Tag: Dicas

  • Content Marketing é tendência de conexão com novos clientes para 2025

    Content Marketing é tendência de conexão com novos clientes para 2025

    A agência de marketing digital Search One Digital acaba de lançar uma ferramenta indispensável para quem busca aprimorar sua estratégia de conteúdo na internet. 

    A Planilha de Conteúdo Estratégico foi desenvolvida por especialistas e oferece um guia completo para o planejamento, organização e execução de um plano de conteúdo efetivo, capaz de gerar resultados concretos.

    Com a Planilha de Conteúdo Estratégico da Search One Digital, profissionais de marketing e criadores de conteúdo poderão:

    • Definir objetivos claros: identificar metas e KPIs para mensurar o sucesso do conteúdo.
    • Conhecer o público-alvo: mapear personas e entender suas necessidades e interesses.
    • Criar um calendário editorial: organizar a produção e publicação de conteúdo de forma eficiente.
    • Gerar ideias de conteúdo relevantes: encontrar temas que engajem o público e gerem valor.
    • Monitorar e analisar resultados: acompanhar o desempenho do conteúdo e otimizar a estratégia.

    “Acreditamos que um planejamento estratégico de conteúdo é fundamental para o sucesso de qualquer negócio online”, afirma Carolina Peres, CEO da agência. “Nossa planilha foi criada para simplificar esse processo e capacitar profissionais a alcançarem seus objetivos por meio de conteúdo de qualidade.”

    Planilha de Conteúdo Estratégico da Search One Digital está disponível para download gratuito.

  • Para além do LinkedIn: clubes de negócios redefinem as conexões empresariais

    Para além do LinkedIn: clubes de negócios redefinem as conexões empresariais

    Segundo informações divulgadas recentemente pelo LinkedIn, o Brasil é o terceiro país com maior engajamento na plataforma, ultrapassando o marco de 75 milhões de usuários. A média divulgada pela rede é a de que 150 mil brasileiros criam contas semanalmente, o que torna esse ambiente um dos mais procurados para realizar contatos profissionais. No entanto, uma nova tendência vem ganhando força: os clubes de negócios. Afinal, nenhum outro formato será mais autêntico e assertivo do que o mundo real.

    Para Tiago Machado, fundador e CEO do Club M Brasil, um dos maiores clubes de negócios do país, o segredo está em combinar ferramentas digitais com experiências presenciais. “Hoje o virtual facilita o acesso a diferentes tipos de pessoas e a troca de informações entre elas, porém em meio a perfis profissionais padronizados, é difícil gerar vínculos profundos. Outro ponto de atenção das conexões via redes sociais é a qualidade da troca, já que estamos acostumados a compartilhar nesses espaços os nossos sucessos, mas é justamente na vulnerabilidade, em nos abrir sobre os principais desafios enfrentados no dia a dia, que vamos conseguir ampliar o repertório para realmente fazer a diferença em nossa empresa”, afirma. 

    Pensando em auxiliar empresários a criar interações profissionais impactantes, o executivo listou abaixo as cinco principais dicas. Confira abaixo: 

    Experiências reais criam laços mais fortesAs trocas presenciais abrem espaço para gerar laços de confiança. “Iniciativas como clubes de negócios, por exemplo, promovem almoços e confrarias, que vão além do formal. É justamente quando você compartilha uma refeição ou participa de uma atividade fora do escritório, que as barreiras caem e as pessoas se aproximam”, diz Machado. 

    Segmentação e focoRedes sociais oferecem alcance, mas pecam pela falta de assertividade. “Os clubes reúnem pessoas com os mesmos interesses e afinidades. Esses grupos segmentados ajudam a direcionar as conversas e a criar parcerias mais estratégicas, além de permitir que empresários troquem experiências relevantes para suas áreas de atuação, facilitando colaborações que realmente fazem a diferença nos negócios”, explica o CEO. 

    Aprendizado mútuo em ambientes confiáveisDiferentemente do que acontece no virtual, onde a interação muitas vezes é superficial, os encontros presenciais oferecem um espaço de aprendizado mútuo. “Os clubes para empresários disponibilizam ações focadas na aprendizagem, como rodas de discussão e pitch days, formando uma comunidade de auxílio mútuo para a geração de insights e soluções para desafios comuns”, revela o executivo. 

    Criação de ambientes propícios à inovação

    As melhores ideias nem sempre surgem em salas de reuniões. “Ambientes alternativos, como encontros na praia ou visitas a empresas de outros empresários, proporcionam uma atmosfera mais descontraída onde a criatividade pode florescer. A variedade de cenários ajuda a quebrar padrões de pensamento e abre espaço para a inovação, algo difícil de alcançar em interações limitadas a uma tela”, pontua o especialista. 

