Tag: E-Commerce

  • LWSA abre mais de 60 vagas de emprego em diversas áreas

    LWSA abre mais de 60 vagas de emprego em diversas áreas

    A LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas de todos os tamanhos, está com 69 vagas de emprego abertas para diversos níveis e áreas de atuação. As oportunidades abrangem os setores de tecnologia, financeiro, jurídico, negócios e comunicação, reforçando o compromisso da empresa em atrair talentos qualificados para impulsionar a inovação e o crescimento do setor digital.

    Há vagas para Especialista em Segurança da informação, Analista de Planejamento Financeiro Pleno e Analista Jurídico cm Privacidade de Dados Sênior, na LWSA, além de posições nas marcas da empresa como Bling, com Associate Product Manager Pleno, Tray com Analista de Metodologia Ágeis Pleno ou Vindi para Coordenadora de Desenvolvimento, entre outras posições. Confira os detalhes e todas as vagas aqui. Os profissionais irão atuar de forma presencial, híbrida ou remota nos estados de São Paulo (capital e Marília), Belo Horizonte (MG), Bento Gonçalves (RS) e Curitiba (PR).

    De acordo com Otávio Dantas, vice-presidente de Gestão, Estratégia e Pessoas da LWSA, as contratações reforçam áreas estratégicas da empresa e suas unidades e são importantes para os planos de crescimento da holding, levando em conta também critérios de diversidade.  “Acreditamos que a diversidade de talentos e perfis fortalece nossa cultura e impulsiona a inovação. Além disso, essas contratações irão nos ajudar a manter a qualidade de nossos produtos e serviços, bem como se alinham ao nosso plano de expansão dos negócios da LWSA”, afirma. 

    Benefícios

    O pacote de benefícios das vagas inclui assistência médica e odontológica, vale-refeição ou alimentação, auxílio home office, seguro de vida, auxílio-creche, day off, participação nos lucros e parcerias com instituições de ensino e bem-estar. Além disso, a empresa disponibiliza espaços de convivência e relaxamento, como sala de jogos e massagem, além de parcerias para atividades físicas e qualidade de vida.

    A LWSA foi reconhecida pelo Índice TEVA de Mulheres na Liderança e pelo instituto Great Place to Work (GPTW) nas categorias Mulher e Raça, destacando-se por suas iniciativas de diversidade e inclusão, com foco especial na representatividade feminina. Desde 2019, a empresa mantém um Comitê de Inclusão & Diversidade, que atua em sete frentes, incluindo Mulheres e LGBTQIAPN+. 

  • ABcripto lança Programa de Autorregularização Tributária para empresas de criptoativos se adequarem à Receita Federal

    ABcripto lança Programa de Autorregularização Tributária para empresas de criptoativos se adequarem à Receita Federal

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) anunciou, nesta quarta-feira (26), durante o Crypto Tax Reporting Summit, o lançamento do Programa de Autorregularização Tributária. A iniciativa é voltada para exchanges, tokenizadoras, plataformas de infraestrutura criptoeconômica e outras prestadoras de serviços de criptoativos, oferecendo suporte para que essas empresas se adequem às exigências da Receita Federal (RFB), incluindo a DeCripto e Instrução Normativa RFB nº 1888/2019. O Programa visa garantir maior segurança jurídica, previsibilidade regulatória e a padronização no cumprimento das obrigações impostas ao setor da Criptoeconomia. 

    Segundo Tiago Severo, Vice-Presidente Jurídico e Autorregulação na ABcripto, a iniciativa representa avanço importante para o mercado cripto no Brasil. “O Programa foi estruturado no âmbito do pilar da autorregulação da ABCripto, com o objetivo de que qualquer ator de mercado, associado ou não, possa ter soft landing quanto à adequação de novas normas editadas pela RFB”, afirma Severo.  

    O Programa ocorre em duas etapas. Na primeira, a empresa responde questionário eletrônico, assessment, e, depois, participa de entrevista com os Coordenadores do Programa, cujo objetivo é identificar Gap Analysis.  

    Na segunda etapa, a Coordenação do Programa terá como entregável o desenho de Plano de Ação personalizado, com orientações detalhadas para que a empresa esteja em total conformidade com as exigências da Receita Federal. Caso necessário, a ABcripto e seus consultores poderão acompanhar a empresa em entrevistas com a Receita Federal, prestando suporte técnico e jurídico. 

    As empresas interessadas devem preencher formulário eletrônico disponível no site da ABcripto e firmar contrato de adesão ao Programa (Termo Adesão). Estima-se que entre 30 e 45 dias da assinatura do Termo de Adesão a empresa aderente terá seu Plano de Ação customizado. 

    O programa conta com uma estrutura de preços baseada no porte e no regime tributário da instituição pleiteante. Empresas de menor porte, enquadradas no Simples Nacional, terão condições diferenciadas, enquanto negócios que operam sob o regime de Lucro Real ou Lucro Presumido seguirão outro modelo. Grandes grupos empresariais com operações internacionais contarão com suporte adaptado às suas necessidades, considerando desafios como transações intragrupo e remessas internacionais. 

    As inscrições já estão abertas, e empresas interessadas podem obter mais informações sobre o Programa de Autorregularização Tributária acessando o site da ABcripto neste link

  • ABcripto lança Programa de Autorregularização Tributária para empresas de criptoativos se adequarem à Receita Federal

    ABcripto lança Programa de Autorregularização Tributária para empresas de criptoativos se adequarem à Receita Federal

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) anunciou, nesta quarta-feira (26), durante o Crypto Tax Reporting Summit, o lançamento do Programa de Autorregularização Tributária. A iniciativa é voltada para exchanges, tokenizadoras, plataformas de infraestrutura criptoeconômica e outras prestadoras de serviços de criptoativos, oferecendo suporte para que essas empresas se adequem às exigências da Receita Federal (RFB), incluindo a DeCripto e Instrução Normativa RFB nº 1888/2019. O Programa visa garantir maior segurança jurídica, previsibilidade regulatória e a padronização no cumprimento das obrigações impostas ao setor da Criptoeconomia. 

