Tag: E-Commerce

  • O blockchain não é apenas uma tendência

    O blockchain não é apenas uma tendência

    Com o avanço da transformação digital impactando todos os setores da economia, o blockchain está se consolidando como uma ferramenta indispensável para empresas que buscam competitividade e segurança. Esse sistema, que permite a criação de registros imutáveis e descentralizados de transações, oferece uma proteção robusta contra fraudes e ataques cibernéticos.

    A tecnologia opera através de uma rede de participantes que validam e registram cada transação em blocos encadeados. Essa abordagem descentralizada não apenas minimiza o risco de manipulação de informações, mas também aumenta a confiança entre as partes envolvidas, o que é vital em um mundo onde a credibilidade é um ativo precioso.

    De acordo com Ariel Scaliter, CTO da Agrotoken, a infraestrutura também promove maior eficiência operacional. “Processos burocráticos, como auditorias e verificação de contratos, são simplificados, economizando tempo e recursos. Em um cenário onde a agilidade é um atributo fundamental, o blockchain garante a otimização das operações e a redução de custos.

    “Além disso, organizações que adotam a solução também estão na vanguarda da inovação, criando uma imagem de modernidade e confiabilidade no mercado. Ao integrar essa tecnologia aos seus processos, as organizações conseguem melhorar a experiência de seus clientes e garantir maior conformidade regulatória e proteção contra violações de dados”.

    Isso porque a conformidade com regulamentações e a proteção contra violações de dados são aspectos críticos no ambiente empresarial. O blockchain oferece uma solução robusta para essas necessidades. A transparência e a segurança inerentes ajudam as companhias a atender aos requisitos legais e proteger informações sensíveis, reduzindo riscos e fortalecendo a confiança dos stakeholders.

    Atentos a este potente mercado, Eduardo Novillo Astrada e Ariel Scaliter lançaram em julho deste ano a Justoken, uma empresa de infraestrutura global de blockchain. A Justoken oferece soluções para transformar ativos reais e digitais em diversos setores, promovendo uma economia mais ágil, transparente e segura.

    Presente no Brasil e na Argentina, a marca se diferencia ao reunir um conjunto de empresas que oferecem soluções inovadoras baseadas em ativos do mundo real (RWA – Real-World Assets), destacando-se como uma plataforma estratégica para o Mercado Global. Entre as principais iniciativas estão: Agrotoken, Landtoken, Pectoken, Enertoken e SAYKY.

    “A hora de agir é agora. Com benefícios que vão desde a segurança até a eficiência operacional, o blockchain não é apenas uma tendência; é uma estratégia que as empresas não podem ignorar. A adoção dessa tecnologia prepara as corporações para o futuro e as posiciona como líderes em seus setores”, finaliza Scaliter.

  • O blockchain não é apenas uma tendência

    O blockchain não é apenas uma tendência

    Com o avanço da transformação digital impactando todos os setores da economia, o blockchain está se consolidando como uma ferramenta indispensável para empresas que buscam competitividade e segurança. Esse sistema, que permite a criação de registros imutáveis e descentralizados de transações, oferece uma proteção robusta contra fraudes e ataques cibernéticos.

    A tecnologia opera através de uma rede de participantes que validam e registram cada transação em blocos encadeados. Essa abordagem descentralizada não apenas minimiza o risco de manipulação de informações, mas também aumenta a confiança entre as partes envolvidas, o que é vital em um mundo onde a credibilidade é um ativo precioso.

    De acordo com Ariel Scaliter, CTO da Agrotoken, a infraestrutura também promove maior eficiência operacional. “Processos burocráticos, como auditorias e verificação de contratos, são simplificados, economizando tempo e recursos. Em um cenário onde a agilidade é um atributo fundamental, o blockchain garante a otimização das operações e a redução de custos.

    “Além disso, organizações que adotam a solução também estão na vanguarda da inovação, criando uma imagem de modernidade e confiabilidade no mercado. Ao integrar essa tecnologia aos seus processos, as organizações conseguem melhorar a experiência de seus clientes e garantir maior conformidade regulatória e proteção contra violações de dados”.

