Tag: E-Commerce

  • IA analisa as interações com os clientes e fornece insights baseados em dados, otimizando o atendimento

    IA analisa as interações com os clientes e fornece insights baseados em dados, otimizando o atendimento

    Muitas vezes, uma central de atendimento está condicionada a receber ligações, encontrar soluções, anotar o motivo e passar para o próximo cliente da fila, com agilidade. Mas, com contatos de apenas alguns minutos, é difícil obter informações relevantes. E se houvesse uma tecnologia que transformasse essas interações em aprendizados para o futuro? 

    Essa tecnologia já existe e vai além das ligações telefônicas, qualquer tipo de conversa entre um cliente e uma empresa pode ser analisada. Inclusive, não é apenas o tom de voz que define se uma experiência foi positiva ou negativa, mas sim o contexto geral da comunicação. Fatores como regionalismos e expressões culturais desempenham um papel fundamental nessa interpretação, pois uma pessoa pode soar agitada ao comentar um acontecimento sem necessariamente estar insatisfeita ou pode utilizar expressões coloquiais sem conotação negativa.

    Com a Inteligência Artificial Generativa — aquela que não apenas automatiza tarefas, mas também analisa dados e gera insights —, as empresas podem, além de resolver as questões pontuais, examinar milhares de arquivos e dados, identificar padrões de insatisfação nas conversas, antecipar necessidades e ajudar as companhias a aprimorar a jornada do consumidor. 

    “A IA realiza uma análise detalhada a cada interação, algo que um analista humano, devido ao volume de dados, não conseguiria fazer com a mesma abrangência e no mesmo tempo. Ao identificar oportunidades, mesmo nas menores conversas, a ferramenta transforma esses insights em inteligência acionável para a empresa”, explica Carlos Sena, fundador da AIDA, plataforma especializada no uso de IA Generativa para transformar interações em inteligência acionável.

    O Brasil já desponta como um dos líderes globais na adoção desse “braço” da IA: o país está entre os que mais utilizam inteligência artificial generativa no mundo, segundo uma pesquisa encomendada pelo Google — 54% dos entrevistados afirmaram ter usado a tecnologia no ano passado, enquanto a média global ficou em 48%. 

    Aplicada ao atendimento ao cliente, a IA generativa consegue ir além do seu uso mais tradicional, que envolve chatbots e assistentes virtuais para automatizar o contato. Até porque, mesmo em interações automatizadas, a experiência do usuário nem sempre é satisfatória. Por isso, atendimentos mais complexos — ou até mesmo o cliente — ainda exigem a presença humana. 

    E é nesses casos que o uso não tão óbvio da IA pode ser valioso: a IA generativa analisa o comportamento dos clientes nas conversas com os atendentes, identifica padrões de insatisfação e mapeia pontos de atrito, permitindo ajustes contínuos para tornar a jornada mais eficiente. A análise de dados realizada pela ferramenta auxilia as marcas a entender os gargalos e os pontos de maior insatisfação no atendimento, sem precisar “adivinhar” nada. Assim, as decisões de melhoria são mais bem fundamentadas e, consequentemente, têm mais chances de surtir efeitos positivos.

    “Mais do que responder às solicitações dos usuários, a Inteligência Artificial permite que as empresas transformem cada interação em uma oportunidade de aprimorar seus serviços, criando, ao final, uma verdadeira fonte de informações e indo à ‘raiz do problema’ para solucioná-lo. Ouvir bem, refletir, analisar e organizar os chamados pode ser o diferencial entre perder um cliente ou conquistá-lo para sempre. Parece contraditório, mas a tecnologia acaba sendo uma grande aliada para tornar o atendimento mais humanizado”, finaliza Sena.

  • O papel das plataformas whitelabel e programas de afiliados na economia digital

    O papel das plataformas whitelabel e programas de afiliados na economia digital

    Na economia digital, onde a competição por atenção e conversão de consumidores se tornou pra lá de acirrada, as marcas começaram a tornar o processo de conquista do público algo muito mais estratégico. Dentre as práticas mais eficazes estão os chamados programas de afiliados, que vem sendo amplamente utilizados com foco principalmente no aumento do engajamento e da conexão com o público. Não por acaso, cerca de 40% das empresas nos Estados Unidos consideram o marketing de afiliados sua principal tática de aquisição de clientes, segundo dados da plataforma Backlinko. 

