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  • O futuro da mensuração na influência: o que os CMOs precisam saber para não ficarem para trás

    O futuro da mensuração na influência: o que os CMOs precisam saber para não ficarem para trás

    O marketing de influência é parte da realidade, e vem deixando de ser uma estratégia complementar para se tornar um dos pilares centrais nas campanhas de grandes marcas. Entretanto, enquanto creators se consolidam como porta-vozes de marcas e produtos, o desafio da mensuração persiste, dificultando a compreensão eficiente dos resultados dessas ações. 

    Segundo uma pesquisa realizada pela BrandLovrs, plataforma brasileira que conecta creators a grandes anunciantes, 95% das empresas dizem que trabalhar com creators é uma parte fundamental na sua estratégia de marketing, porém a mensuração do retorno sobre o investimento (ROI) em campanhas com creators ainda é um ponto de atenção para 29% das empresas — sinal claro da demanda por ferramentas e métricas mais precisas, que tragam clareza sobre resultados sem sobrecarregar as equipes. 

    “Com orçamentos cada vez mais enxutos e a pressão por resultados tangíveis crescendo, os CMOs estão repensando a forma de avaliar o impacto dos creators. A mensuração vai muito além de curtidas e visualizações. No futuro, as métricas mais relevantes estarão ligadas diretamente ao impacto nas vendas, ao comportamento do consumidor e à construção de marca no longo prazo. Nossa pesquisa aponta que 38% dos gestores de marca já percebem como a tecnologia facilita a avaliação de campanhas com creators, e há um enorme potencial para que essa integração tecnológica evolua ainda mais”, explica Rapha Avellar, CEO e fundador da BrandLovrs.

    A seguir, o especialista em campanhas com creators destaca as principais tendências e ferramentas que os CMOs precisam dominar para garantir resultados expressivos e não perder relevância no mercado.

    1. Chega de métrica de vaidade: o impacto real em todo o funil

    No passado, muitas campanhas de influência eram mensuradas unicamente por métricas de vaidade, como curtidas, visualizações e número de seguidores. No entanto, Avellar explica que há uma evolução do mercado de se afastar dessas métricas superficiais e focar no impacto tangível em todo o funil de vendas. Isso inclui a mensuração de ações diretas como cliques, leads gerados, conversões e awareness de marca.

    1. A era do ROI granular e da análise de dados em tempo real

    A mensuração do ROI (Retorno sobre o Investimento) nunca foi tão essencial. Ferramentas de análise em tempo real estão permitindo que CMOs tenham uma visão precisa do desempenho de suas campanhas com criadores, ajustando estratégias de forma ágil e eficaz. “O futuro passa por uma abordagem granular, onde cada criador de conteúdo pode ser avaliado em termos de performance, engajamento e até mesmo influência em vendas, com dados atualizados continuamente”, acrescenta. 

    1. Mensuração omnichannel: da rede social ao ponto de venda

    Outra tendência emergente é a capacidade de mensurar a influência de creators de maneira omnichannel. “As marcas estão cada vez mais conectando suas campanhas de influência a diversos pontos de contato com o consumidor, desde as redes sociais até o e-commerce e o ponto de venda físico. CMOs que entenderem como mapear essa jornada de maneira integrada terão uma vantagem competitiva considerável”, aponta Avellar. 

    1. O poder dos nano e micro creators na mensuração de nichos

    Enquanto grandes influenciadores continuam a atrair a atenção de marcas, são os nano e micro creators que estão transformando a mensuração em um campo de precisão. Esses criadores, com audiências menores, muitas vezes têm engajamentos mais profundos e autênticos, tornando a mensuração mais direta e precisa. A BrandLovrs, que realiza em média um pagamento por minuto para esse perfil de creators, demonstra como as campanhas segmentadas podem trazer resultados mensuráveis e impactantes.

    1. Inteligência artificial e machine learning na mensuração de influência

    Por fim, Avellar aponta que a incorporação de inteligência artificial e machine learning já está revolucionando a forma como as campanhas de marketing de influência são medidas. Essas tecnologias analisam grandes volumes de dados e detectam padrões que seriam invisíveis a olho nu. CMOs que começarem a explorar essas ferramentas poderão prever tendências de engajamento, otimizar investimentos e antecipar resultados.

    “O futuro da mensuração na influência exige que os CMOs façam uma transição clara de métricas superficiais para análises profundas e multicanais. Com o uso de tecnologia avançada e a integração de criadores de conteúdo na estratégia de marketing, os líderes de marketing poderão não apenas medir com precisão o impacto de suas campanhas, mas também otimizar seus investimentos de forma contínua. A BrandLovrs, por exemplo, utiliza tecnologias próprias para acelerar o processo de campanhas com creators em até 50%, permitindo que gestores tomem decisões baseadas em dados robustos. Aqueles que não se adaptarem a essa nova era de mensuração correm o risco de perder relevância e competitividade no mercado”, conclui o CEO. 

  • Mensagem via SMS: a porta de entrada para golpistas e fraudes

    Mensagem via SMS: a porta de entrada para golpistas e fraudes

    Nas últimas semanas, beneficiários do Bolsa Família têm sido alvo de um crescente esquema de fraudes via SMS, com links maliciosos que instalam vírus e comprometem dados e senhas pessoais. Inclusive, o próprio Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) emitiu um alerta sobre esses golpes, que têm afetado famílias em todo o Brasil.

    Além do golpe específico direcionado aos beneficiários do Bolsa Família, o canal de SMS tem se mostrado um meio preferido pelos criminosos. Recentemente, os golpistas têm utilizado táticas como o ‘SMS dos Correios’, falsas ofertas de benefícios e golpes relacionados a transações em cartão, todos visando extrair informações sensíveis e realizar fraudes financeiras. 