    Isso porque a conformidade com regulamentações e a proteção contra violações de dados são aspectos críticos no ambiente empresarial. O blockchain oferece uma solução robusta para essas necessidades. A transparência e a segurança inerentes ajudam as companhias a atender aos requisitos legais e proteger informações sensíveis, reduzindo riscos e fortalecendo a confiança dos stakeholders.

    Atentos a este potente mercado, Eduardo Novillo Astrada e Ariel Scaliter lançaram em julho deste ano a Justoken, uma empresa de infraestrutura global de blockchain. A Justoken oferece soluções para transformar ativos reais e digitais em diversos setores, promovendo uma economia mais ágil, transparente e segura.

    Presente no Brasil e na Argentina, a marca se diferencia ao reunir um conjunto de empresas que oferecem soluções inovadoras baseadas em ativos do mundo real (RWA – Real-World Assets), destacando-se como uma plataforma estratégica para o Mercado Global. Entre as principais iniciativas estão: Agrotoken, Landtoken, Pectoken, Enertoken e SAYKY.

    “A hora de agir é agora. Com benefícios que vão desde a segurança até a eficiência operacional, o blockchain não é apenas uma tendência; é uma estratégia que as empresas não podem ignorar. A adoção dessa tecnologia prepara as corporações para o futuro e as posiciona como líderes em seus setores”, finaliza Scaliter.

  • Mês do Consumidor: como a integração entre online e offline impulsiona vendas, segundo especialista

    Mês do Consumidor: como a integração entre online e offline impulsiona vendas, segundo especialista

    Varejistas que apostam na integração omnichannel proporcionam experiências mais fluidas e reduzem barreiras na decisão de compra. Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, destaca: “O digital impulsiona visitas às lojas físicas, enquanto dados offline refinam estratégias online. Na US Media, observamos essa convergência entre clientes de Compra de Mídia Internacional, que investem tanto em OOH e DOOH quanto no Digital. Essa sinergia potencializa resultados e fortalece a fidelização do consumidor.”

    As grandes redes, como Amazon, Magalu e Mercado Livre, já estão investindo fortemente nessa integração, operando ecossistemas omnichannel que conectam lojas físicas, e-commerce, aplicativos e redes sociais, aplicando estratégias que estão impulsionando esse movimento, como:

    • Retail Media e Data Intelligence: personalização de ofertas e monetização de canais de venda;
    • Modelos híbridos de compra: opções como “clique e retire” e “ship-from-store” que ampliam a conveniência;
    • Live Shopping e Social Commerce: experiências interativas que transformam redes sociais em canais diretos de conversão.

    “O futuro da publicidade está na integração total dos canais, combinando AI, personalização e experiências imersivas para cobrir diferentes momentos da jornada do consumidor e prova disso é que empresas que estruturam uma estratégia omnichannel eficiente conquistam maior eficiência em mídia e aumentam o lifetime value dos clientes, de acordo com o executivo”, completa CEO.

  • Mês do Consumidor: como a integração entre online e offline impulsiona vendas, segundo especialista

    Mês do Consumidor: como a integração entre online e offline impulsiona vendas, segundo especialista

    Varejistas que apostam na integração omnichannel proporcionam experiências mais fluidas e reduzem barreiras na decisão de compra. Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, destaca: “O digital impulsiona visitas às lojas físicas, enquanto dados offline refinam estratégias online. Na US Media, observamos essa convergência entre clientes de Compra de Mídia Internacional, que investem tanto em OOH e DOOH quanto no Digital. Essa sinergia potencializa resultados e fortalece a fidelização do consumidor.”

    As grandes redes, como Amazon, Magalu e Mercado Livre, já estão investindo fortemente nessa integração, operando ecossistemas omnichannel que conectam lojas físicas, e-commerce, aplicativos e redes sociais, aplicando estratégias que estão impulsionando esse movimento, como:

    • Retail Media e Data Intelligence: personalização de ofertas e monetização de canais de venda;
    • Modelos híbridos de compra: opções como “clique e retire” e “ship-from-store” que ampliam a conveniência;
    • Live Shopping e Social Commerce: experiências interativas que transformam redes sociais em canais diretos de conversão.

