Tag: Notícias

  • Brasil cresce 371% no uso de RCS puxado pelo setor financeiro, mídia e telecom

    Brasil cresce 371% no uso de RCS puxado pelo setor financeiro, mídia e telecom

    A troca de mensagens entre empresas e consumidores evoluiu com a chegada do RCS, que permite mais recursos multimídias, que não são suportados no SMS, para que essas marcas engajem mais e atraiam mais consumidores. Isso está dando certo no Brasil, de acordo com o relatório Messaging Trends 2025 realizado anualmente pela Infobip, plataforma global de comunicações em nuvem, que registrou crescimento de 371% desta tecnologia só no ano passado. Entre o RCS e outras ferramentas, como WhatsApp, Chatbots, SMS e e-mails, por exemplo, empresas de Mídia e Entretenimento aumentaram em 14x a utilização desses recursos, seja para exibir propagandas de suas marcas ou vender alguma campanha para o cliente.

    O estudo, que se baseou em mais de 530 bilhões de interações de canais móveis na plataforma da Infobip ao redor do mundo, apontou que o Brasil está entre os países que mais registraram crescimento na troca de mensagens em todos os tipos de plataformas na América Latina — com o RCS apresentando maior aumento. A utilização de canais digitais para comunicação com clientes foi puxada por setores como o de Mídia e Entretenimento, que aumentou em 14 vezes, o de Finanças e Fintechs, que subiu 22% e o de Telecomunicações, com crescimento de 76%. 

    No mundo todo, o aumento do RCS ocorreu principalmente após setembro de 2024, quando a Apple começou a oferecer suporte para a ferramenta com o lançamento do iOS 18. “Essa foi uma tendência mundial, e graças a adesão da Apple, houve um aumento de 500% no tráfego global. A ferramenta tem se mostrado promissora para diversos tipos empresas, pois é uma plataforma confiável para comunicação entre empresa e cliente, oferecendo recursos multimídia, como fotos e vídeos, além de exibir autenticidade à marca, o que deixa o consumidor mais seguro do que está recebendo como informação”, explica Caio Borges, Country Manager da Infobip. “No Brasil, o RCS para aparelhos Apple deve ser disponibilizado ainda este ano, o que deve contribuir para um aumento ainda mais expressivo da ferramenta que já teve um boom em 2024.”

    Muitas marcas estão indo além da simples experimentação do RCS como um canal adicional para o cliente receber mensagens ou fazer contato. Agora, a ferramenta está sendo totalmente incorporada nas estratégias de comunicação das empresas. “As de finanças, por exemplo, estão vendo o sucesso de realizarem cobranças por esse canal, pois o retorno é mais efetivo e o detalhamento da dívida é muito melhor explorada com recursos mais visuais e confiáveis. Mídia e Entretenimento consegue trazer mais público para plataformas exibindo detalhes e imagens que interagem melhor, assim como as empresas de telecomunicações que vendem mais, cobram melhor ou se relacionam com mais efetividade”, detalha Caio. 

    O WhatsApp também é uma ferramenta que só cresce no Brasil como canal para troca de mensagens entre clientes e empresas. A Vai de Bus, que comercializa recargas de transporte em diversas cidades, criou uma experiência de pagamento via PIX pelo WhatsApp. Com essa nova funcionalidade, 98% dos passageiros optaram por este método de pagamento, sendo 85% a taxa de conversão para pagamentos em compras pelo aplicativo. 

    Além do famoso aplicativo de conversas, outra tecnologia emergente tem sido destaque nos últimos anos dentro do comércio conversacional: a Inteligência Artificial. “Graças ao aprimoramento desta tecnologia, o desafio não é mais utilizá-la, já que muitas empresas aderiram aos chatbots, por exemplo, mas sim aplicá-la de forma integrada aos diversos canais de comunicação para criar uma jornada de compras coesa”, explica Caio. 

