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  • Setor de Varejo perde R$ 31,7 bilhões ao ano por falta de investimentos em IoT

    Setor de Varejo perde R$ 31,7 bilhões ao ano por falta de investimentos em IoT

    A ausência de investimentos em tecnologias de Internet das Coisas (IoT) tem causado perdas significativas em diversos setores da economia brasileira. No varejo, por exemplo, a falta de automação e monitoramento inteligente resulta em um prejuízo bilionário. De acordo com a Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), em parceria com a KPMG, o índice médio de perdas no varejo cresceu de 1,21% em 2021 para 1,48% em 2022, totalizando um impacto financeiro de R$ 31,7 bilhões ao ano.

    Essas perdas são atribuídas a quebras operacionais e erros de inventário. A falta de adoção de tecnologias avançadas, como sensores de rastreamento, identificação por radiofrequência (RFID) e inteligência artificial, dificulta o monitoramento do estoque e a identificação de riscos operacionais, reduzindo a eficiência e aumentando os custos das empresas. No entanto, empresas que já adotaram soluções tecnológicas para prevenção de perdas registraram reduções expressivas nos prejuízos operacionais.

    Mas o varejo não é o único setor impactado pela baixa adoção de IoT. Além do comércio, outras áreas da economia deixam de obter ganhos expressivos devido à falta de digitalização e automação.

    ● Administração Pública: A maioria dos prédios governamentais e órgãos públicos ainda opera com manutenção corretiva, sem sensores para controle de climatização e consumo energético, o que resulta em desperdício de recursos e custos elevados de operação.

    ● Indústria e Manufatura: Apesar dos avanços da Indústria 4.0 em linhas de produção, a gestão de facilities dentro das fábricas ainda é defasada. Muitas plantas industriais não utilizam sensores para manutenção preditiva de equipamentos prediais, monitoramento ambiental ou gestão automatizada de climatização, impactando a produtividade e a segurança do ambiente de trabalho.

    ● Transporte e Mobilidade: Estações de metrô, trem e terminais rodoviários enfrentam desafios na adoção de tecnologias para otimizar a higienização e manutenção, o que compromete a experiência dos usuários e gera custos operacionais desnecessários.

    A pesquisa da Associação Brasileira de Facility Management, Property e Workplace (ABRAFAC) destaca o avanço da digitalização no setor hospitalar, onde 52,7% das instituições já possuem sistemas de alertas e alarmes para monitoramento de processos e equipamentos em tempo real, e 57,1% utilizam paineis de visualização para gestão operacional. Esse progresso tem garantido maior segurança e previsibilidade na infraestrutura hospitalar, reduzindo desperdícios e melhorando a experiência dos pacientes.

    A EVOLV, especializada em soluções de IoT, tem sido uma das empresas responsáveis por essa transformação no Brasil. Com cases em hospitais, indústrias, estatais e mais de 25 aeroportos, a empresa desenvolve tecnologias que auxiliam na digitalização e automação da gestão predial, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional. No varejo, a adoção dessas soluções pode representar uma economia expressiva de 40% e um aumento na competitividade do setor.

  • Setor de Varejo perde R$ 31,7 bilhões ao ano por falta de investimentos em IoT

    Setor de Varejo perde R$ 31,7 bilhões ao ano por falta de investimentos em IoT

    A ausência de investimentos em tecnologias de Internet das Coisas (IoT) tem causado perdas significativas em diversos setores da economia brasileira. No varejo, por exemplo, a falta de automação e monitoramento inteligente resulta em um prejuízo bilionário. De acordo com a Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), em parceria com a KPMG, o índice médio de perdas no varejo cresceu de 1,21% em 2021 para 1,48% em 2022, totalizando um impacto financeiro de R$ 31,7 bilhões ao ano.

    Essas perdas são atribuídas a quebras operacionais e erros de inventário. A falta de adoção de tecnologias avançadas, como sensores de rastreamento, identificação por radiofrequência (RFID) e inteligência artificial, dificulta o monitoramento do estoque e a identificação de riscos operacionais, reduzindo a eficiência e aumentando os custos das empresas. No entanto, empresas que já adotaram soluções tecnológicas para prevenção de perdas registraram reduções expressivas nos prejuízos operacionais.

    Mas o varejo não é o único setor impactado pela baixa adoção de IoT. Além do comércio, outras áreas da economia deixam de obter ganhos expressivos devido à falta de digitalização e automação.

    ● Administração Pública: A maioria dos prédios governamentais e órgãos públicos ainda opera com manutenção corretiva, sem sensores para controle de climatização e consumo energético, o que resulta em desperdício de recursos e custos elevados de operação.

    ● Indústria e Manufatura: Apesar dos avanços da Indústria 4.0 em linhas de produção, a gestão de facilities dentro das fábricas ainda é defasada. Muitas plantas industriais não utilizam sensores para manutenção preditiva de equipamentos prediais, monitoramento ambiental ou gestão automatizada de climatização, impactando a produtividade e a segurança do ambiente de trabalho.

