Tag: E-Commerce

  • CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    A construção de carreira para chegar à cadeira de CEO não é ortodoxa. Para se tornar o capitão que comandará a empresa e seus tripulantes, existe uma dinâmica natural de crescimento necessária de ser passada para que este profissional desenvolva as valências precisas para se conectar e inspirar as equipes, as direcionando conforme os objetivos desejados. Mas, a grande pergunta que os ambiciosos a esta posição fazem é: qual a melhor forma de atingir esse cargo? E, quais outras experiências precisam ter para contribuir com essa jornada?

    Muitos estudos indicam que grande parte dos CEOs atuais ocuparam, anteriormente, a função de CFO. De fato, essa é uma cadeira bastante vantajosa competitivamente rumo a posição de CEO, e costuma ser a via mais lógica para isso.

    O Chief Financial Officer é quem costuma ter a “chave do cofre” das empresas. Ele acompanha a área comercial do empreendimento, os projetos internos, e mantém relacionamentos bancários importantes para a saúde econômica corporativa. Por lidar com responsabilidades mais sensíveis às operações empresariais e ter acesso a informações de alto grau de relevância interna, é o que o torna, por consequência, um dos profissionais com maior grau de credibilidade e penetração internamente, quando comparado aos outros executivos.

    Como tem um viés mais técnico em suas responsabilidades, normalmente, se cercam de pessoas estratégias de outras áreas (comercial, marketing, vendas etc.) para auxiliá-lo rumo à progressão ao cargo CEO – todas essas, características que justificam a maior predominância de CFOs antecessores ao Chief Executive Officer.

    Contudo, por mais que essa dinâmica acabe prevalecendo e sendo a mais “natural” do mercado, não é um processo científico e rígido de ser seguido, não excluindo outras pessoas de outras áreas a atingirem essa posição. Na prática, aqueles que desejarem percorrer essa trajetória deverão se preocupar, muito além de desenvolver as habilidades técnicas precisas, se aprimorar como líder de pessoas e de processos, tendo a capacidade de inspirar e fazer entregas para ascender ao longo do tempo para cadeiras mais seniores, deixando de ser um profissional vertical para um transversal.

    Afinal, um bom CEO deverá ter uma visão estratégica e minuciosa acerca de todas as áreas da empresa. Mesmo não dispondo de um amplo conhecimento e aprofundamento em todas, precisará enxergar o todo com inteligência e saber fazer as coisas acontecerem. Isso, além de se cercar de pessoas estratégias que o auxiliem nessa tomada de decisões, nas quais confie para entender, com melhor assertividade, tudo que está acontecendo internamente para que saiba o que fazer a fim de melhorar os resultados conquistados.

    É inegável o destaque do cargo de CEO como um dos mais cobiçados do mercado em termos de progressão de carreira. Apesar de, por muito tempo, ter sido apenas visto como uma posição que traria enormes bônus a seus ocupantes, hoje essas referências também trazem e elucidaram seu ônus – não apenas em termos de responsabilidade, como também da solidão de ocupá-lo, no que condiz sua tomada de decisões e relevância para a progressão e prosperidade corporativa.

    Essa maior clareza, por mais que também tenha feito com que muitas pessoas deixassem de desejar, fortemente, a ocupar esse cargo, foi um movimento extremamente positivo de despertar a autorreflexão individual do que querem em suas trajetórias profissionais.

    Aos que almejam se tornar um CEO, é preciso ter claro em mente as complexidades das responsabilidades desta posição, para que, ao se depararem com qualquer encruzilhada, não tendam a abandonar do navio ao invés de terem resiliência e persistência para driblar as dificuldades e alavancar a empresa em seu segmento. É, de fato, uma cadeira solitária, mas que, aos que realmente quiserem aceitar o desafio, pode trazer vantagens excepcionais para seu renome no mercado.

  • CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    A construção de carreira para chegar à cadeira de CEO não é ortodoxa. Para se tornar o capitão que comandará a empresa e seus tripulantes, existe uma dinâmica natural de crescimento necessária de ser passada para que este profissional desenvolva as valências precisas para se conectar e inspirar as equipes, as direcionando conforme os objetivos desejados. Mas, a grande pergunta que os ambiciosos a esta posição fazem é: qual a melhor forma de atingir esse cargo? E, quais outras experiências precisam ter para contribuir com essa jornada?

    Muitos estudos indicam que grande parte dos CEOs atuais ocuparam, anteriormente, a função de CFO. De fato, essa é uma cadeira bastante vantajosa competitivamente rumo a posição de CEO, e costuma ser a via mais lógica para isso.

    O Chief Financial Officer é quem costuma ter a “chave do cofre” das empresas. Ele acompanha a área comercial do empreendimento, os projetos internos, e mantém relacionamentos bancários importantes para a saúde econômica corporativa. Por lidar com responsabilidades mais sensíveis às operações empresariais e ter acesso a informações de alto grau de relevância interna, é o que o torna, por consequência, um dos profissionais com maior grau de credibilidade e penetração internamente, quando comparado aos outros executivos.

    Como tem um viés mais técnico em suas responsabilidades, normalmente, se cercam de pessoas estratégias de outras áreas (comercial, marketing, vendas etc.) para auxiliá-lo rumo à progressão ao cargo CEO – todas essas, características que justificam a maior predominância de CFOs antecessores ao Chief Executive Officer.

    Contudo, por mais que essa dinâmica acabe prevalecendo e sendo a mais “natural” do mercado, não é um processo científico e rígido de ser seguido, não excluindo outras pessoas de outras áreas a atingirem essa posição. Na prática, aqueles que desejarem percorrer essa trajetória deverão se preocupar, muito além de desenvolver as habilidades técnicas precisas, se aprimorar como líder de pessoas e de processos, tendo a capacidade de inspirar e fazer entregas para ascender ao longo do tempo para cadeiras mais seniores, deixando de ser um profissional vertical para um transversal.

    Afinal, um bom CEO deverá ter uma visão estratégica e minuciosa acerca de todas as áreas da empresa. Mesmo não dispondo de um amplo conhecimento e aprofundamento em todas, precisará enxergar o todo com inteligência e saber fazer as coisas acontecerem. Isso, além de se cercar de pessoas estratégias que o auxiliem nessa tomada de decisões, nas quais confie para entender, com melhor assertividade, tudo que está acontecendo internamente para que saiba o que fazer a fim de melhorar os resultados conquistados.

    É inegável o destaque do cargo de CEO como um dos mais cobiçados do mercado em termos de progressão de carreira. Apesar de, por muito tempo, ter sido apenas visto como uma posição que traria enormes bônus a seus ocupantes, hoje essas referências também trazem e elucidaram seu ônus – não apenas em termos de responsabilidade, como também da solidão de ocupá-lo, no que condiz sua tomada de decisões e relevância para a progressão e prosperidade corporativa.

    Essa maior clareza, por mais que também tenha feito com que muitas pessoas deixassem de desejar, fortemente, a ocupar esse cargo, foi um movimento extremamente positivo de despertar a autorreflexão individual do que querem em suas trajetórias profissionais.

    Aos que almejam se tornar um CEO, é preciso ter claro em mente as complexidades das responsabilidades desta posição, para que, ao se depararem com qualquer encruzilhada, não tendam a abandonar do navio ao invés de terem resiliência e persistência para driblar as dificuldades e alavancar a empresa em seu segmento. É, de fato, uma cadeira solitária, mas que, aos que realmente quiserem aceitar o desafio, pode trazer vantagens excepcionais para seu renome no mercado.