    “O futuro da publicidade está na integração total dos canais, combinando AI, personalização e experiências imersivas para cobrir diferentes momentos da jornada do consumidor e prova disso é que empresas que estruturam uma estratégia omnichannel eficiente conquistam maior eficiência em mídia e aumentam o lifetime value dos clientes, de acordo com o executivo”, completa CEO.

  • Transportadora implementa programa para aprimorar segurança e reduzir riscos na operação

    Transportadora implementa programa para aprimorar segurança e reduzir riscos na operação

    De acordo com um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego em MG (Abramet) e divulgado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), no primeiro semestre de 2024, o Brasil registrou 29.435 mil sinistros de trânsito envolvendo 85.549 pessoas. No mesmo período, foram registradas 8.993 colisões envolvendo caminhões, o que equivale a aproximadamente um acidente a cada meia hora. As principais causas dessas ocorrências incluem a falta de reação do condutor devido a sono ou reações tardias e ineficientes.

    Para prevenir que seus motoristas entrem para a estatística, a West Cargo, empresa com quase 30 anos de experiência no transporte rodoviário de cargas, deu início ao Programa Acidente Zero (PAZ), implementando sistemas de telemetria e câmeras de Inteligência Artificial (IA) que identificam sinais de risco externo como alerta de pedestre, distância do veículo a frente, desvio de faixa, risco de colisão e sinais de fadiga, que avisam o operador emitindo alertas sonoros dentro da cabine do caminhão. 

    Como explica Fabiano Perazzoli, diretor de operações da transportadora, a ideia de implementar os equipamentos com IA nos caminhões surgiu da necessidade de aumentar a segurança, melhorar a eficiência operacional e aprimorar o monitoramento em tempo real da frota. “Agora podemos analisar os comportamentos de direção, detectar situações de risco e gerar insights que contribuem para a prevenção de acidentes, garantindo mais segurança viária. Toda nossa frota já está com as câmeras e, por protocolo, veículos novos só podem operar após estarem com todos os itens instalados.”

    O mercado de transporte e logística, segundo o diretor de operações, está cada dia mais conectado e integrado. Novos desafios acompanham esta evolução e demandam uma atuação socialmente responsável de transportadores, embarcadores e operadores logísticos. Para ele, a tecnologia de videomonitoramento é o ponto certo de integração entre a competência da operação e o aumento de segurança para a sociedade e o motorista.

    “Nosso objetivo principal é elevar os padrões de segurança e eficiência, utilizando a tecnologia como aliada para decisões mais rápidas e assertivas. Esta é uma tendência que deve ser adotada por todo o setor, não apenas para aprimorar as operações da empresa, mas também para melhorar a segurança viária e preservar a saúde dos colaboradores e da sociedade”, conclui Perazzoli.

  • Transportadora implementa programa para aprimorar segurança e reduzir riscos na operação

    Transportadora implementa programa para aprimorar segurança e reduzir riscos na operação

    De acordo com um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego em MG (Abramet) e divulgado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), no primeiro semestre de 2024, o Brasil registrou 29.435 mil sinistros de trânsito envolvendo 85.549 pessoas. No mesmo período, foram registradas 8.993 colisões envolvendo caminhões, o que equivale a aproximadamente um acidente a cada meia hora. As principais causas dessas ocorrências incluem a falta de reação do condutor devido a sono ou reações tardias e ineficientes.

    Para prevenir que seus motoristas entrem para a estatística, a West Cargo, empresa com quase 30 anos de experiência no transporte rodoviário de cargas, deu início ao Programa Acidente Zero (PAZ), implementando sistemas de telemetria e câmeras de Inteligência Artificial (IA) que identificam sinais de risco externo como alerta de pedestre, distância do veículo a frente, desvio de faixa, risco de colisão e sinais de fadiga, que avisam o operador emitindo alertas sonoros dentro da cabine do caminhão. 

    Como explica Fabiano Perazzoli, diretor de operações da transportadora, a ideia de implementar os equipamentos com IA nos caminhões surgiu da necessidade de aumentar a segurança, melhorar a eficiência operacional e aprimorar o monitoramento em tempo real da frota. “Agora podemos analisar os comportamentos de direção, detectar situações de risco e gerar insights que contribuem para a prevenção de acidentes, garantindo mais segurança viária. Toda nossa frota já está com as câmeras e, por protocolo, veículos novos só podem operar após estarem com todos os itens instalados.”