    Segundo Tiago Severo, Vice-Presidente Jurídico e Autorregulação na ABcripto, a iniciativa representa avanço importante para o mercado cripto no Brasil. “O Programa foi estruturado no âmbito do pilar da autorregulação da ABCripto, com o objetivo de que qualquer ator de mercado, associado ou não, possa ter soft landing quanto à adequação de novas normas editadas pela RFB”, afirma Severo.  

    O Programa ocorre em duas etapas. Na primeira, a empresa responde questionário eletrônico, assessment, e, depois, participa de entrevista com os Coordenadores do Programa, cujo objetivo é identificar Gap Analysis.  

    Na segunda etapa, a Coordenação do Programa terá como entregável o desenho de Plano de Ação personalizado, com orientações detalhadas para que a empresa esteja em total conformidade com as exigências da Receita Federal. Caso necessário, a ABcripto e seus consultores poderão acompanhar a empresa em entrevistas com a Receita Federal, prestando suporte técnico e jurídico. 

    As empresas interessadas devem preencher formulário eletrônico disponível no site da ABcripto e firmar contrato de adesão ao Programa (Termo Adesão). Estima-se que entre 30 e 45 dias da assinatura do Termo de Adesão a empresa aderente terá seu Plano de Ação customizado. 

    O programa conta com uma estrutura de preços baseada no porte e no regime tributário da instituição pleiteante. Empresas de menor porte, enquadradas no Simples Nacional, terão condições diferenciadas, enquanto negócios que operam sob o regime de Lucro Real ou Lucro Presumido seguirão outro modelo. Grandes grupos empresariais com operações internacionais contarão com suporte adaptado às suas necessidades, considerando desafios como transações intragrupo e remessas internacionais. 

    As inscrições já estão abertas, e empresas interessadas podem obter mais informações sobre o Programa de Autorregularização Tributária acessando o site da ABcripto neste link

  • Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    As marcas de luxo dominaram a arte da exclusividade e do desejo, construindo estratégias que transcendem a simples venda de produtos e criam verdadeiras experiências para os consumidores. Esse modelo de marketing tem sido estudado e aplicado em outros segmentos, inclusive no digital, onde a necessidade de diferenciação e personalização se torna cada vez mais evidente.

    Segundo levantamento da Bain & Company, o mercado de luxo cresce em média 6% ao ano, mesmo em períodos de instabilidade econômica. Essa resiliência se deve ao uso de gatilhos emocionais e estratégias de pertencimento, que fazem com que consumidores vejam esses produtos como símbolos de status e realização pessoal.

    Para Thiago Finch, especialista em marketing digital e fundador da Holding Bilhon, as marcas premium não competem pelo volume de vendas, mas pela construção de um valor intangível. “O consumidor de luxo não compra apenas um produto, ele investe em um estilo de vida, de pertencer a um clube. Essa lógica pode ser replicada em qualquer mercado que queira gerar conexão e fidelização”, afirma.

    Exclusividade como ferramenta de marketing

    O princípio da escassez é um dos pilares das grandes grifes. Empresas como Hermès e Rolex utilizam listas de espera e produção limitada para criar um senso de raridade. Esse modelo, ao invés de afastar clientes, aumenta o desejo e fortalece a identidade aspiracional da marca. 

    A Balenciaga, por exemplo, aposta na desconstrução e no design provocativo para gerar engajamento, enquanto a Loro Piana se destaca pela qualidade extrema dos materiais e pela discrição sofisticada. Já a Dior se posiciona no imaginário coletivo como sinônimo de elegância clássica e inovação atemporal. Cada uma dessas marcas trabalha a exclusividade de maneira única, criando um ecossistema de significados que ressoam com públicos específicos.

    Esse controle sobre a oferta e a demanda cria o chamado “efeito escassez”, amplamente estudado na psicologia do consumo. Quando algo é visto como raro ou limitado, o desejo por ele cresce exponencialmente. Esse fenômeno reforça a ideia de que esses produtos são mais do que objetos; são símbolos de um status reservado a poucos.

    No ambiente digital, essa estratégia tem sido adotada por empresas que buscam diferenciação. A personalização também tem ganhado relevância: um estudo da McKinsey mostra que companhias que investem em experiências customizadas conseguem aumentar suas receitas em até 15%, já que os consumidores valorizam ofertas adaptadas às suas necessidades.

    “O digital permite escalar estratégias que antes eram restritas ao mundo físico. Hoje, com automação e análise de dados, é possível oferecer experiências hiper personalizadas para cada cliente, elevando o engajamento e a conversão”, explica Finch.

    Construção de marca e engajamento emocional

    Outro diferencial das marcas de luxo está na criação de narrativas que reforçam a percepção de valor. A Louis Vuitton, por exemplo, não se posiciona apenas como fabricante de malas e bolsas, mas como uma marca associada à sofisticação e aventura. Esse storytelling fortalece a identidade da empresa e cria um elo emocional com os clientes.

    Além disso, estratégias inusitadas reforçam essa exclusividade. Um exemplo foi quando a Louis Vuitton lançou uma sacola inspirada em embalagens de pão, vendida por valores que ultrapassavam os R$ 20 mil. Esse tipo de produto se encaixa na lógica do luxo contemporâneo, onde a identidade e a ironia valem mais do que a funcionalidade.

