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  • Caso Joker: vazamento afetou milhares de cartões de créditos do Brasil

    Caso Joker: vazamento afetou milhares de cartões de créditos do Brasil

    ZenoX, startup de cibersegurança do Grupo Dfense e especialista em inteligência artificial contra ameaças digitais, conduziu uma investigação detalhada sobre o vazamento de 3,4 milhões de cartões de crédito, denominado “JOKER”. O incidente, que foi classificado como o maior vazamento de dados financeiros até agora em 2025, foi atribuído ao grupo cibercriminoso B1ACK’S STASH, conhecido por comercializar dados financeiros na dark web. A análise revelou que atores maliciosos estão elevando seu jogo ao combinar phishing avançado, comprometimento de e-commerce e geração artificial de dados para maximizar impacto e retorno financeiro.

    Estratégia e métodos do vazamento
    As campanhas identificadas não parecem ter sido direcionadas a bancos específicos, mas sim voltadas à captação massiva de dados de cartões de crédito por diferentes métodos, como:

    • Gateways de pagamento falsos;
    • Websites fraudulentos;
    • Phishing por e-mail;
    • Scripts Man-in-the-Middle em lojas online legítimas.

    “O padrão de atuação evidencia que B1ack busca maximizar seus ganhos revendendo ou utilizando os dados roubados. Para isso, explora mercados da dark web, fóruns de carding e transações diretas, fortalecendo sua influência por meio de uma estratégia de marketing eficaz no submundo cibercriminal”, afirma Ana Cerqueira, CRO da ZenoX

    Impacto e riscos identificados
    Embora o total divulgado inicialmente fosse de 3,4 milhões de cartões, a apuração da ZenoX sugere que entre 1,4 e 2 milhões de registros são autênticos. Desse total, 93,96% permaneciam ativos no momento da investigação, representando um risco significativo para consumidores e instituições financeiras, especialmente na região do Sudeste Asiático.

    É apontado, também, que um parcela significativa dos 3,4 milhões de registros de cartões divulgados por B1ack pode ter sido gerada artificialmente, e não obtida exclusivamente por meio de comprometimentos legítimos. Foram identificadas anomalias de códigos CVVs, datas de expiração e dados demográficos, indicando geração artificial significativa de parte dos dados.

    “Estimamos que entre 40% e 60% dos registros podem ter sido criados artificialmente. Esse artifício busca ampliar o impacto do vazamento, aumentando a reputação do grupo criminoso no mercado clandestino”, destaca Cerqueira.

    As implicações deste vazamento transcendem o impacto econômico imediato e evidenciam mudanças estruturais na forma como dados comprometidos são coletados, manipulados e explorados comercialmente. Dessa forma, são exigidas ações ágeis de mitigação

    Exposição do Brasil no vazamento
    O Brasil ocupa a 40ª posição entre os países mais afetados, com 3.367 cartões comprometidos, representando 0,10% do total. Apesar da exposição moderada, a presença de registros brasileiros é a maior da América Latina, superando Argentina (712), Chile (459), Colômbia (139) e México (2.791).

    A análise de endereços IP vinculados a cartões nacionais revela um padrão diversificado, indicando múltiplas campanhas de phishing e possíveis comprometimentos de e-commerces, e não por um ataque centralizado. São Paulo lidera em volume de dados vazados, refletindo sua relevância como centro financeiro. 

    A exposição relativamente menor do Brasil, em contraste com a alta concentração no Sudeste Asiático, pode ser atribuída a fatores como diferenças nas tecnologias de segurança das instituições financeiras locais, menor foco do atacante na região ou a distância geográfica das operações principais do B1ack. “Embora não seja um dos países mais impactados, a presença de mais de 3.000 cartões comprometidos no Brasil destaca vulnerabilidades específicas que demandam atenção de instituições financeiras e órgãos reguladores”, conclui Cerqueira. 

    A íntegra do estudo realizado pela ZenoX pode ser acessada aqui.

  • Bemobi acelera crescimento no quarto trimestre e anuncia nova política de dividendos, que prevê distribuir 200 milhões de reais

    Bemobi acelera crescimento no quarto trimestre e anuncia nova política de dividendos, que prevê distribuir 200 milhões de reais

    Bemobi (BMOB3), líder no setor de soluções especializadas de pagamentos, em que já atende 10 das 15 maiores empresas de serviços recorrentes no país, comunicou nesta quinta-feira, 20, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) seus resultados financeiros relativos ao quarto trimestre de 2024. O período foi o de maior crescimento dos últimos 9 trimestres, tanto de Receita Líquida como EBITDA  (lucro antes de impostos, depreciação e amortização) Ajustado, com crescimento nas 4 verticais de negócios. O período marca ainda o ganho de tração nas iniciativas de pagamento, com aumento de penetração nos clientes existentes e adição de novos clientes, entre eles a Copel, sexta distribuidora de energia a se tornar cliente da Bemobi. Uma das raras multinacionais brasileiras na área de tecnologia, a empresa soma hoje mais de 1 475 clientes, sendo 149 grandes empresas (com vendas acima de 500 milhões de reais) e 1 326 médias companhias (com vendas abaixo de 500 milhões de reais), espalhados por 58 países.