  • Conversa humanizada com agilidade de IA: tecnologia reduz tempo de resposta em 40%, mostra levantamento

    Conversa humanizada com agilidade de IA: tecnologia reduz tempo de resposta em 40%, mostra levantamento

    Em 2025, a IA deve assumir o controle de 95% das interações no atendimento ao cliente, de acordo com uma projeção da Servion Global Solutions. Uma das razões para esse movimento é o ganho de eficiência que a automação gera para o atendente, que consegue poupar pelo menos duas horas por dia e ainda aumentar a produtividade em 14%, segundo a pesquisa “The State of AI”, da Hubspot.

    Assim como acontece com um operador humano, o chatbot recebe as informações do cliente, “raciocina” em busca da melhor solução e oferece uma resposta ao consumidor. A diferença é que a tecnologia proporciona ao atendente uma redução de 75% no tempo de leitura e de 40% no tempo de resposta, segundo dados da NeoAssist, plataforma referência em atendimento omnichannel e uma das primeiras empresas brasileiras a pensar em uma jornada completa de conversação omnichannel.

    O diferencial competitivo das empresas que utilizam IA no atendimento aos clientes é garantir a responsabilidade colaborativa entre a Inteligência Artificial e o operador humano. “IA agrega velocidade e eficiência, além de trazer insights que podem ser usados na estratégia corporativa. Enquanto isso, os atendentes ficam responsáveis pelas interações e resolução de problemas mais complexos, além de garantirem o toque humano, fundamental para a construção da confiança com os clientes”, explica William Dantas, Diretor de Dados da NeoAssist.

    Atendendo grandes marcas, como Malwee e Usaflex, que ganharam o Prêmio Reclame Aqui 2024, a empresa desenvolveu a Núb.ia, sua IA multifuncional. Ela resume conversas, sugere respostas com base nas interações entre o cliente e o atendente, e ainda analisa o sentimento do consumidor. Para fazer essa análise em tempo real, a Núb.ia estuda o tom de voz, o ritmo, a entonação, a escolha de palavras e até as pausas na fala para entender o estado emocional do cliente e auxiliar o operador. 

    “A Núb.ia foi pensada por brasileiros para resolver os problemas dos brasileiros. A solução já ajudou times de CX a reduzirem em até 47% o tempo de resolução de um atendimento, o que é um grande avanço no mercado nacional”, revela Dantas, da NeoAssist. O especialista aponta que, do mesmo jeito que é importante treinar pessoas, é igualmente necessário “treinar” a inteligência artificial considerando contextos sociais, culturais e linguísticos, que podem garantir respostas mais adequadas para cada cliente, seja por voz ou por mensagens de texto. 

    Assim, a vantagem dos sistemas baseados em IA é que, a cada nova interação, eles podem aprender, se adaptar e evoluir progressivamente, garantindo um “atendimento humano” sem o contato direto com pessoas de verdade. Isso é resultado do Processamento de Linguagem Natural (PLN), da Compreensão de Linguagem Natural (NLU) e da Geração de Linguagem Natural (NLG), recursos que proporcionam interações semelhantes às humanas.

    Outro progresso notável da IA no atendimento ao cliente é justamente a análise preditiva com base em dados, padrões de comportamento e feedbacks, que possibilita às empresas antecipar problemas e encontrar soluções antes mesmo de a demanda aparecer. O resultado é um serviço proativo, personalizado e altamente resolutivo, capaz também de classificar e transferir atendimentos que exijam ajuda extra, considerando o grau de urgência do contato.

  • Conversa humanizada com agilidade de IA: tecnologia reduz tempo de resposta em 40%, mostra levantamento

    Conversa humanizada com agilidade de IA: tecnologia reduz tempo de resposta em 40%, mostra levantamento

    Em 2025, a IA deve assumir o controle de 95% das interações no atendimento ao cliente, de acordo com uma projeção da Servion Global Solutions. Uma das razões para esse movimento é o ganho de eficiência que a automação gera para o atendente, que consegue poupar pelo menos duas horas por dia e ainda aumentar a produtividade em 14%, segundo a pesquisa “The State of AI”, da Hubspot.

