Tag: E-Commerce

  • Registro de “Marcas de Posição”

    Registro de “Marcas de Posição”

    De maneira ampla, uma marca consiste num sinal distintivo que serve a identificar visualmente a origem e distinguir um produto ou serviço, diferenciando um produto ou serviço de outro igual ou semelhante. No Brasil, seu registro incumbe ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), sendo que, até 2021, apenas quatro modalidades de marca eram passíveis de registro, quais sejam: 1) marca nominativa, constituída somente por uma ou mais palavras; 2) marca figurativa, constituída por desenho, imagem, figura e/ou símbolo, ou seja, de uma representação gráfica sem elementos nominativos; 3) marca mista, composta pela combinação de elementos figurativos e nominativos, ou seja, tanto por palavras como por desenhos, imagens e outros, formando uma representação gráfica; e 4) marca tridimensional, constituída pela forma plástica distintiva de um produto ou serviço, gerando uma individualidade no mercado (p. ex., embalagens de produtos com características diferenciadoras).

    Apenas em setembro de 2021, o INPI, mediante a Portaria n° 37, passou a admitir o registro das chamadas marcas de posição.

    A marca de posição, segundo definido pelo INPI, é a aplicação de um sinal em suporte numa posição específica que resulta em um conjunto distintivo a identificar um produto ou serviço. Tal sinal não se destina a fins técnicos ou funcionais, mas somente a fins de distintividade, devendo estar posicionado de maneira não-habitual no mercado. O sinal aplicado ao objeto pode compor-se de palavras, letras, algarismos, ideogramas, símbolos, desenhos, imagens, figuras, cores, padrões, formas ou da combinação desses elementos.

    A admissão do registro da marca de posição trouxe uma grande inovação no Brasil, por considerar uma marca além dos tipos “tradicionais”, demonstrando que o INPI tem se empenhado em acompanhar as tendências do mercado.

    Apesar de a possibilidade do registro de marca de posição existir desde setembro de 2021, o INPI concedeu o primeiro registro de tal tipo de marca somente em maio de 2023, atendendo a um pedido da empresa de vestuário e acessórios Osklen, que buscou proteger, através da marca de posição, os três ilhoses posicionados em cima dos modelos de tênis por ela produzidos.

    O INPI entendeu que os ilhoses definem os calçados da Osklen e que, mesmo sendo um adorno comum em tênis, a maneira em que são especificamente aplicados (sequência de três ilhoses sobre o calçado) tem sido utilizada somente pela Osklen, dentre os fabricantes de calçados, o que torna seus produtos singulares no mercado, de modo a caracterizarem elemento suficientemente distintivo para ser considerado como uma marca.

    Com a concessão do registro da marca de posição dos três ilhoses, a Osklen passa a ter uso exclusivo sobre esse elemento, podendo impedir terceiros de utilizarem itens semelhantes em seus produtos, o que garante a posição da empresa no mercado e reafirma a individualidade e exclusividade de seus calçados, fator de extrema importância no segmento da moda.

    Por outro lado, na contramão da decisão favorável à Osklen, o INPI indeferiu o pedido de registro de marca de posição da reconhecida grife francesa Christian Louboutin, ao buscar registrar o famoso solado de cor vermelha caraterístico de seus sapatos de salto alto.

    Apesar do solado vermelho já ser notadamente associado à Louboutin, o INPI não acatou o pedido por entender que a cor vermelha aplicada em sapatos de salto alto não é um elemento suficientemente distintivo, não podendo, portanto, ensejar a exclusividade de uso e a concessão do registro da marca de posição.

    O caso da Louboutin ainda não teve fim, pois a empresa, discordando do indeferimento, ajuizou ação de nulidade contra a decisão do INPI, alegando falta de fundamento e que as solas vermelhas da marca já são características no mercado e mundialmente reconhecidas.

    A inserção das marcas de posição nas modalidades de registro do INPI significa tanto uma demanda do próprio mercado em proteger esse tipo de marca como também um incentivo para que as empresas considerem também adicionar esse elemento no branding de seus produtos e serviços, uma vez que agora é possível garantir a exclusividade de uso desse tipo de marca.

