Tag: E-Commerce

  • Especialista aponta 6 dicas de como empresas podem se destacar na alta temporada e transformar clientes em promotores da marca

    Especialista aponta 6 dicas de como empresas podem se destacar na alta temporada e transformar clientes em promotores da marca

    O Carnaval e a Páscoa, dois próximos grandes feriados no calendário brasileiro, prometem movimentar o setor de turismo e serviços, especialmente em destinos turísticos populares. Segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a data  e outros feriados prolongados podem injetar até R$ 7 bilhões na economia nacional, beneficiando hotéis, pousadas, restaurantes e agências de turismo. 

    Para Cleib Filho, fundador da FaturaTUR, e  CEO da 100 Limites Expedições , o segredo para aproveitar esses período no planejamento estratégico e no uso inteligente do marketing digital. “O turista de feriados prolongados busca mais do que uma boa hospedagem ou um passeio agradável. Ele quer viver experiências únicas que ficarão na memória. Empresas que estiverem de olho neste movimento  têm uma vantagem competitiva”, explica Cleib, que lidera uma das referências nacionais no turismo de aventura.

    Organização e antecipação da demanda

    Com o aumento na busca por destinos turísticos durante a Páscoa e outros grandes feriados, como o Dia do Trabalhador e Corpus Christi, o planejamento antecipado é essencial para evitar falhas operacionais. Cleib recomenda que as empresas se preparem meses antes, com ações específicas para ajustar a oferta e garantir um atendimento ágil e personalizado.

    “É importante monitorar tendências de demanda e ajustar a estrutura da empresa de acordo com as previsões. Isso inclui contratação de pessoal temporário, negociações com fornecedores e preparação logística para evitar imprevistos”, afirma. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que o empresário que se planeja melhor consegue aumentar suas margens de lucro em até 20% durante a alta temporada.

    Agências de turismo e hotéis também devem apostar em pacotes personalizados, que considerem as preferências dos clientes. “A personalização é um diferencial que fideliza. Um turista que tem suas necessidades atendidas tende a recomendar a experiência e a retornar em outras oportunidades”, explica Cleib.

    Treinamento de equipes para experiências memoráveis

    O treinamento das equipes é outro fator decisivo para o sucesso durante grandes feriados. Cleib destaca que o atendimento ao cliente deve ser mais do que eficiente; ele deve gerar encantamento. “O turista pode encontrar acomodações e refeições em qualquer lugar, mas o atendimento humanizado e atencioso é o que fará ele lembrar da experiência e voltar”, explica.

    As equipes devem ser capacitadas para lidar com imprevistos e personalizar o atendimento sempre que possível. “Se um turista está comemorando uma data especial, como um aniversário, reconhecer esse momento com um gesto simples pode fazer toda a diferença”, comenta.

    Redes sociais: uma extensão da experiência

    O impacto das redes sociais no setor de turismo é inegável. Um cliente encantado pode compartilhar sua experiência nas plataformas digitais e atrair novos consumidores. Cleib destaca que incentivar essas postagens de maneira sutil é fundamental. “Não é sobre pedir diretamente para o cliente postar, mas criar momentos especiais que ele queira compartilhar espontaneamente”, explica.

    Hotéis podem, por exemplo, oferecer ambientes decorados e experiências fotogênicas, enquanto restaurantes podem incluir pratos exclusivos que incentivem registros. “Pequenos gestos, como oferecer um drink de cortesia ou um brinde personalizado, criam uma experiência única que o cliente tem prazer em divulgar”, diz Cleib.

    O especialista também recomenda monitorar as interações nas redes sociais e responder às menções. “A interação pós-visita é uma oportunidade de reforçar o relacionamento com o cliente e mostrar que a empresa valoriza o feedback”, destaca.

    O uso de influenciadores digitais é uma estratégia eficaz para ampliar o alcance das campanhas de marketing durante os grandes feriados. De acordo com um estudo da PwC, 45% dos turistas confiam nas recomendações de influenciadores ao escolher destinos e pacotes de viagem.

    Cleib sugere que as empresas estabeleçam parcerias estratégicas com influenciadores que tenham uma base de seguidores alinhada ao perfil de seus clientes. “O ideal é oferecer experiências autênticas, que os influenciadores possam compartilhar sem parecer publicidade forçada. Isso gera credibilidade e atrai novos turistas”, explica.

    O especialista separou algumas dicas de como criar experiencias instagramáveis 

    1. Presentes personalizados e kits temáticos – Surpreenda os clientes com brindes personalizados, como kits de Carnaval com adereços, ou mimos específicos, como ovos de chocolate na Páscoa. Pequenos gestos criam momentos emocionantes e incentivam o registro espontâneo.

