Tag: E-Commerce

  • O Poder do Networking Feminino

    O Poder do Networking Feminino

    Grupos de networking são essenciais para o sucesso empresarial, especialmente para mulheres. De acordo com o SEBRAE, mulheres que participam de redes formais de networking têm 35% mais chances de alcançar cargos de liderança. Além disso, 73% dos profissionais conseguem empregos através de networking, um dado que inclui muitas mulheres que enfrentam barreiras significativas no mercado de trabalho Grupos como o Confraria Somos oferecem um ambiente de confiança, troca e colaboração. “Nosso objetivo é criar um ambiente onde a integridade prevalece em todas as interações. As pessoas chegam pelo networking, mas nosso envolvimento vai além; dentro do grupo fazemos amigos de verdade”, afirma Cintia Almeida

    Estrutura e Benefícios

    A Confraria Somos se destaca pela sua estrutura robusta, que inclui suporte jurídico e administrativo, comunicação e relações públicas, além de uma plataforma digital avançada. “Ninguém entende melhor as dores de uma empreendedora do que outra”, diz Cintia, destacando a importância de uma rede de apoio confiável.

    O grupo visa ser a principal comunidade de referência para empresárias no Brasil, reconhecida por seu apoio mútuo, excelência profissional e impacto positivo no cenário empresarial nacional. Este compromisso com o crescimento pessoal e profissional, aliado à dedicação à causa feminina, impulsiona a expansão da Confraria Somos

    Impacto e Expansão

    Desde sua fundação em 2020, a Confraria Somos tem se destacado como um espaço de conexão e fortalecimento feminino. A expansão geográfica incluiu um aumento de 32% na participação de regiões além da Zona Norte de São Paulo, e o grupo agora realiza mais de 300 operações conectadas mensalmente. A movimentação financeira anual ultrapassa R$2 milhões, com mais de 500 negócios realizados anualmente.

    Cintia Almeida, idealizadora e curadora da Confraria Somos, tem uma carreira sólida na área de comunicação e desenvolvimento humano, com mais de 25 anos de experiência. Sua visão empreendedora e dedicação ao crescimento e fortalecimento das empresárias brasileiras têm sido cruciais para o sucesso da Confraria Somos.

    Testemunhos de Sucesso

    Stefanie Shimooze, uma das membras da Confraria Somos, destaca como o networking no grupo impulsionou suas vendas: “Desde que me juntei ao Confraria Somos, minha visibilidade no mercado aumentou significativamente. Consegui fechar parcerias que dobraram meu faturamento em menos de seis meses. A rede de apoio e as conexões que fiz aqui são inestimáveis.”

    Jeniffer Cazelato compartilha uma experiência similar: “Participar da Confraria Somos não só me proporcionou novas oportunidades de negócios, mas também me ajudou a desenvolver habilidades pessoais e profissionais. O networking aqui é diferenciado; é mais do que apenas contatos, é uma comunidade de apoio mútuo que realmente faz a diferença na minha trajetória empresarial.”

    Reconhecimento e Validação

    A Confraria Somos recebeu a validação do SEBRAE como uma referência no apoio ao empreendedorismo feminino, destacando-se como um modelo inspirador para mulheres empreendedoras. Este reconhecimento fortalece o compromisso do grupo em capacitar e apoiar empresárias, impulsionando o crescimento econômico e social do Brasil.

    Para mais informações sobre o Confraria Somos e como participar, acesse o Instagram do grupo. Com o poder do networking, mulheres empreendedoras podem amplificar sua visibilidade, estabelecer credibilidade e acessar novas oportunidades, mostrando que o sucesso nos negócios é nutrido por meio das relações que construímos e do apoio que recebemos

  • FedEx anuncia Camila Lima como vice-presidente de Operações no Brasil

    FedEx anuncia Camila Lima como vice-presidente de Operações no Brasil

    A Federal Express Corporation, empresa de transporte, anunciou Camila Lima como sua nova vice-presidente de Operações no Brasil. Ela passa a ser responsável por liderar o planejamento e as definições estratégicas da companhia, bem como gerir todas as operações brasileiras, incluindo serviços logísticos e de transportes rodoviário e aéreo nacionais e internacionais. 

    Camila possui mais de 20 anos de experiência no setor de transporte, onde começou como estagiária. Em 2012, juntou-se à FedEx quando a companhia adquiriu a Rapidão Cometa. Desde então, atuou como gerente sênior de Operações do serviço doméstico até ser promovida à diretora de TMO (Transactional Management Office) para integração com a TNT. Antes de assumir a vice-presidência de Operações, Camila ocupou o cargo de diretora de Planejamento & Engenharia, responsável pelos departamentos de Propriedades, Frota e Engenharia.  

