Tag: E-Commerce

  • Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Quem está moldando o cenário da fotografia no Brasil? O Mapa da Indústria Fotográfica 2025, produzido pela Aftershoot, responde a essa pergunta ao apresentar um panorama completo das empresas que impulsionam o setor. Organizado em 14 categorias – incluindo fabricantes, softwares de edição e serviços de portfólio – o levantamento destaca os principais atores dessa indústria. 

    O mercado fotográfico nunca foi tão dinâmico. Com a ascensão da inteligência artificial e a fusão entre técnicas tradicionais e digitais, fotógrafos e criadores de conteúdo buscam soluções inovadoras para otimizar seus fluxos de trabalho. O mapa surge como um guia essencial, conectando profissionais às ferramentas e tendências que estão redefinindo como a fotografia é produzida, editada e compartilhada.

    O levantamento reflete a constante transformação do setor. “O Mapa da Indústria Fotográfica destaca a incrível diversidade de empresas que influenciam o cenário da fotografia. De fabricantes a desenvolvedores de software, este mapa reúne aqueles que estão inovando e criando as ferramentas que impulsionam o setor. A fotografia está em um momento de convergência entre inteligência artificial e técnicas tradicionais. Atualmente os fotógrafos não escolhem uma única solução — eles estão combinando diferentes ferramentas para desbloquear novas possibilidades criativas e otimizar seus fluxos de trabalho.” — comenta Harshit Dwivedi, fundador da Aftershoot.

    Segundo Justin Benson, cofundador da Aftershoot, a especialização tem sido um fator-chave nesse movimento: “O Mapa da Indústria Fotográfica é a nossa forma de unir a comunidade, tornando mais fácil para os fotógrafos explorarem e escolherem as melhores ferramentas para o seu trabalho. Estamos observando um aumento no desenvolvimento de ferramentas especializadas para nichos específicos, o que indica que os fotógrafos estão personalizando seus fluxos de trabalho para refletir seu estilo único. Hoje, eles querem trabalhar de forma mais inteligente, não mais difícil, integrando serviços, IA e ferramentas tradicionais de maneira fluida.”

    Além de orientar fotógrafos e entusiastas, este mapa também pode ser usado como um termômetro do mercado ao ajudar empresas a identificar tendências, parcerias estratégicas e novas oportunidades. Com atualizações regulares da Aftershoot, ele acompanha a evolução da indústria e garante que profissionais tenham sempre à mão um panorama atualizado das ferramentas e inovações que estão redefinindo a fotografia.

    O mapa está disponível em alta resolução neste link

  • Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Quem está moldando o cenário da fotografia no Brasil? O Mapa da Indústria Fotográfica 2025, produzido pela Aftershoot, responde a essa pergunta ao apresentar um panorama completo das empresas que impulsionam o setor. Organizado em 14 categorias – incluindo fabricantes, softwares de edição e serviços de portfólio – o levantamento destaca os principais atores dessa indústria. 

    O mercado fotográfico nunca foi tão dinâmico. Com a ascensão da inteligência artificial e a fusão entre técnicas tradicionais e digitais, fotógrafos e criadores de conteúdo buscam soluções inovadoras para otimizar seus fluxos de trabalho. O mapa surge como um guia essencial, conectando profissionais às ferramentas e tendências que estão redefinindo como a fotografia é produzida, editada e compartilhada.

    O levantamento reflete a constante transformação do setor. “O Mapa da Indústria Fotográfica destaca a incrível diversidade de empresas que influenciam o cenário da fotografia. De fabricantes a desenvolvedores de software, este mapa reúne aqueles que estão inovando e criando as ferramentas que impulsionam o setor. A fotografia está em um momento de convergência entre inteligência artificial e técnicas tradicionais. Atualmente os fotógrafos não escolhem uma única solução — eles estão combinando diferentes ferramentas para desbloquear novas possibilidades criativas e otimizar seus fluxos de trabalho.” — comenta Harshit Dwivedi, fundador da Aftershoot.

    Segundo Justin Benson, cofundador da Aftershoot, a especialização tem sido um fator-chave nesse movimento: “O Mapa da Indústria Fotográfica é a nossa forma de unir a comunidade, tornando mais fácil para os fotógrafos explorarem e escolherem as melhores ferramentas para o seu trabalho. Estamos observando um aumento no desenvolvimento de ferramentas especializadas para nichos específicos, o que indica que os fotógrafos estão personalizando seus fluxos de trabalho para refletir seu estilo único. Hoje, eles querem trabalhar de forma mais inteligente, não mais difícil, integrando serviços, IA e ferramentas tradicionais de maneira fluida.”

