Tag: Dicas

  • IA, Cibersegurança e privacidade: como proteger dados sensíveis na era da Inteligência Artificial Generativa

    IA, Cibersegurança e privacidade: como proteger dados sensíveis na era da Inteligência Artificial Generativa

    A rápida adoção da Inteligência Artificial Generativa (Gen IA) nas empresas está redefinindo processos, permitindo inovações e impulsionando a automação. Segundo estudo recente da Bloomberg Intelligence, a taxa de crescimento da IA na próxima década deve ser de 42% ao ano – quase dobrando seu alcance. No entanto, o sucesso dessas soluções depende de uma gestão cuidadosa dos dados que alimentam esses modelos. É aqui que entra a cibersegurança, elemento vital para a proteção da privacidade e da integridade das informações.

    A IA Generativa vai além dos modelos tradicionais de inteligência artificial, que apenas classificam ou prevêem comportamentos, pois cria novos conteúdos como textos, imagens e códigos. Essa capacidade de inovação abre novas possibilidades em diversos setores, mas exige uma abordagem cuidadosa em relação ao uso e à segurança dos dados e isso é reconhecido pelas pessoas que usam a tecnologia no dia a dia. Segundo a  pesquisa da Developer Survey 2024 da Stack OverFlow, um dos principais desafios (31,5%) de se trabalhar com IA é não ter políticas certas para mitigar os riscos de segurança.   

    Nesse sentido, o Technical Product Manager João Batista, responsável pela plataforma StackSpot AI da Zup, explica que para mitigar esses riscos, as empresas devem implementar medidas de segurança rigorosas, tendo em vista que os crimes cibernéticos estão cada vez mais sofisticados e até 2025 podem custar 10,5 trilhões de dólares, de acordo com a Cyber Security Almanac. 

    “Garantir que modelos de AI operem de forma segura e ética exige uma abordagem multifacetada, que combina criptografia robusta, governança de dados eficaz, práticas de privacidade rigorosas e controles de acesso restritos durante o treinamento dos modelos. Se fizermos um recorte para as empresas que criam tecnologia, ter um assistente de desenvolvimento de software impulsionado por IA treinado em segurança pode apoiar o time para garantir que o código siga as práticas recomendadas de codificação segura. Este, por exemplo, é um mecanismo preditivo de identificação de vulnerabilidade. Cada vez mais, o caminho é pensar em uma estratégia conjunta que considere inovação, segurança e proteção de dados como um tripé essencial para a aplicação desse tipo de tecnologia”, ressalta João Batista.

    No que tange a legislação, Henrique Flôres, cofundador da Contraktor e líder do desenvolvimento do CK Reader, IA da startup, explica que “enquanto aguardamos uma legislação para melhor regulamentar o uso da I.A. Generativa, compete aos profissionais de tecnologia zelar pela aplicação de boas práticas de criptografia, anonimização de dados e políticas de governança de t.i. que possam garantir o equilíbrio dos interesses comerciais das partes, a transparência nos mecanismos de treinamento de algoritmos e o uso ético na manipulação dos dados”. 

    Embora reconheça que inovar com tecnologias emergentes, como a Inteligência Artificial Generativa, seja uma oportunidade única de transformação, Giovanna Rossi, CPO da Rethink, consultoria de tecnologia, design e estratégia, reforça que não dá para negar que ela vem acompanhada por riscos significativos, como a exposição de informações sensíveis e a possibilidade de ataques cibernéticos sofisticados. “Como responsável pela área de produtos digitais, vejo o quão fundamental é a liderança priorizar uma abordagem estratégica no uso da IA para mitigar tais riscos. Temos a responsabilidade de moldar essa tecnologia de maneira ética e segura, garantindo que seu impacto seja positivo e sustentável para todos”, afirma a executiva. 

    O Brasil tem um alto volume de dados circulando na internet e um processo de digitalização acelerado. No que se refere a proteção de marca, Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor, empresa pioneira e especialista no combate à concorrência desleal no ambiente digital, alerta que a infraestrutura de segurança brasileira ainda caminha a passos lentos, tornando o país um dos maiores alvos de ciberataques do mundo, com uma maior sofisticação dos ataques por parte dos criminosos. “A cultura de segurança ainda é um tópico pouco valorizado por diversas empresas, que não utilizam IA e sim tecnologias desatualizadas, que podem deixá-las vulneráveis a ataques e não são capazes de monitorar a presença digital da marca em toda sua amplitude”.

    O especialista dá o exemplo do phishing, grande problema para segmentos como o varejo e prestação de serviços. “Os anúncios são veiculados em plataformas digitais utilizando toda a identidade de uma marca e prometendo descontos impraticáveis. Esse anúncio leva a uma pagina que imita o layout oficial da empresa, mas com um endereço diferente. Nessa página são oferecidos produtos ou serviços com um preço extremamente baixo, induzindo o cliente a compra”, finaliza.