    Com a popularização do RCS, e de recursos de chatbots, IA e aplicativos de mensageria como o WhatsApp, está havendo um crescimento constante no mercado de experiências conversacionais. As aplicações de tecnologia estão se tornando cada vez mais sofisticadas, com as empresas buscando incorporá-las em todos os seus canais de uso. “Ter vários canais à disposição do cliente já é uma realidade entre muitas marcas, mas aquelas que mais estão se destacando são justamente as que possuem estes canais sincronizados estrategicamente para fornecer experiências contínuas, consistentes e de alta qualidade”, finaliza.

  • Brasil cresce 371% no uso de RCS puxado pelo setor financeiro, mídia e telecom

    Brasil cresce 371% no uso de RCS puxado pelo setor financeiro, mídia e telecom

    A troca de mensagens entre empresas e consumidores evoluiu com a chegada do RCS, que permite mais recursos multimídias, que não são suportados no SMS, para que essas marcas engajem mais e atraiam mais consumidores. Isso está dando certo no Brasil, de acordo com o relatório Messaging Trends 2025 realizado anualmente pela Infobip, plataforma global de comunicações em nuvem, que registrou crescimento de 371% desta tecnologia só no ano passado. Entre o RCS e outras ferramentas, como WhatsApp, Chatbots, SMS e e-mails, por exemplo, empresas de Mídia e Entretenimento aumentaram em 14x a utilização desses recursos, seja para exibir propagandas de suas marcas ou vender alguma campanha para o cliente.

    O estudo, que se baseou em mais de 530 bilhões de interações de canais móveis na plataforma da Infobip ao redor do mundo, apontou que o Brasil está entre os países que mais registraram crescimento na troca de mensagens em todos os tipos de plataformas na América Latina — com o RCS apresentando maior aumento. A utilização de canais digitais para comunicação com clientes foi puxada por setores como o de Mídia e Entretenimento, que aumentou em 14 vezes, o de Finanças e Fintechs, que subiu 22% e o de Telecomunicações, com crescimento de 76%. 

    No mundo todo, o aumento do RCS ocorreu principalmente após setembro de 2024, quando a Apple começou a oferecer suporte para a ferramenta com o lançamento do iOS 18. “Essa foi uma tendência mundial, e graças a adesão da Apple, houve um aumento de 500% no tráfego global. A ferramenta tem se mostrado promissora para diversos tipos empresas, pois é uma plataforma confiável para comunicação entre empresa e cliente, oferecendo recursos multimídia, como fotos e vídeos, além de exibir autenticidade à marca, o que deixa o consumidor mais seguro do que está recebendo como informação”, explica Caio Borges, Country Manager da Infobip. “No Brasil, o RCS para aparelhos Apple deve ser disponibilizado ainda este ano, o que deve contribuir para um aumento ainda mais expressivo da ferramenta que já teve um boom em 2024.”

    Muitas marcas estão indo além da simples experimentação do RCS como um canal adicional para o cliente receber mensagens ou fazer contato. Agora, a ferramenta está sendo totalmente incorporada nas estratégias de comunicação das empresas. “As de finanças, por exemplo, estão vendo o sucesso de realizarem cobranças por esse canal, pois o retorno é mais efetivo e o detalhamento da dívida é muito melhor explorada com recursos mais visuais e confiáveis. Mídia e Entretenimento consegue trazer mais público para plataformas exibindo detalhes e imagens que interagem melhor, assim como as empresas de telecomunicações que vendem mais, cobram melhor ou se relacionam com mais efetividade”, detalha Caio. 

    O WhatsApp também é uma ferramenta que só cresce no Brasil como canal para troca de mensagens entre clientes e empresas. A Vai de Bus, que comercializa recargas de transporte em diversas cidades, criou uma experiência de pagamento via PIX pelo WhatsApp. Com essa nova funcionalidade, 98% dos passageiros optaram por este método de pagamento, sendo 85% a taxa de conversão para pagamentos em compras pelo aplicativo. 

    Além do famoso aplicativo de conversas, outra tecnologia emergente tem sido destaque nos últimos anos dentro do comércio conversacional: a Inteligência Artificial. “Graças ao aprimoramento desta tecnologia, o desafio não é mais utilizá-la, já que muitas empresas aderiram aos chatbots, por exemplo, mas sim aplicá-la de forma integrada aos diversos canais de comunicação para criar uma jornada de compras coesa”, explica Caio. 

