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  • Pesquisa aponta que não há diferença entre homens e mulheres na liderança

    Pesquisa aponta que não há diferença entre homens e mulheres na liderança

    Não há diferença entre homens e mulheres quando o assunto é liderança corporativa. Essa é a principal constatação da pesquisa elaborada pela Hogan Assessments e publicada neste mês de março. O estudo teve por objetivo avaliar seis mitos sobre o comportamento de mulheres na gestão relacionados ao nível de ambição, apetite ao risco, capacidade de lidar com o estresse, visão estratégica e inovação.

    A pesquisa foi feita a partir da revisão de três grandes conjuntos de dados de mais de 25 mil executivos globais, incluindo pontuações de personalidade, classificações de desempenho e competências-chave. O estudo teve seu foco em entender se homens e mulheres diferem em suas características de personalidade, bem como identificar quaisquer diferenças de gênero nas características de personalidade que preveem a eficácia da liderança.

    “É incrível que ainda hoje a sociedade – inclusive a mídia – reverbere estereótipos de comportamento em relação às mulheres em posições de liderança, como relacionar a ansiedade como algo tipicamente feminino e que atrapalha a tomada de decisão. Recentemente ouvimos, inclusive, Mark Zuckerberg [CEO da Meta] dizer que empresas precisam de mais ‘energia masculina’, uma frase que foi replicada à exaustão em todo o mundo, e que não tem qualquer fundamento científico”, explica Roberto Santos, sócio-diretor da Ateliê RH, consultoria pioneira no uso da metodologia Hogan no Brasil.

    No Brasil, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que apenas 39% de mulheres ocupavam cargos em posições gerenciais em 2022– embora a taxa de participação de mulheres no mercado de trabalho tenha alcançado 53,3% naquele mesmo ano. Em 2023, um estudo do Observatório Nacional da Indústria apontou que o número de mulheres na liderança continuava o mesmo, ainda que elas tenham um nível de escolaridade duas vezes superior à dos homens.

    De fato, no mundo todo uma discrepância semelhante acontece. Uma pesquisa realizada globalmente pela Grant Thornton International mostrou que, em 2023, as mulheres ocupavam 33,5% das posições de gestão sênior no mundo inteiro, embora elas representem 42% da força de trabalho global.

    Os mitos derrubados pela pesquisa

    “Em todos os mitos analisados, o estudo comprova que não existe diferenças de personalidade entre executivos homens e mulheres. Mas infelizmente, as mulheres continuam enfrentando enormes barreiras para ascender na carreira – e esses resultados são importantes porque reforçam a necessidade de abandonarmos crenças ultrapassadas e baseadas em preconceitos que impedem mulheres altamente capacitadas de alcançarem posições de liderança”, avalia Santos.

    O primeiro mito avaliado foi o da ambição feminina, frequentemente questionada como inferior à masculina. Ao contrário do que se imagina, as análises das pontuações de personalidade demonstraram que executivos homens e mulheres possuem níveis semelhantes de ambição, sem diferenças significativas entre os gêneros. A mensuração da ambição foi feita a partir da escala “Ambição”, presente no Inventário Hogan de Personalidade (HPI). Na prática, o resultado mostra que o desempenho no trabalho, no que tange a esse quesito é igual para homens e mulheres.

    Outro ponto analisado diz respeito à tomada de decisão e à propensão ao risco, frequentemente associados aos homens. A pesquisa da Hogan Assessments revelou que homens e mulheres são igualmente decisivos e propensos a assumir riscos, invalidando a ideia de que mulheres são mais cautelosas ou indecisas.

    Além disso, características como excesso de cautela que, dentro da metodologia Hogan, refere-se a uma preocupação excessiva com críticas, bem como ser obsequioso – definido como ser ansioso para agradar, e relutar em agir com autonomia – são igualmente prejudiciais para homens e mulheres.

    A crença amplamente difundida de que mulheres não seriam líderes naturais também foi contestada. Utilizando escalas relacionadas ao Modelo dos Cinco Fatores (Ajustamento, Ambição, Sociabilidade, Sensibilidade Interpessoal, Prudência, Inquisitivo e Abordagem de Aprendizagem), os dados indicaram que mulheres apresentam as mesmas características essenciais de liderança que homens.

    Outro mito bastante disseminado é que mulheres precisam adotar características tradicionalmente masculinas para serem eficazes como líderes. O estudo demonstrou que características consideradas masculinas, como dominância ou contundência, não conferem vantagem específica aos homens; ao contrário, o desempenho de líderes de ambos gêneros é afetado negativamente por esta característica.

