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  • Geração Z é mais ambiciosa que Millenials, aponta pesquisa

    Geração Z é mais ambiciosa que Millenials, aponta pesquisa

    Jovens da Geração Z (nascidos entre 1997 até o início de dos anos 2010) apresentam traços mais elevados de ambição, e são mais curiosos em relação à geração Millenial (nascidos entre 1981 e 1996). Essa é uma das conclusões da pesquisa realizada pela Hogan Assessments, em parceria com a consultoria brasileira Ateliê RH, distribuidora pioneira dos testes no país.

    “O problema é que se criou uma imagem de que os jovens da Geração Z não são tão ambiciosos quanto as gerações anteriores, e que preferem ter mais qualidade de vida”, aponta Roberto Santos, sócio-diretor da Ateliê RH. “Na verdade, a Geração Z desromantizou a relação com o trabalho. Eles estão mais interessados em ganhar dinheiro”, afirma o especialista.

    Uma pesquisa elaborada pela YouGov em 2024 sobre as diferenças geracionais na América Latina aponta que, na realidade, a maior diferença da Geração Z com as outras gerações é o fato de que esses jovens têm uma relação totalmente diferente com a sua trajetória profissional: apenas 43,5% declararam amar o seu trabalho – menor número entre todas as gerações comparadas pelo estudo (Millenials, X e Baby Boomers). Além disso, 47,4% dos jovens latinos estão muito mais focados em ganhar dinheiro do que em progredir em suas carreiras, de acordo com o instituto de pesquisa.

    “Outro ponto que difere a Geração Z é a abordagem à aprendizagem – os jovens preferem a aprendizagem formal, em detrimento de uma abordagem mais prática”, pontua Santos. Mensagens, posts, livros: a leitura é valorizada entre jovens Gen Z, que leem mais (59%) do que seus antecessores Millenials (53%). O hábito já se reflete, por exemplo, nas bibliotecas, que ganharam uma sobrevida: seus frequentadores mais assíduos têm entre 16 e 24 anos, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope/Instituto Pró-Livro no ano passado.

    “Em contrapartida, os Gen Z podem se entediar mais facilmente que seus antecessores. E essa diferença acontece, em grande parte, porque esses jovens são nativos digitais – para eles, a experiência da tela é parte do cotidiano desde cedo – quando o iPhone 3G chegou no Brasil, em 2008, as crianças da Geração Z mais velhas tinham 11 anos. A instantaneidade na obtenção de informações e nas relações é algo normal, impensável para as gerações anteriores”, destaca Santos.

    A arrogância é um problema dessa geração?

    O senso comum e pesquisas realizadas por revistas e consultorias apontam a arrogância como um grande “calcanhar de Aquiles” desses jovens por terem uma expectativa desproporcional em relação ao seu progresso na carreira, superestimando a sua própria competência. Também se relata que o jovens têm menos abertura a críticas e feedbacks – o quê tem abalado sua evolução nos empregos. 

    Por outro lado, o estudo da Hogan Assessments, considerando a população brasileira, não aponta a escala de “Arrogante” do Inventário Hogan de Desafios diferenciando as gerações Millenials e X, talvez um pouco em relação aos Baby Boomers. Porém, digo de nota é que na amostra global para todas gerações, o índice desta escala é significativamente mais baixo mas segue o mesmo padrão de que não é uma tendência típica da Geração Z.

    Resta a indagação se particularmente no Brasil a tendência de mostrar atitudes arrogantes também está ligada à desilusão com o ambiente de trabalho, e a uma perspectiva negativa em relação ao mercado de uma maneira geral, e a uma postura de desconfiança em relação às promessas do mundo corporativo.

    Altruístas e ligados nos negócios

    Apesar de serem frequentemente retratados como desapegados ou desinteressados em suas carreiras, os jovens da Geração Z demonstram uma grande preocupação com o impacto social e a ética dos negócios. A pesquisa da Hogan Assessments apontou que eles têm pontuações significativamente mais altas na escala de Altruísmo, o que indica um forte desejo de contribuir para o bem-estar da sociedade e fazer parte de empresas que tenham propósito e impacto positivo.

    Isso se reflete na forma como eles escolhem seus empregadores e marcas com as quais se relacionam. Empresas que demonstram compromisso genuíno com diversidade, sustentabilidade e responsabilidade social têm mais chances de atrair e reter talentos da Geração Z. Essa característica pode representar um desafio para organizações que não possuem um alinhamento claro com esses valores, pois essa geração tende a evitar marcas que consideram incoerentes ou envolvidas em práticas questionáveis.

    Ao mesmo tempo, os jovens da Geração Z apresentam um interesse significativo por questões financeiras e estratégias de negócios. A pesquisa revelou que, comparados aos Millennials, eles possuem uma motivação menor para valores científicos e acadêmicos e uma motivação maior para ganhos financeiros e comércio. Esse dado reforça a ideia de que, para essa geração, o sucesso profissional está diretamente ligado à remuneração e à estabilidade financeira, e não necessariamente ao prestígio ou à ascensão hierárquica.