    Assim como acontece com um operador humano, o chatbot recebe as informações do cliente, “raciocina” em busca da melhor solução e oferece uma resposta ao consumidor. A diferença é que a tecnologia proporciona ao atendente uma redução de 75% no tempo de leitura e de 40% no tempo de resposta, segundo dados da NeoAssist, plataforma referência em atendimento omnichannel e uma das primeiras empresas brasileiras a pensar em uma jornada completa de conversação omnichannel.

    O diferencial competitivo das empresas que utilizam IA no atendimento aos clientes é garantir a responsabilidade colaborativa entre a Inteligência Artificial e o operador humano. “IA agrega velocidade e eficiência, além de trazer insights que podem ser usados na estratégia corporativa. Enquanto isso, os atendentes ficam responsáveis pelas interações e resolução de problemas mais complexos, além de garantirem o toque humano, fundamental para a construção da confiança com os clientes”, explica William Dantas, Diretor de Dados da NeoAssist.

    Atendendo grandes marcas, como Malwee e Usaflex, que ganharam o Prêmio Reclame Aqui 2024, a empresa desenvolveu a Núb.ia, sua IA multifuncional. Ela resume conversas, sugere respostas com base nas interações entre o cliente e o atendente, e ainda analisa o sentimento do consumidor. Para fazer essa análise em tempo real, a Núb.ia estuda o tom de voz, o ritmo, a entonação, a escolha de palavras e até as pausas na fala para entender o estado emocional do cliente e auxiliar o operador. 

    “A Núb.ia foi pensada por brasileiros para resolver os problemas dos brasileiros. A solução já ajudou times de CX a reduzirem em até 47% o tempo de resolução de um atendimento, o que é um grande avanço no mercado nacional”, revela Dantas, da NeoAssist. O especialista aponta que, do mesmo jeito que é importante treinar pessoas, é igualmente necessário “treinar” a inteligência artificial considerando contextos sociais, culturais e linguísticos, que podem garantir respostas mais adequadas para cada cliente, seja por voz ou por mensagens de texto. 

    Assim, a vantagem dos sistemas baseados em IA é que, a cada nova interação, eles podem aprender, se adaptar e evoluir progressivamente, garantindo um “atendimento humano” sem o contato direto com pessoas de verdade. Isso é resultado do Processamento de Linguagem Natural (PLN), da Compreensão de Linguagem Natural (NLU) e da Geração de Linguagem Natural (NLG), recursos que proporcionam interações semelhantes às humanas.

    Outro progresso notável da IA no atendimento ao cliente é justamente a análise preditiva com base em dados, padrões de comportamento e feedbacks, que possibilita às empresas antecipar problemas e encontrar soluções antes mesmo de a demanda aparecer. O resultado é um serviço proativo, personalizado e altamente resolutivo, capaz também de classificar e transferir atendimentos que exijam ajuda extra, considerando o grau de urgência do contato.

  • As marcas que mais engajaram no Carnaval 2025, na indústria de Perfumaria e Cosméticos

    As marcas que mais engajaram no Carnaval 2025, na indústria de Perfumaria e Cosméticos

    A Winnin, plataforma que utiliza IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, acaba de lançar um ranking com as marcas de Perfumaria e Cosméticos que mais capturaram a atenção durante o Carnaval 2025. A pesquisa revela como elas conseguiram conquistar relevância na conversa pública.

    Com base nos dados, Natura, Avon e O Boticário dominaram o pódio entre as marcas de Perfumaria & Cosméticos no Carnaval deste ano.

    Conteúdos Owned, Earned, e Paid sobre o tema Carnaval no Instagram, TikTok, Facebook e YouTube de 01/03 a 09/03. Brasil. Todos os gêneros e idades. 

    Patrocinadora de alguns dos principais camarotes em São Paulo, Salvador e Olinda, a Natura reuniu um time estrelado por Milton Cunha, Taís Araújo e Isabelle Nogueira, fazendo uma grande aposta nos vídeos – e a estratégia funcionou. A marca foi a que mais capturou atenção no digital e se destacou como a mais lembrada entre os foliões.