  • Portais de notícias e conteúdos representam oportunidade estratégica para a expansão da retail media

    Portais de notícias e conteúdos representam oportunidade estratégica para a expansão da retail media

    Tendência mundial do varejo e da publicidade, o marketing de retail media vem ganhando popularidade no Brasil, com várias iniciativas anunciadas por varejistas de todo o país. O país deve encerrar 2024 na liderança do crescimento de investimentos na modalidade, estimado em 42,3% –mais que o dobro da média global, que é prevista para 20,3%, segundo dados da consultoria Emarketer..  

    A retail media conta com dois atores já conhecidos –os varejistas e os anunciantes. Mas os publisbers –gestores de sites de notícias na Internet aberta– também estão dispostos a se beneficiar da retail media. Assim como os varejistas, publishers têm uma grande quantidade de dados primários dos usuários, mas se diferenciam por alcançarem clientes no topo do funil.  

    Para os portais, a estratégia constitui novas fontes de receita por meio da “commerce media” (mídia de comercio), enquanto para as marcas representa novos inventários de mídia, desde ativações off-site até shoppable ads ou marketing de afiliados. Os usuários, por sua vez, vivenciam experiências de compras aprimoradas que lhes permitem descobrir e comprar itens com mais facilidade enquanto navegam na Internet aberta. 

    CENÁRIO FAVORÁVEL 

    De acordo com a pesquisa “A Grande Desfragmentação”, realizada pela Criteo com mais de 1.000 profissionais, incluindo anunciantes, agências, varejistas e editores, de nove países – incluindo o Brasil – 83% dos publishers disseram estar abertos a incorporar ofertas de produtos em suas páginas da Web como uma forma de aproveitar os investimentos com anúncios de retail media, e 69% deles consideram a obtenção de receitas por meio da retail media como uma prioridade (entre alta ou moderada) para o próximo ano e meio (12 a 18 meses).   

    Um exemplo de parceria bem-sucedida desse tipo foi anunciado nos EUA em abril pela varejista de eletrônicos Best Buy com o portal de conteúdo CNET –tradicional publicação sobre tendências de tecnologia, conhecida por avaliações e análises de produtos e serviços. Segundo as duas empresas, o acordo inclui a curadoria de conteúdo e a publicação de recomendações no site, aplicativo e nas lojas físicas da rede.  

    “A incorporação da retail media pelos portais de conteúdos e notícias possibilita uma nova configuração da jornada de compra, na qual todas as fases –de descoberta, pesquisas e conversão – são agrupadas em uma única jornada completa”, explica Tiago Cardoso, Managing Director para a América Latina na Criteo. 

    “Para operar nesse mercado, os publishers precisam ativar seus conjuntos de dados primários e buscar novas parcerias de longo prazo com marcas, agências ou varejistas”, conclui.  

    No entanto, ainda há muito trabalho a ser feito: metade (50%) dos publishers entrevistados considera como uma prioridade a formação de parcerias de longo prazo com os anunciantes e varejistas. Quase um terço (28%), porém, apontou faltar oportunidades para a ampliação dos laços com os compradores de anúncios, enquanto que um de cada cinco (20%) publishers revelaram sentir falta de estabelecer relacionamentos diretos com os anunciantes. 

    A boa notícia para os publishers, de acordo com a pesquisa, é que um terço dos varejistas (31%) e marcas (34%), globalmente, consideraram a formação de novas parcerias um objetivo de marketing muito mais importante em 2024 em comparação com 2023.  

    Conforme a retail media amadurece, os publishers despontam como valiosos players desse ecossistema. A estratégia permite que eles obtenham novas receitas de ativações off-site para as audiências correspondentes aos seus dados primários, enquanto que a possibilidade para novos formatos de anúncios atrai marcas e agências que buscam oportunidades conforme ampliem suas iniciativas na área. 

  • Inovação nas empresas brasileiras ainda precisa avançar para garantir longevidade das corporações, aponta especialista

    Inovação nas empresas brasileiras ainda precisa avançar para garantir longevidade das corporações, aponta especialista

    O Brasil ocupa hoje a 49ª posição no Índice Global de Inovação (IGI), calculado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI/WIPO). O recente avanço no IGI fez o país voltar a integrar a lista das 50 economias mais inovadores do mundo, num ranking que reúne 132 nações. 

    Mas apesar do crescimento das posições no índice de 2023, ainda é preciso mais conscientização sobre a importância dos investimentos em inovação para garantir a perenidade das empresas. A observação é do especialista em gestão empresarial, em implantação de governança corporativa, sucessão empresarial e em recuperação judicial, Marcelo Camorim.

    O executivo é o atual presidente do Conselho de Administração e Familiar do Grupo Soares e falará sobre o tema na próxima edição do Bossa Summit, um dos maiores eventos focados no mercado de inovação e Venture Capital do País, que será realizado nos dias 25 e 26 de setembro, no São Paulo Expo, na capital paulista. Em sua palestra, Camorim irá compartilhar o case de modernização do Grupo Soares durante o painel “Além dos Obstáculos: Histórias de Empreendedores que Superaram Adversidades”,  previsto para o dia 26 de setembro (quinta-feira), às 10h50. 