    O estudo da Hogan utilizou como base os testes respondidos por 23 mil pessoas no Brasil, entre os anos de 2001 e 2022. A análise foi conduzida a partir da comparação dos três principais instrumentos de avaliação Hogan: o HPI, que descreve a personalidade normal, ou o lado “brilhante” da personalidade, o HDS, que avalia o “lado sombra”, que se manifesta em comportamentos que aparecem em momentos de estresse, e o MVPI – que mensura os motivos, valores e preferências de uma pessoa, ajudando a entender o que a impulsiona. As avaliações Hogan foram criadas a partir de uma metodologia específica para o mundo corporativo.

  • Legaltech anuncia o lançamento do “Legal as a Service” para atender crescente demanda por soluções jurídicas no Brasil

    Legaltech anuncia o lançamento do “Legal as a Service” para atender crescente demanda por soluções jurídicas no Brasil

    A DeltaAI, legaltech que aplica inteligência artificial para prever disputas jurídicas e mitigar conflitos entre empresas e consumidores, anunciou o lançamento do conceito “Legal as a Service” no Brasil, uma iniciativa que oferece soluções jurídicas integradas e baseadas em tecnologia para empresas que enfrentam um aumento no número de processos relacionados a práticas abusivas de consumo. A proposta busca atender à crescente demanda por soluções jurídicas eficientes e sob medida.

    Entre janeiro e outubro de 2024, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) registrou 533.774 novas ações judiciais por práticas abusivas de consumo, com uma média de 1.750 processos por dia. São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul destacam-se como os estados com os maiores índices de litígios, refletindo a tendência de judicialização crescente no Brasil.

    “Ao oferecer serviços jurídicos sob demanda, a DeltaAI facilita o acesso a soluções legais personalizadas, de maneira rápida e eficaz, sem a necessidade de uma estrutura interna dedicada”, explica Patrícia Carvalho, CEO da DeltaAI. “Nosso modelo permite que empresas gerenciem riscos legais de forma mais eficaz, diante do aumento de processos no Brasil.”

    Inspirado no modelo “Bank as a Service”, que possibilita a empresas o acesso a serviços bancários sem a necessidade de infraestrutura própria, o conceito de “Legal as a Service” visa transformar a forma como as empresas contratam soluções jurídicas. Com esse modelo, as empresas podem acessar serviços especializados sob demanda, adaptados às suas necessidades, sem a complexidade e os custos de manter uma estrutura jurídica interna robusta.

    A iniciativa inclui consultoria preventiva, automação de documentos e monitoramento de litígios, com o objetivo de reduzir o volume de processos judicializados. A DeltaAI busca, assim, não apenas ajudar as empresas a enfrentar o aumento de contencioso, mas também melhorar a relação com os consumidores, por meio de uma gestão jurídica proativa.

    Utilizando inteligência artificial e análise de dados, a DeltaAI oferece informações estratégicas para apoiar as empresas na tomada de decisões mais precisas e na adoção de práticas que garantam conformidade legal e satisfação do consumidor. Com isso, a legaltech se posiciona como uma opção para empresas que buscam soluções inovadoras no mercado jurídico.

    “Queremos fornecer às empresas as ferramentas necessárias para gerenciar e mitigar riscos legais. Além disso, ao adotar uma abordagem preventiva, é possível reduzir os litígios e evitar a judicialização. Nosso objetivo é contribuir para uma gestão jurídica mais funcional, ajudando empresas a evitar processos e, quando necessário, a gerenciá-los de forma mais eficaz”, conclui Patrícia.

    A DeltaAI, com o conceito de “Legal as a Service”, procura atender à crescente demanda por serviços jurídicos eficientes, criando uma solução que integra tecnologia e expertise jurídica para empresas em todo o Brasil. A proposta visa fornecer mais agilidade e reduzir a dependência de estruturas jurídicas internas complexas.

  • Pub incorpora empresa de storyselling, The Factory, e chega a R$20milhões em faturamento no ano

    Pub incorpora empresa de storyselling, The Factory, e chega a R$20milhões em faturamento no ano

    A Pub anuncia a chegada da The Factory, empresa especializada em Content Marketing e Digital Marketing, unificando todos os serviços de comunicação e marketing em uma estrutura única. A integração traz soluções completas para o planejamento, a produção e a distribuição de narrativas de marca que passam por estratégia editorial e gestão de canais, campanhas de inbound marketing, conteúdos para comunicação interna e gestão de perfis de executivos no LinkedIn, entre outros entregáveis. A fusão incorporou todos os colaboradores da The Factory e clientes como Pluxee e Stellantis, fortalecendo ainda mais o portfólio da agência. 

    Além disso, a agência também anuncia nova estrutura executiva de vice-presidentes com as promoções de Nubia Tavares, Anne Fadul, Gustavo Barroso, além da chegada de Rogerio Parrilla, que será responsável por liderar a área de criação, integrando design, marketing, branding e growth. Entre as mudanças que Parrilla pretende implementar estão treinamentos internos para alinhar a identidade e a estratégia da marca, além da ampliação do portfólio de serviços da agência.  