    2. Ambientes decorados e cenários para fotos – Invista em espaços instagramáveis, como murais coloridos ou áreas decoradas com o tema da temporada. Esses locais se tornam pontos naturais para fotos e publicações nas redes sociais.

    3. Experiências gastronômicas exclusivas – Ofereça pratos e drinks temáticos com apresentações diferenciadas, como coquetéis decorados ou sobremesas personalizadas. Quanto mais visualmente atraente, maiores as chances de compartilhamento.

    4. Adereços e brindes durante o evento – Bares e restaurantes podem distribuir adereços, como máscaras ou colares carnavalescos, para que os clientes usem e tirem fotos. Esses acessórios se tornam parte da diversão e facilitam a divulgação do local.

    5. Interações digitais e hashtags – Use QR codes nas mesas ou mensagens nos brindes convidando os clientes a postar nas redes e marcar a empresa. Hashtags criativas também ajudam a ampliar o alcance das publicações.

    6. Feedback e premiações pós-evento – Incentive os clientes a compartilharem suas experiências por meio de campanhas de engajamento, oferecendo descontos ou prêmios simbólicos para as melhores postagens, criando um ciclo positivo de divulgação.

    Após os feriados, é essencial avaliar o que funcionou bem e o que pode ser melhorado para os próximos eventos. Cleib recomenda o uso de avaliações online e formulários de feedback para entender a percepção dos clientes. “A melhoria contínua é o que permite às empresas se manterem competitivas e garantir que cada feriado seja melhor que o anterior”, afirma.

    Para o CEO da 100 Limites Expedições, o verdadeiro sucesso não está apenas no aumento de vendas durante o período, mas na capacidade de transformar turistas em defensores da marca. “Se o cliente deixa o local encantado e recomenda a experiência para amigos e familiares, a empresa não está apenas vendendo uma estadia ou um passeio. Está criando uma base de fidelização que trará retorno a longo prazo”, conclui.

  • Contabilidade digital ou online: qual é melhor para a sua empresa?

    Contabilidade digital ou online: qual é melhor para a sua empresa?

    No mundo corporativo de hoje, a contabilidade tem se transformado com o avanço das tecnologias digitais. Quando se fala sobre soluções contábeis, duas opções são frequentemente mencionadas: contabilidade online e contabilidade digital. Ambas oferecem vantagens significativas, mas cada uma delas se aplica de maneiras diferentes ao cotidiano das empresas. Então, qual delas é a melhor para o seu negócio?

    A contabilidade online se refere a serviços contábeis realizados por meio da internet, permitindo que o cliente possa acessar os dados e documentos da empresa de qualquer lugar. Essa modalidade utiliza sistemas baseados em nuvem, possibilitando a interação em tempo real e sem a necessidade de deslocamentos. Para empresários que buscam praticidade e um serviço acessível, a contabilidade online é uma boa opção.

    Entre os principais benefícios estão a agilidade na obtenção de documentos e relatórios e a redução de custos com deslocamentos. A tecnologia por trás dessa modalidade permite que relatórios financeiros, como balanços e demonstrativos de resultados, sejam gerados e acessados instantaneamente.

    Já a contabilidade digital tem ganhado destaque como uma nova forma de gestão contábil. Empresas como a Razonet, a primeira consultoria de contabilidade digital do Brasil, estão unindo  atendimento humanizado, tecnologia e inovação. Elas utilizam a internet e tecnologias avançadas para agilizar processos, mantendo, no entanto, o olhar atento e cuidado humano nas interações. Esse modelo oferece vantagens como maior rapidez, dinamismo e segurança nas operações, além de permitir a automação de tarefas e a redução da necessidade de documentos impressos. A gestão se torna mais eficiente, com otimização do tempo, e há uma maior transparência e integração entre o contador e a empresa.

    Com a contabilidade digital, atividades como a conciliação bancária, o lançamento de notas fiscais e o envio de obrigações fiscais podem ser feitas de forma automatizada, reduzindo erros e aumentando a eficiência operacional.

    A escolha entre contabilidade online e digital depende das necessidades específicas da sua empresa. Se o que você busca é praticidade e acesso remoto para gerenciar suas finanças de maneira mais ágil e com menor custo, a contabilidade online pode ser o ideal. Essa opção é indicada para empresas que ainda realizam muitas tarefas de forma manual e possuem poucos e simples processos contábeis.

    Por outro lado, se sua empresa necessita um atendimento consultivo com contadores experientes, demanda um olhar atento à gestão fiscal, ou está buscando ganhar eficiência sem perder um atendimento humanizado por meio da integração de sistemas e da automação de tarefas, a contabilidade digital pode ser a solução mais vantajosa. Ela é indicada para empresas que necessitam de um controle financeiro cuidadoso e preciso.