    “Neste trimestre reportamos a maior expansão dos últimos anos, com aceleração do crescimento em relação aos trimestres anteriores. O ano de 2024 foi de retomada do nosso crescimento sustentável, suportado pelo contínuo ganho de tração na vertical de Pagamentos, além da recuperação em Assinaturas Digitais”, afirma Pedro Ripper, cofundador e CEO da Bemobi. “O crescimento e evolução do Pix e do Open Finance no Brasil, somado à expansão das e-wallets e inovações como o Click to Pay, criam oportunidades para as empresas de serviços recorrentes a modernizarem suas plataformas de pagamento. A digitalização dessas jornadas permite a transição do boleto tradicional para uma abordagem omnicanal e multimétodos, oferecendo mais flexibilidade e melhores condições de pagamento. Esse movimento tem trazido ganhos expressivos de conversão, redução da inadimplência e otimização de custos para os nossos clientes.”

    A solução de meios de pagamento fim-a-fim da Bemobi já é usada no modelo “white label” por mais de 505 empresas, inclusive todas as principais operadoras de telecom do Brasil, como Vivo, TIM e Claro, algumas das maiores empresas do setor de utilities, como Energisa, Equatorial, Enel, NeoEnergia, Light e Copel, empresas do setor de educação, como o Grupo Salta, além de diversos provedores de internet. 

    No quarto trimestre de 2024, a empresa alcançou um volume de pagamentos (TPV) recorde de mais de 2,3 bilhões de reais. Como resultado, a receita de Pagamentos teve expansão de 16,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

    Já as soluções de Assinaturas Digitais tiveram uma alta de 34,4% na receita do trimestre. O número de usuários com assinaturas ativas de seus serviços de aplicativos, jogos e comunicação chegou a 26,2 milhões, alta de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

    Entre outubro e dezembro do ano passado, a receita líquida ajustada da Bemobi cresceu 19,8% em relação ao mesmo período de 2023, atingindo 165,3 milhões de reais. Em 2024, a receita líquida atingiu 607,5 milhões de reais, crescimento de 12,2% em relação ao ano anterior. O EBITDA ajustado cresceu 19,1% e chegou a 55 milhões de reais, o maior da história da companhia. O EBITDA ajustado avançou 13,6% e chegou a 200,4 milhões de reais. O lucro líquido ajustado ex-Swap no 4T24 foi de 46,5 milhões. No período acumulado de 12 meses, o lucro líquido ajustado ex-Swap totalizou 135,9 milhões de reais, uma expansão de 20,1% em relação a 2023. Já o lucro líquido contábil fechou o ano em 120,2 milhões de reais, alta de 38,3% em relação ao ano anterior.

    A geração de caixa operacional foi de sólidos 41,4 milhões de reais no quarto trimestre, com a conversão de resultados em caixa superando os 75%. Dessa forma, a companhia fechou o trimestre com um caixa total de 589 milhões de reais. 

    A Bemobi aprovou ainda uma nova política de distribuição de dividendos, válida até o final de 2025, que prevê distribuir estimados 200 milhões de reais. A primeira etapa de distribuição será de 58 milhões de reais relativos ao exercício de 2024, a serem referendados na Assembleia a ser realizada em 24 de abril. “Nossa performance financeira e operacional em 2024, somada às perspectivas para 2025, nos dão conforto de que nossa geração de caixa permite conciliar um pagamento mais agressivo de dividendos referentes a esses dois períodos, sem prejudicar nossa capacidade de seguir crescendo de forma sustentável, tanto organicamente quanto por meio de novos M&As que continuarão tendo um papel relevante em nossa estratégia”, afirma Ripper.

  • Bemobi acelera crescimento no quarto trimestre e anuncia nova política de dividendos, que prevê distribuir 200 milhões de reais

    Bemobi acelera crescimento no quarto trimestre e anuncia nova política de dividendos, que prevê distribuir 200 milhões de reais

    Bemobi (BMOB3), líder no setor de soluções especializadas de pagamentos, em que já atende 10 das 15 maiores empresas de serviços recorrentes no país, comunicou nesta quinta-feira, 20, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) seus resultados financeiros relativos ao quarto trimestre de 2024. O período foi o de maior crescimento dos últimos 9 trimestres, tanto de Receita Líquida como EBITDA  (lucro antes de impostos, depreciação e amortização) Ajustado, com crescimento nas 4 verticais de negócios. O período marca ainda o ganho de tração nas iniciativas de pagamento, com aumento de penetração nos clientes existentes e adição de novos clientes, entre eles a Copel, sexta distribuidora de energia a se tornar cliente da Bemobi. Uma das raras multinacionais brasileiras na área de tecnologia, a empresa soma hoje mais de 1 475 clientes, sendo 149 grandes empresas (com vendas acima de 500 milhões de reais) e 1 326 médias companhias (com vendas abaixo de 500 milhões de reais), espalhados por 58 países.