    Por fim, o estudo analisou também a capacidade de homens e mulheres para lidar com situações de alto estresse e sua competência em inovação e estratégia. Os resultados revelaram que não há diferenças significativas entre os gêneros nessas habilidades, mostrando que tanto homens quanto mulheres têm desempenho semelhante em contextos de alta pressão e diante de demandas de estratégia e inovação.

    Desta forma, conclui Santos, as organizações devem descobrir as reais barreiras culturais internas que limitam o acesso de mulheres a posições executivas pois os mitos mais comuns relativos a diferenças de personalidade entre os gêneros são cientificamente contestados por estes e outros estudos.

  • Pesquisa aponta que não há diferença entre homens e mulheres na liderança

    Pesquisa aponta que não há diferença entre homens e mulheres na liderança

    Não há diferença entre homens e mulheres quando o assunto é liderança corporativa. Essa é a principal constatação da pesquisa elaborada pela Hogan Assessments e publicada neste mês de março. O estudo teve por objetivo avaliar seis mitos sobre o comportamento de mulheres na gestão relacionados ao nível de ambição, apetite ao risco, capacidade de lidar com o estresse, visão estratégica e inovação.

    A pesquisa foi feita a partir da revisão de três grandes conjuntos de dados de mais de 25 mil executivos globais, incluindo pontuações de personalidade, classificações de desempenho e competências-chave. O estudo teve seu foco em entender se homens e mulheres diferem em suas características de personalidade, bem como identificar quaisquer diferenças de gênero nas características de personalidade que preveem a eficácia da liderança.

    “É incrível que ainda hoje a sociedade – inclusive a mídia – reverbere estereótipos de comportamento em relação às mulheres em posições de liderança, como relacionar a ansiedade como algo tipicamente feminino e que atrapalha a tomada de decisão. Recentemente ouvimos, inclusive, Mark Zuckerberg [CEO da Meta] dizer que empresas precisam de mais ‘energia masculina’, uma frase que foi replicada à exaustão em todo o mundo, e que não tem qualquer fundamento científico”, explica Roberto Santos, sócio-diretor da Ateliê RH, consultoria pioneira no uso da metodologia Hogan no Brasil.

    No Brasil, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que apenas 39% de mulheres ocupavam cargos em posições gerenciais em 2022– embora a taxa de participação de mulheres no mercado de trabalho tenha alcançado 53,3% naquele mesmo ano. Em 2023, um estudo do Observatório Nacional da Indústria apontou que o número de mulheres na liderança continuava o mesmo, ainda que elas tenham um nível de escolaridade duas vezes superior à dos homens.

    De fato, no mundo todo uma discrepância semelhante acontece. Uma pesquisa realizada globalmente pela Grant Thornton International mostrou que, em 2023, as mulheres ocupavam 33,5% das posições de gestão sênior no mundo inteiro, embora elas representem 42% da força de trabalho global.

    Os mitos derrubados pela pesquisa

    “Em todos os mitos analisados, o estudo comprova que não existe diferenças de personalidade entre executivos homens e mulheres. Mas infelizmente, as mulheres continuam enfrentando enormes barreiras para ascender na carreira – e esses resultados são importantes porque reforçam a necessidade de abandonarmos crenças ultrapassadas e baseadas em preconceitos que impedem mulheres altamente capacitadas de alcançarem posições de liderança”, avalia Santos.

    O primeiro mito avaliado foi o da ambição feminina, frequentemente questionada como inferior à masculina. Ao contrário do que se imagina, as análises das pontuações de personalidade demonstraram que executivos homens e mulheres possuem níveis semelhantes de ambição, sem diferenças significativas entre os gêneros. A mensuração da ambição foi feita a partir da escala “Ambição”, presente no Inventário Hogan de Personalidade (HPI). Na prática, o resultado mostra que o desempenho no trabalho, no que tange a esse quesito é igual para homens e mulheres.

    Outro ponto analisado diz respeito à tomada de decisão e à propensão ao risco, frequentemente associados aos homens. A pesquisa da Hogan Assessments revelou que homens e mulheres são igualmente decisivos e propensos a assumir riscos, invalidando a ideia de que mulheres são mais cautelosas ou indecisas.

    Além disso, características como excesso de cautela que, dentro da metodologia Hogan, refere-se a uma preocupação excessiva com críticas, bem como ser obsequioso – definido como ser ansioso para agradar, e relutar em agir com autonomia – são igualmente prejudiciais para homens e mulheres.