    A executiva tem, também, forte envolvimento nos temas de diversidade, equidade, inclusão e oportunidade (DEI&O), sendo presidente do comitê de DEI&O da FedEx no Brasil e líder do grupo de afinidade de gênero.  

    “Estou muito entusiasmada com a oportunidade de continuar desenvolvendo nossas operações no País para melhor atender os nossos clientes e as comunidades. A indústria de transporte e logística está passando por rápidas e importantes mudanças e a FedEx está focada em trazer inovações que ajudem a tornar as cadeias de abastecimento mais eficientes para todos. Estou confiante na capacidade do nosso time do Brasil para colaborar nessa jornada transformacional”, diz Camila. 

    Camila é formada em Administração de Empresas pela Universidade Estadual de Pernambuco e possui MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas com atualização pelo Programa Internacional de Negócios da Universidade de Miami Herbert Business School.  

    FedEx no Brasil 

    A FedEx possui expertise, infraestrutura e um portfólio completo de soluções de transporte e logística para atender empresas de diferentes setores e tamanhos, tanto nacional quanto internacionalmente.  

    Presente no País desde 1989, a companhia tem feito investimentos constantes para garantir a qualidade de suas operações e dos serviços que oferece ao mercado. Por meio da aplicação de recursos em tecnologia, modernização de filiais, frotas, segurança e pessoas, a empresa tem trabalhado para aprimorar a eficiência da cadeia de suprimentos. 

    No Brasil, oferece serviços de logística e de transporte nacional e internacional aéreo e rodoviário, atendendo diferentes necessidades de seus clientes. Em sua estratégia de atuação direciona uma atenção especial para as micro, pequenas e médias empresas visando ajudá-las a ter acesso às mesmas oportunidades de mercado disponíveis para os grandes empreendimentos. 

    Infraestrutura  

    Serviço internacional 

    • 5 voos semanais entre MEM -VCP- MEM, operados com B767-300F. 
    • Conexão com mais de 220 países e territórios em voos FedEx. 
    • 1 gateway aéreo internacional em Viracopos. 
    • Transporte rodoviário internacional para Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile. 
    • 42 países atendidos em voos comerciais, com mais de 60 saídas semanais dos aeroportos de Guarulhos e Viracopos. 
    • Mais de 360 centros de envio internacional (FASC). 
    • 7 FedEx Ship Center (lojas próprias para envio internacional). 

    Serviço nacional de transporte e logística 

    • Cerca de 5.300 localidades brasileiras atendidas de Norte a Sul do País. 
    • Frota terrestre com 2.450 veículos próprios e idade média inferior a 7 anos.  
    • Frota elétrica com 25 veículos. 
    • 50 filiais, sendo que 20 também são Centros Logísticos, incluindo os dois maiores da FedEx na América Latina. 
    • 10 hubs domésticos. 
    • Serviço fullfilment para e-commerce. 
    • Ofertas logísticas personalizadas. 
    • Transporte fluvial na região norte do País.  
  • Desvendando o greenwashing: sua empresa é parte do problema ou da solução?

    Desvendando o greenwashing: sua empresa é parte do problema ou da solução?

    Nas últimas décadas, o tema sustentabilidade ganhou destaque nas pautas corporativas, refletindo um apelo crescente por práticas ecologicamente responsáveis. Como consequência, o mundo empresarial  passou a exibir  frequentemente rótulos e selos que buscam comprovar o seu cuidado com o meio ambiente, até como forma de conquistar a confiança dos consumidores conscientes. Hoje, essa tendência abrindo tem sido muito questionada sobre seu  real impacto. Maquiar as façanhas organizacionais se tornou algo tão comum que o fenômeno recebeu até nome: greenwashing,  ou ao pé da letra, “lavagem verde”.

    Em linhas gerais, este é o nome dado à prática de empresas que exageram ou falseiam seu compromisso ambiental, seja por meio de omissão de dados ou pela ênfase desmedida em aspectos isolados (e frequentemente pouco relevantes) de suas operações. De forma intencional ou não, a grande verdade é que a falta de transparência e o marketing enganoso das companhias intensificam essa prática, ajudando corporações a terem um status de protagonismo ambiental mesmo sem apresentar evidências científicas que justifiquem essa reputação.

    Alerta vermelho

    Termos como “sustentável”, “eco” e “verde”, passaram a ser usados de forma indiscriminada e acabaram banalizados, resultando em consequências perigosas como o descrédito e falta de uma consciência  real sobre as questões ambientais. Para ilustrar a dimensão do problema, um estudo da PwC revelou que 98% dos investidores brasileiros acreditam que essa prática está presente nos relatórios de sustentabilidade das empresas. Globalmente falando, essa percepção segue altíssima, alcançando os 94%. Os números demonstram uma desconfiança generalizada sobre a veracidade das informações divulgadas pelo setor. 

