Tag: E-Commerce

  • Aluguel e compartilhamento de embalagens ajuda varejistas a reduzir perdas e o impacto ambiental

    Aluguel e compartilhamento de embalagens ajuda varejistas a reduzir perdas e o impacto ambiental

    O Brasil está entre os dez países que mais jogam alimentos no lixo, com cerca de 35% da produção sendo desperdiçada todos os anos, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). 

    Um fato alarmante é que enquanto no mundo todo 14% dos alimentos produzidos são perdidos entre a colheita e o momento em que chegam às lojas, por aqui esse número chega a 50%, segundo a ONG Banco de Alimentos. 

    Para ajudar os varejistas de alimentos frescos a reduzir a emissão de carbono, os danos e as perdas dos alimentos no transporte e o consequente descarte de resíduos no solo, a empresa HB Pooling criou um sistema de compartilhamento de caixas retornáveis para o transporte de perecíveis. As embalagens são utilizadas por toda a cadeia de abastecimento de alimentos (produtores, distribuidores e varejistas), incentivando a economia circular no setor.

    As empresas solicitam a quantidade de caixas desejadas para o transporte de alimentos perecíveis por meio de um sistema gerenciado pela própria HB. As caixas são entregues e, após serem utilizadas retornam à HB, onde são higienizadas e redistribuídas para novos usuários, criando, assim, um ciclo contínuo de compartilhamento.

    Grandes varejistas como GPA, Carrefour, Dia e Natural da Terra já fazem uso das caixas reutilizáveis da HB. Nos últimos cinco anos, o crescimento médio anual da empresa tem sido acima dos 50%.

    –> Assista a um vídeo sobre como é o ciclo de uso das caixas reutilizáveis

    De acordo com a HB, por serem retornáveis, as embalagens plásticas também eliminam a necessidade do gerenciamento de descarte de milhares de embalagens de uso único, resultando em uma redução imediata nos custos operacionais e de mão de obra dos varejistas. Além disso, permitem uma melhor ocupação nos paletes e caminhões, resultando em menos viagens e, consequentemente, economia de custos e menor emissão de gás carbônico.

    A prática sustentável da HB já impediu que 25 milhões de toneladas de resíduos da produção de celulose e papelão (caixas de uso único) fossem parar em aterros sanitários ou descartados de forma prejudicial à natureza.

    Mercado ainda pouco explorado

    O potencial de mercado para soluções de embalagens retornáveis é significativo. Segundo a CEO da HB Pooling, Ana Miranda, no Brasil, são movimentados, aproximadamente, 7,3 bilhões de quilos de frutas, legumes e verduras (FLV) por ano. Desses, a empresa estima que apenas 12% são acondicionados em embalagens retornáveis.

    Para este ano, a projeção da HB é otimista. A empresa prevê duplicar de tamanho e já está preparada para aumentar a sua operação. “Vamos disponibilizar ao mercado mais 1,2 milhões de caixas reutilizáveis, atendendo à crescente demanda por soluções de logística eficiente e sustentável no Brasil”, revela Ana. Atualmente, a HB possui 2,3 milhões de ativos em circulação (todos produzidos localmente).

    Sediada em Curitiba, a HB está presente em nove Estados e opera em 30 centros de distribuição de varejistas e 14 centros de abastecimento de produtores

    Menos perdas de alimentos no transporte

    A perda de alimentos ocorre quando há uma redução da quantidade ou qualidade dos alimentos antes de chegar a ser comercializado nos mercados e outros estabelecimentos. Ela ocorre por vários motivos.

    No Brasil, a distribuição de alimentos frescos enfrenta desafios críticos relacionados a perdas e desperdícios que impactam desde a rentabilidade dos produtores e varejistas até a qualidade final dos produtos na gôndola e o meio ambiente como um todo. 

    Dentre as principais causas de perdas de alimentos estão o acondicionamento inadequado dos produtos nos recipientes (caixas, papelão ou madeira) e o excesso de manuseio, tanto no momento de acomodá-los no caminhão quanto no processo de descarga.

    “O uso de embalagens apropriadas que minimizam o manuseio da carga e possíveis danos físicos é um fator relevante para a preservação da qualidade do produto e mitigação de perdas”, avalia Ana.

    Benefícios do Pooling

    O serviço oferecido pela HB é baseado no conceito de “pooling”, ainda pouco conhecido no Brasil, mas já bastante utilizado na Europa.

    Trata-se do compartilhamento de embalagens para o transporte, que permite que várias empresas de toda a cadeia de abastecimento utilizem um mesmo ativo ao invés de cada uma comprar e manter as suas próprias caixas para o transporte de alimentos. 

    pooling é considerado uma forma de diminuir o impacto ambiental porque incentiva a reutilização e reciclagem de embalagens, contribuindo com a redução do consumo de recursos naturais e a diminuição da geração de resíduos.