    A crença amplamente difundida de que mulheres não seriam líderes naturais também foi contestada. Utilizando escalas relacionadas ao Modelo dos Cinco Fatores (Ajustamento, Ambição, Sociabilidade, Sensibilidade Interpessoal, Prudência, Inquisitivo e Abordagem de Aprendizagem), os dados indicaram que mulheres apresentam as mesmas características essenciais de liderança que homens.

    Outro mito bastante disseminado é que mulheres precisam adotar características tradicionalmente masculinas para serem eficazes como líderes. O estudo demonstrou que características consideradas masculinas, como dominância ou contundência, não conferem vantagem específica aos homens; ao contrário, o desempenho de líderes de ambos gêneros é afetado negativamente por esta característica.

    Por fim, o estudo analisou também a capacidade de homens e mulheres para lidar com situações de alto estresse e sua competência em inovação e estratégia. Os resultados revelaram que não há diferenças significativas entre os gêneros nessas habilidades, mostrando que tanto homens quanto mulheres têm desempenho semelhante em contextos de alta pressão e diante de demandas de estratégia e inovação.

    Desta forma, conclui Santos, as organizações devem descobrir as reais barreiras culturais internas que limitam o acesso de mulheres a posições executivas pois os mitos mais comuns relativos a diferenças de personalidade entre os gêneros são cientificamente contestados por estes e outros estudos.

  • Como e por que fazer um novo posicionamento de marca?

    Como e por que fazer um novo posicionamento de marca?

    Para 54% dos consumidores, o conjunto de elementos identitários de uma marca, como mensagem, valores e identidade visual, é decisivo no momento da compra, como aponta estudo realizado pela plataforma Guia dos Melhores.

    Um reposicionamento de marca é uma ferramenta valiosa, mas precisa ser conduzido com cuidado e ancorado em um planejamento estratégico

    Mas por que e quando reposicionar uma marca? O processo acontece porque, enquanto crescem, marcas e empresas passam por diferentes momentos de reflexão sobre as diretrizes que formam a sua identidade. Dessas reflexões, não raro, nascem ações de reposicionamento – um movimento que requer uma boa dose de autoconhecimento e um mindset aberto para alterações operacionais, ideológicas e visuais significativas.

    Segundo estudos da neurociência de consumo, marcas estabelecidas ativam áreas do cérebro relacionadas à memória afetiva e ao senso de pertencimento.

    Quando se trata de um novo nome, a mudança precisa ser feita com um foco estratégico para sustentar a transição, às vezes, levando anos para que os consumidores entendam a mudança e a nova marca se consolide.

  • Como e por que fazer um novo posicionamento de marca?

    Como e por que fazer um novo posicionamento de marca?

    Para 54% dos consumidores, o conjunto de elementos identitários de uma marca, como mensagem, valores e identidade visual, é decisivo no momento da compra, como aponta estudo realizado pela plataforma Guia dos Melhores.

    Um reposicionamento de marca é uma ferramenta valiosa, mas precisa ser conduzido com cuidado e ancorado em um planejamento estratégico

    Mas por que e quando reposicionar uma marca? O processo acontece porque, enquanto crescem, marcas e empresas passam por diferentes momentos de reflexão sobre as diretrizes que formam a sua identidade. Dessas reflexões, não raro, nascem ações de reposicionamento – um movimento que requer uma boa dose de autoconhecimento e um mindset aberto para alterações operacionais, ideológicas e visuais significativas.

    Segundo estudos da neurociência de consumo, marcas estabelecidas ativam áreas do cérebro relacionadas à memória afetiva e ao senso de pertencimento.

    Quando se trata de um novo nome, a mudança precisa ser feita com um foco estratégico para sustentar a transição, às vezes, levando anos para que os consumidores entendam a mudança e a nova marca se consolide.

  • Gestão inteligente de documentos: 5 ferramentas tecnológicas para o RH

    Gestão inteligente de documentos: 5 ferramentas tecnológicas para o RH

    No cenário atual, a transformação digital redefine a dinâmica corporativa e o setor de Recursos Humanos (RH) tem um papel crucial na modernização das empresas. Nesse segmento, a gestão de documentos, antes marcada por pilhas de papéis e processos manuais, agora exige agilidade, segurança e eficiência. Para isso, contar com as ferramentas tecnológicas é uma necessidade. 