    Além de orientar fotógrafos e entusiastas, este mapa também pode ser usado como um termômetro do mercado ao ajudar empresas a identificar tendências, parcerias estratégicas e novas oportunidades. Com atualizações regulares da Aftershoot, ele acompanha a evolução da indústria e garante que profissionais tenham sempre à mão um panorama atualizado das ferramentas e inovações que estão redefinindo a fotografia.

    O mapa está disponível em alta resolução neste link

  • Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Skeelo, plataforma e comunidade de leitura, tem como missão ampliar a distribuição e o acesso a livros para milhares de pessoas. O acervo composto por mais de 5 mil títulos é constituído por meio da parceria com as principais editoras como Companhia das Letras, Grupo Editorial Record, Editora Sextante/Arqueiro, Planeta, Globo Livros, entre outras. Esses títulos são distribuídos em formato digital, no modelo de e-book, audiobook e minibook, ampliando a visibilidade das editoras e autores brasileiros e contribuindo para a formação de novos leitores.

    “Desde o início da operação, o Skeelo já distribuiu mais de 11 bilhões de livros. Em 2024, acumulamos mais de 286 milhões de minutos de leitura, com destaque para casos de sucesso como o livro Sem Saída, que foi parte da maratona de leitura coletiva Skeeloween e se tornou o título mais finalizado da história do app”, explica Rodrigo Meinberg, CEO do Skeelo.

    Esse engajamento não é por acaso. A curadoria do acervo é realizada por um time multidisciplinar dedicado a melhorar a experiência dos leitores.

    Democratização da leitura

    O modelo de negócio pioneiro da startup, oferecido como benefício por mais de 150 empresas, como Vivo, Claro, UOL, Sem Parar e Terra, sem custos adicionais aos clientes, beneficia todo o ecossistema do mercado editorial: as editoras, que alcançam novos públicos; empresas parceiras, que entregam valor agregado a seus clientes; e leitores, que têm acesso facilitado a grandes livros, trazendo novo fôlego ao setor livreiro.

    “O formato de distribuição é muito simples para o usuário, basta usar o próprio celular, em qualquer lugar, para aproveitar tudo o que o Skeelo oferece. Não é necessário um dispositivo específico para ler ou ouvir os nossos conteúdos. Outro grande diferencial de outros players, é a posse definitiva do livro por parte do usuário. Uma vez que ele ganhou o livro, o arquivo será para sempre dele”, explica o CEO.

    Com isso, a empresa consolida o cenário de colaboração entre a plataforma e as editoras, apresenta um modelo sustentável para o mercado e contribui para uma sociedade mais informada, inclusiva e conectada ao poder das palavras. “O discurso que brasileiro não lê é ultrapassado. Olhando para os próximos 5 anos, nós enxergamos um grande potencial de crescimento. A meta é expandir ainda mais o acervo, fortalecer parcerias com editoras e empresas para levar o benefício a um número maior de pessoas, além de investir em tecnologias que aprimorem a experiência do usuário”, conclui.

  • Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Skeelo, plataforma e comunidade de leitura, tem como missão ampliar a distribuição e o acesso a livros para milhares de pessoas. O acervo composto por mais de 5 mil títulos é constituído por meio da parceria com as principais editoras como Companhia das Letras, Grupo Editorial Record, Editora Sextante/Arqueiro, Planeta, Globo Livros, entre outras. Esses títulos são distribuídos em formato digital, no modelo de e-book, audiobook e minibook, ampliando a visibilidade das editoras e autores brasileiros e contribuindo para a formação de novos leitores.

    “Desde o início da operação, o Skeelo já distribuiu mais de 11 bilhões de livros. Em 2024, acumulamos mais de 286 milhões de minutos de leitura, com destaque para casos de sucesso como o livro Sem Saída, que foi parte da maratona de leitura coletiva Skeeloween e se tornou o título mais finalizado da história do app”, explica Rodrigo Meinberg, CEO do Skeelo.

    Esse engajamento não é por acaso. A curadoria do acervo é realizada por um time multidisciplinar dedicado a melhorar a experiência dos leitores.