    ● Transporte e Mobilidade: Estações de metrô, trem e terminais rodoviários enfrentam desafios na adoção de tecnologias para otimizar a higienização e manutenção, o que compromete a experiência dos usuários e gera custos operacionais desnecessários.

    A pesquisa da Associação Brasileira de Facility Management, Property e Workplace (ABRAFAC) destaca o avanço da digitalização no setor hospitalar, onde 52,7% das instituições já possuem sistemas de alertas e alarmes para monitoramento de processos e equipamentos em tempo real, e 57,1% utilizam paineis de visualização para gestão operacional. Esse progresso tem garantido maior segurança e previsibilidade na infraestrutura hospitalar, reduzindo desperdícios e melhorando a experiência dos pacientes.

    A EVOLV, especializada em soluções de IoT, tem sido uma das empresas responsáveis por essa transformação no Brasil. Com cases em hospitais, indústrias, estatais e mais de 25 aeroportos, a empresa desenvolve tecnologias que auxiliam na digitalização e automação da gestão predial, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional. No varejo, a adoção dessas soluções pode representar uma economia expressiva de 40% e um aumento na competitividade do setor.

  • 90 milhões de celulares antigos estão esquecidos nas casas dos brasileiros

    90 milhões de celulares antigos estão esquecidos nas casas dos brasileiros

    Tem um celular antigo funcionando, mas sem uso? Essa é uma situação comum no Brasil, onde mais de 90 milhões de aparelhos antigos permanecem guardados nas casas, conforme pesquisa da Opinion Box. O estudo mais recente, divulgado em 2024, revela que 63% dos brasileiros mantêm ao menos um celular antigo e funcional guardado em casa. 

    A Trocafone, especializado na compra e venda de smartphones seminovos no Brasil, aposta no crescimento do programa TrocaFácil, que oferece descontos de até R$ 4 mil na aquisição de novos dispositivos mediante a troca de celulares antigos. A empresa ressalta a importância de promover a cultura da revenda e da doação desses dispositivos que, além de contribuir para a sustentabilidade, permite que os consumidores lucrem ou paguem menos ao adquirir um novo celular.

    Como funciona?

    A Trocafone, pioneira no segmento, realiza a captação, o processamento e a comercialização dos aparelhos. O processo começa com uma avaliação de segurança para verificar a procedência legal dos celulares recebidos. Em seguida, os dispositivos passam por etapas de recondicionamento, que incluem testes de funcionalidade, substituição de componentes defeituosos, atualização de software e limpeza. A empresa já comercializou entre 800 e 1000 aparelhos por dia, totalizando cerca de 30 mil unidades vendidas por mês.

    Uma das maneiras de dar um novo destino ao celular antigo é por meio de programas de troca oferecidos por lojas e marcas, no momento da compra de um aparelho. “Nosso modelo de trade-in é um exemplo prático de como o consumidor pode reaproveitar seu aparelho antigo no momento da troca. Sabemos que novos modelos de smartphones continuarão surgindo, assim como novas necessidades, mas existem formas de mitigar o impacto ambiental, especialmente em relação ao descarte inadequado de resíduos eletrônicos”, afirma Flávio Peres, CEO da Trocafone. 

    Além dos programas de troca, é possível gerar uma renda extra vendendo o aparelho diretamente nos canais da Trocafone, tanto pela loja online quanto pelos quiosques da empresa. “O consumidor seleciona a marca, modelo e condição do celular, recebe uma oferta e decide se deseja continuar com a transação. O diferencial é que não há necessidade de se preocupar com a entrega, pois nossa equipe retira o aparelho na casa do cliente ou em um local combinado”, explica Flávio. 

    “O processo é seguro e conta com envio gratuito, sem a necessidade de sair de casa. Aquele celular esquecido na gaveta ainda pode ser útil para outra pessoa, promovendo a inclusão digital”, conclui o CEO.

  • 90 milhões de celulares antigos estão esquecidos nas casas dos brasileiros

    90 milhões de celulares antigos estão esquecidos nas casas dos brasileiros

    Tem um celular antigo funcionando, mas sem uso? Essa é uma situação comum no Brasil, onde mais de 90 milhões de aparelhos antigos permanecem guardados nas casas, conforme pesquisa da Opinion Box. O estudo mais recente, divulgado em 2024, revela que 63% dos brasileiros mantêm ao menos um celular antigo e funcional guardado em casa. 

    A Trocafone, especializado na compra e venda de smartphones seminovos no Brasil, aposta no crescimento do programa TrocaFácil, que oferece descontos de até R$ 4 mil na aquisição de novos dispositivos mediante a troca de celulares antigos. A empresa ressalta a importância de promover a cultura da revenda e da doação desses dispositivos que, além de contribuir para a sustentabilidade, permite que os consumidores lucrem ou paguem menos ao adquirir um novo celular.