    Olhando exclusivamente para User Generated Content (UGC), três marcas tiveram destaque no ranking, Natura (289K), O Boticário (78K) e L’Oréal Paris (49K).

    Esses dados mostram como o poder das comunidades potencializa o alcance das marcas de beleza. Quem Disse, Berenice e O Boticário se destacaram também com um desempenho expressivo: o engajamento dos conteúdos gerados por usuários foi quase 17x maior do que o dos vídeos publicados pelas próprias marcas, reforçando a relevância da participação do público na amplificação das mensagens.

    Vale destacar ainda, que sem um único vídeo próprio, a L’Oréal Paris conquistou o 4º lugar em engajamento total no Carnaval, apostando 100% no poder do UGC e de influenciadores como Lore Improta, Laura Britto, Luisa Perisse e Kenya Borges.

    O estudo também ressalta as principais abordagens que impulsionaram o sucesso dessas campanhas. Além disso, indica de que forma essas tendências podem orientar futuras ações de marca, destacando a necessidade de desenvolver campanhas que combinem entretenimento, vínculo emocional e relevância cultural.

  • As marcas que mais engajaram no Carnaval 2025, na indústria de Perfumaria e Cosméticos

    As marcas que mais engajaram no Carnaval 2025, na indústria de Perfumaria e Cosméticos

    A Winnin, plataforma que utiliza IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, acaba de lançar um ranking com as marcas de Perfumaria e Cosméticos que mais capturaram a atenção durante o Carnaval 2025. A pesquisa revela como elas conseguiram conquistar relevância na conversa pública.

    Com base nos dados, Natura, Avon e O Boticário dominaram o pódio entre as marcas de Perfumaria & Cosméticos no Carnaval deste ano.

    Conteúdos Owned, Earned, e Paid sobre o tema Carnaval no Instagram, TikTok, Facebook e YouTube de 01/03 a 09/03. Brasil. Todos os gêneros e idades. 

    Patrocinadora de alguns dos principais camarotes em São Paulo, Salvador e Olinda, a Natura reuniu um time estrelado por Milton Cunha, Taís Araújo e Isabelle Nogueira, fazendo uma grande aposta nos vídeos – e a estratégia funcionou. A marca foi a que mais capturou atenção no digital e se destacou como a mais lembrada entre os foliões.

    Olhando exclusivamente para User Generated Content (UGC), três marcas tiveram destaque no ranking, Natura (289K), O Boticário (78K) e L’Oréal Paris (49K).

    Esses dados mostram como o poder das comunidades potencializa o alcance das marcas de beleza. Quem Disse, Berenice e O Boticário se destacaram também com um desempenho expressivo: o engajamento dos conteúdos gerados por usuários foi quase 17x maior do que o dos vídeos publicados pelas próprias marcas, reforçando a relevância da participação do público na amplificação das mensagens.

    Vale destacar ainda, que sem um único vídeo próprio, a L’Oréal Paris conquistou o 4º lugar em engajamento total no Carnaval, apostando 100% no poder do UGC e de influenciadores como Lore Improta, Laura Britto, Luisa Perisse e Kenya Borges.

    O estudo também ressalta as principais abordagens que impulsionaram o sucesso dessas campanhas. Além disso, indica de que forma essas tendências podem orientar futuras ações de marca, destacando a necessidade de desenvolver campanhas que combinem entretenimento, vínculo emocional e relevância cultural.

  • Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Uma mesma ferramenta, aplicada às empresas, é capaz de mapear e planejar o marketing além de tornar a gestão de recursos humanos mais eficiente. Conhecida como Scrum, a metodologia ágil ajuda na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, trabalhando a visão e o objetivo da organização de uma maneira integral, com todos os colaboradores interligados àquela determinada área. Jéssica Fahl Ribeiro, formada em marketing e propaganda, especialista em gestão estratégica, e o sócio Guilherme Silva, formado em administração e especialista em recursos humanos, ambos da Forward, aplicam esse tipo de metodologia em empresas onde dão consultoria.

