Tag: E-Commerce

  • Mídia programática e IA: a publicidade do futuro depende da inteligência humana

    Mídia programática e IA: a publicidade do futuro depende da inteligência humana

    O que faz uma equipe ser bem-sucedida? Foi essa a pergunta que guiou o Projeto Aristóteles, uma extensa pesquisa do Google que revelou um fator fundamental para o alto desempenho: a segurança psicológica. 

    Mais do que talento individual ou ferramentas avançadas, o diferencial estava na colaboração e confiança entre os membros do time. Curiosamente, esse princípio também pode ser aplicado à publicidade digital, onde a inteligência artificial (IA) e a mídia programática estão transformando a forma como as marcas se comunicam com o público.

    Um exemplo recente dessa revolução é o Search Generative Experience (SGE), do Google, que utiliza IA generativa para responder diretamente às perguntas dos usuários nos resultados de busca, reduzindo a necessidade de cliques em sites externos. 

    Outra iniciativa semelhante é o Microsoft Copilot, integrado ao Bing, que também fornece respostas detalhadas com base na IA, impactando a forma como os usuários acessam informações e interagem com conteúdos jornalísticos.

    Nesse novo cenário, a publicidade digital precisa equilibrar automação e estratégia humana para garantir campanhas relevantes e eficazes. Assim como no Projeto Aristóteles, onde a tecnologia sozinha não era suficiente para garantir o sucesso, na mídia programática o verdadeiro impacto acontece quando os algoritmos trabalham em sintonia com a criatividade e o olhar crítico dos especialistas em comunicação e audiência.

    De acordo com Riadis Dornelles, da PremiumAds, empresa especialista em audiência e monetização digital, a mídia programática funciona como um leilão dinâmico e instantâneo. 

    “Em questão de milissegundos, a tecnologia decide onde um anúncio deve aparecer para maximizar seu impacto, garantindo maior eficiência nas campanhas publicitárias. Mas é essencial que seja feita uma curadoria prévia dos portais impactados, para que a qualificação dos canais esteja 100% garantida”, explica.

    De acordo com o CEO da PremiumAds, os algoritmos de IA não têm julgamento editorial da mesma forma que um editor humano. Eles operam com base em padrões e dados, o que pode levar a decisões automatizadas nem sempre alinhadas com critérios qualitativos humanos.

    Os algoritmos analisam o comportamento dos usuários, seus interesses e padrões de navegação para oferecer anúncios personalizados, tornando a experiência publicitária mais relevante e eficaz. Esse modelo permite que as campanhas considerem não apenas aspectos demográficos, mas também fatores contextuais e emocionais.

    “Porém, é essencial frisar que, assim como um editor é responsável pela qualidade de um jornal, um especialista em mídia programática atua como um curador, garantindo que o espaço publicitário seja relevante e seguro”, ressalta Dornelles.

    Ele destaca que, assim como um ambiente de trabalho saudável requer supervisão humana para manter a segurança psicológica da equipe, a mídia programática também precisa do olhar atento dos profissionais para garantir que a tecnologia seja usada de maneira estratégica e responsável.

    Recentemente em um webinar promovido pela PremiumAds, os convidados foram abordados sobre o uso da inteligência artificial. Maurício Louro, jornalista e especialista em geração de tráfego e presença digital destacou que “o uso da IA pode ser extremamente benéfico para a produção de conteúdo, desde que seja feito com critério e responsabilidade. Não há problemas em utilizar, mas é preciso ter atenção em que tipo de conteúdo ela será usada. Isso é algo que já devia estar na rotina das redações”.

    Além disso, o Google está cada vez mais atento ao equilíbrio entre tecnologia e autenticidade. O excesso de conteúdo gerado por IA sem curadoria humana pode resultar em penalizações, o que reforça a necessidade de um olhar editorial cuidadoso. “A IA não pode substituir o toque humano na narrativa, pois é esse elemento que garante a diferenciação e posicionamento nos mecanismos de busca”, acrescentou Eduardo Mansell, sócio da GE Sports & News e diretor da Luneta Digital, empresa que transforma conteúdo digital em oportunidades de negócio.

    “No futuro – cada vez mais próximo – da mídia programática, o diferencial competitivo estará na capacidade de unir tecnologia, comportamento humano e criatividade, garantindo que a publicidade seja cada vez mais personalizada, estratégica e humanizada”, finaliza Riadis.

  • Microsoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

    Microsoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

    A Microsoft anunciou hoje, durante o evento Secure 2025, diversas inovações em cibersegurança, entre elas os novos agentes do Microsoft Security Copilot, que automatizam a segurança cibernética e as proteções avançadas para IA. Além disso, foram realizadas atualizações no Microsoft Purview para acelerar investigações de segurança de dados e novas funcionalidades no Microsoft Defender XDR e Microsoft Sentinel. Essas atualizações visam fortalecer os setores de segurança das organizações em um cenário de ameaças cada vez mais complexo e dinâmico. 

    Confira as novidades anunciadas no Source da Microsoft BrasilMicrosoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

  • Microsoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

    Microsoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

    A Microsoft anunciou hoje, durante o evento Secure 2025, diversas inovações em cibersegurança, entre elas os novos agentes do Microsoft Security Copilot, que automatizam a segurança cibernética e as proteções avançadas para IA. Além disso, foram realizadas atualizações no Microsoft Purview para acelerar investigações de segurança de dados e novas funcionalidades no Microsoft Defender XDR e Microsoft Sentinel. Essas atualizações visam fortalecer os setores de segurança das organizações em um cenário de ameaças cada vez mais complexo e dinâmico. 

    Confira as novidades anunciadas no Source da Microsoft BrasilMicrosoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

  • Plataforma brasileira impulsiona marketing digital de destino turístico nos EUA

    Plataforma brasileira impulsiona marketing digital de destino turístico nos EUA

    A Coevo.co, plataforma de marketing especializada em hotelaria, turismo e destinos, com sede em Joinville (SC), foi escolhida para desenvolver um projeto estratégico para a Discover DeKalb Convention & Visitors Bureau (DDCVB), organização de marketing de destino (DMO) responsável por promover DeKalb County, na região metropolitana de Atlanta, Geórgia (EUA). O projeto tem como foco modernizar a infraestrutura digital da entidade, aprimorando a coleta e análise de dados para campanhas de marketing mais assertivas.

    A iniciativa inclui a otimização da performance do site discoverdekalb.com, implementação de uma nova estrutura de mensuração de dados via Google Tag Manager e Google Analytics 4, além da integração com plataformas de mídia paga, como Google Ads e Meta Ads. O objetivo é garantir que a DMO tenha acesso a dados mais qualificados e insights estratégicos para fortalecer suas ações de promoção turística.

    “Esse projeto reforça a capacidade da Coevo.co de atuar globalmente e contribuir para que destinos turísticos tenham mais eficiência na tomada de decisão baseada em dados. Trabalhamos para que organizações de turismo maximizem seu impacto digital, e o case de DeKalb County é um exemplo do que podemos fazer”, destaca André Farias, sócio da Coevo.co e responsável pelas áreas Comercial e de Marketing.

    Futuro do marketing de destinos: dados e interação com o público

    Além das melhorias técnicas, o projeto da Coevo.co para a Discover DeKalb abrirá caminho para a adoção de estratégias inovadoras, como o marketing conversacional. Com a proximidade dos grandes eventos da FIFA em Atlanta — incluindo o Mundial de Clubes em 2025 e a Copa do Mundo em 2026 —, a DMO busca explorar canais diretos de comunicação, como WhatsApp e chatbots, para interagir com visitantes internacionais.

    “Sabemos que a experiência digital é um fator decisivo na escolha de um destino. Ao otimizar a infraestrutura digital da Discover DeKalb e explorar novas possibilidades de engajamento, queremos criar um impacto real na forma como turistas interagem com o destino”, explica André Farias.

    A atuação da Coevo.co no projeto destaca o potencial das empresas brasileiras no mercado internacional de marketing turístico. Com expertise em estratégias digitais para o setor, a plataforma busca expandir sua atuação para outros destinos dentro e fora do Brasil, oferecendo soluções que combinam tecnologia, análise de dados e inovação no relacionamento com o público.

  • Plataforma brasileira impulsiona marketing digital de destino turístico nos EUA

    Plataforma brasileira impulsiona marketing digital de destino turístico nos EUA

    A Coevo.co, plataforma de marketing especializada em hotelaria, turismo e destinos, com sede em Joinville (SC), foi escolhida para desenvolver um projeto estratégico para a Discover DeKalb Convention & Visitors Bureau (DDCVB), organização de marketing de destino (DMO) responsável por promover DeKalb County, na região metropolitana de Atlanta, Geórgia (EUA). O projeto tem como foco modernizar a infraestrutura digital da entidade, aprimorando a coleta e análise de dados para campanhas de marketing mais assertivas.