    Como funciona?

    A Trocafone, pioneira no segmento, realiza a captação, o processamento e a comercialização dos aparelhos. O processo começa com uma avaliação de segurança para verificar a procedência legal dos celulares recebidos. Em seguida, os dispositivos passam por etapas de recondicionamento, que incluem testes de funcionalidade, substituição de componentes defeituosos, atualização de software e limpeza. A empresa já comercializou entre 800 e 1000 aparelhos por dia, totalizando cerca de 30 mil unidades vendidas por mês.

    Uma das maneiras de dar um novo destino ao celular antigo é por meio de programas de troca oferecidos por lojas e marcas, no momento da compra de um aparelho. “Nosso modelo de trade-in é um exemplo prático de como o consumidor pode reaproveitar seu aparelho antigo no momento da troca. Sabemos que novos modelos de smartphones continuarão surgindo, assim como novas necessidades, mas existem formas de mitigar o impacto ambiental, especialmente em relação ao descarte inadequado de resíduos eletrônicos”, afirma Flávio Peres, CEO da Trocafone. 

    Além dos programas de troca, é possível gerar uma renda extra vendendo o aparelho diretamente nos canais da Trocafone, tanto pela loja online quanto pelos quiosques da empresa. “O consumidor seleciona a marca, modelo e condição do celular, recebe uma oferta e decide se deseja continuar com a transação. O diferencial é que não há necessidade de se preocupar com a entrega, pois nossa equipe retira o aparelho na casa do cliente ou em um local combinado”, explica Flávio. 

    “O processo é seguro e conta com envio gratuito, sem a necessidade de sair de casa. Aquele celular esquecido na gaveta ainda pode ser útil para outra pessoa, promovendo a inclusão digital”, conclui o CEO.

  • Bitso Business cria nova empresa Juno e lança stablecoin MXNB para facilitar pagamentos na América Latina

    Bitso Business cria nova empresa Juno e lança stablecoin MXNB para facilitar pagamentos na América Latina

    Bitso Business –  segmento B2B da Bitso, que fornece a infraestrutura para pagamentos transfronteiriços eficientes e transparentes – anunciou hoje a criação da Juno, sua subsidiária dedicada à emissão e gestão de ativos virtuais. Como primeiro lançamento, a Juno anuncia o token MXNB na rede Arbitrum, uma stablecoin atrelada ao valor do peso mexicano, com paridade de 1:1 garantida por reservas fiduciárias. Devido à sua alta segurança, escalabilidade, velocidade e crescente ecossistema na América Latina, a Arbitrum é a blockchain de base e a rede inicial onde o crescimento do MXNB será impulsionado.

    O setor de stablecoins vem crescendo rapidamente, atingindo uma capitalização superior a  230 bilhões de dólares em março de 2025, e movimentando trilhões em volume de transação anualmente. A expectativa do mercado é de que as stablecoins aprimorem ainda mais a infraestrutura financeira, cujo processo de inovação em relação às moedas fiduciárias tem sido lento, em áreas como pagamentos e transferências internacionais. Um estudo recente da Bitso Business, conduzido pela PCMI, revelou que a tecnologia blockchain e as stablecoins estão se tornando o método preferido para transferências globais, pela sua capacidade de eliminar intermediários, cortar custos e aumentar a velocidade nas transações.

    Diante desse cenário promissor e o crescente número de projetos relacionados a stablecoins em desenvolvimento, a Bitso Business nomeou recentemente Ben Reid como o novo Head de Stablecoins. Ele liderará a estratégia da empresa para acelerar a adoção global desses ativos em mercados emergentes, oferecendo às empresas e consumidores maior eficiência nos pagamentos, inclusão financeira e acesso ampliado aos mercados financeiros.

    “As empresas globais enfrentam desafios monetários significativos para atender clientes em novos mercados e realizar pagamentos transfronteiriços, como altos custos e tempos de transação ineficientes. As stablecoins oferecem uma alternativa rápida, econômica e transparente atrelada a uma moeda fiduciária, e têm sido fundamentais para expandir o acesso a mercados estrangeiros e transformar os pagamentos em todo o mundo. A MXNB permite que empresas globais façam negócios na América Latina de uma maneira mais eficiente, e a Juno será um player essencial na emissão e troca de tokens digitais, ajudando a impulsionar as oportunidades na região”, disse Ben Reid, Head de Stablecoins da Bitso Business.

    Para impulsionar a distribuição e crescimento da MXNB em um ecossistema vibrante e influente, com projetos ativos em pagamentos, remessas, gestão de patrimônio, DeFi e gaming, entre outros, a Juno firmou uma parceria com a Arbitrum, uma das soluções de escalabilidade Layer 2 (L2) mais adotadas no Ethereum. Essa tecnologia foi projetada para aumentar a velocidade das transações e reduzir os custos, mantendo a segurança e descentralização do Ethereum.