    Outro ponto central é a criação de clubes exclusivos. Algumas marcas, como a Chanel, restringem o acesso a determinadas coleções, enquanto outras utilizam convites para eventos fechados como forma de reforçar o pertencimento a um grupo seleto. Essa lógica do “entrar para o clube” é um dos maiores trunfos das marcas de luxo e pode ser replicada por empresas digitais que queiram aumentar a percepção de valor de seus produtos.

    Segundo Finch, marcas que conseguem transformar seus consumidores em embaixadores espontâneos têm uma vantagem competitiva significativa. “O engajamento não vem apenas de campanhas de marketing, mas da forma como a marca é percebida pelo cliente. Empresas que criam uma identidade forte conseguem fazer com que seus consumidores se tornem parte da sua história”, pontua.

    Como aplicar essas estratégias no digital

    Assim, empresas de diferentes segmentos podem se beneficiar dos princípios utilizados pelo mercado de luxo para aumentar seu alcance e valor percebido. Algumas práticas incluem:

    • Criação de exclusividade: lançar edições limitadas, oferecer acesso antecipado a produtos ou serviços e restringir o número de clientes atendidos.
    • Personalização da experiência: utilizar inteligência artificial e análise de dados para entender preferências e oferecer ofertas customizadas.
    • Construção de comunidade: investir em programas de fidelidade e grupos exclusivos para fortalecer o senso de pertencimento.
    • Histórias que conectam: criar narrativas que reforcem os valores e o propósito da marca, gerando identificação com o público.

    Tecnologia e exclusividade: o futuro do marketing

    O avanço da inteligência artificial e do big data tem permitido que essas estratégias sejam implementadas em larga escala. No marketing digital, a personalização já não é mais um diferencial, mas uma necessidade.

    “O mercado de luxo ensina que vender um produto não é suficiente. É preciso criar uma experiência única para o cliente. Hoje, com tecnologia, é possível aplicar esse conceito a qualquer negócio e construir uma marca memorável”, conclui Finch.

  • Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    As marcas de luxo dominaram a arte da exclusividade e do desejo, construindo estratégias que transcendem a simples venda de produtos e criam verdadeiras experiências para os consumidores. Esse modelo de marketing tem sido estudado e aplicado em outros segmentos, inclusive no digital, onde a necessidade de diferenciação e personalização se torna cada vez mais evidente.

    Segundo levantamento da Bain & Company, o mercado de luxo cresce em média 6% ao ano, mesmo em períodos de instabilidade econômica. Essa resiliência se deve ao uso de gatilhos emocionais e estratégias de pertencimento, que fazem com que consumidores vejam esses produtos como símbolos de status e realização pessoal.

    Para Thiago Finch, especialista em marketing digital e fundador da Holding Bilhon, as marcas premium não competem pelo volume de vendas, mas pela construção de um valor intangível. “O consumidor de luxo não compra apenas um produto, ele investe em um estilo de vida, de pertencer a um clube. Essa lógica pode ser replicada em qualquer mercado que queira gerar conexão e fidelização”, afirma.

    Exclusividade como ferramenta de marketing

    O princípio da escassez é um dos pilares das grandes grifes. Empresas como Hermès e Rolex utilizam listas de espera e produção limitada para criar um senso de raridade. Esse modelo, ao invés de afastar clientes, aumenta o desejo e fortalece a identidade aspiracional da marca. 

    A Balenciaga, por exemplo, aposta na desconstrução e no design provocativo para gerar engajamento, enquanto a Loro Piana se destaca pela qualidade extrema dos materiais e pela discrição sofisticada. Já a Dior se posiciona no imaginário coletivo como sinônimo de elegância clássica e inovação atemporal. Cada uma dessas marcas trabalha a exclusividade de maneira única, criando um ecossistema de significados que ressoam com públicos específicos.

    Esse controle sobre a oferta e a demanda cria o chamado “efeito escassez”, amplamente estudado na psicologia do consumo. Quando algo é visto como raro ou limitado, o desejo por ele cresce exponencialmente. Esse fenômeno reforça a ideia de que esses produtos são mais do que objetos; são símbolos de um status reservado a poucos.

    No ambiente digital, essa estratégia tem sido adotada por empresas que buscam diferenciação. A personalização também tem ganhado relevância: um estudo da McKinsey mostra que companhias que investem em experiências customizadas conseguem aumentar suas receitas em até 15%, já que os consumidores valorizam ofertas adaptadas às suas necessidades.

    “O digital permite escalar estratégias que antes eram restritas ao mundo físico. Hoje, com automação e análise de dados, é possível oferecer experiências hiper personalizadas para cada cliente, elevando o engajamento e a conversão”, explica Finch.

    Construção de marca e engajamento emocional

    Outro diferencial das marcas de luxo está na criação de narrativas que reforçam a percepção de valor. A Louis Vuitton, por exemplo, não se posiciona apenas como fabricante de malas e bolsas, mas como uma marca associada à sofisticação e aventura. Esse storytelling fortalece a identidade da empresa e cria um elo emocional com os clientes.

    Além disso, estratégias inusitadas reforçam essa exclusividade. Um exemplo foi quando a Louis Vuitton lançou uma sacola inspirada em embalagens de pão, vendida por valores que ultrapassavam os R$ 20 mil. Esse tipo de produto se encaixa na lógica do luxo contemporâneo, onde a identidade e a ironia valem mais do que a funcionalidade.