    O especialista estará ao lado de grandes nomes do mercado de investimentos como o  economista e influenciador Ricardo Amorim; o CVO da Bossa Invest, João Kepler; o fundador e presidente do Conselho do Grupo Ser Educacional, Jânyo Janguiê Diniz, entre outros. O evento reúne grandes corporações investidoras no mercado de alto risco e startups, além de fundos de venture capital e visa discutir as principais tendências deste mercado para promoção de investimentos assertivos. Para esta edição são esperados mais de 10 mil pessoas, que terão acesso a palestras, pitches, rodadas de negócios, workshops, mentorias e espaços para networking. Na edição anterior, o Bossa Summit contou com a participação de mais de seis mil pessoas durante os dois dias de evento, mais de 350 expositores, mais de 100 palestras e a presença de 82 fundos de investimentos. 

    Superação

    Fundado na cidade de Goiânia há mais de 57 anos e tendo começado como uma pequena loja de materiais de construção, a Irmãos Soares, o Grupo Soares é hoje uma holding com atuação em diversas áreas como tecnologia, incorporação imobiliária e agronegócio, além do segmento de materiais de construção. Fortalecido, após superar um recente processo de recuperação judicial, o grupo já prepara sua terceira geração de herdeiros para assumir o comando da organização. Recentemente, a empresa concluiu uma ampla reestruturação de sua gestão, tornando-a mais moderna e eficiente. O consultor  Marcelo Camorim esteve à frente deste processo de recuperação e modernização da gestão.


    Fundada pelos irmãos Odilon José Soares e Elon José Soares, a empresa permaneceu em gestão familiar até passar pela sucessão para a segunda geração, os filhos. Porém, manter a mesma forma de gerir que os pais tiveram na década 1970 não foi suficiente para conduzir a empresa para o crescimento e no seu auge, problemas começaram a surgir. Contudo, com a mentalidade aberta dos sócios para a inovação e para novos modelos de negócio e de gestão. 

    Segundo Marcelo Camorim, o êxito na recuperação judicial só foi possível graças à modernização e profissionalização da gestão, que inclusive implementou a governança corporativa em todos seus processos. “A formação da gestão de hoje está amadurecida e muito bem inserida na cultura da empresa, pois foi um processo que começou em 2018, com a primeira profissionalização”, destaca Marcelo Camorim.

  • Melhores Práticas e Regulamentações no Setor de Crédito e Cobrança

    Melhores Práticas e Regulamentações no Setor de Crédito e Cobrança

    A importância de práticas responsáveis e regulamentações adequadas no setor de crédito e cobrança nunca foi tão crucial. O Instituto GEOC, juntamente com suas associadas, tem se destacado na implementação de práticas inovadoras e no cumprimento rigoroso das regulamentações vigentes, reforçando a importância da ética, transparência e responsabilidade social no setor.

     A instituição, sob a liderança de Edemilson Koji Motoda, tem promovido diversas iniciativas voltadas para a melhoria das práticas de crédito e cobrança. “Nosso foco é desenvolver um ambiente de negócios mais saudável, que respeite os direitos dos consumidores e promova a eficiência operacional das empresas”, afirma Motoda.

    Algumas das principais práticas adotadas pelo Instituto GEOC e suas associadas incluem:

    1. Educação Financeira: O Instituto GEOC e suas associadas investem em programas de educação financeira para consumidores, ajudando a prevenir o endividamento excessivo e a promover o uso consciente do crédito. Essa abordagem não apenas melhora a relação entre credores e devedores, mas também fortalece a economia como um todo.
    1. Uso Ético de Tecnologias de Cobrança: Com o avanço da inteligência artificial e dos sistemas automatizados de cobrança, o Instituto GEOC tem se empenhado em promover o uso responsável e ético dessas tecnologias.

    “Acreditamos que a automação deve ser uma aliada para aumentar a eficiência, mas sempre respeitando os direitos do consumidor e mantendo o contato humano como um diferencial de qualidade”, ressalta Motoda.

    1. Treinamento e Capacitação de Profissionais: O desenvolvimento contínuo da mão de obra é uma das prioridades do Instituto GEOC. Programas de capacitação são oferecidos regularmente para profissionais do setor, garantindo que estejam atualizados sobre as melhores práticas e as regulamentações vigentes, além de preparar o mercado para enfrentar os desafios de um ambiente em constante evolução.

     O setor de Crédito e Cobrança é altamente regulamentado, com normas que visam proteger os direitos dos consumidores e garantir a transparência nas operações de crédito. O cumprimento dessas regulamentações não é apenas uma obrigação legal, mas também uma questão de responsabilidade social e de construção de confiança entre empresas e consumidores.

