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  • Black Friday: os métodos de pagamento devem ser prioridade para garantir conversão

    Black Friday: os métodos de pagamento devem ser prioridade para garantir conversão

    Consolidada como data relevante no varejo brasileiro, a Black Friday apresentou um crescimento expressivo nos últimos anos. Marcada para 29 de novembro, a edição deste ano já apresenta números notáveis em relação aos compradores interessados em adquirir produtos durante o período.

    Um levantamento realizado pela PiniOn demonstrou que 39% dos participantes da pesquisa têm a intenção de fazer compras na data, enquanto um estudo promovido pela Opinion Box em parceria com a Dito revelou que 55% dos consumidores planejam adquirir produtos durante a Black Friday, evidenciando, portanto, o considerável potencial dessa ocasião.

    Além disso, cada vez mais marcas tem se preparado para ofertar promoções não só nesse dia específico, mas ampliando para abarcar a semana completa ou até mesmo todo o mês com iniciativas como “Black Week” e “Black November”.

    “Diversas companhias já estão olhando para a data com foco em proporcionar melhorias na experiência de compra, comenta Daniela Machado, Diretora Global de Marketing e Produtos C&M Software, multinacional brasileira que oferece tecnologias para o mercado financeiro e setor de meios de pagamento.

    A Black Friday não apenas representa uma oportunidade significativa para os consumidores, mas também um momento estratégico para o varejo, o que pode gerar benefícios mútuos entre as empresas e os compradores.

    Os pagamentos no e-commerce

    Um dos fatores cruciais para o sucesso do e-commerce é a diversidade e segurança dos meios de pagamento disponíveis aos consumidores. A escolha do método pode influenciar diretamente a decisão de compra e a experiência do usuário.

    De acordo com uma pesquisa conduzida pelo Pagar.me em colaboração com o E-commerce Brasil, 62% dos comerciantes estão adotando o Pix como um atrativo para apresentar preços mais competitivos. E a expectativa é que haja um aumento ainda mais significativo este ano, solidificando o Pix como uma estratégia relevante nas campanhas promocionais.

    No entanto, é essencial que as plataformas de e-commerce garantam a segurança dos dados dos clientes, mitigando riscos como fraudes e vazamentos de informações.

    “O usuário sente-se mais à vontade para efetuar suas compras quando o site oferece soluções que simplificam sua jornada e aumentam a segurança, especialmente com a diminuição de telas e a eliminação da necessidade de inserir dados fora do ambiente do banco. Ao modernizar-se e adaptar-se às evoluções tecnológicas, o e-commerce não apenas se destaca na concorrência, mas também impulsiona seu faturamento ao reduzir a taxa de abandono de carrinhos”, comenta Daniela.

    Ainda segundo a executiva da C&M Software, o varejo enfrenta uma intensa competição de preços e deve reconhecer a preferência do consumidor brasileiro pelo Pix na hora de realizar as compras. No entanto, as soluções disponíveis em grandes marketplaces e sites de venda geralmente apresentam uma jornada do usuário extensa, resultando em uma preferência pelo cartão de crédito.

    “Essa escolha pode prejudicar os lojistas devido à redução de ganhos, à espera pelo recebimento e ao risco de inadimplência. Portanto, é fundamental que exista uma priorização da conciliação imediata e a agilidade nos recebimentos, evitando a divisão de lucros com as bandeiras de cartões”, destaca a executiva.

    Os meios de pagamento não são apenas um componente operacional, mas um fator determinante na experiência do cliente e, consequentemente, na vitalidade do negócio online.

    Melhorias para a experiência de compra

    Para melhorar o passo a passo dos clientes em relação à finalização das compras, principalmente no que diz respeito ao tipo de pagamento utilizado, as empresas têm buscado formas de proporcionar uma melhor experiência a seus consumidores e uma delas é o uso de plataformas e ferramentas que auxiliem na etapa final da aquisição dos produtos, tornando-a mais segura para os usuários e evitando questões como o abandono de carrinho para os e-commerces.

    E foi com isso em mente que os executivos da C&M Software desenvolveram a Crystal, uma instituição inovadora, que oferece produtos que permitem integração ao Open Finance. A Crystal é um Iniciador de Transação de Pagamento (ITP) que encurta os steps na hora pagar as compras realizadas em e-commerce. A utilização da ferramenta permite que o usuário efetue o pagamento com menos etapas e sem a necessidade de inserir dados fora do ambiente bancário, o que proporciona maior conforto durante a transação.

    “Quando um site oferece soluções que simplificam a jornada do cliente e elevam a segurança, a satisfação do usuário aumenta. Além de demonstrar modernidade e atenção às evoluções tecnológicas, o e-commerce se destaca na concorrência ao reduzir a taxa de carrinhos abandonados, resultando em um aumento significativo no faturamento e a Crystal pode ser uma grande aliada”, ressalta Daniela.