    No Brasil, a situação ainda é complicada, uma vez que praticamente não há movimentos destinados à criação de normas que exijam informações detalhadas e consistentes das corporações. A consultoria Bain & Company fez um levantamento que joga luz à percepção do consumidor sobre as informações prestadas pelas empresas: 60% dos consumidores  recorrem às embalagens para se informar sobre as origens e processos que envolvem estes produtos e 27% dos entrevistados dizem que a falta de informação e transparência sobre os processos de produção sustentável é uma barreira que impede uma compra ‘’confiável e segura’’.

    Felizmente, medidas para endereçar esse problema já começaram a ser vistas em vários países. O parlamento europeu, por exemplo, aprovou recentemente uma lei anti-greenwashing, exigindo que rótulos e selos ecológicos sejam respaldados por sistemas de certificação reconhecidos internacionalmente, representando um avanço significativo para garantir a transparência e autenticidade das alegações ambientais das empresas.

    Tempo de mudanças

    Em um cenário de constante atualização, a regulação é crucial para estimular práticas mais robustas e transparentes. A união entre setores da sociedade é essencial para impulsionar normas que garantam rigor nas informações divulgadas. Um outro estudo conduzido pela PwC revela que 59,5% das empresas brasileiras já avaliam mudanças para cumprir requisitos do International Sustainability Standards Board (ISSB), um dos mais renomados conselhos internacionais relacionados ao tema. 

    A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) demonstrou compromisso com o tema ao aprovar uma resolução que obriga empresas listadas na bolsa de valores a adequarem seus relatórios de riscos ESG às normas padronizadas pelo ISSB até 2026. A regulamentação se torna uma peça fundamental para assegurar que a transformação seja um processo positivo para todos.

    Em linha com essa diretriz, coletar e difundir dados robustos, obtidos por meio de ferramentas científicas são pilares essenciais para lidar com a questão. Sem indicadores bem definidos e estruturados, muitas empresas poderão seguir mascarando o seu verdadeiro impacto ou, até mesmo, seguir acreditando que estão agindo corretamente quando, na verdade, estão contribuindo para a perpetuação do problema.

    O combate ao greenwashing no Brasil requer uma combinação de regulamentação rigorosa e uma mudança de mentalidade empresarial. Está na hora de exigirmos clareza e autenticidade nas práticas dentro do contexto corporativo, adotando medidas concretas e dados cientificamente comprovados. Somente assim poderemos garantir que os esforços em sustentabilidade sejam genuínos e efetivos, contribuindo para um futuro verdadeiramente mais verde e transparente.

  • Como as empresas podem aumentar a disponibilidade de crédito sem aumentar a inadimplência?

    Como as empresas podem aumentar a disponibilidade de crédito sem aumentar a inadimplência?

    Empresas de diversos setores estão adotando tecnologias avançadas de análise de dados com Open Finance e inteligência artificial para aumentar a oferta de crédito sem elevar os índices de inadimplência. Essas inovações permitem avaliações de crédito mais precisas e personalizadas, auxiliando consumidores a gerenciar suas finanças de forma eficiente e a aumentar seus limites de crédito. De acordo com dados do Bacen, a concessão de empréstimos para a compra de bens por pessoas físicas cresceu 18% nos 12 meses até fevereiro de 2024, a maior alta dos últimos cinco anos. 

    As estratégias para mitigação de riscos incluem a diversificação da carteira de crédito e a segmentação de mercado, fundamentais para lidar com a crescente inadimplência, que atingiu 72,54 milhões de brasileiros em maio de 2024, segundo o Serasa. Uma pesquisa do Instituto Locomotiva e MFM Tecnologia revelou que 8 em cada 10 famílias brasileiras estão endividadas, com o cartão de crédito sendo responsável por 60% dos débitos em atraso. Especialistas ressaltam que a eficácia do aumento da disponibilidade de crédito está na complexidade da análise de risco, viabilizada por ferramentas de IA, que ajudam na automação do processo de decisão de crédito, detecção de fraudes, personalização de ofertas e segmentação correta de clientes, permitindo uma previsão mais precisa da inadimplência e monitoramento de perfis. 

    É o que explica Bruno Moura, diretor de negócios e marketing da klavi – empresa que oferece soluções baseadas em Open Finance e Open Data. “Acreditamos que uma estratégia eficaz de análise de risco deve basear-se principalmente em uma cultura de análise de dados, na qual novas fontes de informação são constantemente avaliadas e as fontes antigas são regularmente monitoradas, dado que o comportamento do público muda com frequência”, avalia. O especialista ressalta, ainda, que para uma análise de crédito segura é preciso obter e analisar uma ampla gama de informações sobre o cliente potencial, incluindo histórico, renda, capacidade financeira atual, comportamento de pagamento passado e qualquer tipo de dado que possa estatisticamente ter comprovada sua relevância.  