    Atualmente, no INPI, encontram-se em andamento mais de 200 pedidos de registro de marca de posição de diversos segmentos de mercado, o que demonstra um grande interesse das empresas em buscar a exclusividade de uso dos elementos distintivos de seus produtos e serviços.

    De fato, o registro de marcas de posição é altamente recomendado em muitos casos, a fim de proteger produtos e serviços que as contêm. No entanto, cada caso deve ser analisado por especialistas no assunto, a fim de determinar se os elementos existentes atendem aos critérios e requisitos registrais do INPI.

  • Registro de “Marcas de Posição”

    Registro de “Marcas de Posição”

    De maneira ampla, uma marca consiste num sinal distintivo que serve a identificar visualmente a origem e distinguir um produto ou serviço, diferenciando um produto ou serviço de outro igual ou semelhante. No Brasil, seu registro incumbe ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), sendo que, até 2021, apenas quatro modalidades de marca eram passíveis de registro, quais sejam: 1) marca nominativa, constituída somente por uma ou mais palavras; 2) marca figurativa, constituída por desenho, imagem, figura e/ou símbolo, ou seja, de uma representação gráfica sem elementos nominativos; 3) marca mista, composta pela combinação de elementos figurativos e nominativos, ou seja, tanto por palavras como por desenhos, imagens e outros, formando uma representação gráfica; e 4) marca tridimensional, constituída pela forma plástica distintiva de um produto ou serviço, gerando uma individualidade no mercado (p. ex., embalagens de produtos com características diferenciadoras).

    Apenas em setembro de 2021, o INPI, mediante a Portaria n° 37, passou a admitir o registro das chamadas marcas de posição.

    A marca de posição, segundo definido pelo INPI, é a aplicação de um sinal em suporte numa posição específica que resulta em um conjunto distintivo a identificar um produto ou serviço. Tal sinal não se destina a fins técnicos ou funcionais, mas somente a fins de distintividade, devendo estar posicionado de maneira não-habitual no mercado. O sinal aplicado ao objeto pode compor-se de palavras, letras, algarismos, ideogramas, símbolos, desenhos, imagens, figuras, cores, padrões, formas ou da combinação desses elementos.

    A admissão do registro da marca de posição trouxe uma grande inovação no Brasil, por considerar uma marca além dos tipos “tradicionais”, demonstrando que o INPI tem se empenhado em acompanhar as tendências do mercado.

    Apesar de a possibilidade do registro de marca de posição existir desde setembro de 2021, o INPI concedeu o primeiro registro de tal tipo de marca somente em maio de 2023, atendendo a um pedido da empresa de vestuário e acessórios Osklen, que buscou proteger, através da marca de posição, os três ilhoses posicionados em cima dos modelos de tênis por ela produzidos.

    O INPI entendeu que os ilhoses definem os calçados da Osklen e que, mesmo sendo um adorno comum em tênis, a maneira em que são especificamente aplicados (sequência de três ilhoses sobre o calçado) tem sido utilizada somente pela Osklen, dentre os fabricantes de calçados, o que torna seus produtos singulares no mercado, de modo a caracterizarem elemento suficientemente distintivo para ser considerado como uma marca.

    Com a concessão do registro da marca de posição dos três ilhoses, a Osklen passa a ter uso exclusivo sobre esse elemento, podendo impedir terceiros de utilizarem itens semelhantes em seus produtos, o que garante a posição da empresa no mercado e reafirma a individualidade e exclusividade de seus calçados, fator de extrema importância no segmento da moda.

    Por outro lado, na contramão da decisão favorável à Osklen, o INPI indeferiu o pedido de registro de marca de posição da reconhecida grife francesa Christian Louboutin, ao buscar registrar o famoso solado de cor vermelha caraterístico de seus sapatos de salto alto.