     O profissional destaca ainda que a adaptação às mudanças regulatórias é essencial para a sustentabilidade do setor. “Estamos atentos às discussões sobre novas regulamentações, especialmente aquelas relacionadas à proteção de dados e ao uso de tecnologias emergentes, como inteligência artificial e big data. A conformidade com essas normas é vital para o crescimento do setor e para a preservação dos empregos”, afirma.

     Em um cenário onde a automação tem substituído muitas funções operacionais, o Instituto GEOC defende a importância de investir no desenvolvimento humano.

    “Embora a tecnologia traga eficiência, é o fator humano que garante a personalização e a empatia no atendimento, elementos essenciais para a resolução de conflitos e para a manutenção de boas relações com os clientes”, finaliza Motoda.

  • Empreendedorismo em tempos de crise: desafios como degraus para o sucesso

    Empreendedorismo em tempos de crise: desafios como degraus para o sucesso

    “Além da minha experiência, a própria história nos mostra que momentos de adversidade também podem ser catalisadores de inovação e de crescimento”, destaca o multiempresário e empreendedor Reginaldo Boeira que, de origem humilde e após grandes quedas e o diagnóstico de câncer (agora em remissão) superou desafios e hoje é presidente do KNN Group, holding que administra mais de 20 empresas. Entre elas, Boeira iniciou no Brasil a rede KNN Idiomas, que em pouco mais de 10 anos já ocupa uma das mais altas posições no ranking de franquias de idiomas no país e fatura em torno de R$1,2 bilhão ao ano.

    Transformando desafios em oportunidades

    Reginaldo Boeira, que também é palestrante e auxilia multidões a “fazer dinheiro e sucesso” afirma que as crises, por mais desafiadoras que sejam, podem ser vistas como oportunidades de reinvenção e crescimento. Algumas das estratégias mais eficazes para transformar desafios em oportunidades incluem:

    • Inovação e adaptação: a crise exige que as empresas se adaptem rapidamente às novas realidades do mercado. Inovação em produtos, serviços e modelos de negócios se torna essencial para atender às novas demandas dos consumidores. Exemplo é a própria KNN Idiomas, uma das empresas de Reginaldo Boeira, que se destacou no mercado pela aposta em humanização no aprendizado de um segundo idioma e uma metodologia prática e exclusiva de aprendizado para nativos em português.
    • Foco no cliente: entender as necessidades e as dores dos clientes em um momento de crise é fundamental. As empresas que conseguem se conectar com seus clientes de forma mais profunda e oferecer soluções personalizadas tendem a sair fortalecidas. No caso de Reginaldo Boeira, um exemplo de sucesso foi o lançamento de outra de suas empresas, a Boeira Construtora. Ao perceber uma grande valorização de imóveis no litoral catarinense e preços cada vez mais altos, o empreendedor inovou ao trazer empreendimentos de alto padrão, porém, com valores mais acessíveis aos praticados em áreas centrais, em localizações estratégicas e com potencial de alta rentabilidade aos clientes. Dessa forma atendeu uma demanda reprimida.
    • Digitalização dos negócios: a pandemia acelerou a transformação digital em diversos setores. Empresas que investiram em e-commerce, marketing digital e ferramentas de colaboração remota conseguiram manter suas operações e até mesmo expandir seus negócios. Porém, ao avaliar que o isolamento social também trouxe a necessidade de socialização, Reginaldo Boeira trouxe modelos de negócios que mesclam o digital com o presencial, como são os casos dos cursos oferecidos pela KNN Idiomas. Além disso, no ramo do turismo, ao entender que a pandemia também impulsionou as pessoas a investirem mais em lazer e qualidade de vida, potencializou os serviços e atrativos no Rancho Otto na Serra Catarinense, hospedagem de alto padrão. 
    • Otimização de custos: em tempos de crise, é fundamental otimizar os custos e aumentar a eficiência. A revisão de processos e a busca por soluções alternativas, mas que não interfiram na qualidade podem ajudar a empresa a superar momentos difíceis.
    • Construção de redes de relacionamento: a colaboração com outros empreendedores, parceiros e fornecedores é mais um diferencial competitivo, conforme orienta Boeira. A construção de uma rede sólida de contatos pode abrir portas para novas oportunidades de negócios.

    “As crises, por mais desafiadoras, podem ser oportunidades para os empreendedores que estão dispostos a inovar, se adaptar e construir relacionamentos sólidos. Ao transformar desafios em oportunidades, as empresas podem sair fortalecidas e mais resilientes”, complementa.