    Conexões além do objetivo imediato

    Muitas vezes, as conexões feitas online têm um intuito imediato e pontual. No mundo real, as interações profissionais podem e devem ser vistas como um processo contínuo. “Trabalhar em atividades que promovam a construção de relacionamento pessoal cria um terreno fértil para que negócios aconteçam naturalmente. Ao incentivar a participação em atividades sociais, viagens e eventos, os empresários conseguem construir uma rede de contatos mais ampla, diversificada e estratégica”, finaliza Machado. 

  • A voz do CEO representa a empresa

    A voz do CEO representa a empresa

    A voz do CEO tem um papel fundamental na representação de uma empresa. Ele ou ela não é apenas o principal tomador de decisões, mas também o porta-voz da organização, cujas palavras e postura afetam diretamente a imagem pública da empresa. Em um mundo cada vez mais conectado e onde as percepções públicas são moldadas rapidamente por interações online e na mídia, o que um CEO diz (ou não diz) pode influenciar significamente o valor da marca, a confiança dos clientes e a cultura interna da organização.

    Um CEO é visto como o reflexo da cultura, dos valores e da missão da empresa. Por isso, suas comunicações não são meramente individuais, mas, sim, institucionais. As mensagens que ele ou ela transmite – seja em entrevistas, redes sociais, ou em comunicações internas – podem estabelecer o tom das percepções externa da empresa.

    Quando um CEO fala de uma forma que alinha a organização com princípios éticos, diversidade, inclusão e responsabilidade social, essas qualidades acabam sendo associadas a marca como um todo. Da mesma forma, uma fala que demonstre desconexão ou preconceito ou controvérsia pode abalar a reputação da empresa.

    Recentemente, o CEO (agora ex-CEO) de uma importante empresa no Brasil expressou publicamente uma frase carregada de preconceito, que reflete uma visão distorcida sobre o papel das mulheres em posições de liderança. Mesmo com a retratação pública, a crise reputacional está instaurada e vigente nas redes sociais. Temos o retrato que uma fala preconceituosa que abalou a confiança da sociedade na respectiva empresa, uma vez que a voz de um CEO é um reflexo da empresa como um todo.

    O preconceito contra as mulheres em posições de poder, incluindo CEOs, reflete uma mentalidade ultrapassada, que se recusa a enxergar o valor real da diversidade e inclusão no mundo corporativo. A liderança, independentemente do gênero, deve ser baseada em competência, visão e ética. Mais do que “Deus me livre de uma mulher CEO”, o mundo corporativo precisa dizer “Deus me livre de uma sociedade que não valorize a competência humana, independentemente de quem a exerce”.

    Uma pesquisa recente da Vila Nova Partners, revelou que somente 5% dos cargos de CEO no Brasil são ocupados por mulheres, número que era de 4% no último ano. Mesmo com o pequeno crescimento, podemos perceber que o caminho contra o preconceito e a valorização da competência humana está longe de acontecer.

    Uma das principais consequências da crise reputacional resultante da fala do atual ex-CEO será a perda de credibilidade no mercado. Quando próprio líder é o causador da crise, essa confiança se perde rapidamente. Isso pode levar a queda no valor das ações, a fuga de investidores e a perda de contratos e parcerias estratégicas. Afinal qual empresa que vai querer ter sua marca associada com a organização em crise?

    Ademais, a mídia e o público tendem a amplificar a fala do ex-CEO. Redes sociais e veículos de comunicação se tornam arenas onde a reputação do CEO e da empresa são questionados, e as consequências podem ser duradouras. Podem surgir também boicotes, campanhas de desvalorização e até protestos.

    Em resumo, quando um CEO é responsável por uma crise reputacional, a empresa enfrentará uma série de desafios. Já a recuperação irá depender da capacidade de rápida e eficaz resposta, além da tentativa de restauração da confiança por meio de ações concretas e mudanças estruturais inteligentes – não apenas jogo de marketing para inglês ver.

  • A voz do CEO representa a empresa

    A voz do CEO representa a empresa

    A voz do CEO tem um papel fundamental na representação de uma empresa. Ele ou ela não é apenas o principal tomador de decisões, mas também o porta-voz da organização, cujas palavras e postura afetam diretamente a imagem pública da empresa. Em um mundo cada vez mais conectado e onde as percepções públicas são moldadas rapidamente por interações online e na mídia, o que um CEO diz (ou não diz) pode influenciar significamente o valor da marca, a confiança dos clientes e a cultura interna da organização.