    Apesar do solado vermelho já ser notadamente associado à Louboutin, o INPI não acatou o pedido por entender que a cor vermelha aplicada em sapatos de salto alto não é um elemento suficientemente distintivo, não podendo, portanto, ensejar a exclusividade de uso e a concessão do registro da marca de posição.

    O caso da Louboutin ainda não teve fim, pois a empresa, discordando do indeferimento, ajuizou ação de nulidade contra a decisão do INPI, alegando falta de fundamento e que as solas vermelhas da marca já são características no mercado e mundialmente reconhecidas.

    A inserção das marcas de posição nas modalidades de registro do INPI significa tanto uma demanda do próprio mercado em proteger esse tipo de marca como também um incentivo para que as empresas considerem também adicionar esse elemento no branding de seus produtos e serviços, uma vez que agora é possível garantir a exclusividade de uso desse tipo de marca.

    Atualmente, no INPI, encontram-se em andamento mais de 200 pedidos de registro de marca de posição de diversos segmentos de mercado, o que demonstra um grande interesse das empresas em buscar a exclusividade de uso dos elementos distintivos de seus produtos e serviços.

    De fato, o registro de marcas de posição é altamente recomendado em muitos casos, a fim de proteger produtos e serviços que as contêm. No entanto, cada caso deve ser analisado por especialistas no assunto, a fim de determinar se os elementos existentes atendem aos critérios e requisitos registrais do INPI.

  • Mercado de programas de fidelidade cresce 18,3% no Brasil em 2023

    Mercado de programas de fidelidade cresce 18,3% no Brasil em 2023

    O setor de programas de fidelidade no Brasil apresentou um crescimento significativo em 2023, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf). O resgate de pontos e milhas pelos participantes aumentou 18,3% em comparação com 2022, enquanto o faturamento das empresas de fidelidade no último trimestre de 2023 atingiu R$ 4,8 bilhões, um aumento de 13,6%.

    O número de cadastros nos programas de fidelidade também cresceu, alcançando 312,5 milhões ao final de 2023, um aumento de 5,4% em relação ao ano anterior. As transações realizadas pelos participantes subiram 9,7%, e a taxa de breakage (pontos/milhas expirados) atingiu seu menor nível desde 2020, com 13,1%.

    Martin Holdschmidt, presidente da Abemf, afirma que “os dados são um sinal claro de que as iniciativas de fidelização seguem despertando o interesse dos brasileiros”.

    O crescimento do mercado é evidenciado pelo desempenho de empresas como a Alloyal, uma startup mineira que atua como Loyalty Tech. A empresa dobrou suas vendas em 2023, ultrapassando a marca de R$ 100 milhões em faturamento anual.

    Recentemente rebatizada de Lecupon para Alloyal, a empresa busca acompanhar as mudanças no perfil do mercado. Aluísio Cirino, CEO da startup, destaca que os consumidores agora buscam mais do que simples cupons de desconto, desejando experiências personalizadas e marcantes.

    “Os clientes pedem experiências mais personalizadas e mais marcantes. Mais do que fiéis, tornam-se fãs, leais à marca. Então, a era do cupom ficou para trás. Cabe a nós, players desse mercado, desenvolver soluções que contemplem esse anseio do consumidor”, explica Cirino.

    A Alloyal planeja implementar novas funcionalidades em 2024, incluindo sorteios, serviço de telemedicina e opções avançadas de segmentação e customização. Atualmente, a empresa conta com uma base de 5 milhões de usuários em 500 empresas clientes, abrangendo 25 mil estabelecimentos em todo o Brasil.

    O crescimento expressivo do mercado de fidelização no Brasil reflete uma tendência de maior engajamento entre consumidores e marcas, impulsionando inovações e o desenvolvimento de soluções cada vez mais sofisticadas no setor.