    Esse movimento, impulsionado pela capacidade de monetizar conteúdos e gerar receitas, tem contribuído para o desenvolvimento digital tanto de grandes corporações, quanto de pequenos criadores. Já a eficiência dessa estratégia é evidenciada por números robustos, além da predileção norte-americana: a taxa média de ROI observada em programas de afiliados hoje já é calculada em impressionantes 1.500%. Não é de se espantar, portanto, que o setor globalmente avaliado em US$ 14,3 bilhões em 2023, de acordo com um estudo divulgado pela Dustin Howes, esteja com projeção de alcançar US$ 41 bilhões até 2030. 

    Dentro desse cenário de franca expansão, as plataformas whitelabel desempenham um papel crucial, oferecendo soluções tecnológicas que viabilizam a execução de programas de afiliados de forma ágil e eficiente. Ao combinarem flexibilidade tecnológica e eficiência econômica, essas ferramentas assumem um papel de transformação para a economia digital devido à sua capacidade de integrar programas de afiliados a operações já existentes. 

    Além disso, as plataformas whitelabel permitem que empresas personalizem produtos e serviços desenvolvidos externamente, adaptando-os às suas marcas e públicos. Essa personalização fortalece a identidade da marca e facilita a criação de experiências exclusivas para o público. Pelo lado da indústria, tal abordagem reduz custos operacionais, uma vez que elimina a necessidade de investimentos elevados em tecnologia proprietária. 

    Pensando no marketing digital, onde o alcance e a conversão se tornaram imperativos para as marcas, as plataformas whitelabel contribuem para democratizar o acesso a ferramentas avançadas. Hoje, graças a este recurso, empresas de todos os portes e segmentos  podem explorar tais soluções para implementar programas de afiliados robustos e promover parcerias com influenciadores digitais. Para os criadores, a expansão dessa estrutura também é vantajosa, permitindo a monetização de conteúdos de forma independente e escalável.

    Em um cenário digital cada vez mais dinâmico e desafiador, as plataformas whitelabel se destacam como uma peça-chave para o sucesso dos programas de afiliados e busca pela conversão de consumidores. Elas oferecem às empresas a possibilidade de crescer de maneira escalável, eficiente e alinhada às demandas dos consumidores, ao mesmo tempo em que contribuem para o desenvolvimento de um mercado global mais dinâmico e acessível. 

  • O papel das plataformas whitelabel e programas de afiliados na economia digital

    O papel das plataformas whitelabel e programas de afiliados na economia digital

    Na economia digital, onde a competição por atenção e conversão de consumidores se tornou pra lá de acirrada, as marcas começaram a tornar o processo de conquista do público algo muito mais estratégico. Dentre as práticas mais eficazes estão os chamados programas de afiliados, que vem sendo amplamente utilizados com foco principalmente no aumento do engajamento e da conexão com o público. Não por acaso, cerca de 40% das empresas nos Estados Unidos consideram o marketing de afiliados sua principal tática de aquisição de clientes, segundo dados da plataforma Backlinko. 

    Esse movimento, impulsionado pela capacidade de monetizar conteúdos e gerar receitas, tem contribuído para o desenvolvimento digital tanto de grandes corporações, quanto de pequenos criadores. Já a eficiência dessa estratégia é evidenciada por números robustos, além da predileção norte-americana: a taxa média de ROI observada em programas de afiliados hoje já é calculada em impressionantes 1.500%. Não é de se espantar, portanto, que o setor globalmente avaliado em US$ 14,3 bilhões em 2023, de acordo com um estudo divulgado pela Dustin Howes, esteja com projeção de alcançar US$ 41 bilhões até 2030. 

    Dentro desse cenário de franca expansão, as plataformas whitelabel desempenham um papel crucial, oferecendo soluções tecnológicas que viabilizam a execução de programas de afiliados de forma ágil e eficiente. Ao combinarem flexibilidade tecnológica e eficiência econômica, essas ferramentas assumem um papel de transformação para a economia digital devido à sua capacidade de integrar programas de afiliados a operações já existentes. 

    Além disso, as plataformas whitelabel permitem que empresas personalizem produtos e serviços desenvolvidos externamente, adaptando-os às suas marcas e públicos. Essa personalização fortalece a identidade da marca e facilita a criação de experiências exclusivas para o público. Pelo lado da indústria, tal abordagem reduz custos operacionais, uma vez que elimina a necessidade de investimentos elevados em tecnologia proprietária. 