    “Atuar em conjunto com a Bitso Business e a Juno com o MXNB permite que a Arbitrum participe de um projeto altamente significativo para a indústria de pagamentos digitais transfronteiriços”, disse Austin Ballard, Gerente de Parcerias da Offchain Labs. “A escolha da Arbitrum como blockchain nativa para a implementação da MXNB aproveita a expertise e as capacidades do ecossistema Arbitrum no México e demais mercados, além de conectar-se à comunidades de desenvolvedores consolidadas na América Latina e a uma rede de parceiros em serviços financeiros e fintechs. Isso impulsionará o desenvolvimento de produtos para esse token em uma região onde empresas locais e globais estão ávidas por soluções como essa”.

    Como parte do grupo Bitso, a Juno operará de forma independente para gerenciar operações de stablecoins, incluindo a MXNB, garantindo aderência aos mais altos padrões de custódia segregada, gestão e transparência para fundos tanto em moedas fiduciárias quanto em cripto.

    A MXNB combina as vantagens da tecnologia blockchain — como transparência, velocidade de transação e acessibilidade global — com estabilidade assegurada por rigorosos mecanismos de controle operacional. Ela é totalmente lastreada pelo valor equivalente em pesos mexicanos, e as reservas são auditadas regularmente por terceiros para garantir transparência e confiança.

    stablecoin MXNB atenderá a diversos casos de uso institucionais, incluindo:

    • Pagamentos transfronteiriços: Com o MXNB, as empresas poderão converter fundos entre outras stablecoins atreladas à sua moeda local. A Juno permite que as empresas convertam stablecoins lastreadas em dólares a MXNB, para que possam realizar  transferência rápida de valores para outras instituições, seja por meio de transferências de criptomoedas ou de pesos mexicanos, facilitadas pelo sistema SPEI.
    • Fintechs e carteiras digitais: Infraestrutura que expande o acesso ao mercado para entidades estrangeiras e locais por meio de ativos digitais, abrindo oportunidades de expansão regional com custos reduzidos.
    • Pagamentos digitais: Provedores de serviços de pagamento podem expandir suas ofertas integrando a MXNB em suas soluções, permitindo liquidações mais rápidas e taxas de transação menores para indivíduos e comerciantes.
    • Remessadoras de dinheiro: Empresas de remessas podem utilizar a MXNB para  realizar pagamentos mais rápidos e com menores custos aos destinatários.

    Para facilitar o acesso corporativo à MXNB, a Juno desenvolveu a Juno Mint Platform, que oferece operação via navegador, além de um conjunto completo de APIs. Essas ferramentas possibilitam aos clientes o acesso a serviços como de emissão e resgate de tokens, envio e recebimento de pagamentos de moeda fiduciária a MXNB por meio de infraestruturas de pagamento locais e conversões entre stablecoins.

  • Bitso Business cria nova empresa Juno e lança stablecoin MXNB para facilitar pagamentos na América Latina

    Bitso Business cria nova empresa Juno e lança stablecoin MXNB para facilitar pagamentos na América Latina

    Bitso Business –  segmento B2B da Bitso, que fornece a infraestrutura para pagamentos transfronteiriços eficientes e transparentes – anunciou hoje a criação da Juno, sua subsidiária dedicada à emissão e gestão de ativos virtuais. Como primeiro lançamento, a Juno anuncia o token MXNB na rede Arbitrum, uma stablecoin atrelada ao valor do peso mexicano, com paridade de 1:1 garantida por reservas fiduciárias. Devido à sua alta segurança, escalabilidade, velocidade e crescente ecossistema na América Latina, a Arbitrum é a blockchain de base e a rede inicial onde o crescimento do MXNB será impulsionado.

    O setor de stablecoins vem crescendo rapidamente, atingindo uma capitalização superior a  230 bilhões de dólares em março de 2025, e movimentando trilhões em volume de transação anualmente. A expectativa do mercado é de que as stablecoins aprimorem ainda mais a infraestrutura financeira, cujo processo de inovação em relação às moedas fiduciárias tem sido lento, em áreas como pagamentos e transferências internacionais. Um estudo recente da Bitso Business, conduzido pela PCMI, revelou que a tecnologia blockchain e as stablecoins estão se tornando o método preferido para transferências globais, pela sua capacidade de eliminar intermediários, cortar custos e aumentar a velocidade nas transações.

    Diante desse cenário promissor e o crescente número de projetos relacionados a stablecoins em desenvolvimento, a Bitso Business nomeou recentemente Ben Reid como o novo Head de Stablecoins. Ele liderará a estratégia da empresa para acelerar a adoção global desses ativos em mercados emergentes, oferecendo às empresas e consumidores maior eficiência nos pagamentos, inclusão financeira e acesso ampliado aos mercados financeiros.