    Abandono de carrinho

    O abandono de carrinho é outra questão desafiadora enfrentada pelos e-commerces contemporâneos. Dados recentes indicam que, em média, 70% dos consumidores que adicionam produtos ao carrinho não finalizam a compra, resultando em perdas significativas para os comerciantes virtuais. E para isso, o Crystal também pode ser um grande aliado ao garantir uma finalização mais rápida e segura.

    “Atualmente, sendo um processo extenso e complexo, além de cheio de incertezas na segurança do site, o bounce no carrinho subiu para 82%, ou seja, o varejo eletrônico vem perdendo um montante significativo de conversão”, comenta a executiva da C&M Software.

    A implementação de soluções inovadoras, como a Crystal, surge como uma resposta eficaz às dificuldades dos e-commerces na preparação para a Black Friday. A adoção de tecnologias que otimizam a jornada do cliente se torna um diferencial competitivo essencial, atendendo à crescente demanda por eficiência e segurança e solidificando a posição das empresas no mercado do comércio eletrônico.

  • Proteção financeira: 3 motivos para ofertar seguros em sua loja

    Proteção financeira: 3 motivos para ofertar seguros em sua loja

    O cenário econômico brasileiro tem enfrentado desafios críticos nos últimos anos, com níveis alarmantes de endividamento e inadimplência entre os consumidores. Segundo dados recentes do Serasa Experian, mais de 72 milhões de brasileiros estão com algum tipo de dívida em atraso, o que representa cerca de sete em cada dez famílias. Projeções da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontam que o nível de endividamento deve crescer nos próximos meses, chegando a 79,9% em dezembro de 2024. Além disso, cerca de 8,6 milhões de pessoas estão fora do mercado de trabalho, intensificando as dificuldades financeiras das famílias.

    Nesse contexto, os seguros de proteção financeira emergem como uma solução para proteger os compradores contra imprevistos e dificuldades econômicas causadas pela perda de renda. Além de ampliar a oferta para atender a uma demanda crescente, um serviço de proteção financeira — também chamado de seguro prestamista — traz diversos benefícios para os varejistas, incluindo fidelização dos clientes e oportunidade de gerar receita adicional.

    Maior credibilidade

    É inegável que os consumidores estão cada vez mais exigentes na hora de escolher produtos e serviços. Eles buscam não apenas qualidade, mas também marcas que realmente atendam às suas necessidades e ofereçam valor real. Ao proporcionar uma solução abrangente que garante o cumprimento das obrigações financeiras mesmo diante de situações adversas, a loja demonstra compromisso com a segurança e o bem-estar de seus clientes. Isso ajuda a atrair novos públicos, além de reforçar a lealdade dos que já conhecem a marca ao cuidar do que é importante para eles.

    Diferencial de mercado

    Em um mercado cada vez mais saturado, oferecer seguros de proteção financeira pode ser um excelente diferencial competitivo. Varejistas que enxergam além do óbvio e identificam as reais necessidades dos consumidores têm a chance de ampliar seu portfólio com soluções relevantes, especialmente no cenário econômico atual.

    Esses seguros garantem o pagamento parcial ou total das dívidas dos segurados em situações como perda de renda por desemprego involuntário, incapacidade física temporária, internação hospitalar por acidente, morte acidental, entre outros. Além disso, podem proporcionar benefícios como a agilidade no atendimento, o que contribui para melhorar a experiência do cliente e fortalecer a posição do lojista no mercado.

    Aumento nas vendas

    Os seguros de proteção financeira também podem gerar uma fonte significativa de receita adicional ao varejista, alcançando um público diversificado, tanto trabalhadores CLT quanto autônomos, profissionais liberais e funcionários públicos. Ao oferecer esses produtos, é possível aumentar o ticket médio das vendas ou até mesmo transformar visitantes inicialmente sem intenção de compra em consumidores, fortalecendo a eficiência e o sucesso da estratégia de vendas.

  • Proteção financeira: 3 motivos para ofertar seguros em sua loja

    Proteção financeira: 3 motivos para ofertar seguros em sua loja

    O cenário econômico brasileiro tem enfrentado desafios críticos nos últimos anos, com níveis alarmantes de endividamento e inadimplência entre os consumidores. Segundo dados recentes do Serasa Experian, mais de 72 milhões de brasileiros estão com algum tipo de dívida em atraso, o que representa cerca de sete em cada dez famílias. Projeções da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontam que o nível de endividamento deve crescer nos próximos meses, chegando a 79,9% em dezembro de 2024. Além disso, cerca de 8,6 milhões de pessoas estão fora do mercado de trabalho, intensificando as dificuldades financeiras das famílias.

    Nesse contexto, os seguros de proteção financeira emergem como uma solução para proteger os compradores contra imprevistos e dificuldades econômicas causadas pela perda de renda. Além de ampliar a oferta para atender a uma demanda crescente, um serviço de proteção financeira — também chamado de seguro prestamista — traz diversos benefícios para os varejistas, incluindo fidelização dos clientes e oportunidade de gerar receita adicional.