    A iniciativa inclui a otimização da performance do site discoverdekalb.com, implementação de uma nova estrutura de mensuração de dados via Google Tag Manager e Google Analytics 4, além da integração com plataformas de mídia paga, como Google Ads e Meta Ads. O objetivo é garantir que a DMO tenha acesso a dados mais qualificados e insights estratégicos para fortalecer suas ações de promoção turística.

    “Esse projeto reforça a capacidade da Coevo.co de atuar globalmente e contribuir para que destinos turísticos tenham mais eficiência na tomada de decisão baseada em dados. Trabalhamos para que organizações de turismo maximizem seu impacto digital, e o case de DeKalb County é um exemplo do que podemos fazer”, destaca André Farias, sócio da Coevo.co e responsável pelas áreas Comercial e de Marketing.

    Futuro do marketing de destinos: dados e interação com o público

    Além das melhorias técnicas, o projeto da Coevo.co para a Discover DeKalb abrirá caminho para a adoção de estratégias inovadoras, como o marketing conversacional. Com a proximidade dos grandes eventos da FIFA em Atlanta — incluindo o Mundial de Clubes em 2025 e a Copa do Mundo em 2026 —, a DMO busca explorar canais diretos de comunicação, como WhatsApp e chatbots, para interagir com visitantes internacionais.

    “Sabemos que a experiência digital é um fator decisivo na escolha de um destino. Ao otimizar a infraestrutura digital da Discover DeKalb e explorar novas possibilidades de engajamento, queremos criar um impacto real na forma como turistas interagem com o destino”, explica André Farias.

    A atuação da Coevo.co no projeto destaca o potencial das empresas brasileiras no mercado internacional de marketing turístico. Com expertise em estratégias digitais para o setor, a plataforma busca expandir sua atuação para outros destinos dentro e fora do Brasil, oferecendo soluções que combinam tecnologia, análise de dados e inovação no relacionamento com o público.

  • Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    custos e valor percebido pelo cliente; a variação dos preços de insumos; a concorrência; e as expectativas do mercado. “No setor de panificação, por exemplo, a oscilação no preço da farinha e outros ingredientes pode impactar diretamente a margem de lucro”, destaca.

    Para auxiliar empreendedores na tarefa de precificação, a especialista compartilha cinco dicas baseadas em sua trajetória de sucesso:

    1. Analise detalhadamente seus custos. “É essencial considerar todos os custos envolvidos na produção, desde matéria-prima até despesas operacionais. Somente com uma visão clara desses valores é possível estabelecer um preço que cubra os gastos e proporcione lucro”, começa.

    2. Estude o mercado e a concorrência. “Entender o posicionamento dos concorrentes e as tendências do mercado permite ajustar seus preços de forma competitiva, sem comprometer a qualidade ou a percepção da marca”, elenca.

    3. Considere a percepção de valor do cliente. “O preço deve refletir o valor que o cliente enxerga no produto. Investir em qualidade e diferenciais justifica preços mais altos e fideliza o público-alvo”, diz.

    4. Utilize a tecnologia a seu favor. “Ferramentas de gestão financeira e análise de vendas são fundamentais para entender o comportamento do consumidor, prever demandas sazonais e ajustar preços de forma estratégica. Por exemplo, usar relatórios detalhados para monitorar o impacto das mudanças de preços pode ajudar a garantir as decisões sejam baseadas em dados concretos”, explica.

    5. Revise e ajuste os preços periodicamente. “O mercado é dinâmico, e fatores como inflação, custos de insumos e mudanças no comportamento do consumidor exigem revisões constantes na estratégia de preços. Manter-se atualizado é crucial para a sustentabilidade do negócio”, finaliza.

    Em suma, implementar uma estratégia de precificação bem fundamentada é o cerne do sucesso empresarial. “A principal lição é que a precificação não deve ser baseada apenas em concorrência ou intuição, mas sim em uma análise cuidadosa de custos, valor agregado e posicionamento de marca. Testar diferentes abordagens e manter um monitoramento constante são práticas essenciais para manter um negócio rentável e em crescimento”, conclui Marcela Fernandes.

  • Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    custos e valor percebido pelo cliente; a variação dos preços de insumos; a concorrência; e as expectativas do mercado. “No setor de panificação, por exemplo, a oscilação no preço da farinha e outros ingredientes pode impactar diretamente a margem de lucro”, destaca.