    “As empresas globais enfrentam desafios monetários significativos para atender clientes em novos mercados e realizar pagamentos transfronteiriços, como altos custos e tempos de transação ineficientes. As stablecoins oferecem uma alternativa rápida, econômica e transparente atrelada a uma moeda fiduciária, e têm sido fundamentais para expandir o acesso a mercados estrangeiros e transformar os pagamentos em todo o mundo. A MXNB permite que empresas globais façam negócios na América Latina de uma maneira mais eficiente, e a Juno será um player essencial na emissão e troca de tokens digitais, ajudando a impulsionar as oportunidades na região”, disse Ben Reid, Head de Stablecoins da Bitso Business.

    Para impulsionar a distribuição e crescimento da MXNB em um ecossistema vibrante e influente, com projetos ativos em pagamentos, remessas, gestão de patrimônio, DeFi e gaming, entre outros, a Juno firmou uma parceria com a Arbitrum, uma das soluções de escalabilidade Layer 2 (L2) mais adotadas no Ethereum. Essa tecnologia foi projetada para aumentar a velocidade das transações e reduzir os custos, mantendo a segurança e descentralização do Ethereum.

    “Atuar em conjunto com a Bitso Business e a Juno com o MXNB permite que a Arbitrum participe de um projeto altamente significativo para a indústria de pagamentos digitais transfronteiriços”, disse Austin Ballard, Gerente de Parcerias da Offchain Labs. “A escolha da Arbitrum como blockchain nativa para a implementação da MXNB aproveita a expertise e as capacidades do ecossistema Arbitrum no México e demais mercados, além de conectar-se à comunidades de desenvolvedores consolidadas na América Latina e a uma rede de parceiros em serviços financeiros e fintechs. Isso impulsionará o desenvolvimento de produtos para esse token em uma região onde empresas locais e globais estão ávidas por soluções como essa”.

    Como parte do grupo Bitso, a Juno operará de forma independente para gerenciar operações de stablecoins, incluindo a MXNB, garantindo aderência aos mais altos padrões de custódia segregada, gestão e transparência para fundos tanto em moedas fiduciárias quanto em cripto.

    A MXNB combina as vantagens da tecnologia blockchain — como transparência, velocidade de transação e acessibilidade global — com estabilidade assegurada por rigorosos mecanismos de controle operacional. Ela é totalmente lastreada pelo valor equivalente em pesos mexicanos, e as reservas são auditadas regularmente por terceiros para garantir transparência e confiança.

    stablecoin MXNB atenderá a diversos casos de uso institucionais, incluindo:

    • Pagamentos transfronteiriços: Com o MXNB, as empresas poderão converter fundos entre outras stablecoins atreladas à sua moeda local. A Juno permite que as empresas convertam stablecoins lastreadas em dólares a MXNB, para que possam realizar  transferência rápida de valores para outras instituições, seja por meio de transferências de criptomoedas ou de pesos mexicanos, facilitadas pelo sistema SPEI.
    • Fintechs e carteiras digitais: Infraestrutura que expande o acesso ao mercado para entidades estrangeiras e locais por meio de ativos digitais, abrindo oportunidades de expansão regional com custos reduzidos.
    • Pagamentos digitais: Provedores de serviços de pagamento podem expandir suas ofertas integrando a MXNB em suas soluções, permitindo liquidações mais rápidas e taxas de transação menores para indivíduos e comerciantes.
    • Remessadoras de dinheiro: Empresas de remessas podem utilizar a MXNB para  realizar pagamentos mais rápidos e com menores custos aos destinatários.

    Para facilitar o acesso corporativo à MXNB, a Juno desenvolveu a Juno Mint Platform, que oferece operação via navegador, além de um conjunto completo de APIs. Essas ferramentas possibilitam aos clientes o acesso a serviços como de emissão e resgate de tokens, envio e recebimento de pagamentos de moeda fiduciária a MXNB por meio de infraestruturas de pagamento locais e conversões entre stablecoins.

  • 90% dos prestadores de serviços de TI terão aumento de receita com cibersegurança gerenciada até 2027

    90% dos prestadores de serviços de TI terão aumento de receita com cibersegurança gerenciada até 2027

    À medida que as empresas enfrentam ameaças cibernéticas crescentes e requisitos de conformidade rigorosos, se torna cada vez mais imprescindível, para o mercado, o suporte de prestadores de serviços de TI (MSPs) que sejam capazes de garantir a segurança gerenciada de seus dados e operações. Essa é a aposta da grande maioria dos dirigentes deste tipo de empresa ao redor do mundo, segundo o estudo The MSP Horizons Report 2025. O relatório mostra que 90% dos executivos que participaram da pesquisa preveem um aumento na receita de seus serviços de cibersegurança nos próximos três anos. Esse cenário significa um aumento de dez pontos percentuais em relação aos 80% registrados no ano passado. O trabalho foi desenvolvido pela N-able, fornecedora líder de soluções de software baseadas em nuvem para provedores de serviços gerenciados.