    Democratização da leitura

    O modelo de negócio pioneiro da startup, oferecido como benefício por mais de 150 empresas, como Vivo, Claro, UOL, Sem Parar e Terra, sem custos adicionais aos clientes, beneficia todo o ecossistema do mercado editorial: as editoras, que alcançam novos públicos; empresas parceiras, que entregam valor agregado a seus clientes; e leitores, que têm acesso facilitado a grandes livros, trazendo novo fôlego ao setor livreiro.

    “O formato de distribuição é muito simples para o usuário, basta usar o próprio celular, em qualquer lugar, para aproveitar tudo o que o Skeelo oferece. Não é necessário um dispositivo específico para ler ou ouvir os nossos conteúdos. Outro grande diferencial de outros players, é a posse definitiva do livro por parte do usuário. Uma vez que ele ganhou o livro, o arquivo será para sempre dele”, explica o CEO.

    Com isso, a empresa consolida o cenário de colaboração entre a plataforma e as editoras, apresenta um modelo sustentável para o mercado e contribui para uma sociedade mais informada, inclusiva e conectada ao poder das palavras. “O discurso que brasileiro não lê é ultrapassado. Olhando para os próximos 5 anos, nós enxergamos um grande potencial de crescimento. A meta é expandir ainda mais o acervo, fortalecer parcerias com editoras e empresas para levar o benefício a um número maior de pessoas, além de investir em tecnologias que aprimorem a experiência do usuário”, conclui.

  • A Nova Era da IA: como o DeepSeek está moldando o amanhã

    A Nova Era da IA: como o DeepSeek está moldando o amanhã

    Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem avançado a passos largos, transformando diversos setores e moldando o futuro da tecnologia. Nesse cenário, o DeepSeek causou um furor no mercado, emergindo como uma inovação significativa, oferecendo soluções abertas e acessíveis em IA.

    Em sua mais nova versão, o DeepSeek-R1, não apenas replica as capacidades do modelo GPT-4 da OpenAI, mas também desafia seu domínio em diversos benchmarks. Além disso, o diferencial do DeepSeek-R1 é ser um modelo de código aberto sob a licença de uso tipo MIT, tornando-se uma alternativa poderosa no campo da IA.

    O DeepSeek-R1 foi desenvolvido pela empresa chinesa DeepSeek para abordar tarefas que exigem raciocínio lógico, resolução de problemas matemáticos e tomada de decisão em tempo real. Esse modelo foi projetado para demonstrar o processo de decisão lógica, e um dos seus principais diferenciais é permitir que os usuários acompanhem seu processo de tomada de decisão. Essa característica replica o processo de decisão e raciocínio humano, o que é especialmente valioso para aplicações onde a transparência no raciocínio é essencial.

    Notadamente o DeepSeek foi desenvolvido em um momento em que restrições internacionais limitaram o acesso da China aos equipamentos de ponta para IA. E para contornar essas barreiras, a empresa precisou buscar alternativas para maximizar o uso dos recursos disponíveis, o que levou à criação de soluções inovadoras. Como resultado, o DeepSeek-R1 permite a utilização do hardware existente, garantindo eficiência sem depender de infraestrutura altamente especializada.

    Tradicionalmente, os modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs), como o GPT-4, Claude e Llama, apresentam desafios para a sua adoção mais ampla como, por exemplo, altos requisitos computacionais, necessidade de uma infraestrutura complexa comparável a supercomputadores, e dependência de aceleradores de IA de alto desempenho. Esses fatores aumentam significativamente os custos de desenvolvimento e operação, tornando esta tecnologia inacessível. No entanto, a história mostra que inovações disruptivas frequentemente superam essas barreiras, reduzindo custos e ampliando o acesso.

    Assim, o DeepSeek exemplifica esse padrão, demonstrando que até mesmo as empresas incumbentes que dominam esse mercado, podem ser desafiadas e não se encontram confortavelmente protegidas pela sua liderança tecnológica. O impacto foi significativo no setor, e estima-se que as empresas líderes do setor tenham perdido US$ 1 trilhão em valor agregado de mercado, devido à concorrência emergente de modelos abertos e mais acessíveis.

    Por outro lado, a disseminação do DeepSeek também gerou preocupações em alguns governos. Países como Itália, Tailândia, Coreia do Sul e Austrália impuseram restrições ao uso dos seus aplicativos, especialmente por funcionários públicos. Nos Estados Unidos, medidas semelhantes foram adotadas, baseadas em preocupações de segurança, semelhante às restrições aplicadas a empresas como Huawei e TikTok.

