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  • Ferramenta aponta que 85% das empresas não estão prontas para a reforma tributária

    Ferramenta aponta que 85% das empresas não estão prontas para a reforma tributária

    As mudanças trazidas pela reforma tributária exigem que as empresas brasileiras se adaptem a um novo cenário fiscal. Para medir o nível de preparação do setor corporativo, a ROIT, empresa especializada em tecnologia e inteligência artificial para gestão tributária, desenvolveu e está apresentando ao mercado o Rating da Reforma Tributária. E os primeiros resultados acendem o sinal de alerta: 85% das organizações foram classificadas com grau de risco elevado, indicando estarem despreparadas para as exigências da reforma. A análise envolveu dados e informações de quase 1 mil empresas, de forma anônima.

    A reforma tributária foi regulamentada em janeiro último. Começa a vigorar em 2026, de forma gradativa. Até 2033, todas as mudanças deverão estar implementadas. Até lá, as empresas devem estar aptas não apenas a atuar em um cenário de novas regras, como, principalmente, a passar por esse período de transição. Afinal, nos próximos oito anos, o antigo e o novo modelo estarão simultaneamente em vigência.

    Assim, diante desse emaranhado de regulações, a tecnologia se torna indispensável para as empresas avaliarem sua adequação. Com a proposta de oferecer um panorama mais claro dos desafios e oportunidades trazidos pela reforma, o índice apurado pelo Rating da Reforma Tributária pode se tornar um indicador estratégico para o planejamento financeiro e a tomada de decisões no setor privado, essencial, portanto, para executivos em cargos de CEO, CFO ou Head de TAX, sublinha o tributarista Lucas Ribeiro, CEO da ROIT. 

    “O Rating da Reforma Tributária tem potencial para se configurar em um KPI (Key Performance Indicator, ou Indicador Chave de Performance), com relevância similar a outros indicadores como valuation (valor da empresa), NPS (nível de satisfação e fidelidade do cliente) ou EBITDA (resultados da organização). Desse modo, a metodologia se constitui em um benchmark estratégico”, avalia Ribeiro.

    O índice é baseado em quatro principais grupos de fatores: Estratégicos, Operacionais, Tecnológicos e Humanos. Utilizando dados do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), documentos fiscais e simulações de cenários tributários, o sistema cruza informações em tempo real e aplica inteligência artificial para identificar gargalos, oportunidades e riscos para cada empresa, acrescido de levantamento minucioso de processos e sistemas.

    Ao final, as empresas recebem uma pontuação e uma categorização. De acordo com o CEO da ROIT, são as seguintes:

    A++: Totalmente pronta para a reforma, com processos hiperautomatizados, cálculos validados e alinhamento estratégico completo.
    A+: Forte adequação aos requisitos da reforma, com ajustes pendentes de processos e tecnologia.
    A: Preparação robusta, mas ainda vulnerável a questões pontuais, como falta de sistemas integrados e processos manuais.
    B+: Capacidade intermediária, com riscos operacionais moderados e necessidade de ajustes no controle financeiro e fiscal.

    Ainda segundo Lucas Ribeiro, em um ambiente de mudanças tão profundas como o trazido pela reforma tributária, a falta de preparo pode ser fatal. Empresas despreparadas correm o risco de sofrer aumento de custos, perda de competitividade e até multas. “O Rating da Reforma Tributária é um guia estratégico. Ele indica onde a empresa está e dá clareza em relação aos passos necessários para alcançar a conformidade e até obter vantagens competitivas”, reafirma.

    O especialista conta que, entre as principais vantagens, está o fato de que o rating proporciona previsibilidade, ajudando as empresas a anteciparem os impactos da reforma e evitarem surpresas financeiras; auxilia na tomada de decisão estratégica, oferecendo insights baseados em dados para renegociação de contratos, formação de preços e gestão tributária; e garante uma diferenciação de mercado: empresas com alta pontuação no rating demonstram maturidade e responsabilidade, o que pode ser um diferencial competitivo.

    “O que nós estamos entregando com o Rating é a possibilidade de as empresas passarem de espectadoras para protagonistas da Reforma Tributária. Quem domina os dados dita as regras”, frisa Ribeiro.

    Como aderir ao Rating da Reforma Tributária?

    A metodologia já está disponível em uma versão inicial e gratuita, com uma “Autoavaliação” composta por mais de 35 questões, envolvendo os quatro fatores-chave do Rating.