    Diferente do e-mail, que conta com sistemas de anti-spam para filtrar mensagens maliciosas, o SMS é um meio mais aberto e vulnerável. “A proteção oferecida por serviços anti-spam em e-mails ajuda a desviar a maioria das mensagens fraudulentas, mas o SMS ainda é um terreno fértil para golpistas. Isso ocorre porque muitos usuários não têm a mesma cautela com mensagens de texto, acreditando que são mais seguras.” explica Alessandro Fontes, co-fundador do Site Confiável, plataforma gratuita que auxilia consumidores na verificação da confiabilidade de sites.

    Os usuários costumam confiar nas mensagens SMS devido à crença de que apenas grandes empresas têm acesso aos envios por meio de “shortcodes” – números curtos utilizados para enviar mensagens em massa. No entanto, esse acesso está agora ao alcance de criminosos, que utilizam essas ferramentas para enganar as vítimas. O uso de shortcodes por golpistas tornou-se mais comum, facilitando a propagação de fraudes.

     Recentemente, diversos golpes têm circulado via SMS, destacando a crescente ameaça desse canal. Entre os mais notórios estão o golpe do falso benefício a receber, o “SMS dos Correios”, o golpe dos pontos e milhas de bancos, o golpe da falsa transação em cartão e até mesmo a multa por acesso ao X via VPN. Esses golpes têm em comum o uso de SMS para realizar ataques de “phishing”. 

    O termo “phishing” refere-se a técnicas de fraude em que os golpistas se passam por entidades confiáveis para obter dados sensíveis. No caso dos golpes via SMS, os criminosos frequentemente utilizam links maliciosos para instalar vírus ou redirecionar os usuários para sites falsos.  Para isso, confira como se proteger: 

    1- Não abra qualquer link recebido por SMS. O governo ou entidades não condicionarão nenhum benefício a uma ação realizada por meio de um link enviado por SMS.

    2- Em caso de dúvida sobre o acesso à sua conta bancária ou sobre a recepção de algum benefício, entre em contato diretamente com as instituições pelos canais oficiais.

    3- Utilize plataformas de verificação de links, como www.siteconfiavel.com.br, que ajudam a verificar links suspeitos gratuitamente.

    4- Atenção com URLs homográficas: esses são links que parecem levar a sites reais, mas são manipulados para parecerem oficiais e podem ser difíceis de identificar a olho nu. Se tiver dúvidas, evite clicar em qualquer link suspeito.

    5- Além de não clicar em links, jamais compartilhe informações recebidas por SMS, como códigos de segurança ou senhas. Isso pode facilitar a invasão de suas redes sociais ou contas bancárias.

    “Em um ambiente digital cada vez mais vulnerável, é fundamental que os usuários estejam cientes dos riscos associados aos SMS fraudulentos. Os criminosos estão cada vez  mais sofisticados e adaptando suas táticas para explorar a confiança das pessoas. Mantenha-se informado e sempre verifique a autenticidade das mensagens recebidas para proteger suas informações pessoais e financeiras”, alerta o especialista.

  • A influência das ferramentas de IA no crescimento do empreendedorismo

    A influência das ferramentas de IA no crescimento do empreendedorismo

    A era do empreendedorismo nunca foi tão promissora. Graças aos avanços tecnológicos, qualquer pessoa com um smartphone e uma ideia pode iniciar um negócio, sem precisar de ferramentas caras ou formação técnica. Aplicativos baseados em inteligência artificial (IA) estão permitindo que atividades paralelas se transformem em empreendimentos prósperos, tornando o empreendedorismo uma realidade acessível para muitos.

    De acordo com uma pesquisa realizada com 720 usuários da ferramenta de edição de imagens com IA, Photoroom, nos Estados Unidos e Reino Unido, a IA centrada no ser humano está possibilitando que donos de pequenas empresas e freelancers alcancem a independência financeira. Ferramentas como Photoroom, ChatGPT, CapCut, Mailchimp e outras estão reduzindo barreiras que antes impediam a criação e o crescimento de novos negócios.

    Hoje, nos EUA, 99,9% das empresas são pequenas, e no Reino Unido, 99,05%. A Geração Z, em particular, está remodelando o futuro do trabalho: 93% dos jovens dessa geração demonstram interesse em empreender e 75% planejam abrir seus próprios negócios.

    “A IA está transformando o cenário para novos empreendedores, reduzindo e transformando o obstáculo financeiro e capacitando pessoas comuns a criar e gerenciar seus negócios”, afirma Matthieu Rouif, CEO e co-fundador da Photoroom.

    Democratização da tecnologia

    A ascensão da IA está revolucionando o cenário empresarial, tornando-se essencial para pequenas empresas e atividades secundárias. Ferramentas que antes eram exclusivas de grandes corporações agora estão disponíveis para qualquer pessoa, democratizando o acesso a tecnologias avançadas.

    Segundo a pesquisa, 33% dos empreendedores usam o ChatGPT para gerar ideias de campanhas, enquanto 87% dos usuários da Photoroom utilizam a plataforma para criar fotos de produtos com qualidade profissional. Outras ferramentas populares incluem CapCut, Mailchimp e Mojo, que auxiliam na criação de vídeos, automação de marketing por e-mail e aprimoramento de conteúdo para redes sociais.

    O impacto é claro: as pequenas empresas que adotam essas ferramentas de IA relatam uma melhoria significativa em produtividade, economia de tempo e aumento nas vendas. De acordo com a Câmara de Comércio dos EUA, uma em cada quatro pequenas empresas que adotaram IA observou melhorias no desempenho de marketing e comunicação, além de um aumento considerável nos lucros.