    Além disso, ele reforça que se faz necessário ter um bom monitoramento e melhoria contínua das tecnologias utilizadas, implementando sistemas para monitorar continuamente o desempenho de crédito dos clientes, dos dados utilizados para análise e reavaliação constante dos modelos, além de atualizar tecnologias para que a agilidade no processo de tomada de decisão se mantenha constante. Atrelado aos dois pontos, também é importante utilizar modelos estatísticos robustos como AI para análise comportamental.  

    “Usar apenas fontes tradicionais de dados (como os bureaus de crédito) não irá melhorar sua visão sobre seu cliente e, ao mesmo tempo, não irá te diferenciar de seus concorrentes. Utilizar outras fontes desde que seguindo as regras e leis de proteção de dados é essencial para encontrar novas oportunidades de melhorias”, ressalta Moura.  

     O papel da educação financeira na redução da inadimplência 

     A responsabilidade dos consumidores no uso de recursos financeiros também é um aspecto crucial ao longo da jornada. Nesse sentido, Bruno Moura explica que a educação financeira tem um papel fundamental, sendo a forma mais inteligente de provar que, se bem administrado, o crédito será vital para realização de conquistas de pessoas e empresas. 

    “Ferramentas de inteligência artificial que usam dados de Open Finance são essenciais para isso e poderão fazer a diferença, fazendo com que a pessoa seja corretamente aconselhada para seu perfil de consumo e vida, reduzindo a possibilidade de desencontros financeiros e ao mesmo tempo, mostrando ao consumidor que se ele tiver uma vida financeira saudável, todo o ecossistema será beneficiado”, explica Moura. 

    Segundo dados da Open Finance Brasil, em dezembro de 2023 mais de 42 milhões de brasileiros já tinham consentimentos ativos para compartilhamento de dados entre bancos e instituições financeiras. Além disso, em 2023 foram lançadas 15 novas APIs, totalizando mais de 30 produtos com APIs em produção, impulsionando bilhões de chamadas semanais na fase 2 do Open Finance. 

     Atrelada à educação financeira, o papel das empresas é a inserção de políticas de crédito para equilibrar a concessão com a manutenção de baixos índices de inadimplência. Entre as principais políticas estão: 

    (1) Diferenciação de público: pessoas diferentes têm comportamentos diferentes, portanto, a política de crédito precisa ser customizada para cada público, produto e serviço.  

    (2) Avaliação e monitoramento de variáveis: dadas as inúmeras variáveis de dados presentes nas políticas, precisamos ficar atentos à qualidade ao longo do tempo, inclusive para avaliar se houve uma mudança de comportamento e se há impactos nos resultados previstos. Um exemplo foi a pandemia: novos comportamentos foram criados e dados que antes prediziam inadimplência, precisaram ser substituídos por novos e quem conseguiu monitorar isso o mais rápido possível, teve menor impacto.  

    (3) Trabalho conjunto com áreas de fraude, atendimento e cobrança: crédito é um ecossistema que precisa que todas as pontas estejam consistentes e unidas em prol de uma estratégia, se algo não está correto, o impacto será em toda a cadeia.  

    Um exemplo de como uma empresa pode aumentar significativamente a disponibilidade de crédito sem aumentar a inadimplência é personalizar ofertas, fazer gestão correta de limites e acompanhar clientes em todo o ciclo.  

     “Imagine hoje quantos profissionais autônomos existem no país e que não tem um relevante histórico de crédito, mas que tem consistência em sua renda e com crédito disponível teria possibilidade de crescer seus negócios, investindo em ferramentas e equipamentos que podem fazê-lo crescer ainda mais? Com o Open Finance, é possível dar um limite adequado para essa pessoa, aumentando a disponibilidade de crédito sem aumentar sua inadimplência, afinal você sabe com exatidão a capacidade financeira da pessoa e não apenas seu histórico creditício que muitas vezes está começando”, explica Bruno Moura. 

    Com essas abordagens, as empresas esperam expandir o acesso ao crédito de maneira responsável, promovendo um crescimento sustentável e mantendo a inadimplência sob controle.  

  • Me Poupe! ensina todos os caminhos para garantir uma renda extra

    Me Poupe! ensina todos os caminhos para garantir uma renda extra

    Concretizar projetos e sonhos guardados e eliminar as dívidas são metas de milhares de brasileiros. Segundo o Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa, só em maio deste ano o cenário de endividamento no Brasil somou mais de 72 milhões de inadimplentes. Essa foi a realidade de Bruna Andriotto, criadora de conteúdo digital, durante muitos anos. Mas, com planejamento e de olho no potencial de fazer uma nova fonte de renda, Bruna saiu da dívida de 70 mil reais e viu seu faturamento mensal triplicar a partir de um reality show comandado pela própria Me Poupe!. Hoje, ela não só tem uma história de superação para contar, mas também se tornou especialista em renda extra da Me Poupe!, maior ecossistema de educação financeira do mundo e é prova viva de que a renda extra funciona.