    A expectativa de ampliação nos ganhos com serviços de proteção cibernética é compartilhada por empresas brasileiras como a ADDEE, maior referência nacional no fornecimento de soluções de gerenciamento, monitoramento, proteção de dados e segurança para prestadores de Serviços de TI. Segundo o CEO e fundador da companhia, Rodrigo Gazola, neste ano a ADDEE direcionará esforços estratégicos para potencializar ainda mais sua atuação em segurança, em parceria com a própria N-able, de quem ela é representante exclusiva no Brasil. 

    “Soluções como EDR, MDR, Backup e DNS Filtering estarão no foco da comunicação e das campanhas, acompanhadas de um reforço no suporte técnico e na capacitação dos prestadores”, disse.

    Backup SaaS avança e exige adaptação

    Uma das áreas de crescimento mais destacadas pelos entrevistados no MSP Horizons Report foi o chamado Backup SaaS, referente, por exemplo, a aplicativos como Microsoft 365, Google Workspace ou Salesforce. Entre os executivos entrevistados, 53% disseram que adicionarão essa prática no futuro.

    Com base nas respostas, os responsáveis pela pesquisa avaliam que o futuro do backup e recuperação de desastres está sendo moldado por uma grande movimentação nesta indústria. Eles afirmam que os fornecedores de RMM (Monitoramento e Gerenciamento Remoto) estão adquirindo ou construindo tecnologias de backup, assim como os fornecedores corporativos estão adquirindo players focados em pequenas e médias empresas (PMEs) e vice-versa. Neste cenário a percepção é de que o backup também oferece aos MSPs a oportunidade de aumentar seus mercados endereçáveis totais devido ao seu forte movimento de revenda potencial.

    Gazola explica que, no Brasil, o RMM foi o catalisador da mudança operacional dos prestadores de serviços gerenciados de TI, permitindo o monitoramento e a gestão remota de ambientes, o que transformou a prestação de serviços de TI.

    “Essas soluções seguem sendo estratégicas para a ADDEE, pois representam a base para que os MSPs entreguem valor agregado aos clientes. Há 15 anos atrás, essas soluções eram escassas ou caras, dentro do mercado nacional e nós pudemos trazer uma transformação na forma que as empresas enxergavam suas operações e serviços. Ainda hoje continuamos a fazer esse trabalho”, afirma.

    Para a realização do MSP Horizons Report, mais de 450 MSPs de todos os continentes foram solicitados a fornecer feedback por meio de um questionário online distribuído pela própria N-Able e pela Canalys, por meio de seu site Candefero. Os contatos foram feitos entre outubro e novembro de 2024 sendo que a Canalys ainda entrevistou 16 empresas do setor durante o processo, o que proporcionou feedback qualitativo sobre os principais tópicos e tendências no mercado de TI.

  • 90% dos prestadores de serviços de TI terão aumento de receita com cibersegurança gerenciada até 2027

    90% dos prestadores de serviços de TI terão aumento de receita com cibersegurança gerenciada até 2027

    À medida que as empresas enfrentam ameaças cibernéticas crescentes e requisitos de conformidade rigorosos, se torna cada vez mais imprescindível, para o mercado, o suporte de prestadores de serviços de TI (MSPs) que sejam capazes de garantir a segurança gerenciada de seus dados e operações. Essa é a aposta da grande maioria dos dirigentes deste tipo de empresa ao redor do mundo, segundo o estudo The MSP Horizons Report 2025. O relatório mostra que 90% dos executivos que participaram da pesquisa preveem um aumento na receita de seus serviços de cibersegurança nos próximos três anos. Esse cenário significa um aumento de dez pontos percentuais em relação aos 80% registrados no ano passado. O trabalho foi desenvolvido pela N-able, fornecedora líder de soluções de software baseadas em nuvem para provedores de serviços gerenciados.

    A expectativa de ampliação nos ganhos com serviços de proteção cibernética é compartilhada por empresas brasileiras como a ADDEE, maior referência nacional no fornecimento de soluções de gerenciamento, monitoramento, proteção de dados e segurança para prestadores de Serviços de TI. Segundo o CEO e fundador da companhia, Rodrigo Gazola, neste ano a ADDEE direcionará esforços estratégicos para potencializar ainda mais sua atuação em segurança, em parceria com a própria N-able, de quem ela é representante exclusiva no Brasil. 

    “Soluções como EDR, MDR, Backup e DNS Filtering estarão no foco da comunicação e das campanhas, acompanhadas de um reforço no suporte técnico e na capacitação dos prestadores”, disse.

    Backup SaaS avança e exige adaptação

    Uma das áreas de crescimento mais destacadas pelos entrevistados no MSP Horizons Report foi o chamado Backup SaaS, referente, por exemplo, a aplicativos como Microsoft 365, Google Workspace ou Salesforce. Entre os executivos entrevistados, 53% disseram que adicionarão essa prática no futuro.