    Em meio a essa revolução digital, a Razonet se destaca com o propósito de apoiar milhares de empreendedores em todo o país, proporcionando uma experiência contábil mais ágil, simples e descomplicada. Além disso, ela visa transformar a contabilidade no Brasil, com a missão de perpetuar processos menos burocráticos e simplificados, permitindo que os empresários foquem no crescimento de seus negócios. 

  • Contabilidade digital ou online: qual é melhor para a sua empresa?

    Contabilidade digital ou online: qual é melhor para a sua empresa?

    No mundo corporativo de hoje, a contabilidade tem se transformado com o avanço das tecnologias digitais. Quando se fala sobre soluções contábeis, duas opções são frequentemente mencionadas: contabilidade online e contabilidade digital. Ambas oferecem vantagens significativas, mas cada uma delas se aplica de maneiras diferentes ao cotidiano das empresas. Então, qual delas é a melhor para o seu negócio?

    A contabilidade online se refere a serviços contábeis realizados por meio da internet, permitindo que o cliente possa acessar os dados e documentos da empresa de qualquer lugar. Essa modalidade utiliza sistemas baseados em nuvem, possibilitando a interação em tempo real e sem a necessidade de deslocamentos. Para empresários que buscam praticidade e um serviço acessível, a contabilidade online é uma boa opção.

    Entre os principais benefícios estão a agilidade na obtenção de documentos e relatórios e a redução de custos com deslocamentos. A tecnologia por trás dessa modalidade permite que relatórios financeiros, como balanços e demonstrativos de resultados, sejam gerados e acessados instantaneamente.

    Já a contabilidade digital tem ganhado destaque como uma nova forma de gestão contábil. Empresas como a Razonet, a primeira consultoria de contabilidade digital do Brasil, estão unindo  atendimento humanizado, tecnologia e inovação. Elas utilizam a internet e tecnologias avançadas para agilizar processos, mantendo, no entanto, o olhar atento e cuidado humano nas interações. Esse modelo oferece vantagens como maior rapidez, dinamismo e segurança nas operações, além de permitir a automação de tarefas e a redução da necessidade de documentos impressos. A gestão se torna mais eficiente, com otimização do tempo, e há uma maior transparência e integração entre o contador e a empresa.

    Com a contabilidade digital, atividades como a conciliação bancária, o lançamento de notas fiscais e o envio de obrigações fiscais podem ser feitas de forma automatizada, reduzindo erros e aumentando a eficiência operacional.

    A escolha entre contabilidade online e digital depende das necessidades específicas da sua empresa. Se o que você busca é praticidade e acesso remoto para gerenciar suas finanças de maneira mais ágil e com menor custo, a contabilidade online pode ser o ideal. Essa opção é indicada para empresas que ainda realizam muitas tarefas de forma manual e possuem poucos e simples processos contábeis.

    Por outro lado, se sua empresa necessita um atendimento consultivo com contadores experientes, demanda um olhar atento à gestão fiscal, ou está buscando ganhar eficiência sem perder um atendimento humanizado por meio da integração de sistemas e da automação de tarefas, a contabilidade digital pode ser a solução mais vantajosa. Ela é indicada para empresas que necessitam de um controle financeiro cuidadoso e preciso.

    Em meio a essa revolução digital, a Razonet se destaca com o propósito de apoiar milhares de empreendedores em todo o país, proporcionando uma experiência contábil mais ágil, simples e descomplicada. Além disso, ela visa transformar a contabilidade no Brasil, com a missão de perpetuar processos menos burocráticos e simplificados, permitindo que os empresários foquem no crescimento de seus negócios. 

  • Empresas miram investimentos em marketing digital para 2025

    Empresas miram investimentos em marketing digital para 2025

    Segundo dados exclusivos do estudo  “Bússola de Marketing”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que 74% do orçamento das agências serão destinados à mídia digital. Entre os 26% destinados a outros meios, a TV aberta se destaca com 13%, seguida pelo OOH com 7% . Redes Sociais (29%) e os buscadores (22%) lideram como os principais canais digitais de investimento de 2025, refletindo a crescente importância da performance e da segmentação.

    Entre os 74% de budget destinados ao marketing digital, 29% serão alocados para redes sociais. Entre os anunciantes que faturam até R$300 milhões/ano, esse número sobe para 35%. Buscadores receberão 22% da verba destinada. Entre as empresas de serviço, esse percentual sobe para 28%.  

    Quanto à alocação de recursos, observa-se um equilíbrio entre diferentes estratégias: promoções (23%), influenciadores (22%), patrocínios (21%) e retail media (16%). Enquanto o varejo intensificará ações promocionais (31%), a indústria ampliará investimentos em influenciadores (29%) e patrocínios, e o retail media ganhará mais espaço entre empresas de serviços (20%).