    Com a popularização do RCS, e de recursos de chatbots, IA e aplicativos de mensageria como o WhatsApp, está havendo um crescimento constante no mercado de experiências conversacionais. As aplicações de tecnologia estão se tornando cada vez mais sofisticadas, com as empresas buscando incorporá-las em todos os seus canais de uso. “Ter vários canais à disposição do cliente já é uma realidade entre muitas marcas, mas aquelas que mais estão se destacando são justamente as que possuem estes canais sincronizados estrategicamente para fornecer experiências contínuas, consistentes e de alta qualidade”, finaliza.

  • IA e vendas: vendedores serão substituídos?

    IA e vendas: vendedores serão substituídos?

    A Inteligência Artificial (IA) está transformando o setor de vendas, trazendo automação, análise preditiva e chatbots que tornam os processos mais rápidos e estratégicos. No entanto, a grande questão é: a tecnologia pode substituir completamente o vendedor? Para Fábio Farias, CEO da rede de franquias Love Gifts e especialista em aceleração de negócios, a resposta é clara. A IA é uma ferramenta poderosa, mas jamais poderá substituir o fator humano na arte de vender. “A tecnologia facilita, otimiza e agiliza, mas o que realmente fideliza um cliente é a empatia, o atendimento diferenciado e a conexão genuína”, afirma.

    Um estudo recente, conduzido pela Central do Varejo entre abril e junho de 2024, revelou que 47% dos varejistas brasileiros já utilizam IA, enquanto 53% ainda não implementaram essa tecnologia, embora estejam atentos às suas possibilidades. Os números mostram que a inovação está em pleno avanço no setor, mas também reforçam que ainda há espaço para a atuação humana na experiência de compra. Afinal, vendas são, antes de tudo, emocionais.

    Para ele, conquistar um cliente exige muito mais do que oferecer um bom preço. “O ser humano leva de 3 a 10 segundos para formar uma opinião sobre alguém. Simpatia e educação são os primeiros passos para uma venda de sucesso. Além disso, a comunicação não se resume às palavras: apenas 7% do impacto vem do que falamos, enquanto o tom de voz representa 38% e a linguagem corporal, 55%. Ou seja, postura, olhar e gestos falam mais do que qualquer argumento”.

    Para criar uma experiência memorável, Fábio destaca um exemplo da Disney. Nos parques, há uma faixa amarela no chão que indica o momento exato em que os funcionários precisam entrar no personagem e oferecer uma experiência impecável aos visitantes. Na Love Gifts, esse conceito também está presente. “Nosso time sabe que, ao entrar na loja, precisa dar o seu melhor. Aqui, não atendemos, acolhemos. Porque o cliente não quer apenas um produto, ele busca uma experiência”.

    A preparação e a resiliência são fatores que também fazem a diferença. Para o especialista, tudo na vida é uma questão de treino e, em vendas, não é diferente. “Quanto mais você se dedica, melhor se torna. A fidelidade do cliente depende da ausência de algo melhor. Se um concorrente oferecer uma experiência superior, o cliente não hesitará em trocar. Por isso, precisamos estar em constante evolução”.

    Outro ponto essencial é a forma como o vendedor se comunica. Pequenos ajustes no vocabulário podem transformar a percepção do cliente e criar um ambiente mais positivo. Expressões simples, como substituir “desculpa pela demora” por “obrigado por esperar”, ou trocar “desconto” por “condição exclusiva”, fazem toda a diferença na experiência de compra. Além disso, segundo o especialista, quem se relaciona mais, vende mais. “Não basta apenas oferecer um produto, é preciso entender as necessidades do cliente e entregar mais do que ele espera. Quanto mais valor você agrega, mais chances tem de fechar uma venda”.