    Para auxiliar empreendedores na tarefa de precificação, a especialista compartilha cinco dicas baseadas em sua trajetória de sucesso:

    1. Analise detalhadamente seus custos. “É essencial considerar todos os custos envolvidos na produção, desde matéria-prima até despesas operacionais. Somente com uma visão clara desses valores é possível estabelecer um preço que cubra os gastos e proporcione lucro”, começa.

    2. Estude o mercado e a concorrência. “Entender o posicionamento dos concorrentes e as tendências do mercado permite ajustar seus preços de forma competitiva, sem comprometer a qualidade ou a percepção da marca”, elenca.

    3. Considere a percepção de valor do cliente. “O preço deve refletir o valor que o cliente enxerga no produto. Investir em qualidade e diferenciais justifica preços mais altos e fideliza o público-alvo”, diz.

    4. Utilize a tecnologia a seu favor. “Ferramentas de gestão financeira e análise de vendas são fundamentais para entender o comportamento do consumidor, prever demandas sazonais e ajustar preços de forma estratégica. Por exemplo, usar relatórios detalhados para monitorar o impacto das mudanças de preços pode ajudar a garantir as decisões sejam baseadas em dados concretos”, explica.

    5. Revise e ajuste os preços periodicamente. “O mercado é dinâmico, e fatores como inflação, custos de insumos e mudanças no comportamento do consumidor exigem revisões constantes na estratégia de preços. Manter-se atualizado é crucial para a sustentabilidade do negócio”, finaliza.

    Em suma, implementar uma estratégia de precificação bem fundamentada é o cerne do sucesso empresarial. “A principal lição é que a precificação não deve ser baseada apenas em concorrência ou intuição, mas sim em uma análise cuidadosa de custos, valor agregado e posicionamento de marca. Testar diferentes abordagens e manter um monitoramento constante são práticas essenciais para manter um negócio rentável e em crescimento”, conclui Marcela Fernandes.

  • Mês do Consumidor: Lei do SAC descomplicada direito a atendimento eficiente e sem burocracia

    Mês do Consumidor: Lei do SAC descomplicada direito a atendimento eficiente e sem burocracia

    Esperar horas no telefone para resolver um problema, ser transferido de um atendente para outro sem solução ou não conseguir cancelar um serviço são situações frustrantes e comuns para muitos brasileiros. Para melhorar esse cenário, a Lei do SAC (Decreto nº 11.034/2022) estabeleceu regras que obrigam empresas a oferecer um atendimento mais ágil, eficiente e acessível aos consumidores. 

    Agora, com a minuta mais recente da legislação, que está em andamento no Congresso desde dezembro do ano passado, é reforçada a necessidade de um atendimento rápido e efetivo, simplificando o acesso aos canais e reduzindo o tempo de espera.

    A legislação determina que os serviços de atendimento ao consumidor devem ser mais transparentes, com canais integrados, acessibilidade para pessoas com deficiência e, principalmente, um atendimento humanizado. Empresas de setores regulados, como telefonia, bancos, planos de saúde e companhias aéreas, são obrigadas a seguir essas diretrizes.

    Em plena semana do consumidor, é importante relembrar de que forma a lei obriga as empresas a darem maior atenção a quem for utilizar seus canais de atendimento ao cliente. Entre os principais direitos garantidos pela Lei do SAC e suas novas atualizações, estão:

    • Atendimento humanizado: o consumidor tem direito a falar com um atendente humano e não ser limitado a chatbots ou gravações;
    • Cancelamento sem complicação: as empresas devem facilitar o processo de cancelamento, sem empurrar obstáculos ou insistir em manter o cliente;
    • Tempo de resposta reduzido: pedidos de consumidores devem ser resolvidos em até 7 dias, e o atendimento telefônico deve estar disponível 24 horas por dia para cancelamentos;
    • Multicanais e integração: o consumidor pode iniciar um atendimento por um canal (como WhatsApp) e continuar por outro (como telefone ou e-mail) sem precisar repetir as informações;
    • Acessibilidade e navegação simplificada: com a nova minuta, o objetivo é que todos os consumidores, independentemente de sua familiaridade com tecnologia, consigam acessar os canais de atendimento de forma intuitiva e eficaz.

    Para Rômulo Balga, CEO da Maxbot, plataforma omnichannel especializada em atendimento ao cliente, a legislação reflete a necessidade de adaptação das empresas à era digital e à exigência de um atendimento mais eficiente. “Os consumidores estão cada vez mais conectados e exigentes. Se uma empresa dificulta a comunicação ou não resolve problemas rapidamente, o cliente simplesmente muda para a concorrência. A Lei do SAC garante que o consumidor tenha voz e que as empresas sejam mais ágeis e respeitosas no atendimento”, explica.