    Nesta fase, já é possível identificar os graus de risco de uma empresa frente às novas regras tributárias. A análise é detalhada, com recomendações práticas e customizadas para melhorar o desempenho no índice.

    Após essa etapa, é possível realizar a contratação, e as empresas podem acessar os primeiros relatórios em questão de dias. Para Lucas, “o relógio está correndo, e 2025 será o ano decisivo. Quem começar agora estará à frente das suposições de mercado, ditadas por fornecedores, clientes e, claro, concorrentes.”

  • Ferramenta aponta que 85% das empresas não estão prontas para a reforma tributária

    Ferramenta aponta que 85% das empresas não estão prontas para a reforma tributária

    As mudanças trazidas pela reforma tributária exigem que as empresas brasileiras se adaptem a um novo cenário fiscal. Para medir o nível de preparação do setor corporativo, a ROIT, empresa especializada em tecnologia e inteligência artificial para gestão tributária, desenvolveu e está apresentando ao mercado o Rating da Reforma Tributária. E os primeiros resultados acendem o sinal de alerta: 85% das organizações foram classificadas com grau de risco elevado, indicando estarem despreparadas para as exigências da reforma. A análise envolveu dados e informações de quase 1 mil empresas, de forma anônima.

    A reforma tributária foi regulamentada em janeiro último. Começa a vigorar em 2026, de forma gradativa. Até 2033, todas as mudanças deverão estar implementadas. Até lá, as empresas devem estar aptas não apenas a atuar em um cenário de novas regras, como, principalmente, a passar por esse período de transição. Afinal, nos próximos oito anos, o antigo e o novo modelo estarão simultaneamente em vigência.

    Assim, diante desse emaranhado de regulações, a tecnologia se torna indispensável para as empresas avaliarem sua adequação. Com a proposta de oferecer um panorama mais claro dos desafios e oportunidades trazidos pela reforma, o índice apurado pelo Rating da Reforma Tributária pode se tornar um indicador estratégico para o planejamento financeiro e a tomada de decisões no setor privado, essencial, portanto, para executivos em cargos de CEO, CFO ou Head de TAX, sublinha o tributarista Lucas Ribeiro, CEO da ROIT. 

    “O Rating da Reforma Tributária tem potencial para se configurar em um KPI (Key Performance Indicator, ou Indicador Chave de Performance), com relevância similar a outros indicadores como valuation (valor da empresa), NPS (nível de satisfação e fidelidade do cliente) ou EBITDA (resultados da organização). Desse modo, a metodologia se constitui em um benchmark estratégico”, avalia Ribeiro.

    O índice é baseado em quatro principais grupos de fatores: Estratégicos, Operacionais, Tecnológicos e Humanos. Utilizando dados do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), documentos fiscais e simulações de cenários tributários, o sistema cruza informações em tempo real e aplica inteligência artificial para identificar gargalos, oportunidades e riscos para cada empresa, acrescido de levantamento minucioso de processos e sistemas.

    Ao final, as empresas recebem uma pontuação e uma categorização. De acordo com o CEO da ROIT, são as seguintes:

    A++: Totalmente pronta para a reforma, com processos hiperautomatizados, cálculos validados e alinhamento estratégico completo.
    A+: Forte adequação aos requisitos da reforma, com ajustes pendentes de processos e tecnologia.
    A: Preparação robusta, mas ainda vulnerável a questões pontuais, como falta de sistemas integrados e processos manuais.
    B+: Capacidade intermediária, com riscos operacionais moderados e necessidade de ajustes no controle financeiro e fiscal.

    Ainda segundo Lucas Ribeiro, em um ambiente de mudanças tão profundas como o trazido pela reforma tributária, a falta de preparo pode ser fatal. Empresas despreparadas correm o risco de sofrer aumento de custos, perda de competitividade e até multas. “O Rating da Reforma Tributária é um guia estratégico. Ele indica onde a empresa está e dá clareza em relação aos passos necessários para alcançar a conformidade e até obter vantagens competitivas”, reafirma.

    O especialista conta que, entre as principais vantagens, está o fato de que o rating proporciona previsibilidade, ajudando as empresas a anteciparem os impactos da reforma e evitarem surpresas financeiras; auxilia na tomada de decisão estratégica, oferecendo insights baseados em dados para renegociação de contratos, formação de preços e gestão tributária; e garante uma diferenciação de mercado: empresas com alta pontuação no rating demonstram maturidade e responsabilidade, o que pode ser um diferencial competitivo.