    O que é a gestão de documentos no RH? 

    A área de RH precisa lidar com uma enorme quantidade de documentos – contratos, folhas de pagamento, avaliações de desempenho, políticas internas e muito mais. A gestão eficiente desses arquivos, ou seja, o controle de envio, retorno, assinatura, verificação, entre outros não é apenas uma questão de organização é um fator crítico para o sucesso do negócio. 

    Segundo o CEO da Digital Helper + Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci, a tecnologia é indispensável nesse cenário. “Quem cuida de pessoas, tem em suas mãos dados de suma relevância. O manuseio físico dessas informações, ou fora de plataformas ideais, tende a tornar a área improdutiva, sem estratégia e segurança, pois boa parte da força vai para a organização da papelada”, explica. 

    Quais tecnologias tornam a gestão de documentos inteligente? Conheça cinco ferramentas voltadas para o RH! 

    A pesquisa realizada pela Think Work Lab revelou como os RH´s ainda sofrem com a burocracia e falta de automação. Segundo os dados, os brasileiros gastam, em média, 16,9 horas semanais, ou 38% da sua jornada de trabalho, com tarefas burocráticas. Para cerca de 22% dos profissionais ouvidos, as atividades eram monótonas e repetitivas, aspectos considerados desmotivadores. Ainda, a grande maioria (40%) não realizou nenhum movimento prático para tornar a gestão de pessoas mais tecnológica e menos manuais. Nesse sentido, Mencaci listra cinco ferramentas úteis para iniciar essa atualização nos sistemas: 

    1. Sistemas de Gestão de Documentos (DMS – Document Management Systems)

    Um DMS permite criar, armazenar, organizar e compartilhar arquivos de forma centralizada e segura pela Internet. Com recursos como indexação e busca rápida, o RH consegue acessar qualquer dado em segundos, eliminando a perda de tempo com buscas manuais. “Plataformas como a Digital Helper + Assine Bem oferecem essa atmosfera, com a integração a outras ferramentas, facilitando a automação de fluxos de atividades”, diz o CEO. 

    2. Assinatura Eletrônica

    A rubrica de documentos é uma etapa crítica no RH, seja para contratos, admissões, demissões ou acordos. Ferramentas de assinatura eletrônica, garantem validade jurídica, agilidade e proteção. Com elas, é possível enviar, validar e guardar os documentos sem a necessidade de impressão ou deslocamento.

    3. Armazenamento em Nuvem

    O armazenamento em nuvem é fundamental para garantir a acessibilidade e a segurança dos escritos no ambiente on-line. Esse mecanismo permite abrir informações de qualquer lugar, a qualquer momento. Além disso, a criptografia de dados e os backups automáticos garantem seguridade às informações.

    4. Plataformas de Colaboração e Compartilhamento

    Ferramentas para realizar reuniões remotas, planejar tarefas e acompanhar o desenvolvimento delas facilitam a colaboração entre equipes e o compartilhamento seguro de materiais. Com elas, o RH pode criar workflows eficientes, aprovar documentações em tempo real e manter todos os stakeholders alinhados.

    5. Inteligência artificial integrada 

    Sistemas com inteligência artificial (IA) nativa, ou seja, elaboradas para o próprio site, são fundamentais para otimizar o serviço feito por ali. “Na Digital Helper + Assine Bem, a IA está atrelada ao processo de assinatura digital. Com elas, as pessoas podem realizar perguntas pontuais sobre o conteúdo o qual elas irão firmar. Isso reduz a necessidade de acionar um especialista para tirar dúvidas ou futuros equivocos”, explica o CEO. 

    Por fim, para Mencaci, a gestão inteligente não é apenas uma questão de tecnologia, mas de sobrevivência no mercado atual. “Empresas as quais adotam essas configurações ganham em produtividade, segurança e competitividade, enquanto reduzem custos e riscos”, finaliza.

  • Gestão inteligente de documentos: 5 ferramentas tecnológicas para o RH

    Gestão inteligente de documentos: 5 ferramentas tecnológicas para o RH

    No cenário atual, a transformação digital redefine a dinâmica corporativa e o setor de Recursos Humanos (RH) tem um papel crucial na modernização das empresas. Nesse segmento, a gestão de documentos, antes marcada por pilhas de papéis e processos manuais, agora exige agilidade, segurança e eficiência. Para isso, contar com as ferramentas tecnológicas é uma necessidade. 

    O que é a gestão de documentos no RH? 