    Um CEO é visto como o reflexo da cultura, dos valores e da missão da empresa. Por isso, suas comunicações não são meramente individuais, mas, sim, institucionais. As mensagens que ele ou ela transmite – seja em entrevistas, redes sociais, ou em comunicações internas – podem estabelecer o tom das percepções externa da empresa.

    Quando um CEO fala de uma forma que alinha a organização com princípios éticos, diversidade, inclusão e responsabilidade social, essas qualidades acabam sendo associadas a marca como um todo. Da mesma forma, uma fala que demonstre desconexão ou preconceito ou controvérsia pode abalar a reputação da empresa.

    Recentemente, o CEO (agora ex-CEO) de uma importante empresa no Brasil expressou publicamente uma frase carregada de preconceito, que reflete uma visão distorcida sobre o papel das mulheres em posições de liderança. Mesmo com a retratação pública, a crise reputacional está instaurada e vigente nas redes sociais. Temos o retrato que uma fala preconceituosa que abalou a confiança da sociedade na respectiva empresa, uma vez que a voz de um CEO é um reflexo da empresa como um todo.

    O preconceito contra as mulheres em posições de poder, incluindo CEOs, reflete uma mentalidade ultrapassada, que se recusa a enxergar o valor real da diversidade e inclusão no mundo corporativo. A liderança, independentemente do gênero, deve ser baseada em competência, visão e ética. Mais do que “Deus me livre de uma mulher CEO”, o mundo corporativo precisa dizer “Deus me livre de uma sociedade que não valorize a competência humana, independentemente de quem a exerce”.

    Uma pesquisa recente da Vila Nova Partners, revelou que somente 5% dos cargos de CEO no Brasil são ocupados por mulheres, número que era de 4% no último ano. Mesmo com o pequeno crescimento, podemos perceber que o caminho contra o preconceito e a valorização da competência humana está longe de acontecer.

    Uma das principais consequências da crise reputacional resultante da fala do atual ex-CEO será a perda de credibilidade no mercado. Quando próprio líder é o causador da crise, essa confiança se perde rapidamente. Isso pode levar a queda no valor das ações, a fuga de investidores e a perda de contratos e parcerias estratégicas. Afinal qual empresa que vai querer ter sua marca associada com a organização em crise?

    Ademais, a mídia e o público tendem a amplificar a fala do ex-CEO. Redes sociais e veículos de comunicação se tornam arenas onde a reputação do CEO e da empresa são questionados, e as consequências podem ser duradouras. Podem surgir também boicotes, campanhas de desvalorização e até protestos.

    Em resumo, quando um CEO é responsável por uma crise reputacional, a empresa enfrentará uma série de desafios. Já a recuperação irá depender da capacidade de rápida e eficaz resposta, além da tentativa de restauração da confiança por meio de ações concretas e mudanças estruturais inteligentes – não apenas jogo de marketing para inglês ver.

  • Lean Startup: caminho para uma gestão eficiente

    Lean Startup: caminho para uma gestão eficiente

    O conceito de Lean Startup tem revolucionado a maneira como empresas desenvolvem seus produtos e serviços. A metodologia da startup enxuta, detalhada pelo empreendedor Eric Ries, defende que a inovação não é fruto apenas de uma ideia genial, mas sim de um processo contínuo que pode ser aprendido e aplicado.

    A Lean Startup tem como base o princípio de que companhias inovadoras devem desenvolver seus produtos e validar suas ideias no mercado com o mínimo de recursos. Ou seja, em vez de investir pesado em um produto final, sem garantia de sucesso, a empresa disponibiliza uma versão simplificada — o chamado Minimum Viable Product (MVP) — e coleta feedback dos usuários. Isso permite ajustes constantes e redução do risco de grandes erros, bem como otimização do desenvolvimento. Além disso, economiza tempo, dinheiro e energia para focar no que realmente importa: atender às demandas da clientela e melhorar o produto com base em dados reais.

    Ao contrário dos métodos tradicionais, em que as falhas são evitadas a todo custo, na Lean Startup elas são consideradas aliadas. A metodologia se destaca por encará-las como oportunidades de aprendizado, oferecendo informações relevantes sobre o que não funciona e ajudando a organização a ajustar seu curso. Isso não significa que a abordagem elimina os erros, mas que os transforma em chances de melhoria contínua.