    Como a Photoroom está ajudando os empreendedores a alcançarem a independência financeira

    A Photoroom tem sido uma ferramenta essencial para empreendedores superarem desafios e impulsionarem seus negócios. Um exemplo é Nick Hawkins, fundador da The 1994 Candle Co., que começou sua empresa de velas durante a pandemia. Apesar de ser fotógrafo, ele encontrava dificuldades com as ferramentas de edição tradicionais, que eram caras e complexas. Ao adotar a Photoroom, Nick conseguiu criar imagens de alta qualidade de forma rápida e acessível, o que resultou em um aumento de 40% nas vendas nos primeiros três meses.

    Outro exemplo de sucesso é Sarah, que fundou a Cowgirl Clutch, um negócio de bijuterias, aos 15 anos. Sem experiência em marketing e com recursos limitados, Sarah encontrou na Photoroom a ferramenta ideal para criar imagens atraentes e profissionais. Aos 18 anos, ela já tinha alcançado independência financeira, algo que não imaginava conseguir em tão pouco tempo.

    No Brasil, Bel Demétrio, começou a criar bolsas femininas exclusivas durante a pandemia, transformando um hobby em um negócio lucrativo. Inicialmente, ela enfrentava dificuldades para capturar fotos de qualidade profissional que destacassem seu trabalho artesanal. Durante sua jornada, Bel testou diversas plataformas de edição, mas foi a Photoroom que conseguiu unir o visual artesanal ao profissionalismo nas imagens, resultando em um aumento significativo de interações no seu perfil do Instagram e, consequentemente, nas vendas. Hoje, ela usa a versão Pro da Photoroom para otimizar a apresentação visual de suas peças e planeja lançar um site com fotos editadas no aplicativo.

    Outro exemplo brasileiro é a trajetória de Débora Campos, uma artesã carioca que se estabeleceu em Hortolândia para se dedicar à sua maternidade, e também enfrentou dificuldades para capturar fotos atraentes de seus produtos devido à falta de fundos adequados. Após descobrir a Photoroom, seus resultados mudaram completamente: agora consegue preparar fotos em apenas 20 minutos, o que não só melhorou a apresentação de seus trabalhos, mas também impulsionou suas vendas e o número de seguidores em até 30%.

    “Com a Photoroom, minhas fotos começaram a receber muitos elogios, e eu não preciso mais gastar com anúncios pagos”, afirma Débora, que recomenda o aplicativo a amigos e ressalta a importância de uma boa foto para transmitir credibilidade e atrair clientes.

    Essas histórias comprovam o impacto positivo da IA na vida de pequenos empreendedores, permitindo que transformem suas ideias em negócios prósperos com recursos acessíveis e fáceis de usar.

    O impacto econômico do empreendedorismo

    Além do benefício óbvio de usar a Photoroom para aumentar a qualidade de suas imagens (76%), os entrevistados relataram que o acesso a ferramentas de edição de fotos com IA teve um impacto significativo em várias áreas dos seus negócios.

    53% dos usuários destacaram a economia de tempo como um dos principais benefícios, permitindo-lhes dedicar mais tempo a outras atividades cruciais para o crescimento de suas empresas. 32% mencionaram a economia de dinheiro, evitando gastos com serviços profissionais caros, enquanto 15% observaram um aumento nas vendas, resultado da melhoria na apresentação de seus produtos.

    As pequenas empresas não apenas incentivam a inovação, mas também são o eixo central da economia global. De acordo com a Small Business Administration dos EUA, pequenas empresas representam 40% do PIB americano e são responsáveis por 63% dos novos empregos criados desde 1995.

    Com o apoio de ferramentas como a Photoroom, os empreendedores estão não só superando barreiras, como também economizando dinheiro. 78% dos usuários relataram uma economia de até US$ 500 por mês com serviços de fotografia, enquanto 22% economizam até US$ 1.000. Isso, por sua vez, está impulsionando o crescimento e permitindo que mais pessoas atinjam seus objetivos financeiros.

    IA e o futuro do empreendedorismo

    À medida que as ferramentas de IA continuam a evoluir, elas desempenham um papel decisivo na promoção da inovação, da criatividade e do crescimento econômico. Pequenos negócios representam uma parte significativa das economias dos EUA e Reino Unido, gerando empregos e contribuindo para o PIB. Com o auxílio da IA, a próxima geração de empreendedores tem a oportunidade de prosperar, moldando um novo futuro para o trabalho e o comércio.

    “A IA pode substituir empregos em grandes empresas, mas ela vai desbloquear as pequenas empresas, estimulando o crescimento econômico e criando novos empregos” finaliza Matthieu Rouif.

    Segundo o CEO, o compromisso da Photoroom é continuar desenvolvendo recursos acessíveis, que permitam aos empreendedores ultrapassarem barreiras e alcançarem a liberdade financeira. Com a IA, o poder está nas mãos de quem deseja transformar sua paixão em uma pequena empresa próspera.

  • 5 soluções para otimizar tarefas e maximizar resultados nas empresas

    5 soluções para otimizar tarefas e maximizar resultados nas empresas

    Nos últimos anos, o mercado corporativo tem testemunhado um crescimento notável na adoção de soluções automatizadas que estão revolucionando a maneira como empresas e profissionais gerenciam suas atividades. Essas ferramentas simplificam tarefas repetitivas e impactam diretamente na eficiência e nos resultados financeiros. De acordo com um estudo da McKinsey & Company, a automação pode aumentar a produtividade das companhias em até 30%, permitindo que as equipes se concentrem em tarefas de maior valor estratégico e contribuam para uma melhoria geral na eficiência das operações.