    Pensando no marketing digital, onde o alcance e a conversão se tornaram imperativos para as marcas, as plataformas whitelabel contribuem para democratizar o acesso a ferramentas avançadas. Hoje, graças a este recurso, empresas de todos os portes e segmentos  podem explorar tais soluções para implementar programas de afiliados robustos e promover parcerias com influenciadores digitais. Para os criadores, a expansão dessa estrutura também é vantajosa, permitindo a monetização de conteúdos de forma independente e escalável.

    Em um cenário digital cada vez mais dinâmico e desafiador, as plataformas whitelabel se destacam como uma peça-chave para o sucesso dos programas de afiliados e busca pela conversão de consumidores. Elas oferecem às empresas a possibilidade de crescer de maneira escalável, eficiente e alinhada às demandas dos consumidores, ao mesmo tempo em que contribuem para o desenvolvimento de um mercado global mais dinâmico e acessível. 

  • Setor de Varejo perde R$ 31,7 bilhões ao ano por falta de investimentos em IoT

    Setor de Varejo perde R$ 31,7 bilhões ao ano por falta de investimentos em IoT

    A ausência de investimentos em tecnologias de Internet das Coisas (IoT) tem causado perdas significativas em diversos setores da economia brasileira. No varejo, por exemplo, a falta de automação e monitoramento inteligente resulta em um prejuízo bilionário. De acordo com a Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), em parceria com a KPMG, o índice médio de perdas no varejo cresceu de 1,21% em 2021 para 1,48% em 2022, totalizando um impacto financeiro de R$ 31,7 bilhões ao ano.

    Essas perdas são atribuídas a quebras operacionais e erros de inventário. A falta de adoção de tecnologias avançadas, como sensores de rastreamento, identificação por radiofrequência (RFID) e inteligência artificial, dificulta o monitoramento do estoque e a identificação de riscos operacionais, reduzindo a eficiência e aumentando os custos das empresas. No entanto, empresas que já adotaram soluções tecnológicas para prevenção de perdas registraram reduções expressivas nos prejuízos operacionais.

    Mas o varejo não é o único setor impactado pela baixa adoção de IoT. Além do comércio, outras áreas da economia deixam de obter ganhos expressivos devido à falta de digitalização e automação.

    ● Administração Pública: A maioria dos prédios governamentais e órgãos públicos ainda opera com manutenção corretiva, sem sensores para controle de climatização e consumo energético, o que resulta em desperdício de recursos e custos elevados de operação.

    ● Indústria e Manufatura: Apesar dos avanços da Indústria 4.0 em linhas de produção, a gestão de facilities dentro das fábricas ainda é defasada. Muitas plantas industriais não utilizam sensores para manutenção preditiva de equipamentos prediais, monitoramento ambiental ou gestão automatizada de climatização, impactando a produtividade e a segurança do ambiente de trabalho.

    ● Transporte e Mobilidade: Estações de metrô, trem e terminais rodoviários enfrentam desafios na adoção de tecnologias para otimizar a higienização e manutenção, o que compromete a experiência dos usuários e gera custos operacionais desnecessários.

    A pesquisa da Associação Brasileira de Facility Management, Property e Workplace (ABRAFAC) destaca o avanço da digitalização no setor hospitalar, onde 52,7% das instituições já possuem sistemas de alertas e alarmes para monitoramento de processos e equipamentos em tempo real, e 57,1% utilizam paineis de visualização para gestão operacional. Esse progresso tem garantido maior segurança e previsibilidade na infraestrutura hospitalar, reduzindo desperdícios e melhorando a experiência dos pacientes.

    A EVOLV, especializada em soluções de IoT, tem sido uma das empresas responsáveis por essa transformação no Brasil. Com cases em hospitais, indústrias, estatais e mais de 25 aeroportos, a empresa desenvolve tecnologias que auxiliam na digitalização e automação da gestão predial, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional. No varejo, a adoção dessas soluções pode representar uma economia expressiva de 40% e um aumento na competitividade do setor.