    Embora a IA possa prever tendências, analisar dados e personalizar ofertas, ela jamais conseguirá substituir o carisma, a escuta ativa e a criatividade de um vendedor de verdade. No final das contas, o que realmente vende não é um algoritmo, mas sim a forma como o cliente se sente ao ser atendido. Hoje, o vendedor precisa ser estratégico, mas, acima de tudo, humano.

  • IA e vendas: vendedores serão substituídos?

    IA e vendas: vendedores serão substituídos?

    A Inteligência Artificial (IA) está transformando o setor de vendas, trazendo automação, análise preditiva e chatbots que tornam os processos mais rápidos e estratégicos. No entanto, a grande questão é: a tecnologia pode substituir completamente o vendedor? Para Fábio Farias, CEO da rede de franquias Love Gifts e especialista em aceleração de negócios, a resposta é clara. A IA é uma ferramenta poderosa, mas jamais poderá substituir o fator humano na arte de vender. “A tecnologia facilita, otimiza e agiliza, mas o que realmente fideliza um cliente é a empatia, o atendimento diferenciado e a conexão genuína”, afirma.

    Um estudo recente, conduzido pela Central do Varejo entre abril e junho de 2024, revelou que 47% dos varejistas brasileiros já utilizam IA, enquanto 53% ainda não implementaram essa tecnologia, embora estejam atentos às suas possibilidades. Os números mostram que a inovação está em pleno avanço no setor, mas também reforçam que ainda há espaço para a atuação humana na experiência de compra. Afinal, vendas são, antes de tudo, emocionais.

    Para ele, conquistar um cliente exige muito mais do que oferecer um bom preço. “O ser humano leva de 3 a 10 segundos para formar uma opinião sobre alguém. Simpatia e educação são os primeiros passos para uma venda de sucesso. Além disso, a comunicação não se resume às palavras: apenas 7% do impacto vem do que falamos, enquanto o tom de voz representa 38% e a linguagem corporal, 55%. Ou seja, postura, olhar e gestos falam mais do que qualquer argumento”.

    Para criar uma experiência memorável, Fábio destaca um exemplo da Disney. Nos parques, há uma faixa amarela no chão que indica o momento exato em que os funcionários precisam entrar no personagem e oferecer uma experiência impecável aos visitantes. Na Love Gifts, esse conceito também está presente. “Nosso time sabe que, ao entrar na loja, precisa dar o seu melhor. Aqui, não atendemos, acolhemos. Porque o cliente não quer apenas um produto, ele busca uma experiência”.

    A preparação e a resiliência são fatores que também fazem a diferença. Para o especialista, tudo na vida é uma questão de treino e, em vendas, não é diferente. “Quanto mais você se dedica, melhor se torna. A fidelidade do cliente depende da ausência de algo melhor. Se um concorrente oferecer uma experiência superior, o cliente não hesitará em trocar. Por isso, precisamos estar em constante evolução”.

    Outro ponto essencial é a forma como o vendedor se comunica. Pequenos ajustes no vocabulário podem transformar a percepção do cliente e criar um ambiente mais positivo. Expressões simples, como substituir “desculpa pela demora” por “obrigado por esperar”, ou trocar “desconto” por “condição exclusiva”, fazem toda a diferença na experiência de compra. Além disso, segundo o especialista, quem se relaciona mais, vende mais. “Não basta apenas oferecer um produto, é preciso entender as necessidades do cliente e entregar mais do que ele espera. Quanto mais valor você agrega, mais chances tem de fechar uma venda”.

    Embora a IA possa prever tendências, analisar dados e personalizar ofertas, ela jamais conseguirá substituir o carisma, a escuta ativa e a criatividade de um vendedor de verdade. No final das contas, o que realmente vende não é um algoritmo, mas sim a forma como o cliente se sente ao ser atendido. Hoje, o vendedor precisa ser estratégico, mas, acima de tudo, humano.