    Essa transformação tecnológica reflete a necessidade crescente de inovação no ambiente corporativo, já que a automação oferece economia de tempo e redução de custos operacionais, tornando-se um diferencial competitivo. 

    Empresas de diversos setores estão se beneficiando dessa tendência. Confira abaixo algumas soluções que visam facilitar essa transição:

    Software que facilita a rotina jurídica e o entendimento dos processos

    Aurum, empresa de tecnologia pioneira na criação de soluções para advogados autônomos, escritórios de todos os tamanhos e departamentos jurídicos, investiu pouco mais de R$1 milhão em uma ferramenta de Inteligência Artificial do Astrea – software criado na nuvem e comercializado sob modelo de assinatura para pequenos e médios escritórios -, chamada de Astrea IA, destinada a facilitar a comunicação dos advogados com seus clientes. A solução transcende as barreiras do “juridiquês”, traduzindo os andamentos processuais para uma linguagem menos técnica e mais acessível. Além disso, a plataforma automatiza o envio dessas informações via e-mail, simplificando uma tarefa que, até então, exigia esforços manuais consideráveis por parte dos advogados. 

    Ferramenta de inteligência fiscal que ajuda na automação de processos tributários 

    Systax é uma empresa pertencente ao grupo global Vertex e, desde 2011, desenvolve soluções tecnológicas voltadas para o mercado tributário. Atualmente, a companhia se destaca pelo alto conhecimento das regras tributárias brasileiras, que recentemente sofreram mudanças com a Reforma Tributária. Contam com uma base de mais de 28 milhões de regras fiscais, nas quais, quando combinadas, geram e monitoram mais de 3,5 bilhões de itens de seus clientes – facilitando processos para empresas e garantindo melhor planejamento tributário. Uma das principais ferramentas oferecidas pela Systax é o motor de cálculo tributário, sobretudo o recente lançamento da marca, o ‘Vertex O Series’, uma solução global para cálculo de impostos indiretos. O recurso, somado ao vasto conhecimento da marca no sistema SAP, contribui para automatizar a tributação das operações de empresas, visto que hoje no Brasil as empresas gastam cerca de 1.500 horas de trabalho ao ano apenas para cumprir suas obrigações fiscais, valor quase 50% superior à Bolívia, segunda colocada nesse ranking listado pelo Banco Mundial. 

    Solução de Inteligência Artificial que otimiza a detecção e resposta a ameaças cibernéticas

    CG One, empresa de tecnologia focada em segurança da informação, proteção de redes e gerenciamento integrado de riscos, atualizou o portfólio com base no principal framework de segurança do mercado, o NIST Cybersecurity Framework, e investiu no oferecimento do SOC (Security Operation Center), uma solução que utiliza Inteligência Artificial para otimizar o processo de detecção e respostas a incidentes cibernéticos. A ferramenta possibilita a visibilidade do cenário de vulnerabilidades que podem estar expostas, incluindo endpoints, servidores, serviços de terceiros e softwares e tecnologias. Impulsionado por IA, o SOC garante uma interpretação mais precisa e um enriquecimento dos dados, fornecendo um contexto valioso para uma análise de segurança mais profunda e diminuindo em até 98% o número de alertas falso-positivos para a equipe.

    Primeira IA para desburocratizar operações cambiais 

    transferbank, fintech brasileira que operacionaliza pagamentos internacionais, possui uma ferramenta de inteligência artificial (IA) voltada à otimização de operações cambiais. Chamada Guia Câmbio, a tecnologia permite que bancos, corretoras e outras instituições consultem, rapidamente, as classificações, os impostos inerentes e documentos exigidos para a compra e venda de moedas estrangeiras, como previsto pelo Banco Central (BC), e recebam sugestões para a sua operação. Dessa forma, o Guia Câmbio dá um ganho de eficiência operacional ao backoffice na compra e venda de moedas estrangeiras respeitando a legislação brasileira. Além disso, traz recursos inteligentes para reduzir custos relacionados a tarefas mecânicas, seja em relação a potenciais falhas humanas ou treinamentos. É importante ressaltar que a autoridade monetária exige que cada envio ou recebimento do exterior deve ser classificado de acordo com um código que indica sua finalidade e garante a conformidade com a legislação. Cerca de 7 milhões de reais já foram investidos para o desenvolvimento da tecnologias de câmbio do transferbank, incluindo a ferramenta mencionada. 

    Plataforma de assinatura eletrônica para otimização das relações comerciais

    Clicksign, empresa que materializa relações entre pessoas e negócios no ambiente digital, se apresenta como uma solução estratégica para as corporações que desejam tornar seus processos mais simples, seguros e inteligentes. Suas diversas ferramentas, como assinatura eletrônica, aceite via WhatsApp e automações, permitem que mais negócios se concretizem com agilidade, desburocracia, velocidade e boa experiência, hoje exigidas nas relações comerciais. Com a automação da companhia, é possível enviar, gerenciar e monitorar documentos para assinatura com apenas alguns cliques, eliminando a necessidade de papel e agilizando o ciclo de negócios. A Clicksign ajuda na concretização e formalização de milhões de contratos e acordos todos os anos, facilitando a relação entre empresas e consumidores, e impulsionando os negócios em direção a geração de receita por meio de uma solução 100% digital.

  • 5 soluções para otimizar tarefas e maximizar resultados nas empresas

    5 soluções para otimizar tarefas e maximizar resultados nas empresas

    Nos últimos anos, o mercado corporativo tem testemunhado um crescimento notável na adoção de soluções automatizadas que estão revolucionando a maneira como empresas e profissionais gerenciam suas atividades. Essas ferramentas simplificam tarefas repetitivas e impactam diretamente na eficiência e nos resultados financeiros. De acordo com um estudo da McKinsey & Company, a automação pode aumentar a produtividade das companhias em até 30%, permitindo que as equipes se concentrem em tarefas de maior valor estratégico e contribuam para uma melhoria geral na eficiência das operações.

