Tag: E-Commerce

  • Golpe do marketplace: banco digital não é responsável por danos causados por golpistas

    Golpe do marketplace: banco digital não é responsável por danos causados por golpistas

    Com o crescente número de golpes aplicados em marketplaces e bancos, criou-se juridicamente mecanismos para controle de danos das partes envolvidas. Isso envolve também o consumidor, que precisa ficar muito atento na hora de efetuar a compra pois pode estar pagando a um golpista.  

    O problema é que o comprador, ao descobrir o golpe acredita que as instituições são responsáveis pelo ressarcimento pleno da quantia paga ao criminoso. Mas decisões da justiça mostram que não é bem assim.  

    O caso mais recente envolve uma compra feita no site OLX. A vítima efetuou um pagamento de R$ 313. Esse valor seria um percentual cobrado e posteriormente estornado. Após o pagamento, o falso atendente enviou um link no qual ela clicou e viu todo o dinheiro sumir da conta. O montante era de R$ 9.106,14.

    A vítima entrou com ação contra o Nubank S/A e outros, pois ela entendeu que seriam   responsáveis pela segurança da transação. A juíza responsável pelo caso, Lais Helena Bresser Lang, da 4ª vara cível, entendeu que a instituição não tinha culpa da operação feita entre ela e terceiros.  

    Stefano Ribeiro Ferri, especialista em Direito do Consumidor e advogado que atuou na ação como defensor de um dos bancos (MICROCASH), relata que “é importante destacar que toda a negociação foi realizada exclusivamente entre a autora e terceiros, sem nenhuma ingerência das instituições financeiras.

    Portanto, a inobservância do dever de cuidado ao efetuar transferências bancárias para desconhecidos demonstra a ocorrência de fortuito externo, ou seja, não há nenhuma falha de segurança por parte dos bancos, uma vez que inexistem indícios de negligência, imprudência ou qualquer falha na prestação do serviço. “O CDC não estabelece apenas direitos aos consumidores, mas também impõe deveres a serem observados, como, por exemplo, o dever de diligência”, observa o advogado.  

  • Golpe do marketplace: banco digital não é responsável por danos causados por golpistas

    Golpe do marketplace: banco digital não é responsável por danos causados por golpistas

    Com o crescente número de golpes aplicados em marketplaces e bancos, criou-se juridicamente mecanismos para controle de danos das partes envolvidas. Isso envolve também o consumidor, que precisa ficar muito atento na hora de efetuar a compra pois pode estar pagando a um golpista.  

    O problema é que o comprador, ao descobrir o golpe acredita que as instituições são responsáveis pelo ressarcimento pleno da quantia paga ao criminoso. Mas decisões da justiça mostram que não é bem assim.  

    O caso mais recente envolve uma compra feita no site OLX. A vítima efetuou um pagamento de R$ 313. Esse valor seria um percentual cobrado e posteriormente estornado. Após o pagamento, o falso atendente enviou um link no qual ela clicou e viu todo o dinheiro sumir da conta. O montante era de R$ 9.106,14.

    A vítima entrou com ação contra o Nubank S/A e outros, pois ela entendeu que seriam   responsáveis pela segurança da transação. A juíza responsável pelo caso, Lais Helena Bresser Lang, da 4ª vara cível, entendeu que a instituição não tinha culpa da operação feita entre ela e terceiros.  

    Stefano Ribeiro Ferri, especialista em Direito do Consumidor e advogado que atuou na ação como defensor de um dos bancos (MICROCASH), relata que “é importante destacar que toda a negociação foi realizada exclusivamente entre a autora e terceiros, sem nenhuma ingerência das instituições financeiras.

    Portanto, a inobservância do dever de cuidado ao efetuar transferências bancárias para desconhecidos demonstra a ocorrência de fortuito externo, ou seja, não há nenhuma falha de segurança por parte dos bancos, uma vez que inexistem indícios de negligência, imprudência ou qualquer falha na prestação do serviço. “O CDC não estabelece apenas direitos aos consumidores, mas também impõe deveres a serem observados, como, por exemplo, o dever de diligência”, observa o advogado.  