    O mercado de transporte e logística, segundo o diretor de operações, está cada dia mais conectado e integrado. Novos desafios acompanham esta evolução e demandam uma atuação socialmente responsável de transportadores, embarcadores e operadores logísticos. Para ele, a tecnologia de videomonitoramento é o ponto certo de integração entre a competência da operação e o aumento de segurança para a sociedade e o motorista.

    “Nosso objetivo principal é elevar os padrões de segurança e eficiência, utilizando a tecnologia como aliada para decisões mais rápidas e assertivas. Esta é uma tendência que deve ser adotada por todo o setor, não apenas para aprimorar as operações da empresa, mas também para melhorar a segurança viária e preservar a saúde dos colaboradores e da sociedade”, conclui Perazzoli.

  • No Mês do Consumidor e-commerce de bebidas premium conta com proteção extra da GoPack

    No Mês do Consumidor e-commerce de bebidas premium conta com proteção extra da GoPack

    Estudos indicam que 72% dos apreciadores de cerveja e 76% dos que consomem destilados consideram válido investir em bebidas de alta qualidade, reforçando a demanda por produtos premium Datas especiais do varejo como o Mês do Consumidor, oferecem a oportunidade perfeita para aproveitar descontos em vinhos, destilados artesanais e cervejas especiais.

    Neste período, varejistas e plataformas online oferecem descontos significativos em produtos como vinhos, destilados artesanais e cervejas especiais, refletindo o crescimento do mercado de bebidas premium no Brasil e incentivando o consumo consciente e de qualidade.

    Para que esses produtos de maior qualidade cheguem ao consumidor em perfeito estado, os varejistas e distribuidores especializados em bebidas de alto padrão vem investindo cada vez mais em embalagens especiais.

    A escolha da embalagem certa é essencial

    GoPack, marca da Termotécnica premiada no Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, é a solução ideal para e-commerces de bebidas premium. Com duas versões, GoPack Max e GoPack Slim, ela garante proteção e eficiência no transporte.

    • GoPack Max: Desenvolvida para vinhos e espumantes, acomoda garrafas maiores e proporciona alto nível de proteção, reduzindo desperdícios logísticos em até 5%.
    • GoPack Slim: Compacta e ideal para cervejas, destilados e azeites, otimiza em cerca de 40% o espaço das cargas, garantindo segurança e eficiência.

    Ambas as versões contam com design modular universal e são fabricadas em EPS, permitindo o transporte seguro de 1 a 6 garrafas e até de outros produtos, como taças e copos. Além disso, a GoPack é homologada pelo SENAI/SC conforme normas ISTA, com aprovação de grandes transportadoras como GolLog, Azul Cargo Express e Jadlog.

    A experiência do cliente começa na embalagem

    Faz parte da experiência do cliente que adquire uma bebida premium a percepção de valor no preparo para o envio até o recebimento do produtoA GoPack assegura que o consumidor receba sua bebida intacta, reforçando a percepção de qualidade e cuidado na entrega.

  • No Mês do Consumidor e-commerce de bebidas premium conta com proteção extra da GoPack

    No Mês do Consumidor e-commerce de bebidas premium conta com proteção extra da GoPack

    Estudos indicam que 72% dos apreciadores de cerveja e 76% dos que consomem destilados consideram válido investir em bebidas de alta qualidade, reforçando a demanda por produtos premium Datas especiais do varejo como o Mês do Consumidor, oferecem a oportunidade perfeita para aproveitar descontos em vinhos, destilados artesanais e cervejas especiais.

    Neste período, varejistas e plataformas online oferecem descontos significativos em produtos como vinhos, destilados artesanais e cervejas especiais, refletindo o crescimento do mercado de bebidas premium no Brasil e incentivando o consumo consciente e de qualidade.

    Para que esses produtos de maior qualidade cheguem ao consumidor em perfeito estado, os varejistas e distribuidores especializados em bebidas de alto padrão vem investindo cada vez mais em embalagens especiais.