    “Minha função será ampliar a diversidade criativa e estruturar processos que elevem a qualidade das entregas da agência. Ao unir tecnologia, que segue um caminho definido, com a ampliação dos horizontes proporcionada pela criatividade, é possível criar novas abordagens e estabelecer padrões inovadores”, destaca Rogerio.  

    A agência também reforça sua governança com a criação de um conselho consultivo, que conta com Eduardo Vieira, CMO do SoftBank; Anahi Guedes, diretora de comunicação da Nestlé; e Adriano Silva, fundador da The Factory e do Projeto Draft. O grupo traz uma combinação de experiências que contribuirá para a expansão da Pub e a consolidação de sua posição no mercado de comunicação. 

    “A chegada da The Factory, a nova estrutura de VPs e a criação do nosso conselho consultivo representam um marco na trajetória da Pub. Estamos unificando forças, expandindo nossas capacidades, e estruturando uma base ainda mais sólida para o crescimento sustentável da agência. Nosso objetivo é continuar oferecendo soluções inovadoras, baseadas em dados e orientadas pela análise de mercado, para ajudar nossos clientes a contarem histórias autênticas e impactantes, nos canais mais relevantes para o seu público”, reforça Ricardo Bonatelli, fundador e CEO da Pub. 

    “A The Factory completa dez anos como uma butique de storytelling, ajudando marcas a se tornarem publishers e a usarem conteúdo para construir conversa, engajamento e conversão. Estamos muito felizes de, a partir de agora, integrarmos o time vencedor da Pub e podermos contar com a estrutura e com as competências da agência para levarmos excelência editorial a um número ainda maior de clientes”, diz Adriano Silva, fundador da The Factory, que passa a integrar o conselho consultivo da Pub.  

    Em janeiro deste ano, a Pub também anunciou sua expansão internacional por meio de uma parceria com a MilleniumGroup, reforçando sua presença no mercado global e ampliando suas operações para atender clientes de maneira ainda mais integrada e estratégica. 

  • Marketdata lança CX Report 2025: um mergulho na opinião do consumidor brasileiro sobre sua relação com as marcas

    Marketdata lança CX Report 2025: um mergulho na opinião do consumidor brasileiro sobre sua relação com as marcas

    A Marketdata, consultoria do Grupo VML especializada em gestão estratégica de dados e líder no segmento de Customer Experience (CX) no Brasil, apresenta o Marketdata CX Report 2025, um estudo aprofundado para avaliar a interação ou experiência de relacionamento entre os consumidores brasileiros e as marcas. A pesquisa, realizada em novembro de 2024 com 200 participantes recrutados pela MindMiners, explora as preferências e expectativas dos consumidores, além das oportunidades de melhorias em relação às experiências de consumo.

    O estudo revela que o WhatsApp domina como canal de comunicação preferido pelos consumidores, com 55% de adesão; seguido por aplicativos e sites, que representam 39%. Isso reforça a necessidade de uma estratégia omnichannel mais eficaz. Apesar da preferência, no entanto, a experiência com chatbots ainda precisa evoluir: 60% dos entrevistados utilizam essa ferramenta, mas 69% relatam experiências neutras ou negativas e 25% afirmam estar insatisfeitos. Portanto, o estudo aponta a necessidade de melhorias nas tecnologias de Inteligência artificial para proporcionar interações mais naturais e personalizadas.

    No cenário das compras online, os principais fatores que influenciam a decisão dos consumidores são preço, citado por 77% dos entrevistados; tempo de entrega, mencionado por 58%; e variedade de produtos, apontada por 40%. A logística, especialmente na região Nordeste, demanda atenção para melhorar a experiência do cliente. 

    O estudo aponta, ainda, que as lojas físicas seguem desempenhando um papel estratégico na jornada de compra, com 45% dos consumidores afirmando valorizar a experiência sensorial e 40% destacando a necessidade imediata do produto. A otimização do processo de pagamento, como a redução de filas, pode melhorar ainda mais essa experiência.

    Outro dado relevante diz respeito à importância da transparência no uso de dados e a privacidade para a construção da confiança do consumidor, que se mostra aberto à troca de dados pessoais por ofertas personalizadas. Este tópico é mencionado por 36% dos participantes; acompanhado por programas de fidelidade, também citado por 36%; e seguido por facilidade nas compras, apontada por 34% das pessoas. A segurança no uso dessas informações é fundamental para garantir a confiança dos clientes e avançar nesse relacionamento mais individualizado.

    A fidelização dos consumidores está diretamente ligada à qualidade do produto ou serviço, mencionada por 45% dos entrevistados, e à qualidade do atendimento, destacada por 24%. Além disso, comunicações massivas e indesejadas podem levar ao abandono da marca, o que reforça a importância de estratégias mais personalizadas e centradas no cliente.

    Diante desses insights, o relatório destaca a necessidade de humanizar a experiência digital por meio de um equilíbrio entre soluções automatizadas e atendimento humano acessível. A otimização das vendas online deve considerar fatores regionais e demográficos para aprimorar o pricing, logística e segmentação de campanhas. A coleta e utilização de dados precisam ser transparentes e orientadas por propósito, garantindo que o consumidor compreenda os benefícios da troca de informações. As lojas físicas devem investir em tecnologias como Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV), além da modernização dos processos de pagamento, para transformar a experiência presencial e impulsionar o engajamento dos clientes.