  • 90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas

    90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas

    Uma nova pesquisa da Sherlock Communications revelou que ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) são extremamente influentes na tomada de decisões dos consumidores brasileiros e latino-americanos. O estudo realizado com 3.258 pessoas de seis países diferentes da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru), sendo 835 do Brasil, teve como objetivo compreender como as práticas de RSC impactam as opiniões dos consumidores na região e suas decisões de gastos. 

    A pesquisa revela que 90% dos brasileiros concordam que práticas de responsabilidade social e ambiental influenciam diretamente na opinião sobre empresas que operam no país, com 77% dos entrevistados afirmando que eles apenas compram produtos ou serviços de empresas socialmente responsáveis. De acordo com o relatório, muitas empresas estão perdendo dinheiro devido ao mau comportamento.

    Sarah O’Sullivan, diretora de pesquisa da Broadminded (departamento de pesquisa da Sherlock Communications), ressalta que “os consumidores latinos foram claros em seus comentários sobre nossa pesquisa – muitos não comprarão bens ou serviços de empresas cujas práticas eles não concordam. Isso destaca a necessidade urgente de as empresas adotarem práticas éticas e transparentes”.

    Responsabilidade social é a prioridade

    Segundo a pesquisa “Responsabilidade Social Corporativa na América Latina em 2024”, 64% dos brasileiros entrevistados sentiram que suas opiniões são mais positivas quando as empresas têm consciência socioambiental, sendo que para 26% é o fator mais importante de todos.

    Para 10% dos consumidores brasileiros, as ações de responsabilidade social não os influenciam e não fazem diferença nas suas escolhas de compra. Entre todos os países participantes da pesquisa, a Argentina se destaca com o consumidor menos interessado em RSC: com 32% afirmando que práticas socioambientais não fazem diferença.

    A pesquisa da Sherlock Communications ainda revela que, depois do Brasil, os consumidores do Peru e Colômbia são os mais preocupados com o comportamento das empresas. Para 87% dos peruanos e 84% dos colombianos, as ações socioambientais de uma empresa são importantes para a formação de opinião.

    Empresas devem concentrar esforços no combate à poluição do ar e da água

    Outra revelação do estudo é que, para 45% dos brasileiros, as empresas deveriam concentrar os seus esforços de RSC no combate à poluição do ar e da água. Duas outras questões importantes citadas pelos entrevistados são: (45%) melhorar o acesso ao sistema de saúde e (43%) combater o aquecimento global e as suas consequências.

    66% dos brasileiros responderam à pesquisa que o fator mais importante para uma imagem positiva da empresa é saber que sua cadeia produtiva não agride o meio ambiente. O segundo fator mais relevante (45%) é saber que a empresa remunera seus funcionários de forma justa, garantindo uma boa qualidade de vida.

    Para O’Sullivan, “as empresas precisam entender que a responsabilidade social não é apenas uma moda passageira, mas uma expectativa do mercado na América Latina”.

    Cientistas e professores universitários são as fontes mais confiáveis para divulgação de ações de responsabilidade corporativa

    De acordo com a pesquisa, quando se trata de divulgar ações de RSC das empresas, os brasileiros confiam mais em cientistas e professores universitários (40%) para dizerem a verdade. Funcionários de empresas (37%) e jornalistas (34%) completam a lista das fontes mais confiáveis.

    Para conferir o relatório completo, clique aqui.

  • 90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas

    90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas

    Uma nova pesquisa da Sherlock Communications revelou que ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) são extremamente influentes na tomada de decisões dos consumidores brasileiros e latino-americanos. O estudo realizado com 3.258 pessoas de seis países diferentes da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru), sendo 835 do Brasil, teve como objetivo compreender como as práticas de RSC impactam as opiniões dos consumidores na região e suas decisões de gastos. 

    A pesquisa revela que 90% dos brasileiros concordam que práticas de responsabilidade social e ambiental influenciam diretamente na opinião sobre empresas que operam no país, com 77% dos entrevistados afirmando que eles apenas compram produtos ou serviços de empresas socialmente responsáveis. De acordo com o relatório, muitas empresas estão perdendo dinheiro devido ao mau comportamento.