    “Ao utilizar o sistema de pooling, todos ganham: os varejistas diminuem seus custos e aumentam sua eficiência; o consumidor final tem acesso a alimentos frescos com máxima qualidade; e o meio ambiente sofre menos impactos”, resume Ana.

    Principais benefícios do uso de caixas retornáveis

    Quatro vezes mais resistentes que as caixas de papelão – ainda muito utilizadas no transporte de FLV -, as caixas dobráveis são feitas de plástico 100% virgem e reciclável. Por serem leves, mas, ao mesmo tempo, firmes, facilitam o manuseio, carga e descarga dos produtos, garantindo que os itens cheguem frescos e intactos até o seu destino. As caixas plásticas também não absorvem umidade como as de madeira ou papelão.

    Segundo a HB, estes são os cinco principais benefícios proporcionados pela substituição de embalagens descartáveis por caixas reutilizáveis:

    • Economia Circular: as caixas reutilizáveis são projetadas para uso contínuo na cadeia de abastecimento, minimizando a necessidade de materiais descartáveis. Ao final de sua vida útil, são recicladas para criar novos ativos, fechando o ciclo e evitando o desperdício. 

    • Redução de Resíduos: diminuição de resíduos sólidos, o que reduz o impacto ambiental e a pegada de carbono da cadeia de suprimentos.

    • Menos viagens, consumo de combustível e 50% a mais de entregas: o design das caixas permite que um número maior delas sejam empilhadas em uma mesma carga, aproveitando melhor o espaço interno nos veículos. Isso resulta em um ganho de até 50% nas entregas, devido à diminuição dos deslocamentos e o menor consumo de combustível.

    • Redução de Desperdício de Alimentos: segundo um estudo feito pela HB, quando comparadas com outras embalagens, como papelão, as caixas plásticas garantem até 96% menos danos nos produtos durante o transporte até os varejistas. Isso porque seu design protege os produtos contra impactos externos e atritos internos. Além disso, foi constatado que reduzem em 35% o desperdício no transporte devido à ventilação adequada para o conteúdo, permitindo um melhor respiro das FLV. 

    • Menos manuseio e possíveis danos no PDV: os produtos já chegam ao PDV prontos para exposição, sem perda de tempo para desembalar, descarregar e separar os produtos. Também não exigem a necessidade de tombamentos de uma caixa para outra. Isso tudo diminui as chances de danos no manuseio dos alimentos. 

    –> Confira aqui um vídeo demonstrando como funciona todo o ciclo de pooling da HB.

  • Aluguel e compartilhamento de embalagens ajuda varejistas a reduzir perdas e o impacto ambiental

    Aluguel e compartilhamento de embalagens ajuda varejistas a reduzir perdas e o impacto ambiental

    O Brasil está entre os dez países que mais jogam alimentos no lixo, com cerca de 35% da produção sendo desperdiçada todos os anos, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). 

    Um fato alarmante é que enquanto no mundo todo 14% dos alimentos produzidos são perdidos entre a colheita e o momento em que chegam às lojas, por aqui esse número chega a 50%, segundo a ONG Banco de Alimentos. 

    Para ajudar os varejistas de alimentos frescos a reduzir a emissão de carbono, os danos e as perdas dos alimentos no transporte e o consequente descarte de resíduos no solo, a empresa HB Pooling criou um sistema de compartilhamento de caixas retornáveis para o transporte de perecíveis. As embalagens são utilizadas por toda a cadeia de abastecimento de alimentos (produtores, distribuidores e varejistas), incentivando a economia circular no setor.

    As empresas solicitam a quantidade de caixas desejadas para o transporte de alimentos perecíveis por meio de um sistema gerenciado pela própria HB. As caixas são entregues e, após serem utilizadas retornam à HB, onde são higienizadas e redistribuídas para novos usuários, criando, assim, um ciclo contínuo de compartilhamento.

    Grandes varejistas como GPA, Carrefour, Dia e Natural da Terra já fazem uso das caixas reutilizáveis da HB. Nos últimos cinco anos, o crescimento médio anual da empresa tem sido acima dos 50%.

    –> Assista a um vídeo sobre como é o ciclo de uso das caixas reutilizáveis

    De acordo com a HB, por serem retornáveis, as embalagens plásticas também eliminam a necessidade do gerenciamento de descarte de milhares de embalagens de uso único, resultando em uma redução imediata nos custos operacionais e de mão de obra dos varejistas. Além disso, permitem uma melhor ocupação nos paletes e caminhões, resultando em menos viagens e, consequentemente, economia de custos e menor emissão de gás carbônico.

    A prática sustentável da HB já impediu que 25 milhões de toneladas de resíduos da produção de celulose e papelão (caixas de uso único) fossem parar em aterros sanitários ou descartados de forma prejudicial à natureza.

    Mercado ainda pouco explorado

    O potencial de mercado para soluções de embalagens retornáveis é significativo. Segundo a CEO da HB Pooling, Ana Miranda, no Brasil, são movimentados, aproximadamente, 7,3 bilhões de quilos de frutas, legumes e verduras (FLV) por ano. Desses, a empresa estima que apenas 12% são acondicionados em embalagens retornáveis.