    “Neste trimestre reportamos a maior expansão dos últimos anos, com aceleração do crescimento em relação aos trimestres anteriores. O ano de 2024 foi de retomada do nosso crescimento sustentável, suportado pelo contínuo ganho de tração na vertical de Pagamentos, além da recuperação em Assinaturas Digitais”, afirma Pedro Ripper, cofundador e CEO da Bemobi. “O crescimento e evolução do Pix e do Open Finance no Brasil, somado à expansão das e-wallets e inovações como o Click to Pay, criam oportunidades para as empresas de serviços recorrentes a modernizarem suas plataformas de pagamento. A digitalização dessas jornadas permite a transição do boleto tradicional para uma abordagem omnicanal e multimétodos, oferecendo mais flexibilidade e melhores condições de pagamento. Esse movimento tem trazido ganhos expressivos de conversão, redução da inadimplência e otimização de custos para os nossos clientes.”

    A solução de meios de pagamento fim-a-fim da Bemobi já é usada no modelo “white label” por mais de 505 empresas, inclusive todas as principais operadoras de telecom do Brasil, como Vivo, TIM e Claro, algumas das maiores empresas do setor de utilities, como Energisa, Equatorial, Enel, NeoEnergia, Light e Copel, empresas do setor de educação, como o Grupo Salta, além de diversos provedores de internet. 

    No quarto trimestre de 2024, a empresa alcançou um volume de pagamentos (TPV) recorde de mais de 2,3 bilhões de reais. Como resultado, a receita de Pagamentos teve expansão de 16,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

    Já as soluções de Assinaturas Digitais tiveram uma alta de 34,4% na receita do trimestre. O número de usuários com assinaturas ativas de seus serviços de aplicativos, jogos e comunicação chegou a 26,2 milhões, alta de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

    Entre outubro e dezembro do ano passado, a receita líquida ajustada da Bemobi cresceu 19,8% em relação ao mesmo período de 2023, atingindo 165,3 milhões de reais. Em 2024, a receita líquida atingiu 607,5 milhões de reais, crescimento de 12,2% em relação ao ano anterior. O EBITDA ajustado cresceu 19,1% e chegou a 55 milhões de reais, o maior da história da companhia. O EBITDA ajustado avançou 13,6% e chegou a 200,4 milhões de reais. O lucro líquido ajustado ex-Swap no 4T24 foi de 46,5 milhões. No período acumulado de 12 meses, o lucro líquido ajustado ex-Swap totalizou 135,9 milhões de reais, uma expansão de 20,1% em relação a 2023. Já o lucro líquido contábil fechou o ano em 120,2 milhões de reais, alta de 38,3% em relação ao ano anterior.

    A geração de caixa operacional foi de sólidos 41,4 milhões de reais no quarto trimestre, com a conversão de resultados em caixa superando os 75%. Dessa forma, a companhia fechou o trimestre com um caixa total de 589 milhões de reais. 

    A Bemobi aprovou ainda uma nova política de distribuição de dividendos, válida até o final de 2025, que prevê distribuir estimados 200 milhões de reais. A primeira etapa de distribuição será de 58 milhões de reais relativos ao exercício de 2024, a serem referendados na Assembleia a ser realizada em 24 de abril. “Nossa performance financeira e operacional em 2024, somada às perspectivas para 2025, nos dão conforto de que nossa geração de caixa permite conciliar um pagamento mais agressivo de dividendos referentes a esses dois períodos, sem prejudicar nossa capacidade de seguir crescendo de forma sustentável, tanto organicamente quanto por meio de novos M&As que continuarão tendo um papel relevante em nossa estratégia”, afirma Ripper.

  • Varejo registra crescimento de 8% no faturamento em Fevereiro, aponta IPV da HiPartners

    Varejo registra crescimento de 8% no faturamento em Fevereiro, aponta IPV da HiPartners

    Após um mês de janeiro marcado pela sazonalidade tradicional de desaceleração no varejo, fevereiro trouxe o cenário de retomada consistente, com crescimento significativo no fluxo de visitação e no faturamento em comparação ao mesmo período do ano anterior. Dados do Índice de Performance do Varejo (IPV), divulgados pela HiPartners, revelam recuperação generalizada, com destaque para lojas de rua, setores específicos e desempenho regional heterogêneo, porém positivo. 

    O fluxo de visitação apresentou crescimento expressivo, especialmente nas lojas de rua, que registraram alta de 18% na comparação anual, enquanto as lojas de shopping tiveram incremento mais moderado, de 3%.  