    A fidelização dos consumidores deve ser um diferencial competitivo. Programas de fidelidade personalizados, atendimento proativo e o monitoramento de métricas como Customer Lifetime Value (CLTV) são fundamentais para o sucesso a longo prazo. O Marketdata CX Report 2025 reforça a importância de estratégias centradas no consumidor para oferecer experiências mais fluidas, personalizadas e seguras. As empresas que compreenderem e atenderem essas demandas estarão melhor posicionadas para fidelizar clientes e crescer de forma sustentável no mercado brasileiro.

    “O estudo reforça a necessidade das marcas brasileiras se adaptarem rapidamente às expectativas dos consumidores. Além disso, ele aponta que a experiência digital precisa evoluir, especialmente no uso de chatbots, para garantir interações mais fluidas e satisfatórias. As empresas que souberem equilibrar tecnologia e atendimento humanizado à personalização com observância responsável do tratamento de dados terão uma vantagem competitiva significativa na construção de relações duradouras com seus clientes”, comenta Marcelo Sousa, COO da Marketdata.

  • Atrasos na entrega de produtos e a responsabilidade do fornecedor

    Atrasos na entrega de produtos e a responsabilidade do fornecedor

    A comemoração do Dia Internacional do Consumidor é uma oportunidade fundamental para refletir sobre a interação entre fornecedores e consumidores, especialmente diante de um cenário cada vez mais dinâmico e dependente de processos logísticos, já que, com o crescimento do comércio digital e a popularização dos marketplaces, as compras online tornaram-se uma realidade diária para grande parte da população.

    Nesse contexto, atrasos na entrega são recorrentes e podem gerar prejuízos aos consumidores, levando a um aumento nas reclamações e à dúvida sobre quem, de fato, deve ser responsabilizado por esses problemas.

    O Código de Defesa do Consumidor (CDC) é claro em seu artigo 14 ao estabelecer a responsabilidade objetiva do fornecedor do produto ou serviço. Isso significa que o fornecedor responde independentemente da existência de culpa por danos causados ao consumidor em razão de defeitos na prestação do serviço.

    Quando o fabricante ou comerciante contrata uma transportadora para a entrega da mercadoria, ele a integra à cadeia de fornecimento e distribuição, assumindo, assim, a responsabilidade por eventuais falhas.

    No entanto, há situações excepcionais que podem afastar essa responsabilidade, como casos fortuitos ou de força maior – desde que o evento seja imprevisível e inevitável -, a exemplo de inundações ou desastres naturais. Já problemas logísticos internos, greves previsíveis ou dificuldades operacionais da transportadora normalmente não excluem a responsabilidade do fornecedor.

    Essas circunstâncias evidenciam a relevância da atuação do fornecedor na efetividade da transação comercial e na adoção de medidas para mitigar possíveis impactos negativos ao consumidor.

    Aliás, a jurisprudência brasileira tem reforçado o entendimento de que o fornecedor não pode se eximir facilmente da responsabilidade pelos prejuízos causados aos consumidores, mesmo quando terceiros, como transportadoras, estão envolvidos na logística. Os Tribunais reconhecem que, ao contratar serviços indispensáveis para a atividade comercial, o fornecedor mantém a responsabilidade sobre a atuação desses terceiros, garantindo maior segurança jurídica e confiabilidade nas relações de consumo.

    Diante de atrasos significativos, o consumidor tem o direito de exigir a entrega imediata, solicitar o reembolso integral do valor pago ou, se houver prejuízos adicionais, pleitear indenização por danos materiais e morais, conforme a situação concreta.


    Portanto, durante a celebração do Dia Internacional do Consumidor, é essencial destacar que, no Brasil, as relações de consumo são orientadas por princípios que asseguram a defesa do consumidor, inclusive em situações de atrasos e falhas na entrega de produtos ou serviços.

    Embora os problemas logísticos possam envolver terceiros, cabe ao fornecedor, como principal responsável na relação de consumo, garantir a entrega dentro do prazo e oferecer soluções eficazes para minimizar eventuais prejuízos ao consumidor, bem como prevenir controvérsias que possam advir do descumprimento de obrigações legais e contratuais.

    Ao adotar práticas que garantam a regularidade e a eficácia na prestação dos serviços, o fornecedor minimiza os riscos de litígios, evitando a imposição de sanções e os ônus decorrentes de eventuais disputas na esfera judicial, o que reforça seu compromisso com a responsabilidade e a transparência no mercado.

    *Lorena Rodrigues Justiniano de Souza é advogada especialista da área cível do escritório Finocchio & Ustra Sociedade de Advogados.

    *Eduardo Henrique de Queiroz Silva é estagiário da área Cível do escritório Finocchio & Ustra Sociedade de Advogados.

  • Varejo e rentabilidade: como otimizar o bottom line?

    Varejo e rentabilidade: como otimizar o bottom line?