    A área de RH precisa lidar com uma enorme quantidade de documentos – contratos, folhas de pagamento, avaliações de desempenho, políticas internas e muito mais. A gestão eficiente desses arquivos, ou seja, o controle de envio, retorno, assinatura, verificação, entre outros não é apenas uma questão de organização é um fator crítico para o sucesso do negócio. 

    Segundo o CEO da Digital Helper + Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci, a tecnologia é indispensável nesse cenário. “Quem cuida de pessoas, tem em suas mãos dados de suma relevância. O manuseio físico dessas informações, ou fora de plataformas ideais, tende a tornar a área improdutiva, sem estratégia e segurança, pois boa parte da força vai para a organização da papelada”, explica. 

    Quais tecnologias tornam a gestão de documentos inteligente? Conheça cinco ferramentas voltadas para o RH! 

    A pesquisa realizada pela Think Work Lab revelou como os RH´s ainda sofrem com a burocracia e falta de automação. Segundo os dados, os brasileiros gastam, em média, 16,9 horas semanais, ou 38% da sua jornada de trabalho, com tarefas burocráticas. Para cerca de 22% dos profissionais ouvidos, as atividades eram monótonas e repetitivas, aspectos considerados desmotivadores. Ainda, a grande maioria (40%) não realizou nenhum movimento prático para tornar a gestão de pessoas mais tecnológica e menos manuais. Nesse sentido, Mencaci listra cinco ferramentas úteis para iniciar essa atualização nos sistemas: 

    1. Sistemas de Gestão de Documentos (DMS – Document Management Systems)

    Um DMS permite criar, armazenar, organizar e compartilhar arquivos de forma centralizada e segura pela Internet. Com recursos como indexação e busca rápida, o RH consegue acessar qualquer dado em segundos, eliminando a perda de tempo com buscas manuais. “Plataformas como a Digital Helper + Assine Bem oferecem essa atmosfera, com a integração a outras ferramentas, facilitando a automação de fluxos de atividades”, diz o CEO. 

    2. Assinatura Eletrônica

    A rubrica de documentos é uma etapa crítica no RH, seja para contratos, admissões, demissões ou acordos. Ferramentas de assinatura eletrônica, garantem validade jurídica, agilidade e proteção. Com elas, é possível enviar, validar e guardar os documentos sem a necessidade de impressão ou deslocamento.

    3. Armazenamento em Nuvem

    O armazenamento em nuvem é fundamental para garantir a acessibilidade e a segurança dos escritos no ambiente on-line. Esse mecanismo permite abrir informações de qualquer lugar, a qualquer momento. Além disso, a criptografia de dados e os backups automáticos garantem seguridade às informações.

    4. Plataformas de Colaboração e Compartilhamento

    Ferramentas para realizar reuniões remotas, planejar tarefas e acompanhar o desenvolvimento delas facilitam a colaboração entre equipes e o compartilhamento seguro de materiais. Com elas, o RH pode criar workflows eficientes, aprovar documentações em tempo real e manter todos os stakeholders alinhados.

    5. Inteligência artificial integrada 

    Sistemas com inteligência artificial (IA) nativa, ou seja, elaboradas para o próprio site, são fundamentais para otimizar o serviço feito por ali. “Na Digital Helper + Assine Bem, a IA está atrelada ao processo de assinatura digital. Com elas, as pessoas podem realizar perguntas pontuais sobre o conteúdo o qual elas irão firmar. Isso reduz a necessidade de acionar um especialista para tirar dúvidas ou futuros equivocos”, explica o CEO. 

    Por fim, para Mencaci, a gestão inteligente não é apenas uma questão de tecnologia, mas de sobrevivência no mercado atual. “Empresas as quais adotam essas configurações ganham em produtividade, segurança e competitividade, enquanto reduzem custos e riscos”, finaliza.

  • Sunrize acelera expansão e aposta em mercado bilionário

    Sunrize acelera expansão e aposta em mercado bilionário

    O setor de suplementos alimentares no Brasil nunca esteve tão aquecido. Avaliado em 6,4 bilhões de reais em 2023 e projetado para atingir a marca de 10,8 bilhões até 2028, o segmento tem sido alvo de investidores atentos às novas demandas de consumo.

    É nesse cenário de forte expansão que Raphael Mattos, um dos maiores especialistas do país em franquias e crescimento acelerado de negócios, anuncia sua entrada como sócio da empresa, marca de suplementos à base de proteínas vegetais, que já captou 2,5 milhões de reais e conta com um time estratégico de investidores, incluindo o cantor Di Ferrero.