    Outro ponto central é a criação de clubes exclusivos. Algumas marcas, como a Chanel, restringem o acesso a determinadas coleções, enquanto outras utilizam convites para eventos fechados como forma de reforçar o pertencimento a um grupo seleto. Essa lógica do “entrar para o clube” é um dos maiores trunfos das marcas de luxo e pode ser replicada por empresas digitais que queiram aumentar a percepção de valor de seus produtos.

    Segundo Finch, marcas que conseguem transformar seus consumidores em embaixadores espontâneos têm uma vantagem competitiva significativa. “O engajamento não vem apenas de campanhas de marketing, mas da forma como a marca é percebida pelo cliente. Empresas que criam uma identidade forte conseguem fazer com que seus consumidores se tornem parte da sua história”, pontua.

    Como aplicar essas estratégias no digital

    Assim, empresas de diferentes segmentos podem se beneficiar dos princípios utilizados pelo mercado de luxo para aumentar seu alcance e valor percebido. Algumas práticas incluem:

    • Criação de exclusividade: lançar edições limitadas, oferecer acesso antecipado a produtos ou serviços e restringir o número de clientes atendidos.
    • Personalização da experiência: utilizar inteligência artificial e análise de dados para entender preferências e oferecer ofertas customizadas.
    • Construção de comunidade: investir em programas de fidelidade e grupos exclusivos para fortalecer o senso de pertencimento.
    • Histórias que conectam: criar narrativas que reforcem os valores e o propósito da marca, gerando identificação com o público.

    Tecnologia e exclusividade: o futuro do marketing

    O avanço da inteligência artificial e do big data tem permitido que essas estratégias sejam implementadas em larga escala. No marketing digital, a personalização já não é mais um diferencial, mas uma necessidade.

    “O mercado de luxo ensina que vender um produto não é suficiente. É preciso criar uma experiência única para o cliente. Hoje, com tecnologia, é possível aplicar esse conceito a qualquer negócio e construir uma marca memorável”, conclui Finch.

  • Start Growth anuncia nova rodada de investimentos de R$ 15 milhões para startups

    Start Growth anuncia nova rodada de investimentos de R$ 15 milhões para startups

    Start Growth anuncia a abertura de uma nova rodada de investimentos destinada a startups que buscam aceleração e escalabilidade em seus negócios. As inscrições estão abertas até o dia 7 de Abril. Nesta rodada, serão disponibilizados R$15 milhões, distribuídos igualmente entre cinco segmentos estratégicos: HRtechs, Fintechs, Edtechs, Database e Martechs, com aportes de até R$ 3 milhões para cada área.

    Nesta nova rodada, a Start Growth busca startups que já validaram seus produtos no mercado, mas que enfrentam desafios para escalar suas operações. O objetivo é investir em empreendedores comprometidos e inovadores, que necessitam de suporte estratégico para superar obstáculos em áreas como marketing, vendas e gestão financeira.

    “Estamos em busca de startups com soluções inovadoras e escaláveis, lideradas por empreendedores apaixonados e determinados a transformar o mercado. Nosso compromisso é fornecer não apenas capital, mas também expertise e suporte operacional para acelerar o crescimento dessas empresas”, destaca Marilucia Silva Pertile, cofundadora da Start Growth.

    Histórico de apoio a startups

    Com o Start Growth Method, desenvolvido pela marca, a equipe liderada por Marilucia  ajuda negócios escaláveis a superarem desafios, especialmente o chamado “vale da morte” — fase crítica onde muitas startups falham por falta de tração e capital.

    A metodologia combina capital, expertise e suporte operacional, proporcionando além do investimento financeiro, orientação estratégica para acelerar o crescimento das startups. “Entramos no dia a dia dessas empresas para auxiliar gestores a como estruturar modelos de negócio sólidos, fortalecer suas máquinas de vendas e aumentar a eficiência operacional. O método já ajudou pelo menos 4 startups a alcançarem exits rentáveis para seus acionistas”, aponta a fundadora.

    A Start Growth possui um portfólio ativo dessas startups, que têm se destacado em seus respectivos mercados. Entre os exemplos de sucesso estão

    • LogSchool: Edtech que capacita empresas e profissionais com soluções práticas para os desafios reais das operações logísticas.
    • Base de Clientes: Fintech que desenvolveu uma plataforma projetada para gerenciar cobranças recorrentes, facilitando a gestão e melhorando o relacionamento com os clientes.
    • Salvy: Especializada no setor de telecomunicações, oferece um sistema de gerenciamento de inventário que permite criar, gerenciar e ter uma visão geral de ativos alocados por diversos colaboradores e locais.
    • SmartSave: Uma plataforma que facilita o investimento automático de parte de cada compra, ajudando os usuários a economizar e investir sem esforço.

    Processo de seleção e benefícios

    As startups interessadas poderão se inscrever através do site oficial da Start Growth. O processo de seleção envolverá uma análise criteriosa do potencial de mercado, grau de inovação, tração já alcançada e a composição da equipe fundadora. As empresas selecionadas receberão, além do valor, mentorias personalizadas e acesso a uma rede de investidores e parceiros estratégicos.

    Para mais informações sobre o processo de inscrição e os critérios de investimento, visite o site da Start Growth.