    O custo de aquisição de clientes (CAC) tornou-se um dos maiores desafios do varejo. Com a concorrência cada vez mais acirrada, a saturação do mercado e as mudanças nos algoritmos das plataformas de anúncios têm encarecido a captação de novos consumidores, o que exige estratégias mais eficazes para otimizar o retorno sobre o investimento (ROI) a longo prazo.

    A ascensão do comércio digital intensificou essa disputa por atenção e espaço publicitário. Hoje, lojistas competem não só com grandes players do varejo tradicional, mas também com marketplaces como Amazon e Mercado Livre, que impõem taxas altas para vendas nas plataformas e investem pesado em marketing. Somado a isso, o custo das ferramentas digitais, essenciais para conversão e personalização, também impactam o orçamento das empresas, deixando a conjuntura ainda mais desafiadora.

    Qual é o resultado de uma equação tão complexa como essa? A margem de lucro final — o chamado bottom line — tem sido cada vez mais pressionada no varejo, à medida que gestores buscam equilibrar investimentos em crescimento com eficiência operacional. Logo, as marcas enfrentam custos operacionais elevados, maior concorrência e um consumidor em constante transformação, o que dificulta a manutenção de operações viáveis. 

    No entanto, é possível obter margens mais lucrativas com estratégias que aumentem a conversão e reduzam o custo de aquisição de clientes. Um dos caminhos mais eficazes para isso é a combinação inteligente de mídia paga e estratégias orgânicas, como SEO e marketing de conteúdo. Mas nesse ponto é preciso atenção: a forma como essas abordagens são utilizadas faz toda a diferença nos resultados. A mídia paga, quando mal direcionada, pode se tornar um investimento caro e pouco sustentável.

    Gosto de trazer uma analogia do mundo fitness: a dependência exclusiva de anúncios pagos é como um atleta que usa anabolizantes sem uma rotina adequada de treino e alimentação.O crescimento pode ser rápido, mas não sustentável, e o custo no final é bem alto. No varejo, isso se traduz em investimentos excessivos em Google Ads e patrocínios nas redes sociais, sem um controle eficiente, resultando em um CAC elevado e comprometendo a rentabilidade, tanto a curto como longo prazo. 

    Por outro lado, o marketing orgânico é uma estratégia de longo prazo que visa crescimento sólido, eficiente e sustentável. Investir em SEO, conteúdo relevante e ranqueamento orgânico permite atrair clientes qualificados sem os custos elevados da mídia paga, reduzindo o CAC e gerando um fluxo contínuo de leads, o que resulta em uma conversão mais eficiente – como aquela pessoa que resolve mudar seu estilo de vida e adota uma rotina constante de exercícios e uma dieta saudável.

    Em suma, quando falamos de um mercado tão competitivo como o varejo, um modelo de investimento focado na eficiência e sustentabilidade é a chave para um crescimento constante e lucrativo. Para isso, os gestores devem  estar cientes que comunicação personalizada, uso de dados e automação para otimizar a jornada do consumidor, além de estratégias de retenção, como programas de fidelidade são essenciais para reduzir desperdícios em campanhas publicitárias e maximizar o bottom line de forma equilibrada. A busca por rentabilidade pode ser desafiadora, mas com os métodos certos é possível de ser alcançada e ampliada. 

    *Renato Avelar é sócio e co-CEO da A&EIGHT, um ecossistema de soluções digitais end-to-end de alta performance.

  • Braze lança nova parceria com Shopify e novos recursos para eCommerce

    Braze lança nova parceria com Shopify e novos recursos para eCommerce

    A Braze (Nasdaq: BRZE), plataforma líder de engajamento de clientes, anunciou hoje uma parceria estratégica e integração com o Shopify, além de novos recursos e templates para personalizar o engajamento dos consumidores. Essas capacidades oferecem insights aprimorados em tempo real sobre as preferências individuais durante as jornadas de compra, ajudando os profissionais de marketing de eCommerce a criar rapidamente campanhas que impulsionam suas operações diárias—permitindo que eles se concentrem mais na criação de experiências que construam relacionamentos duradouros com seus clientes.

    A Plataforma de Engajamento de Clientes da Braze oferece uma solução flexível e em tempo real, com suporte a múltiplos canais, para marcas de todos os tamanhos, setores e geografias. As marcas podem aproveitar recursos como a Plataforma de Dados da Braze, BrazeAI™ e capacidades nativas de múltiplos canais para unificar os insights dos clientes e criar experiências altamente relevantes e memoráveis. Marcas no setor de varejo, bens de consumo e outros, como e.l.f. Beauty, Hugo Boss, Gymshark, Gap e Overstock, já utilizam a Braze como parte de suas jornadas de eCommerce.

    “Na e.l.f. Cosmetics, sabemos que compreender realmente nossos consumidores nos permite atendê-los melhor”, afirma Brigitte Baron, Diretora Sênior de CRM Global & Crescimento de Clientes da e.l.f. Cosmetics. “Não se trata apenas de alcançá-los, mas de entregar valor de maneiras que sejam relevantes e bem-vindas. Com a Braze, podemos criar experiências personalizadas e baseadas em dados que ressoam com nossa comunidade, garantindo que cada interação seja significativa, e não apenas mais uma mensagem”, acrescenta.