    Ainda de acordo com Balga, tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e atendimento multicanal podem ser grandes aliadas para que as empresas cumpram a lei sem comprometer a qualidade do suporte. “A automação é uma ferramenta poderosa, mas precisa ser usada de forma estratégica, sem prejudicar a experiência do cliente. O segredo é equilibrar tecnologia com atendimento humanizado”, afirma o especialista.

    Em tempos nos quais a IA se desenvolve rapidamente e, na visão de Balga, muitas empresas estão dando menos atenção para seus setores de atendimento, o executivo faz um último apelo às marcas: “A IA no atendimento não é uma pílula mágica. Chatbots pouco eficientes e confusos ainda são fonte de irritação para o consumidor. Por isso, se você quer mesmo oferecer um atendimento satisfatório, use a tecnologia, mas não deixe de lado a parte humana”, destaca o CEO da Maxbot.

    CX Trends 2025 revelou que, atualmente, 69% dos consumidores brasileiros preferem um atendimento personalizado, que leve em consideração seu histórico de compras anterior e preferências pessoais. O cliente está cada vez mais exigente e as novas tecnologias se apresentam como ferramentas úteis que podem ajudar os gestores e atendentes a melhorar a experiência dos consumidores. No entanto, se a equipe é mal preparada, não é atenciosa e os canais de atendimento estão desorganizados, o risco de perder compradores é grande. Não há tecnologia que possa curar uma falha humana, que é o cerne do atendimento ao cliente.

  • Mês do Consumidor: Lei do SAC descomplicada direito a atendimento eficiente e sem burocracia

    Mês do Consumidor: Lei do SAC descomplicada direito a atendimento eficiente e sem burocracia

    Esperar horas no telefone para resolver um problema, ser transferido de um atendente para outro sem solução ou não conseguir cancelar um serviço são situações frustrantes e comuns para muitos brasileiros. Para melhorar esse cenário, a Lei do SAC (Decreto nº 11.034/2022) estabeleceu regras que obrigam empresas a oferecer um atendimento mais ágil, eficiente e acessível aos consumidores. 

    Agora, com a minuta mais recente da legislação, que está em andamento no Congresso desde dezembro do ano passado, é reforçada a necessidade de um atendimento rápido e efetivo, simplificando o acesso aos canais e reduzindo o tempo de espera.

    A legislação determina que os serviços de atendimento ao consumidor devem ser mais transparentes, com canais integrados, acessibilidade para pessoas com deficiência e, principalmente, um atendimento humanizado. Empresas de setores regulados, como telefonia, bancos, planos de saúde e companhias aéreas, são obrigadas a seguir essas diretrizes.

    Em plena semana do consumidor, é importante relembrar de que forma a lei obriga as empresas a darem maior atenção a quem for utilizar seus canais de atendimento ao cliente. Entre os principais direitos garantidos pela Lei do SAC e suas novas atualizações, estão:

    • Atendimento humanizado: o consumidor tem direito a falar com um atendente humano e não ser limitado a chatbots ou gravações;
    • Cancelamento sem complicação: as empresas devem facilitar o processo de cancelamento, sem empurrar obstáculos ou insistir em manter o cliente;
    • Tempo de resposta reduzido: pedidos de consumidores devem ser resolvidos em até 7 dias, e o atendimento telefônico deve estar disponível 24 horas por dia para cancelamentos;
    • Multicanais e integração: o consumidor pode iniciar um atendimento por um canal (como WhatsApp) e continuar por outro (como telefone ou e-mail) sem precisar repetir as informações;
    • Acessibilidade e navegação simplificada: com a nova minuta, o objetivo é que todos os consumidores, independentemente de sua familiaridade com tecnologia, consigam acessar os canais de atendimento de forma intuitiva e eficaz.

    Para Rômulo Balga, CEO da Maxbot, plataforma omnichannel especializada em atendimento ao cliente, a legislação reflete a necessidade de adaptação das empresas à era digital e à exigência de um atendimento mais eficiente. “Os consumidores estão cada vez mais conectados e exigentes. Se uma empresa dificulta a comunicação ou não resolve problemas rapidamente, o cliente simplesmente muda para a concorrência. A Lei do SAC garante que o consumidor tenha voz e que as empresas sejam mais ágeis e respeitosas no atendimento”, explica.