    Com base nas respostas, os responsáveis pela pesquisa avaliam que o futuro do backup e recuperação de desastres está sendo moldado por uma grande movimentação nesta indústria. Eles afirmam que os fornecedores de RMM (Monitoramento e Gerenciamento Remoto) estão adquirindo ou construindo tecnologias de backup, assim como os fornecedores corporativos estão adquirindo players focados em pequenas e médias empresas (PMEs) e vice-versa. Neste cenário a percepção é de que o backup também oferece aos MSPs a oportunidade de aumentar seus mercados endereçáveis totais devido ao seu forte movimento de revenda potencial.

    Gazola explica que, no Brasil, o RMM foi o catalisador da mudança operacional dos prestadores de serviços gerenciados de TI, permitindo o monitoramento e a gestão remota de ambientes, o que transformou a prestação de serviços de TI.

    “Essas soluções seguem sendo estratégicas para a ADDEE, pois representam a base para que os MSPs entreguem valor agregado aos clientes. Há 15 anos atrás, essas soluções eram escassas ou caras, dentro do mercado nacional e nós pudemos trazer uma transformação na forma que as empresas enxergavam suas operações e serviços. Ainda hoje continuamos a fazer esse trabalho”, afirma.

    Para a realização do MSP Horizons Report, mais de 450 MSPs de todos os continentes foram solicitados a fornecer feedback por meio de um questionário online distribuído pela própria N-Able e pela Canalys, por meio de seu site Candefero. Os contatos foram feitos entre outubro e novembro de 2024 sendo que a Canalys ainda entrevistou 16 empresas do setor durante o processo, o que proporcionou feedback qualitativo sobre os principais tópicos e tendências no mercado de TI.

  • Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    A Meta, empresa detentora do Facebook, Instagram e WhatsApp, implementou sua inteligência artificial (IA) no mensageiro instantâneo, ampliando as funcionalidades do aplicativo. A tecnologia, que já estava disponível em outros países desde abril de 2024, demorou um pouco mais para chegar ao Brasil devido a imposições da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

    A IA do WhatsApp tem como base modelos de linguagem avançados, como o LLaMA (sigla para Large Language Model Meta AI), treinados com grandes quantidades de dados textuais para entender e gerar linguagem natural de maneira eficaz. “A IA da Meta é capaz de responder a perguntas, dar recomendações, pesquisar notícias sobre assuntos do nosso interesse na web sem sair do app e gerar imagens e pequenos gifs para compartilhamento”, explica Pierre dos Santos, Analista de IA da Leste Telecom.

    “Porém, a ferramenta ainda está em fase Beta, por isso contém muitos erros em sua utilização. Isso será aprimorado com o tempo, e a IA poderá até ter seu modo de utilização revisto, pois possui muitas oportunidades para adição de novos serviços, inclusive os relacionados à acessibilidade”, complementa.

    Mocinha ou vilã? Depende do uso

    Com tantos debates sobre o uso de inteligência artificial, que já foi comprovada estar por trás de práticas como fake news e deepfake, muitas pessoas ficam receosas ao ter a IA da Meta disponível no WhatsApp, sem ao menos a possibilidade de desativar o recurso. “A Meta informou que o conteúdo das conversas com a IA poderá ser utilizado para treinar os algoritmos de inteligência artificial, mas não associa esse conteúdo a informações pessoais dos usuários”, tranquiliza Pierre.

    Apesar de não ter divulgado publicamente como os dados serão utilizados para a segmentação de anúncios, além do foco no treinamento da IA, pode ser que o uso contínuo da ferramenta gere impacto no recebimento de anúncios e publicidades a longo prazo. A coleta dos dados, que é uma prática comum no mercado de tecnologia, pode ser usada para personalização de anúncios, segmentação de público e previsão de comportamento, por exemplo.

    “No entanto, minha expectativa é que a Meta priorize a privacidade e o consentimento do usuário, utilizando a IA de forma ética e transparente para beneficiar tanto os usuários quanto os anunciantes em consonância com a nossa legislação”, opina o analista.

    Mesmo que a tecnologia não tenha acesso a conversas particulares no WhatsApp e os dados dos usuários continuem protegidos pela criptografia do mensageiro, de acordo com a documentação da IA, as mensagens compartilhadas com a ferramenta podem ser usadas para fornecer respostas relevantes para você ou para melhorar essa tecnologia. “Portanto, não envie mensagens contendo informações que você não quer compartilhar com a IA. Ao menos, podemos deletar as mensagens enviadas para a IA digitando /reset-all-ais na conversa”, adverte.