    Ative Insights de eCommerce em Tempo Real com Braze e Shopify

    A nova parceria estratégica entre a Braze e o Shopify permite que marcas empresariais criem jornadas de clientes personalizadas e sem falhas, combinando as capacidades de eCommerce do Shopify com a plataforma de engajamento em tempo real da Braze — apoiando maiores taxas de conversão, retenção e valor ao longo da vida do cliente. Com a integração aprimorada do Shopify, as marcas de eCommerce podem integrar-se rapidamente para apoiar o fluxo de insights sobre o comércio, melhorar o gerenciamento de identidade e permitir experiências de compra personalizadas usando dados de visitantes e meta-descrições de produtos do Shopify. (Disponível no Q1 2025)

    “Na Shopify, estamos comprometidos em melhorar o comércio para todos”, disse Dale Traxler, Diretor de Parcerias Tecnológicas da Shopify. “Nossa integração plug-and-play com a Braze permite que as marcas utilizem insights de ambas as plataformas e engajem os consumidores com melhores experiências de compra nos momentos que realmente importam. Estamos empolgados em fazer parceria com a Braze para ajudar as empresas a se manterem à frente no dinâmico setor de varejo e eCommerce de hoje”, conclui.

    Tempo de Retorno Mais Rápido com Capacidades Nativas de eCommerce

    Novos esquemas de dados nativos e templates de eCommerce ajudam as marcas a entender mais rapidamente os comportamentos dos consumidores e a tomar ações relevantes em cada etapa da jornada:

    • Com eventos predefinidos do Shopify, os profissionais de marketing podem desbloquear uma variedade de casos de uso de eCommerce, como Carrinho Abandonado, para ativar rapidamente campanhas e ver um impacto direto no retorno sobre investimento (ROI). (Disponível no Q1 2025 para clientes Shopify, Q2 2025 para não clientes da marca)
    • Templates pré construídos de Canvas (Q1 2025) e Email (Q3 2025), projetados especificamente para eCommerce e alinhados com as melhores práticas da indústria, permitem que os profissionais de marketing criem campanhas visualmente atraentes e eficazes de forma rápida e fácil.
    • Templates de Landing Page personalizáveis e com a funcionalidade de arrastar e soltar aceleram a criação de novas páginas de destino, permitindo que os profissionais de marketing promovam seus produtos e aumentem suas listas de e-mail, SMS e WhatsApp. (Q1 2025)

    Experiências Personalizadas e Ricas Sem Código em Múltiplos Canais

    Os profissionais de marketing também podem aproveitar novas capacidades para oferecer experiências de compra mais ricas e sem obstáculos, destacando os produtos e serviços mais relevantes nos canais de WhatsApp e e-mail:

    • Os profissionais de marketing poderão adicionar personalização dinâmica e sem código de produtos usando o editor de e-mail de arrastar e soltar, permitindo mensagens altamente direcionadas, alinhando seus produtos aos interesses e gostos únicos de seus clientes. (Q3 2025)
    • Com o lançamento do WhatsApp Commerce, marcas globais de eCommerce podem impulsionar mais vendas usando seus Catálogos do Meta para criar facilmente mensagens dinâmicas de produtos no WhatsApp e experiências de compra ricas dentro da conversa. Outras melhorias no WhatsApp, como maior suporte à mídia (incluindo vídeo) e WhatsApp Lists, permitem que os comerciantes mostrem seus produtos de novas formas e ofereçam recomendações personalizadas com base nas preferências dos clientes. O rastreamento de cliques ajuda os profissionais de marketing a redirecionar efetivamente os clientes no WhatsApp e outros canais para aumentar as conversões. (Q2 2025)

    “Desenvolvemos a plataforma Braze para ser flexível e poderosa o suficiente para permitir que as marcas de todos os setores, regiões e tamanhos criem experiências relevantes e envolventes”, disse Kevin Wang, Diretor de Produto da Braze. “Isso permitiu que as marcas construíssem sobre nossa arquitetura de streaming em tempo real, modularidade de dados e abordagem nativa de múltiplos canais, trazendo resultados positivos para marcas de eCommerce. À medida que focamos mais em indústrias específicas, vemos oportunidades para tornar a Braze ainda mais fácil para os profissionais de marketing. Estamos empolgados em dar este passo à frente para o eCommerce, em parceria com outros líderes desse espaço, como o Shopify, para tornar mais rápido e simples entender e engajar consumidores em toda a sua jornada”, afirma.

    Marcas de eCommerce que buscam otimizar sua estratégia de engajamento com o cliente podem explorar as novas soluções oferecidas pela Braze aqui.