    Outro benefício é o incentivo a uma cultura de inovação constante. Ao permitir que as empresas lancem produtos rapidamente e os ajustem com base em feedbacks, o modelo Lean acelera o processo. Isso torna a gestão mais eficiente e melhora a capacidade de adaptação às mudanças do mercado.

    Ciclo de construção, medição e aprendizado

    O ciclo de construção, medição e aprendizado é o coração da Lean Startup. Primeiro, a companhia constrói o MVP. Em seguida, mede os resultados, coletando dados sobre a recepção do produto. Com base nessas informações, ela aprende o que funciona e o que precisa ser ajustado. Esse ciclo permite que a startup evolua e se adapte rapidamente, ao mesmo tempo que mantém custos baixos. Dessa forma, ela garante que está desenvolvendo algo que o mercado realmente deseja, e não apenas um produto baseado em suposições.

    Futuro do Lean Startup

    À medida que o mercado continua evoluindo, a metodologia Lean Startup está ganhando ainda mais relevância. Organizações de todos os portes estão percebendo os benefícios de uma gestão enxuta, com foco na inovação contínua. O conceito já provou ser uma ferramenta poderosa para startups e é cada vez mais adotado por empresas que buscam se manter competitivas. A tendência é que mais companhias adotem essa abordagem, tornando-se mais preparadas para enfrentar os desafios do mercado, que está em constante mudança.

  • LinkedIn Top Startups 2024: conheça as 20 startups em alta no Brasil

    LinkedIn Top Startups 2024: conheça as 20 startups em alta no Brasil

    O LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, acaba de lançar a oitava edição da lista Top Startups, que reconhece as vinte empresas que mais se destacaram no último ano no Brasil, com base em análises de dados exclusivos da plataforma, guiados por quatro pilares principais: crescimento de oportunidades de emprego, engajamento de usuários com a empresa e seus funcionários, interesse dos profissionais do mercado pelas vagas disponíveis e atração dos melhores talentos. 

    Em um momento marcado por rápidas mudanças, essas startups estão se adaptando e reinventando seus produtos e serviços – e não apenas seguem encontrando formas de crescer em meio à incerteza, mas também demonstram potencial para atrair investimentos e talentos excepcionais.

    A lista de startups contempladas na nova edição de 2024, liderada pelo time editorial do LinkedIn Notícias, ajuda os profissionais a descobrirem empresas resilientes em uma ampla gama de setores, como serviços financeiros, benefícios, tecnologia, entretenimento, entre outros. 

    Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil, afirma que “As startups contempladas na edição deste ano foram especialmente escolhidas por estarem moldando o mercado em várias frentes, com destaque para as fintechs, que continuam revolucionando os serviços financeiros e ocupando o topo das listas das últimas edições. No campo da tecnologia, o desenvolvimento de software e consultoria de TI ganham espaço também, atendendo à demanda por transformação digital e eficiência operacional. O setor de saúde também está cada vez mais à frente da transformação, com startups focadas em otimizar o atendimento e a experiência dos pacientes. Podemos dizer que as startups no Brasil estão permeadas por um ambiente de inovação, destacando a capacidade dessas empresas de se ajustarem às necessidades do mercado e de liderarem o caminho para o futuro”.

    Conheça a lista de Top Startups 2023: 

    1. Caju – serviços financeiros
    2. Nomad – serviços financeiros
    3. Super Frete – desenvolvimento de software
    4. Onze – serviços financeiros
    5. Alice – hospitais e atendimento à saúde
    6. Gringo – serviços e consultoria de TI
    7. Tenchi Security – segurança de computadores e redes
    8. triggo.ai – serviços e consultoria de TI
    9. Alume –  serviços financeiros
    10. Food to Save – serviços e consultoria de TI
    11. WEpayments – serviços financeiros
    12. Skeelo – entretenimento
    13. Nilo – hospitais e atendimento à saúde
    14. SplitC – desenvolvimento de software
    15. Faster – serviços de design
    16. NG Cash – serviços financeiros
    17. Lina – serviços financeiros
    18. Mecanizou – serviços de informação
    19. Môre – consultoria de negócios e serviços
    20. Principia –  serviços financeiros

    Mais detalhes sobre a lista completa podem ser encontrados aqui

    Metodologia

    O LinkedIn avalia as startups com base em crescimento e demanda — dois atributos-chave que são sinônimos de startups de sucesso. Analisamos dados exclusivos do LinkedIn em quatro pilares:

    • Crescimento do emprego: Aumento percentual do número de funcionários ao longo do período da metodologia, que deve ser no mínimo 10%
    • Engajamento: visualizações e seguidores de não funcionários da página da empresa no LinkedIn, bem como quantos não funcionários estão visualizando funcionários dessa startup. 
    • Interesse no trabalho: taxa pela qual as pessoas visualizam e se candidatam a empregos na empresa, incluindo vagas remuneradas e não remuneradas. 
    • Atração dos melhores talentos: quantos funcionários a startup recrutou de qualquer empresa global do LinkedIn, como porcentagem da força de trabalho total da startup. Os dados são normalizados em todas as startups elegíveis.