    Dicas para empreendedores em tempos de crise:

    • Mantenha-se informado. Acompanhe as notícias sobre o mercado, seus concorrentes e as tendências do setor.
    • Seja ágil. Esteja preparado para tomar decisões rápidas e adaptar seus planos de acordo com as mudanças do mercado.
    • Invista em sua equipe. Incentive a criatividade e a colaboração entre os seus colaboradores.
    • Busque apoio. Não tenha medo de buscar ajuda de mentores, consultores e outras empresas.
    • Mantenha a positividade. Uma atitude positiva é essencial para superar os desafios e encontrar novas oportunidades.
  • Empreendedorismo em tempos de crise: desafios como degraus para o sucesso

    Empreendedorismo em tempos de crise: desafios como degraus para o sucesso

    “Além da minha experiência, a própria história nos mostra que momentos de adversidade também podem ser catalisadores de inovação e de crescimento”, destaca o multiempresário e empreendedor Reginaldo Boeira que, de origem humilde e após grandes quedas e o diagnóstico de câncer (agora em remissão) superou desafios e hoje é presidente do KNN Group, holding que administra mais de 20 empresas. Entre elas, Boeira iniciou no Brasil a rede KNN Idiomas, que em pouco mais de 10 anos já ocupa uma das mais altas posições no ranking de franquias de idiomas no país e fatura em torno de R$1,2 bilhão ao ano.

    Transformando desafios em oportunidades

    Reginaldo Boeira, que também é palestrante e auxilia multidões a “fazer dinheiro e sucesso” afirma que as crises, por mais desafiadoras que sejam, podem ser vistas como oportunidades de reinvenção e crescimento. Algumas das estratégias mais eficazes para transformar desafios em oportunidades incluem:

    • Inovação e adaptação: a crise exige que as empresas se adaptem rapidamente às novas realidades do mercado. Inovação em produtos, serviços e modelos de negócios se torna essencial para atender às novas demandas dos consumidores. Exemplo é a própria KNN Idiomas, uma das empresas de Reginaldo Boeira, que se destacou no mercado pela aposta em humanização no aprendizado de um segundo idioma e uma metodologia prática e exclusiva de aprendizado para nativos em português.
    • Foco no cliente: entender as necessidades e as dores dos clientes em um momento de crise é fundamental. As empresas que conseguem se conectar com seus clientes de forma mais profunda e oferecer soluções personalizadas tendem a sair fortalecidas. No caso de Reginaldo Boeira, um exemplo de sucesso foi o lançamento de outra de suas empresas, a Boeira Construtora. Ao perceber uma grande valorização de imóveis no litoral catarinense e preços cada vez mais altos, o empreendedor inovou ao trazer empreendimentos de alto padrão, porém, com valores mais acessíveis aos praticados em áreas centrais, em localizações estratégicas e com potencial de alta rentabilidade aos clientes. Dessa forma atendeu uma demanda reprimida.
    • Digitalização dos negócios: a pandemia acelerou a transformação digital em diversos setores. Empresas que investiram em e-commerce, marketing digital e ferramentas de colaboração remota conseguiram manter suas operações e até mesmo expandir seus negócios. Porém, ao avaliar que o isolamento social também trouxe a necessidade de socialização, Reginaldo Boeira trouxe modelos de negócios que mesclam o digital com o presencial, como são os casos dos cursos oferecidos pela KNN Idiomas. Além disso, no ramo do turismo, ao entender que a pandemia também impulsionou as pessoas a investirem mais em lazer e qualidade de vida, potencializou os serviços e atrativos no Rancho Otto na Serra Catarinense, hospedagem de alto padrão. 
    • Otimização de custos: em tempos de crise, é fundamental otimizar os custos e aumentar a eficiência. A revisão de processos e a busca por soluções alternativas, mas que não interfiram na qualidade podem ajudar a empresa a superar momentos difíceis.
    • Construção de redes de relacionamento: a colaboração com outros empreendedores, parceiros e fornecedores é mais um diferencial competitivo, conforme orienta Boeira. A construção de uma rede sólida de contatos pode abrir portas para novas oportunidades de negócios.

    “As crises, por mais desafiadoras, podem ser oportunidades para os empreendedores que estão dispostos a inovar, se adaptar e construir relacionamentos sólidos. Ao transformar desafios em oportunidades, as empresas podem sair fortalecidas e mais resilientes”, complementa.

    Dicas para empreendedores em tempos de crise:

    • Mantenha-se informado. Acompanhe as notícias sobre o mercado, seus concorrentes e as tendências do setor.
    • Seja ágil. Esteja preparado para tomar decisões rápidas e adaptar seus planos de acordo com as mudanças do mercado.
    • Invista em sua equipe. Incentive a criatividade e a colaboração entre os seus colaboradores.
    • Busque apoio. Não tenha medo de buscar ajuda de mentores, consultores e outras empresas.
    • Mantenha a positividade. Uma atitude positiva é essencial para superar os desafios e encontrar novas oportunidades.
  • Newsletters minimizam a dependência das redes sociais, segundo especialista

    Newsletters minimizam a dependência das redes sociais, segundo especialista

    A volatilidade das redes sociais tem despertado a atenção de empresas e criadores de conteúdo sobre a importância de diversificar os canais de comunicação. Com as mudanças constantes nos algoritmos e políticas das plataformas, a entrega de conteúdo nas redes sociais tem se tornado cada vez mais desafiadora. De acordo com dados do Hootsuite, em 2024, o alcance orgânico médio nas redes sociais é de apenas 5%, pressionando marcas a depender de publicidade paga para garantir visibilidade.