  • Setor de Varejo perde R$ 31,7 bilhões ao ano por falta de investimentos em IoT

    Setor de Varejo perde R$ 31,7 bilhões ao ano por falta de investimentos em IoT

    A ausência de investimentos em tecnologias de Internet das Coisas (IoT) tem causado perdas significativas em diversos setores da economia brasileira. No varejo, por exemplo, a falta de automação e monitoramento inteligente resulta em um prejuízo bilionário. De acordo com a Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), em parceria com a KPMG, o índice médio de perdas no varejo cresceu de 1,21% em 2021 para 1,48% em 2022, totalizando um impacto financeiro de R$ 31,7 bilhões ao ano.

    Essas perdas são atribuídas a quebras operacionais e erros de inventário. A falta de adoção de tecnologias avançadas, como sensores de rastreamento, identificação por radiofrequência (RFID) e inteligência artificial, dificulta o monitoramento do estoque e a identificação de riscos operacionais, reduzindo a eficiência e aumentando os custos das empresas. No entanto, empresas que já adotaram soluções tecnológicas para prevenção de perdas registraram reduções expressivas nos prejuízos operacionais.

    Mas o varejo não é o único setor impactado pela baixa adoção de IoT. Além do comércio, outras áreas da economia deixam de obter ganhos expressivos devido à falta de digitalização e automação.

    ● Administração Pública: A maioria dos prédios governamentais e órgãos públicos ainda opera com manutenção corretiva, sem sensores para controle de climatização e consumo energético, o que resulta em desperdício de recursos e custos elevados de operação.

    ● Indústria e Manufatura: Apesar dos avanços da Indústria 4.0 em linhas de produção, a gestão de facilities dentro das fábricas ainda é defasada. Muitas plantas industriais não utilizam sensores para manutenção preditiva de equipamentos prediais, monitoramento ambiental ou gestão automatizada de climatização, impactando a produtividade e a segurança do ambiente de trabalho.

    ● Transporte e Mobilidade: Estações de metrô, trem e terminais rodoviários enfrentam desafios na adoção de tecnologias para otimizar a higienização e manutenção, o que compromete a experiência dos usuários e gera custos operacionais desnecessários.

    A pesquisa da Associação Brasileira de Facility Management, Property e Workplace (ABRAFAC) destaca o avanço da digitalização no setor hospitalar, onde 52,7% das instituições já possuem sistemas de alertas e alarmes para monitoramento de processos e equipamentos em tempo real, e 57,1% utilizam paineis de visualização para gestão operacional. Esse progresso tem garantido maior segurança e previsibilidade na infraestrutura hospitalar, reduzindo desperdícios e melhorando a experiência dos pacientes.

    A EVOLV, especializada em soluções de IoT, tem sido uma das empresas responsáveis por essa transformação no Brasil. Com cases em hospitais, indústrias, estatais e mais de 25 aeroportos, a empresa desenvolve tecnologias que auxiliam na digitalização e automação da gestão predial, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional. No varejo, a adoção dessas soluções pode representar uma economia expressiva de 40% e um aumento na competitividade do setor.

  • 90 milhões de celulares antigos estão esquecidos nas casas dos brasileiros

    90 milhões de celulares antigos estão esquecidos nas casas dos brasileiros

    Tem um celular antigo funcionando, mas sem uso? Essa é uma situação comum no Brasil, onde mais de 90 milhões de aparelhos antigos permanecem guardados nas casas, conforme pesquisa da Opinion Box. O estudo mais recente, divulgado em 2024, revela que 63% dos brasileiros mantêm ao menos um celular antigo e funcional guardado em casa. 

    A Trocafone, especializado na compra e venda de smartphones seminovos no Brasil, aposta no crescimento do programa TrocaFácil, que oferece descontos de até R$ 4 mil na aquisição de novos dispositivos mediante a troca de celulares antigos. A empresa ressalta a importância de promover a cultura da revenda e da doação desses dispositivos que, além de contribuir para a sustentabilidade, permite que os consumidores lucrem ou paguem menos ao adquirir um novo celular.

    Como funciona?

    A Trocafone, pioneira no segmento, realiza a captação, o processamento e a comercialização dos aparelhos. O processo começa com uma avaliação de segurança para verificar a procedência legal dos celulares recebidos. Em seguida, os dispositivos passam por etapas de recondicionamento, que incluem testes de funcionalidade, substituição de componentes defeituosos, atualização de software e limpeza. A empresa já comercializou entre 800 e 1000 aparelhos por dia, totalizando cerca de 30 mil unidades vendidas por mês.