     A metodologia foi aplicada de 1 de julho de 2023 a 30 de junho de 2024. 

    Para se qualificarem, as empresas devem ser privadas e independentes, ter de 30 a 50 (ou mais) funcionários(as), ter 7 (ou menos) anos desde a fundação e serem sediadas no país da lista em que aparecem. Excluímos todas as empresas de contratação, “think tanks”, empresas de capital de risco, escritórios de advocacia, empresas de consultoria de TI e gestão, organizações sem fins lucrativos e entidades filantrópicas, aceleradoras e estatais. Startups que tenham demitido 10% (ou 20% dependendo do país) ou mais de sua força de trabalho dentro do prazo da metodologia, com base em anúncios públicos, também não são elegíveis. Essas decisões são tomadas pela equipe do LinkedIn Notícias tendo como base declarações da empresa ou informações de fontes confiáveis.

  • LinkedIn Top Startups 2024: conheça as 20 startups em alta no Brasil

    LinkedIn Top Startups 2024: conheça as 20 startups em alta no Brasil

    O LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, acaba de lançar a oitava edição da lista Top Startups, que reconhece as vinte empresas que mais se destacaram no último ano no Brasil, com base em análises de dados exclusivos da plataforma, guiados por quatro pilares principais: crescimento de oportunidades de emprego, engajamento de usuários com a empresa e seus funcionários, interesse dos profissionais do mercado pelas vagas disponíveis e atração dos melhores talentos. 

    Em um momento marcado por rápidas mudanças, essas startups estão se adaptando e reinventando seus produtos e serviços – e não apenas seguem encontrando formas de crescer em meio à incerteza, mas também demonstram potencial para atrair investimentos e talentos excepcionais.

    A lista de startups contempladas na nova edição de 2024, liderada pelo time editorial do LinkedIn Notícias, ajuda os profissionais a descobrirem empresas resilientes em uma ampla gama de setores, como serviços financeiros, benefícios, tecnologia, entretenimento, entre outros. 

    Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil, afirma que “As startups contempladas na edição deste ano foram especialmente escolhidas por estarem moldando o mercado em várias frentes, com destaque para as fintechs, que continuam revolucionando os serviços financeiros e ocupando o topo das listas das últimas edições. No campo da tecnologia, o desenvolvimento de software e consultoria de TI ganham espaço também, atendendo à demanda por transformação digital e eficiência operacional. O setor de saúde também está cada vez mais à frente da transformação, com startups focadas em otimizar o atendimento e a experiência dos pacientes. Podemos dizer que as startups no Brasil estão permeadas por um ambiente de inovação, destacando a capacidade dessas empresas de se ajustarem às necessidades do mercado e de liderarem o caminho para o futuro”.

    Conheça a lista de Top Startups 2023: 

    1. Caju – serviços financeiros
    2. Nomad – serviços financeiros
    3. Super Frete – desenvolvimento de software
    4. Onze – serviços financeiros
    5. Alice – hospitais e atendimento à saúde
    6. Gringo – serviços e consultoria de TI
    7. Tenchi Security – segurança de computadores e redes
    8. triggo.ai – serviços e consultoria de TI
    9. Alume –  serviços financeiros
    10. Food to Save – serviços e consultoria de TI
    11. WEpayments – serviços financeiros
    12. Skeelo – entretenimento
    13. Nilo – hospitais e atendimento à saúde
    14. SplitC – desenvolvimento de software
    15. Faster – serviços de design
    16. NG Cash – serviços financeiros
    17. Lina – serviços financeiros
    18. Mecanizou – serviços de informação
    19. Môre – consultoria de negócios e serviços
    20. Principia –  serviços financeiros

    Mais detalhes sobre a lista completa podem ser encontrados aqui

    Metodologia

    O LinkedIn avalia as startups com base em crescimento e demanda — dois atributos-chave que são sinônimos de startups de sucesso. Analisamos dados exclusivos do LinkedIn em quatro pilares:

    • Crescimento do emprego: Aumento percentual do número de funcionários ao longo do período da metodologia, que deve ser no mínimo 10%
    • Engajamento: visualizações e seguidores de não funcionários da página da empresa no LinkedIn, bem como quantos não funcionários estão visualizando funcionários dessa startup. 
    • Interesse no trabalho: taxa pela qual as pessoas visualizam e se candidatam a empregos na empresa, incluindo vagas remuneradas e não remuneradas. 
    • Atração dos melhores talentos: quantos funcionários a startup recrutou de qualquer empresa global do LinkedIn, como porcentagem da força de trabalho total da startup. Os dados são normalizados em todas as startups elegíveis.