  • Treinamentos transformam o mercado de eventos no Brasil

    Treinamentos transformam o mercado de eventos no Brasil

    O mercado de coaching no Brasil experimenta um crescimento exponencial em número de profissionais e de eventos. De acordo com a International Coach Federation (ICF), maior associação global de coaches, de dez anos para cá, o aumento de especialistas no País chegou a 300%. No ano passado, foram realizados mais de 500 eventos em nível nacional, incluindo congressos, workshops, seminários e sessões de treinamento relacionados a coaching em diversas cidades brasileiras. E o Expo D. Pedro, um dos maiores espaços multiuso do interior de São Paulo, está nesta rota, recebendo até este mês 12 eventos com este perfil. Mais 10 encontros estão programados até o final do ano.

    “A demanda por este tipo de evento no espaço tem sido alta, e cresceu principalmente no pós-pandemia com uma busca cada vez maior dos participantes por temas como autoconhecimento e desenvolvimento pessoal”, afirma Marceli Oliveira, superintendente do Complexo Expo D. Pedro. A executiva observa que também as empresas vêm investindo em coaching para aprimorar as competências de lideranças e o desempenho no ambiente corporativo.

    O perfil dos eventos de coaching no Brasil comporta desde encontros intimistas para pequenos grupos em sessões personalizadas, até grandes programações. Nestas configurações, a superintendente do Expo D. Pedro observa aumentos significativos em áreas como coaching de vida e coaching de carreira, e ressalta que “os organizadores buscam cada vez mais espaços flexíveis, que comportem práticas personalizadas, como salas para mentorias, e áreas maiores para levar conforto a até 2 mil ou mesmo até 5 mil pessoas simultaneamente”.

    Acontecem, no mês de julho, dois grandes eventos no espaço ligados ao despertar da mente e inteligência emocional, entre eles o treinamento “Desperte o seu melhor: Imersão de inteligência emocional e neurociência” (27 e 28/07). “Estas programações reúnem um público bastante diversificado”, destaca Marceli. “São executivos, empreendedores, profissionais liberais e até estudantes com interesse em desenvolver habilidades e alcançar metas específicas.”

    O Complexo

    Um dos maiores espaços multiuso para eventos do interior de São Paulo, o Expo D. Pedro, localizado em Campinas (SP), tem estrutura planejada para eventos corporativos de médio e grande portes, feiras, eventos religiosos, congressos, conferências, palestras, formaturas e shows.

    Os espaços modulares no Centro de Convenções se adaptam a eventos de pequeno, médio e grande portes, chegando a uma área total de 5.000 m². Já o Centro de Exposições tem 7 mil m2 de área totalmente horizontal. Ambos os espaços são integrados de forma horizontal, facilitando a logística de organização de eventos dos mais diversos.

    A versatilidade do espaço, a segurança, a localização no Parque Dom Pedro e a comodidade de acesso pela Rodovia D. Pedro I são grandes atrativos do Complexo.

  • Treinamentos transformam o mercado de eventos no Brasil

    Treinamentos transformam o mercado de eventos no Brasil

    O mercado de coaching no Brasil experimenta um crescimento exponencial em número de profissionais e de eventos. De acordo com a International Coach Federation (ICF), maior associação global de coaches, de dez anos para cá, o aumento de especialistas no País chegou a 300%. No ano passado, foram realizados mais de 500 eventos em nível nacional, incluindo congressos, workshops, seminários e sessões de treinamento relacionados a coaching em diversas cidades brasileiras. E o Expo D. Pedro, um dos maiores espaços multiuso do interior de São Paulo, está nesta rota, recebendo até este mês 12 eventos com este perfil. Mais 10 encontros estão programados até o final do ano.

    “A demanda por este tipo de evento no espaço tem sido alta, e cresceu principalmente no pós-pandemia com uma busca cada vez maior dos participantes por temas como autoconhecimento e desenvolvimento pessoal”, afirma Marceli Oliveira, superintendente do Complexo Expo D. Pedro. A executiva observa que também as empresas vêm investindo em coaching para aprimorar as competências de lideranças e o desempenho no ambiente corporativo.