    Use com parcimônia

    Pierre também diz que a IA é uma ferramenta poderosa que pode ser útil em vários contextos. No entanto, é essencial usar com responsabilidade e cuidado, sempre pensando na segurança e privacidade dos dados pessoais. Para isso, ele compartilha algumas dicas básicas, porém valiosas:

    • Use a IA como uma ferramenta auxiliar, não como um substituto para o pensamento crítico;
    • Utilize a IA para tarefas que você considera seguras e sem risco à sua privacidade, evitando compartilhar informações pessoais ou confidenciais com a IA na conversa;
    • Evite usar a IA para tomar decisões importantes;
    • Pesquise apenas sobre temas de interesse geral, evitando assuntos sensíveis ou controversos.

    “É verdade que, a cada dia, está cada vez mais difícil identificar se um conteúdo foi gerado por IA, mas existem alguns sinais que podem te ajudar a desconfiar: fonte desconhecida ou duvidosa; conteúdo muito bom para ser verdade; ausência de informações sobre a autoria; linguagem artificial; conteúdo genérico e sem originalidade; e falta de emoção e subjetividade”, conclui o especialista.

  • Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    A Meta, empresa detentora do Facebook, Instagram e WhatsApp, implementou sua inteligência artificial (IA) no mensageiro instantâneo, ampliando as funcionalidades do aplicativo. A tecnologia, que já estava disponível em outros países desde abril de 2024, demorou um pouco mais para chegar ao Brasil devido a imposições da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

    A IA do WhatsApp tem como base modelos de linguagem avançados, como o LLaMA (sigla para Large Language Model Meta AI), treinados com grandes quantidades de dados textuais para entender e gerar linguagem natural de maneira eficaz. “A IA da Meta é capaz de responder a perguntas, dar recomendações, pesquisar notícias sobre assuntos do nosso interesse na web sem sair do app e gerar imagens e pequenos gifs para compartilhamento”, explica Pierre dos Santos, Analista de IA da Leste Telecom.

    “Porém, a ferramenta ainda está em fase Beta, por isso contém muitos erros em sua utilização. Isso será aprimorado com o tempo, e a IA poderá até ter seu modo de utilização revisto, pois possui muitas oportunidades para adição de novos serviços, inclusive os relacionados à acessibilidade”, complementa.

    Mocinha ou vilã? Depende do uso

    Com tantos debates sobre o uso de inteligência artificial, que já foi comprovada estar por trás de práticas como fake news e deepfake, muitas pessoas ficam receosas ao ter a IA da Meta disponível no WhatsApp, sem ao menos a possibilidade de desativar o recurso. “A Meta informou que o conteúdo das conversas com a IA poderá ser utilizado para treinar os algoritmos de inteligência artificial, mas não associa esse conteúdo a informações pessoais dos usuários”, tranquiliza Pierre.

    Apesar de não ter divulgado publicamente como os dados serão utilizados para a segmentação de anúncios, além do foco no treinamento da IA, pode ser que o uso contínuo da ferramenta gere impacto no recebimento de anúncios e publicidades a longo prazo. A coleta dos dados, que é uma prática comum no mercado de tecnologia, pode ser usada para personalização de anúncios, segmentação de público e previsão de comportamento, por exemplo.

    “No entanto, minha expectativa é que a Meta priorize a privacidade e o consentimento do usuário, utilizando a IA de forma ética e transparente para beneficiar tanto os usuários quanto os anunciantes em consonância com a nossa legislação”, opina o analista.

    Mesmo que a tecnologia não tenha acesso a conversas particulares no WhatsApp e os dados dos usuários continuem protegidos pela criptografia do mensageiro, de acordo com a documentação da IA, as mensagens compartilhadas com a ferramenta podem ser usadas para fornecer respostas relevantes para você ou para melhorar essa tecnologia. “Portanto, não envie mensagens contendo informações que você não quer compartilhar com a IA. Ao menos, podemos deletar as mensagens enviadas para a IA digitando /reset-all-ais na conversa”, adverte.

    Use com parcimônia

    Pierre também diz que a IA é uma ferramenta poderosa que pode ser útil em vários contextos. No entanto, é essencial usar com responsabilidade e cuidado, sempre pensando na segurança e privacidade dos dados pessoais. Para isso, ele compartilha algumas dicas básicas, porém valiosas:

    • Use a IA como uma ferramenta auxiliar, não como um substituto para o pensamento crítico;
    • Utilize a IA para tarefas que você considera seguras e sem risco à sua privacidade, evitando compartilhar informações pessoais ou confidenciais com a IA na conversa;
    • Evite usar a IA para tomar decisões importantes;
    • Pesquise apenas sobre temas de interesse geral, evitando assuntos sensíveis ou controversos.

    “É verdade que, a cada dia, está cada vez mais difícil identificar se um conteúdo foi gerado por IA, mas existem alguns sinais que podem te ajudar a desconfiar: fonte desconhecida ou duvidosa; conteúdo muito bom para ser verdade; ausência de informações sobre a autoria; linguagem artificial; conteúdo genérico e sem originalidade; e falta de emoção e subjetividade”, conclui o especialista.