    Para este ano, a projeção da HB é otimista. A empresa prevê duplicar de tamanho e já está preparada para aumentar a sua operação. “Vamos disponibilizar ao mercado mais 1,2 milhões de caixas reutilizáveis, atendendo à crescente demanda por soluções de logística eficiente e sustentável no Brasil”, revela Ana. Atualmente, a HB possui 2,3 milhões de ativos em circulação (todos produzidos localmente).

    Sediada em Curitiba, a HB está presente em nove Estados e opera em 30 centros de distribuição de varejistas e 14 centros de abastecimento de produtores

    Menos perdas de alimentos no transporte

    A perda de alimentos ocorre quando há uma redução da quantidade ou qualidade dos alimentos antes de chegar a ser comercializado nos mercados e outros estabelecimentos. Ela ocorre por vários motivos.

    No Brasil, a distribuição de alimentos frescos enfrenta desafios críticos relacionados a perdas e desperdícios que impactam desde a rentabilidade dos produtores e varejistas até a qualidade final dos produtos na gôndola e o meio ambiente como um todo. 

    Dentre as principais causas de perdas de alimentos estão o acondicionamento inadequado dos produtos nos recipientes (caixas, papelão ou madeira) e o excesso de manuseio, tanto no momento de acomodá-los no caminhão quanto no processo de descarga.

    “O uso de embalagens apropriadas que minimizam o manuseio da carga e possíveis danos físicos é um fator relevante para a preservação da qualidade do produto e mitigação de perdas”, avalia Ana.

    Benefícios do Pooling

    O serviço oferecido pela HB é baseado no conceito de “pooling”, ainda pouco conhecido no Brasil, mas já bastante utilizado na Europa.

    Trata-se do compartilhamento de embalagens para o transporte, que permite que várias empresas de toda a cadeia de abastecimento utilizem um mesmo ativo ao invés de cada uma comprar e manter as suas próprias caixas para o transporte de alimentos. 

    pooling é considerado uma forma de diminuir o impacto ambiental porque incentiva a reutilização e reciclagem de embalagens, contribuindo com a redução do consumo de recursos naturais e a diminuição da geração de resíduos.

    “Ao utilizar o sistema de pooling, todos ganham: os varejistas diminuem seus custos e aumentam sua eficiência; o consumidor final tem acesso a alimentos frescos com máxima qualidade; e o meio ambiente sofre menos impactos”, resume Ana.

    Principais benefícios do uso de caixas retornáveis

    Quatro vezes mais resistentes que as caixas de papelão – ainda muito utilizadas no transporte de FLV -, as caixas dobráveis são feitas de plástico 100% virgem e reciclável. Por serem leves, mas, ao mesmo tempo, firmes, facilitam o manuseio, carga e descarga dos produtos, garantindo que os itens cheguem frescos e intactos até o seu destino. As caixas plásticas também não absorvem umidade como as de madeira ou papelão.

    Segundo a HB, estes são os cinco principais benefícios proporcionados pela substituição de embalagens descartáveis por caixas reutilizáveis:

    • Economia Circular: as caixas reutilizáveis são projetadas para uso contínuo na cadeia de abastecimento, minimizando a necessidade de materiais descartáveis. Ao final de sua vida útil, são recicladas para criar novos ativos, fechando o ciclo e evitando o desperdício. 

    • Redução de Resíduos: diminuição de resíduos sólidos, o que reduz o impacto ambiental e a pegada de carbono da cadeia de suprimentos.

    • Menos viagens, consumo de combustível e 50% a mais de entregas: o design das caixas permite que um número maior delas sejam empilhadas em uma mesma carga, aproveitando melhor o espaço interno nos veículos. Isso resulta em um ganho de até 50% nas entregas, devido à diminuição dos deslocamentos e o menor consumo de combustível.

    • Redução de Desperdício de Alimentos: segundo um estudo feito pela HB, quando comparadas com outras embalagens, como papelão, as caixas plásticas garantem até 96% menos danos nos produtos durante o transporte até os varejistas. Isso porque seu design protege os produtos contra impactos externos e atritos internos. Além disso, foi constatado que reduzem em 35% o desperdício no transporte devido à ventilação adequada para o conteúdo, permitindo um melhor respiro das FLV. 

    • Menos manuseio e possíveis danos no PDV: os produtos já chegam ao PDV prontos para exposição, sem perda de tempo para desembalar, descarregar e separar os produtos. Também não exigem a necessidade de tombamentos de uma caixa para outra. Isso tudo diminui as chances de danos no manuseio dos alimentos. 

    –> Confira aqui um vídeo demonstrando como funciona todo o ciclo de pooling da HB.

  • Diálogo completa dez anos e supera 1,6 milhão de entregas por mês

    Diálogo completa dez anos e supera 1,6 milhão de entregas por mês

    A Diálogo, empresa de soluções de e-commerce da BBM Logística, completa dez anos de existência, atingindo um marco. A empresa anuncia que superou a marca de 1,6 milhão de entregas por mês.