  • PGB 2025: número de jogadores no Brasil alcança 82,8%, e jogos de sorte é um dos principais fatores

    PGB 2025: número de jogadores no Brasil alcança 82,8%, e jogos de sorte é um dos principais fatores

    A Pesquisa Game Brasil (PGB) acaba de lançar sua mais nova edição, com o levantamento de 2025 sobre o comportamento dos consumidores de jogos digitais. Neste ano, a PGB entrevistou cerca de 6.282 pessoas no Brasil, em 26 estados e no Distrito Federal, entre os meses de janeiro e fevereiro. O estudo é desenvolvido pelo SX Group e Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM. Dentre as novidades para 2025, a pesquisa traz três grandes inovações em sua abordagem:

    • Segmentação por gerações: foram implementados parâmetros mais precisos para entender os comportamentos específicos da Geração Z (pessoas entre 15 e 29 anos), dos Millennials (entre 30 e 44 anos), e outros recortes geracionais, permitindo análises mais profundas sobre consumo, preferências e hábitos de jogo;
    • Maior detalhamento da jornada do consumidor: a compreensão sobre como os jogos fazem parte da rotina dos jogadores foi ampliada, gerando mais insights sobre a relação do público gamer com produtos, serviços e experiências oferecidas pelo mercado.
    • Refinamento da pesquisa “Pais e Filhos”: a PGB agora traz informações mais detalhadas sobre o consumo infantil de games, garantindo um olhar mais preciso sobre como crianças interagem com o universo dos jogos digitais e seus hábitos de compra;

    Com essas evoluções, a PGB 2025 pôde identificar que 82,8% dos brasileiros afirmam consumir jogos digitais, 8,9 pontos percentuais a mais que em 2024 e o maior número e aumento já registrados pelo estudo.

    Pela primeira vez, os jogos de sorte apareceram em diversas respostas durante o período da pesquisa. “Os cassinos e jogos de aposta online, como o ‘Jogo do Tigrinho’, marcaram presença por atraírem um público engajado, disposto a gastar e motivado por fatores financeiros, emocionais e sociais”, explica Guilherme Camargo, CEO do SX Group e coordenador da pós-graduação da ESPM.

    “Mas justamente pelo fato do jogo ser unicamente focado em sorte, e como muitos deles também apelam para o estado emocional e financeiro de quem ‘joga’, aqui buscamos entender o que realmente motiva o consumidor que busca esse tipo de entretenimento, e o porquê de ele ver os jogos de sorte de forma similar aos jogos digitais”, conclui Camargo.

    Outro fator, segundo a pesquisa, tem relação direta com o consumo de jogos em computadores e de serviços de assinatura de games. O aumento da renda familiar e a redução na taxa de desemprego contribuíram para o maior consumo de entretenimento, além do fato de que as vendas de computadores alavancaram em 2024.

    A PGB também traz o dado de que 88,8% dos entrevistados consideram os jogos digitais uma de suas principais formas de entretenimento, sendo que 80,1% consideram os games a principal maneira de se divertir.

    Perfil dos jogadores

    “Este ano, pudemos observar, na prática, como certas movimentações econômicas também mexeram em alguns ponteiros da PGB, especialmente no que diz respeito ao perfil daqueles que consomem jogos digitais”, diz Carlos Silva, CEO da Go Gamers, idealizadora da PGB. “Com uma melhora do poder aquisitivo dos jogadores, notamos que os jogos ocupam agora um espaço maior na rotina dos brasileiros, impulsionado por compras de hardware, software, assinaturas, microtransações e investimentos, ampliando assim a experiência além dos jogos.”

    As mudanças no perfil demográfico dos jogadores foram perceptíveis:

    • O número de mulheres jogando jogos digitais teve um aumento de 2,3% em comparação do ano passado, chegando a 53,2% do público consumidor deste tipo de entretenimento;
    • A maioria do público de games são Millennials (entre 30 e 44 anos), representando 49,4% da amostragem;
    • classe média representa a maioria dos jogadores, sendo 44,4% concentrado entre as classes B2, C1 e C2. Entretanto, houve uma queda de 1,8% em comparação com a edição anterior da PGB;
    • As classes de maior poder aquisitivo cresceram, com a classe A representando 17,1% da amostragem (+1,2% com relação a 2024), e a B1 com 19,3% (7,7% a mais do que no ano passado);
    • As classes D e E tiveram um aumento significativo de 12,8% em um ano, chegando a  20,3% da amostragem;
    • Atualmente, pessoas que se identificam como brancas são a maioria dos consumidores de jogos digitais (53,9%), enquanto pretas e pardas representam 43,9%.

    A plataforma preferida dos consumidores segue sendo o smartphone, com 40,8%. Porém, o número teve uma queda de 8 pontos percentuais em relação à edição anterior. Ao mesmo tempo, a preferência pelo console teve um aumento de 3 pontos percentuais (chegando a 24,7%); e o computador, de 5,5 pontos (chegando a 20,3%). Realizando um recorte de gênero, mulheres seguem sendo a maioria dos consumidores de games para smartphone, representando 48,4%, e os homens, 32,2%. Entretanto, homens seguem como maioria entre aqueles que se consideram gamers, além de registrarem uma preferência por jogar no computador (36,1%).

    Jogos de sorte e seu impacto no consumo de jogos digitais

    Os números são bem significativos: 38,2% dos entrevistados afirmam jogar jogos recreativos de sorte, indicando uma presença relevante desse segmento no mercado de games. Em termos de frequência com que apostam, 39% jogam pelo menos uma vez por semana, com 14,2% jogando quatro vezes ou mais semanalmente. A grande maioria (89,9%) aplica dinheiro nestes games, sendo que 34,6% gastam entre R$51 e R$200 mensalmente8,6% dos que apostam gastam mais de R$500 por mês. O tempo dedicado a jogos de sorte também é considerável: 70,2% dos jogadores dedicam até 3 horas por semana, enquanto 19,5% jogam mais de 3 horas semanais.