  • NeoSpace escolhe a Oracle Cloud Infrastructure para desenvolver seus modelos de IA personalizados para o setor de serviços financeiros

    NeoSpace escolhe a Oracle Cloud Infrastructure para desenvolver seus modelos de IA personalizados para o setor de serviços financeiros

    A NeoSpace, startup brasileira especializada em IA generativa para empresas de serviços financeiros, selecionou a Oracle Cloud Infrastructure (OCI) para desenvolver e treinar seus modelos fundacionais de IA, que irão transformar a experiência do usuário final. A proposta é oferecer sugestões e ofertas ideais de acordo com o momento de vida do cliente, além de proporcionar uma inteligência mais precisa para ofertas de crédito personalizadas.

    Fundada em 2023, a NeoSpace desenvolve modelos fundacionais de IA — não agentes — com foco no desenvolvimento e treinamento de grandes modelos voltados para toda a jornada de atendimento ao cliente. Isso inclui o uso do NeoLang, uma LLM vertical especializada em finanças, que interage com o cliente para oferecer recomendações personalizadas. Além disso, a empresa conta com o NeoCustomer, um modelo treinado com dados detalhados dos clientes, com o objetivo de oferecer sugestões e produtos altamente contextualizados e personalizados, ou seja, um modelo exclusivo para cada cliente.

    Para impulsionar seus modelos de IA, a NeoSpace usará o OCI Supercluster com o NVIDIA GB200 NVL72 em escala de rack com refrigeração líquida que permite que até 72 Blackwell GPUs se comuniquem. Com o OCI Supercluster, a NeoSpace pode processar grandes volumes de dados com alta velocidade e precisão.

    “Para realizar sessões de treinamento complexas para nossos modelos, precisamos de um poder de processamento extremo”, disse Bruno Pierobon, CEO e cofundador da NeoSpace. “Com o OCI e o NVIDIA GB200 NVL72, seremos capazes de desenvolver, personalizar e implantar IA em um novo nível de desempenho, escala e eficiência de custos.”

    A NeoSpace se tornou uma inovadora em IA no setor de serviços financeiros por meio de investimentos em tecnologia e parcerias estratégicas que focam na inovação e personalização nas soluções bancárias. Para ampliar seu sucesso, a NeoSpace planeja expandir para outros setores, incluindo telecomunicações.

    “A Oracle está comprometida em oferecer valor e o mais alto desempenho para todas as cargas de trabalho de IA”, afirma Leandro Vieira, vice-presidente de IA & Cloud Infrastructure da Oracle para a América Latina. “Nossa colaboração com a NeoSpace demonstra como uma infraestrutura robusta de IA permite que a IA generativa seja implantada de forma escalável e segura, promovendo transformações significativas em diversos setores da economia brasileira.”

    “A colaboração estratégica entre Oracle e NeoSpace, aliada ao uso de soluções da NVIDIA, será essencial para impulsionar a eficiência operacional”, ressalta Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina. “Com tecnologia de ponta, conseguimos otimizar processos, acelerar a análise de dados e gerar melhores resultados para os negócios”.

  • NeoSpace escolhe a Oracle Cloud Infrastructure para desenvolver seus modelos de IA personalizados para o setor de serviços financeiros

    NeoSpace escolhe a Oracle Cloud Infrastructure para desenvolver seus modelos de IA personalizados para o setor de serviços financeiros

    A NeoSpace, startup brasileira especializada em IA generativa para empresas de serviços financeiros, selecionou a Oracle Cloud Infrastructure (OCI) para desenvolver e treinar seus modelos fundacionais de IA, que irão transformar a experiência do usuário final. A proposta é oferecer sugestões e ofertas ideais de acordo com o momento de vida do cliente, além de proporcionar uma inteligência mais precisa para ofertas de crédito personalizadas.

    Fundada em 2023, a NeoSpace desenvolve modelos fundacionais de IA — não agentes — com foco no desenvolvimento e treinamento de grandes modelos voltados para toda a jornada de atendimento ao cliente. Isso inclui o uso do NeoLang, uma LLM vertical especializada em finanças, que interage com o cliente para oferecer recomendações personalizadas. Além disso, a empresa conta com o NeoCustomer, um modelo treinado com dados detalhados dos clientes, com o objetivo de oferecer sugestões e produtos altamente contextualizados e personalizados, ou seja, um modelo exclusivo para cada cliente.