    Essa transformação tecnológica reflete a necessidade crescente de inovação no ambiente corporativo, já que a automação oferece economia de tempo e redução de custos operacionais, tornando-se um diferencial competitivo. 

    Empresas de diversos setores estão se beneficiando dessa tendência. Confira abaixo algumas soluções que visam facilitar essa transição:

    Software que facilita a rotina jurídica e o entendimento dos processos

    Aurum, empresa de tecnologia pioneira na criação de soluções para advogados autônomos, escritórios de todos os tamanhos e departamentos jurídicos, investiu pouco mais de R$1 milhão em uma ferramenta de Inteligência Artificial do Astrea – software criado na nuvem e comercializado sob modelo de assinatura para pequenos e médios escritórios -, chamada de Astrea IA, destinada a facilitar a comunicação dos advogados com seus clientes. A solução transcende as barreiras do “juridiquês”, traduzindo os andamentos processuais para uma linguagem menos técnica e mais acessível. Além disso, a plataforma automatiza o envio dessas informações via e-mail, simplificando uma tarefa que, até então, exigia esforços manuais consideráveis por parte dos advogados. 

    Ferramenta de inteligência fiscal que ajuda na automação de processos tributários 

    Systax é uma empresa pertencente ao grupo global Vertex e, desde 2011, desenvolve soluções tecnológicas voltadas para o mercado tributário. Atualmente, a companhia se destaca pelo alto conhecimento das regras tributárias brasileiras, que recentemente sofreram mudanças com a Reforma Tributária. Contam com uma base de mais de 28 milhões de regras fiscais, nas quais, quando combinadas, geram e monitoram mais de 3,5 bilhões de itens de seus clientes – facilitando processos para empresas e garantindo melhor planejamento tributário. Uma das principais ferramentas oferecidas pela Systax é o motor de cálculo tributário, sobretudo o recente lançamento da marca, o ‘Vertex O Series’, uma solução global para cálculo de impostos indiretos. O recurso, somado ao vasto conhecimento da marca no sistema SAP, contribui para automatizar a tributação das operações de empresas, visto que hoje no Brasil as empresas gastam cerca de 1.500 horas de trabalho ao ano apenas para cumprir suas obrigações fiscais, valor quase 50% superior à Bolívia, segunda colocada nesse ranking listado pelo Banco Mundial. 

    Solução de Inteligência Artificial que otimiza a detecção e resposta a ameaças cibernéticas

    CG One, empresa de tecnologia focada em segurança da informação, proteção de redes e gerenciamento integrado de riscos, atualizou o portfólio com base no principal framework de segurança do mercado, o NIST Cybersecurity Framework, e investiu no oferecimento do SOC (Security Operation Center), uma solução que utiliza Inteligência Artificial para otimizar o processo de detecção e respostas a incidentes cibernéticos. A ferramenta possibilita a visibilidade do cenário de vulnerabilidades que podem estar expostas, incluindo endpoints, servidores, serviços de terceiros e softwares e tecnologias. Impulsionado por IA, o SOC garante uma interpretação mais precisa e um enriquecimento dos dados, fornecendo um contexto valioso para uma análise de segurança mais profunda e diminuindo em até 98% o número de alertas falso-positivos para a equipe.

    Primeira IA para desburocratizar operações cambiais 

    transferbank, fintech brasileira que operacionaliza pagamentos internacionais, possui uma ferramenta de inteligência artificial (IA) voltada à otimização de operações cambiais. Chamada Guia Câmbio, a tecnologia permite que bancos, corretoras e outras instituições consultem, rapidamente, as classificações, os impostos inerentes e documentos exigidos para a compra e venda de moedas estrangeiras, como previsto pelo Banco Central (BC), e recebam sugestões para a sua operação. Dessa forma, o Guia Câmbio dá um ganho de eficiência operacional ao backoffice na compra e venda de moedas estrangeiras respeitando a legislação brasileira. Além disso, traz recursos inteligentes para reduzir custos relacionados a tarefas mecânicas, seja em relação a potenciais falhas humanas ou treinamentos. É importante ressaltar que a autoridade monetária exige que cada envio ou recebimento do exterior deve ser classificado de acordo com um código que indica sua finalidade e garante a conformidade com a legislação. Cerca de 7 milhões de reais já foram investidos para o desenvolvimento da tecnologias de câmbio do transferbank, incluindo a ferramenta mencionada. 

    Plataforma de assinatura eletrônica para otimização das relações comerciais

    Clicksign, empresa que materializa relações entre pessoas e negócios no ambiente digital, se apresenta como uma solução estratégica para as corporações que desejam tornar seus processos mais simples, seguros e inteligentes. Suas diversas ferramentas, como assinatura eletrônica, aceite via WhatsApp e automações, permitem que mais negócios se concretizem com agilidade, desburocracia, velocidade e boa experiência, hoje exigidas nas relações comerciais. Com a automação da companhia, é possível enviar, gerenciar e monitorar documentos para assinatura com apenas alguns cliques, eliminando a necessidade de papel e agilizando o ciclo de negócios. A Clicksign ajuda na concretização e formalização de milhões de contratos e acordos todos os anos, facilitando a relação entre empresas e consumidores, e impulsionando os negócios em direção a geração de receita por meio de uma solução 100% digital.