    O perfil dos eventos de coaching no Brasil comporta desde encontros intimistas para pequenos grupos em sessões personalizadas, até grandes programações. Nestas configurações, a superintendente do Expo D. Pedro observa aumentos significativos em áreas como coaching de vida e coaching de carreira, e ressalta que “os organizadores buscam cada vez mais espaços flexíveis, que comportem práticas personalizadas, como salas para mentorias, e áreas maiores para levar conforto a até 2 mil ou mesmo até 5 mil pessoas simultaneamente”.

    Acontecem, no mês de julho, dois grandes eventos no espaço ligados ao despertar da mente e inteligência emocional, entre eles o treinamento “Desperte o seu melhor: Imersão de inteligência emocional e neurociência” (27 e 28/07). “Estas programações reúnem um público bastante diversificado”, destaca Marceli. “São executivos, empreendedores, profissionais liberais e até estudantes com interesse em desenvolver habilidades e alcançar metas específicas.”

    O Complexo

    Um dos maiores espaços multiuso para eventos do interior de São Paulo, o Expo D. Pedro, localizado em Campinas (SP), tem estrutura planejada para eventos corporativos de médio e grande portes, feiras, eventos religiosos, congressos, conferências, palestras, formaturas e shows.

    Os espaços modulares no Centro de Convenções se adaptam a eventos de pequeno, médio e grande portes, chegando a uma área total de 5.000 m². Já o Centro de Exposições tem 7 mil m2 de área totalmente horizontal. Ambos os espaços são integrados de forma horizontal, facilitando a logística de organização de eventos dos mais diversos.

    A versatilidade do espaço, a segurança, a localização no Parque Dom Pedro e a comodidade de acesso pela Rodovia D. Pedro I são grandes atrativos do Complexo.

  • Buscando expandir marketshare, Alloyal, startup mineira, anuncia novo diretor de marketing

    Buscando expandir marketshare, Alloyal, startup mineira, anuncia novo diretor de marketing

    Para fortalecer o reposicionamento da marca e expansão de mercado, a Alloyal, empresa especializada em soluções de programas de fidelidade, anuncia a chegada de Pedro Filizzola para o time como novo diretor de marketing (CMO). Com mais de 15 anos de experiência em comunicação e marketing, Pedro possui um histórico sólido na criação e consolidação de marcas no ecossistema de inovação e track record comprovado em geração de demanda.

    Antes de ingressar na Alloyal, o executivo ajudou a construir a Sambatech, marca líder em soluções de vídeos e uma das startups mais inovadoras da América Latina, onde trabalhou ao lado do CEO Gustavo Caetano, um dos principais empreendedores e comunicadores do país.

    Após uma trajetória de quase 14 anos, Pedro assumiu um novo desafio na Doctoralia, uma multinacional polonesa reconhecida como a “Uber dos médicos”. Durante quase três anos, liderou iniciativas de Marketing Brasil e Chile buscando construir uma máquina de aquisição de médicos e clínicas previsível e escalável em ambos os mercados.

    Sua experiência com lead generation, assessoria de imprensa e construção de marca foram o que chamou a atenção do conselho e do CEO, aliando a bagagem do executivo com a necessidade atual da empresa de rápido crescimento do negócio.

    “Vivemos numa era onde a dura realidade para as empresas é que com um mercado cada vez mais volátil, dinâmico e competitivo está cada vez mais difícil reter o cliente – que dirá fidelizá-lo. Ter um bom produto e resolver problemas reais do mercado é premissa. Só que existem algumas alavancas que podem influenciar muito nesse processo de retenção: os programas de loyalty. Eu acredito nesse mercado e acredito que iniciativas como essa podem ser decisivas num processo de relação com o cliente, esticando o LTV e agregando valor à experiência e conexão com a marca”, diz Filizzola. E ainda completa “A Alloyal me chamou a atenção pela proposta ousada, cases sólidos, tecnologia robusta e capacidade de se mover rápido. Meu objetivo é ajudar nesse crescimento, agregando o meu know-how ao que já foi construído. Estou confiante e animado”.