     A metodologia foi aplicada de 1 de julho de 2023 a 30 de junho de 2024. 

    Para se qualificarem, as empresas devem ser privadas e independentes, ter de 30 a 50 (ou mais) funcionários(as), ter 7 (ou menos) anos desde a fundação e serem sediadas no país da lista em que aparecem. Excluímos todas as empresas de contratação, “think tanks”, empresas de capital de risco, escritórios de advocacia, empresas de consultoria de TI e gestão, organizações sem fins lucrativos e entidades filantrópicas, aceleradoras e estatais. Startups que tenham demitido 10% (ou 20% dependendo do país) ou mais de sua força de trabalho dentro do prazo da metodologia, com base em anúncios públicos, também não são elegíveis. Essas decisões são tomadas pela equipe do LinkedIn Notícias tendo como base declarações da empresa ou informações de fontes confiáveis.

  • Ter um aplicativo próprio de delivery coloca grandes marcas na liderança do setor

    Ter um aplicativo próprio de delivery coloca grandes marcas na liderança do setor

    Com o aumento da demanda por serviços de delivery, grandes redes de alimentação estão cada vez mais buscando alternativas para reduzir a dependência de plataformas terceirizadas, como iFood e Rappi. A criação de um aplicativo próprio de entregas acaba se tornando uma solução estratégica para marcas que desejam ter controle total sobre suas operações, logística e, principalmente, em relação à experiência que proporcionam para seus clientes.

    Durante a pandemia, o setor de delivery se consolidou como um pilar fundamental para gerar receita a muitas empresas. Uma pesquisa da VR Benefícios em parceria com o Instituto Locomotiva revelou que, em 2021, 89% dos estabelecimentos utilizavam o delivery como principal estratégia de vendas, refletindo um aumento de 29% em relação ao período pré-pandemia. O segmento de entregas representou mais da metade do faturamento para 56% dos negócios, transformando-se em uma peça central nas operações de grandes redes. Além disso, o volume de gastos com delivery no Brasil alcançou R$ 40,5 bilhões, um aumento de 24% em comparação a 2020, segundo dados da GS&NPD e do Instituto Food Service Brasil.

    Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habibs, Madero e TV Band, ressalta as vantagens de se investir em uma solução própria. “Ao criar um aplicativo exclusivo, as marcas eliminam as altas comissões cobradas por marketplaces, o que impacta diretamente na rentabilidade”, afirma. Para ele, além disso, a empresa ganha capacidade de oferecer uma interface alinhada à identidade do negócio, permitindo promoções exclusivas e notificações personalizadas que incentivam a recompra e mantêm o cliente engajado.

    Vantagens do aplicativo próprio

    Com um app próprio, as grandes redes têm acesso direto aos dados dos seus consumidores, como preferências e histórico de pedidos, o que possibilita uma comunicação altamente personalizada. Campanhas de marketing, programas de fidelidade e outras ações de engajamento tornam-se mais eficientes quando os dados do consumidor estão sob o controle da empresa, ao contrário das plataformas terceirizadas, onde as informações são limitadas.

    “Além de controlar a jornada completa do público, desde a navegação no app até o momento da entrega, as redes podem oferecer promoções segmentadas, como descontos por região, e gerenciar sua logística com maior flexibilidade”, destaca o especialista. Ele acrescenta ainda que programas de fidelidade integrados ao app geram maior recorrência, criando um ciclo de engajamento contínuo e fortalecendo a relação da marca com o consumidor.

    Fidelização estratégica e controle de marca

    Uma pesquisa realizada pelo Instituto QualiBest em 2022 apontou que 63% dos consumidores escolhem visitar fisicamente um restaurante após experimentá-lo via aplicativos de delivery, mostrando o impacto que uma boa experiência de entrega pode ter na fidelização de clientes. Aplicativos próprios permitem que as marcas ofereçam uma experiência inicial personalizada o suficiente para aumentar a probabilidade de fidelização e influenciar positivamente a decisão de compra.