    Uma das maneiras de dar um novo destino ao celular antigo é por meio de programas de troca oferecidos por lojas e marcas, no momento da compra de um aparelho. “Nosso modelo de trade-in é um exemplo prático de como o consumidor pode reaproveitar seu aparelho antigo no momento da troca. Sabemos que novos modelos de smartphones continuarão surgindo, assim como novas necessidades, mas existem formas de mitigar o impacto ambiental, especialmente em relação ao descarte inadequado de resíduos eletrônicos”, afirma Flávio Peres, CEO da Trocafone. 

    Além dos programas de troca, é possível gerar uma renda extra vendendo o aparelho diretamente nos canais da Trocafone, tanto pela loja online quanto pelos quiosques da empresa. “O consumidor seleciona a marca, modelo e condição do celular, recebe uma oferta e decide se deseja continuar com a transação. O diferencial é que não há necessidade de se preocupar com a entrega, pois nossa equipe retira o aparelho na casa do cliente ou em um local combinado”, explica Flávio. 

    “O processo é seguro e conta com envio gratuito, sem a necessidade de sair de casa. Aquele celular esquecido na gaveta ainda pode ser útil para outra pessoa, promovendo a inclusão digital”, conclui o CEO.

  • 90 milhões de celulares antigos estão esquecidos nas casas dos brasileiros

    90 milhões de celulares antigos estão esquecidos nas casas dos brasileiros

    Tem um celular antigo funcionando, mas sem uso? Essa é uma situação comum no Brasil, onde mais de 90 milhões de aparelhos antigos permanecem guardados nas casas, conforme pesquisa da Opinion Box. O estudo mais recente, divulgado em 2024, revela que 63% dos brasileiros mantêm ao menos um celular antigo e funcional guardado em casa. 

    A Trocafone, especializado na compra e venda de smartphones seminovos no Brasil, aposta no crescimento do programa TrocaFácil, que oferece descontos de até R$ 4 mil na aquisição de novos dispositivos mediante a troca de celulares antigos. A empresa ressalta a importância de promover a cultura da revenda e da doação desses dispositivos que, além de contribuir para a sustentabilidade, permite que os consumidores lucrem ou paguem menos ao adquirir um novo celular.

    Como funciona?

    A Trocafone, pioneira no segmento, realiza a captação, o processamento e a comercialização dos aparelhos. O processo começa com uma avaliação de segurança para verificar a procedência legal dos celulares recebidos. Em seguida, os dispositivos passam por etapas de recondicionamento, que incluem testes de funcionalidade, substituição de componentes defeituosos, atualização de software e limpeza. A empresa já comercializou entre 800 e 1000 aparelhos por dia, totalizando cerca de 30 mil unidades vendidas por mês.

    Uma das maneiras de dar um novo destino ao celular antigo é por meio de programas de troca oferecidos por lojas e marcas, no momento da compra de um aparelho. “Nosso modelo de trade-in é um exemplo prático de como o consumidor pode reaproveitar seu aparelho antigo no momento da troca. Sabemos que novos modelos de smartphones continuarão surgindo, assim como novas necessidades, mas existem formas de mitigar o impacto ambiental, especialmente em relação ao descarte inadequado de resíduos eletrônicos”, afirma Flávio Peres, CEO da Trocafone. 

    Além dos programas de troca, é possível gerar uma renda extra vendendo o aparelho diretamente nos canais da Trocafone, tanto pela loja online quanto pelos quiosques da empresa. “O consumidor seleciona a marca, modelo e condição do celular, recebe uma oferta e decide se deseja continuar com a transação. O diferencial é que não há necessidade de se preocupar com a entrega, pois nossa equipe retira o aparelho na casa do cliente ou em um local combinado”, explica Flávio. 

    “O processo é seguro e conta com envio gratuito, sem a necessidade de sair de casa. Aquele celular esquecido na gaveta ainda pode ser útil para outra pessoa, promovendo a inclusão digital”, conclui o CEO.

  • ABcripto lança iniciativa para fortalecer a voz feminina no mercado cripto

    ABcripto lança iniciativa para fortalecer a voz feminina no mercado cripto

    Em comemoração ao Mês da Mulher, a ABcripto (Associação Brasileira de Criptoeconomia) anuncia o lançamento da iniciativa “Blockchain sem Barreiras: A Voz Feminina na Criptoeconomia”, uma série de encontros online, voltados a fortalecer a presença feminina no setor cripto. Com início no dia 8 de abril, a iniciativa acontece todas as terças-feiras até 20 de maio, das 17h às 18h, reunindo especialistas do setor para compartilhar conhecimento e incentivar a participação das mulheres no universo das criptomoedas e do blockchain. As interessadas podem se inscrever pela plataforma Sympla neste link.  