    “O que nós estamos entregando com o Rating é a possibilidade de as empresas passarem de espectadoras para protagonistas da Reforma Tributária. Quem domina os dados dita as regras”, frisa Ribeiro.

    Como aderir ao Rating da Reforma Tributária?

    A metodologia já está disponível em uma versão inicial e gratuita, com uma “Autoavaliação” composta por mais de 35 questões, envolvendo os quatro fatores-chave do Rating.

    Nesta fase, já é possível identificar os graus de risco de uma empresa frente às novas regras tributárias. A análise é detalhada, com recomendações práticas e customizadas para melhorar o desempenho no índice.

    Após essa etapa, é possível realizar a contratação, e as empresas podem acessar os primeiros relatórios em questão de dias. Para Lucas, “o relógio está correndo, e 2025 será o ano decisivo. Quem começar agora estará à frente das suposições de mercado, ditadas por fornecedores, clientes e, claro, concorrentes.”

  • Empresas terão que relatar ações de sustentabilidade a partir de 2026

    Empresas terão que relatar ações de sustentabilidade a partir de 2026

    No aquecimento para a COP30, que ocorrerá em Belém em novembro, o Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Pará (CRC-PA) convidou a doutora nas áreas de Sustentabilidade e Avaliação de Impactos, Luciane Vieira, para ministrar uma palestra sobre “O papel do contador no ESG”. O evento faz parte do projeto Quinta Contábil e será transmitido no dia 03 de abril (quinta-feira), às 17h, pelo canal do CRC-PA no Youtube.

    Segundo Luciane, o ESG deixou de ser um diferencial e se tornou um requisito essencial para a competitividade das empresas. Em sua palestra, a especialista irá abordar como as empresas podem iniciar uma estratégia ESG para atender às demandas do mercado.

    Outro tema que será abordado no evento é a Resolução CVM nº 193/2023, que dispõe sobre a norma da Comissão de Valores Mobiliários que passará a exigir que, a partir de 2026, empresas de capital aberto publiquem relatórios financeiros que demonstrem ações de sustentabilidade, como IFRS, S1 e S2.

    Segundo Luciane, o ESG não é apenas uma questão ambiental ou social, uma vez que abrange diversas áreas da economia. “A estratégia ESG está diretamente ligada à saúde financeira da empresa e sua atratividade para os investidores. Neste sentido, o contador desempenha um papel fundamental, uma vez que esse profissional é responsável por analisar e interpretar dados financeiros e não financeiros, além de comunicar os resultados aos stakeholders. Ele é um importante agente na governança corporativa e seu trabalho confere transparência, credibilidade e conformidade regulatória”, completa.

    O webinar será mediado pelo contador, mestre em Contabilidade e coordenador da Comissão de ESG do CRC-PA, Júnior Vaillant. A participação é gratuita e aberta ao público.

    Check-list ESG

    Visando auxiliar as pequenas e médias empresas na implementação do ESG, Luciane Vieira criou o Checklist do ESG, um e-book que oferece um passo a passo para a implementação das práticas ESG em empresas de qualquer segmento. “Esse material foi criado para oferecer para nossos alunos e consultores uma metodologia clara e objetiva do que precisa ser feito em cada etapa do processo de implantação do ESG nas empresas”, destaca.

  • Empresas terão que relatar ações de sustentabilidade a partir de 2026

    Empresas terão que relatar ações de sustentabilidade a partir de 2026

    No aquecimento para a COP30, que ocorrerá em Belém em novembro, o Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Pará (CRC-PA) convidou a doutora nas áreas de Sustentabilidade e Avaliação de Impactos, Luciane Vieira, para ministrar uma palestra sobre “O papel do contador no ESG”. O evento faz parte do projeto Quinta Contábil e será transmitido no dia 03 de abril (quinta-feira), às 17h, pelo canal do CRC-PA no Youtube.

    Segundo Luciane, o ESG deixou de ser um diferencial e se tornou um requisito essencial para a competitividade das empresas. Em sua palestra, a especialista irá abordar como as empresas podem iniciar uma estratégia ESG para atender às demandas do mercado.

    Outro tema que será abordado no evento é a Resolução CVM nº 193/2023, que dispõe sobre a norma da Comissão de Valores Mobiliários que passará a exigir que, a partir de 2026, empresas de capital aberto publiquem relatórios financeiros que demonstrem ações de sustentabilidade, como IFRS, S1 e S2.