    Diante desse cenário, a utilização de newsletters tem se consolidado como uma alternativa eficaz para minimizar a dependência das redes. Ao construírem uma base de assinantes direta e segmentada, as empresas e criadores de conteúdo conseguem manter o controle sobre a distribuição de suas mensagens, sem estar à mercê da volatilidade dos algoritmos, proporcionando maior controle, estabilidade e oportunidades de monetização direta.

    Segundo Fabio Jr. Soma, especialista em inovação e criador do Método M.A.G.O., que auxilia empreendedores e criadores de conteúdo a obterem sucesso com suas newsletters, a construção de um canal próprio de comunicação oferece maior previsibilidade e segurança para as marcas. “O poder das newsletters está na capacidade de criar uma conexão mais genuína com o público, enviando conteúdo relevante e oportuno diretamente para a caixa de entrada. Isso fortalece a confiança, facilita a criação de um vínculo duradouro e reduz a dependência das grandes plataformas”, explica.

    Maior controle sobre o conteúdo e a audiência

    Um dos maiores benefícios é a proximidade que elas oferecem no relacionamento com a audiência, permitindo uma comunicação mais direta e personalizada. Para o especialista, a personalização do conteúdo é uma das principais vantagens. “As ferramentas de disparo permitem que os criadores segmentem suas listas de inscritos, enviando mensagens adaptadas às preferências e comportamentos de cada grupo”, ressalta. 

    Esse nível de individualização é mais difícil de alcançar nas redes sociais, onde o conteúdo é entregue de forma generalizada ou dispersa, mesmo quando paga e segmentada. “Com as newsletters, você tem total controle sobre o conteúdo, o formato e a frequência com que interage com sua audiência, que tende a se tornar cada vez mais engajada, o que aumenta as chances de retenção e conversão”, afirma Soma.

    Relacionamento direto e independência

    As redes sociais possuem políticas rígidas sobre como as empresas podem se comunicar, especialmente em conteúdos pagos. Por outro lado, as newsletters garantem que as empresas não só tenham acesso direto ao público, como também a dados relevantes para medir o engajamento e ajustar suas estratégias. Ferramentas dinâmicas que permitem a criação de listas de e-mails segmentadas e a automação de envios – como como Substack, Beehiiv e ConvertKit, por exemplo – têm sido essenciais para essa transição de empresas e criadores de conteúdo que buscam mais independência.

    De acordo com Soma, essa autonomia e estabilidade são fundamentais para o crescimento e sucesso a longo prazo. “Os criadores e equipes de marketing de conteúdo precisam construir uma base sólida de contatos, criando uma relação direta com seu público. Isso não só minimiza os riscos de depender exclusivamente das redes sociais, mas também abre novas oportunidades de monetização e fidelização. Não importa o que aconteça nas redes sociais, você sempre terá seu mailing”, destaca.

    Uma tendência crescente no marketing digital

    Um estudo da Litmus revelou que o retorno sobre investimento (ROI) médio das campanhas de e-mail marketing é de 36:1, superando plataformas como Facebook e Instagram. Além disso, o e-mail é considerado um canal mais confiável por 72% dos consumidores, segundo pesquisa da Data & Marketing Association, reforçando a eficácia dessa estratégia.

    Dessa forma, ao desenvolverem estratégias inteligentes de e-mail marketing, as companhias estarão melhor posicionadas para enfrentar as incertezas das redes e continuar construindo um relacionamento sólido com seus clientes. “O futuro do marketing de conteúdo está na independência e no controle. Aqueles que investirem em canais próprios, como as newsletters, estarão à frente na corrida pela atenção e lealdade dos consumidores”, conclui Soma.

  • 5 erros mais comuns na jornada do cliente e como superá-los

    5 erros mais comuns na jornada do cliente e como superá-los

    Quando se fala em experiência do cliente, é importante estar de olho nas tendências. Mas não só. Caminha em paralelo a necessidade de entender se o consumidor está tendo a melhor experiência possível, o que pode não ser uma realidade mesmo se a sua empresa está em sintonia com o mercado e tem todas as novidades ao alcance das mãos.

    Para apoiar as marcas nessa tarefa, a Zenvia – que habilita as empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluídas em toda a jornada do cliente – mapeou os cinco erros mais comuns ao estabelecer jornadas para os consumidores e as possíveis soluções:

    1. Tomar decisões unilaterais

    Todos somos clientes, mas essa não é condição para saber o que cada um deseja na sua jornada com as marcas. Afinal, gostos, preferências e visões de mundo são distintas. Então, se valha de dados para entender qual a melhor jornada para cada um de seus consumidores (desde o primeiro contato com a empresa). Tenha atenção sobre onde se inicia a comunicação, de que forma são feitas as compras, quais as principais perguntas que chegam ao seu atendimento. Os dados são fundamentais para entender os perfis das pessoas que chegam até você.