    Além de ocupar uma cadeira na diretoria da Alloyal, Pedro é um influenciador de marketing digital e frequentemente convidado para participar de podcasts sobre o tema. Atualmente, ele concorre pelo segundo ano consecutivo ao Prêmio iBest na categoria Influenciador de Marketing Digital.

  • Buscando expandir marketshare, Alloyal, startup mineira, anuncia novo diretor de marketing

    Buscando expandir marketshare, Alloyal, startup mineira, anuncia novo diretor de marketing

    Para fortalecer o reposicionamento da marca e expansão de mercado, a Alloyal, empresa especializada em soluções de programas de fidelidade, anuncia a chegada de Pedro Filizzola para o time como novo diretor de marketing (CMO). Com mais de 15 anos de experiência em comunicação e marketing, Pedro possui um histórico sólido na criação e consolidação de marcas no ecossistema de inovação e track record comprovado em geração de demanda.

    Antes de ingressar na Alloyal, o executivo ajudou a construir a Sambatech, marca líder em soluções de vídeos e uma das startups mais inovadoras da América Latina, onde trabalhou ao lado do CEO Gustavo Caetano, um dos principais empreendedores e comunicadores do país.

    Após uma trajetória de quase 14 anos, Pedro assumiu um novo desafio na Doctoralia, uma multinacional polonesa reconhecida como a “Uber dos médicos”. Durante quase três anos, liderou iniciativas de Marketing Brasil e Chile buscando construir uma máquina de aquisição de médicos e clínicas previsível e escalável em ambos os mercados.

    Sua experiência com lead generation, assessoria de imprensa e construção de marca foram o que chamou a atenção do conselho e do CEO, aliando a bagagem do executivo com a necessidade atual da empresa de rápido crescimento do negócio.

    “Vivemos numa era onde a dura realidade para as empresas é que com um mercado cada vez mais volátil, dinâmico e competitivo está cada vez mais difícil reter o cliente – que dirá fidelizá-lo. Ter um bom produto e resolver problemas reais do mercado é premissa. Só que existem algumas alavancas que podem influenciar muito nesse processo de retenção: os programas de loyalty. Eu acredito nesse mercado e acredito que iniciativas como essa podem ser decisivas num processo de relação com o cliente, esticando o LTV e agregando valor à experiência e conexão com a marca”, diz Filizzola. E ainda completa “A Alloyal me chamou a atenção pela proposta ousada, cases sólidos, tecnologia robusta e capacidade de se mover rápido. Meu objetivo é ajudar nesse crescimento, agregando o meu know-how ao que já foi construído. Estou confiante e animado”.

    Além de ocupar uma cadeira na diretoria da Alloyal, Pedro é um influenciador de marketing digital e frequentemente convidado para participar de podcasts sobre o tema. Atualmente, ele concorre pelo segundo ano consecutivo ao Prêmio iBest na categoria Influenciador de Marketing Digital.

  • NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    Para as instituições financeiras, a tecnologia é essencial para acelerar o crescimento dos negócios, criar novos produtos e serviços e automatizar processos. Segundo uma pesquisa da Febraban, os bancos devem investir aproximadamente R$ 47,4 bilhões em tecnologia durante 2024, refletindo um avanço significativo na adoção de novas ferramentas, como o PIX. Isso destaca o Brasil como um dos líderes globais na transformação digital do setor financeiro, prometendo um futuro promissor. Neste panorama, a NAVA Technology for Business, empresa especializada em serviços e soluções de tecnologia, lista dez tendências que esse mercado deve incorporar nos próximos anos.

    1- Segurança da informação e proteção de dados: Com a digitalização crescente, a proteção contra ameaças cibernéticas é crucial. Em 2024, 25% dos bancos projetam aumentar o número de profissionais na área de segurança cibernética, e 79% das organizações planejam investir em arquitetura, infraestrutura e ferramentas tecnológicas.

    2- Integração de tecnologias emergentes: Apesar dos avanços digitais, há desafios na adoção eficaz de tecnologias como blockchain e inteligência artificial.

    3- Competição de fintechs e novos modelos de negócios: Fintechs desafiam com soluções disruptivas, forçando a adaptação rápida e a diferenciação de serviços pelas instituições tradicionais.