    “Os insights revelados mostram um mercado cada vez mais orientado por tecnologia e performance. A Inteligência Artificial será um dos grandes impulsionadores da inovação, com 75% dos anunciantes apostando nela para automação e personalização. O Retail Media se consolida como uma força estratégica, transformando a relação entre marcas e consumidores dentro dos ecossistemas de e-commerce. Ao mesmo tempo, o OOH mantém sua relevância como um meio híbrido, combinando presença física e inteligência digital para impactar audiências de forma mais precisa”, explica Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma e idealizador do estudo.

    2025 é o ano da Inteligência Artificial e da precisão da estratégia de marketing 

    Ainda de acordo com a pesquisa, apesar da queda no otimismo de 53% em 2024 para 40% em 2025, as empresas mantêm a intenção de aumentar os investimentos em marketing (52%), indicando um ano de ajustes estratégicos e análise de resultados. 

    A Inteligência Artificial ganhará ainda mais espaço nas estratégias de marketing e comunicação, passando de 64% em 2024 para 75% em 2025, ampliando automação, personalização e eficiência nas campanhas. 

    Foram realizadas 151 entrevistas entre os dias 12 de dezembro de 2024 e 21 de janeiro de 2025, abrangência nacional, com empresas de diversos segmentos representativos dos setores de serviços, indústria e varejo, considerando o nível de confiança de 95%. 

    A pesquisa quantitativa é aplicada a decisores ou a influenciadores que têm autonomia com relação aos investimentos de marketing e comunicação de empresas anunciantes.

  • Com termos como “Direitos do Consumidor” e “fraude” em foco, Dia do Consumidor gerou mais de 6 mil comentários nas redes sociais

    Com termos como “Direitos do Consumidor” e “fraude” em foco, Dia do Consumidor gerou mais de 6 mil comentários nas redes sociais

    O Dia do Consumidor, comemorado dia 15 de março, foi assunto de 6.245 publicações nos canais digitais de 01 de janeiro a 17 de março. No mês de março, foram 5.945 publicações sendo que o dia com mais posts foi 15 de março, com mais de 2.600 publicações sobre o assunto e uma média de 349 comentários por dia, de acordo com o monitoramento da STILINGUE by Blip, plataforma multicanal voltada para criar melhores experiências digitais entre marcas e consumidores, através do social listening e do potencial da inteligência artificial. 

    A análise indica que “Promoções”, “Direitos do consumidor”, “Fraude”, “Caro x Barato” e “Agradecimento” foram os termos mais usados nas menções ao dia do consumidor. Conforme o estudo, 63% delas foram classificadas como positivas, 31% consideradas neutras e 16% observadas como negativas. Sobre as ofertas, foram mais de 1.300 interações com os temas “promoções exclusivas” e “descontos imperdíveis” para chamar a atenção dos possíveis clientes. 

    Em relação aos direitos do consumidor, mais de 400 publicações mencionaram o assunto, alertando para que os compradores estivessem atentos ao Código de Defesa do Consumidor. A palavra “proteção” foi bastante utilizada nos posts, no intuito de reforçar a importância do cuidado com os consumidores. A respeito de “fraude”, cerca de 100 publicações foram referentes a promoções falsas, sendo “azeite” o produto que mais surgiu associado ao termo, seguido de “compras online”. 

    De todas as conversas, 33% estiveram no X (antigo Twitter), 28% em portais de notícias, 28% no Instagram e 17% no Facebook. Outra informação que o monitoramento revela é que 70% do buzz dos posts vieram de organizações e empresas, 21% do público feminino e apenas 9,3% dos homens – o que pode ajudar muitas marcas a definirem suas estratégias para o Dia do Consumidor do ano que vem. 

    As empresas dos segmentos de alimentos e bebidas foram as que mais publicaram, representados por supermercados, mercados e redes atacadistas. As lojas de chocolates também apareceram com divulgações de ações promocionais, além do setor de automóveis, viagens e tecnologia que também se destacaram no monitoramento. 

    “O Dia do Consumidor tem tido bastante aderência do varejo e de empresas de diversos setores que aproveitam a data para vender mais utilizando as redes sociais para divulgar promoções, encantar clientes e captar novos consumidores. Vemos como o social listening é propositivo também para o período, onde as marcas conseguem monitorar palavras, tendências e assuntos mais falados para adaptar e melhorar suas ativações promocionais. Sem dúvida, alguns dos insights que o monitoramento das redes sociais traz se tornam ferramentas importantes no planejamento para as próximas datas comemorativas e mesmo para o Dia do Consumidor em 2026”, conclui Menedjan Morgado, Gerente de Insights da Blip.  

    Metodologia STILINGUE by Blip

    O monitorando levou em consideração canais como X (antigo Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns, Reclame Aqui e YouTube. Os dados apresentados refletem o volume de menções associadas ao Dia do Consumidor. Para a captação das informações, foram mapeadas as palavras-chave “dia do consumidor”, “elogio”, “crítica”, “desconto”, “produtos mais anunciados” e “promoções do dia”. 