    Segundo Luciane, o ESG não é apenas uma questão ambiental ou social, uma vez que abrange diversas áreas da economia. “A estratégia ESG está diretamente ligada à saúde financeira da empresa e sua atratividade para os investidores. Neste sentido, o contador desempenha um papel fundamental, uma vez que esse profissional é responsável por analisar e interpretar dados financeiros e não financeiros, além de comunicar os resultados aos stakeholders. Ele é um importante agente na governança corporativa e seu trabalho confere transparência, credibilidade e conformidade regulatória”, completa.

    O webinar será mediado pelo contador, mestre em Contabilidade e coordenador da Comissão de ESG do CRC-PA, Júnior Vaillant. A participação é gratuita e aberta ao público.

    Check-list ESG

    Visando auxiliar as pequenas e médias empresas na implementação do ESG, Luciane Vieira criou o Checklist do ESG, um e-book que oferece um passo a passo para a implementação das práticas ESG em empresas de qualquer segmento. “Esse material foi criado para oferecer para nossos alunos e consultores uma metodologia clara e objetiva do que precisa ser feito em cada etapa do processo de implantação do ESG nas empresas”, destaca.

  • Roteirizador de entregas otimiza logística e impulsiona eficiência no e-commerce

    Roteirizador de entregas otimiza logística e impulsiona eficiência no e-commerce

    O comércio eletrônico brasileiro cresce em ritmo acelerado, impondo desafios logísticos cada vez mais complexos para empresas de todos os portes. Com o aumento da demanda, a busca por eficiência na entrega de produtos se tornou essencial para manter a competitividade. Nesse cenário, soluções de roteirizador de entregas emergem como ferramentas estratégicas para otimizar rotas, reduzir custos e garantir a satisfação do consumidor.

    O Brasil lidera o crescimento global do setor. Em 2024, as vendas online no país cresceram 16%, de acordo com o Relatório de Transformação Digital da América Latina. Para 2025, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projeta um faturamento de R$ 224,7 bilhões, um avanço de 10% em relação ao ano anterior.

    No entanto, esse crescimento traz desafios significativos. As empresas precisam lidar com prazos cada vez mais curtos e consumidores exigentes, tornando a roteirização um diferencial competitivo.

    “O aumento exponencial dos pedidos exige das empresas um novo olhar sobre sua operação logística. Hoje, não basta apenas entregar rápido, é fundamental garantir precisão e eficiência. Um roteirizador eficiente permite que as companhias organizem melhor as suas rotas, reduzam atrasos e tornem as suas entregas mais previsíveis para o cliente”, explica Alexandre Trevisan, CEO da uMov.me, referência em soluções de roteirização para empresas.

    A adoção de roteirizadores tem proporcionado impactos diretos na produtividade e no controle de custos operacionais.

    “Ao otimizar as rotas, as empresas não apenas economizam, mas também aumentam a satisfação do consumidor. O cliente final quer previsibilidade e segurança ao receber um pedido, e a tecnologia é um dos principais aliados para proporcionar essa experiência”, acrescenta Trevisan.

    Grandes players do varejo digital, como Mercado Livre e Amazon, já fazem uso de roteirizadores avançados para lidar com a alta demanda e reduzir falhas nas entregas. Entretanto, a tecnologia vem se tornando cada vez mais acessível para empresas menores, que precisam de soluções eficientes para competir em um mercado altamente dinâmico.

    Recentemente, o Grupo Panvel, uma das principais redes de farmácias do Brasil, enfrentou desafios logísticos na última milha de suas entregas. A necessidade de tornar o processo mais ágil e eficiente levou a uma parceria entre a All Trade e a uMov.me, resultando no desenvolvimento de um aplicativo que otimiza a roteirização e gestão das entregas. Com essa tecnologia, a empresa aprimorou a precisão das rotas, garantindo maior velocidade na distribuição dos produtos e proporcionando uma experiência mais satisfatória ao consumidor.

    A LS Translog, especializada em entregas rápidas, também enfrentava desafios logísticos em suas operações nacionais. Para otimizar a gestão e a eficiência, adotou o aplicativo de logística da uMov.me. Em seu primeiro ano utilizando a ferramenta, a empresa bateu recordes durante a Black Friday, quadruplicando o volume de vendas em relação ao ano anterior. O impacto foi tão positivo que, em apenas um ano, superou a marca de 9 milhões de entregas, consolidando-se como referência no setor.