    No faturamento, o avanço nacional foi de 8%, impulsionado por aumentos generalizados em todas as regiões. O Norte destacou-se com crescimento de 11,15% no faturamento, seguido pelo Centro-Oeste, que registrou alta de 9,87%, superando desafios no fluxo de visitação, que caiu 24,80% na mesma região. O Sul, por sua vez, liderou o crescimento no fluxo de clientes (+28,70%), embora com desempenho mais modesto no faturamento (+6,45%). 

    Ticket Médio (%) 
    Lojas Físicas em Geral 8,4 
    Lojas Físicas situadas na Rua 8,0 
    Lojas Físicas situadas em Shopping 10,2 
    Lojas Físicas por Região (%)
    Centro-oeste 9,6 
    Nordeste 10,4 
    Norte 7,6 
    Sul 7,5 
    Sudeste 8,0 

    O ticket médio geral subiu 8,4%, com variações regionais e por tipo de estabelecimento. Lojas de shopping tiveram aumento de 10,2%, enquanto as de rua avançaram 8,0%. Regionalmente, o Nordeste liderou no ticket médio (+10,4%), seguido pelo Centro-Oeste (+9,6%). O Norte (+7,6%) e o Sul (+7,5%) apresentaram incrementos menores, porém alinhados à média nacional. 

    Setorialmente, todos os segmentos tiveram crescimento no faturamento, com ênfase em Tecidos, Vestuário e Calçados, com alta de 16,20%, e Móveis e Eletrodomésticos (+10,97%). A categoria de Artigos Farmacêuticos, Médicos, Ortopédicos, Perfumaria e Cosméticos cresceu 7%, indicando demanda estável, embora menos dinâmica. Os números reforçam a diversificação da recuperação, com setores sensíveis ao crédito e ao consumo discricionário ganhando força. 

    Contraste com janeiro e contexto macroeconômico 

    Em janeiro, o Varejo Restrito (que exclui veículos e materiais de construção) cresceu 3,1% na comparação anual, enquanto o Varejo Ampliado avançou 2,2%. Apesar disso, ajustes sazonais revelaram quedas moderadas no Varejo Restrito, reflexo de desafios como a inflação de alimentos, que impactou supermercados (-3,4% na margem mensal). O setor farmacêutico, que havia crescido 9,6% em dezembro, desacelerou para 6,2% em janeiro, indicando normalização após picos anteriores. 

    A elevação do imposto de importação para 20% em compras de até US$ 50, vigente desde agosto de 2024 no âmbito do programa Remessa Conforme, também continua a influenciar o varejo. Dados da Receita Federal mostram queda de 45,9% no valor aduaneiro de remessas internacionais entre julho e agosto de 2024, com recuperação limitada nos meses seguintes. A mudança tem direcionado consumidores para varejistas domésticos, fortalecendo o mercado interno. 

    A HiPartners destaca que os resultados de fevereiro confirmam a resiliência do varejo brasileiro.  

    “O desempenho do varejo reflete um cenário de ajustes e consolidação. O crescimento do Varejo Restrito e Ampliado na comparação anual mostra resiliência, mas as quedas sazonais indicam que desafios como a inflação de alimentos seguem pressionando categorias essenciais, como supermercados. A desaceleração no setor farmacêutico também sugere uma normalização após um período de forte crescimento. Por outro lado, a elevação do imposto de importação tem redesenhado dinâmicas de consumo. A queda expressiva nas remessas internacionais e a reorientação da demanda para varejistas nacionais sinalizam uma oportunidade estratégica para o setor. Marcas que souberem aproveitar esse movimento com ajustes de sortimento, eficiência operacional e integração digital terão vantagem competitiva em um cenário de mercado mais protegido, mas ainda desafiador”, explica Eduardo Terra, sócio da HiPartners. 

    O IPV consolida-se como termômetro para entender as dinâmicas do varejo, oferecer insights estratégicos e antever tendências. Com a retomada do crescimento em fevereiro, as expectativas para os próximos meses estão otimistas, desde que fatores como inflação, crédito e políticas fiscais se mantenham estáveis. A HiPartners reforça seu compromisso em monitorar esses indicadores, auxiliando empresas a navegarem em um cenário complexo, porém cheio de oportunidades. 

  • Rock Encantech promove webinar gratuito sobre tendências do varejo da China e o que o Brasil pode aprender com esse mercado

    Rock Encantech promove webinar gratuito sobre tendências do varejo da China e o que o Brasil pode aprender com esse mercado

    No dia 27 de março, a Rock Encantech, primeira encantech do varejo brasieiro, especializada em soluções de inteligência de dados e CRM, promove um webinar com os insights da visita realizada neste mês por executivos da empresa no Retail Experience China. Com o tema “O que o varejo brasileiro pode aprender com o varejo chinês?”, o evento online e gratuito tem como objetivo uma imersão nas tendências que estão transformando o setor no cenário global, com foco em gigantes como Alibaba, Hema Fresh e JD.