    Maior credibilidade

    É inegável que os consumidores estão cada vez mais exigentes na hora de escolher produtos e serviços. Eles buscam não apenas qualidade, mas também marcas que realmente atendam às suas necessidades e ofereçam valor real. Ao proporcionar uma solução abrangente que garante o cumprimento das obrigações financeiras mesmo diante de situações adversas, a loja demonstra compromisso com a segurança e o bem-estar de seus clientes. Isso ajuda a atrair novos públicos, além de reforçar a lealdade dos que já conhecem a marca ao cuidar do que é importante para eles.

    Diferencial de mercado

    Em um mercado cada vez mais saturado, oferecer seguros de proteção financeira pode ser um excelente diferencial competitivo. Varejistas que enxergam além do óbvio e identificam as reais necessidades dos consumidores têm a chance de ampliar seu portfólio com soluções relevantes, especialmente no cenário econômico atual.

    Esses seguros garantem o pagamento parcial ou total das dívidas dos segurados em situações como perda de renda por desemprego involuntário, incapacidade física temporária, internação hospitalar por acidente, morte acidental, entre outros. Além disso, podem proporcionar benefícios como a agilidade no atendimento, o que contribui para melhorar a experiência do cliente e fortalecer a posição do lojista no mercado.

    Aumento nas vendas

    Os seguros de proteção financeira também podem gerar uma fonte significativa de receita adicional ao varejista, alcançando um público diversificado, tanto trabalhadores CLT quanto autônomos, profissionais liberais e funcionários públicos. Ao oferecer esses produtos, é possível aumentar o ticket médio das vendas ou até mesmo transformar visitantes inicialmente sem intenção de compra em consumidores, fortalecendo a eficiência e o sucesso da estratégia de vendas.

  • Comissão indevida: como os afiliados podem ser concorrentes?

    Comissão indevida: como os afiliados podem ser concorrentes?

    A maioria das empresas que valorizam a proteção digital de suas marcas já tem o costume de monitorar ativamente seus concorrentes. Entretanto, poucas delas costumam se atentar ao que é feito por seus parceiros e afiliados. É aí que um grande perigo se esconde: a comissão indevida. Mas o que é, afinal, essa prática? Como é realizada? Quais são os seus impactos na lucratividade das companhias e, principalmente, como evitar que se torne uma questão jurídica?

    O que é comissão indevida?

    O marketing de afiliados é uma tendência crescente no universo corporativo, afinal, permite mais flexibilidade, reduz custos e aumenta a visibilidade de seus produtos e serviços. Porém, é essencial que as políticas determinadas no acordo de afiliação sejam seguidas.

    Para Gustavo Mariotto, CSO da Branddi, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, não é isso que ocorre em casos de comissão indevida. “Neles, o afiliado quebra o acordo firmado e extrapola o que foi determinado para ganhar vantagens financeiras, “roubando” tráfego orgânico da empresa principal para lucrar em cima de conversões que não aconteceriam em campanhas patrocinadas. Essa prática combina o brand bidding ao desvio de atribuição do que foi acordado entre matriz e afiliado previamente”, afirma.

    Comissão indevida, desvio de atribuição e brand bidding

    O uso não autorizado de palavras-chave institucionais de uma marca por uma empresa concorrente é chamada de brand bidding. Mas quando essa prática é realizada por uma companhia parceira ou afiliada, é batizado de desvio de atribuição. 

    Segundo Mariotto, essas ocorrências, que têm dominado o debate judicial corporativo atualmente, ocorrem quando a empresa afiliada se utiliza de forma maliciosa das campanhas patrocinadas de sua parceira. Isto é, buscam de forma desleal elevar os seus links acima até mesmo da marca principal para ganhar comissões. 

    Isso pode envolver diversas situações, como: 

    • Clique fraudulento: quando um clique é registrado em um link de afiliado de forma artificial, ou seja, sem que haja a intenção real de realizar uma compra ou ação;
    • Venda duplicada: quando uma mesma venda é atribuída a mais de um afiliado, gerando pagamentos em duplicidade;
    • Cookização indevida: ocorre quando um cookie é inserido no dispositivo de um usuário sem o seu consentimento, com o objetivo de atribuir uma venda a um afiliado de forma incorreta;
    • Violação das regras do programa: quando o afiliado utiliza métodos não permitidos para promover os produtos ou serviços, como spam, compra de tráfego pago sem autorização, etc.

    Um dos principais pontos sobre as comissões indevidas é que elas podem afetar marcas das mais diferentes formas, tanto na eficiência de suas campanhas pagas, quanto na relação com seus parceiros e gastos. 

    Confira abaixo as três principais questões negativas causadas por desvios de atribuição e comissões indevidas:

    Aumento do CPC institucional da marca

    Como as palavras-chave da empresa estão sendo utilizadas de forma não autorizada, é comum que as comissões indevidas aumentem o custo por clique das campanhas.

    Dessa forma, a marca não consegue ver retornos expressivos em suas estratégias de marketing, já que esse valor está sendo alterado. 