    “A demanda das empresas de diferentes portes por uma entrega mais ágil, eficiente e segura é cada vez maior. A adoção da tecnologia no dia a dia da logística é a única forma dos negócios se tornarem mais competitivos e relevantes nesse mercado”, afirma Trevisan.

    Para os próximos anos, a tendência é que a roteirização ganhe ainda mais inteligência com a incorporação de algoritmos de machine learning e inteligência artificial, permitindo a previsão de demandas e ajustes dinâmicos de rotas em tempo real. “O futuro da logística passa pela digitalização e pelo uso de dados estratégicos. Quem souber utilizar essas ferramentas com eficiência poderá otimizar seus processos, garantindo mais agilidade, previsibilidade e qualidade nas entregas, sem comprometer a estrutura operacional”, finaliza Trevisan.

  • 7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    “Diploma na mão é o que vai te garantir um bom emprego” ou “trabalhe enquanto eles dormem”. Com certeza você já ouviu algum desses ou outros conselhos sobre o mercado de trabalho e a “fórmula” para o sucesso. Pois bem, saiba que esses conselhos estão ultrapassados e não podem mais ser o guia para a sua carreira. Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia, a valorização das soft skills e a mudança na relação entre trabalho e propósito, muitas dessas regras não servem mais. A  fundadora da QUARE e especialista em desenvolvimento de pessoas, Carolina Valle Schrubbe, aponta os conselhos que não fazem mais sentido e o que deve ser adotado no lugar.

    1. Fique na mesma empresa até se aposentar

    Há tempos, a estabilidade era sinônimo de sucesso. Hoje, mudar de emprego pode significar crescimento, novos desafios e melhores oportunidades financeiras. “O mercado valoriza a diversidade de experiências e a capacidade de adaptação. Profissionais que se reinventam constantemente tendem a ter carreiras mais dinâmicas e bem-sucedidas”, explica Carolina.

    1. Diploma garante um bom emprego

    Se antes uma formação acadêmica era passaporte para o sucesso, hoje, o peso das habilidades práticas, da experiência e das soft skills só cresce. “O seu estudo continua sendo importante, o que mudou é que as empresas estão cada vez mais focadas em competências comportamentais e resolução de problemas, e não apenas no que está no currículo”, afirma a especialista.

    1. Você precisa ter todas as respostas

    O líder do passado era aquele que sempre sabia tudo. Hoje, saber fazer as perguntas certas e colaborar com equipes diversas é muito mais importante. “O mercado atual valoriza quem busca aprendizado contínuo e tem humildade para ouvir diferentes perspectivas”, reforça Carolina. 

    1. Fracasso é o oposto de sucesso

    “Essa ideia caiu por terra. Fracasso é parte essencial do processo de aprendizado e inovação. Quem tem medo de errar acaba perdendo oportunidades de crescimento”, destaca a fundadora da Quare. Muitas das maiores inovações surgiram justamente de tentativas que deram errado antes de dar certo.

    1. Trabalhe duro o tempo todo

    Esforço é importante, mas produtividade não significa estar ocupado o tempo todo. “O ideal é trabalhar de forma estratégica, priorizando tarefas que realmente geram impacto, e não apenas acumular horas extras”, afirma. 

    1. Mulheres precisam escolher entre carreira ou família

    Essa visão está ultrapassada. Hoje, empresas que promovem flexibilidade e equidade de gênero atraem e retêm talentos. “Mulheres podem e devem ocupar espaços de liderança sem precisar abrir mão da vida pessoal. As organizações que criam ambientes inclusivos estão cada vez mais retendo talentos”, enfatiza a especialista.

    1. Idade é um limitante para o sucesso

    O mercado de trabalho moderno valoriza a diversidade etária e a experiência que profissionais mais velhos trazem. “Não existe idade certa para se reinventar. A chave é manter-se atualizado e aberto a novas oportunidades”, conclui Carolina. 

    Mas, se esses conselhos não são mais válidos,  o que seguir no lugar?