  • Marketing de influência no WhatsApp e Instagram também é para empresas menores; especialista explica e dá dicas

    Marketing de influência no WhatsApp e Instagram também é para empresas menores; especialista explica e dá dicas

    O marketing de influência – ou seja, estratégias que utilizam influenciadores digitais para conectar uma marca com o público – é eficiente e acessível para empresas menores também. É o que explica a consultora Paula Tebett, especialista em marketing digital com 15 anos de experiência e professora de cursos de MBA.

    Paula Tebett oferece dicas e orientações no episódio 8 da série Conexão Poli Digital – um conjunto de videocasts ao vivo promovido pela Poli Digital, plataforma que automatiza e unifica canais de comunicação entre empresas e clientes. O episódio e toda a série estão disponíveis gratuitamente no YouTube, no endereço https://www.youtube.com/@poli.digital.

    A especialista ressalta que o primeiro passo para uma empresa que deseja adotar o marketing de influência é identificar influenciadores cujo perfil se alinha às características do público com o qual se pretende comunicar. Por influenciadores, não se deve entender apenas celebridades, mas também pessoas formadoras de opinião em determinados nichos ou locais.

    Dessa forma, a estratégia é aplicável não só para grandes empresas, pois é possível contratar formadores de opinião em escalas menores. O que é fundamental, reitera Paula Tebett, é que o influenciador ou a influenciadora “tenha a ver com a marca”, ou seja, o público-alvo deve ser observado ao selecionar um influencer. “É preciso localizar os influenciadores certos, de nichos específicos.”

    Assim, o quesito primordial não é o número de seguidores em redes sociais. O primeiro ponto a ser analisado é se o que o influenciador ou influenciadora comunica, como se posiciona, como age, está em convergência com os propósitos da marca.

    Para as práticas de marketing de influência, um equívoco recorrente, observa a consultora, está nos conteúdos designados ao influenciador ou influenciadora, bem como nas formas de veiculação. “Não adianta, por exemplo, pedir para o influenciador ficar fazendo ‘stories’ [recurso do Instagram] por fazer. É importante que seja um conteúdo que gere identificação entre os seguidores e o influenciador”, sublinha.

    Paula Tebett chama a atenção para uma ferramenta com grande potencial, mas geralmente pouco explorada: o ‘status’ do WhatsApp. “Quase ninguém vê que pode ser uma estratégia”, afirma, mencionando suas próprias experiências bem-sucedidas com o uso desse recurso. “Quando utilizo, recebo muitas mensagens de retorno.”

    A especialista também considera indispensável que uma empresa disponha de canais de comunicação automatizados e centralizados para o relacionamento com consumidores e clientes. Ela exemplifica, citando como é comum empresas receberem pelo Instagram um comentário ou mensagem de um consumidor e responderem pedindo para que ele entre em contato pelo WhatsApp.

    “A pessoa [na maioria dos casos] não vai fazer isso. Esse é um dos erros mais comuns que as empresas não podem cometer. É preciso haver essa centralização automatizada por parte da empresa e não ficar levando o cliente de um lugar [canal de comunicação] para outro”, alerta.

    Nesse sentido, Paula Tebett destaca a importância de plataformas como a Poli Digital, cuja solução tecnológica integra as comunicações de WhatsApp, Instagram e Facebook, viabiliza o uso de um mesmo número por vários atendentes e permite a criação de fluxogramas e automações para o atendimento ao cliente, entre outras funcionalidades. A Poli Digital é parceira oficial da Meta, grupo detentor do WhatsApp, Instagram e Facebook.

  • Educação de sellers pode tornar empresas até mais lucrativas, aponta pesquisa

    Educação de sellers pode tornar empresas até mais lucrativas, aponta pesquisa

    Um estudo publicado pelo Journal of Corporate Finance revela que investir na capacitação de sellers não é apenas um gasto, mas um investimento estratégico com retorno comprovado. Empresas que apostam em educação corporativa, especialmente no setor de e-commerce, podem ver um aumento de até 12% no Retorno sobre Ativos (ROA), superando significativamente seus concorrentes que negligenciam o desenvolvimento de seus talentos.

    A pesquisa destaca a importância de uma mentalidade de crescimento no mundo digital, onde a atualização constante é fundamental para o sucesso. Nesse contexto, a Magis5, empresa especializada em automação e integração de e-commerces com grandes marketplaces, lançou a Universidade Magis5, uma plataforma de cursos 100% gratuita criada para capacitar sellers a ajudá-los a vender mais.

    “Em um mercado competitivo, onde a qualificação é essencial para o sucesso, a ferramenta oferece treinamentos práticos e voltados para resultados, tudo de forma remota e sem nenhum custo para os usuários”, explica Claudio Dias, CEO da Magis5.

    Os cursos abordam desde técnicas para “quebrar o zero em vendas”, passando por ensinamentos sobre contabilidade, precificação de produtos, dicas para performar melhor em plataformas de Marketplaces, como controlar estoques até a aplicação de inteligência artificial no e-commerce. “A informação é a chave para transformar negócios. Nosso objetivo é fornecer o conhecimento necessário para que os sellers possam não apenas acompanhar, mas liderar as mudanças no mercado”, destaca Dias.

    A Universidade Magis5 oferece uma plataforma completa de aprendizado online totalmente gratuita, acessível pelo site universidade.magis5.com.br . Nela, você encontra uma variedade de conteúdos, como cursos ministrados por especialistas do mercado, podcasts e e-books, todos pensados para equipar sellers de todos os níveis com as ferramentas e conhecimentos necessários para impulsionar seus negócios no e-commerce.

    “A criação da universidade foi uma das iniciativas mais inovadoras que tivemos, permitindo-nos oferecer, de forma gratuita, conteúdos robustos, atualizados e cuidadosamente direcionados. Com isso, capacitamos os vendedores a serem mais assertivos tanto no relacionamento com os consumidores quanto nas vendas, além de mantê-los atentos às tendências e transformações do mundo dos negócios. É mais do que uma oportunidade de aprendizado; é uma chance de se reinventar em um mercado que não para de evoluir”, conclui Dias.