    Aumento de gastos financeiros 

    Essa, que é uma das principais consequências das comissões indevidas, é também um dos piores pesadelos das marcas. Afinal, todo gasto desnecessário diminui o montante que poderia ser investido em ações realmente orientadas para os objetivos da companhia. 

    Porém, para tratar sobre esse aumento de gastos, é preciso considerar todo o panorama envolvido nestes casos. Isso porque, além do aumento do CPC institucional, esse tipo de concorrência desleal ainda aumenta os gastos da empresa com comissões e ações que não geraram retorno ou valor real. 

    Além disso, ainda existe o risco de que esses processos se tornem judiciais, o que, além de envolver investimentos financeiros, ainda envolve o desperdício de tempo de grande parte da equipe na resolução de ações litigiosas burocráticas e lentas.

    Aumento da desconfiança entre afiliados e anunciantes

    Por fim, outro principal resultado dos desvios de atribuição e pagamento de comissão indevida é a criação de um clima constante de desconfiança entre anunciantes e afiliados. Afinal, eles podem gerar acusações errôneas e quebrar o vínculo harmonioso existente até então.

    A Branddi reuniu três dicas práticas para ajudar a sua marca a lidar de forma mais transparente e positiva com seus parceiros.

    Dica 1: Crie regras objetivas e claras para a sua política de afiliação: estabelecer diretrizes claras sobre o que é ou não permitido no programa de afiliação da sua marca reduz a possibilidade da existência de “áreas cinzas”. Isto é, todos saberão o que é ou não esperado e estarão cientes sobre os limites que não poderão ser cruzados.

    Dica 2: Realize auditorias regulares: a realização de auditorias regulares garante que todos os afiliados continuem em conformidade. Dessa forma, a sua marca consegue formar parcerias muito mais alinhadas e duradouras.

    Dica 3: Priorize um monitoramento constante: monitorar ativamente os termos e elementos exclusivos da sua marca é um passo essencial para encontrar ocorrências suspeitas antes que elas firam a sua empresa. 

  • Dia das Crianças: especialista dá dicas de como as marcas podem atingir o público infantil usando o marketing de forma ética e eficaz

    Dia das Crianças: especialista dá dicas de como as marcas podem atingir o público infantil usando o marketing de forma ética e eficaz

    Com a proximidade do Dia das Crianças, o mercado entra em um período de forte aquecimento, impulsionado por altas expectativas de vendas. De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), em 2023, o comércio movimentou aproximadamente 18,8 bilhões de reais, um aumento significativo em relação aos 13,7 bilhões registrados no ano anterior. A tendência de crescimento deve continuar em 2024, trazendo grandes oportunidades para os setores de brinquedos, eletrônicos, vestuário infantil, além de entretenimento e alimentação, que se destacam como os principais beneficiados nessa época do ano.

    O especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui aponta que o público infantil possui um poder de influência significativo nas decisões de compra da família, especialmente quando se trata de presentes e produtos relacionados ao lazer e entretenimento. “A importância das ações de marketing voltadas para o público infantil vai além da mera venda de produtos, pois também estabelece o branding da marca desde cedo, criando fidelidade a longo prazo. No entanto, as campanhas precisam ser planejadas com cuidado, considerando tanto a sensibilidade do público quanto às restrições legais”, afirma.

    Frederico explica que o Dia das Crianças não apenas movimenta o mercado, como também serve como um termômetro para avaliar a capacidade das marcas de inovar e se conectar de maneira ética e estratégica com um público tão influente e, ao mesmo tempo, tão protegido. “Algumas empresas têm apostado em diferentes estratégias, que envolvem desde a criação de produtos personalizados até campanhas multicanal em redes sociais, TV, e até mesmo no universo dos jogos online e aplicativos voltados para crianças. É preciso ter em mente que as marcas precisam ser autênticas e criar uma conexão emocional com as crianças, utilizando uma comunicação simples e divertida. Além disso, o uso de influenciadores mirins, youtubers e personagens licenciados tem se mostrado uma forma eficaz de alcançar esse público”, comenta o especialista.

  • Especialista mostra como newsletters podem aumentar a retenção de clientes

    Especialista mostra como newsletters podem aumentar a retenção de clientes

    Com competitividade por atenção nas redes sociais, as empresas têm buscado estratégias mais personalizadas e contínuas para manter seus consumidores engajados. Uma das ferramentas mais eficazes para isso é a newsletter via e-mail. A comunicação direta, contínua e personalizada oferecida por esse canal pode fortalecer a relação com o cliente e garantir a retenção no longo prazo, construindo uma base leal e engajada. 

    Uma pesquisa da empresa DemandSage mostrou que 89% dos profissionais de marketing já utilizam e-mails como principal meio de retenção, superando outras estratégias como mídias sociais e marketing mobile. Isso ocorre porque manter clientes existentes é significativamente mais rentável do que adquirir novos — um aumento de 5% na retenção pode elevar os lucros entre 25% e 95%, segundo análise da WiserNotify.