    Atento à realidade de milhões de brasileiros e firme no propósito de colocar o poder do dinheiro na mão de todas as pessoas, a Me Poupe! lança na plataforma de streaming financeiro Me Poupe+ os episódios de Mi$$ão Extra, um curso de 10 trilhas comandadas por Bruna Andriotto que apresenta atalhos para independência financeira e diferentes estratégias para agregar renda aos ganhos fixos todo o mês. “Aprender a fazer renda extra é o melhor caminho para quem quer ver sobrar dinheiro no final do mês, se livrar das dívidas e começar a realizar planos que até então eram inacessíveis”, enfatiza.

    Ao longo do curso, Bruna guia os participantes em uma jornada motivacional com aulas que combinam teoria e prática, permitindo que os alunos explorem suas próprias habilidades e descubram novas formas de aumentar seus ganhos. “Nossa proposta é ensinar de forma simples e direta como identificar e aproveitar oportunidades para gerar renda adicional, seja de forma física ou digital, sem precisar de grandes investimentos”, esclarece. 

    Desde técnicas tradicionais até estratégias digitais avançadas, o Mi$$ão Extra abrange diversos aspectos essenciais para uma renda extra sustentável e eficiente. Os alunos aprendem a organizar suas finanças, definir metas claras e utilizar métodos comprovados para fazer o dinheiro extra trabalhar a favor, como o Método N.A, criado pela Nathalia Arcuri e que já impactou a vida de milhares de pessoas no mundo.

    Além disso, o curso oferece insights valiosos sobre como explorar habilidades ocultas e transformá-las em fontes de renda, bem como enfrentar desafios como dívidas acumuladas com estratégias práticas e eficazes.

    “Ao final da jornada, os alunos não apenas adquirem um conhecimento profundo sobre geração de renda extra, mas também se inspiram na história de Bruna Andriotto, que superou obstáculos pessoais e financeiros para alcançar o sucesso. É a oportunidade perfeita para quem busca não apenas mais dinheiro, mas também uma vida financeira mais tranquila e a realização de sonhos”, reforça Nathalia Arcuri, idealizadora e fundadora da Me Poupe!

    Os interessados em acompanhar o Mi$$ão Extra e os outros conteúdos disponíveis no Me Poupe+ podem assinar a plataforma a partir de 59,90 reais por mês. Para mais informações acesse https://vendas.mepoupemais.com.br/

  • Me Poupe! ensina todos os caminhos para garantir uma renda extra

    Me Poupe! ensina todos os caminhos para garantir uma renda extra

    Concretizar projetos e sonhos guardados e eliminar as dívidas são metas de milhares de brasileiros. Segundo o Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa, só em maio deste ano o cenário de endividamento no Brasil somou mais de 72 milhões de inadimplentes. Essa foi a realidade de Bruna Andriotto, criadora de conteúdo digital, durante muitos anos. Mas, com planejamento e de olho no potencial de fazer uma nova fonte de renda, Bruna saiu da dívida de 70 mil reais e viu seu faturamento mensal triplicar a partir de um reality show comandado pela própria Me Poupe!. Hoje, ela não só tem uma história de superação para contar, mas também se tornou especialista em renda extra da Me Poupe!, maior ecossistema de educação financeira do mundo e é prova viva de que a renda extra funciona.

    Atento à realidade de milhões de brasileiros e firme no propósito de colocar o poder do dinheiro na mão de todas as pessoas, a Me Poupe! lança na plataforma de streaming financeiro Me Poupe+ os episódios de Mi$$ão Extra, um curso de 10 trilhas comandadas por Bruna Andriotto que apresenta atalhos para independência financeira e diferentes estratégias para agregar renda aos ganhos fixos todo o mês. “Aprender a fazer renda extra é o melhor caminho para quem quer ver sobrar dinheiro no final do mês, se livrar das dívidas e começar a realizar planos que até então eram inacessíveis”, enfatiza.

    Ao longo do curso, Bruna guia os participantes em uma jornada motivacional com aulas que combinam teoria e prática, permitindo que os alunos explorem suas próprias habilidades e descubram novas formas de aumentar seus ganhos. “Nossa proposta é ensinar de forma simples e direta como identificar e aproveitar oportunidades para gerar renda adicional, seja de forma física ou digital, sem precisar de grandes investimentos”, esclarece. 

    Desde técnicas tradicionais até estratégias digitais avançadas, o Mi$$ão Extra abrange diversos aspectos essenciais para uma renda extra sustentável e eficiente. Os alunos aprendem a organizar suas finanças, definir metas claras e utilizar métodos comprovados para fazer o dinheiro extra trabalhar a favor, como o Método N.A, criado pela Nathalia Arcuri e que já impactou a vida de milhares de pessoas no mundo.