    O desenvolvimento de um aplicativo próprio se mostra como uma estratégia essencial para grandes redes que buscam aprimorar a rentabilidade, controlar a jornada do consumidor e personalizar a experiência do mesmo. Ao reduzir a dependência de intermediários e controlar diretamente todas as etapas do processo, essas corporações geram maior competitividade e podem oferecer um serviço superior ao de concorrentes, atendendo de forma mais assertiva às expectativas e necessidades de seus consumidores.

  • Ter um aplicativo próprio de delivery coloca grandes marcas na liderança do setor

    Ter um aplicativo próprio de delivery coloca grandes marcas na liderança do setor

    Com o aumento da demanda por serviços de delivery, grandes redes de alimentação estão cada vez mais buscando alternativas para reduzir a dependência de plataformas terceirizadas, como iFood e Rappi. A criação de um aplicativo próprio de entregas acaba se tornando uma solução estratégica para marcas que desejam ter controle total sobre suas operações, logística e, principalmente, em relação à experiência que proporcionam para seus clientes.

    Durante a pandemia, o setor de delivery se consolidou como um pilar fundamental para gerar receita a muitas empresas. Uma pesquisa da VR Benefícios em parceria com o Instituto Locomotiva revelou que, em 2021, 89% dos estabelecimentos utilizavam o delivery como principal estratégia de vendas, refletindo um aumento de 29% em relação ao período pré-pandemia. O segmento de entregas representou mais da metade do faturamento para 56% dos negócios, transformando-se em uma peça central nas operações de grandes redes. Além disso, o volume de gastos com delivery no Brasil alcançou R$ 40,5 bilhões, um aumento de 24% em comparação a 2020, segundo dados da GS&NPD e do Instituto Food Service Brasil.

    Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habibs, Madero e TV Band, ressalta as vantagens de se investir em uma solução própria. “Ao criar um aplicativo exclusivo, as marcas eliminam as altas comissões cobradas por marketplaces, o que impacta diretamente na rentabilidade”, afirma. Para ele, além disso, a empresa ganha capacidade de oferecer uma interface alinhada à identidade do negócio, permitindo promoções exclusivas e notificações personalizadas que incentivam a recompra e mantêm o cliente engajado.

    Vantagens do aplicativo próprio

    Com um app próprio, as grandes redes têm acesso direto aos dados dos seus consumidores, como preferências e histórico de pedidos, o que possibilita uma comunicação altamente personalizada. Campanhas de marketing, programas de fidelidade e outras ações de engajamento tornam-se mais eficientes quando os dados do consumidor estão sob o controle da empresa, ao contrário das plataformas terceirizadas, onde as informações são limitadas.

    “Além de controlar a jornada completa do público, desde a navegação no app até o momento da entrega, as redes podem oferecer promoções segmentadas, como descontos por região, e gerenciar sua logística com maior flexibilidade”, destaca o especialista. Ele acrescenta ainda que programas de fidelidade integrados ao app geram maior recorrência, criando um ciclo de engajamento contínuo e fortalecendo a relação da marca com o consumidor.

    Fidelização estratégica e controle de marca

    Uma pesquisa realizada pelo Instituto QualiBest em 2022 apontou que 63% dos consumidores escolhem visitar fisicamente um restaurante após experimentá-lo via aplicativos de delivery, mostrando o impacto que uma boa experiência de entrega pode ter na fidelização de clientes. Aplicativos próprios permitem que as marcas ofereçam uma experiência inicial personalizada o suficiente para aumentar a probabilidade de fidelização e influenciar positivamente a decisão de compra.

    O desenvolvimento de um aplicativo próprio se mostra como uma estratégia essencial para grandes redes que buscam aprimorar a rentabilidade, controlar a jornada do consumidor e personalizar a experiência do mesmo. Ao reduzir a dependência de intermediários e controlar diretamente todas as etapas do processo, essas corporações geram maior competitividade e podem oferecer um serviço superior ao de concorrentes, atendendo de forma mais assertiva às expectativas e necessidades de seus consumidores.

  • Como a tecnologia pode contribuir para superar importantes desafios logísticos?

    Como a tecnologia pode contribuir para superar importantes desafios logísticos?

    Nos últimos anos, o setor de logística tem experimentado um crescimento significativo. Recentemente, a empresa americana Mordor Intelligence divulgou dados que apontam que este valor está projetado para crescer em média 4,30% ao ano, atingindo S$129,3 bilhões até 2029 apenas no Brasil, o que, em conversão direta, representa cerca de R$645 bilhões.