    A transportadora, que é especializada em entregas last mile para marketplaces e lojas de comércio eletrônico, coleta e envia encomendas para grandes empresas como Amazon, Renner e Boticário. Atualmente, a carteira de clientes conta com mais de 90 clientes. Sediada em Porto Alegre, a companhia possui filiais em Jundiaí (SP), Curitiba (PR) e Palhoça (SC), Londrina (PR), Maringá (PR), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Serra (ES). Além disso, opera em mais de 50 centros de distribuição parceiros.

    Por ser de Porto Alegre, o maior mercado de atuação da Diálogo é na região Sul. Porém, com um alto crescimento nos últimos anos, a empresa expandiu sua capacidade e capilaridade e, hoje, seus entregadores visitam milhares de lares de 1.980 municípios em todo o país.

    A Diálogo, que foi absorvida pela BBM em 2020, é um braço estratégico para a companhia que oferece soluções logísticas desde a coleta da matéria-prima ou insumos até a entrega ao consumidor final. 

    “Cada vez mais as pessoas usam o canal eletrônico para fazer compras, tornando esse mercado atrativo. Com a Diálogo, ajudamos as maiores empresas de e-commerce a entregar seus produtos na casa dos clientes, de forma eficiente e pontual”, afirma Agapito Sobrinho, CEO da BBM Logística.

    No último mês a Diálogo  foi reconhecida com o prêmio First Try Delivery Success (FTDS), concedido pela Amazon. Esse indicador reforça a eficiência do modelo operacional da empresa, garantindo que os pedidos sejam entregues na primeira tentativa, sem reenvios ou reprogramações. 

    Novo líder de operações

    A Diálogo nomeou um novo gerente de operações. Gilberto Hugen, que está na empresa desde a sua fundação (em 2015) , terá como missão promover a melhoria contínua nos processos para garantir ainda mais agilidade na logística da malha de entregas.

    “Meu desafio é otimizar processos e assegurar a eficiência das operações, o que  inclui estabelecer a inteligência da operação logística, da coleta até a porta do cliente. Tudo isso com o objetivo final de aprimorar o atendimento e a experiência do cliente, fortalecendo a comunicação e a transparência sobre cada entrega”, diz Hugen.

    Com cerca de 15 anos de experiência no setor de logística, Hugen trabalhou anteriormente no Grupo RBS, onde foi supervisor de logística por quatro anos.

  • Diálogo completa dez anos e supera 1,6 milhão de entregas por mês

    Diálogo completa dez anos e supera 1,6 milhão de entregas por mês

    A Diálogo, empresa de soluções de e-commerce da BBM Logística, completa dez anos de existência, atingindo um marco. A empresa anuncia que superou a marca de 1,6 milhão de entregas por mês.

    A transportadora, que é especializada em entregas last mile para marketplaces e lojas de comércio eletrônico, coleta e envia encomendas para grandes empresas como Amazon, Renner e Boticário. Atualmente, a carteira de clientes conta com mais de 90 clientes. Sediada em Porto Alegre, a companhia possui filiais em Jundiaí (SP), Curitiba (PR) e Palhoça (SC), Londrina (PR), Maringá (PR), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Serra (ES). Além disso, opera em mais de 50 centros de distribuição parceiros.

    Por ser de Porto Alegre, o maior mercado de atuação da Diálogo é na região Sul. Porém, com um alto crescimento nos últimos anos, a empresa expandiu sua capacidade e capilaridade e, hoje, seus entregadores visitam milhares de lares de 1.980 municípios em todo o país.

    A Diálogo, que foi absorvida pela BBM em 2020, é um braço estratégico para a companhia que oferece soluções logísticas desde a coleta da matéria-prima ou insumos até a entrega ao consumidor final. 

    “Cada vez mais as pessoas usam o canal eletrônico para fazer compras, tornando esse mercado atrativo. Com a Diálogo, ajudamos as maiores empresas de e-commerce a entregar seus produtos na casa dos clientes, de forma eficiente e pontual”, afirma Agapito Sobrinho, CEO da BBM Logística.

    No último mês a Diálogo  foi reconhecida com o prêmio First Try Delivery Success (FTDS), concedido pela Amazon. Esse indicador reforça a eficiência do modelo operacional da empresa, garantindo que os pedidos sejam entregues na primeira tentativa, sem reenvios ou reprogramações. 

    Novo líder de operações

    A Diálogo nomeou um novo gerente de operações. Gilberto Hugen, que está na empresa desde a sua fundação (em 2015) , terá como missão promover a melhoria contínua nos processos para garantir ainda mais agilidade na logística da malha de entregas.

    “Meu desafio é otimizar processos e assegurar a eficiência das operações, o que  inclui estabelecer a inteligência da operação logística, da coleta até a porta do cliente. Tudo isso com o objetivo final de aprimorar o atendimento e a experiência do cliente, fortalecendo a comunicação e a transparência sobre cada entrega”, diz Hugen.