    Vale ressaltar que essas restrições se aplicam aos aplicativos e à página web, mas não necessariamente ao modelo em si. Contudo, especialistas em segurança, como as empresas Seekr e Enkrypt AI, alertam sobre potenciais vulnerabilidades do modelo, que ainda precisam ser mais investigadas.

    De uma forma geral, assim como ocorreu com a computação pessoal, a internet e a computação em nuvem, os LLMs estão a caminho de se tornarem uma tecnologia mais acessível. Com novas soluções que reduzem custos e simplificam a infraestrutura, a adoção desses modelos deve acelerar, impactando profundamente diversos setores.
    Olhando para o futuro, modelos mais compactos, como o DeepSeek, podem ser ideais para a implementação em ambientes de enclaves de computação confidencial (Trusted Enclave). Esses ambientes permitem o processamento completamente seguro e criptografado de dados sensíveis, garantindo integridade e privacidade—o que é essencial, para agentes de aprendizado protegidos por privacidade (PPML).

    Isso é fundamental para atender à crescente demanda por agentes autônomos de IA em aplicações que lidam com dados confidenciais, garantindo eficiência e segurança. À medida que a IA se torna cada vez mais central para a economia e a segurança global, é necessário infraestruturas confiáveis e seguras para atender a demanda por agentes de IA em aplicações sensíveis que requerem segurança e confiança.

    Nesse cenário, a RT-One está trazendo um avanço estratégico com a construção do primeiro data center focado em IA no Brasil, na cidade de Maringá, Paraná. Essa iniciativa busca fortalecer a infraestrutura de computação do país, impulsionando inteligência artificial e cibersegurança em nível nacional.

    Com uma infraestrutura otimizada para a IA e computação confidencial, a RT-One e seus parceiros tecnológicos estão trazendo soluções avançadas em IA para o Brasil, garantindo alto desempenho e proteção de dados sensíveis.

    Em resumo, o DeepSeek representa um avanço significativo no campo da inteligência artificial, oferecendo uma alternativa poderosa e acessível aos modelos dominantes. Seu impacto já é evidente no mercado global, acelerando a democratização da IA e levantando debates sobre segurança, regulamentação e infraestrutura tecnológica.

    A RT-One está alinhada com essa revolução, preparando-se para um futuro onde IA, segurança de dados e soberania digital caminham juntas, com o potencial de transformar diversos setores e aplicações. Ao fortalecer a infraestrutura tecnológica do Brasil, a RT-One busca promover a inovação no país, criando a fundação para avanços na pesquisa e no desenvolvimento de novas tecnologias e garantindo maior autonomia digital.

    Fernando Palamone é executivo com mais de 30 anos no gerenciamento de tecnologias em mercados globais como EUA, Europa e Ásia, com passagens pela Intel, Cisco, VMware, IBM entre outras.

  • A Nova Era da IA: como o DeepSeek está moldando o amanhã

    A Nova Era da IA: como o DeepSeek está moldando o amanhã

    Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem avançado a passos largos, transformando diversos setores e moldando o futuro da tecnologia. Nesse cenário, o DeepSeek causou um furor no mercado, emergindo como uma inovação significativa, oferecendo soluções abertas e acessíveis em IA.

    Em sua mais nova versão, o DeepSeek-R1, não apenas replica as capacidades do modelo GPT-4 da OpenAI, mas também desafia seu domínio em diversos benchmarks. Além disso, o diferencial do DeepSeek-R1 é ser um modelo de código aberto sob a licença de uso tipo MIT, tornando-se uma alternativa poderosa no campo da IA.

    O DeepSeek-R1 foi desenvolvido pela empresa chinesa DeepSeek para abordar tarefas que exigem raciocínio lógico, resolução de problemas matemáticos e tomada de decisão em tempo real. Esse modelo foi projetado para demonstrar o processo de decisão lógica, e um dos seus principais diferenciais é permitir que os usuários acompanhem seu processo de tomada de decisão. Essa característica replica o processo de decisão e raciocínio humano, o que é especialmente valioso para aplicações onde a transparência no raciocínio é essencial.

    Notadamente o DeepSeek foi desenvolvido em um momento em que restrições internacionais limitaram o acesso da China aos equipamentos de ponta para IA. E para contornar essas barreiras, a empresa precisou buscar alternativas para maximizar o uso dos recursos disponíveis, o que levou à criação de soluções inovadoras. Como resultado, o DeepSeek-R1 permite a utilização do hardware existente, garantindo eficiência sem depender de infraestrutura altamente especializada.