    Segundo dados da Receita Federal, de julho de 2023, as mulheres representam 15% das pessoas que investem em criptomoedas no Brasil — mas esse cenário está mudando. O setor de criptoativos cresce exponencialmente, trazendo novas oportunidades e demandando maior diversidade. Diante desse contexto, a ABcripto visa oferecer um espaço acessível para aprendizado, troca de experiências e networking, fortalecendo o engajamento das mulheres no setor da criptoeconomia. 

    “Queremos ampliar o debate e criar mais oportunidades para as mulheres no setor cripto, que ainda é predominantemente masculino. Com essa iniciativa, buscamos fornecer conhecimento, abrir portas e estimular a participação feminina nesse ecossistema em constante evolução”, destaca Renata Mancini, vice-presidente do Conselho de Administração da ABcripto. 

    Os encontros serão conduzidos por especialistas do setor e abordarão desde os conceitos básicos do universo cripto até temas mais avançados, como segurança digital e finanças descentralizadas (DeFi). Ao longo de sete módulos, serão explorados temas como proteção de ativos, estratégias de investimento, compra e armazenamento de criptomoedas, além de orientações sobre como evitar golpes e fraudes. Também haverá um módulo dedicado à participação das mulheres no mercado cripto, destacando a construção de redes e a potencialização de resultados. 

    A ABcripto reafirma seu compromisso em disseminar conhecimento e incentivar a presença feminina no universo cripto. A iniciativa tem como objetivo democratizar o acesso a informações essenciais sobre blockchain, ativos digitais, regulamentação e segurança, capacitando mais mulheres a explorarem as oportunidades desse setor em crescimento. Além do conteúdo educativo, o programa proporciona um ambiente de networking, promovendo trocas enriquecedoras entre participantes e especialistas.  

    As participantes que acompanharem pelo menos 80% da programação receberão um certificado, agregando valor à sua formação e ampliando suas possibilidades no mercado de criptoativos. 

    Serviço  

    Blockchain sem Barreiras: A Voz Feminina na Criptoeconomia  

    Data: 08 de abril a 20 de maio (toda terça-feira)  

    Horário: 17h às 18h  

    Formato: Online e gratuito  

    Inscrição: Disponível no site da ABcripto – https://abcripto.com.br/  

    Certificação: Para participantes com pelo menos 80% de presença 

  • ABcripto lança iniciativa para fortalecer a voz feminina no mercado cripto

    ABcripto lança iniciativa para fortalecer a voz feminina no mercado cripto

    Em comemoração ao Mês da Mulher, a ABcripto (Associação Brasileira de Criptoeconomia) anuncia o lançamento da iniciativa “Blockchain sem Barreiras: A Voz Feminina na Criptoeconomia”, uma série de encontros online, voltados a fortalecer a presença feminina no setor cripto. Com início no dia 8 de abril, a iniciativa acontece todas as terças-feiras até 20 de maio, das 17h às 18h, reunindo especialistas do setor para compartilhar conhecimento e incentivar a participação das mulheres no universo das criptomoedas e do blockchain. As interessadas podem se inscrever pela plataforma Sympla neste link.  

    Segundo dados da Receita Federal, de julho de 2023, as mulheres representam 15% das pessoas que investem em criptomoedas no Brasil — mas esse cenário está mudando. O setor de criptoativos cresce exponencialmente, trazendo novas oportunidades e demandando maior diversidade. Diante desse contexto, a ABcripto visa oferecer um espaço acessível para aprendizado, troca de experiências e networking, fortalecendo o engajamento das mulheres no setor da criptoeconomia. 

    “Queremos ampliar o debate e criar mais oportunidades para as mulheres no setor cripto, que ainda é predominantemente masculino. Com essa iniciativa, buscamos fornecer conhecimento, abrir portas e estimular a participação feminina nesse ecossistema em constante evolução”, destaca Renata Mancini, vice-presidente do Conselho de Administração da ABcripto. 