    Segundo Fabio Soma, especialista em inovação e criador do Método M.A.G.O., que auxilia empreendedores e criadores de conteúdo a obterem sucesso com suas newsletters, a personalização do conteúdo, o feedback ativo e a oferta de valor recorrente são os principais diferenciais desse formato. “Enviar conteúdos direcionados ao interesse do cliente demonstra que a marca o entende. Ao utilizar dados comportamentais e preferências de compra, as empresas conseguem segmentar melhor suas listas de contatos, garantindo que a newsletter seja realmente relevante para o destinatário”, explica o especialista.

    Lealdade e confiança

    A personalização não só aumenta as taxas de abertura, como também contribui para a construção de uma relação mais próxima e duradoura entre marcas ou criadores de conteúdo e seus consumidores. A frequência dos envios associada a mensagens úteis, exclusivas e relevantes ajuda a manter os inscritos envolvidos com a empresa ou produtor, evitando que eles se distanciem ao longo do tempo. “Isso pode incluir promoções exclusivas, informações sobre novos produtos ou até conteúdos educativos que agreguem valor ao dia a dia do cliente”, ressalta Soma. 

    Além disso, as newsletters proporcionam a oportunidade de cultivar um relacionamento de confiança com os inscritos, o que, consequentemente, eleva a retenção. “Especialmente para as empresas que investem no e-mail marketing, a transparência nas comunicações, como atualizações sobre um pedido, mudanças nos processos ou melhorias no serviço, melhora a percepção de credibilidade”, afirma o especialista.

    Exclusividade e valorização

    Outro ponto fundamental para manter clientes atraídos é o engajamento ativo. Segundo Soma, ao utilizar newsletters para solicitar feedbacks, a participação em enquetes ou envio de relatos próprios, por exemplo, a empresa ou criador de conteúdo demonstra que valoriza a opinião de seus inscritos. “Seja por meio de pesquisas ou interações em campanhas, as respostas dos clientes oferecem à marca informações preciosas que podem ser usadas para ajustar e aprimorar seus serviços”, explica o especialista.

    As marcas que utilizam o formato também podem criar programas de fidelidade e ofertas exclusivas para seus assinantes. Soma destaca que recompensar a lealdade do cliente com descontos ou benefícios é uma estratégia poderosa de retenção. “Quando o cliente sente que há vantagens claras em continuar consumindo com a empresa, ele se torna mais resistente à concorrência”, conclui.

  • IA, Cibersegurança e privacidade: como proteger dados sensíveis na era da Inteligência Artificial Generativa

    IA, Cibersegurança e privacidade: como proteger dados sensíveis na era da Inteligência Artificial Generativa

    A rápida adoção da Inteligência Artificial Generativa (Gen IA) nas empresas está redefinindo processos, permitindo inovações e impulsionando a automação. Segundo estudo recente da Bloomberg Intelligence, a taxa de crescimento da IA na próxima década deve ser de 42% ao ano – quase dobrando seu alcance. No entanto, o sucesso dessas soluções depende de uma gestão cuidadosa dos dados que alimentam esses modelos. É aqui que entra a cibersegurança, elemento vital para a proteção da privacidade e da integridade das informações.

    A IA Generativa vai além dos modelos tradicionais de inteligência artificial, que apenas classificam ou prevêem comportamentos, pois cria novos conteúdos como textos, imagens e códigos. Essa capacidade de inovação abre novas possibilidades em diversos setores, mas exige uma abordagem cuidadosa em relação ao uso e à segurança dos dados e isso é reconhecido pelas pessoas que usam a tecnologia no dia a dia. Segundo a  pesquisa da Developer Survey 2024 da Stack OverFlow, um dos principais desafios (31,5%) de se trabalhar com IA é não ter políticas certas para mitigar os riscos de segurança.   

    Nesse sentido, o Technical Product Manager João Batista, responsável pela plataforma StackSpot AI da Zup, explica que para mitigar esses riscos, as empresas devem implementar medidas de segurança rigorosas, tendo em vista que os crimes cibernéticos estão cada vez mais sofisticados e até 2025 podem custar 10,5 trilhões de dólares, de acordo com a Cyber Security Almanac. 

    “Garantir que modelos de AI operem de forma segura e ética exige uma abordagem multifacetada, que combina criptografia robusta, governança de dados eficaz, práticas de privacidade rigorosas e controles de acesso restritos durante o treinamento dos modelos. Se fizermos um recorte para as empresas que criam tecnologia, ter um assistente de desenvolvimento de software impulsionado por IA treinado em segurança pode apoiar o time para garantir que o código siga as práticas recomendadas de codificação segura. Este, por exemplo, é um mecanismo preditivo de identificação de vulnerabilidade. Cada vez mais, o caminho é pensar em uma estratégia conjunta que considere inovação, segurança e proteção de dados como um tripé essencial para a aplicação desse tipo de tecnologia”, ressalta João Batista.

