Tag: Eventos

  • Universidade Mackenzie promove evento voltado ao setor de logística e cadeias de suprimento

    Universidade Mackenzie promove evento voltado ao setor de logística e cadeias de suprimento

    O Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), por meio do grupo de estudos Macklogs, realizará o X Encontro e III Congresso Bienal de Logística e Cadeias de Suprimentos e Valor. O evento será on-line e acontece no dia 26 de outubro, entre 9h e 18h30.

    Com o tema ESG na gestão da logística, cadeia de suprimentos e operações, a edição que marca os 21 anos de existência do evento trará uma série de discussões ligadas às questões ambientais, sociais e de governança do setor, com base em operações estratégicas integradas, interação de marketing nas cadeias de suprimentos e seus processos produtivos, além de buscar soluções que atendam às principais demandas do mercado.

    A programação está dívida em blocos: no período da manhã, os participantes acompanharão palestras com diretores das empresas Ericsson, Dow Química, MGT Transportes, além do presidente do LIDE – Transportes, do Grupo de Líderes Empresariais. Na parte da tarde, haverá apresentação de trabalhos de pesquisas de Graduação e Pós-Graduação.

    Para participar, basta realizar a inscrição clicando aqui. O prazo de submissão de artigos é até 20 de outubr; para os ouvintes, as inscrições acontecem até a data do evento.

    Serviço:

    X Encontro e III Congresso Bienal de Logística e Cadeias de Suprimentos e Valor Mackenzie

    Data: 26 de outubro, entre 9h e 18h30

    Mais informações: clique aqui

  • Data Spaces: o futuro da economia de dados no Brasil ganha força com apoio do governo e setor privado

    Data Spaces: o futuro da economia de dados no Brasil ganha força com apoio do governo e setor privado

    A Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) e a International Data Spaces Association (IDSA) destacaram durante um painel na Futurecom 2024, a relevância dos Data Spaces como pilares para o avanço da nova economia de dados no Brasil. O painel, moderado por Flávio Maeda, vice-presidente da ABINC, reuniu especialistas de peso, incluindo Sonia Jimenez, diretora da IDSA; Isabela Gaya, gerente de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC); e Rodrigo Pastl Pontes, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trouxeram diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades dos Data Spaces para a economia de dados no Brasil.

    Durante o evento, Sonia Jimenez ressaltou que muitas empresas ainda enfrentam barreiras para maximizar o valor gerado pelos dados que coletam, principalmente pela falta de confiança em compartilhar informações. “As empresas geram muitos dados, mas não estão obtendo o retorno esperado. A IDSA surge como uma solução para promover a confiança entre as partes envolvidas no compartilhamento seguro de dados, ajudando a superar as barreiras tecnológicas e gerando benefícios concretos para os negócios”, afirmou Sonia.

    Ela também destacou que o cenário está mudando, e as organizações começam a perceber os benefícios claros de uma economia de dados integrada. Sonia explicou que o IDSA está observando uma crescente conscientização sobre o valor dos Data Spaces, especialmente na promoção de inovações tecnológicas e na interoperabilidade dos sistemas. Segundo ela, isso não apenas aumenta a eficiência, mas também ajuda a reduzir custos e a fomentar novos modelos de negócios digitais.

    Outro destaque do painel foi a pesquisa inédita da ABDI “Agro Data Space Programa Agro 4.0”, apresentada por Isabela Gaya, que explorou o potencial dos Data Spaces no agronegócio, setor crucial para a economia brasileira. O estudo indicou que a adoção de Data Spaces poderia gerar um aumento de 30% na eficiência operacional em diferentes áreas da agricultura e reduzir os custos em até 20%. Além disso, o uso de soluções tecnológicas avançadas, como a Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, possibilitaria a coleta e análise de grandes volumes de dados, permitindo decisões mais informadas e ágeis no campo.

    A pesquisa também destacou o impacto positivo na sustentabilidade. Por exemplo, os produtores poderiam reduzir em até 70% o uso de herbicidas e diminuir significativamente o uso de outros insumos por meio de tecnologias de monitoramento e automação, o que resultaria em uma produção mais sustentável e eficiente. O estudo ainda revelou que mais de 1 milhão de propriedades rurais poderiam se beneficiar diretamente dessa transformação digital, o que reforça o papel estratégico dos Data Spaces no fortalecimento da competitividade do setor agroindustrial brasileiro.

    Isabela Gaya, da ABDI, comentou durante o evento sobre o impacto da digitalização no setor agrícola: “A adoção de tecnologias inovadoras integradas a Data Spaces pode transformar o agronegócio brasileiro, melhorando a eficiência produtiva e promovendo uma gestão mais sustentável dos recursos”. Ela enfatizou que o setor está pronto para abraçar essas inovações, especialmente com o apoio de políticas públicas e investimentos direcionados.

    Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do MDIC, trouxe a perspectiva do governo sobre a importância de acelerar o desenvolvimento de Data Spaces no Brasil. Ele destacou que o país tem uma produção massiva de dados, tanto de pessoas quanto de empresas, mas que apenas 25% das grandes corporações estão utilizando data analytics de forma eficaz. “O governo quer estimular o desenvolvimento desses Data Spaces para acelerar a economia de dados no Brasil. Estamos criando um programa específico para isso e estudando setores onde essa tecnologia pode ser aplicada com sucesso, como já vimos em outros países”, explicou Marcos.

    Ele também mencionou que o governo está em fase de articulação, conversando com diversos setores para identificar áreas em que os Data Spaces podem ser implementados. “Nossa mensagem é de construção colaborativa, e esperamos lançar até o final do ano medidas concretas para apoiar esse desenvolvimento. Temos estudado iniciativas de outros países, especialmente da União Europeia, e não queremos esperar cinco anos para aproveitar essa onda de inovação. A vantagem é criar oportunidades de mercado e desenvolver produtos competitivos”, disse Marcos. Segundo ele, o governo deve promover uma tomada de subsídios para um marco legal regulatório em breve.

    O diretor do MDIC enfatizou que o Brasil está comprometido em apoiar o setor produtivo na transição para uma economia mais digital e eficiente. “Para alcançar ganhos de produtividade, vamos precisar de empresas digitais que possam desenvolver essas soluções. O governo quer estar lado a lado com o setor produtivo para garantir que isso aconteça”, concluiu ele.

    A ABINC, em parceria com o IDSA, tem atuado para trazer esse conceito de Data Spaces para o Brasil, buscando alavancar a competitividade digital do país. Essas iniciativas fazem parte de um esforço maior de transformação digital, que visa integrar setores como agricultura, saúde e mobilidade, além de fomentar a criação de novas oportunidades de negócios.

    Flavio Maeda, vice-presidente da ABINC, ressaltou que essa parceria com o IDSA consiste em trazer conhecimento para o mercado a respeito do potencial dos Data Spaces no Brasil, especialmente para o agronegócio e indústria. Maeda também explicou que a ABINC está trabalhando em conjunto com o IDSA, a ABDI, o CNI e o MDIC para implementar, em 2025, o projeto de Open Industry, similar ao que foi o Open Finance. “Queremos trazer os mesmos benefícios do Open Finance para outros setores industriais. Esse projeto também vai de encontro com o conceito de Data Spaces”, explicou Maeda.

    Rodrigo Pastl Pontes, da CNI, também comentou sobre a importância de uma infraestrutura robusta e interoperável para que as empresas industriais possam compartilhar dados com segurança e confiança, impulsionando a inovação e a eficiência em diversos setores.

    Com os avanços discutidos na Futurecom 2024, fica claro que a economia de dados terá um papel central no futuro do Brasil, e o conceito de Data Spaces será fundamental para consolidar esse caminho, como concluiu Sonia Jimenez: “A evolução dos Data Spaces vai permitir que as empresas brasileiras alcancem um novo patamar de inovação, com segurança, transparência e, principalmente, confiança no compartilhamento de dados”.

  • Conectarh Brasil reúne mais de 1,7 mil profissionais de gestão de pessoas em sete capitais ao longo de 2024

    Conectarh Brasil reúne mais de 1,7 mil profissionais de gestão de pessoas em sete capitais ao longo de 2024

    resenciais, a Sólides percorreu mais de 9.230 quilômetros nas cinco regiões do Brasil, impactando mais de 1,7 mil profissionais dos mais variados níveis (de analistas a diretores), clientes ou não da HR Tech, com diversos conteúdos desenvolvidos especialmente para o evento, abordando os processos de gestão de pessoas nos aspectos estratégicos, tecnológicos e gerenciais.

    “Encerramos o Conectarh Brasil com a sensação de missão cumprida. Ao longo dos últimos meses, conseguimos consolidá-lo como o maior evento regional de recursos humanos e departamento pessoal do país, democratizando ainda mais o acesso ao conhecimento e estimulando a interação e o networking dos profissionais da área”, afirma Rafael Kahane, diretor de Marketing (CMO) da Sólides. “O Conectarh Brasil foi pensado a partir das dores e necessidades dos RHs brasileiros, focado em uma abordagem prática de solução de problemas e visão de negócios. Nosso evento foi uma grande oportunidade para os profissionais da área de todo o país entenderem de forma clara o que há de mais inovador em termos de gestão de pessoas hoje e começarem a colocar em prática no dia a dia das suas empresas e negócios”.

    O Conectarh Brasil da Sólides vem crescendo ano após ano. O evento começou em 2023 com quatro capitais, em 2024 chegou a sete e, para 2025, quer expandir ainda mais: o planejamento da Sólides é percorrer 10 capitais brasileiras, de norte a sul do país, e dobrar o número de pessoas impactadas nos encontros, reunindo cerca de 3,5 mil profissionais de RH e DP presencialmente.

    A Sólides vem liderando a transformação digital das áreas de RH e Departamento Pessoal de todo o país. Por meio de soluções inovadoras e exclusivas, a empresa faz a automação de processos burocráticos e manuais, permitindo que os times dessas áreas atuem de forma mais estratégica. Dessa forma, a HR Tech contribui ainda com a atração, desenvolvimento e retenção de talentos – reduzindo a taxa de rotatividade e aumentando as vantagens competitivas dos seus clientes. Atualmente, a Sólides contabiliza mais de 30 mil clientes (o triplo de dois anos atrás), totalizando 8 milhões de vidas impactadas pela sua plataforma e desponta na liderança do grupo de empresas de alto crescimento no Brasil.

  • IAB Brasil promove masterclass sobre o futuro da creator economy

    IAB Brasil promove masterclass sobre o futuro da creator economy

    O IAB Brasil oferece no dia 18 de outubro, das 10h às 12h, uma masterclass on-line sobre o futuro da creator economy, com as principais tendências que moldam o setor para os próximos anos. Entre os temas, serão debatidos as oportunidades, desafios e as mudanças nas expectativas dos consumidores. 

    As inscrições podem ser feitas pelo site. A mediação da conversa fica a cargo de Mayer Mirmovicz, sócio-fundador na Social Tailors e presidente do Comitê de Creator Economy do IAB Brasil. No painel, estarão Manuela Villela, head de ecossistema de criadores do YouTube Brasil; Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil; e Ana Paula Passarelli, fundadora e COO da agência Brunch. 

    “A creator economy tem revolucionado a forma como marcas e consumidores interagem, e a publicidade digital tem um papel fundamental nesse novo cenário. Conforme o setor amadurece, mais oportunidades surgem para marcas e influenciadores. Esse é um mercado que só tende a crescer e a pesquisa aponta práticas para aproveitar ao máximo o seu potencial”, diz Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil. 

  • Como a definição de propósito tem ressignificado o conceito de sucesso nos negócios?

    Como a definição de propósito tem ressignificado o conceito de sucesso nos negócios?

    Grandes líderes empresariais em todo o mundo estão cada dia mais conscientes da importância de alinhar seus negócios com grandes propósitos, promovendo em suas empresas muito além de bem-estar, projeção de carreiras e resultados financeiros. Em um cenário global, que amplia discussões sobre mudanças para uma vida mais sustentável, o equilíbrio entre as necessidades pessoais, objetivos profissionais e responsabilidades sociais, movimenta uma crescente busca pela integração de elementos mais significativos à gestão corporativa. Essa tendência, reflete a necessidade de paridade entre o sucesso empresarial e um impacto social positivo, gerando um novo olhar sobre a definição de empresas bem-sucedidas que, agora, representam as que atuam também na construção de uma cultura organizacional orientada por propósitos para transformar vidas, e não apenas em prol de lucro ou vantagem competitiva.

    Essa tríade de conexão entre corpo, mente e espírito tem se tornado uma prioridade para a sociedade contemporânea, unindo pessoas e missões, a partir de relações mais profundas e relevantes, envolvendo negócios e vida pessoal. Um estudo da Deloitte sobre Sustentabilidade Humana, publicado na CEO World Magazine, em junho deste ano, revelou que 80% dos líderes empresariais acreditam que o bem-estar físico, emocional e espiritual de seus liderados são fundamentais para o desempenho organizacional, panorama confirmado por diversos grupos e comunidades empresariais atualmente, que redefinem o termo “sucesso corporativo”, a partir dessa visão.

    O C12 Brasil, por exemplo, é uma dessas entidades. Ela reúne CEOs e empresários cristãos com a missão de capacitá-los para construir grandes negócios para grandes propósitos, disseminando o Evangelho por meio dos seus negócios, fortalecendo lideranças com foco em reflexão e ação, baseadas nos princípios da fé para a prosperidade na vida e nos negócios. O C12 iniciou as suas atividades nos Estados Unidos, em 1992 e, hoje, tem presença em 5 continentes, contando com mais de 4.300 membros em todo o mundo, e conquistando CEOs e líderes de organizações dos mais diversos segmentos. Já no Brasil, o C12 teve início em 2018, e sua expansão foi tão significativa que, neste momento mantém quase 40 grupos ativos, mentoreando mais de 300 membros, presentes em 7 Estados do País. Essas alianças entre valores, objetivos empresariais e chamados têm se tornado tão evidentes que o C12 Brasil promove, a cada dois anos, um evento nacional que atrai membros de todo o Brasil. Inclusive, nos dias 01 e 02 de novembro, Curitiba receberá a versão 2024 da Conferência C12 Brasil, reunindo executivos cristãos para discutirem sobre a disseminação do Evangelho, com propósito de unir fé e negócios. O encontro visa a continuidade desse movimento, inspirando outros empresários a adotarem princípios cristãos em suas empresas e comunidades, expandindo o Evangelho nesses ambientes e, cada vez mais, ultrapassando fronteiras.

    Thiago Nieweglowski (@thiagoniewe), CEO do C12 Brasil, convida líderes empresariais cristãos a participar de uma jornada de transformação: “A Conferência C12 Brasil é uma oportunidade para que empresários cristãos alinhem suas estratégias de negócios com um objetivo maior, fortalecendo suas empresas e impactando vidas. Somos capazes de transformar não só nossos negócios, mas também nossas comunidades e o mundo ao nosso redor. O objetivo é elevar a nossa visão, fortalecer a nossa fé e expandir o nosso impacto. Este é o espaço para quem deseja liderar intencionalmente através de Cristo, construindo grandes empresas que geram resultados eternos.”

    A programação da conferência inclui palestras com temas que abordam o desenvolvimento pessoal e empresarial, a saúde, a inovação e a conexão entre vida espiritual e corporativa. Entre os palestrantes estão grandes nomes do mercado de desenvolvimento empresarial, conforme a programação:

    • Lucas Hayashi com Liderança Antecipatória: “Agir ao invés de reagir”, trazendo insights sobre como líderes podem antecipar desafios e liderar de forma proativa.
    • Thiago e Louise Nieweglowski discutirão Como construir grandes negócios, sem sacrificar as nossas famílias?, abordando o equilíbrio entre o sucesso profissional e a vida familiar.
    • Julio Luchmann fará a palestra Saúde 360º aplicada à alta performance nos negócios, explorando como a saúde integral influencia o desempenho nas empresas.
    • Jorge Nishimura, do Grupo Jacto, apresentará Visão com Ação, mostrando como transformar grandes ideias em realidade.
    • Marco Silva e Thiago Nieweglowski vão compartilhar sua visão sobre: A importância da autenticidade e clareza da visão e do propósito na vida do Homem.
    • Thais Akiyama e Louise Nieweglowski conduzirão a palestra Mulheres: Qual o papel da Mulher na Sociedade Moderna? destacando a relevância do protagonismo feminino nos negócios.
    • Flávio Ratzke, abordará Segurança Psicológica: a chave para relacionamentos fortes, reforçando a importância de ambientes seguros nas organizações.
    • Braz Gondim falará sobre: O papel do fracasso e da dor como parte do processo de crescimento, discutindo a necessidade de resiliência para enfrentar desafios.
    • Luciana Asper tratará do tema: A integridade como alicerce da sustentabilidade dos negócios, destacando a importância da ética na construção de empresas com firmeza.
    • Ismael Akiyama e Harold Schultz abordarão o tema: Do manual ao automático: como a Inteligência Artificial está redefinindo a eficiência empresarial, uma análise sobre a automação e inovação tecnológica nos negócios e;
    • Rafael Borges que vai abordar a Redenção Econômica.

    “A Conferência C12 Brasil será um momento de renovação para empresários cristãos que buscam crescer como líderes enquanto integram valores cristãos em suas empresas. O evento oferece uma oportunidade de aprendizado, troca de experiências e fortalecimento das conexões entre os membros, com foco no uso dos negócios como uma ferramenta de disseminação do Evangelho”, afirma Nieweglowski, CEO do C12 Brasil.

    Mais informações sobre o C12 Brasil acesse o site oficial www.c12brasil.com.br e para inscrições para a Conferência Nacional www.c12brasil.com.br/conferencia.

  • Como a definição de propósito tem ressignificado o conceito de sucesso nos negócios?

    Como a definição de propósito tem ressignificado o conceito de sucesso nos negócios?

    Grandes líderes empresariais em todo o mundo estão cada dia mais conscientes da importância de alinhar seus negócios com grandes propósitos, promovendo em suas empresas muito além de bem-estar, projeção de carreiras e resultados financeiros. Em um cenário global, que amplia discussões sobre mudanças para uma vida mais sustentável, o equilíbrio entre as necessidades pessoais, objetivos profissionais e responsabilidades sociais, movimenta uma crescente busca pela integração de elementos mais significativos à gestão corporativa. Essa tendência, reflete a necessidade de paridade entre o sucesso empresarial e um impacto social positivo, gerando um novo olhar sobre a definição de empresas bem-sucedidas que, agora, representam as que atuam também na construção de uma cultura organizacional orientada por propósitos para transformar vidas, e não apenas em prol de lucro ou vantagem competitiva.

    Essa tríade de conexão entre corpo, mente e espírito tem se tornado uma prioridade para a sociedade contemporânea, unindo pessoas e missões, a partir de relações mais profundas e relevantes, envolvendo negócios e vida pessoal. Um estudo da Deloitte sobre Sustentabilidade Humana, publicado na CEO World Magazine, em junho deste ano, revelou que 80% dos líderes empresariais acreditam que o bem-estar físico, emocional e espiritual de seus liderados são fundamentais para o desempenho organizacional, panorama confirmado por diversos grupos e comunidades empresariais atualmente, que redefinem o termo “sucesso corporativo”, a partir dessa visão.

    O C12 Brasil, por exemplo, é uma dessas entidades. Ela reúne CEOs e empresários cristãos com a missão de capacitá-los para construir grandes negócios para grandes propósitos, disseminando o Evangelho por meio dos seus negócios, fortalecendo lideranças com foco em reflexão e ação, baseadas nos princípios da fé para a prosperidade na vida e nos negócios. O C12 iniciou as suas atividades nos Estados Unidos, em 1992 e, hoje, tem presença em 5 continentes, contando com mais de 4.300 membros em todo o mundo, e conquistando CEOs e líderes de organizações dos mais diversos segmentos. Já no Brasil, o C12 teve início em 2018, e sua expansão foi tão significativa que, neste momento mantém quase 40 grupos ativos, mentoreando mais de 300 membros, presentes em 7 Estados do País. Essas alianças entre valores, objetivos empresariais e chamados têm se tornado tão evidentes que o C12 Brasil promove, a cada dois anos, um evento nacional que atrai membros de todo o Brasil. Inclusive, nos dias 01 e 02 de novembro, Curitiba receberá a versão 2024 da Conferência C12 Brasil, reunindo executivos cristãos para discutirem sobre a disseminação do Evangelho, com propósito de unir fé e negócios. O encontro visa a continuidade desse movimento, inspirando outros empresários a adotarem princípios cristãos em suas empresas e comunidades, expandindo o Evangelho nesses ambientes e, cada vez mais, ultrapassando fronteiras.

    Thiago Nieweglowski (@thiagoniewe), CEO do C12 Brasil, convida líderes empresariais cristãos a participar de uma jornada de transformação: “A Conferência C12 Brasil é uma oportunidade para que empresários cristãos alinhem suas estratégias de negócios com um objetivo maior, fortalecendo suas empresas e impactando vidas. Somos capazes de transformar não só nossos negócios, mas também nossas comunidades e o mundo ao nosso redor. O objetivo é elevar a nossa visão, fortalecer a nossa fé e expandir o nosso impacto. Este é o espaço para quem deseja liderar intencionalmente através de Cristo, construindo grandes empresas que geram resultados eternos.”

    A programação da conferência inclui palestras com temas que abordam o desenvolvimento pessoal e empresarial, a saúde, a inovação e a conexão entre vida espiritual e corporativa. Entre os palestrantes estão grandes nomes do mercado de desenvolvimento empresarial, conforme a programação:

    • Lucas Hayashi com Liderança Antecipatória: “Agir ao invés de reagir”, trazendo insights sobre como líderes podem antecipar desafios e liderar de forma proativa.
    • Thiago e Louise Nieweglowski discutirão Como construir grandes negócios, sem sacrificar as nossas famílias?, abordando o equilíbrio entre o sucesso profissional e a vida familiar.
    • Julio Luchmann fará a palestra Saúde 360º aplicada à alta performance nos negócios, explorando como a saúde integral influencia o desempenho nas empresas.
    • Jorge Nishimura, do Grupo Jacto, apresentará Visão com Ação, mostrando como transformar grandes ideias em realidade.
    • Marco Silva e Thiago Nieweglowski vão compartilhar sua visão sobre: A importância da autenticidade e clareza da visão e do propósito na vida do Homem.
    • Thais Akiyama e Louise Nieweglowski conduzirão a palestra Mulheres: Qual o papel da Mulher na Sociedade Moderna? destacando a relevância do protagonismo feminino nos negócios.
    • Flávio Ratzke, abordará Segurança Psicológica: a chave para relacionamentos fortes, reforçando a importância de ambientes seguros nas organizações.
    • Braz Gondim falará sobre: O papel do fracasso e da dor como parte do processo de crescimento, discutindo a necessidade de resiliência para enfrentar desafios.
    • Luciana Asper tratará do tema: A integridade como alicerce da sustentabilidade dos negócios, destacando a importância da ética na construção de empresas com firmeza.
    • Ismael Akiyama e Harold Schultz abordarão o tema: Do manual ao automático: como a Inteligência Artificial está redefinindo a eficiência empresarial, uma análise sobre a automação e inovação tecnológica nos negócios e;
    • Rafael Borges que vai abordar a Redenção Econômica.

    “A Conferência C12 Brasil será um momento de renovação para empresários cristãos que buscam crescer como líderes enquanto integram valores cristãos em suas empresas. O evento oferece uma oportunidade de aprendizado, troca de experiências e fortalecimento das conexões entre os membros, com foco no uso dos negócios como uma ferramenta de disseminação do Evangelho”, afirma Nieweglowski, CEO do C12 Brasil.

    Mais informações sobre o C12 Brasil acesse o site oficial www.c12brasil.com.br e para inscrições para a Conferência Nacional www.c12brasil.com.br/conferencia.

  • ABINC reúne organizações para destacar a importância dos Data Spaces para o avanço da economia de dados no Brasil

    ABINC reúne organizações para destacar a importância dos Data Spaces para o avanço da economia de dados no Brasil

    A Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) e a International Data Spaces Association (IDSA) destacaram durante um painel na Futurecom 2024, a relevância dos Data Spaces como pilares para o avanço da nova economia de dados no Brasil. O painel, moderado por Flávio Maeda, vice-presidente da ABINC, reuniu especialistas de peso, incluindo Sonia Jimenez, diretora da IDSA; Isabela Gaya, gerente de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC); e Rodrigo Pastl Pontes, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trouxeram diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades dos Data Spaces para a economia de dados no Brasil.

    Durante o evento, Sonia Jimenez ressaltou que muitas empresas ainda enfrentam barreiras para maximizar o valor gerado pelos dados que coletam, principalmente pela falta de confiança em compartilhar informações. “As empresas geram muitos dados, mas não estão obtendo o retorno esperado. A IDSA surge como uma solução para promover a confiança entre as partes envolvidas no compartilhamento seguro de dados, ajudando a superar as barreiras tecnológicas e gerando benefícios concretos para os negócios”, afirmou Sonia.

    Ela também destacou que o cenário está mudando, e as organizações começam a perceber os benefícios claros de uma economia de dados integrada. Sonia explicou que o IDSA está observando uma crescente conscientização sobre o valor dos Data Spaces, especialmente na promoção de inovações tecnológicas e na interoperabilidade dos sistemas. Segundo ela, isso não apenas aumenta a eficiência, mas também ajuda a reduzir custos e a fomentar novos modelos de negócios digitais.

    Outro destaque do painel foi a pesquisa inédita da ABDI “Agro Data Space Programa Agro 4.0”, apresentada por Isabela Gaya, que explorou o potencial dos Data Spaces no agronegócio, setor crucial para a economia brasileira. O estudo indicou que a adoção de Data Spaces poderia gerar um aumento de 30% na eficiência operacional em diferentes áreas da agricultura e reduzir os custos em até 20%. Além disso, o uso de soluções tecnológicas avançadas, como a Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, possibilitaria a coleta e análise de grandes volumes de dados, permitindo decisões mais informadas e ágeis no campo.

    A pesquisa também destacou o impacto positivo na sustentabilidade. Por exemplo, os produtores poderiam reduzir em até 70% o uso de herbicidas e diminuir significativamente o uso de outros insumos por meio de tecnologias de monitoramento e automação, o que resultaria em uma produção mais sustentável e eficiente. O estudo ainda revelou que mais de 1 milhão de propriedades rurais poderiam se beneficiar diretamente dessa transformação digital, o que reforça o papel estratégico dos Data Spaces no fortalecimento da competitividade do setor agroindustrial brasileiro.

    Isabela Gaya, da ABDI, comentou durante o evento sobre o impacto da digitalização no setor agrícola: “A adoção de tecnologias inovadoras integradas a Data Spaces pode transformar o agronegócio brasileiro, melhorando a eficiência produtiva e promovendo uma gestão mais sustentável dos recursos”. Ela enfatizou que o setor está pronto para abraçar essas inovações, especialmente com o apoio de políticas públicas e investimentos direcionados.

    Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do MDIC, trouxe a perspectiva do governo sobre a importância de acelerar o desenvolvimento de Data Spaces no Brasil. Ele destacou que o país tem uma produção massiva de dados, tanto de pessoas quanto de empresas, mas que apenas 25% das grandes corporações estão utilizando data analytics de forma eficaz. “O governo quer estimular o desenvolvimento desses Data Spaces para acelerar a economia de dados no Brasil. Estamos criando um programa específico para isso e estudando setores onde essa tecnologia pode ser aplicada com sucesso, como já vimos em outros países”, explicou Marcos.

    Ele também mencionou que o governo está em fase de articulação, conversando com diversos setores para identificar áreas em que os Data Spaces podem ser implementados. “Nossa mensagem é de construção colaborativa, e esperamos lançar até o final do ano medidas concretas para apoiar esse desenvolvimento. Temos estudado iniciativas de outros países, especialmente da União Europeia, e não queremos esperar cinco anos para aproveitar essa onda de inovação. A vantagem é criar oportunidades de mercado e desenvolver produtos competitivos”, disse Marcos. Segundo ele, o governo deve promover uma tomada de subsídios para um marco legal regulatório em breve.

    O diretor do MDIC enfatizou que o Brasil está comprometido em apoiar o setor produtivo na transição para uma economia mais digital e eficiente. “Para alcançar ganhos de produtividade, vamos precisar de empresas digitais que possam desenvolver essas soluções. O governo quer estar lado a lado com o setor produtivo para garantir que isso aconteça”, concluiu ele.

    A ABINC, em parceria com o IDSA, tem atuado para trazer esse conceito de Data Spaces para o Brasil, buscando alavancar a competitividade digital do país. Essas iniciativas fazem parte de um esforço maior de transformação digital, que visa integrar setores como agricultura, saúde e mobilidade, além de fomentar a criação de novas oportunidades de negócios.

    Flavio Maeda, vice-presidente da ABINC, ressaltou que essa parceria com o IDSA consiste em trazer conhecimento para o mercado a respeito do potencial dos Data Spaces no Brasil, especialmente para o agronegócio e indústria. Maeda também explicou que a ABINC está trabalhando em conjunto com o IDSA, a ABDI, o CNI e o MDIC para implementar, em 2025, o projeto de Open Industry, similar ao que foi o Open Finance. “Queremos trazer os mesmos benefícios do Open Finance para outros setores industriais. Esse projeto também vai de encontro com o conceito de Data Spaces”, explicou Maeda.

    Rodrigo Pastl Pontes, da CNI, também comentou sobre a importância de uma infraestrutura robusta e interoperável para que as empresas industriais possam compartilhar dados com segurança e confiança, impulsionando a inovação e a eficiência em diversos setores.

    Com os avanços discutidos na Futurecom 2024, fica claro que a economia de dados terá um papel central no futuro do Brasil, e o conceito de Data Spaces será fundamental para consolidar esse caminho, como concluiu Sonia Jimenez: “A evolução dos Data Spaces vai permitir que as empresas brasileiras alcancem um novo patamar de inovação, com segurança, transparência e, principalmente, confiança no compartilhamento de dados”.

  • ABINC reúne organizações para destacar a importância dos Data Spaces para o avanço da economia de dados no Brasil

    ABINC reúne organizações para destacar a importância dos Data Spaces para o avanço da economia de dados no Brasil

    A Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) e a International Data Spaces Association (IDSA) destacaram durante um painel na Futurecom 2024, a relevância dos Data Spaces como pilares para o avanço da nova economia de dados no Brasil. O painel, moderado por Flávio Maeda, vice-presidente da ABINC, reuniu especialistas de peso, incluindo Sonia Jimenez, diretora da IDSA; Isabela Gaya, gerente de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC); e Rodrigo Pastl Pontes, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trouxeram diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades dos Data Spaces para a economia de dados no Brasil.

    Durante o evento, Sonia Jimenez ressaltou que muitas empresas ainda enfrentam barreiras para maximizar o valor gerado pelos dados que coletam, principalmente pela falta de confiança em compartilhar informações. “As empresas geram muitos dados, mas não estão obtendo o retorno esperado. A IDSA surge como uma solução para promover a confiança entre as partes envolvidas no compartilhamento seguro de dados, ajudando a superar as barreiras tecnológicas e gerando benefícios concretos para os negócios”, afirmou Sonia.

    Ela também destacou que o cenário está mudando, e as organizações começam a perceber os benefícios claros de uma economia de dados integrada. Sonia explicou que o IDSA está observando uma crescente conscientização sobre o valor dos Data Spaces, especialmente na promoção de inovações tecnológicas e na interoperabilidade dos sistemas. Segundo ela, isso não apenas aumenta a eficiência, mas também ajuda a reduzir custos e a fomentar novos modelos de negócios digitais.

    Outro destaque do painel foi a pesquisa inédita da ABDI “Agro Data Space Programa Agro 4.0”, apresentada por Isabela Gaya, que explorou o potencial dos Data Spaces no agronegócio, setor crucial para a economia brasileira. O estudo indicou que a adoção de Data Spaces poderia gerar um aumento de 30% na eficiência operacional em diferentes áreas da agricultura e reduzir os custos em até 20%. Além disso, o uso de soluções tecnológicas avançadas, como a Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, possibilitaria a coleta e análise de grandes volumes de dados, permitindo decisões mais informadas e ágeis no campo.

    A pesquisa também destacou o impacto positivo na sustentabilidade. Por exemplo, os produtores poderiam reduzir em até 70% o uso de herbicidas e diminuir significativamente o uso de outros insumos por meio de tecnologias de monitoramento e automação, o que resultaria em uma produção mais sustentável e eficiente. O estudo ainda revelou que mais de 1 milhão de propriedades rurais poderiam se beneficiar diretamente dessa transformação digital, o que reforça o papel estratégico dos Data Spaces no fortalecimento da competitividade do setor agroindustrial brasileiro.

    Isabela Gaya, da ABDI, comentou durante o evento sobre o impacto da digitalização no setor agrícola: “A adoção de tecnologias inovadoras integradas a Data Spaces pode transformar o agronegócio brasileiro, melhorando a eficiência produtiva e promovendo uma gestão mais sustentável dos recursos”. Ela enfatizou que o setor está pronto para abraçar essas inovações, especialmente com o apoio de políticas públicas e investimentos direcionados.

    Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do MDIC, trouxe a perspectiva do governo sobre a importância de acelerar o desenvolvimento de Data Spaces no Brasil. Ele destacou que o país tem uma produção massiva de dados, tanto de pessoas quanto de empresas, mas que apenas 25% das grandes corporações estão utilizando data analytics de forma eficaz. “O governo quer estimular o desenvolvimento desses Data Spaces para acelerar a economia de dados no Brasil. Estamos criando um programa específico para isso e estudando setores onde essa tecnologia pode ser aplicada com sucesso, como já vimos em outros países”, explicou Marcos.

    Ele também mencionou que o governo está em fase de articulação, conversando com diversos setores para identificar áreas em que os Data Spaces podem ser implementados. “Nossa mensagem é de construção colaborativa, e esperamos lançar até o final do ano medidas concretas para apoiar esse desenvolvimento. Temos estudado iniciativas de outros países, especialmente da União Europeia, e não queremos esperar cinco anos para aproveitar essa onda de inovação. A vantagem é criar oportunidades de mercado e desenvolver produtos competitivos”, disse Marcos. Segundo ele, o governo deve promover uma tomada de subsídios para um marco legal regulatório em breve.

    O diretor do MDIC enfatizou que o Brasil está comprometido em apoiar o setor produtivo na transição para uma economia mais digital e eficiente. “Para alcançar ganhos de produtividade, vamos precisar de empresas digitais que possam desenvolver essas soluções. O governo quer estar lado a lado com o setor produtivo para garantir que isso aconteça”, concluiu ele.

    A ABINC, em parceria com o IDSA, tem atuado para trazer esse conceito de Data Spaces para o Brasil, buscando alavancar a competitividade digital do país. Essas iniciativas fazem parte de um esforço maior de transformação digital, que visa integrar setores como agricultura, saúde e mobilidade, além de fomentar a criação de novas oportunidades de negócios.

    Flavio Maeda, vice-presidente da ABINC, ressaltou que essa parceria com o IDSA consiste em trazer conhecimento para o mercado a respeito do potencial dos Data Spaces no Brasil, especialmente para o agronegócio e indústria. Maeda também explicou que a ABINC está trabalhando em conjunto com o IDSA, a ABDI, o CNI e o MDIC para implementar, em 2025, o projeto de Open Industry, similar ao que foi o Open Finance. “Queremos trazer os mesmos benefícios do Open Finance para outros setores industriais. Esse projeto também vai de encontro com o conceito de Data Spaces”, explicou Maeda.

    Rodrigo Pastl Pontes, da CNI, também comentou sobre a importância de uma infraestrutura robusta e interoperável para que as empresas industriais possam compartilhar dados com segurança e confiança, impulsionando a inovação e a eficiência em diversos setores.

    Com os avanços discutidos na Futurecom 2024, fica claro que a economia de dados terá um papel central no futuro do Brasil, e o conceito de Data Spaces será fundamental para consolidar esse caminho, como concluiu Sonia Jimenez: “A evolução dos Data Spaces vai permitir que as empresas brasileiras alcancem um novo patamar de inovação, com segurança, transparência e, principalmente, confiança no compartilhamento de dados”.

  • ABOL apresenta perfil dos Operadores Logísticos 2024 no Fórum ILOs

    ABOL apresenta perfil dos Operadores Logísticos 2024 no Fórum ILOs

    A Associação Brasileira dos Operadores Logísticos (ABOL) marcará presença no Fórum ILOS 2024, onde apresentará ao mercado a nova edição do Perfil dos Operadores Logísticos no Brasil. O levantamento, encomendado pela entidade ao Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), será detalhado pela diretora executiva da ABOL, Marcella Cunha, no segundo dia do evento, que acontece entre 15 e 17 de outubro, no Golden Hall do Sheraton WTC, na capital paulista. Ela estará acompanhada da sócia gerente do ILOS, Beatris Huber. A palestra terá início às 15h20, no Palco B.

    Promovido desde 2014 e a cada dois anos, o estudo analisa a performance dos operadores e mostra, ainda, detalhes sobre a importância, evolução, desafios e anseios do setor. O resultado da atual pesquisa, que contou com a colaboração de 1.300 empresas, incluindo as associadas à ABOL, revelou um aumento de 15% na Receita Bruta Operacional (ROB) dos OLs, passando de R$166 bilhões em 2021, para R$192 bilhões, em 2023.

    A jornada de descarbonização dos OLs está entre as novidades da pesquisa, mostrando que as companhias pretendem reduzir, em média, 37% das emissões de CO2 em até oito anos, ou mesmo zerá-las nos próximos 20 a 26 anos. Não é à toa que os OLs estão criando áreas cada vez mais dedicadas para tratar do tema. A percepção dos OLs em relação às infraestruturas portuária e aeroportuária brasileiras também aparece pela primeira vez no estudo. 

    No caso dos portos, os operadores entendem que são necessárias melhorias estruturais, de forma que apenas 18% não apontam gargalos logísticos nas operações. Os OLs também destacaram a existência de potenciais oportunidades de melhoria na infraestrutura aeroportuária para o transporte de cargas. 

    “Desde 2022, a divulgação do perfil no Fórum ILOS faz parte do cronograma de lançamento dos novos dados sobre o setor. É uma excelente oportunidade para darmos ainda mais visibilidade à pesquisa, oferecendo a especialistas e executivos informações relevantes, que poderão ser utilizadas para o planejamento estratégico das empresas ao longo dos próximos dois anos”, destaca Marcella. 

  • ABOL apresenta perfil dos Operadores Logísticos 2024 no Fórum ILOs

    ABOL apresenta perfil dos Operadores Logísticos 2024 no Fórum ILOs

    A Associação Brasileira dos Operadores Logísticos (ABOL) marcará presença no Fórum ILOS 2024, onde apresentará ao mercado a nova edição do Perfil dos Operadores Logísticos no Brasil. O levantamento, encomendado pela entidade ao Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), será detalhado pela diretora executiva da ABOL, Marcella Cunha, no segundo dia do evento, que acontece entre 15 e 17 de outubro, no Golden Hall do Sheraton WTC, na capital paulista. Ela estará acompanhada da sócia gerente do ILOS, Beatris Huber. A palestra terá início às 15h20, no Palco B.

    Promovido desde 2014 e a cada dois anos, o estudo analisa a performance dos operadores e mostra, ainda, detalhes sobre a importância, evolução, desafios e anseios do setor. O resultado da atual pesquisa, que contou com a colaboração de 1.300 empresas, incluindo as associadas à ABOL, revelou um aumento de 15% na Receita Bruta Operacional (ROB) dos OLs, passando de R$166 bilhões em 2021, para R$192 bilhões, em 2023.

    A jornada de descarbonização dos OLs está entre as novidades da pesquisa, mostrando que as companhias pretendem reduzir, em média, 37% das emissões de CO2 em até oito anos, ou mesmo zerá-las nos próximos 20 a 26 anos. Não é à toa que os OLs estão criando áreas cada vez mais dedicadas para tratar do tema. A percepção dos OLs em relação às infraestruturas portuária e aeroportuária brasileiras também aparece pela primeira vez no estudo. 

    No caso dos portos, os operadores entendem que são necessárias melhorias estruturais, de forma que apenas 18% não apontam gargalos logísticos nas operações. Os OLs também destacaram a existência de potenciais oportunidades de melhoria na infraestrutura aeroportuária para o transporte de cargas. 

    “Desde 2022, a divulgação do perfil no Fórum ILOS faz parte do cronograma de lançamento dos novos dados sobre o setor. É uma excelente oportunidade para darmos ainda mais visibilidade à pesquisa, oferecendo a especialistas e executivos informações relevantes, que poderão ser utilizadas para o planejamento estratégico das empresas ao longo dos próximos dois anos”, destaca Marcella.