    “Claro que, pelo próprio nome dado a esses jogos e o fato de haver microtransações neles, é natural que parte do público também considere jogos de cassino como um jogo de entretenimento, e que isso também esteja refletido nos resultados da PGB 2025”, explica Guilherme Camargo.

    O fator motivacional que este tipo de jogo causa no público também foi levantado. Cerca de 30,4% buscam a emoção da vitória, e 29% usam o jogo como forma de relaxamento. A maior motivação, contudo, é sempre ganhar mais dinheiro (43,9% jogam para isso), e 24,7% veem as apostas nestes jogos como “um investimento para melhorar a renda”.

    De acordo com Carlos Silva, não é possível dizer que jogos de sorte são equivalentes aos jogos digitais para entretenimento. “A única razão para estes jogos existirem é para que a pessoa aplique uma quantidade de dinheiro e espere receber mais do que gastou, com um viés de entretenimento. Jogos digitais não se resumem apenas a transações de dinheiro, existe algo muito maior neles em termos de construção narrativa, personagens e outros – as microtransações são partes da experiência, e as motivações que levam alguém a apostar nestes jogos e a jogar jogos digitais são diferentes.”

    A relação de pais e filhos com jogos digitais

    Neste ano, a Pesquisa Game Brasil realizou um refinamento no painel “Pais e Filhos” para compreender como crianças e adolescentes têm se relacionado e consumido jogos digitais. Através de pais e mães que participaram do estudo, foi identificado que a chamada Geração Alpha (entre 0 e 14 anos) já se difere em vários aspectos comparadas com as anteriores, a começar pelo uso de plataformas: 38,3% deles opta pelos jogos em console, enquanto a tendência entre gerações mais velhas é a preferência pelo smartphone.

    “Acompanhamos há alguns anos a relação pais, filhos e jogos, onde a maioria dos pais jogam com suas crianças e adolescentes, criando a cultura de jogos digitais no ambiente familiar”, afirma Mauro Berimbau, consultor da Go Gamers e professor da ESPM.

    Dentre os pequenos, 53,6% têm idade entre 10 a 15 anos, e 21,8% deles jogam entre 8 e 20 horas semanais. Quase metade da Geração Alpha (42,7%) joga online todos os dias, e 19,2% deles afirmam ter gastado entre R$ 101 e R$ 300 com jogos no último ano.

    “A geração Alpha já adquire um contato com jogos digitais desde muito cedo, sendo ativa, engajada e acompanhando as novidades no ecossistema de jogos digitais”, conclui Berimbau.

    A PGB 2025 já está disponível. Para acessar o relatório gratuito completo, clique aqui.

  • PGB 2025: número de jogadores no Brasil alcança 82,8%, e jogos de sorte é um dos principais fatores

    PGB 2025: número de jogadores no Brasil alcança 82,8%, e jogos de sorte é um dos principais fatores

    A Pesquisa Game Brasil (PGB) acaba de lançar sua mais nova edição, com o levantamento de 2025 sobre o comportamento dos consumidores de jogos digitais. Neste ano, a PGB entrevistou cerca de 6.282 pessoas no Brasil, em 26 estados e no Distrito Federal, entre os meses de janeiro e fevereiro. O estudo é desenvolvido pelo SX Group e Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM. Dentre as novidades para 2025, a pesquisa traz três grandes inovações em sua abordagem:

    • Segmentação por gerações: foram implementados parâmetros mais precisos para entender os comportamentos específicos da Geração Z (pessoas entre 15 e 29 anos), dos Millennials (entre 30 e 44 anos), e outros recortes geracionais, permitindo análises mais profundas sobre consumo, preferências e hábitos de jogo;
    • Maior detalhamento da jornada do consumidor: a compreensão sobre como os jogos fazem parte da rotina dos jogadores foi ampliada, gerando mais insights sobre a relação do público gamer com produtos, serviços e experiências oferecidas pelo mercado.
    • Refinamento da pesquisa “Pais e Filhos”: a PGB agora traz informações mais detalhadas sobre o consumo infantil de games, garantindo um olhar mais preciso sobre como crianças interagem com o universo dos jogos digitais e seus hábitos de compra;

    Com essas evoluções, a PGB 2025 pôde identificar que 82,8% dos brasileiros afirmam consumir jogos digitais, 8,9 pontos percentuais a mais que em 2024 e o maior número e aumento já registrados pelo estudo.

    Pela primeira vez, os jogos de sorte apareceram em diversas respostas durante o período da pesquisa. “Os cassinos e jogos de aposta online, como o ‘Jogo do Tigrinho’, marcaram presença por atraírem um público engajado, disposto a gastar e motivado por fatores financeiros, emocionais e sociais”, explica Guilherme Camargo, CEO do SX Group e coordenador da pós-graduação da ESPM.

    “Mas justamente pelo fato do jogo ser unicamente focado em sorte, e como muitos deles também apelam para o estado emocional e financeiro de quem ‘joga’, aqui buscamos entender o que realmente motiva o consumidor que busca esse tipo de entretenimento, e o porquê de ele ver os jogos de sorte de forma similar aos jogos digitais”, conclui Camargo.

    Outro fator, segundo a pesquisa, tem relação direta com o consumo de jogos em computadores e de serviços de assinatura de games. O aumento da renda familiar e a redução na taxa de desemprego contribuíram para o maior consumo de entretenimento, além do fato de que as vendas de computadores alavancaram em 2024.

    A PGB também traz o dado de que 88,8% dos entrevistados consideram os jogos digitais uma de suas principais formas de entretenimento, sendo que 80,1% consideram os games a principal maneira de se divertir.