    Declarações Prospectivas

    Este comunicado à imprensa contém “declarações prospectivas” dentro do significado das disposições de “safe harbor” do Private Securities Litigation Reform Act de 1995, incluindo, mas não se limitando a, declarações sobre o desempenho e os benefícios esperados da Braze, seus produtos, programas e parcerias estratégicas. Essas declarações prospectivas são baseadas nas suposições, expectativas e crenças atuais da Braze, e estão sujeitas a riscos, incertezas e mudanças nas circunstâncias que podem causar resultados reais, desempenho ou realizações significativamente diferentes dos resultados futuros expressos ou implícitos pelas declarações prospectivas. Mais informações sobre fatores potenciais que podem afetar os resultados da Braze estão incluídas no Relatório Trimestral da Braze no Formulário 10-Q para o trimestre fiscal encerrado em 31 de outubro de 2024, arquivado na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA em 10 de dezembro de 2024, e outros registros públicos da Braze na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA. As declarações prospectivas incluídas neste comunicado à imprensa representam as visões da Braze apenas na data deste comunicado, e a Braze não assume nenhuma obrigação, nem tem a intenção de atualizar essas declarações prospectivas, exceto quando exigido por lei.

  • Taboola e Microsoft celebram 10 anos de parceria e ampliam colaboração para o Outlook e Office 365

    Taboola e Microsoft celebram 10 anos de parceria e ampliam colaboração para o Outlook e Office 365

    A Taboola, empresa global em desempenho em grande escala para anunciantes, celebra uma década de parceria com a Microsoft na veiculação de publicidade em suas plataformas e expande ainda mais essa colaboração estratégica.

    Ao longo da última década, a Taboola tem impulsionado a publicidade em diversas plataformas da Microsoft, incluindo o MSN – um dos portais de notícias mais acessados do mundo – e o Microsoft Edge, navegador inovador com tecnologia de IA. Agora, essa parceria se expande para oferecer novas oportunidades para anunciantes e experiências mais relevantes para os usuários. Agora, a Taboola ampliou sua parceria para exibir anúncios em alguns dos aplicativos mais utilizados do mundo desenvolvidos pela Microsoft, incluindo o Outlook e outros aplicativos do pacote de produtividade Microsoft 365.

    Com a tecnologia de IA da Taboola, anúncios são integrados a sites, dispositivos e aplicativos móveis para maximizar a monetização e o engajamento. Essa evolução permite que marcas se conectem a quase 600 milhões de usuários ativos diários em ambientes seguros e altamente engajadores.

    “Alcançar uma década exibindo anúncios com um líder do setor como a Microsoft é um marco incrível”, disse Adam Singolda, CEO da Taboola. “Nossa colaboração foi construída com base em uma confiança de longo prazo e na capacidade da Taboola de ajudar a Microsoft a oferecer experiências mais ricas em suas propriedades digitais extremamente populares. Com a expansão para mais plataformas da Microsoft, estamos proporcionando aos anunciantes ainda mais acesso a destinos confiáveis e premium, alcançando as pessoas em diferentes momentos do seu dia, enquanto estão ativamente engajadas”.

  • Reputation-Led Growth e o novo paradigma de crescimento das startups

    Reputation-Led Growth e o novo paradigma de crescimento das startups

    Em um mercado onde os oceanos azuis estão cada vez mais escassos, o verdadeiro diferencial está em como uma marca constrói e comunica sua reputação.

    Ou seja, a inovação, por si só, já não é mais suficiente para abastecer um processo de crescimento exponencial e de atração de atenção do mercado, como vimos na última década. Em um cenário onde toda startup, por mais disruptiva que seja, enfrenta uma concorrência feroz, cresce também o ceticismo do consumidor — que agora tem dificuldade em diferenciar o “novo” daquilo que realmente veio para ficar e resolver suas dores.

    É aí que entra o fator decisivo. Hoje, o que separa negócios que sobrevivem daqueles que escalam é a reputação. E quando falo de reputação, me refiro não apenas à capacidade de comunicar o impacto da proposta de valor, mas também à habilidade de “conversar” com o público e gerir a narrativa do mercado em torno da marca. Afinal, a reputação de uma empresa não é apenas o reflexo do que ela diz sobre si mesma, mas da percepção genuína que constrói no mercado. 

    Para se ter uma ideia do tamanho desse impacto, a 2ª Pesquisa Nacional Sobre o Impacto das Relações Públicas no Mercado de Inovação – A Visão do Investidor, desenvolvida pela MOTIM, revela que 91% dos investidores concordam que marcas que apresentam sua proposta de valor com eficiência aumentam significativamente a probabilidade de receber uma injeção financeira.

    Isso significa que, atualmente, não basta mais ter uma solução disruptiva ou uma tecnologia de ponta. Se a marca não souber construir conexão e confiança, já perdeu a corrida. E, aqui, não estou falando de slogans chamativos ou campanhas de marketing passageiras. Me refiro à consistência, autenticidade e frequência. A reputação se constroi todos os dias, e cada ato é uma oportunidade de reforçar ou minar essa confiança.

    Reputation-Led Growth: uma nova abordagem entra em cena

    É nesse contexto que surge a mentalidade de Reputation-Led Growth: uma abordagem estratégica que integra os ativos únicos da empresa — sua história, seus valores, o que a marca representa e como o líder personifica tudo isso em um processo contínuo de gestão da reputação. 

    O conceito não só ajuda a ampliar o alcance, mas também cria laços mais fortes com clientes, parceiros e investidores, educa o mercado, acelera o processo de vendas e atrai os melhores consumidores, mantendo-os próximos e interessados. Mais do que isso, é essencial para preservar a imagem da empresa, protegendo-a dos altos e baixos do mercado e da fúria da concorrência.