    4- Experiência do cliente: Os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação à experiência do cliente no setor financeiro. Por isso, percebe-se uma crescente demanda por experiências digitais interativas e personalizadas.

    5- Investimento em infraestrutura tecnológica: Algumas instituições financeiras ainda enfrentam desafios com infraestrutura tecnológica desatualizada, necessitando de atualização de sistemas legados para oferecer serviços digitais de alta qualidade.

    6- Maturidade do uso da cloud: segundo pesquisa da Febraban, 79% dos entrevistados pretendem aumentar o investimento em cloud, essa ampliação tem promovido escalabilidade, eficiência operacional, flexibilidade no armazenamento e agilidade para mudanças.

    7- Tokenização: a tokenização emerge como um meio de democratizar o acesso a investimentos em diferentes áreas, como agronegócio e energia renovável, facilitando também o financiamento dessas atividades. O Banco Central estabeleceu a tokenização e as criptomoedas como áreas prioritárias para regulamentação em 2024.

    8- Maior adoção de criptomoedas: O Brasil se destaca como o sexto país com maior adoção de criptomoedas no mundo, segundo uma pesquisa feita pela Triple A, com uma base de 26 milhões de investidores. Essa tendência reflete a rápida aceitação dos brasileiros em relação a novas formas de transação financeira.

    9- DREX: As expectativas para a implantação da moeda digital nacional são elevadas, com o sistema atualmente em fase de testes.

    10- Open Finance: O sistema ultrapassou 42 milhões de consentimentos ativos, alta de cerca de 97% na comparação com o ano anterior em 2023. Os investimentos realizados pela Estrutura do Open Finance Brasil somaram R$ 95 milhões, 53% superior ao montante registrado em 2022.

    Obstáculos para adoção

    Apesar dos avanços e possíveis implementações dessas tendências, o Brasil ainda enfrenta desafios como inclusão digital e capacitação profissional. Investimentos contínuos e regulamentação robusta são fundamentais para consolidar a liderança do país na transformação digital do setor financeiro.

    Adriana Viali, CEO da NAVA, entende que, mesmo com os obstáculos, o futuro permanece promissor. “Com investimentos contínuos em infraestrutura e uma regulação sólida, o Brasil não apenas superará os desafios atuais, mas também fortalecerá sua posição como líder global na transformação digital do setor. A inovação constante e a melhoria das práticas operacionais garantirão serviços financeiros mais seguros, eficientes e acessíveis a todos.”

  • NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    Para as instituições financeiras, a tecnologia é essencial para acelerar o crescimento dos negócios, criar novos produtos e serviços e automatizar processos. Segundo uma pesquisa da Febraban, os bancos devem investir aproximadamente R$ 47,4 bilhões em tecnologia durante 2024, refletindo um avanço significativo na adoção de novas ferramentas, como o PIX. Isso destaca o Brasil como um dos líderes globais na transformação digital do setor financeiro, prometendo um futuro promissor. Neste panorama, a NAVA Technology for Business, empresa especializada em serviços e soluções de tecnologia, lista dez tendências que esse mercado deve incorporar nos próximos anos.

    1- Segurança da informação e proteção de dados: Com a digitalização crescente, a proteção contra ameaças cibernéticas é crucial. Em 2024, 25% dos bancos projetam aumentar o número de profissionais na área de segurança cibernética, e 79% das organizações planejam investir em arquitetura, infraestrutura e ferramentas tecnológicas.

    2- Integração de tecnologias emergentes: Apesar dos avanços digitais, há desafios na adoção eficaz de tecnologias como blockchain e inteligência artificial.

    3- Competição de fintechs e novos modelos de negócios: Fintechs desafiam com soluções disruptivas, forçando a adaptação rápida e a diferenciação de serviços pelas instituições tradicionais.

    4- Experiência do cliente: Os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação à experiência do cliente no setor financeiro. Por isso, percebe-se uma crescente demanda por experiências digitais interativas e personalizadas.