    No que tange a legislação, Henrique Flôres, cofundador da Contraktor e líder do desenvolvimento do CK Reader, IA da startup, explica que “enquanto aguardamos uma legislação para melhor regulamentar o uso da I.A. Generativa, compete aos profissionais de tecnologia zelar pela aplicação de boas práticas de criptografia, anonimização de dados e políticas de governança de t.i. que possam garantir o equilíbrio dos interesses comerciais das partes, a transparência nos mecanismos de treinamento de algoritmos e o uso ético na manipulação dos dados”. 

    Embora reconheça que inovar com tecnologias emergentes, como a Inteligência Artificial Generativa, seja uma oportunidade única de transformação, Giovanna Rossi, CPO da Rethink, consultoria de tecnologia, design e estratégia, reforça que não dá para negar que ela vem acompanhada por riscos significativos, como a exposição de informações sensíveis e a possibilidade de ataques cibernéticos sofisticados. “Como responsável pela área de produtos digitais, vejo o quão fundamental é a liderança priorizar uma abordagem estratégica no uso da IA para mitigar tais riscos. Temos a responsabilidade de moldar essa tecnologia de maneira ética e segura, garantindo que seu impacto seja positivo e sustentável para todos”, afirma a executiva. 

    O Brasil tem um alto volume de dados circulando na internet e um processo de digitalização acelerado. No que se refere a proteção de marca, Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor, empresa pioneira e especialista no combate à concorrência desleal no ambiente digital, alerta que a infraestrutura de segurança brasileira ainda caminha a passos lentos, tornando o país um dos maiores alvos de ciberataques do mundo, com uma maior sofisticação dos ataques por parte dos criminosos. “A cultura de segurança ainda é um tópico pouco valorizado por diversas empresas, que não utilizam IA e sim tecnologias desatualizadas, que podem deixá-las vulneráveis a ataques e não são capazes de monitorar a presença digital da marca em toda sua amplitude”.

    O especialista dá o exemplo do phishing, grande problema para segmentos como o varejo e prestação de serviços. “Os anúncios são veiculados em plataformas digitais utilizando toda a identidade de uma marca e prometendo descontos impraticáveis. Esse anúncio leva a uma pagina que imita o layout oficial da empresa, mas com um endereço diferente. Nessa página são oferecidos produtos ou serviços com um preço extremamente baixo, induzindo o cliente a compra”, finaliza

  • Fidelização 4.0: programas de fidelidade dominam vendas online

    Fidelização 4.0: programas de fidelidade dominam vendas online

    Nos últimos anos, tecnologias avançadas têm desempenhado um papel crucial na transformação do comércio eletrônico, especialmente no que diz respeito aos programas de fidelidade, que são essenciais para as marcas que buscam não apenas atrair novos clientes, mas também manter os consumidores existentes engajados e leais.

    No Brasil, o impacto dessas tecnologias nas vendas online é particularmente notável. O mercado brasileiro de e-commerce tem crescido exponencialmente, e essas inovações têm sido aliadas indispensáveis nesse processo. As ferramentas tecnológicas analisam grandes volumes de dados para identificar padrões de comportamento do consumidor, permitindo que as marcas ofereçam recompensas e incentivos personalizados. Isso não só melhora a experiência do usuário, mas também aumenta a probabilidade de recompra e fidelização.

    Além disso, assistentes virtuais têm se tornado uma ferramenta cada vez mais comum nas plataformas de vendas online, que são capazes de interagir com os clientes em tempo real, respondendo a perguntas, oferecendo recomendações e solucionando problemas de forma eficiente. Essa interação imediata é fundamental para manter os consumidores satisfeitos e engajados, contribuindo para o sucesso dos programas de fidelidade.

    O crescimento das vendas online é uma tendência global que não mostra sinais de desaceleração. Os programas de fidelidade oferecem às marcas a oportunidade de se destacarem em um mercado competitivo. Isso permite que as empresas compreendam melhor o comportamento de seus clientes, identifiquem suas preferências e adaptem suas estratégias de marketing de acordo. O resultado? Maior satisfação do cliente e, consequentemente, um aumento na retenção e lealdade.

    Análise de dados: antecipando as necessidades do consumidor

    Outro aspecto importante das tecnologias avançadas nas vendas online é a capacidade de prever tendências e comportamentos futuros. Por meio da análise de dados, as marcas podem antecipar as necessidades dos consumidores e ajustar suas ofertas de fidelidade de maneira proativa. Essa abordagem não apenas melhora a experiência do cliente, mas também maximiza o retorno sobre o investimento para as empresas.

    À medida que o e-commerce continua a evoluir, as tecnologias avançadas se tornarão ainda mais integradas aos programas de fidelidade, oferecendo novas oportunidades para personalização e engajamento. As marcas que adotarem essas ações para seus clientes estarão bem posicionadas para prosperar em um ambiente digital cada vez mais competitivo, onde a fidelidade do cliente é um dos principais indicadores de sucesso.