    Com cerca de 15 anos de experiência no setor de logística, Hugen trabalhou anteriormente no Grupo RBS, onde foi supervisor de logística por quatro anos.

  • 72% das empresas globais já usam IA: a sua está entre elas?

    72% das empresas globais já usam IA: a sua está entre elas?

    Um estudo recente da McKinsey revelou um dado surpreendente: 72% das empresas globais já adotaram a Inteligência Artificial (IA). Mas, no Brasil, o otimismo é ainda maior, com 62% das empresas planejando aumentar seus investimentos em IA em 2025, segundo a SAP. A pergunta que fica é: a sua empresa está entre elas?

    As pesquisas mostram que o Brasil é o país mais otimista da América Latina em relação ao potencial da IA no ambiente de trabalho. A maioria das empresas brasileiras enxerga a IA de forma positiva, com 52% tendo uma percepção totalmente favorável e 27% com ressalvas.

    Um exemplo é o varejo, a IA está revolucionando a jornada de compra, personalizando experiências e otimizando processos. Com um assistente de IA personalizado, as empresas podem ter acesso a dados em tempo real, relatórios customizados e até previsões de vendas.

    Personalização com IA: a nova era da experiência do cliente

    A personalização com IA está transformando a forma como as empresas se conectam com seus clientes. Através da análise de dados e aprendizado do comportamento do usuário, a IA permite criar experiências altamente personalizadas, desde recomendações de produtos até mensagens personalizadas.

    De acordo com o relatório recente do IBM Institute for Business Value: 

    • 71% dos consumidores esperam conteúdo personalizado das empresas (McKinsey).
    • 67% ficam frustrados com interações não personalizadas (McKinsey).
    • Empresas em rápido crescimento geram 40% mais receita com personalização (IBM).

    Com isso podemos notar que a personalização com IA não é mais um diferencial, mas sim uma expectativa dos consumidores. Empresas que investem nessa tecnologia estão um passo à frente na construção de relacionamentos duradouros e no aumento da receita. A IA permite criar relatórios dinâmicos e intuitivos, facilitando a visualização de dados e a tomada de decisões. E tudo isso em tempo real, com integração direta a bases de dados e sistemas internos.

    Tendências e desafios da IA

    Avanços em IA generativa, automação inteligente de processos e personalização profunda são algumas das tendências que moldam o futuro do varejo. Mas também enfrentamos desafios como a qualidade e a precisão dos dados.

    A IA está transformando o mundo corporativo, e as empresas que investirem nessa tecnologia estarão um passo à frente. Entender como essa tecnologia pode ser aplicada ao seu negócio é o primeiro passo para explorar seu potencial. A Mouts TI acompanha de perto as evoluções da IA e pode te ajudar a entender melhor as aplicações para os negócios. Com expertise em Machine Learning, análise de dados e desenvolvimento de aplicativos, oferecendo suporte completo, desde a implementação até a manutenção. O principal objetivo é garantir que a tecnologia esteja sempre alinhada com as metas de negócio e as expectativas dos seus clientes.

  • Quase um terço dos brasileiros vê compras online como a atividade mais vulnerável a fraudes, mostra pesquisa

    Quase um terço dos brasileiros vê compras online como a atividade mais vulnerável a fraudes, mostra pesquisa

    Apesar do crescimento no comércio eletrônico ao longo dos anos, esse setor tem enfrentado barreiras significativas relacionadas à confiança dos usuários. De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), 8 em cada 10 brasileiros temem ser vítimas de fraudes online, e 35% dos entrevistados apontam as compras virtuais como a atividade mais vulnerável ao acesso indevido de seus dados pessoais.

    Para Marlon Tseng, CEO da Pagsmile, gateway de pagamentos especializada em soluções que conectam negócios a mercados emergentes, “as pessoas temem que suas informações sejam vazadas ou utilizadas de forma indevida, especialmente em plataformas desconhecidas ou que não transmitem credibilidade. Além disso, a falta de clareza sobre as políticas de privacidade e a ausência de selos de segurança contribuem em peso para essa percepção negativa”.

    Outro ponto destacado pela pesquisa é a preocupação com fraudes. Com o aumento de golpes online, os consumidores estão mais cautelosos ao inserir dados sensíveis, como números de cartões de crédito e senhas. Essa cautela, embora justificável, impacta diretamente as taxas de conversão das empresas, que perdem vendas potenciais.

    Para reverter esse cenário, Tseng reforça a importância de as empresas adotarem medidas que priorizem a segurança em suas plataformas, com clareza no tratamento de dados e uma comunicação transparente sobre como as informações são protegidas. “A diversificação nas opções de pagamento também é um diferencial para reduzir a resistência dos consumidores. Oferecer métodos variados e amplamente conhecidos, como Pix, boletos bancários e carteiras digitais, além de cartões de crédito, pode aumentar a sensação de controle por parte do cliente”.