    Se algumas regras já não fazem mais sentido num mercado de trabalho cada vez mais tecnológico e voltado para o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores, outras regras ganharam força. A diretora  da Quare, Carolina Valle Schrubbe, destaca alguns deles: 

    • Aprenda a aprender: O conhecimento se renova rapidamente. Esteja disposto a adquirir novas habilidades constantemente.
    • Invista no autoconhecimento: Entender seus pontos fortes e valores ajuda na tomada de decisões e na construção de uma carreira alinhada aos seus objetivos.
    • Seja adaptável: Saber lidar com mudanças e desafios é um diferencial competitivo.
    • Equilibre vida pessoal e profissional: Burnout não é um preço a se pagar pelo sucesso. Gerenciar tempo e limites é essencial para a produtividade e a criatividade.
    • Sua marca pessoal importa: A forma como você se posiciona profissionalmente, seja em redes sociais ou no ambiente corporativo, influencia sua carreira. Seja coerente e estratégico.

    Ela reforça que estar aberto às transformações e deixar para trás conselhos ultrapassados é o primeiro passo para o sucesso profissional na atualidade. “Se eu tivesse que destacar um único conselho essencial para quem está no mercado de trabalho e busca crescimento profissional, seria: abrace as incertezas. O cenário atual exige adaptação constante, e aqueles que se apegam rigidamente ao que já sabem podem acabar limitando seu próprio crescimento. Abraçar as incertezas é fundamentall”, finaliza a especialista.

  • 7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    “Diploma na mão é o que vai te garantir um bom emprego” ou “trabalhe enquanto eles dormem”. Com certeza você já ouviu algum desses ou outros conselhos sobre o mercado de trabalho e a “fórmula” para o sucesso. Pois bem, saiba que esses conselhos estão ultrapassados e não podem mais ser o guia para a sua carreira. Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia, a valorização das soft skills e a mudança na relação entre trabalho e propósito, muitas dessas regras não servem mais. A  fundadora da QUARE e especialista em desenvolvimento de pessoas, Carolina Valle Schrubbe, aponta os conselhos que não fazem mais sentido e o que deve ser adotado no lugar.

    1. Fique na mesma empresa até se aposentar

    Há tempos, a estabilidade era sinônimo de sucesso. Hoje, mudar de emprego pode significar crescimento, novos desafios e melhores oportunidades financeiras. “O mercado valoriza a diversidade de experiências e a capacidade de adaptação. Profissionais que se reinventam constantemente tendem a ter carreiras mais dinâmicas e bem-sucedidas”, explica Carolina.

    1. Diploma garante um bom emprego

    Se antes uma formação acadêmica era passaporte para o sucesso, hoje, o peso das habilidades práticas, da experiência e das soft skills só cresce. “O seu estudo continua sendo importante, o que mudou é que as empresas estão cada vez mais focadas em competências comportamentais e resolução de problemas, e não apenas no que está no currículo”, afirma a especialista.

    1. Você precisa ter todas as respostas

    O líder do passado era aquele que sempre sabia tudo. Hoje, saber fazer as perguntas certas e colaborar com equipes diversas é muito mais importante. “O mercado atual valoriza quem busca aprendizado contínuo e tem humildade para ouvir diferentes perspectivas”, reforça Carolina. 

    1. Fracasso é o oposto de sucesso

    “Essa ideia caiu por terra. Fracasso é parte essencial do processo de aprendizado e inovação. Quem tem medo de errar acaba perdendo oportunidades de crescimento”, destaca a fundadora da Quare. Muitas das maiores inovações surgiram justamente de tentativas que deram errado antes de dar certo.

    1. Trabalhe duro o tempo todo

    Esforço é importante, mas produtividade não significa estar ocupado o tempo todo. “O ideal é trabalhar de forma estratégica, priorizando tarefas que realmente geram impacto, e não apenas acumular horas extras”, afirma. 

    1. Mulheres precisam escolher entre carreira ou família

    Essa visão está ultrapassada. Hoje, empresas que promovem flexibilidade e equidade de gênero atraem e retêm talentos. “Mulheres podem e devem ocupar espaços de liderança sem precisar abrir mão da vida pessoal. As organizações que criam ambientes inclusivos estão cada vez mais retendo talentos”, enfatiza a especialista.

    1. Idade é um limitante para o sucesso

    O mercado de trabalho moderno valoriza a diversidade etária e a experiência que profissionais mais velhos trazem. “Não existe idade certa para se reinventar. A chave é manter-se atualizado e aberto a novas oportunidades”, conclui Carolina. 

    Mas, se esses conselhos não são mais válidos,  o que seguir no lugar?