    Tradicionalmente, os modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs), como o GPT-4, Claude e Llama, apresentam desafios para a sua adoção mais ampla como, por exemplo, altos requisitos computacionais, necessidade de uma infraestrutura complexa comparável a supercomputadores, e dependência de aceleradores de IA de alto desempenho. Esses fatores aumentam significativamente os custos de desenvolvimento e operação, tornando esta tecnologia inacessível. No entanto, a história mostra que inovações disruptivas frequentemente superam essas barreiras, reduzindo custos e ampliando o acesso.

    Assim, o DeepSeek exemplifica esse padrão, demonstrando que até mesmo as empresas incumbentes que dominam esse mercado, podem ser desafiadas e não se encontram confortavelmente protegidas pela sua liderança tecnológica. O impacto foi significativo no setor, e estima-se que as empresas líderes do setor tenham perdido US$ 1 trilhão em valor agregado de mercado, devido à concorrência emergente de modelos abertos e mais acessíveis.

    Por outro lado, a disseminação do DeepSeek também gerou preocupações em alguns governos. Países como Itália, Tailândia, Coreia do Sul e Austrália impuseram restrições ao uso dos seus aplicativos, especialmente por funcionários públicos. Nos Estados Unidos, medidas semelhantes foram adotadas, baseadas em preocupações de segurança, semelhante às restrições aplicadas a empresas como Huawei e TikTok.

    Vale ressaltar que essas restrições se aplicam aos aplicativos e à página web, mas não necessariamente ao modelo em si. Contudo, especialistas em segurança, como as empresas Seekr e Enkrypt AI, alertam sobre potenciais vulnerabilidades do modelo, que ainda precisam ser mais investigadas.

    De uma forma geral, assim como ocorreu com a computação pessoal, a internet e a computação em nuvem, os LLMs estão a caminho de se tornarem uma tecnologia mais acessível. Com novas soluções que reduzem custos e simplificam a infraestrutura, a adoção desses modelos deve acelerar, impactando profundamente diversos setores.
    Olhando para o futuro, modelos mais compactos, como o DeepSeek, podem ser ideais para a implementação em ambientes de enclaves de computação confidencial (Trusted Enclave). Esses ambientes permitem o processamento completamente seguro e criptografado de dados sensíveis, garantindo integridade e privacidade—o que é essencial, para agentes de aprendizado protegidos por privacidade (PPML).

    Isso é fundamental para atender à crescente demanda por agentes autônomos de IA em aplicações que lidam com dados confidenciais, garantindo eficiência e segurança. À medida que a IA se torna cada vez mais central para a economia e a segurança global, é necessário infraestruturas confiáveis e seguras para atender a demanda por agentes de IA em aplicações sensíveis que requerem segurança e confiança.

    Nesse cenário, a RT-One está trazendo um avanço estratégico com a construção do primeiro data center focado em IA no Brasil, na cidade de Maringá, Paraná. Essa iniciativa busca fortalecer a infraestrutura de computação do país, impulsionando inteligência artificial e cibersegurança em nível nacional.

    Com uma infraestrutura otimizada para a IA e computação confidencial, a RT-One e seus parceiros tecnológicos estão trazendo soluções avançadas em IA para o Brasil, garantindo alto desempenho e proteção de dados sensíveis.

    Em resumo, o DeepSeek representa um avanço significativo no campo da inteligência artificial, oferecendo uma alternativa poderosa e acessível aos modelos dominantes. Seu impacto já é evidente no mercado global, acelerando a democratização da IA e levantando debates sobre segurança, regulamentação e infraestrutura tecnológica.

    A RT-One está alinhada com essa revolução, preparando-se para um futuro onde IA, segurança de dados e soberania digital caminham juntas, com o potencial de transformar diversos setores e aplicações. Ao fortalecer a infraestrutura tecnológica do Brasil, a RT-One busca promover a inovação no país, criando a fundação para avanços na pesquisa e no desenvolvimento de novas tecnologias e garantindo maior autonomia digital.

    Fernando Palamone é executivo com mais de 30 anos no gerenciamento de tecnologias em mercados globais como EUA, Europa e Ásia, com passagens pela Intel, Cisco, VMware, IBM entre outras.

  • Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    A gestão financeira é um dos principais desafios enfrentados por pequenos empresários. Muitas vezes, a falta de organização e controle sobre os recursos disponíveis pode levar a dificuldades que comprometem o crescimento e até a sobrevivência do negócio. No entanto, quando bem executada, uma boa gestão financeira pode ser o diferencial que transforma uma empresa regional em um caso de sucesso.