    Marlon destaca que essa flexibilidade não só atende às preferências individuais, mas também demonstra que a empresa está alinhada com as necessidades e expectativas do seu público. Além disso, a implementação de certificados de criptografia, como o SSL (Secure Sockets Layer), a exibição de selos de confiança reconhecidos pelo mercado e a simplificação das informações sobre políticas de privacidade podem construir uma relação de confiança com o consumidor.

    “Investir em  transparência e garantir uma experiência digital segura aos seus usuários faz com que a empresa consiga aproveitar todo o potencial do e-commerce, não só fortalecendo a marca, mas também ganhando a lealdade de mais clientes”, conclui o CEO.

  • Quase um terço dos brasileiros vê compras online como a atividade mais vulnerável a fraudes, mostra pesquisa

    Quase um terço dos brasileiros vê compras online como a atividade mais vulnerável a fraudes, mostra pesquisa

    Apesar do crescimento no comércio eletrônico ao longo dos anos, esse setor tem enfrentado barreiras significativas relacionadas à confiança dos usuários. De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), 8 em cada 10 brasileiros temem ser vítimas de fraudes online, e 35% dos entrevistados apontam as compras virtuais como a atividade mais vulnerável ao acesso indevido de seus dados pessoais.

    Para Marlon Tseng, CEO da Pagsmile, gateway de pagamentos especializada em soluções que conectam negócios a mercados emergentes, “as pessoas temem que suas informações sejam vazadas ou utilizadas de forma indevida, especialmente em plataformas desconhecidas ou que não transmitem credibilidade. Além disso, a falta de clareza sobre as políticas de privacidade e a ausência de selos de segurança contribuem em peso para essa percepção negativa”.

    Outro ponto destacado pela pesquisa é a preocupação com fraudes. Com o aumento de golpes online, os consumidores estão mais cautelosos ao inserir dados sensíveis, como números de cartões de crédito e senhas. Essa cautela, embora justificável, impacta diretamente as taxas de conversão das empresas, que perdem vendas potenciais.

    Para reverter esse cenário, Tseng reforça a importância de as empresas adotarem medidas que priorizem a segurança em suas plataformas, com clareza no tratamento de dados e uma comunicação transparente sobre como as informações são protegidas. “A diversificação nas opções de pagamento também é um diferencial para reduzir a resistência dos consumidores. Oferecer métodos variados e amplamente conhecidos, como Pix, boletos bancários e carteiras digitais, além de cartões de crédito, pode aumentar a sensação de controle por parte do cliente”.

    Marlon destaca que essa flexibilidade não só atende às preferências individuais, mas também demonstra que a empresa está alinhada com as necessidades e expectativas do seu público. Além disso, a implementação de certificados de criptografia, como o SSL (Secure Sockets Layer), a exibição de selos de confiança reconhecidos pelo mercado e a simplificação das informações sobre políticas de privacidade podem construir uma relação de confiança com o consumidor.

    “Investir em  transparência e garantir uma experiência digital segura aos seus usuários faz com que a empresa consiga aproveitar todo o potencial do e-commerce, não só fortalecendo a marca, mas também ganhando a lealdade de mais clientes”, conclui o CEO.

  • Deepfake: desafios e soluções para a prevenção de fraudes

    Deepfake: desafios e soluções para a prevenção de fraudes

    O avanço da tecnologia de deepfake tem gerado sérios desafios para a segurança digital. No Brasil, esse tipo de fraude tem se espalhado com rapidez: em outubro de 2024, a Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou a operação “DeGenerative AI”, com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada em invasão de contas bancárias utilizando aplicativos de inteligência artificial.

    O grupo investigado realizou mais de 550 tentativas de invasão a contas bancárias de correntistas de bancos digitais, por meio de ataques coordenados, uso de dados de terceiros e de deepfake, em que, a partir do método conseguiram reproduzir a imagem dos correntistas para validar procedimentos de abertura de contas e habilitação de novos dispositivos. A quadrilha conseguiu movimentar cerca de R$ 110.000.000 por meio de contas de PF e PJ, em atividades que sugerem Lavagem de Dinheiro — o estrago só não foi pior por conta da auditoria de  de prevenção de fraudes dos bancos, que conseguiram barrar grande parte das fraudes.

    A técnica de deepfake está em constante evolução — e tende a crescer ainda mais: conforme pesquisa da Deloitte, é possível encontrar na deep web softwares de fraude com preços que variam de US$20 a milhares de dólares, o que mostra o poder da economia global de fraudes, termo usado pela Javelin Strategy & Research para falar desta crescente das atividades criminosas que são conduzidas em uma escala global, incluindo diversos tipos de fraudes.

    Conforme o Fraud Report Financeiro, feito pela idwall, as fraudes de alta complexidade aumentaram 16% quando comparamos o primeiro trimestre de 2023 com o de 2024. Mas quando falamos em alta complexidade, quais fraudes as empresas devem ficar atentas?