    A chegada de Mattos ao quadro societário da Sunrize não é apenas um movimento estratégico, é um marco para a escalabilidade da operação. Fundador da Scale Company e da Acelera, aceleradora de franquias que impulsionou algumas das maiores redes do país, o empresário tem um histórico forte de transformar negócios promissores em cases de sucesso. Agora, ele entra para a Sunrize com o objetivo de estruturar a expansão da marca e levá-la a um novo patamar de crescimento, aproveitando a maré de consumo que impulsiona o setor de alimentação saudável no Brasil.

    “A demanda por proteínas vegetais está em ascensão e a Sunrize tem um grande potencial de impacto. A estratégia agora é ampliar nossa capacidade produtiva, otimizar a cadeia de distribuição, com forte atuação no digital, e posicionar a marca para atingir um público ainda maior”, afirma.

    Segundo o especialista, o plano de crescimento envolve não apenas a consolidação da Sunrize no mercado nacional, mas também a exploração de novas frentes internacionais. Com um modelo de negócios estruturado para atrair investidores estratégicos, a empresa se prepara para ganhar escala e disputar mercado com gigantes do setor.

    “A Sunrize já nasce em um nicho altamente promissor, atendendo a um público que busca alternativas saudáveis e sustentáveis, sem abrir mão da qualidade e da performance nutricional. Agora a marca tem tudo para acelerar sua presença e capturar uma fatia ainda maior de um mercado que segue em crescimento vertiginoso”, finaliza Mattos.

  • Sunrize acelera expansão e aposta em mercado bilionário

    Sunrize acelera expansão e aposta em mercado bilionário

    O setor de suplementos alimentares no Brasil nunca esteve tão aquecido. Avaliado em 6,4 bilhões de reais em 2023 e projetado para atingir a marca de 10,8 bilhões até 2028, o segmento tem sido alvo de investidores atentos às novas demandas de consumo.

    É nesse cenário de forte expansão que Raphael Mattos, um dos maiores especialistas do país em franquias e crescimento acelerado de negócios, anuncia sua entrada como sócio da empresa, marca de suplementos à base de proteínas vegetais, que já captou 2,5 milhões de reais e conta com um time estratégico de investidores, incluindo o cantor Di Ferrero.

    A chegada de Mattos ao quadro societário da Sunrize não é apenas um movimento estratégico, é um marco para a escalabilidade da operação. Fundador da Scale Company e da Acelera, aceleradora de franquias que impulsionou algumas das maiores redes do país, o empresário tem um histórico forte de transformar negócios promissores em cases de sucesso. Agora, ele entra para a Sunrize com o objetivo de estruturar a expansão da marca e levá-la a um novo patamar de crescimento, aproveitando a maré de consumo que impulsiona o setor de alimentação saudável no Brasil.

    “A demanda por proteínas vegetais está em ascensão e a Sunrize tem um grande potencial de impacto. A estratégia agora é ampliar nossa capacidade produtiva, otimizar a cadeia de distribuição, com forte atuação no digital, e posicionar a marca para atingir um público ainda maior”, afirma.

    Segundo o especialista, o plano de crescimento envolve não apenas a consolidação da Sunrize no mercado nacional, mas também a exploração de novas frentes internacionais. Com um modelo de negócios estruturado para atrair investidores estratégicos, a empresa se prepara para ganhar escala e disputar mercado com gigantes do setor.

    “A Sunrize já nasce em um nicho altamente promissor, atendendo a um público que busca alternativas saudáveis e sustentáveis, sem abrir mão da qualidade e da performance nutricional. Agora a marca tem tudo para acelerar sua presença e capturar uma fatia ainda maior de um mercado que segue em crescimento vertiginoso”, finaliza Mattos.

  • Atendimento ao cliente: profissão de agente evoluirá, mas não desaparecerá, afirma Foundeve

    Atendimento ao cliente: profissão de agente evoluirá, mas não desaparecerá, afirma Foundeve

    Até 2030, inúmeras profissões correrão riscos de desaparecer. Entre as ocupações está a dos os operadores de telemarketing, esse é um alerta do Fórum Econômico Mundial, em seu estudo Futuro do Trabalho com a Fundação Dom Cabral. Em contraponto, a líder global de experiência do consumidor, a Foundever, reforça que não há risco de extinção, mas sim a evolução do papel do agente para um escopo de analista.