    Sarah O’Sullivan, diretora de pesquisa da Broadminded (departamento de pesquisa da Sherlock Communications), ressalta que “os consumidores latinos foram claros em seus comentários sobre nossa pesquisa – muitos não comprarão bens ou serviços de empresas cujas práticas eles não concordam. Isso destaca a necessidade urgente de as empresas adotarem práticas éticas e transparentes”.

    Responsabilidade social é a prioridade

    Segundo a pesquisa “Responsabilidade Social Corporativa na América Latina em 2024”, 64% dos brasileiros entrevistados sentiram que suas opiniões são mais positivas quando as empresas têm consciência socioambiental, sendo que para 26% é o fator mais importante de todos.

    Para 10% dos consumidores brasileiros, as ações de responsabilidade social não os influenciam e não fazem diferença nas suas escolhas de compra. Entre todos os países participantes da pesquisa, a Argentina se destaca com o consumidor menos interessado em RSC: com 32% afirmando que práticas socioambientais não fazem diferença.

    A pesquisa da Sherlock Communications ainda revela que, depois do Brasil, os consumidores do Peru e Colômbia são os mais preocupados com o comportamento das empresas. Para 87% dos peruanos e 84% dos colombianos, as ações socioambientais de uma empresa são importantes para a formação de opinião.

    Empresas devem concentrar esforços no combate à poluição do ar e da água

    Outra revelação do estudo é que, para 45% dos brasileiros, as empresas deveriam concentrar os seus esforços de RSC no combate à poluição do ar e da água. Duas outras questões importantes citadas pelos entrevistados são: (45%) melhorar o acesso ao sistema de saúde e (43%) combater o aquecimento global e as suas consequências.

    66% dos brasileiros responderam à pesquisa que o fator mais importante para uma imagem positiva da empresa é saber que sua cadeia produtiva não agride o meio ambiente. O segundo fator mais relevante (45%) é saber que a empresa remunera seus funcionários de forma justa, garantindo uma boa qualidade de vida.

    Para O’Sullivan, “as empresas precisam entender que a responsabilidade social não é apenas uma moda passageira, mas uma expectativa do mercado na América Latina”.

    Cientistas e professores universitários são as fontes mais confiáveis para divulgação de ações de responsabilidade corporativa

    De acordo com a pesquisa, quando se trata de divulgar ações de RSC das empresas, os brasileiros confiam mais em cientistas e professores universitários (40%) para dizerem a verdade. Funcionários de empresas (37%) e jornalistas (34%) completam a lista das fontes mais confiáveis.

    Para conferir o relatório completo, clique aqui.

  • Os motivos da taxação de importados e os efeitos para a economia nacional 

    Os motivos da taxação de importados e os efeitos para a economia nacional 

    No dia primeiro de agosto de 2024, entrou em vigor a taxação de compras internacionais de até cinquenta dólares. Antes, as compras até este valor não possuíam taxas, além do frete e do ICMS. No final de junho, o presidente Lula sancionou a lei que criou a taxa de 20% de imposto sobre as compras internacionais de até US$ 50,00. Isso v para todos os tipos de produtos, exceto medicamentos. 

    Essa medida visa corrigir um desequilíbrio que havia entre vendedores nacionais e estrangeiros, especialmente nos produtos de preços mais baixos.  O varejo brasileiro está sujeito a tributos e taxas que fazem com que os vendedores estrangeiros – principalmente as lojas virtuais asiáticas – praticassem preços muito mais competitivos, mesmo com o frete e ICMS. Dessa forma, o volume de compras nestes sites internacionais vinha sendo altíssimo, o que de certa forma prejudica a indústria e o varejo nacionais. Segundo o Instituto de Desenvolvimento do Varejo, (IDV), os varejistas nacionais estão sujeitos a uma carga tributária entre 70 e 110%. 

    Mas o que muda para os consumidores, neste primeiro momento, , é que os compradores agora precisam estar muito mais atentos aos preços praticados nos sites estrangeiros. Isto porque os preços podem ficar não tão atrativos; assim comprar em um e-commerce brasileiro, ou mesmo em uma loja física, pode sair mais barato. A principal regra agora é pesquisar bem, especialmente naqueles produtos acima de R$ 100,00 (cerca de US$ 20,00). Muitos consumidores acessavam diretamente os marketplaces asiáticos no primeiro passo da jornada de compra, a pesquisa, sem nem mesmo considerar os fornecedores locais. Algo compreensível, já que certamente os preços nestas lojas seriam mais baratos. Agora, esse passo da compra precisa considerar também o varejo brasileiro. 