  • Com termos como “Direitos do Consumidor” e “fraude” em foco, Dia do Consumidor gerou mais de 6 mil comentários nas redes sociais

    Com termos como “Direitos do Consumidor” e “fraude” em foco, Dia do Consumidor gerou mais de 6 mil comentários nas redes sociais

    O Dia do Consumidor, comemorado dia 15 de março, foi assunto de 6.245 publicações nos canais digitais de 01 de janeiro a 17 de março. No mês de março, foram 5.945 publicações sendo que o dia com mais posts foi 15 de março, com mais de 2.600 publicações sobre o assunto e uma média de 349 comentários por dia, de acordo com o monitoramento da STILINGUE by Blip, plataforma multicanal voltada para criar melhores experiências digitais entre marcas e consumidores, através do social listening e do potencial da inteligência artificial. 

    A análise indica que “Promoções”, “Direitos do consumidor”, “Fraude”, “Caro x Barato” e “Agradecimento” foram os termos mais usados nas menções ao dia do consumidor. Conforme o estudo, 63% delas foram classificadas como positivas, 31% consideradas neutras e 16% observadas como negativas. Sobre as ofertas, foram mais de 1.300 interações com os temas “promoções exclusivas” e “descontos imperdíveis” para chamar a atenção dos possíveis clientes. 

    Em relação aos direitos do consumidor, mais de 400 publicações mencionaram o assunto, alertando para que os compradores estivessem atentos ao Código de Defesa do Consumidor. A palavra “proteção” foi bastante utilizada nos posts, no intuito de reforçar a importância do cuidado com os consumidores. A respeito de “fraude”, cerca de 100 publicações foram referentes a promoções falsas, sendo “azeite” o produto que mais surgiu associado ao termo, seguido de “compras online”. 

    De todas as conversas, 33% estiveram no X (antigo Twitter), 28% em portais de notícias, 28% no Instagram e 17% no Facebook. Outra informação que o monitoramento revela é que 70% do buzz dos posts vieram de organizações e empresas, 21% do público feminino e apenas 9,3% dos homens – o que pode ajudar muitas marcas a definirem suas estratégias para o Dia do Consumidor do ano que vem. 

    As empresas dos segmentos de alimentos e bebidas foram as que mais publicaram, representados por supermercados, mercados e redes atacadistas. As lojas de chocolates também apareceram com divulgações de ações promocionais, além do setor de automóveis, viagens e tecnologia que também se destacaram no monitoramento. 

    “O Dia do Consumidor tem tido bastante aderência do varejo e de empresas de diversos setores que aproveitam a data para vender mais utilizando as redes sociais para divulgar promoções, encantar clientes e captar novos consumidores. Vemos como o social listening é propositivo também para o período, onde as marcas conseguem monitorar palavras, tendências e assuntos mais falados para adaptar e melhorar suas ativações promocionais. Sem dúvida, alguns dos insights que o monitoramento das redes sociais traz se tornam ferramentas importantes no planejamento para as próximas datas comemorativas e mesmo para o Dia do Consumidor em 2026”, conclui Menedjan Morgado, Gerente de Insights da Blip.  

    Metodologia STILINGUE by Blip

    O monitorando levou em consideração canais como X (antigo Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns, Reclame Aqui e YouTube. Os dados apresentados refletem o volume de menções associadas ao Dia do Consumidor. Para a captação das informações, foram mapeadas as palavras-chave “dia do consumidor”, “elogio”, “crítica”, “desconto”, “produtos mais anunciados” e “promoções do dia”. 

  • Marketing digital lidera investimentos em marketing para 2025

    Marketing digital lidera investimentos em marketing para 2025

    Segundo dados exclusivos do estudo  “Bússola de Marketing”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que 74% do orçamento das agências serão destinados à mídia digital. Entre os 26% destinados a outros meios, a TV aberta se destaca com 13%, seguida pelo OOH com 7% . Redes Sociais (29%) e os buscadores (22%) lideram como os principais canais digitais de investimento de 2025, refletindo a crescente importância da performance e da segmentação.

    Entre os 74% de budget destinados ao marketing digital, 29% serão alocados para redes sociais. Entre os anunciantes que faturam até R$300 milhões/ano, esse número sobe para 35%. Buscadores receberão 22% da verba destinada. Entre as empresas de serviço, esse percentual sobe para 28%.  

    Quanto à alocação de recursos, observa-se um equilíbrio entre diferentes estratégias: promoções (23%), influenciadores (22%), patrocínios (21%) e retail media (16%). Enquanto o varejo intensificará ações promocionais (31%), a indústria ampliará investimentos em influenciadores (29%) e patrocínios, e o retail media ganhará mais espaço entre empresas de serviços (20%).