    O evento é voltado para varejistas e supermercadistas que buscam entender como tecnologias e modelos de negócios do varejo chinês podem ser aplicados para gerar inovação e crescimento no Brasil. Durante a transmissão, especialistas da Rock Encantech compartilham novas tendências e soluções práticas para otimizar a experiência de compra e impulsionar as vendas.

    “O objetivo desse evento é trazer um panorama das transformações do varejo chinês e como podemos aplicar essas inovações no Brasil, gerando resultados efetivos”, comenta Carlos Formigari, Sócio Fundador e Presidente da Rock Encantech, que irá mediar o webinar.

    Programação do eventoCom início às 10h, durante o evento, serão discutidos temas como:

    • Estratégias inovadoras: como aplicar novas tecnologias para aumentar suas vendas;
    • Visão do futuro: como se preparar para as mudanças e as oportunidades que surgirão no setor;
    • Insights direto da China: os especialistas vão explorar as tendências e estratégias que moldam o varejo na China;
    • E-book exclusivo: receba gratuitamente um e-book que destrincha as tendências do mercado chinês;

    Especialistas:

    • Fernando Gibotti: CEO de CRM & Ciência do Consumo da Rock  Encantech;
    • Jorge Ramalho: CTO da Rock Encantech;
    • Marcelo Aliperti: Diretor de produtos e tecnologia da Rock Encantech.

    SERVIÇO:Data: 27 de março
    Horário: 10h
    Formato: online
    Mais detalhes sobre as inscrições gratuitas e a programação podem ser conferidos neste link.

  • Rock Encantech promove webinar gratuito sobre tendências do varejo da China e o que o Brasil pode aprender com esse mercado

    Rock Encantech promove webinar gratuito sobre tendências do varejo da China e o que o Brasil pode aprender com esse mercado

    No dia 27 de março, a Rock Encantech, primeira encantech do varejo brasieiro, especializada em soluções de inteligência de dados e CRM, promove um webinar com os insights da visita realizada neste mês por executivos da empresa no Retail Experience China. Com o tema “O que o varejo brasileiro pode aprender com o varejo chinês?”, o evento online e gratuito tem como objetivo uma imersão nas tendências que estão transformando o setor no cenário global, com foco em gigantes como Alibaba, Hema Fresh e JD.

    O evento é voltado para varejistas e supermercadistas que buscam entender como tecnologias e modelos de negócios do varejo chinês podem ser aplicados para gerar inovação e crescimento no Brasil. Durante a transmissão, especialistas da Rock Encantech compartilham novas tendências e soluções práticas para otimizar a experiência de compra e impulsionar as vendas.

    “O objetivo desse evento é trazer um panorama das transformações do varejo chinês e como podemos aplicar essas inovações no Brasil, gerando resultados efetivos”, comenta Carlos Formigari, Sócio Fundador e Presidente da Rock Encantech, que irá mediar o webinar.

    Programação do eventoCom início às 10h, durante o evento, serão discutidos temas como:

    • Estratégias inovadoras: como aplicar novas tecnologias para aumentar suas vendas;
    • Visão do futuro: como se preparar para as mudanças e as oportunidades que surgirão no setor;
    • Insights direto da China: os especialistas vão explorar as tendências e estratégias que moldam o varejo na China;
    • E-book exclusivo: receba gratuitamente um e-book que destrincha as tendências do mercado chinês;

    Especialistas:

    • Fernando Gibotti: CEO de CRM & Ciência do Consumo da Rock  Encantech;
    • Jorge Ramalho: CTO da Rock Encantech;
    • Marcelo Aliperti: Diretor de produtos e tecnologia da Rock Encantech.

    SERVIÇO:Data: 27 de março
    Horário: 10h
    Formato: online
    Mais detalhes sobre as inscrições gratuitas e a programação podem ser conferidos neste link.

  • Ela tornou uma mala de mão em R$ 28 milhões de faturamento com uma marca presente no dia a dia das brasileiras

    Ela tornou uma mala de mão em R$ 28 milhões de faturamento com uma marca presente no dia a dia das brasileiras

    Quem nunca sonhou em abrir seu próprio negócio, ser dona da sua marca e conquistar seu espaço no mercado? Esse é o desejo de muitas mulheres empreendedoras que, assim como Brenda Piccirillo, fundadora da CUFF Jewelry, decidiram transformar um sonho em realidade. De acordo com dados do SEBRAE o número de mulheres empreendedoras no Brasil cresceu 18% nos últimos 5 anos, impulsionado pela busca por autonomia e pela flexibilidade de gerenciar negócios próprios. A história da CUFF é um reflexo desse movimento quando Piccirillo adotou como propósito criar acessórios que pudessem acompanhar a rotina de milhares de mulheres em todos os momentos da rotina e, além disso, duráveis. “Temos clientes que nos relatam que ainda usam as primeiras peças de quando lançamos, há 5 anos”, conta a empreendedora.