    Se algumas regras já não fazem mais sentido num mercado de trabalho cada vez mais tecnológico e voltado para o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores, outras regras ganharam força. A diretora  da Quare, Carolina Valle Schrubbe, destaca alguns deles: 

    • Aprenda a aprender: O conhecimento se renova rapidamente. Esteja disposto a adquirir novas habilidades constantemente.
    • Invista no autoconhecimento: Entender seus pontos fortes e valores ajuda na tomada de decisões e na construção de uma carreira alinhada aos seus objetivos.
    • Seja adaptável: Saber lidar com mudanças e desafios é um diferencial competitivo.
    • Equilibre vida pessoal e profissional: Burnout não é um preço a se pagar pelo sucesso. Gerenciar tempo e limites é essencial para a produtividade e a criatividade.
    • Sua marca pessoal importa: A forma como você se posiciona profissionalmente, seja em redes sociais ou no ambiente corporativo, influencia sua carreira. Seja coerente e estratégico.

    Ela reforça que estar aberto às transformações e deixar para trás conselhos ultrapassados é o primeiro passo para o sucesso profissional na atualidade. “Se eu tivesse que destacar um único conselho essencial para quem está no mercado de trabalho e busca crescimento profissional, seria: abrace as incertezas. O cenário atual exige adaptação constante, e aqueles que se apegam rigidamente ao que já sabem podem acabar limitando seu próprio crescimento. Abraçar as incertezas é fundamentall”, finaliza a especialista.

  • Dia Mundial de Conscientização do Autismo – A importância da capacitação e inclusão no mercado de trabalho

    Dia Mundial de Conscientização do Autismo – A importância da capacitação e inclusão no mercado de trabalho

    No dia 2 de abril, celebra-se o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, uma data dedicada a ampliar o conhecimento da população sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e, assim, combater o preconceito e a discriminação que ainda cercam as pessoas com o transtorno.

    Apesar dos avanços e da ampliação do debate sobre o TEA nos últimos anos, especialmente em novos espaços da sociedade, ainda é necessário lutar por igualdade de oportunidades. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), estima-se que 85% das pessoas com TEA estejam desempregadas no Brasil — um número alarmante que revela a falta de inclusão e o despreparo do mercado de trabalho.

    Com o propósito de transformar essa realidade, a SoulCode Academy surgiu durante a pandemia com a missão de desenvolver o letramento digital e democratizar o acesso à capacitação tecnológica para minorias. Desde então, a edtech já formou mais de 800 pessoas com deficiência (PCDs). Entre elas está Alexandre Caus Haddade, diagnosticado com TEA.

    “A inclusão ainda está começando no mercado de tecnologia, e oportunidades de capacitação como essa mostram que estamos avançando nessa luta. Uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista não é melhor nem pior do que ninguém, apenas tem uma forma diferente de enxergar o mundo — e isso pode ser muito valioso para uma empresa”, afirma Alexandre.

    Por outro lado, é essencial que as empresas estejam realmente preparadas para promover uma inclusão genuína de pessoas diversas — algo que vai muito além do cumprimento da lei de cotas prevista na legislação brasileira. Um exemplo de iniciativa nesse sentido é o trabalho da Mental Clean, empresa pioneira no Brasil em psicologia aplicada à saúde do trabalhador, que desenvolve ações voltadas à saúde mental e à diversidade nas organizações.

  • Dia Mundial de Conscientização do Autismo – A importância da capacitação e inclusão no mercado de trabalho

    Dia Mundial de Conscientização do Autismo – A importância da capacitação e inclusão no mercado de trabalho

    No dia 2 de abril, celebra-se o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, uma data dedicada a ampliar o conhecimento da população sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e, assim, combater o preconceito e a discriminação que ainda cercam as pessoas com o transtorno.

    Apesar dos avanços e da ampliação do debate sobre o TEA nos últimos anos, especialmente em novos espaços da sociedade, ainda é necessário lutar por igualdade de oportunidades. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), estima-se que 85% das pessoas com TEA estejam desempregadas no Brasil — um número alarmante que revela a falta de inclusão e o despreparo do mercado de trabalho.

    Com o propósito de transformar essa realidade, a SoulCode Academy surgiu durante a pandemia com a missão de desenvolver o letramento digital e democratizar o acesso à capacitação tecnológica para minorias. Desde então, a edtech já formou mais de 800 pessoas com deficiência (PCDs). Entre elas está Alexandre Caus Haddade, diagnosticado com TEA.