    Há dois tipos mais frequentes: a criação de usuários e documentos com dados sintéticos, em que fraudadores geram documentos e rostos falsificados a partir de dados reais, tornando a fraude mais convincente e difícil de detectar; e a manipulação de selfies, em que um documento verdadeiro é combinado com uma foto gerada por deepfake para burlar sistemas de reconhecimento facial. Essas fraudes podem acontecer  em diversos momentos da jornada digital, como no cadastro de novos clientes, na troca de dispositivos ou de senhas, e nas solicitações de novos produtos e crédito, por exemplo.

    Criar soluções eficazes de segurança digital é tão complexo quanto prevenir fraudes — especialmente quando consideramos que o mercado brasileiro possui particularidades, como modelos de celulares e sistemas operacionais diversos, dispositivos móveis em uso mais antigos e uma parcela da população com acesso à internet limitado, o que dificulta a implementação de tecnologias avançadas de segurança.

    Porém, mesmo em meio às adversidades, é essencial garantir um alto nível de proteção contra fraudadores que aprimoram constantemente suas técnicas; por isso, muitas empresas começaram a testar suas ferramentas utilizando alguns métodos que os fraudadores já usam, como máscaras 2D e 3D, com o objetivo de simular rostos e tentar burlar sistemas de autenticação. Além disso, exigir certificações que asseguram que a validação biométrica usada é eficiente na detecção de deepfakes — como é o caso do selo iBeta 2 —, é primordial para as empresas adotarem uma tecnologia confiável e segura.

    No entanto, apenas a verificação biométrica não é suficiente para detectar deepfakes: é necessária uma abordagem multicamadas. Para confirmar a veracidade dos dados do usuário com maior acurácia, é preciso combinar essa tecnologia com outros recursos, como documentoscopia, OCR (reconhecimento óptico de caracteres) e background check. A integração desses recursos de validação pode impedir que um usuário seja aceito no processo de onboarding da empresa utilizando dados falsos ou documentos de outra pessoa, por exemplo.

    Com o avanço das ferramentas de IA generativa e das técnicas sofisticadas que tornam as fraudes mais fáceis e baratas de serem realizadas, fraudes oriundas de deepfakes tendem a escalar ainda mais, saindo da ilegalidade e indo para o “varejo”. Neste cenário, as empresas pŕecisam investir o quanto antes em soluções que conecte tecnologia, automação e inteligência, optando por soluções centralizadas que integrem todos os dados cadastrais, documentais e biométricos do usuário em um mesmo ambiente.

  • Deepfake: desafios e soluções para a prevenção de fraudes

    Deepfake: desafios e soluções para a prevenção de fraudes

    O avanço da tecnologia de deepfake tem gerado sérios desafios para a segurança digital. No Brasil, esse tipo de fraude tem se espalhado com rapidez: em outubro de 2024, a Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou a operação “DeGenerative AI”, com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada em invasão de contas bancárias utilizando aplicativos de inteligência artificial.

    O grupo investigado realizou mais de 550 tentativas de invasão a contas bancárias de correntistas de bancos digitais, por meio de ataques coordenados, uso de dados de terceiros e de deepfake, em que, a partir do método conseguiram reproduzir a imagem dos correntistas para validar procedimentos de abertura de contas e habilitação de novos dispositivos. A quadrilha conseguiu movimentar cerca de R$ 110.000.000 por meio de contas de PF e PJ, em atividades que sugerem Lavagem de Dinheiro — o estrago só não foi pior por conta da auditoria de  de prevenção de fraudes dos bancos, que conseguiram barrar grande parte das fraudes.

    A técnica de deepfake está em constante evolução — e tende a crescer ainda mais: conforme pesquisa da Deloitte, é possível encontrar na deep web softwares de fraude com preços que variam de US$20 a milhares de dólares, o que mostra o poder da economia global de fraudes, termo usado pela Javelin Strategy & Research para falar desta crescente das atividades criminosas que são conduzidas em uma escala global, incluindo diversos tipos de fraudes.

    Conforme o Fraud Report Financeiro, feito pela idwall, as fraudes de alta complexidade aumentaram 16% quando comparamos o primeiro trimestre de 2023 com o de 2024. Mas quando falamos em alta complexidade, quais fraudes as empresas devem ficar atentas?

    Há dois tipos mais frequentes: a criação de usuários e documentos com dados sintéticos, em que fraudadores geram documentos e rostos falsificados a partir de dados reais, tornando a fraude mais convincente e difícil de detectar; e a manipulação de selfies, em que um documento verdadeiro é combinado com uma foto gerada por deepfake para burlar sistemas de reconhecimento facial. Essas fraudes podem acontecer  em diversos momentos da jornada digital, como no cadastro de novos clientes, na troca de dispositivos ou de senhas, e nas solicitações de novos produtos e crédito, por exemplo.