    Nesse momento, você pode estar se perguntando: há boas razões para implantar esse tributo? Uma pergunta cuja resposta não é simples. Porém, vejamos quatro motivos importantes para a taxação dos importados. 

    Melhora a competitividade nacional: é bom lembrar que a maior parte dos produtos afetados pelo novo tributo são itens simples, que se encontram em qualquer loja nacional. Portanto, evita uma concorrência desleal, melhorando a economia interna, possibilitando mais emprego e desenvolvimento econômico. 

    Combate à sonegação: sem taxação de produtos até 50 dólares, muitas pessoas físicas no Brasil, compravam em grandes quantidades e em pedidos fracionados, nos sites estrangeiros, para escapar do importo de importação para compras de mais de US$ 50,00, que sempre existiu. No entanto, vendiam aqui por meio de pessoas jurídicas. Ou seja, sonegação de tributos. A medida aprovada desestimula essa prática. Para se ter uma ideia, a Receita Federal informou, recentemente, que uma única pessoa havia enviado mais de 16 milhões de pacotes internacionais para o Brasil. 

    Incentiva investimentos estrangeiros: o Brasil não é um país qualquer, em termos econômicos. Somos a sexta maior economia do mundo e investimentos aqui são sempre cogitados por empresas internacionais. Os marketplaces estrangeiros, portanto, não gostariam de perder uma fatia já consolidada em nosso mercado. Então, parcerias e investimentos podem entrar no radar dessas organizações. Um exemplo é a parceria firmada entre a Magalu e o AliExpress em junho de 2024, que prevê um intercâmbio de produtos entre as duas varejistas. 

    Aumenta a arrecadação: o governo federal ainda não divulgou a expectativa da próxima arrecadação com a entrada em vigor do fim da isenção de compras até 50 dólares. Mas o Ministério da Fazenda informou que essa projeção será divulgada apenas em setembro. De toda forma, é consenso que a arrecadação federal vai aumentar. Em tempos de rigor fiscal e necessidades de investimento do governo, o novo tributo é importante. 

  • Os motivos da taxação de importados e os efeitos para a economia nacional 

    Os motivos da taxação de importados e os efeitos para a economia nacional 

    No dia primeiro de agosto de 2024, entrou em vigor a taxação de compras internacionais de até cinquenta dólares. Antes, as compras até este valor não possuíam taxas, além do frete e do ICMS. No final de junho, o presidente Lula sancionou a lei que criou a taxa de 20% de imposto sobre as compras internacionais de até US$ 50,00. Isso v para todos os tipos de produtos, exceto medicamentos. 

    Essa medida visa corrigir um desequilíbrio que havia entre vendedores nacionais e estrangeiros, especialmente nos produtos de preços mais baixos.  O varejo brasileiro está sujeito a tributos e taxas que fazem com que os vendedores estrangeiros – principalmente as lojas virtuais asiáticas – praticassem preços muito mais competitivos, mesmo com o frete e ICMS. Dessa forma, o volume de compras nestes sites internacionais vinha sendo altíssimo, o que de certa forma prejudica a indústria e o varejo nacionais. Segundo o Instituto de Desenvolvimento do Varejo, (IDV), os varejistas nacionais estão sujeitos a uma carga tributária entre 70 e 110%. 

    Mas o que muda para os consumidores, neste primeiro momento, , é que os compradores agora precisam estar muito mais atentos aos preços praticados nos sites estrangeiros. Isto porque os preços podem ficar não tão atrativos; assim comprar em um e-commerce brasileiro, ou mesmo em uma loja física, pode sair mais barato. A principal regra agora é pesquisar bem, especialmente naqueles produtos acima de R$ 100,00 (cerca de US$ 20,00). Muitos consumidores acessavam diretamente os marketplaces asiáticos no primeiro passo da jornada de compra, a pesquisa, sem nem mesmo considerar os fornecedores locais. Algo compreensível, já que certamente os preços nestas lojas seriam mais baratos. Agora, esse passo da compra precisa considerar também o varejo brasileiro. 