    De acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae, 50% das pequenas empresas fecham as portas antes de completar cinco anos de atividade, e a má gestão financeira é apontada como uma das principais causas. O estudo revela que muitos empreendedores não separam as finanças pessoais das empresariais, além de não realizarem um planejamento adequado para o futuro. Esses dados mostram que, sem um controle eficiente, até mesmo negócios promissores podem não alcançar seu potencial máximo.

    Samuel Modesto, especialista em gestão empresarial e mentor de negócios, reforça a importância de uma visão estratégica para o sucesso financeiro. “Muitos empresários focam apenas no faturamento e esquecem que o lucro real depende de um controle rigoroso das despesas. Além disso, é fundamental ter um planejamento que inclua reservas para imprevistos e investimentos futuros. Sem isso, qualquer crescimento pode ser passageiro”, explica. Ele ainda destaca que a falta de atenção a detalhes como fluxo de caixa e custos fixos pode levar a decisões equivocadas, como cortes em áreas essenciais ou investimentos desnecessários.

    Planejamento financeiro como base para decisões estratégicas

    Um dos primeiros passos para uma gestão financeira eficiente é o planejamento. Definir metas claras, tanto de curto quanto de longo prazo, ajuda a direcionar os recursos de forma mais assertiva. Por exemplo, um pequeno comércio que deseja expandir suas operações pode começar com um plano de redução de custos operacionais, como a renegociação de contratos com fornecedores ou a adoção de tecnologias que otimizem processos.

    Outro ponto importante é a separação entre as finanças pessoais e empresariais. Muitos empreendedores cometem o erro de utilizar o caixa da empresa para cobrir despesas pessoais, o que pode gerar um desequilíbrio financeiro. Criar uma conta exclusiva para o negócio e estabelecer um pró-labore fixo são medidas simples, mas que fazem toda a diferença.

    Controle de caixa e o impacto no dia a dia

    O controle de caixa é outra ferramenta essencial para a saúde financeira de uma empresa. Saber exatamente quanto entra e sai do caixa permite identificar padrões de gastos, evitar desperdícios e tomar decisões mais informadas. 

    Para Samuel Modesto, esse controle deve ser diário. “O fluxo de caixa não pode ser negligenciado. É ele que vai mostrar se a empresa está gerando lucro ou apenas sobrevivendo. Além disso, com um controle detalhado, é possível identificar oportunidades de melhoria e investimento”, afirma.

    Um exemplo prático é o de uma pequena padaria que, ao analisar seu fluxo de caixa, percebe que parte de seus produtos está sendo desperdiçada devido à má gestão de estoque. Com ajustes no processo de compras e produção, a empresa consegue reduzir custos e aumentar sua margem de lucro.

    A importância de reservas e investimentos

    Por fim, a criação de uma reserva financeira é um passo que muitas pequenas empresas ignoram, mas que pode ser decisivo em momentos de crise. Ter um fundo de emergência garante que a empresa consiga enfrentar imprevistos, como quedas nas vendas ou aumento de custos, sem comprometer suas operações. Além disso, parte dos lucros deve ser reinvestida no negócio, seja em infraestrutura, capacitação da equipe ou expansão.

    Samuel Modesto finaliza com um conselho para os empreendedores. “A gestão financeira não é apenas sobre números, mas sobre visão e disciplina. Quem consegue enxergar além do presente e planejar com cuidado está mais preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem no caminho”, conclui.

  • Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    A gestão financeira é um dos principais desafios enfrentados por pequenos empresários. Muitas vezes, a falta de organização e controle sobre os recursos disponíveis pode levar a dificuldades que comprometem o crescimento e até a sobrevivência do negócio. No entanto, quando bem executada, uma boa gestão financeira pode ser o diferencial que transforma uma empresa regional em um caso de sucesso.

    De acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae, 50% das pequenas empresas fecham as portas antes de completar cinco anos de atividade, e a má gestão financeira é apontada como uma das principais causas. O estudo revela que muitos empreendedores não separam as finanças pessoais das empresariais, além de não realizarem um planejamento adequado para o futuro. Esses dados mostram que, sem um controle eficiente, até mesmo negócios promissores podem não alcançar seu potencial máximo.