    Além disso, o curso oferece insights valiosos sobre como explorar habilidades ocultas e transformá-las em fontes de renda, bem como enfrentar desafios como dívidas acumuladas com estratégias práticas e eficazes.

    “Ao final da jornada, os alunos não apenas adquirem um conhecimento profundo sobre geração de renda extra, mas também se inspiram na história de Bruna Andriotto, que superou obstáculos pessoais e financeiros para alcançar o sucesso. É a oportunidade perfeita para quem busca não apenas mais dinheiro, mas também uma vida financeira mais tranquila e a realização de sonhos”, reforça Nathalia Arcuri, idealizadora e fundadora da Me Poupe!

    Os interessados em acompanhar o Mi$$ão Extra e os outros conteúdos disponíveis no Me Poupe+ podem assinar a plataforma a partir de 59,90 reais por mês. Para mais informações acesse https://vendas.mepoupemais.com.br/

  • Investimentos internacionais para brasileiros: diversificação e segurança em moeda forte

    Investimentos internacionais para brasileiros: diversificação e segurança em moeda forte

    Os investimentos de brasileiros em ativos no exterior voltaram a crescer, atingindo um retorno positivo de US$ 4,374 bilhões no ano passado, segundo dados do Banco Central (BC). Esse resultado marca uma recuperação significativa em comparação com 2022, quando o saldo foi negativo em US$ 142 milhões.

    Patricia Valentim, administradora de empresas com MBA em marketing e diretora executiva da CV Assessoria Internacional, empresa especializada em imigração, nacionalidade e negócios internacionais, destaca a importância de investir em moedas fortes como o dólar e o euro. “Essas moedas são estáveis e valorizadas, oferecendo maior segurança e rentabilidade para seus investimentos. Investir em moedas fortes protege seu dinheiro da desvalorização e da inflação, proporcionando uma base confiável para sua carteira de investimentos”, explica.

    Diversificação e Redução de Riscos

    Investir em ativos internacionais permite uma diversificação geográfica, essencial para a construção de um portfólio robusto. Diversificar os investimentos reduz a exposição a riscos específicos de uma única economia e aumenta as oportunidades de retorno. “Ao diversificar globalmente, os investidores protegem seu patrimônio das flutuações econômicas e políticas do Brasil”, destaca Patricia.

    Investimentos em Títulos de Governos Estáveis

    Uma das opções mais seguras para investidores que buscam estabilidade e proteção são os títulos de renda fixa emitidos por governos de países economicamente estáveis, como os Estados Unidos e a Alemanha. Esses títulos, conhecidos como bonds, oferecem segurança e retorno previsível, sendo ideais para investidores conservadores que desejam preservar seu capital a longo prazo.

    Investimentos em Grandes Empresas Globais

    Outra estratégia recomendada é investir em ações das maiores e mais seguras empresas do mundo. Empresas como Apple, Microsoft e Johnson & Johnson são reconhecidas por sua solidez financeira e liderança em seus setores. Investir em blue chips, como são conhecidas essas empresas, pode proporcionar crescimento consistente e dividendos regulares.

    ETFs: Diversificação com Praticidade

    Para investidores que buscam diversificação com praticidade, os ETFs (Exchange Traded Funds) são uma excelente opção. ETFs permitem investir em um conjunto diversificado de ativos com uma única transação. Por exemplo, o ETF “Vanguard Total World Stock” (VT) oferece exposição a milhares de empresas globais, enquanto o “iShares MSCI ACWI ETF” (ACWI) abrange mercados desenvolvidos e emergentes. Esses instrumentos são ideais para quem deseja uma carteira diversificada sem a complexidade de gerenciar múltiplas ações individualmente.

    Foco no Longo Prazo

    Investir no exterior requer uma visão de longo prazo. “A volatilidade de curto prazo é natural nos mercados financeiros, mas o foco no longo prazo permite que os investidores aproveitem o crescimento global e compensem as flutuações temporárias”, explica Patricia. Além disso, os investimentos em ativos estrangeiros podem oferecer proteção contra a desvalorização da moeda local e inflação, preservando e aumentando o poder de compra ao longo do tempo.

    Consultoria Especializada

    Para maximizar a rentabilidade e segurança dos investimentos internacionais, contar com uma consultoria especializada é fundamental. “Nosso alto índice de sucesso reflete nossa dedicação e compromisso com cada cliente. Com uma equipe de especialistas altamente qualificados, oferecemos suporte completo e personalizado, permitindo que cada cliente aproveite as melhores oportunidades do mercado financeiro internacional”, destaca Patricia.

    A CV Assessoria Internacional continua comprometida em fornecer as melhores soluções para quem deseja proteger e diversificar seu patrimônio investindo no exterior, sempre com foco em longo prazo e segurança financeira.