    “O mercado de consumo sempre existirá e com ele atividades que precisam do olhar e da intervenção humana. Mesmo com as novas tecnologias que servem de apoio para um melhor sucesso do atendimento ao consumidor, no futuro, o que irá acontecer é que esses agentes terão suas funções aprimoradas, mais desenvolvidas e analíticas”, alerta o CEO Brasil da Foundever, Laurent Delache.

    No material desenvolvido em parceria com a Fundação Dom Cabral, destaca-se que a evolução do digital é apontada como uma das tendências mais transformadoras por 60% dos respondentes. Os principais destaques incluem inteligência artificial e processamento de informações (86%), robótica e automação (58%) e geração, armazenamento e distribuição de energia (41%). No relatório, também é citado que a IA Generativa tem apresentado um rápido crescimento, impulsionado tanto pelo aumento dos investimentos quanto pela adoção em diversos setores da economia, com destaque para serviços financeiros, consultoria e educacional.

    Em contraponto sobre as profissões de risco de existência, o estudo Futuro do Trabalho, feito pelo Fórum Econômico Mundial, mostra as funções com crescimento mais rápido para os próximos anos. Entre elas, especialistas em Big Data, engenheiros de Fintech, especialistas em IA e Machine Learning, desenvolvedores de Software e Aplicações, profissionais em Gestão de Segurança, especialistas em armazenamento de dados entre outras em evolução.

    O contact center em 2035

    Os avanços digitais, ao lado das novas tecnologias proporcionadas pela inteligência artificial, colaboram para essas dúvidas quando o assunto é profissões do futuro. Em contraponto, o report Tendências de CX para 2035, desenvolvido pela líder global de CX, Foundever, dita que o profissional de contact center, supostamente destinado ao término dessa carreira, necessitará de uma visão mais analítica em seu expediente.

    O material da Foundever destaca que o autosserviço vem ganhando cada vez mais espaço, impulsionado pela evolução da inteligência artificial e da GenAI. Essas tecnologias permitem que uma gama maior de casos complexos seja resolvida em diferentes canais online, como mensagens, aplicativos e voz. Em outras palavras, espera-se que as habilidades dos assistentes virtuais se expandam para uma ampla variedade de canais, complementando as capacidades omnichannel já existentes.

    O CEO da Foundever no Brasil, Laurent Delache, prevê a chegada de um agente de inteligência artificial centralizado, capaz de oferecer habilidades avançadas e maior personalização. Isso representará um contraste significativo em relação às experiências isoladas e básicas que predominam atualmente. “A busca por experiências cada vez mais personalizadas, impulsionada por agentes de IA, traz consigo um potencial imenso para aprimorar a interação entre marcas e consumidores. Em contraponto, essa personalização intensificada levanta questões cruciais sobre a ética e a segurança e, por isso, a coleta e o uso de dados pessoais para moldar experiências individuais exigem das empresas um cuidado redobrado para evitar a discriminação e garantir a privacidade dos usuários”, conta.

    Delache também reforça que a razão disso é a crescente complexidade das demandas dos clientes, que está impulsionando uma transformação profunda no atendimento ao consumidor. “A necessidade de soluções personalizadas e imediatas está acelerando a adoção de inteligência artificial (IA) nesse setor.

    Embora existam preocupações com a automação de tarefas e a possível substituição de empregos, pesquisas mostram que os líderes de suporte ao cliente enxergam a IA como uma força motriz para a evolução das carreiras nessa área. Ou seja, à medida que as expectativas dos clientes aumentam, a IA capacitará os profissionais de atendimento a se tornarem especialistas em resolver problemas complexos de forma mais eficiente, contribuindo para uma maior satisfação e fidelização dos consumidores durante a sua experiência”, diz.

    Como se preparar para ser um bom agente de atendimento até 2035, segundo a Foundever:

    • Entenda onde a GenAI ganhará vida no contact center e ajudará você a prosperar;
    • Garanta que os padrões éticos e de segurança para novas tecnologias mantenham um nível de integridade exemplar;
    • Pratique transparência com os consumidores e sirva como um guia educacional para eles sobre novas políticas de tecnologia e dados.
  • Atendimento ao cliente: profissão de agente evoluirá, mas não desaparecerá, afirma Foundeve

    Atendimento ao cliente: profissão de agente evoluirá, mas não desaparecerá, afirma Foundeve

    Até 2030, inúmeras profissões correrão riscos de desaparecer. Entre as ocupações está a dos os operadores de telemarketing, esse é um alerta do Fórum Econômico Mundial, em seu estudo Futuro do Trabalho com a Fundação Dom Cabral. Em contraponto, a líder global de experiência do consumidor, a Foundever, reforça que não há risco de extinção, mas sim a evolução do papel do agente para um escopo de analista.