    A escolha da embalagem certa é essencial

    GoPack, marca da Termotécnica premiada no Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, é a solução ideal para e-commerces de bebidas premium. Com duas versões, GoPack Max e GoPack Slim, ela garante proteção e eficiência no transporte.

    • GoPack Max: Desenvolvida para vinhos e espumantes, acomoda garrafas maiores e proporciona alto nível de proteção, reduzindo desperdícios logísticos em até 5%.
    • GoPack Slim: Compacta e ideal para cervejas, destilados e azeites, otimiza em cerca de 40% o espaço das cargas, garantindo segurança e eficiência.

    Ambas as versões contam com design modular universal e são fabricadas em EPS, permitindo o transporte seguro de 1 a 6 garrafas e até de outros produtos, como taças e copos. Além disso, a GoPack é homologada pelo SENAI/SC conforme normas ISTA, com aprovação de grandes transportadoras como GolLog, Azul Cargo Express e Jadlog.

    A experiência do cliente começa na embalagem

    Faz parte da experiência do cliente que adquire uma bebida premium a percepção de valor no preparo para o envio até o recebimento do produtoA GoPack assegura que o consumidor receba sua bebida intacta, reforçando a percepção de qualidade e cuidado na entrega.

  • Cibersegurança holística: o caminho para proteger empresas em um cenário de incertezas

    Cibersegurança holística: o caminho para proteger empresas em um cenário de incertezas

    A cibersegurança tem se tornado uma área cada vez mais estratégica para organizações brasileiras.  Hoje, o país ocupa a segunda posição no ranking global de ataques cibernéticos, de acordo com o Panorama de Ameaças para a América Latina 2024. Esse cenário, aliado à crescente digitalização e à disseminação de novas tecnologias, como Inteligência Artificial (IA) e computação em nuvem, tem impulsionado investimentos cada vez maiores na área. Em 2025, as empresas devem destinar US$ 212 bilhões à cibersegurança, um aumento de 15,1% em relação aos US$ 183,9 bilhões previstos para 2024, segundo dados do Gartner.

    Com o aumento nos investimentos, a implementação de medidas de segurança deve ser conduzida de forma adequada, adotando o conceito de cibersegurança holística. Isso implica em uma abordagem integrada e sistêmica da segurança da informação, que ultrapassa os aspectos técnicos, abrangendo também dimensões organizacionais, legais, mercadológicas, humanas, sociais, culturais e psicológicas, além de considerar o estágio de desenvolvimento da organização. Para facilitar o processo de implementação nas empresas, a NAVA Technology for Business, empresa especializada em serviços e soluções tecnológicas, compartilha pontos-chave para que os gestores possam aplicar esse conceito de forma eficaz.

    1. Aplicação da multidisciplinaridade: muitas organizações ainda enfrentam barreiras culturais que dificultam a colaboração entre áreas como TI, jurídico, compliance e desenvolvimento de software. A falta de integração entre os setores, que frequentemente operam de forma compartimentada, torna a implementação da cibersegurança ainda mais complexa. A alta liderança precisa promover uma transformação organizacional que alinhe os setores, permitindo uma visão integrada e fortalecendo a segurança como um todo.

    “Em resumo, ao pensarmos em cibersegurança holística, devemos considerar uma visão sistêmica e multidisciplinar, que gere aprendizados em resiliência, exercício da adaptabilidade, interconexão das ameaças e constante avaliação dos processos”, afirma Edison Fontes, Chief Information Security Officer da NAVA.

    1. Atenção aos novos paradigmas tecnológicos: o uso de IA e computação em nuvem aumenta a eficiência das organizações, mas também expande a superfície de ataque, quando criminosos empregam IA para criar ameaças mais sofisticadas. Nesse cenário, conceitos como Zero Trust tornam-se aliados, pois estabelecem que nenhuma entidade, interna ou externa, deve ser automaticamente confiável, o que é necessário em um ambiente de informações dispersas e acessíveis por múltiplos dispositivos. Além disso, a Shadow IA, que é o uso de inteligência artificial sem controle organizacional, representa um risco que deve ser mitigado dentro de uma estratégia de segurança holística.
    2. Implementação em outras áreas da tecnologia: um exemplo da aplicação da cibersegurança holística é o DevSecOps, que vai além de ser uma prática de automação e integração. O DevSecOps, como mudança cultural, melhora a eficiência e a qualidade no desenvolvimento de software, possibilitando entregas rápidas, seguras e escaláveis. Ele promove maior segurança por meio da automação de testes e compliance, gerando produtos confiáveis. O gestor de desenvolvimento deve, portanto, considerar a agilidade e segurança holística, garantindo a confiabilidade do produto ao integrar uma abordagem multidisciplinar alinhada aos objetivos corporativos.