    Os encontros serão conduzidos por especialistas do setor e abordarão desde os conceitos básicos do universo cripto até temas mais avançados, como segurança digital e finanças descentralizadas (DeFi). Ao longo de sete módulos, serão explorados temas como proteção de ativos, estratégias de investimento, compra e armazenamento de criptomoedas, além de orientações sobre como evitar golpes e fraudes. Também haverá um módulo dedicado à participação das mulheres no mercado cripto, destacando a construção de redes e a potencialização de resultados. 

    A ABcripto reafirma seu compromisso em disseminar conhecimento e incentivar a presença feminina no universo cripto. A iniciativa tem como objetivo democratizar o acesso a informações essenciais sobre blockchain, ativos digitais, regulamentação e segurança, capacitando mais mulheres a explorarem as oportunidades desse setor em crescimento. Além do conteúdo educativo, o programa proporciona um ambiente de networking, promovendo trocas enriquecedoras entre participantes e especialistas.  

    As participantes que acompanharem pelo menos 80% da programação receberão um certificado, agregando valor à sua formação e ampliando suas possibilidades no mercado de criptoativos. 

    Serviço  

    Blockchain sem Barreiras: A Voz Feminina na Criptoeconomia  

    Data: 08 de abril a 20 de maio (toda terça-feira)  

    Horário: 17h às 18h  

    Formato: Online e gratuito  

    Inscrição: Disponível no site da ABcripto – https://abcripto.com.br/  

    Certificação: Para participantes com pelo menos 80% de presença 

  • Energia: o desafio dos data centers na era da Inteligência Artificial

    Energia: o desafio dos data centers na era da Inteligência Artificial

    A ascensão da Inteligência Artificial (IA) está transformando indústrias e aumentando a dependência por data centers. O uso intensivo de recursos computacionais da IA está gerando um alto consumo de energia para operar servidores e manter a refrigeração nesses espaços, destacando a necessidade de adotar soluções energéticas resilientes, eficientes e sustentáveis para assegurar um fornecimento limpo, estável e ininterrupto.

    Por esse motivo, a IA impõe a expansão e a modernização dos data centers no mundo. De acordo com relatório da Goldman Sachs, a exigência por energia nestes centros está projetada para crescer 165% até 2030, impulsionada pela IA. A taxa de ocupação de datacenters (85% atualmente) deve subir para 95% até o fim de 2026. Ainda, é esperado que a IA represente cerca de 27% da demanda de energia até 2027, frente a 14% hoje.

    Embora novos desenvolvimentos recentes tenham mostrado uma necessidade menor de energia para treinamentos e funcionamento dos modelos, o impacto energético da IA continua sendo expressivo. Diante desse cenário, os data centers precisam investir em uma infraestrutura que garanta a qualidade da energia, sem falhas. E a solução para isso está no UPS, que apoia os negócios ao fornecer confiabilidade de energia, diminuindo riscos de interrupções que resultem em falhas nos sistemas de IA, com perda de dados e enormes prejuízos financeiros.

    Os UPSs proporcionam maior flexibilidade e eficácia operacional ao funcionar como verdadeiros hubs inteligentes de gerenciamento energético. Desenvolvidos com tecnologias de ponta e projetados para terem ampla longevidade, os UPSs otimizam a distribuição de energia e reduzem desperdícios nos data centers. Eles possibilitam que os centros possam escalar suas operações conforme necessário, sem perder a potência e obtendo total estabilidade e previsibilidade. Com os UPSs, as empresas podem focar nos negócios enquanto se tornam mais sustentáveis, monitorando a saúde da rede elétrica e ajustando a distribuição de energia conforme a carga de trabalho.

    O avanço tecnológico e o crescente uso da IA tornaram a energia um fator central na competitividade dos data centers. No entanto, essa revolução só será sustentável se for alimentada corretamente. Para as empresas que administram esses ambientes, a questão vai além da garantia de disponibilidade contínua, tornando imperativo que também repensem como a energia é gerida para evitar desperdícios, mitigar impactos ambientais e manter a vantagem competitiva no longo prazo.

    Investir em sistemas robustos, como UPSs de última geração, juntamente estratégias de geração energética inteligente, com foco em fontes renováveis, é essencial para que esses centros sejam a infraestrutura de base que suporta a inovação e a segurança das iniciativas de IA. Assim, com a revolução digital andando lado a lado da revolução energética nos negócios, os data centers poderão ir rumo a um futuro responsável, sustentável e inovador.