    Nesse momento, você pode estar se perguntando: há boas razões para implantar esse tributo? Uma pergunta cuja resposta não é simples. Porém, vejamos quatro motivos importantes para a taxação dos importados. 

    Melhora a competitividade nacional: é bom lembrar que a maior parte dos produtos afetados pelo novo tributo são itens simples, que se encontram em qualquer loja nacional. Portanto, evita uma concorrência desleal, melhorando a economia interna, possibilitando mais emprego e desenvolvimento econômico. 

    Combate à sonegação: sem taxação de produtos até 50 dólares, muitas pessoas físicas no Brasil, compravam em grandes quantidades e em pedidos fracionados, nos sites estrangeiros, para escapar do importo de importação para compras de mais de US$ 50,00, que sempre existiu. No entanto, vendiam aqui por meio de pessoas jurídicas. Ou seja, sonegação de tributos. A medida aprovada desestimula essa prática. Para se ter uma ideia, a Receita Federal informou, recentemente, que uma única pessoa havia enviado mais de 16 milhões de pacotes internacionais para o Brasil. 

    Incentiva investimentos estrangeiros: o Brasil não é um país qualquer, em termos econômicos. Somos a sexta maior economia do mundo e investimentos aqui são sempre cogitados por empresas internacionais. Os marketplaces estrangeiros, portanto, não gostariam de perder uma fatia já consolidada em nosso mercado. Então, parcerias e investimentos podem entrar no radar dessas organizações. Um exemplo é a parceria firmada entre a Magalu e o AliExpress em junho de 2024, que prevê um intercâmbio de produtos entre as duas varejistas. 

    Aumenta a arrecadação: o governo federal ainda não divulgou a expectativa da próxima arrecadação com a entrada em vigor do fim da isenção de compras até 50 dólares. Mas o Ministério da Fazenda informou que essa projeção será divulgada apenas em setembro. De toda forma, é consenso que a arrecadação federal vai aumentar. Em tempos de rigor fiscal e necessidades de investimento do governo, o novo tributo é importante. 

  • Mais de 3 Milhões de Brasileiros Negociam Dívidas pelo WhatsApp, Revela Recovery

    Mais de 3 Milhões de Brasileiros Negociam Dívidas pelo WhatsApp, Revela Recovery

    A Recovery, especialista em recuperação de crédito e pertencente ao Grupo Itaú, tem se destacado pela utilização do WhatsApp como principal canal de comunicação com consumidores endividados. Em 2023, mais de 3,1 milhões de brasileiros utilizaram o aplicativo para negociar suas dívidas, resultando em 150 mil acordos fechados e mais de 120 mil boletos emitidos.

    A preferência pelo WhatsApp não é surpreendente, considerando que o aplicativo é o favorito dos brasileiros para interações com empresas, conforme uma pesquisa encomendada pela DialMyApp e realizada por Mobile Time e Opinion Box. A Recovery tem aproveitado essa tendência, combinando diversos canais de atendimento, mas com foco crescente no WhatsApp, onde a interação é facilitada por um chatbot automatizado.

    Além de facilitar a negociação de dívidas, o chatbot oferece uma série de serviços, como emissão de segunda via de boletos, recebimento de cartas de quitação, visualização de acordos ativos e confirmação de pagamentos. “O uso de chatbot dentro do WhatsApp tem sido crucial para garantir maior velocidade no processo de renegociação de dívidas. O canal também oferece total segurança das informações compartilhadas, permitindo que os clientes confirmem a autenticidade da dívida e emitam boletos sem risco de fraudes”, afirma Camila Poltronieri Flaquer, Head de Cobrança Digital da Recovery.

    No primeiro quadrimestre de 2024, a solução automatizada já contribuiu para a comunicação com mais de 451 mil consumidores endividados, resultando em 20 mil acordos de quitação. A introdução de uma nova Inteligência Artificial (IA) no chatbot em março de 2024 permitiu que os clientes fossem atendidos no primeiro contato, sem necessidade de transbordo para outros canais, aumentando a eficiência e reduzindo o volume de chamadas desnecessárias.