    “O Scrum é uma metodologia ágil que ajuda muito na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, ou seja, a gente consegue trabalhar a empresa inteira em prol do seu objetivo principal, da visão”, ressalta Jéssica. De acordo com ela, dessa maneira é possível pensar em questões como divulgar um novo produto, alcançar novos mercados, posicionar uma marca com um diferencial competitivo, além de ajudar a fazer uma empresa que “não existe”, “existir”. “Todos esses objetivos trazemos dentro do Scrum e montamos um planejamento de uma forma que seja executável”, diz.

    Jéssica explica que esse tipo de aplicação metodológica se diferencia das consultorias tradicionais porque leva em conta a realidade do empresário. “Essa metodologia que a gente usa é colaborativa. A gente consegue incluir desde a pessoa da operação, o gerente e o dono para fazer o planejamento, o plano de ação e fazer com que essa empresa toda se organize para alcançar os resultados, os objetivos traçados. A gente faz isso com o Scrum, utilizando ferramentas de reunião diária, de priorização, de gestão à vista”, pontua a especialista. “Nesse método participativo, o empresário, além de mapear e planejar também vai aprender sobre a própria empresa, assim como irá aprender na prática sobre fundamentos de marketing, de negócios, de administração, de estratégia, de inovação.”

    Quando for preciso, é possível aplicar essa metodologia de maneira híbrida. “Aplicar o Scrum não precisa ser presencial. Existem ferramentas como o Trello, entre outros softwares de gestão de projetos que permitem realizar essa gestão no trabalho híbrido, no trabalho remoto e no presencial. O que a gente precisa é colocar as informações de uma forma visível e fazer o acompanhamento dessa equipe”, orienta Jéssica.

    RH

    Em relação aos recursos humanos de uma empresa, Guilherme Silva observa que as são metodologias ágeis como o Scrum podem tornar a gestão de RH muito mais eficiente, colaborativa e adaptável. “Seja para projetos de recrutamento, integração de novos colaboradores ou desenvolvimento de talentos, conseguimos definir ciclos curtos para entrega de valor, de projetos ou de tarefas. “O principal objetivo é a atuação do facilitador como parceiro de negócios, transformando a área de recursos humanos em um ponto estratégico da organização. A empresa poderá faturar mais e crescer de forma sustentável, mas isso será consequência de um time engajado, comprometido e alinhado à estratégia organizacional”, ressalta o especialista. 

  • Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Uma mesma ferramenta, aplicada às empresas, é capaz de mapear e planejar o marketing além de tornar a gestão de recursos humanos mais eficiente. Conhecida como Scrum, a metodologia ágil ajuda na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, trabalhando a visão e o objetivo da organização de uma maneira integral, com todos os colaboradores interligados àquela determinada área. Jéssica Fahl Ribeiro, formada em marketing e propaganda, especialista em gestão estratégica, e o sócio Guilherme Silva, formado em administração e especialista em recursos humanos, ambos da Forward, aplicam esse tipo de metodologia em empresas onde dão consultoria.

    “O Scrum é uma metodologia ágil que ajuda muito na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, ou seja, a gente consegue trabalhar a empresa inteira em prol do seu objetivo principal, da visão”, ressalta Jéssica. De acordo com ela, dessa maneira é possível pensar em questões como divulgar um novo produto, alcançar novos mercados, posicionar uma marca com um diferencial competitivo, além de ajudar a fazer uma empresa que “não existe”, “existir”. “Todos esses objetivos trazemos dentro do Scrum e montamos um planejamento de uma forma que seja executável”, diz.