    Criar soluções eficazes de segurança digital é tão complexo quanto prevenir fraudes — especialmente quando consideramos que o mercado brasileiro possui particularidades, como modelos de celulares e sistemas operacionais diversos, dispositivos móveis em uso mais antigos e uma parcela da população com acesso à internet limitado, o que dificulta a implementação de tecnologias avançadas de segurança.

    Porém, mesmo em meio às adversidades, é essencial garantir um alto nível de proteção contra fraudadores que aprimoram constantemente suas técnicas; por isso, muitas empresas começaram a testar suas ferramentas utilizando alguns métodos que os fraudadores já usam, como máscaras 2D e 3D, com o objetivo de simular rostos e tentar burlar sistemas de autenticação. Além disso, exigir certificações que asseguram que a validação biométrica usada é eficiente na detecção de deepfakes — como é o caso do selo iBeta 2 —, é primordial para as empresas adotarem uma tecnologia confiável e segura.

    No entanto, apenas a verificação biométrica não é suficiente para detectar deepfakes: é necessária uma abordagem multicamadas. Para confirmar a veracidade dos dados do usuário com maior acurácia, é preciso combinar essa tecnologia com outros recursos, como documentoscopia, OCR (reconhecimento óptico de caracteres) e background check. A integração desses recursos de validação pode impedir que um usuário seja aceito no processo de onboarding da empresa utilizando dados falsos ou documentos de outra pessoa, por exemplo.

    Com o avanço das ferramentas de IA generativa e das técnicas sofisticadas que tornam as fraudes mais fáceis e baratas de serem realizadas, fraudes oriundas de deepfakes tendem a escalar ainda mais, saindo da ilegalidade e indo para o “varejo”. Neste cenário, as empresas pŕecisam investir o quanto antes em soluções que conecte tecnologia, automação e inteligência, optando por soluções centralizadas que integrem todos os dados cadastrais, documentais e biométricos do usuário em um mesmo ambiente.

  • Asia Shipping publica relatório de integridade com os principais resultados consolidados de 2024

    Asia Shipping publica relatório de integridade com os principais resultados consolidados de 2024

    A ética, a transparência e a governança corporativa são pilares essenciais para qualquer empresa que busca crescer de forma sustentável. Nessa premissa baseia-se o Programa de Integridade da Asia Shipping, maior integradora logística da América Latina, que pelo segundo ano consecutivo publica seu Relatório de Integridade, destacando as principais práticas e conquistas anuais de compliance e governança para assegurar operações cada vez mais seguras e responsáveis. A companhia traz, entre os resultados desta edição, a conquista da Certificação Empresa Limpa, com as adesões ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção (e selo concedido pelo Instituto Ethos), e ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial, que alinha a empresa às melhores práticas da CGU – Controladoria Geral da União, reforçando seu compromisso público com a ética empresarial e a transparência.

    Métricas da integridade

    Demonstrando seu compromisso com a integridade, por meio deste levantamento, a Asia Shipping comprovou um alcance de 93% de conformidade em um dos principais indicadores de boas práticas éticas – reforçando sua atuação alinhada à responsabilidade empresarial – e o atendimento de 1.483 solicitações pelo canal de Helpdesk de compliance. Ao longo de 2024, um total de 978 documentos foram analisados para garantir conformidade e 77,36% foi o índice de mitigação de riscos, evidenciando um desempenho significativo na identificação e resolução de potenciais ameaças à integridade e conformidade organizacional.

    “A conformidade demonstrada através dos principais orientadores éticos, disponibilizados pela CGU no aspecto de integridade, reflete o compromisso na implementação e monitoramento contínuo das iniciativas da empresa. A conformidade regulatória não só fortalece a confiança dos stakeholders, mas também assegura que a organização opere de maneira ética e alinhada com as boas práticas do mercado, promovendo um ambiente de negócios mais transparente e seguro”, conta Alexandro Ferreira, gerente de Compliance da Asia Shipping.

    Para Alexandre Pimenta, CEO da Asia Shipping, o Código de Ética da empresa, aliado às políticas de compliance, reforça o compromisso da organização com práticas justas e transparentes. “Por meio do nosso Canal de Ética, por exemplo, garantimos um espaço seguro para que colaboradores e parceiros possam reportar qualquer situação que vá contra os nossos princípios, com a certeza de que cada caso será tratado com seriedade e imparcialidade”, conta.

    A jornada de integridade não é apenas um compromisso da empresa, mas um reflexo do trabalho diário de cada colaborador. “O sucesso do nosso Programa de Integridade é resultado do empenho de todos que fazem parte da Asia Shipping”, comenta o CEO.

    Se o ano de 2024 foi marcado por importantes conquistas, como a mitigação de riscos, o atendimento eficiente às solicitações de compliance e a conformidade com as exigências regulatórias, para 2025, a meta da Asia Shipping é avançar em mais treinamentos para reforçar a cultura da integridade, fortalecer os canais de comunicação e compliance, e monitoramento contínuo das melhores práticas e regulamentações.

    Para mais informações e para conferir o Relatório de Integridade 2024 completo da companhia, acesse o site.