    Capacitar os sellers com as ferramentas e conhecimentos necessários para navegar no competitivo mercado online se traduz em maior eficácia em vendas, otimização de processos e, consequentemente, maior lucratividade. 

  • Educação de sellers pode tornar empresas até mais lucrativas, aponta pesquisa

    Educação de sellers pode tornar empresas até mais lucrativas, aponta pesquisa

    Um estudo publicado pelo Journal of Corporate Finance revela que investir na capacitação de sellers não é apenas um gasto, mas um investimento estratégico com retorno comprovado. Empresas que apostam em educação corporativa, especialmente no setor de e-commerce, podem ver um aumento de até 12% no Retorno sobre Ativos (ROA), superando significativamente seus concorrentes que negligenciam o desenvolvimento de seus talentos.

    A pesquisa destaca a importância de uma mentalidade de crescimento no mundo digital, onde a atualização constante é fundamental para o sucesso. Nesse contexto, a Magis5, empresa especializada em automação e integração de e-commerces com grandes marketplaces, lançou a Universidade Magis5, uma plataforma de cursos 100% gratuita criada para capacitar sellers a ajudá-los a vender mais.

    “Em um mercado competitivo, onde a qualificação é essencial para o sucesso, a ferramenta oferece treinamentos práticos e voltados para resultados, tudo de forma remota e sem nenhum custo para os usuários”, explica Claudio Dias, CEO da Magis5.

    Os cursos abordam desde técnicas para “quebrar o zero em vendas”, passando por ensinamentos sobre contabilidade, precificação de produtos, dicas para performar melhor em plataformas de Marketplaces, como controlar estoques até a aplicação de inteligência artificial no e-commerce. “A informação é a chave para transformar negócios. Nosso objetivo é fornecer o conhecimento necessário para que os sellers possam não apenas acompanhar, mas liderar as mudanças no mercado”, destaca Dias.

    A Universidade Magis5 oferece uma plataforma completa de aprendizado online totalmente gratuita, acessível pelo site universidade.magis5.com.br . Nela, você encontra uma variedade de conteúdos, como cursos ministrados por especialistas do mercado, podcasts e e-books, todos pensados para equipar sellers de todos os níveis com as ferramentas e conhecimentos necessários para impulsionar seus negócios no e-commerce.

    “A criação da universidade foi uma das iniciativas mais inovadoras que tivemos, permitindo-nos oferecer, de forma gratuita, conteúdos robustos, atualizados e cuidadosamente direcionados. Com isso, capacitamos os vendedores a serem mais assertivos tanto no relacionamento com os consumidores quanto nas vendas, além de mantê-los atentos às tendências e transformações do mundo dos negócios. É mais do que uma oportunidade de aprendizado; é uma chance de se reinventar em um mercado que não para de evoluir”, conclui Dias.

    Capacitar os sellers com as ferramentas e conhecimentos necessários para navegar no competitivo mercado online se traduz em maior eficácia em vendas, otimização de processos e, consequentemente, maior lucratividade. 

  • Empresas iniciam ajustes em apps para controlar ameaças cibernéticas durante as vendas da Black Friday

    Empresas iniciam ajustes em apps para controlar ameaças cibernéticas durante as vendas da Black Friday

    O crescimento do comércio eletrônico durante datas de alta demanda, como Natal e Black Friday, leva também a um aumento no número de ataques cibernéticos no Brasil. Para assegurar a estabilidade e segurança de suas plataformas de e-commerce, muitas empresas iniciam desde já os preparativos para evitar que seus clientes enfrentem problemas durante as compras.

    Isso consiste em rever brechas de segurança, lentidão e erros, que podem gerar ataques e fraudes e afetar tanto a experiência do usuário quanto a reputação da marca. Estudo da PwC revela que mais da metade dos consumidores (55%) evitariam comprar de uma empresa após uma experiência negativa, além de que 8% desistiriam após um único incidente desfavorável. 

    “Investir na qualidade e na segurança dos sistemas digitais não apenas evita prejuízos financeiros e de imagem, mas também assegura uma experiência positiva para os usuários, fortalecendo a confiança na marca e promovendo o sucesso nos eventos de alto tráfego”, diz Wagner Elias, CEO da Conviso, empresa especializada em segurança de aplicações (AppSec).

    Segundo o especialista, casos recentes como o vazamento de dados do Facebook e as falhas no sistema da Latam/Multiplus evidenciam a importância de uma preparação robusta em um momento como esse, visto o aumento no número de ataques à segurança das empresas pelo mundo. Segundo um relatório do Consortium for Information & Software Quality (CISQ), de 2020, o número de falhas em sistemas aumenta cerca de 15% ao ano. Além disso, a Security Magazine revelou que falhas de software causaram um prejuízo de 2,4 trilhões de dólares nos Estados Unidos em 2022 e um crescimento de 1,52 trilhões de dólares na “dívida técnica”, referente ao retrabalho para corrigir deficiências em softwares.

    Segurança de Aplicações

    O trabalho de proteger os softwares de e-commerce é realizado pelo que é chamado de segurança de aplicações, mercado que deve crescer, em todo o planeta, atingindo US$ 25 bilhões em 2029 (Mordor Intelligence).

    Ele consiste em ter uma visão abrangente e detalhada das vulnerabilidades de um sistema e implementar mecanismos de defesa de forma antecipada. “De modo comparativo, funciona assim: quando você vai estacionar seu carro, considera se o local é seguro e se há medidas a serem tomadas para proteger o veículo. Da mesma forma, antecipam-se os problemas e criam-se estratégias para evitar riscos”, compara Luiz Henrique Custódio, TechLead na Conviso.