    Samuel Modesto, especialista em gestão empresarial e mentor de negócios, reforça a importância de uma visão estratégica para o sucesso financeiro. “Muitos empresários focam apenas no faturamento e esquecem que o lucro real depende de um controle rigoroso das despesas. Além disso, é fundamental ter um planejamento que inclua reservas para imprevistos e investimentos futuros. Sem isso, qualquer crescimento pode ser passageiro”, explica. Ele ainda destaca que a falta de atenção a detalhes como fluxo de caixa e custos fixos pode levar a decisões equivocadas, como cortes em áreas essenciais ou investimentos desnecessários.

    Planejamento financeiro como base para decisões estratégicas

    Um dos primeiros passos para uma gestão financeira eficiente é o planejamento. Definir metas claras, tanto de curto quanto de longo prazo, ajuda a direcionar os recursos de forma mais assertiva. Por exemplo, um pequeno comércio que deseja expandir suas operações pode começar com um plano de redução de custos operacionais, como a renegociação de contratos com fornecedores ou a adoção de tecnologias que otimizem processos.

    Outro ponto importante é a separação entre as finanças pessoais e empresariais. Muitos empreendedores cometem o erro de utilizar o caixa da empresa para cobrir despesas pessoais, o que pode gerar um desequilíbrio financeiro. Criar uma conta exclusiva para o negócio e estabelecer um pró-labore fixo são medidas simples, mas que fazem toda a diferença.

    Controle de caixa e o impacto no dia a dia

    O controle de caixa é outra ferramenta essencial para a saúde financeira de uma empresa. Saber exatamente quanto entra e sai do caixa permite identificar padrões de gastos, evitar desperdícios e tomar decisões mais informadas. 

    Para Samuel Modesto, esse controle deve ser diário. “O fluxo de caixa não pode ser negligenciado. É ele que vai mostrar se a empresa está gerando lucro ou apenas sobrevivendo. Além disso, com um controle detalhado, é possível identificar oportunidades de melhoria e investimento”, afirma.

    Um exemplo prático é o de uma pequena padaria que, ao analisar seu fluxo de caixa, percebe que parte de seus produtos está sendo desperdiçada devido à má gestão de estoque. Com ajustes no processo de compras e produção, a empresa consegue reduzir custos e aumentar sua margem de lucro.

    A importância de reservas e investimentos

    Por fim, a criação de uma reserva financeira é um passo que muitas pequenas empresas ignoram, mas que pode ser decisivo em momentos de crise. Ter um fundo de emergência garante que a empresa consiga enfrentar imprevistos, como quedas nas vendas ou aumento de custos, sem comprometer suas operações. Além disso, parte dos lucros deve ser reinvestida no negócio, seja em infraestrutura, capacitação da equipe ou expansão.

    Samuel Modesto finaliza com um conselho para os empreendedores. “A gestão financeira não é apenas sobre números, mas sobre visão e disciplina. Quem consegue enxergar além do presente e planejar com cuidado está mais preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem no caminho”, conclui.

  • Os principais motivos para a desinstalação de aplicativos em 2025

    Os principais motivos para a desinstalação de aplicativos em 2025

    Quando um usuário baixa um aplicativo, a expectativa é que a experiência seja intuitiva, funcional e satisfatória. No entanto, muitas vezes, essa jornada é interrompida antes mesmo de o usuário explorar todo o potencial da plataforma. Essa é uma realidade que Leandro Scalise, CEO da RankMyApp e especialista em marketing móvel, acompanha de perto. Buscando entender as razões por trás desse comportamento, Scalise realizou um levantamento e identificou os cinco principais fatores que levam os usuários a desinstalarem aplicativos em 2025.

    O primeiro ponto crítico, segundo a análise do profissional, é a usabilidade do aplicativo. Muitos usuários desinstalam um aplicativo porque a interface não é intuitiva o suficiente. Se a navegação for confusa, o design parecer ultrapassado ou a experiência for marcada por lentidão, as chances de abandono aumentam. “A primeira impressão conta muito, e se um usuário precisa de muito esforço para entender como usar um app, ele dificilmente continuará com ele instalado”, explica Scalise.

    A falta de suporte eficiente é outro motivo que aparece com frequência na análise. Quando um usuário encontra um problema e não consegue resolvê-lo de forma rápida e fácil, a frustração se instala. Ele destaca que, sem um canal de atendimento acessível e responsivo, a tendência é que os usuários prefiram buscar alternativas no mercado a insistirem em um aplicativo que não oferece suporte adequado.