    A trajetória de Brenda começou de forma improvável, com uma mala de mão. Formada em Administração de Empresas em 2012, iniciou sua carreira profissional em áreas como inovação e tecnologia, voltadas para o setor agrícola, e atuou tanto no Brasil quanto no exterior. Entretanto, sempre com o desejo de empreender, começou a revender as semijoias de sua tia como uma forma de obter uma renda extra. Com o tempo, esse hobby foi se tornando um negócio promissor. “A ideia inicial era trabalhar com investimentos e banco, mas comecei a vender semijoias e percebi que eu estava feliz fazendo isso. Em pouco tempo, já estava ganhando mais que meu salário de estagiária”, relembra Brenda.

    Com esse cenário crescente, em 2019 Brenda fundou oficialmente a CUFF. No início, a marca funcionava com um estoque limitado, de apenas uma peça de cada modelo. Mas com dedicação e visão, a empreendedora foi crescendo. No mesmo ano, ela desenvolveu o site da empresa sozinha e começou a vender para todo o Brasil, o que resultou em um salto significativo na demanda. 

    Nos últimos cinco anos a CUFF atingiu R$ 28 milhões de faturamento. Além disso, em 2023, a marca vendeu mais de 85 mil peças e superou a marca de 100 mil peças em 2024. Além disso, ela se destaca no mercado ao criar composições autorais, pensadas para proporcionar uma experiência única de estilo. “As combinações permitem que as nossas clientes visualizem como as peças podem ser facilmente misturadas e combinadas, oferecendo versatilidade e sofisticação para qualquer ocasião. Esse diferencial não só facilita a escolha de looks completos, mas também valoriza a praticidade da compra online, permitindo que elas sintam-se seguras e inspiradas ao montar seu guarda-roupa de forma intuitiva e sem sair de casa. Nossa taxa de recompra é de 37% um dado altamente positivo para o segmento”, explica Brenda 

    Na última Black Friday, em 2024, a CUFF quebrou recordes com um crescimento de 50% em relação ao ano anterior. Com mais de oito mil produtos vendidos, a marca não só superou as expectativas como também ultrapassou em 37% a meta de vendas para o período, alcançando um faturamento de mais de R$ 1 milhão apenas em um mês.

    Clicks do sucesso 

    A CUFF se consolidou como uma marca 100% digital, com um e-commerce que é o coração de suas operações. A loja online, que recebe 90 mil acessos mensais, se destaca no mercado de semijoias por sua experiência de compra personalizada e uma navegação intuitiva. O crescimento do comércio eletrônico no Brasil também tem sido um reflexo da expansão da CUFF Jewelry, que se beneficia do movimento de digitalização e do aumento das compras online. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas totais do e-commerce brasileiro cresceram 9,7% em 2024 no comparativo com 2023, atingindo R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024.

    “Um dos nossos diferenciais é ter um portfólio pensado cuidadosamente para ser atemporal, com coleções que se combinam entre si e que permitem a recombinação de peças antigas – de outras coleções – com isso conseguimos disponibilizar para as nossas clientes acessórios duradouros e versáteis”, conta Brenda. 

    Além de sua qualidade, a CUFF também se destaca pela experiência que oferece aos seus clientes. Seu atendimento é altamente personalizado, com uma comunicação direta e atenciosa, adaptada às necessidades de cada cliente. “Queremos que cada mulher que compre conosco sinta que está fazendo parte de algo único. Não estamos vendendo apenas acessórios, estamos criando uma experiência”, afirma a empreendedora. Esse atendimento personalizado, somado ao cuidado no desenvolvimento de suas coleções, faz com que a CUFF tenha um índice de satisfação (NPS) de 95%. 

    E o futuro, o que esperar dele? 

    Em relação ao futuro, a CUFF mantém uma estratégia focada no e-commerce e espera crescer 20% em 2025. A marca também se destaca por ser 100% composta por mulheres “Nosso time é formado exclusivamente por mulheres porque acreditamos no empoderamento feminino, tanto na nossa operação interna quanto em como tratamos nossas clientes”, finaliza Brenda Piccirillo.

  • Ela tornou uma mala de mão em R$ 28 milhões de faturamento com uma marca presente no dia a dia das brasileiras

    Ela tornou uma mala de mão em R$ 28 milhões de faturamento com uma marca presente no dia a dia das brasileiras

    Quem nunca sonhou em abrir seu próprio negócio, ser dona da sua marca e conquistar seu espaço no mercado? Esse é o desejo de muitas mulheres empreendedoras que, assim como Brenda Piccirillo, fundadora da CUFF Jewelry, decidiram transformar um sonho em realidade. De acordo com dados do SEBRAE o número de mulheres empreendedoras no Brasil cresceu 18% nos últimos 5 anos, impulsionado pela busca por autonomia e pela flexibilidade de gerenciar negócios próprios. A história da CUFF é um reflexo desse movimento quando Piccirillo adotou como propósito criar acessórios que pudessem acompanhar a rotina de milhares de mulheres em todos os momentos da rotina e, além disso, duráveis. “Temos clientes que nos relatam que ainda usam as primeiras peças de quando lançamos, há 5 anos”, conta a empreendedora.