    2. Múltiplos pontos de contato

    Simplificar é a regra de ouro, já que ninguém gosta de percorrer um longo caminho (ainda mais quando ele é virtual) para chegar ao que deseja, seja um produto ou uma resposta. Deixe os pontos de contato estritamente necessários à jornada de seus clientes. E isso, desde o início da jornada. Por exemplo, como a pessoa vai chegar até você? Seu site tem as informações que seus consumidores procuram, da forma como eles tendem a buscar? A forma de contato está clara e é fácil? Os canais de comunicação estão integrados?

    3. Falta de uniformidade na experiência

    Pode acontecer de o cliente ter tido uma excelente experiência na compra mas, se precisar fazer uma troca do item, por exemplo, enfrenta idas e vindas até que o problema esteja resolvido. E aí o atrito já está estabelecido. Só que na relação com o consumidor, quanto menos atrito, melhor. Ou seja, mesmo que haja pontos de melhoria na jornada, ter o time treinado e disposto para sempre colocar o cliente no centro faz toda a diferença. E aqui vale um disclaimer: segurança de dados é importante em todas as etapas da jornada!

    4. Aplicar tendências porque estão no hype

    O assunto do momento é a inteligência artificial. Ela vale para a sua empresa? Provavelmente sim, mas é sempre preciso avaliar se a tecnologia vai realmente fazer diferença na jornada do seu cliente. Para isso, é preciso voltar algumas casas nesse jogo da vida e avaliar: a sua empresa coloca o cliente no centro da tomada de decisão? Se vale de personalização para oferecer a experiência esperada ou melhor? Usa automação para reduzir burocracias e tornar os processos mais produtivos? Nesses pontos, as tecnologias podem ajudar, e muito.

    5. Não ouvir o cliente

    A jornada do cliente não é estanque. Ela necessita de um olhar constante, tanto para incluir oportunidades e recursos que sejam válidos para cada pessoa, individualmente, quanto para retirar tecnologias, passos e processos que não façam mais sentido. Para isso, vale ter uma equipe de customer success bem treinada, empática e resolutiva, bem como a integração do Marketing com as áreas Comercial e de Produto para que os comentários captados no SAC das redes sociais sirvam para aprimorar as etapas de atração, conversão, atendimento e pós-venda para que as experiências sejam fluidas, envolventes e pessoais, como devem ser.

  • 5 erros mais comuns na jornada do cliente e como superá-los

    5 erros mais comuns na jornada do cliente e como superá-los

    Quando se fala em experiência do cliente, é importante estar de olho nas tendências. Mas não só. Caminha em paralelo a necessidade de entender se o consumidor está tendo a melhor experiência possível, o que pode não ser uma realidade mesmo se a sua empresa está em sintonia com o mercado e tem todas as novidades ao alcance das mãos.

    Para apoiar as marcas nessa tarefa, a Zenvia – que habilita as empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluídas em toda a jornada do cliente – mapeou os cinco erros mais comuns ao estabelecer jornadas para os consumidores e as possíveis soluções:

    1. Tomar decisões unilaterais

    Todos somos clientes, mas essa não é condição para saber o que cada um deseja na sua jornada com as marcas. Afinal, gostos, preferências e visões de mundo são distintas. Então, se valha de dados para entender qual a melhor jornada para cada um de seus consumidores (desde o primeiro contato com a empresa). Tenha atenção sobre onde se inicia a comunicação, de que forma são feitas as compras, quais as principais perguntas que chegam ao seu atendimento. Os dados são fundamentais para entender os perfis das pessoas que chegam até você.

    2. Múltiplos pontos de contato

    Simplificar é a regra de ouro, já que ninguém gosta de percorrer um longo caminho (ainda mais quando ele é virtual) para chegar ao que deseja, seja um produto ou uma resposta. Deixe os pontos de contato estritamente necessários à jornada de seus clientes. E isso, desde o início da jornada. Por exemplo, como a pessoa vai chegar até você? Seu site tem as informações que seus consumidores procuram, da forma como eles tendem a buscar? A forma de contato está clara e é fácil? Os canais de comunicação estão integrados?

    3. Falta de uniformidade na experiência

    Pode acontecer de o cliente ter tido uma excelente experiência na compra mas, se precisar fazer uma troca do item, por exemplo, enfrenta idas e vindas até que o problema esteja resolvido. E aí o atrito já está estabelecido. Só que na relação com o consumidor, quanto menos atrito, melhor. Ou seja, mesmo que haja pontos de melhoria na jornada, ter o time treinado e disposto para sempre colocar o cliente no centro faz toda a diferença. E aqui vale um disclaimer: segurança de dados é importante em todas as etapas da jornada!