    “A criação de tratativas mais complexas permitiu viabilizar o autoatendimento dos clientes Recovery no WhatsApp de forma mais ágil e rápida, com maior efetividade na negociação de dívidas. Isso também reduziu a recorrência de bloqueio dos nossos números pelos usuários, favorecendo o bom relacionamento com os clientes”, complementa Camila Poltronieri Flaquer.

  • Mais de 3 Milhões de Brasileiros Negociam Dívidas pelo WhatsApp, Revela Recovery

    Mais de 3 Milhões de Brasileiros Negociam Dívidas pelo WhatsApp, Revela Recovery

    A Recovery, especialista em recuperação de crédito e pertencente ao Grupo Itaú, tem se destacado pela utilização do WhatsApp como principal canal de comunicação com consumidores endividados. Em 2023, mais de 3,1 milhões de brasileiros utilizaram o aplicativo para negociar suas dívidas, resultando em 150 mil acordos fechados e mais de 120 mil boletos emitidos.

    A preferência pelo WhatsApp não é surpreendente, considerando que o aplicativo é o favorito dos brasileiros para interações com empresas, conforme uma pesquisa encomendada pela DialMyApp e realizada por Mobile Time e Opinion Box. A Recovery tem aproveitado essa tendência, combinando diversos canais de atendimento, mas com foco crescente no WhatsApp, onde a interação é facilitada por um chatbot automatizado.

    Além de facilitar a negociação de dívidas, o chatbot oferece uma série de serviços, como emissão de segunda via de boletos, recebimento de cartas de quitação, visualização de acordos ativos e confirmação de pagamentos. “O uso de chatbot dentro do WhatsApp tem sido crucial para garantir maior velocidade no processo de renegociação de dívidas. O canal também oferece total segurança das informações compartilhadas, permitindo que os clientes confirmem a autenticidade da dívida e emitam boletos sem risco de fraudes”, afirma Camila Poltronieri Flaquer, Head de Cobrança Digital da Recovery.

    No primeiro quadrimestre de 2024, a solução automatizada já contribuiu para a comunicação com mais de 451 mil consumidores endividados, resultando em 20 mil acordos de quitação. A introdução de uma nova Inteligência Artificial (IA) no chatbot em março de 2024 permitiu que os clientes fossem atendidos no primeiro contato, sem necessidade de transbordo para outros canais, aumentando a eficiência e reduzindo o volume de chamadas desnecessárias.

    “A criação de tratativas mais complexas permitiu viabilizar o autoatendimento dos clientes Recovery no WhatsApp de forma mais ágil e rápida, com maior efetividade na negociação de dívidas. Isso também reduziu a recorrência de bloqueio dos nossos números pelos usuários, favorecendo o bom relacionamento com os clientes”, complementa Camila Poltronieri Flaquer.

  • Especialista aponta: creators são a 4ª onda da publicidade

    Especialista aponta: creators são a 4ª onda da publicidade

    Quem é do mercado de comunicação e marketing certamente conhece a “regra dos 8 segundos”, que se refere ao o tempo médio de atenção das pessoas nas redes sociais. Ao mesmo tempo, 59% dos usuários do TikTok afirmaram que o conteúdo da plataforma fez com que eles tivessem vontade de comprar um produto. E é para este cenário acirrado e, ao mesmo tempo, promissor, que grandes marcas se destacam começam a focar sua atenção (e orçamento). 

    Bianca Brito, Head de Marketing da BrandLovrs, destaca a importância de diversificar as campanhas publicitárias com a inclusão de nano e micro creators. Com um mercado de influenciadores em constante crescimento, o Brasil conta atualmente com 13 milhões de criadores de conteúdo, sendo 99% deles classificados como nanos (até 10 mil seguidores) e micros (até 100 mil seguidores). “O mundo dos grandes influenciadores e celebridades está cada vez mais limitado e saturado. Nesse contexto, explorar nichos menos conhecidos se torna uma estratégia essencial para alcançar públicos específicos e obter resultados mais eficazes”, afirma Bianca Brito.

    A especialista acrescenta que explorar ações com nano e micro creators tem sido uma ótima estratégia para garantir a sustentação de campanhas publicitárias iniciadas em outros canais. “Como publicitária eu entendo o valor e a necessidade de investir anúncios tradicionais de TV e rádio têm seu valor e não deve ser deixado de lado. Mas para se conectar genuinamente com o público e gerar mais participação no dia-a-dia do consumidor é preciso ir além e os creators são um pilar fundamental para os grandes anunciantes se manterem relevantes e próximos do público”. 