    A trajetória de Brenda começou de forma improvável, com uma mala de mão. Formada em Administração de Empresas em 2012, iniciou sua carreira profissional em áreas como inovação e tecnologia, voltadas para o setor agrícola, e atuou tanto no Brasil quanto no exterior. Entretanto, sempre com o desejo de empreender, começou a revender as semijoias de sua tia como uma forma de obter uma renda extra. Com o tempo, esse hobby foi se tornando um negócio promissor. “A ideia inicial era trabalhar com investimentos e banco, mas comecei a vender semijoias e percebi que eu estava feliz fazendo isso. Em pouco tempo, já estava ganhando mais que meu salário de estagiária”, relembra Brenda.

    Com esse cenário crescente, em 2019 Brenda fundou oficialmente a CUFF. No início, a marca funcionava com um estoque limitado, de apenas uma peça de cada modelo. Mas com dedicação e visão, a empreendedora foi crescendo. No mesmo ano, ela desenvolveu o site da empresa sozinha e começou a vender para todo o Brasil, o que resultou em um salto significativo na demanda. 

    Nos últimos cinco anos a CUFF atingiu R$ 28 milhões de faturamento. Além disso, em 2023, a marca vendeu mais de 85 mil peças e superou a marca de 100 mil peças em 2024. Além disso, ela se destaca no mercado ao criar composições autorais, pensadas para proporcionar uma experiência única de estilo. “As combinações permitem que as nossas clientes visualizem como as peças podem ser facilmente misturadas e combinadas, oferecendo versatilidade e sofisticação para qualquer ocasião. Esse diferencial não só facilita a escolha de looks completos, mas também valoriza a praticidade da compra online, permitindo que elas sintam-se seguras e inspiradas ao montar seu guarda-roupa de forma intuitiva e sem sair de casa. Nossa taxa de recompra é de 37% um dado altamente positivo para o segmento”, explica Brenda 

    Na última Black Friday, em 2024, a CUFF quebrou recordes com um crescimento de 50% em relação ao ano anterior. Com mais de oito mil produtos vendidos, a marca não só superou as expectativas como também ultrapassou em 37% a meta de vendas para o período, alcançando um faturamento de mais de R$ 1 milhão apenas em um mês.

    Clicks do sucesso 

    A CUFF se consolidou como uma marca 100% digital, com um e-commerce que é o coração de suas operações. A loja online, que recebe 90 mil acessos mensais, se destaca no mercado de semijoias por sua experiência de compra personalizada e uma navegação intuitiva. O crescimento do comércio eletrônico no Brasil também tem sido um reflexo da expansão da CUFF Jewelry, que se beneficia do movimento de digitalização e do aumento das compras online. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas totais do e-commerce brasileiro cresceram 9,7% em 2024 no comparativo com 2023, atingindo R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024.

    “Um dos nossos diferenciais é ter um portfólio pensado cuidadosamente para ser atemporal, com coleções que se combinam entre si e que permitem a recombinação de peças antigas – de outras coleções – com isso conseguimos disponibilizar para as nossas clientes acessórios duradouros e versáteis”, conta Brenda. 

    Além de sua qualidade, a CUFF também se destaca pela experiência que oferece aos seus clientes. Seu atendimento é altamente personalizado, com uma comunicação direta e atenciosa, adaptada às necessidades de cada cliente. “Queremos que cada mulher que compre conosco sinta que está fazendo parte de algo único. Não estamos vendendo apenas acessórios, estamos criando uma experiência”, afirma a empreendedora. Esse atendimento personalizado, somado ao cuidado no desenvolvimento de suas coleções, faz com que a CUFF tenha um índice de satisfação (NPS) de 95%. 

    E o futuro, o que esperar dele? 

    Em relação ao futuro, a CUFF mantém uma estratégia focada no e-commerce e espera crescer 20% em 2025. A marca também se destaca por ser 100% composta por mulheres “Nosso time é formado exclusivamente por mulheres porque acreditamos no empoderamento feminino, tanto na nossa operação interna quanto em como tratamos nossas clientes”, finaliza Brenda Piccirillo.