    Falhas técnicas e bugs recorrentes também figuram entre os principais fatores para a taxa de cancelamento. Aplicativos que apresentam erros constantes ou travamentos inesperados geram uma experiência negativa e fazem com que os usuários percam a confiança no serviço. Scalise destaca que esse é um dos problemas mais fáceis de mitigar, desde que as empresas adotem uma abordagem proativa na correção de falhas e na atualização contínua do sistema.

    Outro fator apontado é a experiência de onboarding, ou seja, o primeiro contato do usuário com o aplicativo. Se esse processo for demorado, burocrático ou não demonstrar valor rapidamente, a taxa de abandono aumenta. A relação mostra que uma introdução simplificada e interativa pode reter mais usuários e reduzir significativamente as desinstalações nos primeiros dias.

    Por fim, Scalise identificou que a falta de personalização e comunicação segmentada também impacta negativamente a retenção. Aplicativos que enviam notificações genéricas ou irrelevantes acabam sendo ignorados ou, em alguns casos, irritam o usuário. Estratégias baseadas no comportamento do usuário, como notificações push personalizadas e campanhas direcionadas, podem fazer toda a diferença para manter o engajamento.

    Para o C-Level, entender os motivos da desistência do serviço não é apenas uma questão de analisar números, mas de interpretar comportamentos e ajustar estratégias para melhorar a experiência do usuário. “O churn elevado indica que os esforços de aquisição não estão resultando em retenção, o que pode comprometer o crescimento do negócio. Ao corrigir os principais pontos de atrito, é possível transformar a experiência do usuário e garantir resultados sustentáveis”, afirma Leandro.

    A apuração do executivo reforça que, no cenário competitivo dos aplicativos, a retenção se tornou um fator determinante para o sucesso. “Empresas que buscam crescimento sustentável precisam olhar além da captação de novos usuários e investir em melhorias contínuas para garantir que aqueles que baixam o aplicativo permaneçam ativos e engajados”, ressalta o executivo. 

  • LWSA abre mais de 60 vagas de emprego em diversas áreas

    LWSA abre mais de 60 vagas de emprego em diversas áreas

    A LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas de todos os tamanhos, está com 69 vagas de emprego abertas para diversos níveis e áreas de atuação. As oportunidades abrangem os setores de tecnologia, financeiro, jurídico, negócios e comunicação, reforçando o compromisso da empresa em atrair talentos qualificados para impulsionar a inovação e o crescimento do setor digital.

    Há vagas para Especialista em Segurança da informação, Analista de Planejamento Financeiro Pleno e Analista Jurídico cm Privacidade de Dados Sênior, na LWSA, além de posições nas marcas da empresa como Bling, com Associate Product Manager Pleno, Tray com Analista de Metodologia Ágeis Pleno ou Vindi para Coordenadora de Desenvolvimento, entre outras posições. Confira os detalhes e todas as vagas aqui. Os profissionais irão atuar de forma presencial, híbrida ou remota nos estados de São Paulo (capital e Marília), Belo Horizonte (MG), Bento Gonçalves (RS) e Curitiba (PR).

    De acordo com Otávio Dantas, vice-presidente de Gestão, Estratégia e Pessoas da LWSA, as contratações reforçam áreas estratégicas da empresa e suas unidades e são importantes para os planos de crescimento da holding, levando em conta também critérios de diversidade.  “Acreditamos que a diversidade de talentos e perfis fortalece nossa cultura e impulsiona a inovação. Além disso, essas contratações irão nos ajudar a manter a qualidade de nossos produtos e serviços, bem como se alinham ao nosso plano de expansão dos negócios da LWSA”, afirma. 

    Benefícios

    O pacote de benefícios das vagas inclui assistência médica e odontológica, vale-refeição ou alimentação, auxílio home office, seguro de vida, auxílio-creche, day off, participação nos lucros e parcerias com instituições de ensino e bem-estar. Além disso, a empresa disponibiliza espaços de convivência e relaxamento, como sala de jogos e massagem, além de parcerias para atividades físicas e qualidade de vida.

    A LWSA foi reconhecida pelo Índice TEVA de Mulheres na Liderança e pelo instituto Great Place to Work (GPTW) nas categorias Mulher e Raça, destacando-se por suas iniciativas de diversidade e inclusão, com foco especial na representatividade feminina. Desde 2019, a empresa mantém um Comitê de Inclusão & Diversidade, que atua em sete frentes, incluindo Mulheres e LGBTQIAPN+.