    5- Investimento em infraestrutura tecnológica: Algumas instituições financeiras ainda enfrentam desafios com infraestrutura tecnológica desatualizada, necessitando de atualização de sistemas legados para oferecer serviços digitais de alta qualidade.

    6- Maturidade do uso da cloud: segundo pesquisa da Febraban, 79% dos entrevistados pretendem aumentar o investimento em cloud, essa ampliação tem promovido escalabilidade, eficiência operacional, flexibilidade no armazenamento e agilidade para mudanças.

    7- Tokenização: a tokenização emerge como um meio de democratizar o acesso a investimentos em diferentes áreas, como agronegócio e energia renovável, facilitando também o financiamento dessas atividades. O Banco Central estabeleceu a tokenização e as criptomoedas como áreas prioritárias para regulamentação em 2024.

    8- Maior adoção de criptomoedas: O Brasil se destaca como o sexto país com maior adoção de criptomoedas no mundo, segundo uma pesquisa feita pela Triple A, com uma base de 26 milhões de investidores. Essa tendência reflete a rápida aceitação dos brasileiros em relação a novas formas de transação financeira.

    9- DREX: As expectativas para a implantação da moeda digital nacional são elevadas, com o sistema atualmente em fase de testes.

    10- Open Finance: O sistema ultrapassou 42 milhões de consentimentos ativos, alta de cerca de 97% na comparação com o ano anterior em 2023. Os investimentos realizados pela Estrutura do Open Finance Brasil somaram R$ 95 milhões, 53% superior ao montante registrado em 2022.

    Obstáculos para adoção

    Apesar dos avanços e possíveis implementações dessas tendências, o Brasil ainda enfrenta desafios como inclusão digital e capacitação profissional. Investimentos contínuos e regulamentação robusta são fundamentais para consolidar a liderança do país na transformação digital do setor financeiro.

    Adriana Viali, CEO da NAVA, entende que, mesmo com os obstáculos, o futuro permanece promissor. “Com investimentos contínuos em infraestrutura e uma regulação sólida, o Brasil não apenas superará os desafios atuais, mas também fortalecerá sua posição como líder global na transformação digital do setor. A inovação constante e a melhoria das práticas operacionais garantirão serviços financeiros mais seguros, eficientes e acessíveis a todos.”

  • ESPM oferece aulas abertas remotas e gratuitas em agosto sobre Gestão empresarial e Marketing

    ESPM oferece aulas abertas remotas e gratuitas em agosto sobre Gestão empresarial e Marketing

    A ESPM, escola referência em Marketing e Inovação voltada para negócios, está com inscrições para as aulas abertas, remotas e gratuitas, com início em 01 de agosto. Os interessados em participar podem realizar a inscrição no site da instituição.

    O portfólio de aulas abertas da ESPM para o oitavo mês do ano conta com três cursos envolvendo trade marketing, gestão empresarial e marketing. São eles: Inovação e Inteligência Artificial; Construção de Marcas Relevantes; e O papel do Shopper Marketing. Confira a programação completa abaixo:

    • Aula aberta: O papel do Shopper Marketing no dia a dia do Trade Marketing

    Data: 01/08/2024 

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Aula faz parte do curso de pós-graduação em Gestão de Trade Marketing – Indústria, Varejo e Serviços da instituição e tem como objetivo apresentar estratégias para dominar o conhecimento do shopper e sua dinâmica de comportamento de compra.

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: Construção de Marcas relevantes

    Data: 06/08/2024

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Aula faz parte do Prime MBA em Marketing e Branding da instituição e tem como objetivo explorar como o branding pode ser um super poder de diferenciação no mundo de marcas iguais.

    Modalidade: Online, via Zoom

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: Inovação e Inteligência Artificial

    Data: 07/08/2024 

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Aula faz parte do curso de pós-graduação em Gestão Empresarial da instituição e tem o objetivo de abordar como tirar negócios do papel usando ferramentas e cultura de gestão da inovação. 

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui