Tag: Inteligência Artificial

  • Magalu Cria Diretoria de Inteligência Artificial

    Magalu Cria Diretoria de Inteligência Artificial


    O Magazine Luiza (Magalu) anunciou a criação de uma nova diretoria de Inteligência Artificial, com o objetivo de transformar a experiência de compra dos seus clientes. Caio Gomes, executivo com passagens por empresas como Nubank e Amazon, foi nomeado para liderar essa iniciativa. Gomes será responsável por acelerar o desenvolvimento do “cérebro da Lu”, uma inteligência artificial generativa que promete revolucionar a interação dos consumidores com a empresa.

    A influenciadora virtual Lu, já conhecida por milhões de consumidores, terá agora um “novo cérebro” graças à IA. “Com a inteligência artificial, a Lu ganhará um novo cérebro, muito mais potente, sempre a serviço da melhor experiência para os nossos clientes”, afirma Caio Gomes. “A IA será a nova grande revolução do varejo, e nós queremos ser protagonistas desse movimento.”

    Com a chegada de Gomes, o Magalu pretende acelerar projetos que visam reduzir o tempo de entrega de produtos, melhorar a resolução de conflitos e aperfeiçoar a comunicação com os clientes. Além disso, a empresa planeja expandir as recomendações personalizadas feitas pela Lu e aumentar a base de dados da Magalu Cloud. Todas essas iniciativas estão alinhadas com o Encanta Magalu, principal tema do ano, que tem como foco a experiência do cliente.

    Caio Gomes possui vasta experiência na área de dados, tendo trabalhado em grandes empresas como Amazon, Nubank, Único e Booking. Formado em Física pela Universidade de São Paulo, ele também possui mestrados em Teoria das Cordas pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e em Física e Matemática pela École Polytechnique, na França.

    O Magalu, uma das maiores empresas de tecnologia para o varejo no Brasil, conta com cerca de 40 milhões de clientes ativos. Em 2023, a empresa lançou dois novos serviços tecnológicos: a Magalu Cloud e o “cérebro da Lu”.

    Lançada em dezembro, a Magalu Cloud visa atender empresas brasileiras em sua jornada de digitalização. Um dos principais diferenciais é a oferta de produtos a preços mais acessíveis, em reais, diferenciando-se de outras plataformas que têm valores indexados em dólar. O serviço foi desenvolvido para atender às necessidades de negócios que muitas vezes enfrentam barreiras de custo para se digitalizar.

    Lançado em julho, o “cérebro da Lu” permite que a influenciadora virtual recomende produtos com base nas necessidades e preferências de cada cliente. Por exemplo, a Lu pode sugerir o melhor smartphone com base na duração da bateria, preço, resistência da tela ou adequação para edição de vídeos. As recomendações são geradas automaticamente, com base nas informações fornecidas pelos clientes.

  • Magalu Cria Diretoria de Inteligência Artificial

    Magalu Cria Diretoria de Inteligência Artificial


    O Magazine Luiza (Magalu) anunciou a criação de uma nova diretoria de Inteligência Artificial, com o objetivo de transformar a experiência de compra dos seus clientes. Caio Gomes, executivo com passagens por empresas como Nubank e Amazon, foi nomeado para liderar essa iniciativa. Gomes será responsável por acelerar o desenvolvimento do “cérebro da Lu”, uma inteligência artificial generativa que promete revolucionar a interação dos consumidores com a empresa.

    A influenciadora virtual Lu, já conhecida por milhões de consumidores, terá agora um “novo cérebro” graças à IA. “Com a inteligência artificial, a Lu ganhará um novo cérebro, muito mais potente, sempre a serviço da melhor experiência para os nossos clientes”, afirma Caio Gomes. “A IA será a nova grande revolução do varejo, e nós queremos ser protagonistas desse movimento.”

    Com a chegada de Gomes, o Magalu pretende acelerar projetos que visam reduzir o tempo de entrega de produtos, melhorar a resolução de conflitos e aperfeiçoar a comunicação com os clientes. Além disso, a empresa planeja expandir as recomendações personalizadas feitas pela Lu e aumentar a base de dados da Magalu Cloud. Todas essas iniciativas estão alinhadas com o Encanta Magalu, principal tema do ano, que tem como foco a experiência do cliente.

    Caio Gomes possui vasta experiência na área de dados, tendo trabalhado em grandes empresas como Amazon, Nubank, Único e Booking. Formado em Física pela Universidade de São Paulo, ele também possui mestrados em Teoria das Cordas pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e em Física e Matemática pela École Polytechnique, na França.

    O Magalu, uma das maiores empresas de tecnologia para o varejo no Brasil, conta com cerca de 40 milhões de clientes ativos. Em 2023, a empresa lançou dois novos serviços tecnológicos: a Magalu Cloud e o “cérebro da Lu”.

    Lançada em dezembro, a Magalu Cloud visa atender empresas brasileiras em sua jornada de digitalização. Um dos principais diferenciais é a oferta de produtos a preços mais acessíveis, em reais, diferenciando-se de outras plataformas que têm valores indexados em dólar. O serviço foi desenvolvido para atender às necessidades de negócios que muitas vezes enfrentam barreiras de custo para se digitalizar.

    Lançado em julho, o “cérebro da Lu” permite que a influenciadora virtual recomende produtos com base nas necessidades e preferências de cada cliente. Por exemplo, a Lu pode sugerir o melhor smartphone com base na duração da bateria, preço, resistência da tela ou adequação para edição de vídeos. As recomendações são geradas automaticamente, com base nas informações fornecidas pelos clientes.

  • Inteligência Artificial no trabalho melhora desempenho, criatividade e gestão de tempo

    Inteligência Artificial no trabalho melhora desempenho, criatividade e gestão de tempo

    “Maior produtividade, criatividade e gestão do tempo”. Esses são os três pontos destacados pelo COO (diretor de Operações) da Bindflow, Jeferson Passos, sobre o uso da Inteligência Artificial no trabalho. Exemplos da melhora do desempenho no ambiente profissional começam com o setor de seleção de currículos. A IA pode selecionar cerca de 100 candidaturas que atendam ao perfil desejado, na metade do tempo ou menos, com candidatos mais aderentes à vaga, no primeiro passo desse processo. Outro caso é o uso de chatbots (bate-papos automáticos), para resolução ágil de assuntos financeiros e administrativos do dia a dia até a criação de um código de programação.

    “Mesmo com toda essa agilidade, é necessário sempre conferir a informação fornecida pela Inteligência Artificial. Essa precisão está ligada à nossa capacidade de entregar informações e contexto para que a IA nos dê as melhores alternativas”, detalha Passos. “Não é simplesmente copiar e colar, mas dar continuidade ao diálogo com o sistema, fornecendo novas exigências, refinando o formato e analisar o que de fato funciona para a solicitação”.

    A Bindflow teve uma experiência recente do uso de IA, quando um produto IoT (Internet das Coisas – sigla em inglês  para Internet of Things) precisava calcular a distância e posição de um objeto, utilizando triangulação de antenas, apenas pela potência do sinal. Os desenvolvedores usaram uma fórmula fornecida pelo ChatGPT dentro de uma linguagem de programação, que funcionou precisamente, após ser testada. “Poderíamos ter feito uma interpolação de dados, pois temos know how, no entanto, levaria mais tempo”.

    IA X Humanos

    Outra discussão recorrente ao uso dessa tecnologia está na relação entre robôs e humanos e um possível comprometimento do processo criativo, pois os usuários se retroalimentariam das mesmas informações e assim repetiriam suas tarefas com pequenos ajustes para diferenciar. Entretanto, o COO da Bindflow defende dois pontos em favor da humanização da IA. “Todo prompt (a descrição que determina o comando da tarefa) passa pelo crivo humano, assim como o filtro das informações fornecidas”, detalha. “Não se trata de copiar e colar, é necessário analisar os resultados”, conclui.

    Sobre a questão da criatividade, Passos acredita que, ao contrário do que muitos comentam, o uso da Inteligência Artificial pode inclusive incrementar a criatividade, uma vez que “é preciso entender aquela resposta e dar mais contexto a ela, ocasião em que posso concordar ou não. Nesse processo de diálogo, a criatividade tende a florescer em vez de permanecer no estado estagnado. Nossa experiência melhora nossa criatividade”, defende.

    Segurança de dados

    A principal orientação é de não interpretar as ferramentas de IA como “gratuitas”, pois mesmo as que se posicionam dessa forma, podem se beneficiar dos dados quando logamos para o uso do sistema, colocando em risco a confidencialidade das informações que registramos para acessar o serviço.

    “Antes de instalar um sistema de IA numa empresa é preciso olhar para qualidade dos meus dados, e quem tem acesso permitido”, alerta o COO da Bindflow. A empresa usa o recurso nas seguintes tarefas: backoffice (departamentos administrativos de uma empresa ou departamentos que mantêm nenhum ou muito pouco contato com os clientes); produção de conteúdo, no endomarketing, na criação de posts para redes sociais, além de atividades mais repetitivas e no processo de recrutamento .

    Apenas um funcionário?

    Segundo Passos, há os chamados “gurus da IA”, que preveem, em um futuro não muito distante, que haverá unicórnios (startups avaliadas pelo mercado a partir de 1 bilhão de dólares) com apenas 1 funcionário.  “Talvez esse modelo exista apenas em algumas indústrias, pois são muitos empreendimentos que permitem exclusivamente IA. Mas o processo de relações de negócios é humanizado, precisa do relacionamento, baseado na indicação, confiança, mesmo de empresas sólidas, que aporta sua confiança, o uso de seus produtos, pelo histórico de pessoas”, completa.

  • Como a Inteligência Artificial está revolucionando o Upselling e o Cross-Selling no E-commerce

    Como a Inteligência Artificial está revolucionando o Upselling e o Cross-Selling no E-commerce

    A Inteligência Artificial (IA) tem se tornado uma ferramenta poderosa no mundo do e-commerce, transformando a maneira como as empresas interagem com seus clientes e impulsionam as vendas. Duas estratégias de vendas que têm sido particularmente beneficiadas pela IA são o upselling e o cross-selling.

    O upselling consiste em incentivar os clientes a adquirirem uma versão mais avançada ou premium de um produto que eles já estão considerando comprar. Já o cross-selling envolve sugerir produtos complementares que possam agregar valor à compra inicial do cliente. Ambas as técnicas visam aumentar o valor médio dos pedidos e a receita geral do negócio.

    Com a IA, as empresas de e-commerce podem analisar grandes volumes de dados sobre o comportamento e as preferências dos consumidores, permitindo que elas ofereçam recomendações altamente personalizadas em tempo real. Algoritmos de aprendizado de máquina são capazes de identificar padrões de compra, histórico de navegação e até mesmo dados demográficos para prever quais produtos um cliente específico tem maior probabilidade de adquirir.

    Por exemplo, se um cliente está procurando por um smartphone, a IA pode sugerir um modelo mais avançado com recursos adicionais (upselling) ou recomendar acessórios compatíveis, como capas protetoras e fones de ouvido (cross-selling). Essas sugestões personalizadas não apenas melhoram a experiência de compra do cliente, mas também aumentam as chances de vendas adicionais.

    Além disso, a IA pode ser usada para otimizar a exibição de produtos nas páginas de e-commerce, garantindo que as recomendações de upselling e cross-selling sejam apresentadas no momento certo e no contexto adequado. Isso pode ser feito através de pop-ups inteligentes, e-mails personalizados ou até mesmo durante o processo de finalização da compra.

    Outra vantagem da IA é a capacidade de aprender e se adaptar continuamente com base nas interações dos usuários. Quanto mais dados são coletados, mais precisas se tornam as recomendações, levando a um aumento gradual nas taxas de conversão e no valor médio dos pedidos ao longo do tempo.

    No entanto, é importante ressaltar que o uso da IA para upselling e cross-selling deve ser feito de maneira ética e transparente. Os clientes devem estar cientes de que suas informações estão sendo utilizadas para personalizar a experiência de compra, e devem ter a opção de opt-out caso desejem.

    Em conclusão, a Inteligência Artificial está se tornando uma aliada valiosa para as estratégias de upselling e cross-selling no e-commerce. Ao oferecer recomendações personalizadas e relevantes, as empresas podem aumentar suas vendas, fortalecer a fidelidade dos clientes e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. À medida que a IA continua evoluindo, é provável que vejamos ainda mais inovações nessa área, transformando a forma como compramos e vendemos produtos online.

  • Como a Inteligência Artificial está revolucionando o Upselling e o Cross-Selling no E-commerce

    Como a Inteligência Artificial está revolucionando o Upselling e o Cross-Selling no E-commerce

    A Inteligência Artificial (IA) tem se tornado uma ferramenta poderosa no mundo do e-commerce, transformando a maneira como as empresas interagem com seus clientes e impulsionam as vendas. Duas estratégias de vendas que têm sido particularmente beneficiadas pela IA são o upselling e o cross-selling.

    O upselling consiste em incentivar os clientes a adquirirem uma versão mais avançada ou premium de um produto que eles já estão considerando comprar. Já o cross-selling envolve sugerir produtos complementares que possam agregar valor à compra inicial do cliente. Ambas as técnicas visam aumentar o valor médio dos pedidos e a receita geral do negócio.

    Com a IA, as empresas de e-commerce podem analisar grandes volumes de dados sobre o comportamento e as preferências dos consumidores, permitindo que elas ofereçam recomendações altamente personalizadas em tempo real. Algoritmos de aprendizado de máquina são capazes de identificar padrões de compra, histórico de navegação e até mesmo dados demográficos para prever quais produtos um cliente específico tem maior probabilidade de adquirir.

    Por exemplo, se um cliente está procurando por um smartphone, a IA pode sugerir um modelo mais avançado com recursos adicionais (upselling) ou recomendar acessórios compatíveis, como capas protetoras e fones de ouvido (cross-selling). Essas sugestões personalizadas não apenas melhoram a experiência de compra do cliente, mas também aumentam as chances de vendas adicionais.

    Além disso, a IA pode ser usada para otimizar a exibição de produtos nas páginas de e-commerce, garantindo que as recomendações de upselling e cross-selling sejam apresentadas no momento certo e no contexto adequado. Isso pode ser feito através de pop-ups inteligentes, e-mails personalizados ou até mesmo durante o processo de finalização da compra.

    Outra vantagem da IA é a capacidade de aprender e se adaptar continuamente com base nas interações dos usuários. Quanto mais dados são coletados, mais precisas se tornam as recomendações, levando a um aumento gradual nas taxas de conversão e no valor médio dos pedidos ao longo do tempo.

    No entanto, é importante ressaltar que o uso da IA para upselling e cross-selling deve ser feito de maneira ética e transparente. Os clientes devem estar cientes de que suas informações estão sendo utilizadas para personalizar a experiência de compra, e devem ter a opção de opt-out caso desejem.

    Em conclusão, a Inteligência Artificial está se tornando uma aliada valiosa para as estratégias de upselling e cross-selling no e-commerce. Ao oferecer recomendações personalizadas e relevantes, as empresas podem aumentar suas vendas, fortalecer a fidelidade dos clientes e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. À medida que a IA continua evoluindo, é provável que vejamos ainda mais inovações nessa área, transformando a forma como compramos e vendemos produtos online.