    Ao permitir que as marcas ofereçam experiências de cliente mais personalizadas e eficientes com programas de fidelidade, essas inovações não apenas impulsionam as vendas, mas também fortalecem a relação entre consumidores e marcas, criando um ciclo virtuoso de crescimento e lealdade.

  • O equilíbrio entre crescimento acelerado e gestão sustentável em startups

    O equilíbrio entre crescimento acelerado e gestão sustentável em startups

    O crescimento acelerado é uma meta de muitas startups, mas nem sempre é sinônimo de sucesso no longo prazo. O desafio de crescer de maneira saudável e equilibrada consiste em conciliar a expansão rápida com uma gestão sustentável que garanta a longevidade da empresa.  

    O primeiro passo nessa direção é garantir que haja uma base sólida, composta por um produto ou serviço robusto e uma proposta de valor clara. Muitos problemas de crescimento decorrem de atitudes como escalar sem antes validar completamente o produto no mercado. 

    A startup precisa se assegurar de que está oferecendo algo que resolve um problema real e que é desejado pelo público. Esse é o conceito de Product-Market Fit, essencial antes de qualquer estratégia de crescimento acelerado. Para tanto, responda às seguintes perguntas: o produto resolve uma dor significativa do cliente? Há demanda suficiente para sustentar o crescimento? 

    Progresso acelerado requer capital, mas o gerenciamento inadequado desse capital pode rapidamente levar a uma crise financeira. Portanto, gestão financeira eficiente é fundamental para garantir que o crescimento não comprometa a saúde da empresa. 

    Uma startup em expansão precisa monitorar de perto seu fluxo de caixa, para evitar uma queima excessiva de capital. Investimentos devem ser feitos de forma criteriosa, priorizando áreas que gerem retorno imediato ou em curto prazo. 

    É vital planejar não apenas para a evolução imediata, mas também para sustentar a empresa no longo prazo. Isso significa ter um plano de contingência para momentos de crise e uma visão clara de como e onde alocar os recursos para o crescimento saudável. 

    O desenvolvimento acelerado pode impactar negativamente a cultura organizacional, gerando estresse, sobrecarga e conflitos internos. Assim, manter uma cultura saudável é essencial para que a equipe se mantenha motivada e produtiva. 

    Além disso, conforme a startup cresce, novos funcionários precisam ser contratados, e a equipe existente precisa ser capacitada para lidar com as novas demandas. Um erro comum é focar apenas no crescimento externo (mercado e receita), ignorando o crescimento interno (pessoas e processos). E, quando este acontece, a companhia precisa de pessoas que estejam alinhadas com a sua cultura e que consigam atender às demandas geradas.  

    Em um cenário de expansão, os líderes precisam ser capazes de equilibrar a visão de longo prazo com as necessidades operacionais do dia a dia. Uma liderança participativa, que incentive a equipe a se envolver nas decisões, ajuda a manter um ambiente colaborativo e resiliente. 

    À medida que a organização cresce, os processos manuais e informais podem se tornar gargalos. Logo, para progredir de forma sustentável, é necessário automatizar processos e implementar sistemas que permitam escalar sem aumentar proporcionalmente os custos ou a complexidade operacional. 

    Adotar ferramentas e tecnologias que automatizam tarefas repetitivas permite que a startup se concentre nas atividades mais estratégicas. Isso pode incluir desde o uso de softwares de gestão financeira até automação do marketing. 

    Expandir para novos mercados ou aumentar a base de clientes é uma das principais metas de uma empresa em evolução. No entanto, isso precisa ser feito de forma estratégica, evitando o erro comum de tentar crescer em muitas frentes ao mesmo tempo. 

    É primordial entender quais segmentos de clientes oferecem maior potencial de avanço. Expansões mal planejadas podem resultar em custos elevados e pouca tração. Focar em nichos específicos onde a startup tem uma vantagem competitiva clara é uma estratégia mais eficaz do que tentar se estabelecer em todos os mercados simultaneamente. 

    O crescimento acelerado pode levar a uma sensação de conforto, mas companhias de sucesso entendem que a inovação contínua é a chave para a sustentabilidade no longo prazo. Isso significa não apenas lançar novos produtos, mas melhorar constantemente os processos, a experiência do consumidor e a eficiência operacional. 

    Manter uma mentalidade de aprendizado constante dentro da empresa é essencial para garantir que o crescimento esteja alinhado com as mudanças do mercado. Startups precisam estar abertas a experimentar novas ideias, pivotar quando necessário e sempre estar de olho nas tendências emergentes. 

    Desenvolver-se de maneira saudável é um desafio que exige equilíbrio entre a pressa para expandir e a responsabilidade de gerir recursos e pessoas de forma sustentável. Iniciativas que conseguem equilibrar crescimento acelerado com gestão inteligente, baseada em dados e decisões estratégicas, são aquelas que conseguem se estabelecer de forma sólida e garantir a sua longevidade. O segredo está em entender que crescer rápido é importante, mas crescer com consistência e sustentabilidade é fundamental para o sucesso duradouro. 