    “Os insights revelados mostram um mercado cada vez mais orientado por tecnologia e performance. A Inteligência Artificial será um dos grandes impulsionadores da inovação, com 75% dos anunciantes apostando nela para automação e personalização. O Retail Media se consolida como uma força estratégica, transformando a relação entre marcas e consumidores dentro dos ecossistemas de e-commerce. Ao mesmo tempo, o OOH mantém sua relevância como um meio híbrido, combinando presença física e inteligência digital para impactar audiências de forma mais precisa”, explica Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma e idealizador do estudo

    2025 é o ano da Inteligência Artificial e da precisão da estratégia de marketing 

    Ainda de acordo com a pesquisa, apesar da queda no otimismo de 53% em 2024 para 40% em 2025, as empresas mantêm a intenção de aumentar os investimentos em marketing (52%), indicando um ano de ajustes estratégicos e análise de resultados. 

    A Inteligência Artificial ganhará ainda mais espaço nas estratégias de marketing e comunicação, passando de 64% em 2024 para 75% em 2025, ampliando automação, personalização e eficiência nas campanhas. 

    Foram realizadas 151 entrevistas entre os dias 12 de dezembro de 2024 e 21 de janeiro de 2025, abrangência nacional, com empresas de diversos segmentos representativos dos setores de serviços, indústria e varejo, considerando o nível de confiança de 95%. 

    A pesquisa quantitativa é aplicada a decisores ou a influenciadores que têm autonomia com relação aos investimentos de marketing e comunicação de empresas anunciantes.

  • Marketing digital lidera investimentos em marketing para 2025

    Marketing digital lidera investimentos em marketing para 2025

    Segundo dados exclusivos do estudo  “Bússola de Marketing”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que 74% do orçamento das agências serão destinados à mídia digital. Entre os 26% destinados a outros meios, a TV aberta se destaca com 13%, seguida pelo OOH com 7% . Redes Sociais (29%) e os buscadores (22%) lideram como os principais canais digitais de investimento de 2025, refletindo a crescente importância da performance e da segmentação.

    Entre os 74% de budget destinados ao marketing digital, 29% serão alocados para redes sociais. Entre os anunciantes que faturam até R$300 milhões/ano, esse número sobe para 35%. Buscadores receberão 22% da verba destinada. Entre as empresas de serviço, esse percentual sobe para 28%.  

    Quanto à alocação de recursos, observa-se um equilíbrio entre diferentes estratégias: promoções (23%), influenciadores (22%), patrocínios (21%) e retail media (16%). Enquanto o varejo intensificará ações promocionais (31%), a indústria ampliará investimentos em influenciadores (29%) e patrocínios, e o retail media ganhará mais espaço entre empresas de serviços (20%).

    “Os insights revelados mostram um mercado cada vez mais orientado por tecnologia e performance. A Inteligência Artificial será um dos grandes impulsionadores da inovação, com 75% dos anunciantes apostando nela para automação e personalização. O Retail Media se consolida como uma força estratégica, transformando a relação entre marcas e consumidores dentro dos ecossistemas de e-commerce. Ao mesmo tempo, o OOH mantém sua relevância como um meio híbrido, combinando presença física e inteligência digital para impactar audiências de forma mais precisa”, explica Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma e idealizador do estudo

    2025 é o ano da Inteligência Artificial e da precisão da estratégia de marketing 

    Ainda de acordo com a pesquisa, apesar da queda no otimismo de 53% em 2024 para 40% em 2025, as empresas mantêm a intenção de aumentar os investimentos em marketing (52%), indicando um ano de ajustes estratégicos e análise de resultados. 

    A Inteligência Artificial ganhará ainda mais espaço nas estratégias de marketing e comunicação, passando de 64% em 2024 para 75% em 2025, ampliando automação, personalização e eficiência nas campanhas. 

    Foram realizadas 151 entrevistas entre os dias 12 de dezembro de 2024 e 21 de janeiro de 2025, abrangência nacional, com empresas de diversos segmentos representativos dos setores de serviços, indústria e varejo, considerando o nível de confiança de 95%. 

    A pesquisa quantitativa é aplicada a decisores ou a influenciadores que têm autonomia com relação aos investimentos de marketing e comunicação de empresas anunciantes.

  • AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    As AdTechs seguem com um papel crucial no setor de marketing digital, impulsionadas por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores. Em 2024, especificamente, o universo das AdTechs foi palco de dois debates centrais: a descontinuação dos cookies e o uso onipresente da Inteligência Artificial. E, ao que tudo indica, eles prometem seguir seu protagonismo este ano, junto com outros desafios. 