    “A cibersegurança holística deve ser adotada por organizações que buscam uma proteção mais abrangente e sustentável”, comenta Fontes. “O aumento dos crimes cibernéticos coloca as empresas em um ambiente cada vez mais vulnerável, tornando necessário aprimorar as práticas de segurança para garantir a preservação dos dados e a confiança de outros players do mercado. É nesse contexto que a cibersegurança holística se torna uma aliada fundamental na proteção”, complementa Fabiano Oliveira, Chief Technology Officer da NAVA

  • Como a transformação digital e a economia baseada em dados estão mudando a interação e a personalização das experiências de consumo

    Como a transformação digital e a economia baseada em dados estão mudando a interação e a personalização das experiências de consumo

    A experiência do cliente tem passado por uma transformação radical nesta última década e, com o avanço da transformação digital, as empresas foram forçadas a repensar a forma como se relacionam e personalizam as interações com seu público. Hoje, o consumidor moderno espera respostas rápidas e personalizadas, desenhadas especificamente para seus desejos ou necessidades de consumo. Mas, apesar do investimento significativo na área, os resultados muitas vezes ficam aquém das expectativas, com clientes cada vez mais exigentes e até insatisfeitos com a experiência oferecida, uma vez que existe uma enorme fragmentação de canais de contato e formatos de comunicação, na maioria das vezes ainda pouco integrados sob a ótica do usuário.

    Em um cenário onde somos constantemente bombardeados por mensagens no WhatsApp, interações em redes sociais, como Instagram e TikTok, além de e-mails, sites e atendimento em lojas físicas, a experiência do cliente tornou-se um desafio complexo e multifacetado.  De acordo com relatório da Statista (2025), estima-se que o valor global do mercado de social commerce em 2024 haja sido de US$ 700 milhões, cerca de 17% do total de e-commerce do mundo, impulsionado principalmente pela adoção de redes sociais como Instagram, Facebook, TikTok e Pinterest. No Brasil, especificamente, o cenário é igualmente estimulante: pesquisa da PwC aponta que cerca de 78% dos consumidores brasileiros já compraram algum produto ou serviço após vê-lo nas redes sociais.

    O ambiente híbrido e acelerado exige que as empresas estejam presentes e atuantes em diversos canais (inclusive nas plataformas sociais), oferecendo uma experiência fluida e contínua. A omnicanalidade — a capacidade de oferecer a experiência integrada em múltiplos pontos de contato — tornou-se requisito mínimo para atender às demandas do consumidor atual. Porém, ela só se tornou viável graças à transformação digital e à integração no uso de dados dos clientes. No passado, as interações limitavam-se a lojas físicas e atendimento telefônico; hoje, aplicativos, chats e redes sociais são essenciais na jornada de um consumidor com cada vez menos tempo (e paciência).

    O aumento exponencial dos canais de contato traz um desafio: como integrar esses pontos para que o cliente se sinta reconhecido e valorizado, independentemente do meio pelo qual entra em contato com a marca? As empresas precisam investir em sistemas e plataformas que promovam experiência unificada e coesa, reduzindo o risco de que o cliente tenha que repetir informações ou entenda ser “apenas mais um” no meio da multidão digital.

    Por exemplo: estamos na iminência da chegada ao Brasil do TikTok Shop, um novo formato de social commerce que promete trazer uma revolução para as compras online de usuários de segmentos como moda, estilo, saúde e cuidados pessoais. Recentemente, foi a Temu quem chegou ao Brasil, transformando bastante o cenário do comércio eletrônico em geral. Como integrar sua marca, no ritmo frenético das novidades tecnológicas diárias, às necessidades mencionadas do consumidor, em prol de uma experiência sem fricção?