    Ainda de acordo com Balga, tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e atendimento multicanal podem ser grandes aliadas para que as empresas cumpram a lei sem comprometer a qualidade do suporte. “A automação é uma ferramenta poderosa, mas precisa ser usada de forma estratégica, sem prejudicar a experiência do cliente. O segredo é equilibrar tecnologia com atendimento humanizado”, afirma o especialista.

    Em tempos nos quais a IA se desenvolve rapidamente e, na visão de Balga, muitas empresas estão dando menos atenção para seus setores de atendimento, o executivo faz um último apelo às marcas: “A IA no atendimento não é uma pílula mágica. Chatbots pouco eficientes e confusos ainda são fonte de irritação para o consumidor. Por isso, se você quer mesmo oferecer um atendimento satisfatório, use a tecnologia, mas não deixe de lado a parte humana”, destaca o CEO da Maxbot.

    CX Trends 2025 revelou que, atualmente, 69% dos consumidores brasileiros preferem um atendimento personalizado, que leve em consideração seu histórico de compras anterior e preferências pessoais. O cliente está cada vez mais exigente e as novas tecnologias se apresentam como ferramentas úteis que podem ajudar os gestores e atendentes a melhorar a experiência dos consumidores. No entanto, se a equipe é mal preparada, não é atenciosa e os canais de atendimento estão desorganizados, o risco de perder compradores é grande. Não há tecnologia que possa curar uma falha humana, que é o cerne do atendimento ao cliente.

  • Maxbot levanta R$ 2 milhões junto a FAPEMIG para desenvolver CRM/Helpdesk

    Maxbot levanta R$ 2 milhões junto a FAPEMIG para desenvolver CRM/Helpdesk

    Maxbot, plataforma omnichannel especializada em otimizar o atendimento ao cliente, acaba de  conquistar um investimento de R$ 2 milhões, fruto de sua participação no programa Hub MG Gov da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). O recurso será utilizado para implementar novas funcionalidades de inteligência artificial (IA) e desenvolver um CRM (Customer Relationship Management), que será integrado à plataforma da Maxbot. Com isso, quase 400 clientes da empresa em todo o Brasil serão beneficiados.

    O Hub MG Gov é uma iniciativa do Governo de Minas Gerais que mobilizou startups para resolver desafios de diferentes áreas governamentais. Com um orçamento total de R$ 40 milhões, o programa distribui até R$ 2 milhões para cada desafio aprovado, fomentando a inovação no estado e impulsionando o ecossistema de startups. “É uma tremenda oportunidade para qualquer startup local ter a chance participar e desenvolver um projeto que traga um impacto positivo pro dia-a-dia do estado. É um prazer termos sido selecionados”, afirma Rômulo Balga, CEO da Maxbot.

    O projeto em questão, desenvolvido pela Maxbot, terá duração de 24 meses de acordo com o contrato, com a expectativa de ser lançado por volta do início de 2026.

    Investimento em Inovação e Produto
    O investimento recebido pela Maxbot está exclusivamente destinado ao desenvolvimento do produto, conforme as diretrizes do programa. Com isso, a empresa planeja expandir significativamente suas capacidades tecnológicas, integrando novas funcionalidades baseadas em IA.

    “A implementação de mais inteligência artificial dentro da plataforma trará ganhos de eficiência e personalização para nossos clientes. O foco é criar ferramentas que automatizem processos e melhorem a experiência do usuário, tanto no setor público quanto no privado”, afirma Rômulo.

    O CRM que será desenvolvido como parte do projeto promete centralizar e otimizar o gerenciamento de interações com clientes, proporcionando mais agilidade e controle às empresas que utilizam a Maxbot.

    Tecnologia para Setores Públicos e Privados
    O projeto da Maxbot foi um dos aprovados no Hub MG Gov, iniciativa que conectou startups a desafios governamentais do Estado de Minas Gerais. A empresa atendeu a uma demanda da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), que busca uma interface inteligente para facilitar a comunicação entre as diferentes prefeituras mineiras, que totalizam 853 municípios. 

    A solução da Maxbot foi escolhida por apresentar a inclusão de IA para automatizar respostas a questões simples, com uma instalação pouco complicada e que é intuitiva no atendimento ao cliente, liberando servidores públicos para tarefas mais complexas.

    Além de cumprir esse desafio, o investimento também terá impacto direto nos atuais clientes da Maxbot. “Essa iniciativa fortalece nosso compromisso de entregar soluções inovadoras e eficientes para todos os nossos clientes. É um marco que irá beneficiar todo o ecossistema da Maxbot”, finaliza Rômulo.