    4. Aplicar tendências porque estão no hype

    O assunto do momento é a inteligência artificial. Ela vale para a sua empresa? Provavelmente sim, mas é sempre preciso avaliar se a tecnologia vai realmente fazer diferença na jornada do seu cliente. Para isso, é preciso voltar algumas casas nesse jogo da vida e avaliar: a sua empresa coloca o cliente no centro da tomada de decisão? Se vale de personalização para oferecer a experiência esperada ou melhor? Usa automação para reduzir burocracias e tornar os processos mais produtivos? Nesses pontos, as tecnologias podem ajudar, e muito.

    5. Não ouvir o cliente

    A jornada do cliente não é estanque. Ela necessita de um olhar constante, tanto para incluir oportunidades e recursos que sejam válidos para cada pessoa, individualmente, quanto para retirar tecnologias, passos e processos que não façam mais sentido. Para isso, vale ter uma equipe de customer success bem treinada, empática e resolutiva, bem como a integração do Marketing com as áreas Comercial e de Produto para que os comentários captados no SAC das redes sociais sirvam para aprimorar as etapas de atração, conversão, atendimento e pós-venda para que as experiências sejam fluidas, envolventes e pessoais, como devem ser.

  • Inteligência Artificial reduz tempo de atendimento ao cliente em 70%

    Inteligência Artificial reduz tempo de atendimento ao cliente em 70%

    Imagine uma operação com mais de 30 atendentes, onde grande parte do time está em processo de aprendizado, e a empresa precisa capacitá-los rapidamente, sem impactar a operação. Ou então, uma marca enfrentando um aumento repentino de volume de clientes atritados após uma comunicação mal interpretada. 

    Se antes, esses dois cenários eram sinônimo de crise, agora, com a chegada da inteligência artificial (IA), a realidade é diferente. Basta clicar no ícone da varinha mágica e pedir para que o WOZ, inteligência artificial generativa da Octadesk, plataforma de atendimento pertencente à LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas, forneça respostas rápidas de acordo com o contexto da empresa ou até mesmo para que ele transcreva e sumarize um áudio para melhor entendimento e ganho de tempo – considerando que o Brasil é o país que mais envia mensagens de áudio no mundo, quatro vezes mais do que qualquer outro, segundo executivo da Meta, Will Cathcart. 

    Com a tecnologia powered by ChatGPT, a empresa mira um objetivo ousado: fazer com que as empresas atendam seus clientes com mais agilidade e assertividade. Isso não só melhora a experiência do cliente, mas também fortalece a reputação da marca e impulsiona o crescimento dos negócios. E é exatamente isso que os clientes esperam das empresas: um atendimento ágil, eficiente e personalizado.

    O WOZ, inteligência artificial da Octadesk, plataforma de atendimento pertencente à LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas, está mudando a relação entre clientes e empresas. Desde seu lançamento, há poucos meses, a IA já reduziu em 70% o tempo de espera por atendimento e aumentou em 80% a taxa de conversão de vendas.

    O WOZ funciona em três modalidades: a primeira como copiloto, em que ele entende as perguntas, busca a resposta em seu banco de dados e sugere instantaneamente a resposta correta para aquela solicitação. Já na função transcrição, ele transcreve e resume áudios, facilitando a compreensão do cenário do cliente e resultando em uma economia de tempo de até 18 vezes para a equipe, e no papel de agente, que será lançada em breve, o WOZ realiza o primeiro atendimento, resolvendo até 80% da demanda simples e, caso precise, ele encaminha para o atendimento humano.

    O WOZ oferece às empresas uma abordagem mais inteligente e personalizada na resolução de dúvidas e problemas, permitindo até mesmo escolher o tom de voz adequado para cada interação. “O WOZ redefine a percepção de atendimento robótico, oferecendo uma experiência que se assemelha muito a uma conversa humanizada”, afirma Rodrigo Ricco, fundador e diretor geral da Octadesk. 

    Como a Octadesk nasceu

    A Octadesk é uma startup de SaaS (Software como Serviço), resultado do empreendedorismo brasileiro, que nasceu com a missão de transformar sonhos e planos em grandes negócios. A empresa foi fundada em 2015 quando Rodrigo Ricco e Leandro Ueda decidiram revolucionar a gestão de relacionamento com cliente e oferecer agilidade, precisão e escala por meio de tecnologia de ponta. Como uma das principais plataformas de atendimento do Brasil, a Octadesk gerencia mais de 4 milhões de conversas e mais de 1,5 milhões de aberturas de tickets por mês.

    Em 2021, a Octadesk foi adquirida em uma negociação milionária pela LWSA e se integrou ao ecossistema de soluções digitais de uma das principais empresas da indústria de tecnologia e e-commerce. “Nosso objetivo é criar novas soluções 100% nacionais e garantir a melhor experiência entre empresas e clientes”, finaliza Ricco.