  • O futuro da mensuração na influência: o que os CMOs precisam saber para não ficarem para trás

    O futuro da mensuração na influência: o que os CMOs precisam saber para não ficarem para trás

    O marketing de influência é parte da realidade, e vem deixando de ser uma estratégia complementar para se tornar um dos pilares centrais nas campanhas de grandes marcas. Entretanto, enquanto creators se consolidam como porta-vozes de marcas e produtos, o desafio da mensuração persiste, dificultando a compreensão eficiente dos resultados dessas ações. 

    Segundo uma pesquisa realizada pela BrandLovrs, plataforma brasileira que conecta creators a grandes anunciantes, 95% das empresas dizem que trabalhar com creators é uma parte fundamental na sua estratégia de marketing, porém a mensuração do retorno sobre o investimento (ROI) em campanhas com creators ainda é um ponto de atenção para 29% das empresas — sinal claro da demanda por ferramentas e métricas mais precisas, que tragam clareza sobre resultados sem sobrecarregar as equipes. 

    “Com orçamentos cada vez mais enxutos e a pressão por resultados tangíveis crescendo, os CMOs estão repensando a forma de avaliar o impacto dos creators. A mensuração vai muito além de curtidas e visualizações. No futuro, as métricas mais relevantes estarão ligadas diretamente ao impacto nas vendas, ao comportamento do consumidor e à construção de marca no longo prazo. Nossa pesquisa aponta que 38% dos gestores de marca já percebem como a tecnologia facilita a avaliação de campanhas com creators, e há um enorme potencial para que essa integração tecnológica evolua ainda mais”, explica Rapha Avellar, CEO e fundador da BrandLovrs.

    A seguir, o especialista em campanhas com creators destaca as principais tendências e ferramentas que os CMOs precisam dominar para garantir resultados expressivos e não perder relevância no mercado.

    1. Chega de métrica de vaidade: o impacto real em todo o funil

    No passado, muitas campanhas de influência eram mensuradas unicamente por métricas de vaidade, como curtidas, visualizações e número de seguidores. No entanto, Avellar explica que há uma evolução do mercado de se afastar dessas métricas superficiais e focar no impacto tangível em todo o funil de vendas. Isso inclui a mensuração de ações diretas como cliques, leads gerados, conversões e awareness de marca.

    1. A era do ROI granular e da análise de dados em tempo real

    A mensuração do ROI (Retorno sobre o Investimento) nunca foi tão essencial. Ferramentas de análise em tempo real estão permitindo que CMOs tenham uma visão precisa do desempenho de suas campanhas com criadores, ajustando estratégias de forma ágil e eficaz. “O futuro passa por uma abordagem granular, onde cada criador de conteúdo pode ser avaliado em termos de performance, engajamento e até mesmo influência em vendas, com dados atualizados continuamente”, acrescenta. 

    1. Mensuração omnichannel: da rede social ao ponto de venda

    Outra tendência emergente é a capacidade de mensurar a influência de creators de maneira omnichannel. “As marcas estão cada vez mais conectando suas campanhas de influência a diversos pontos de contato com o consumidor, desde as redes sociais até o e-commerce e o ponto de venda físico. CMOs que entenderem como mapear essa jornada de maneira integrada terão uma vantagem competitiva considerável”, aponta Avellar. 

    1. O poder dos nano e micro creators na mensuração de nichos

    Enquanto grandes influenciadores continuam a atrair a atenção de marcas, são os nano e micro creators que estão transformando a mensuração em um campo de precisão. Esses criadores, com audiências menores, muitas vezes têm engajamentos mais profundos e autênticos, tornando a mensuração mais direta e precisa. A BrandLovrs, que realiza em média um pagamento por minuto para esse perfil de creators, demonstra como as campanhas segmentadas podem trazer resultados mensuráveis e impactantes.

    1. Inteligência artificial e machine learning na mensuração de influência

    Por fim, Avellar aponta que a incorporação de inteligência artificial e machine learning já está revolucionando a forma como as campanhas de marketing de influência são medidas. Essas tecnologias analisam grandes volumes de dados e detectam padrões que seriam invisíveis a olho nu. CMOs que começarem a explorar essas ferramentas poderão prever tendências de engajamento, otimizar investimentos e antecipar resultados.

    “O futuro da mensuração na influência exige que os CMOs façam uma transição clara de métricas superficiais para análises profundas e multicanais. Com o uso de tecnologia avançada e a integração de criadores de conteúdo na estratégia de marketing, os líderes de marketing poderão não apenas medir com precisão o impacto de suas campanhas, mas também otimizar seus investimentos de forma contínua. A BrandLovrs, por exemplo, utiliza tecnologias próprias para acelerar o processo de campanhas com creators em até 50%, permitindo que gestores tomem decisões baseadas em dados robustos. Aqueles que não se adaptarem a essa nova era de mensuração correm o risco de perder relevância e competitividade no mercado”, conclui o CEO.