  • Convenção Brazil Mobile traz Xiaomi como expositora e promete revolucionar o mercado mobile brasileiro

    Convenção Brazil Mobile traz Xiaomi como expositora e promete revolucionar o mercado mobile brasileiro

    Convenção Brazil Mobile acontecerá neste final de semana, nos dias 22 e 23 de março, no Distrito Anhembi, em São Paulo. Consolidado como o evento mais influente do setor de varejo mobile na América Latina, o encontro faz parte do Grupo Eletrolar, organizador especialista em feiras nacionais e internacionais. A edição de 2025 já está com mais de 8 mil visitantes cadastrados, e contará com mais de 100 expositores como Xiaomi, Honor, Itel, entre outros.

    A programação da feira também inclui palestras e painéis com líderes do setor. Luciano Barbosa, head de projetos da Xiaomi Brasil, discutirá as estratégias da marca no país. Dafna Blaschkauer, ex-country manager da Apple, trará um keynote sobre inovação e experiência do cliente, enquanto Dema Oliveira, ex Samsung, compartilhará insights sobre inteligências para a expansão de negócios.

    Além disso, André Vermaeccia, Strategic Partnerships Manager do TikTok, explicará como alavancar vendas por meio da plataforma, e o empresário Marcus Marques ministrará uma palestra inspiradora sobre empreendedorismo.

    Espaço dedicado a debates

    Além da programação principal, a Arena Mobile Talks será um espaço dedicado a debates dinâmicos sobre temas essenciais do setor, com participações de especialistas como Felipe Guima, que discutirá valor e diferenciação de marca, e Marcelo Alves, que explorará o mercado de crédito no Brasil.

    “A CBM nasceu da necessidade de criar um espaço de troca entre marcas do varejo mobile, especialistas e empreendedores do setor. É uma experiência totalmente imersiva, que conecta através de muito conteúdo, networking e ferramentas certeiras”, afirma Cadu Oliveira, fundador do evento.

    Marcas presentes

    Nomes importantes como a Allied, maior distribuidora de iPhones no país, a Realme, fabricante chinesa de smartphones, e a Gorila Shield, referência nacional na venda de acessórios para celulares, entre muitas outras, estarão presentes na CBM.

    Os participantes que adquirirem o ingresso UltraVip, terão benefícios exclusivos, incluindo mentoria fechada com Marcus Marques, assento privilegiados nas palestras, acesso à área VIP nos dois dias, kit VIP e credenciamento exclusivo.  

    Serviço:

    Evento: Convenção Brazil Mobile 2025

    Data: 22 e 23 de março de 2025

    Local: Distrito Anhembi – R. Prof. Milton Rodrigues, s/n, Santana – São Paulo – SP. Entrada pelo portão P38.

    Ingressos: Disponíveis em diferentes modalidades, incluindo planos gratuitos e VIP.

    Mais informaçõeshttps://convencaobrazilmobile.com/

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    A programação da feira também inclui palestras e painéis com líderes do setor. Luciano Barbosa, head de projetos da Xiaomi Brasil, discutirá as estratégias da marca no país. Dafna Blaschkauer, ex-country manager da Apple, trará um keynote sobre inovação e experiência do cliente, enquanto Dema Oliveira, ex Samsung, compartilhará insights sobre inteligências para a expansão de negócios.

    Além disso, André Vermaeccia, Strategic Partnerships Manager do TikTok, explicará como alavancar vendas por meio da plataforma, e o empresário Marcus Marques ministrará uma palestra inspiradora sobre empreendedorismo.

    Espaço dedicado a debates

    Além da programação principal, a Arena Mobile Talks será um espaço dedicado a debates dinâmicos sobre temas essenciais do setor, com participações de especialistas como Felipe Guima, que discutirá valor e diferenciação de marca, e Marcelo Alves, que explorará o mercado de crédito no Brasil.

    “A CBM nasceu da necessidade de criar um espaço de troca entre marcas do varejo mobile, especialistas e empreendedores do setor. É uma experiência totalmente imersiva, que conecta através de muito conteúdo, networking e ferramentas certeiras”, afirma Cadu Oliveira, fundador do evento.

    Marcas presentes

    Nomes importantes como a Allied, maior distribuidora de iPhones no país, a Realme, fabricante chinesa de smartphones, e a Gorila Shield, referência nacional na venda de acessórios para celulares, entre muitas outras, estarão presentes na CBM.

    Os participantes que adquirirem o ingresso UltraVip, terão benefícios exclusivos, incluindo mentoria fechada com Marcus Marques, assento privilegiados nas palestras, acesso à área VIP nos dois dias, kit VIP e credenciamento exclusivo.  

    Serviço:

    Evento: Convenção Brazil Mobile 2025

    Data: 22 e 23 de março de 2025

    Local: Distrito Anhembi – R. Prof. Milton Rodrigues, s/n, Santana – São Paulo – SP. Entrada pelo portão P38.

    Ingressos: Disponíveis em diferentes modalidades, incluindo planos gratuitos e VIP.

    Mais informaçõeshttps://convencaobrazilmobile.com/