    Jéssica explica que esse tipo de aplicação metodológica se diferencia das consultorias tradicionais porque leva em conta a realidade do empresário. “Essa metodologia que a gente usa é colaborativa. A gente consegue incluir desde a pessoa da operação, o gerente e o dono para fazer o planejamento, o plano de ação e fazer com que essa empresa toda se organize para alcançar os resultados, os objetivos traçados. A gente faz isso com o Scrum, utilizando ferramentas de reunião diária, de priorização, de gestão à vista”, pontua a especialista. “Nesse método participativo, o empresário, além de mapear e planejar também vai aprender sobre a própria empresa, assim como irá aprender na prática sobre fundamentos de marketing, de negócios, de administração, de estratégia, de inovação.”

    Quando for preciso, é possível aplicar essa metodologia de maneira híbrida. “Aplicar o Scrum não precisa ser presencial. Existem ferramentas como o Trello, entre outros softwares de gestão de projetos que permitem realizar essa gestão no trabalho híbrido, no trabalho remoto e no presencial. O que a gente precisa é colocar as informações de uma forma visível e fazer o acompanhamento dessa equipe”, orienta Jéssica.

    RH

    Em relação aos recursos humanos de uma empresa, Guilherme Silva observa que as são metodologias ágeis como o Scrum podem tornar a gestão de RH muito mais eficiente, colaborativa e adaptável. “Seja para projetos de recrutamento, integração de novos colaboradores ou desenvolvimento de talentos, conseguimos definir ciclos curtos para entrega de valor, de projetos ou de tarefas. “O principal objetivo é a atuação do facilitador como parceiro de negócios, transformando a área de recursos humanos em um ponto estratégico da organização. A empresa poderá faturar mais e crescer de forma sustentável, mas isso será consequência de um time engajado, comprometido e alinhado à estratégia organizacional”, ressalta o especialista. 

  • Principais tendências de empreendedorismo para 2025: como negócios digitais e IA estão redefinindo o mercado de trabalho

    Principais tendências de empreendedorismo para 2025: como negócios digitais e IA estão redefinindo o mercado de trabalho

    O cenário empresarial está mudando rapidamente, e 2025 deve consolidar tendências que já estão transformando a forma como as empresas operam. Negócios digitais e inteligência artificial (IA) estão no centro dessa transformação, abrindo novas oportunidades para empreendedores e impactando diretamente a competitividade no mercado.

    Negócios digitais: expansão e novos modelos

    A digitalização das empresas já não é um diferencial — é uma necessidade. Empresas de todos os portes estão adotando modelos de negócios digitais para alcançar um público maior, reduzir custos operacionais e ganhar agilidade. Um bom exemplo são as plataformas de e-commerce, que permitem que pequenos negócios vendam para qualquer lugar do mundo sem a necessidade de uma loja física.

    Além disso, o crescimento do modelo de negócios por assinatura tem ganhado força. Serviços de streaming, cursos online e até clubes de produtos exclusivos mostram que a recorrência pode ser um caminho sustentável e lucrativo para empreendedores.

    A revolução da IA nos Negócios

    A inteligência artificial deixou de ser uma promessa futurista e passou a ser parte essencial da operação de muitas empresas. Softwares que utilizam IA para atendimento ao cliente, análise de dados e automação de processos estão reduzindo custos e tornando as decisões empresariais mais estratégicas.

    Segundo um estudo recente da McKinsey, 65% das empresas no mundo já utilizam inteligência artificial generativa (GenAI) em pelo menos uma área do negócio, um aumento significativo em relação aos anos anteriores. Empresas de tecnologia, varejo, saúde e serviços financeiros estão liderando essa transformação, aplicando IA para prever tendências de mercado, personalizar experiências para clientes e otimizar operações internas.

    Impacto na competitividade empresarial

    A adoção dessas inovações não se resume a tecnologia, mas à maneira como as empresas estruturam sua estratégia de crescimento. Quem investe em soluções digitais e inteligência artificial consegue responder mais rápido às mudanças do mercado, oferecer produtos e serviços mais personalizados e melhorar a experiência do cliente.