  • Investimentos internacionais para brasileiros: diversificação e segurança em moeda forte

    Investimentos internacionais para brasileiros: diversificação e segurança em moeda forte

    Os investimentos de brasileiros em ativos no exterior voltaram a crescer, atingindo um retorno positivo de US$ 4,374 bilhões no ano passado, segundo dados do Banco Central (BC). Esse resultado marca uma recuperação significativa em comparação com 2022, quando o saldo foi negativo em US$ 142 milhões.

    Patricia Valentim, administradora de empresas com MBA em marketing e diretora executiva da CV Assessoria Internacional, empresa especializada em imigração, nacionalidade e negócios internacionais, destaca a importância de investir em moedas fortes como o dólar e o euro. “Essas moedas são estáveis e valorizadas, oferecendo maior segurança e rentabilidade para seus investimentos. Investir em moedas fortes protege seu dinheiro da desvalorização e da inflação, proporcionando uma base confiável para sua carteira de investimentos”, explica.

    Diversificação e Redução de Riscos

    Investir em ativos internacionais permite uma diversificação geográfica, essencial para a construção de um portfólio robusto. Diversificar os investimentos reduz a exposição a riscos específicos de uma única economia e aumenta as oportunidades de retorno. “Ao diversificar globalmente, os investidores protegem seu patrimônio das flutuações econômicas e políticas do Brasil”, destaca Patricia.

    Investimentos em Títulos de Governos Estáveis

    Uma das opções mais seguras para investidores que buscam estabilidade e proteção são os títulos de renda fixa emitidos por governos de países economicamente estáveis, como os Estados Unidos e a Alemanha. Esses títulos, conhecidos como bonds, oferecem segurança e retorno previsível, sendo ideais para investidores conservadores que desejam preservar seu capital a longo prazo.

    Investimentos em Grandes Empresas Globais

    Outra estratégia recomendada é investir em ações das maiores e mais seguras empresas do mundo. Empresas como Apple, Microsoft e Johnson & Johnson são reconhecidas por sua solidez financeira e liderança em seus setores. Investir em blue chips, como são conhecidas essas empresas, pode proporcionar crescimento consistente e dividendos regulares.

    ETFs: Diversificação com Praticidade

    Para investidores que buscam diversificação com praticidade, os ETFs (Exchange Traded Funds) são uma excelente opção. ETFs permitem investir em um conjunto diversificado de ativos com uma única transação. Por exemplo, o ETF “Vanguard Total World Stock” (VT) oferece exposição a milhares de empresas globais, enquanto o “iShares MSCI ACWI ETF” (ACWI) abrange mercados desenvolvidos e emergentes. Esses instrumentos são ideais para quem deseja uma carteira diversificada sem a complexidade de gerenciar múltiplas ações individualmente.

    Foco no Longo Prazo

    Investir no exterior requer uma visão de longo prazo. “A volatilidade de curto prazo é natural nos mercados financeiros, mas o foco no longo prazo permite que os investidores aproveitem o crescimento global e compensem as flutuações temporárias”, explica Patricia. Além disso, os investimentos em ativos estrangeiros podem oferecer proteção contra a desvalorização da moeda local e inflação, preservando e aumentando o poder de compra ao longo do tempo.

    Consultoria Especializada

    Para maximizar a rentabilidade e segurança dos investimentos internacionais, contar com uma consultoria especializada é fundamental. “Nosso alto índice de sucesso reflete nossa dedicação e compromisso com cada cliente. Com uma equipe de especialistas altamente qualificados, oferecemos suporte completo e personalizado, permitindo que cada cliente aproveite as melhores oportunidades do mercado financeiro internacional”, destaca Patricia.

    A CV Assessoria Internacional continua comprometida em fornecer as melhores soluções para quem deseja proteger e diversificar seu patrimônio investindo no exterior, sempre com foco em longo prazo e segurança financeira.

  • Cooperação e competição: O papel da internacionalização na gestão de frotas

    Cooperação e competição: O papel da internacionalização na gestão de frotas

    No contexto dinâmico do mercado globalizado, a cooperação entre povos e a competição saudável são fundamentais para o sucesso em todos os setores, inclusive na logística e gestão de frotas. 

    Estes princípios se tornam ainda mais evidentes com a proximidade dos Jogos Olímpicos, que destacam a importância da preparação disciplinada e da paixão pelo desempenho excepcional.

    Empresas que adotam práticas colaborativas com parceiros internacionais tendem a demonstrar maior resiliência e inovação em suas operações logísticas. Isso comprova a necessidade de adaptar estratégias de cooperação global para otimizar a eficiência da cadeia de suprimentos e maximizar os recursos disponíveis.

    A internacionalização como estratégia competitiva

    A internacionalização não é mais uma opção, e sim uma necessidade para empresas que buscam se destacar em um mercado globalizado. Para o frotacontrol, isso implica expandir fronteiras geográficas, adotar tecnologias avançadas e práticas sustentáveis que atendam às demandas de um mercado diversificado e exigente.

    A capacidade de adaptação contínua e inovação é indispensável para empresas na era digital. Investir em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, além de implementar padrões ESG (práticas a favor do Ambiente, Social e Governança Corporativa) fortalece a posição da empresa no mercado internacional e promove um impacto positivo tanto ambiental quanto operacionalmente. 

    Essa visão garante a competitividade e, no caso do frotacontrol, solidifica o nosso compromisso em oferecer soluções de gestão de frotas eficientes e responsáveis.

    Impacto na gestão de frotas

    No contexto específico da gestão de frotas, a cooperação entre países pode significar parcerias estratégicas que melhoram a eficiência operacional e reduzem custos. 

    Ao colaborar com fornecedores internacionais de peças e tecnologias, por exemplo, as empresas podem garantir que suas frotas sejam mantidas com os mais altos padrões de qualidade e segurança, independentemente das fronteiras.

    Além disso, a competição saudável impulsiona a continuar inovando em soluções de gestão de frotas que não apenas atendam, mas superem as expectativas do mercado global. 

    A preparação disciplinada dos profissionais fortalece a empresa internamente e a posiciona como líder no setor, pronta para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades em escala global.

    Uma lição dos Jogos Olímpicos para o setor de logística
    Em um mundo cada vez mais interconectado, onde a cooperação internacional, a competição saudável e a preparação rigorosa são essenciais para o sucesso de empresas na sua gestão de frotas, a proximidade dos Jogos Olímpicos ressalta a importância desses valores universais. 

    Ao adotar uma abordagem colaborativa e proativa, é possível enfrentar os desafios presentes, antecipar e moldar o futuro da logística e da gestão de frotas em nível mundial.

    Assim, todos saem ganhando!

  • Cooperação e competição: O papel da internacionalização na gestão de frotas

    Cooperação e competição: O papel da internacionalização na gestão de frotas

    No contexto dinâmico do mercado globalizado, a cooperação entre povos e a competição saudável são fundamentais para o sucesso em todos os setores, inclusive na logística e gestão de frotas. 

    Estes princípios se tornam ainda mais evidentes com a proximidade dos Jogos Olímpicos, que destacam a importância da preparação disciplinada e da paixão pelo desempenho excepcional.

    Empresas que adotam práticas colaborativas com parceiros internacionais tendem a demonstrar maior resiliência e inovação em suas operações logísticas. Isso comprova a necessidade de adaptar estratégias de cooperação global para otimizar a eficiência da cadeia de suprimentos e maximizar os recursos disponíveis.

    A internacionalização como estratégia competitiva

    A internacionalização não é mais uma opção, e sim uma necessidade para empresas que buscam se destacar em um mercado globalizado. Para o frotacontrol, isso implica expandir fronteiras geográficas, adotar tecnologias avançadas e práticas sustentáveis que atendam às demandas de um mercado diversificado e exigente.

    A capacidade de adaptação contínua e inovação é indispensável para empresas na era digital. Investir em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, além de implementar padrões ESG (práticas a favor do Ambiente, Social e Governança Corporativa) fortalece a posição da empresa no mercado internacional e promove um impacto positivo tanto ambiental quanto operacionalmente. 

    Essa visão garante a competitividade e, no caso do frotacontrol, solidifica o nosso compromisso em oferecer soluções de gestão de frotas eficientes e responsáveis.

    Impacto na gestão de frotas

    No contexto específico da gestão de frotas, a cooperação entre países pode significar parcerias estratégicas que melhoram a eficiência operacional e reduzem custos. 

    Ao colaborar com fornecedores internacionais de peças e tecnologias, por exemplo, as empresas podem garantir que suas frotas sejam mantidas com os mais altos padrões de qualidade e segurança, independentemente das fronteiras.

    Além disso, a competição saudável impulsiona a continuar inovando em soluções de gestão de frotas que não apenas atendam, mas superem as expectativas do mercado global. 

    A preparação disciplinada dos profissionais fortalece a empresa internamente e a posiciona como líder no setor, pronta para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades em escala global.

    Uma lição dos Jogos Olímpicos para o setor de logística
    Em um mundo cada vez mais interconectado, onde a cooperação internacional, a competição saudável e a preparação rigorosa são essenciais para o sucesso de empresas na sua gestão de frotas, a proximidade dos Jogos Olímpicos ressalta a importância desses valores universais. 

    Ao adotar uma abordagem colaborativa e proativa, é possível enfrentar os desafios presentes, antecipar e moldar o futuro da logística e da gestão de frotas em nível mundial.

    Assim, todos saem ganhando!