    “O mercado de consumo sempre existirá e com ele atividades que precisam do olhar e da intervenção humana. Mesmo com as novas tecnologias que servem de apoio para um melhor sucesso do atendimento ao consumidor, no futuro, o que irá acontecer é que esses agentes terão suas funções aprimoradas, mais desenvolvidas e analíticas”, alerta o CEO Brasil da Foundever, Laurent Delache.

    No material desenvolvido em parceria com a Fundação Dom Cabral, destaca-se que a evolução do digital é apontada como uma das tendências mais transformadoras por 60% dos respondentes. Os principais destaques incluem inteligência artificial e processamento de informações (86%), robótica e automação (58%) e geração, armazenamento e distribuição de energia (41%). No relatório, também é citado que a IA Generativa tem apresentado um rápido crescimento, impulsionado tanto pelo aumento dos investimentos quanto pela adoção em diversos setores da economia, com destaque para serviços financeiros, consultoria e educacional.

    Em contraponto sobre as profissões de risco de existência, o estudo Futuro do Trabalho, feito pelo Fórum Econômico Mundial, mostra as funções com crescimento mais rápido para os próximos anos. Entre elas, especialistas em Big Data, engenheiros de Fintech, especialistas em IA e Machine Learning, desenvolvedores de Software e Aplicações, profissionais em Gestão de Segurança, especialistas em armazenamento de dados entre outras em evolução.

    O contact center em 2035

    Os avanços digitais, ao lado das novas tecnologias proporcionadas pela inteligência artificial, colaboram para essas dúvidas quando o assunto é profissões do futuro. Em contraponto, o report Tendências de CX para 2035, desenvolvido pela líder global de CX, Foundever, dita que o profissional de contact center, supostamente destinado ao término dessa carreira, necessitará de uma visão mais analítica em seu expediente.

    O material da Foundever destaca que o autosserviço vem ganhando cada vez mais espaço, impulsionado pela evolução da inteligência artificial e da GenAI. Essas tecnologias permitem que uma gama maior de casos complexos seja resolvida em diferentes canais online, como mensagens, aplicativos e voz. Em outras palavras, espera-se que as habilidades dos assistentes virtuais se expandam para uma ampla variedade de canais, complementando as capacidades omnichannel já existentes.

    O CEO da Foundever no Brasil, Laurent Delache, prevê a chegada de um agente de inteligência artificial centralizado, capaz de oferecer habilidades avançadas e maior personalização. Isso representará um contraste significativo em relação às experiências isoladas e básicas que predominam atualmente. “A busca por experiências cada vez mais personalizadas, impulsionada por agentes de IA, traz consigo um potencial imenso para aprimorar a interação entre marcas e consumidores. Em contraponto, essa personalização intensificada levanta questões cruciais sobre a ética e a segurança e, por isso, a coleta e o uso de dados pessoais para moldar experiências individuais exigem das empresas um cuidado redobrado para evitar a discriminação e garantir a privacidade dos usuários”, conta.

    Delache também reforça que a razão disso é a crescente complexidade das demandas dos clientes, que está impulsionando uma transformação profunda no atendimento ao consumidor. “A necessidade de soluções personalizadas e imediatas está acelerando a adoção de inteligência artificial (IA) nesse setor.

    Embora existam preocupações com a automação de tarefas e a possível substituição de empregos, pesquisas mostram que os líderes de suporte ao cliente enxergam a IA como uma força motriz para a evolução das carreiras nessa área. Ou seja, à medida que as expectativas dos clientes aumentam, a IA capacitará os profissionais de atendimento a se tornarem especialistas em resolver problemas complexos de forma mais eficiente, contribuindo para uma maior satisfação e fidelização dos consumidores durante a sua experiência”, diz.

    Como se preparar para ser um bom agente de atendimento até 2035, segundo a Foundever:

    • Entenda onde a GenAI ganhará vida no contact center e ajudará você a prosperar;
    • Garanta que os padrões éticos e de segurança para novas tecnologias mantenham um nível de integridade exemplar;
    • Pratique transparência com os consumidores e sirva como um guia educacional para eles sobre novas políticas de tecnologia e dados.