    Perfil dos jogadores

    “Este ano, pudemos observar, na prática, como certas movimentações econômicas também mexeram em alguns ponteiros da PGB, especialmente no que diz respeito ao perfil daqueles que consomem jogos digitais”, diz Carlos Silva, CEO da Go Gamers, idealizadora da PGB. “Com uma melhora do poder aquisitivo dos jogadores, notamos que os jogos ocupam agora um espaço maior na rotina dos brasileiros, impulsionado por compras de hardware, software, assinaturas, microtransações e investimentos, ampliando assim a experiência além dos jogos.”

    As mudanças no perfil demográfico dos jogadores foram perceptíveis:

    • O número de mulheres jogando jogos digitais teve um aumento de 2,3% em comparação do ano passado, chegando a 53,2% do público consumidor deste tipo de entretenimento;
    • A maioria do público de games são Millennials (entre 30 e 44 anos), representando 49,4% da amostragem;
    • classe média representa a maioria dos jogadores, sendo 44,4% concentrado entre as classes B2, C1 e C2. Entretanto, houve uma queda de 1,8% em comparação com a edição anterior da PGB;
    • As classes de maior poder aquisitivo cresceram, com a classe A representando 17,1% da amostragem (+1,2% com relação a 2024), e a B1 com 19,3% (7,7% a mais do que no ano passado);
    • As classes D e E tiveram um aumento significativo de 12,8% em um ano, chegando a  20,3% da amostragem;
    • Atualmente, pessoas que se identificam como brancas são a maioria dos consumidores de jogos digitais (53,9%), enquanto pretas e pardas representam 43,9%.

    A plataforma preferida dos consumidores segue sendo o smartphone, com 40,8%. Porém, o número teve uma queda de 8 pontos percentuais em relação à edição anterior. Ao mesmo tempo, a preferência pelo console teve um aumento de 3 pontos percentuais (chegando a 24,7%); e o computador, de 5,5 pontos (chegando a 20,3%). Realizando um recorte de gênero, mulheres seguem sendo a maioria dos consumidores de games para smartphone, representando 48,4%, e os homens, 32,2%. Entretanto, homens seguem como maioria entre aqueles que se consideram gamers, além de registrarem uma preferência por jogar no computador (36,1%).

    Jogos de sorte e seu impacto no consumo de jogos digitais

    Os números são bem significativos: 38,2% dos entrevistados afirmam jogar jogos recreativos de sorte, indicando uma presença relevante desse segmento no mercado de games. Em termos de frequência com que apostam, 39% jogam pelo menos uma vez por semana, com 14,2% jogando quatro vezes ou mais semanalmente. A grande maioria (89,9%) aplica dinheiro nestes games, sendo que 34,6% gastam entre R$51 e R$200 mensalmente8,6% dos que apostam gastam mais de R$500 por mês. O tempo dedicado a jogos de sorte também é considerável: 70,2% dos jogadores dedicam até 3 horas por semana, enquanto 19,5% jogam mais de 3 horas semanais.

    “Claro que, pelo próprio nome dado a esses jogos e o fato de haver microtransações neles, é natural que parte do público também considere jogos de cassino como um jogo de entretenimento, e que isso também esteja refletido nos resultados da PGB 2025”, explica Guilherme Camargo.

    O fator motivacional que este tipo de jogo causa no público também foi levantado. Cerca de 30,4% buscam a emoção da vitória, e 29% usam o jogo como forma de relaxamento. A maior motivação, contudo, é sempre ganhar mais dinheiro (43,9% jogam para isso), e 24,7% veem as apostas nestes jogos como “um investimento para melhorar a renda”.

    De acordo com Carlos Silva, não é possível dizer que jogos de sorte são equivalentes aos jogos digitais para entretenimento. “A única razão para estes jogos existirem é para que a pessoa aplique uma quantidade de dinheiro e espere receber mais do que gastou, com um viés de entretenimento. Jogos digitais não se resumem apenas a transações de dinheiro, existe algo muito maior neles em termos de construção narrativa, personagens e outros – as microtransações são partes da experiência, e as motivações que levam alguém a apostar nestes jogos e a jogar jogos digitais são diferentes.”

    A relação de pais e filhos com jogos digitais

    Neste ano, a Pesquisa Game Brasil realizou um refinamento no painel “Pais e Filhos” para compreender como crianças e adolescentes têm se relacionado e consumido jogos digitais. Através de pais e mães que participaram do estudo, foi identificado que a chamada Geração Alpha (entre 0 e 14 anos) já se difere em vários aspectos comparadas com as anteriores, a começar pelo uso de plataformas: 38,3% deles opta pelos jogos em console, enquanto a tendência entre gerações mais velhas é a preferência pelo smartphone.

    “Acompanhamos há alguns anos a relação pais, filhos e jogos, onde a maioria dos pais jogam com suas crianças e adolescentes, criando a cultura de jogos digitais no ambiente familiar”, afirma Mauro Berimbau, consultor da Go Gamers e professor da ESPM.

    Dentre os pequenos, 53,6% têm idade entre 10 a 15 anos, e 21,8% deles jogam entre 8 e 20 horas semanais. Quase metade da Geração Alpha (42,7%) joga online todos os dias, e 19,2% deles afirmam ter gastado entre R$ 101 e R$ 300 com jogos no último ano.

    “A geração Alpha já adquire um contato com jogos digitais desde muito cedo, sendo ativa, engajada e acompanhando as novidades no ecossistema de jogos digitais”, conclui Berimbau.

    A PGB 2025 já está disponível. Para acessar o relatório gratuito completo, clique aqui.