    Um exemplo claro dessa abordagem foi a campanha de topo de funil realizada pela BrandLovrs para um grande varejista brasileiro. A ação contou com a participação de 50 nano e micro creators, abrangendo todas as regiões do país e diversos perfis e categorias. Paralelamente, duas celebridades com 1,5 milhões de seguidores cada também foram contratadas para a campanha.

    Os resultados mostraram a força dos nano e micro creators. “Os 50 criadores de conteúdo trouxeram uma diversidade enorme para a ação, além de um engajamento significativamente maior. Recebemos mais de 3.000 comentários nos posts dos nanos e micros, enquanto as publicações das celebridades tiveram menos de 300 comentários”, revela Bianca.

    Concluindo, Bianca Brito ressalta que a diversificação de estratégias com influenciadores de nicho não só amplia o alcance das campanhas, mas também fortalece a conexão emocional com diferentes segmentos do público. “Em um cenário onde a atenção é um ativo cada vez mais disputado, as marcas que apostarem na integração de nano e micro creators em grandes ações publicitárias, conseguiram um engajamento mais autêntico e relevante”.

  • ESPM promove encontro sobre sustentabilidade, inovação e estratégia de moda com Adidas e Movin

    ESPM promove encontro sobre sustentabilidade, inovação e estratégia de moda com Adidas e Movin

    A ESPM Social, agência de Voluntariado Universitário com foco em educação, gestão e inovação social, em parceria com a Planetiers World Gathering, organização dedicada a soluções inovadores para um economia mais inclusiva e verde, e a ABPModa, Associação Brasileira de Moda, promovem em 15 de agosto, no campus ESPM Glória Villa-Aymoré, o evento “Pensamento Crítico em Moda: Integrando Inovação, Tecnologia e Regeneração para um Futuro Sustentável”.  

    O encontro reúne Thorsten Harstall, diretor de Estratégia de Sustentabilidade da Adidas, e Pedro Ruffier, CEO e fundador da Movin, para discutir a interseção entre sustentabilidade, inovação e estratégia de marca no setor na indústria de moda e esporte, destacando os desafios e oportunidades. Roberto Meireles, sócio-fundador da ABPModa, será o moderador.  

    Thorsten Harstall compartilhará sua experiência em estratégias de sustentabilidade em grandes marcas esportivas como Adidas e Nike, abordando a integração de práticas sustentáveis em operações globais, os desafios de equilibrar sustentabilidade com crescimento e lucro, e apresentando casos práticos e soluções inovadoras. Já Pedro Ruffier explicará como a integração de tecnologias avançadas pode não apenas aumentar a eficiência e reduzir impactos ambientais, mas também superar as expectativas dos consumidores modernos.   

    Após o debate, haverá uma sessão de Design Thinking aos interessados em transformar na prática as ideias discutidas durante o encontro em soluções inovadoras e atuais.  

    Sobre os palestrantes 

    Thorsten Hastall 

    Diretor de Estratégia de Sustentabilidade da Adidas, Thorsten acumula experiência internacional na indústria de bens esportivos e moda esportiva, tendo trabalhado em empresas como Nike e Reebok. Leciona sobre Gestão da Inovação, Marketing Internacional e Estratégia de Marca no Campus-M University em Munique. 

    Pedro Ruffier 

    CEO e Founder da MOVIN, Pedro é o fundador da INFINITU X, empresa dedicada a acelerar a transição para um estilo de vida mais consciente e tecnológico, com marcas como MOVIN (moda) e WELOOP (matriz de utilização de AI no setor da moda). Desde 2011, suas marcas receberam diversos prêmios, incluindo o Best For The World da B-Corporation.  

    Serviço 

    “Pensamento Crítico em Moda: Integrando Inovação, Tecnologia e Regeneração para um Futuro Sustentável” 

    Data: 15 de agosto 

    Horário: 14h  

    Local: Campus ESPM Glória Villa-Aymoré, Ladeira da Glória, 26  

    Inscrição: https://forms.office.com/r/qmNbeGvn9r   

    Evento Gratuito  

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