    No âmbito dos cookies, se eles geram preocupações da sociedade quanto a privacidade dos usuários, eles também são essenciais para a personalização dos anúncios, proporcionando uma experiência mais relevante para o consumidor. Com os navegadores eliminando, gradualmente, o suporte a cookies de terceiros, cabe às AdTechs focar em soluções alternativas para rastreamento e personalização, por exemplo. 

    Já o uso das ferramentas de Inteligência Artificial voltadas para campanhas online e offline começou a revolucionar o modo como as AdTechs podem trazer resultados para seus clientes. A IA, especialmente em sua vertente generativa, já altera o panorama do setor. Com foco inicial na redução nos custos operacionais, as ferramentas se tornam ainda mais acessíveis e dominantes em 2025 para a personalização e otimização de anúncios, ajudando as empresas a oferecer campanhas mais eficientes e direcionadas 

    A monetização híbrida, estratégia que combina diferentes formatos para aumentar a receita, deve ganhar espaço além do universo dos aplicativos – e a IA aqui também será o seu motor. Afinal, a abordagem que permite unir anúncios e compras em uma mesma plataforma, tende a ser adotada por diversos segmentos e o uso da IA pode projetar cenários e auxiliar na montagem de estratégias mais eficientes. Além disso, as plataformas de AdTech que auxiliam as empresas a diversificar suas fontes de receita deverão ter destaque, já que mais anunciantes devem explorar seus próprios inventários. 

    No cenário macro, com orçamentos publicitários otimizados ao extremo, a preferência por métricas de valor direto, como CPA (Custo por aquisição), ROAS (Retorno sobre investimento publicitário) e LTV (Valor do cliente ao longo da vida), continuará crescendo, e aqui novamente a IA ajuda na montagem de reports e painéis de acompanhamento de resultados. 

    Plataformas de AdTech baseadas em IA ajudam a ajustar automaticamente os investimentos em tempo real, direcionando mais recursos para canais ou campanhas que estão apresentando melhor desempenho. Neste caso, indicadores associados a “metas de vaidade”, como CPM (Custo por mil impressões) e CPC (Custo por clique), deverão perder relevância, à medida que anunciantes buscam retornos mais assertivos para seus investimentos. 

    O mundo sem cookies? 

    Mesmo com a ascensão avassaladora das IAs, o grande objetivo para 2025 será encontrar soluções que harmonizem e equilibrem a dicotomia da privacidade e da personalização, atendendo às expectativas dos consumidores e às necessidades dos anunciantes. Paralelamente, em um mercado publicitário em constante evolução, as empresas precisarão demonstrar agilidade e diversificar suas estratégias de monetização. 

    Paralelo a isso, a mídia de varejo (ou retail media) também se apresenta como um dos destaques do marketing digital deste ano. Diante da escassez de inventários publicitários, a modalidade surge como uma solução interessante, especialmente para pequenos e médios varejistas que poderão explorar seus próprios espaços publicitários com mais facilidade. Além disso, o uso de dados primários nesses canais, sem a necessidade de compartilhar informações com terceiros, pode simplificar as questões voltadas à privacidade. 

    Com isso, os varejistas transformam os seus canais digitais em fontes secundárias de receita e valorizam o ecossistema da informação, oferecendo conteúdos publicitários relevantes e que ajudam no fortalecimento do relacionamento com consumidores. Nesse viés, com os consumidores cada vez mais inclinados a realizar compras via aplicativos em vez de navegadores, os apps se consolidam como um canal estratégico para as AdTechs. 

    Não por acaso, ferramentas oferecidas por plataformas de streaming já permitem que comerciantes alcancem públicos de aplicativos sem a necessidade de criar um app do zero, ampliando as possibilidades de aquisição de novos usuários. Além disso, os aplicativos, especialmente no setor de jogos, devem se tornar uma fonte significativa de inventário publicitário, combinando anúncios com compras dentro do app. 

    E, na medida em que os orçamentos publicitários migram de forma ainda mais acelerada da TV aberta para o digital, a criatividade na exploração de novos inventários e criação de anúncios interessantes é o grande “X” da questão atualmente. O desafio para as empresas de AdTech é grande, mas tem um caminho aberto para inúmeras oportunidades. 

    Por fim, um dos grandes desafios do setor continua sendo repensar a abordagem dos anúncios, que muitas vezes são vistos como irrelevantes ou invasivos. Para conquistar a atenção do consumidor, é fundamental que a publicidade traga valor agregado em vez de ser apenas uma fonte de incômodo para um potencial cliente. 

    *Jessé Benedito é Gerente Líder de Parcerias da Yango Ads Space no Brasil 

  • AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    As AdTechs seguem com um papel crucial no setor de marketing digital, impulsionadas por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores. Em 2024, especificamente, o universo das AdTechs foi palco de dois debates centrais: a descontinuação dos cookies e o uso onipresente da Inteligência Artificial. E, ao que tudo indica, eles prometem seguir seu protagonismo este ano, junto com outros desafios. 