  • O impacto do wellness nas próximas gerações

    O impacto do wellness nas próximas gerações

    O setor de bem-estar, também conhecido como wellness, tem se destacado como um dos mercados de crescimento mais acelerado no mundo. Segundo um estudo do Global Wellness Institute (GWI), entre 2020 e 2022, o setor movimentou cerca de US$5,6 trilhões. Com consumidores cada vez mais preocupados com saúde física, mental e qualidade de vida, essa tendência não apenas impulsiona novos negócios, mas também influencia o comportamento das próximas gerações.

    A busca por uma vida equilibrada tem impulsionado setores como alimentação saudável, academias, tecnologias de monitoramento da saúde, terapias alternativas e práticas de autocuidado. Esse cenário reflete uma mudança cultural, na qual o bem-estar passa a ser visto como um investimento e não apenas como um luxo.

    “As novas gerações estão crescendo em um ambiente onde a preocupação com o bem-estar é uma prioridade desde cedo. Isso significa mudanças no consumo e na forma como enxergam as empresas por trás dos produtos. Elas consomem aquilo que está alinhado ao seu pensamento e estilo de vida”, destaca Rodrigo Sangion, CEO da Les Cinq Gym.

    Os impactos dessa mudança são visíveis em diversos setores. A indústria da beleza, por exemplo, tem sido fortemente influenciada pelo crescimento dos cosméticos naturais e pelo conceito de clean beauty, com consumidores cada vez mais exigentes em relação à composição e aos processos de fabricação. No segmento alimentar, a busca por produtos funcionais e orgânicos cresce de forma acelerada, impulsionando marcas a investirem em ingredientes mais saudáveis, rastreabilidade e transparência. O universo da moda também vem se reinventando com o crescimento do athleisure, tendência que une conforto e estilo para atender a um público que prioriza o bem-estar no dia a dia, “Não se trata mais de um mercado de nicho. O wellness se tornou um pilar central do consumo moderno, redefinindo o que significa viver bem”, completa Sangion.

    Com essa nova mentalidade, as marcas que quiserem se destacar precisarão ir além de oferecer produtos inovadores; será fundamental adotar valores alinhados a essa cultura. Sustentabilidade, transparência e personalização são alguns dos fatores que já influenciam as decisões de compra e devem se tornar ainda mais determinantes nos próximos anos.

    “As próximas gerações nasceram em um mundo onde bem-estar e tecnologia caminham juntos. Para elas, o cuidado com a saúde, a mente e o planeta não é uma tendência passageira, mas uma necessidade”, diz o empresário.

    O wellness não apenas movimenta a economia global, mas redefine a relação entre marcas e consumidores. “O futuro do consumo está cada vez mais voltado para o bem-estar, e as empresas que souberem interpretar essa tendência estarão à frente nessa nova era”, finaliza Rodrigo Sangion.

  • O impacto do wellness nas próximas gerações

    O impacto do wellness nas próximas gerações

    O setor de bem-estar, também conhecido como wellness, tem se destacado como um dos mercados de crescimento mais acelerado no mundo. Segundo um estudo do Global Wellness Institute (GWI), entre 2020 e 2022, o setor movimentou cerca de US$5,6 trilhões. Com consumidores cada vez mais preocupados com saúde física, mental e qualidade de vida, essa tendência não apenas impulsiona novos negócios, mas também influencia o comportamento das próximas gerações.

    A busca por uma vida equilibrada tem impulsionado setores como alimentação saudável, academias, tecnologias de monitoramento da saúde, terapias alternativas e práticas de autocuidado. Esse cenário reflete uma mudança cultural, na qual o bem-estar passa a ser visto como um investimento e não apenas como um luxo.

    “As novas gerações estão crescendo em um ambiente onde a preocupação com o bem-estar é uma prioridade desde cedo. Isso significa mudanças no consumo e na forma como enxergam as empresas por trás dos produtos. Elas consomem aquilo que está alinhado ao seu pensamento e estilo de vida”, destaca Rodrigo Sangion, CEO da Les Cinq Gym.

    Os impactos dessa mudança são visíveis em diversos setores. A indústria da beleza, por exemplo, tem sido fortemente influenciada pelo crescimento dos cosméticos naturais e pelo conceito de clean beauty, com consumidores cada vez mais exigentes em relação à composição e aos processos de fabricação. No segmento alimentar, a busca por produtos funcionais e orgânicos cresce de forma acelerada, impulsionando marcas a investirem em ingredientes mais saudáveis, rastreabilidade e transparência. O universo da moda também vem se reinventando com o crescimento do athleisure, tendência que une conforto e estilo para atender a um público que prioriza o bem-estar no dia a dia, “Não se trata mais de um mercado de nicho. O wellness se tornou um pilar central do consumo moderno, redefinindo o que significa viver bem”, completa Sangion.

    Com essa nova mentalidade, as marcas que quiserem se destacar precisarão ir além de oferecer produtos inovadores; será fundamental adotar valores alinhados a essa cultura. Sustentabilidade, transparência e personalização são alguns dos fatores que já influenciam as decisões de compra e devem se tornar ainda mais determinantes nos próximos anos.

    “As próximas gerações nasceram em um mundo onde bem-estar e tecnologia caminham juntos. Para elas, o cuidado com a saúde, a mente e o planeta não é uma tendência passageira, mas uma necessidade”, diz o empresário.

    O wellness não apenas movimenta a economia global, mas redefine a relação entre marcas e consumidores. “O futuro do consumo está cada vez mais voltado para o bem-estar, e as empresas que souberem interpretar essa tendência estarão à frente nessa nova era”, finaliza Rodrigo Sangion.