    Não à toa, utilizando novamente números da pesquisa da MOTIM como base, nove em cada dez investidores consideram a marca pessoal dos fundadores fator determinante na decisão sobre o aporte. Além disso, mais de um terço dos profissionais do mercado de venture capital colocam o posicionamento e história dos fundadores como os principais trunfos de uma marca na busca por investimento. 

    Esses dados mostram que fundadores e líderes passaram a ser mais do que apenas gestores de negócios. Eles devem ser os guardiões da reputação da marca. Quem ainda acredita que construir um negócio forte é opcional, vai perceber tarde demais que o mercado não é mais movido apenas por boas ideias. Estamos em uma era onde o valor real está na confiança e na credibilidade que uma marca transmite — e em como ela se mantém relevante no dia a dia dos consumidores a longo prazo.

    O tempo do improviso ficou para trás. Se a reputação está crescendo no mesmo ritmo em que o negócio, chegamos à era do Reputation-Led Growth. Aqui, a única vantagem sustentável é ser lembrado, e ser lembrado pelos motivos certos.

    *Silas Colombo é CCO e fundador da MOTIM. Formado em Jornalismo e com MBA em Estratégias de Comunicação e Marketing pela Cornell University, foi responsável por desenvolver campanhas de comunicação para marcas como Itaú, Volkswagen e o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Na aceleradora, é diretor de comunicação e já produziu estratégias de relações públicas para mais de 200 marcas de inovação, tecnologia e empreendedorismo, desde startups a multinacionais.

  • ClickBus e CRMBonus se unem para oferecer benefícios personalizados com inteligência artificial

    ClickBus e CRMBonus se unem para oferecer benefícios personalizados com inteligência artificial

    ClickBus, maior  aplicativo  de vendas de passagens rodoviárias do Brasil, anuncia o lançamento da nova funcionalidade de relacionamento com clientes, que une tecnologia, inteligência de dados e vantagens exclusivas. A ação, inédita no setor rodoviário e realizada em parceria com a plataforma CRMBonus, ferramenta de retail media e dados que, por meio da inteligência artificial, já oferece para todos os clientes que compram passagens com a ClickBus a oportunidade de garantirem ofertas em suas marcas favoritas, como: Quem disse Berenice, Hering, Sem Parar, Wine Vinhos, Sam’s Club, Aramis, Corello e Giuliana Flores, personalizando ainda mais a experiência de compra de passagem rodoviária de forma online.

    A solução da CRMBonus é ancorada no conceito de retail media e utiliza a inteligência artificial, cruzamento de dados de comportamento do cliente e tendências de seu consumo para transformar a jornada do cliente em uma experiência ainda mais completa. A partir do momento em que o passageiro realiza a compra do ticket na ClickBus, a tecnologia cruza dados do perfil e preferências do viajante e mapeia parcerias com marcas relevantes, sugerindo cupons personalizados e ajustados ao perfil de cada consumidor. O cliente recebe essas ofertas diretamente via WhatsApp, a partir do momento que faz o embarque, e tem a opção de se descadastrar a qualquer momento, mantendo total controle sobre as comunicações. 

    “A parceria com a CRMBonus nos permite ir além da compra de passagens, criando uma experiência única que conecta nossos clientes a marcas que fazem sentido para eles. Queremos que a viagem de ônibus seja lembrada não apenas pela conveniência, mas também pelos benefícios que ela proporciona”, destaca Michelle Xavier, Diretora de Marketing & Growth da ClickBus.

    A iniciativa, que iniciou as operações em setembro de 2024 em 10 praças do Brasil, já impactou 500 mil clientes e registrou uma taxa de engajamento de 65% – um número expressivo em comparação à média do mercado, que gira em torno de 35% a 40%. A plataforma de passagens comunicou que a meta é que mais de 3.000 trajetos da ClickBus ofereçam esse benefício ao cliente. 

    Por meio do motor de recomendação da CRMBonus, que cruza dados de preferências e hábitos de consumo, cada cliente tem acesso a cupons exclusivos para utilizar tanto em lojas físicas – são mais de 10 mil pontos de venda conectados – quanto no e-commerce de parceiros. Essa abordagem omnichannel não apenas amplia o alcance das ofertas, mas também fomenta a economia dos destinos finais, incentivando o consumo em comércios locais e melhorando a experiência do viajante, permitindo que escolha onde e como deseja resgatar seus benefícios.

    A CRMBonus endossou o grande potencial de inserção no setor rodoviário e resultados positivos por meio dessa união com a traveltech. “Nosso motor de recomendação analisa o perfil de cada passageiro e sugere cupons que realmente fazem sentido para ele. Isso gera valor para todas as partes: os clientes ganham benefícios reais, as marcas alcançam um público altamente engajado e o turismo local é impulsionado. Notamos que a base de clientes da ClickBus aderiu muito bem ao conceito, o que nos trouxe um maior sentido no meio de ofertas de público. Com esse sucesso de conversão, conseguimos trazer mais e novas ofertas para os clientes da companhia”, explica Eduardo Vieira, CTO da CRMBonus.