    A mentora de negócios Márcia Belmiro destaca que “o empreendedor que souber integrar tecnologia ao seu modelo de negócios estará um passo à frente. A inteligência artificial, por exemplo, pode aumentar a produtividade e melhorar a tomada de decisões, permitindo que empresas de qualquer porte sejam mais competitivas, explica.

    O Que Esperar do Futuro?

    As tendências para 2025 apontam para um mercado cada vez mais dinâmico, onde inovação e tecnologia serão fatores decisivos para o sucesso empresarial. Negócios que se adaptam rapidamente às mudanças tecnológicas terão mais chances de crescer e se destacar.

    “Empreendedores que desejam se preparar para esse cenário devem estar atentos a essas tendências e buscar formas de aplicá-las em seus negócios. Afinal, inovação não é mais um luxo, mas um caminho essencial para o crescimento sustentável”, finaliza Belmiro.

  • Principais tendências de empreendedorismo para 2025: como negócios digitais e IA estão redefinindo o mercado de trabalho

    Principais tendências de empreendedorismo para 2025: como negócios digitais e IA estão redefinindo o mercado de trabalho

    O cenário empresarial está mudando rapidamente, e 2025 deve consolidar tendências que já estão transformando a forma como as empresas operam. Negócios digitais e inteligência artificial (IA) estão no centro dessa transformação, abrindo novas oportunidades para empreendedores e impactando diretamente a competitividade no mercado.

    Negócios digitais: expansão e novos modelos

    A digitalização das empresas já não é um diferencial — é uma necessidade. Empresas de todos os portes estão adotando modelos de negócios digitais para alcançar um público maior, reduzir custos operacionais e ganhar agilidade. Um bom exemplo são as plataformas de e-commerce, que permitem que pequenos negócios vendam para qualquer lugar do mundo sem a necessidade de uma loja física.

    Além disso, o crescimento do modelo de negócios por assinatura tem ganhado força. Serviços de streaming, cursos online e até clubes de produtos exclusivos mostram que a recorrência pode ser um caminho sustentável e lucrativo para empreendedores.

    A revolução da IA nos Negócios

    A inteligência artificial deixou de ser uma promessa futurista e passou a ser parte essencial da operação de muitas empresas. Softwares que utilizam IA para atendimento ao cliente, análise de dados e automação de processos estão reduzindo custos e tornando as decisões empresariais mais estratégicas.

    Segundo um estudo recente da McKinsey, 65% das empresas no mundo já utilizam inteligência artificial generativa (GenAI) em pelo menos uma área do negócio, um aumento significativo em relação aos anos anteriores. Empresas de tecnologia, varejo, saúde e serviços financeiros estão liderando essa transformação, aplicando IA para prever tendências de mercado, personalizar experiências para clientes e otimizar operações internas.

    Impacto na competitividade empresarial

    A adoção dessas inovações não se resume a tecnologia, mas à maneira como as empresas estruturam sua estratégia de crescimento. Quem investe em soluções digitais e inteligência artificial consegue responder mais rápido às mudanças do mercado, oferecer produtos e serviços mais personalizados e melhorar a experiência do cliente.

    A mentora de negócios Márcia Belmiro destaca que “o empreendedor que souber integrar tecnologia ao seu modelo de negócios estará um passo à frente. A inteligência artificial, por exemplo, pode aumentar a produtividade e melhorar a tomada de decisões, permitindo que empresas de qualquer porte sejam mais competitivas, explica.

    O Que Esperar do Futuro?

    As tendências para 2025 apontam para um mercado cada vez mais dinâmico, onde inovação e tecnologia serão fatores decisivos para o sucesso empresarial. Negócios que se adaptam rapidamente às mudanças tecnológicas terão mais chances de crescer e se destacar.

    “Empreendedores que desejam se preparar para esse cenário devem estar atentos a essas tendências e buscar formas de aplicá-las em seus negócios. Afinal, inovação não é mais um luxo, mas um caminho essencial para o crescimento sustentável”, finaliza Belmiro.