    “A inclusão ainda está começando no mercado de tecnologia, e oportunidades de capacitação como essa mostram que estamos avançando nessa luta. Uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista não é melhor nem pior do que ninguém, apenas tem uma forma diferente de enxergar o mundo — e isso pode ser muito valioso para uma empresa”, afirma Alexandre.

    Por outro lado, é essencial que as empresas estejam realmente preparadas para promover uma inclusão genuína de pessoas diversas — algo que vai muito além do cumprimento da lei de cotas prevista na legislação brasileira. Um exemplo de iniciativa nesse sentido é o trabalho da Mental Clean, empresa pioneira no Brasil em psicologia aplicada à saúde do trabalhador, que desenvolve ações voltadas à saúde mental e à diversidade nas organizações.

  • Adistec e HCLSoftware anunciam parceria estratégica para impulsionar segurança, automação e transformação digital na América Latina

    Adistec e HCLSoftware anunciam parceria estratégica para impulsionar segurança, automação e transformação digital na América Latina

    A Adistec, distribuidora de soluções de TI na América Latina, anunciou parceria com a HCLSoftware, referência global em softwares corporativos, para oferecer ao mercado soluções avançadas em segurança cibernética, automação de TI e transformação digital. O acordo, firmado no final de fevereiro, já está em vigor e abrange toda a América Latina, permitindo que os clientes da distribuidora tenham acesso a tecnologias inovadoras da HCLSoftware, como BigFix e AppScan, que reforçam a proteção e a eficiência das operações de TI. 

    “A parceria com a HCLSoftware reforça nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alto impacto, capacitando nossos clientes a enfrentar os desafios crescentes de segurança e automação no ambiente digital”, destaca Emerson Lima, Business Sales Manager da Adistec Brasil. 

    A HCLSoftware se distingue por seu portfólio robusto, incluindo ferramentas como o HCL BigFix, para gerenciamento de endpoints e segurança cibernética, e o HCL AppScan, especializado em detectar e corrigir vulnerabilidades em aplicações. A integração dessas soluções ao portfólio da Adistec atende à crescente demanda por tecnologias que protejam infraestruturas críticas e otimizem processos operacionais. Além disso, a HCLSoftware oferece uma abordagem diferenciada ao mercado, com soluções de alto desempenho, flexibilidade e inovação. Seu portfólio se destaca por integrar segurança, automação, inteligência artificial e computação em nuvem, permitindo que empresas de diversos setores tenham uma abordagem holística para suas necessidades tecnológicas. 

    Para fortalecer a presença dessas tecnologias no ecossistema da distribuidora, serão realizados treinamentos especializados, capacitação contínua e suporte personalizado para parceiros e clientes. Isso garantirá que as empresas possam implementar e aproveitar ao máximo as soluções oferecidas. A parceria também possibilitará uma distribuição mais rápida e eficiente das soluções da HCLSoftware, com acesso a suporte local especializado. A Adistec, por sua vez, traz um conjunto robusto de canais de distribuição e expertise técnica, permitindo que os clientes acessem essas tecnologias de forma mais personalizada, alinhada às suas necessidades específicas. 

    “Acreditamos que essa parceria estratégica com a Adistec permitirá uma expansão acelerada na América Latina, garantindo que nossas soluções cheguem a um público mais amplo e atendam às necessidades crescentes do setor”, afirma Daniel Garbuglio, VP Latam da HCLSoftware. “A combinação da expertise local com a inovação das nossas soluções proporcionará um impacto significativo para empresas que buscam modernização e segurança em suas operações”, completa. 

    Além de atender à demanda atual do mercado, a parceria tem excelente potencial de crescimento a longo prazo, visto que a busca por soluções inovadoras continua a aumentar. A HCLSoftware prevê um impacto significativo na indústria, especialmente nas áreas de segurança, automação e inteligência artificial, setores essenciais para um mercado em constante evolução. 

    “A Adistec sempre buscou parcerias que agreguem valor aos nossos clientes, e a aliança com a HCLSoftware é um passo estratégico nessa direção. Juntos, estamos entregando ao mercado soluções que não apenas modernizam as operações de TI, mas também garantem mais segurança e eficiência para as empresas na América Latina”, complementa Emerson Lima. 

    Para Lima, essa colaboração fortalece a Adistec como uma referência em distribuição de tecnologia na América Latina, garantindo que seus clientes tenham acesso às melhores ferramentas para impulsionar a transformação digital de seus negócios.