    Personalização por meio do uso de dados

    Nessa jornada, a personalização é um pilar essencial para a evolução da experiência do cliente. Com o volume massivo de dados gerados a cada interação digital, as empresas podem compreender melhor o comportamento, as preferências e as necessidades de seus clientes. Plataformas de CRM (Customer Relationship Management) e tecnologias de análise de dados em grandes volumes, suportadas por IA cada vez mais poderosas e assertivas, permitem que as empresas construam uma visão 360º do consumidor, antecipando suas necessidades e personalizando ofertas de maneira mais precisa.

    Porém, a coleta e o uso de dados trazem questões éticas e de privacidade. É fundamental que as empresas respeitem a privacidade dos dados e sejam transparentes sobre como esses dados são utilizados. A confiança do cliente pode ser facilmente quebrada se ele perceber que suas informações são usadas de forma invasiva ou sem consentimento claro.

    Além disso, a personalização deve ser equilibrada para que o cliente se sinta valorizado, mas não “vigiado”. Por exemplo, o uso de Inteligência Artificial (IA) para sugerir produtos pode ser útil, mas precisa ser de forma sutil para que o cliente não se sinta invadido. Além disso, o uso de bots e automação no atendimento ao cliente tem sido um grande aliado na transformação digital, permitindo que empresas lidem com grandes volumes de interações de forma rápida e eficiente. No entanto, a automação traz um paradoxo: ao mesmo tempo em que torna o atendimento mais acessível, ela pode desumanizar a experiência. E também aqui a IA poderá ser um potencializador de experiências incríveis, ou uma destruidora de reputações e valor.

    Enquanto os bots podem resolver problemas simples, muitas vezes falham em casos mais complexos, gerando frustração no cliente. O ideal é que as empresas utilizem a automação para resolver questões rotineiras, liberando o atendimento humano para casos que demandem mais atenção e empatia. Isso não só aumenta a eficiência como também melhora a satisfação do cliente, que se sente ouvido e valorizado.

    NPS e os desafios de medir a satisfação do cliente

    Para avaliar a satisfação dos clientes, muitas empresas utilizam o NPS (Net Promoter Score), métrica que indica a probabilidade do cliente recomendar a marca. Embora seja um indicador valioso, o NPS não deve ser utilizado de forma isolada em relação a outros fatores. Entretanto, ele pode dar indícios valiosos para revelar oportunidades de melhoria da experiência do cliente. Estudos mostram que, apesar dos investimentos, muitos clientes ainda se sentem insatisfeitos com as experiências de relacionamento providas pelas empresas, o que evidencia a crescente demanda por experiências mais personalizadas e atendimento mais atencioso. Nesse contexto, o NPS, além de ser uma ferramenta quantitativa, também traz dados qualitativos que indicam a necessidade de ajustes. Ele não apenas mede a satisfação, mas revela pontos críticos onde o atendimento falha em atender às expectativas dos consumidores modernos.

    Portanto, a transformação digital não deve apenas automatizar e personalizar a experiência do cliente, mas também humanizá-la, com o apoio de ferramentas e indicadores de gestão. Em um mundo onde a automação é predominante, o atendimento humano é ainda mais valioso, pois o cliente busca empatia e eficiência, principalmente em questões e problemas mais complexos.

    Dessa forma, as empresas que conseguirem unir dados, automação e atendimento humano em um ecossistema coeso, proporcionando uma experiência mais humana e personalizada, sairão na frente. A chave para o sucesso é equilibrar tecnologia e humanização, mostrando ao cliente que ele é mais do que uma sequência de dados — ele é um indivíduo com necessidades e desejos únicos. O futuro da experiência do cliente dependerá de como as empresas conseguirão humanizar suas interações digitais, transformando cada contato em oportunidade de fortalecer o relacionamento e criar valor para o cliente. A verdadeira inovação estará na capacidade de fazer o cliente sentir-se único e valorizado em cada interação.

    E esse, não à toa, é um dos temas mais “quentes” em discussão no SxSw de 2025. Pois reside aí a próxima fronteira de diferenciação dos negócios.