    No entanto, paralelamente a esta evolução, o setor tem enfrentado uma série de desafios complexos e interconectados, sobretudo no nosso país, considerando a complexidade da malha viária, que, em muitas regiões, é bastante precária. Atrelado a isso, é fundamental destacar a ineficiência do transporte multimodal e a necessidade de conectar pontos distantes com infraestrutura limitada. Assim, as empresas precisam lidar diariamente com problemas que vão desde atrasos nas entregas até o alto custo de operação. Isso tudo com a crescente demanda por entregas rápidas e a expectativa por maior eficiência operacional que colocam uma pressão ainda maior sobre o setor.

    Outro obstáculo complexo enfrentado pelo setor logístico está relacionado à segurança, que é agravada pelos altos índices de criminalidade que impactam diretamente as operações. A tecnologia surge, então, como uma aliada estratégica na mitigação de riscos, oferecendo soluções capazes de aumentar a proteção de cargas e otimizar a segurança das rotas. Ferramentas como rastreamento em tempo real, sistemas de monitoramento avançado e plataformas de gestão de risco permitem maior visibilidade, além de uma resposta mais ágil e eficaz a possíveis ocorrências. 

    Nesse sentido, a adoção e integração de tecnologias avançadas se torna uma escolha assertiva para organizações que visam superar esses desafios históricos e emergentes, como também progredir em sua produtividade e lucratividade. A automação, o uso de drones, a análise de dados em tempo real e a inteligência artificial (IA) são algumas das ferramentas que têm o poder de transformar o setor, permitindo a criação de novas oportunidades para otimização dos serviços. A seguir, destaco as principais aplicações da integração de inovações à área:

    1. Otimização de rotas e planejamento de entregas

    A eficiência no planejamento de rotas é fundamental para reduzir custos e melhorar o tempo de entrega. Tecnologias como Big Data e IA têm revolucionado essa área. Algoritmos de otimização de rotas, que analisam dados em tempo real, permitem que as empresas ajustem os trajetos com base em condições de tráfego, clima e outros fatores imprevistos. Isso não apenas reduz o tempo de viagem, mas também minimiza o consumo de combustível e as emissões de carbono.

    2. Rastreamento e visibilidade em tempo real

    O rastreamento em tempo real é uma das inovações mais significativas na logística moderna. Sistemas de GPS, RFID e IoT (Internet das Coisas) permitem o monitoramento contínuo das mercadorias durante o transporte. Isso proporciona visibilidade total para as empresas e seus clientes, possibilitando a identificação rápida de quaisquer problemas e a tomada de decisões informadas. A capacidade de rastrear cada etapa do processo logístico melhora a transparência e a confiança do cliente.

    3.  Automação e robótica em armazéns

    Sistemas automatizados de armazenamento e recuperação (AS/RS), robôs móveis e veículos autônomos são exemplos de como a tecnologia pode acelerar processos e melhorar a precisão, aumentando a eficiência e reduzindo erros humanos. Robôs podem realizar tarefas repetitivas, como picking e packing, liberando os profissionais para tarefas mais complexas e estratégicas. Além disso, a automação ajuda a minimizar os erros de inventário e otimiza o uso do espaço.

    4. Gestão inteligente de inventário

    A tecnologia também desempenha um papel importante na gestão de inventário. Sistemas baseados em IA e Machine Learning (ML) ajudam as empresas a prever a demanda com maior precisão, ajustando automaticamente os níveis de estoque para evitar excessos ou faltas. Esses sistemas analisam dados históricos e tendências de mercado para otimizar o inventário, reduzindo o custo de armazenagem e melhorando a disponibilidade de produtos.

    5. Planejamento de recursos e cadeia de suprimentos

    O planejamento eficaz da cadeia de suprimentos é a base para uma operação logística bem-sucedida. Ferramentas de planejamento e simulação baseadas em IA ajudam as empresas a criar cenários “e se” e a identificar possíveis gargalos antes que se tornem problemas reais. 

    6. Integração e interoperabilidade

    Soluções tecnológicas modernas promovem a integração entre sistemas de gestão de transporte (TMS), sistemas de gestão de armazéns (WMS) e plataformas de ERP. Essa integração garante que todos os dados relevantes estejam disponíveis em um único lugar, facilitando a tomada de decisões e a coordenação entre as diversas partes da cadeia logística.

    Sem dúvidas, empresas que utilizam essas tecnologias estão reduzindo custos e oferecendo um serviço mais ágil e confiável, superando as barreiras geográficas e de infraestrutura. O Brasil é um país desafiador, mas existem instrumentos capazes de auxiliar as empresas a operarem com mais vantagem competitiva e é fundamental estar atento a essas alternativas.