    Para Custódio, o ideal seria as empresas revisarem constantemente suas plataformas para identificar e corrigir possíveis brechas de segurança, criando uma cultura de segurança.

    Além disso, para grandes eventos, é importante que as empresas invistam em infraestrutura robusta e realizem testes de carga para garantir que seus sistemas possam lidar com picos de acesso.

    Consumidores Devem Ficar Atentos

    Wagner Elias, CEO da Conviso, enfatiza que a precaução é fundamental tanto para empresas quanto para consumidores. Contudo, para os consumidores, isso envolve seguir práticas seguras ao navegar e fazer transações online. “Sempre opte por métodos de pagamento seguros, como Google Pay, Apple Pay ou cartões de crédito, que oferecem proteção legal em caso de problemas com o vendedor.”

    Ele também ressalta a importância de manter os softwares do smartphone e do PC atualizados, pois criminosos frequentemente exploram brechas de segurança em sistemas desatualizados. “Evite baixar aplicativos e softwares de fontes suspeitas e, se precisar baixar de um link, verifique cuidadosamente as informações e as avaliações do aplicativo.” Elias ainda alerta: “Cuidado com ofertas que parecem boas demais para ser verdade; elas podem esconder intenções fraudulentas.”

    Os sites fraudulentos muitas vezes imitam lojas conhecidas para roubar informações pessoais e financeiras. Elias sugere outras dicas: “Verifique sempre se o URL do site começa com ‘HTTPS’ e apresenta um ícone de cadeado na barra de endereços. Sites falsos geralmente não têm essas características. Além disso, esteja atento a erros gramaticais e de digitação, e certifique-se de que o site forneça informações de contato claras, como e-mail, telefone e endereço físico”.

    Outras estratégias comuns de fraude incluem golpes de phishing, onde criminosos tentam obter informações pessoais através de mensagens falsas, e aplicativos falsos, que frequentemente contêm malwares. “Para evitar esses problemas, baixe aplicativos apenas de lojas oficiais, como a App Store e a Play Store. Também fique atento a pop-ups que oferecem downloads de antivírus falsos, pois eles podem ser usados para roubar dados sensíveis”, finaliza.

  • Black Friday no varejo digital: o que esperar e como se preparar para a data

    Black Friday no varejo digital: o que esperar e como se preparar para a data

    Estamos nos aproximando de uma das datas mais importantes para o varejo brasileiro: a Black Friday. No entanto, é preciso entender que a dinâmica do mercado tem mudado nos últimos anos, e os anunciantes precisam se adaptar a essas transformações para obter o máximo de proveito das oportunidades do período.

    Podemos dizer que nos últimos dois anos o final de semana da Black Friday gerou certa frustração, ficando abaixo das expectativas gerais – ainda que o desempenho do varejo no mês como um todo venha apresentando altas consistentes ano após ano. Isso traz cada vez mais a atenção do mercado para a chamada Black November. 

    Em 2023, a Black Friday movimentou R$ 4,5 bilhões no comércio online, 14,4% abaixo do movimentado no ano anterior. No entanto, ao considerar todo o mês de novembro de 2023, o varejo brasileiro registrou um avanço de 2,2% em comparação ao mesmo período de 2022, segundo o IBGE. Já um levantamento global realizado pela RTB House mostrou que novembro gera até 20% mais conversões do que o segundo maior pico do ano (dezembro), refletindo a importância de um planejamento estratégico que vá além da sexta-feira.

    Para muitos consumidores, a Black November é uma oportunidade para economizar e realizar investimentos maiores, já que muitos aguardam este período para fazer compras significativas. Em vista disso, se antes a expectativa ficava restrita a um único dia de ofertas, hoje a data está diluída, com consumidores esperando um período maior de promoções.

    Planejamento e antecipação são fundamentais

    Para garantir o sucesso dos seus esforços em um dos momentos mais importantes para o e-commerce, é fundamental planejar estratégias de curto, médio e longo prazos. Para aproveitar todo o potencial em torno da data, é importante já preparar sua marca e o seu site para a oportunidade de escala de vendas que almejamos em novembro.

    Dados da RTB House sobre a Black Friday mostram que os anunciantes que investem em campanhas de prospecção já a partir do terceiro trimestre do ano tendem a alcançar melhores resultados em novembro, sobretudo por construírem uma base maior de usuários potenciais para escalar campanhas de conversão como o retargeting. 

    Isso ocorre porque durante a Black November há um aumento de 4,5 vezes no número de usuários engajando com as marcas, e de 3,7 vezes se olharmos para usuários inativos, o que ressalta o potencial da data para aumentar a base de clientes a partir de campanhas de prospecção e engajamento.

    Checklist de planejamento de mídia para a Black Friday

    • Dilua os seus investimentos: no lugar de uma data fixa, invista numa abordagem Black November e inicie as ofertas com alguns dias ou semanas de antecedência;
    • Aumente e aqueça a sua base de usuários antecipadamente: a partir do terceiro trimestre, invista em campanhas de prospecção para engordar o funil de vendas e possibilitar escala no volume de conversões em novembro;
    • Diferencie-se da concorrência: crie oportunidades ou descontos exclusivos, como páginas específicas de descontos com marcas parceiras (co-branding);
    • Conheça o seu público: realize testes A/B antecipadamente para entender quais mensagens, criativos e ofertas funcionam melhor com seu público;
    • Inclua outras áreas no planejamento: cheque a integração de estoque e logística com o e-commerce, a fim de evitar falhas de tagueamento e feed;