    No âmbito dos cookies, se eles geram preocupações da sociedade quanto a privacidade dos usuários, eles também são essenciais para a personalização dos anúncios, proporcionando uma experiência mais relevante para o consumidor. Com os navegadores eliminando, gradualmente, o suporte a cookies de terceiros, cabe às AdTechs focar em soluções alternativas para rastreamento e personalização, por exemplo. 

    Já o uso das ferramentas de Inteligência Artificial voltadas para campanhas online e offline começou a revolucionar o modo como as AdTechs podem trazer resultados para seus clientes. A IA, especialmente em sua vertente generativa, já altera o panorama do setor. Com foco inicial na redução nos custos operacionais, as ferramentas se tornam ainda mais acessíveis e dominantes em 2025 para a personalização e otimização de anúncios, ajudando as empresas a oferecer campanhas mais eficientes e direcionadas 

    A monetização híbrida, estratégia que combina diferentes formatos para aumentar a receita, deve ganhar espaço além do universo dos aplicativos – e a IA aqui também será o seu motor. Afinal, a abordagem que permite unir anúncios e compras em uma mesma plataforma, tende a ser adotada por diversos segmentos e o uso da IA pode projetar cenários e auxiliar na montagem de estratégias mais eficientes. Além disso, as plataformas de AdTech que auxiliam as empresas a diversificar suas fontes de receita deverão ter destaque, já que mais anunciantes devem explorar seus próprios inventários. 

    No cenário macro, com orçamentos publicitários otimizados ao extremo, a preferência por métricas de valor direto, como CPA (Custo por aquisição), ROAS (Retorno sobre investimento publicitário) e LTV (Valor do cliente ao longo da vida), continuará crescendo, e aqui novamente a IA ajuda na montagem de reports e painéis de acompanhamento de resultados. 

    Plataformas de AdTech baseadas em IA ajudam a ajustar automaticamente os investimentos em tempo real, direcionando mais recursos para canais ou campanhas que estão apresentando melhor desempenho. Neste caso, indicadores associados a “metas de vaidade”, como CPM (Custo por mil impressões) e CPC (Custo por clique), deverão perder relevância, à medida que anunciantes buscam retornos mais assertivos para seus investimentos. 

    O mundo sem cookies? 

    Mesmo com a ascensão avassaladora das IAs, o grande objetivo para 2025 será encontrar soluções que harmonizem e equilibrem a dicotomia da privacidade e da personalização, atendendo às expectativas dos consumidores e às necessidades dos anunciantes. Paralelamente, em um mercado publicitário em constante evolução, as empresas precisarão demonstrar agilidade e diversificar suas estratégias de monetização. 

    Paralelo a isso, a mídia de varejo (ou retail media) também se apresenta como um dos destaques do marketing digital deste ano. Diante da escassez de inventários publicitários, a modalidade surge como uma solução interessante, especialmente para pequenos e médios varejistas que poderão explorar seus próprios espaços publicitários com mais facilidade. Além disso, o uso de dados primários nesses canais, sem a necessidade de compartilhar informações com terceiros, pode simplificar as questões voltadas à privacidade. 

    Com isso, os varejistas transformam os seus canais digitais em fontes secundárias de receita e valorizam o ecossistema da informação, oferecendo conteúdos publicitários relevantes e que ajudam no fortalecimento do relacionamento com consumidores. Nesse viés, com os consumidores cada vez mais inclinados a realizar compras via aplicativos em vez de navegadores, os apps se consolidam como um canal estratégico para as AdTechs. 

    Não por acaso, ferramentas oferecidas por plataformas de streaming já permitem que comerciantes alcancem públicos de aplicativos sem a necessidade de criar um app do zero, ampliando as possibilidades de aquisição de novos usuários. Além disso, os aplicativos, especialmente no setor de jogos, devem se tornar uma fonte significativa de inventário publicitário, combinando anúncios com compras dentro do app. 

    E, na medida em que os orçamentos publicitários migram de forma ainda mais acelerada da TV aberta para o digital, a criatividade na exploração de novos inventários e criação de anúncios interessantes é o grande “X” da questão atualmente. O desafio para as empresas de AdTech é grande, mas tem um caminho aberto para inúmeras oportunidades. 

    Por fim, um dos grandes desafios do setor continua sendo repensar a abordagem dos anúncios, que muitas vezes são vistos como irrelevantes ou invasivos. Para conquistar a atenção do consumidor, é fundamental que a publicidade traga valor agregado em vez de ser apenas uma fonte de incômodo para um potencial cliente. 

    *Jessé Benedito é Gerente Líder de Parcerias da Yango Ads Space no Brasil