    Para impulsionar seus modelos de IA, a NeoSpace usará o OCI Supercluster com o NVIDIA GB200 NVL72 em escala de rack com refrigeração líquida que permite que até 72 Blackwell GPUs se comuniquem. Com o OCI Supercluster, a NeoSpace pode processar grandes volumes de dados com alta velocidade e precisão.

    “Para realizar sessões de treinamento complexas para nossos modelos, precisamos de um poder de processamento extremo”, disse Bruno Pierobon, CEO e cofundador da NeoSpace. “Com o OCI e o NVIDIA GB200 NVL72, seremos capazes de desenvolver, personalizar e implantar IA em um novo nível de desempenho, escala e eficiência de custos.”

    A NeoSpace se tornou uma inovadora em IA no setor de serviços financeiros por meio de investimentos em tecnologia e parcerias estratégicas que focam na inovação e personalização nas soluções bancárias. Para ampliar seu sucesso, a NeoSpace planeja expandir para outros setores, incluindo telecomunicações.

    “A Oracle está comprometida em oferecer valor e o mais alto desempenho para todas as cargas de trabalho de IA”, afirma Leandro Vieira, vice-presidente de IA & Cloud Infrastructure da Oracle para a América Latina. “Nossa colaboração com a NeoSpace demonstra como uma infraestrutura robusta de IA permite que a IA generativa seja implantada de forma escalável e segura, promovendo transformações significativas em diversos setores da economia brasileira.”

    “A colaboração estratégica entre Oracle e NeoSpace, aliada ao uso de soluções da NVIDIA, será essencial para impulsionar a eficiência operacional”, ressalta Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina. “Com tecnologia de ponta, conseguimos otimizar processos, acelerar a análise de dados e gerar melhores resultados para os negócios”.

  • Oracle revoluciona o futuro dos negócios com hub de inovação e IA

    Oracle revoluciona o futuro dos negócios com hub de inovação e IA

    A Oracle anunciou hoje a inauguração do Oracle Innovation Center, um espaço de 750 metros quadrados que ocupa um andar inteiro da sua sede em São Paulo. O centro foi criado para conectar pessoas, indústrias e tecnologia, repensar modelos de negócios e desenvolver soluções transformadoras. Integrando as tecnologias das soluções Oracle e o apoio de um ecossistema composto por mais de 30 parceiros estratégicos, o novo espaço oferece alto desempenho e uma visão inteligente e integrada do futuro.

    Oracle Innovation Center funciona como um laboratório vivo, onde o talento humano e a tecnologia se unem para abrir novos horizontes. Sendo o primeiro espaço desse tipo da Oracle na América Latina, ele representa a evolução natural da Loja Conceito e se inspira em iniciativas consolidadas em países como Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.

    A proposta é catalisar a transformação digital ao demonstrar como a tecnologia de ponta, potencializada pela inteligência artificial e pela criatividade humana, pode abrir novos caminhos de inovação. Por meio de experiências imersivas e interativas, o espaço exibe soluções aplicadas a mais de dez indústrias, incluindo varejo, hotelaria, alimentos e bebidas, energia e água, engenharia e construção, saúde, manufatura, finanças, telecomunicações, agroindústria e logística.

    “Esse centro representa o compromisso da Oracle em inspirar o desenvolvimento de futuros mais conectados, eficientes e inovadores, sempre com foco na IA e na colaboração”, afirma Alexandre Maioral, Presidente da Oracle no Brasil. “No Oracle Innovation Center, queremos mostrar como cada decisão tecnológica pode moldar o futuro dos negócios, oferecendo um ambiente onde clientes e parceiros podem cocriar e experimentar soluções em um nível totalmente novo.”

    Oracle Innovation Center oferece demonstrações de soluções concretas e inovadoras, projetadas para enfrentar desafios reais, otimizar processos e criar novas oportunidades, impulsionando o crescimento de empresas e clientes de diferentes setores e tamanhos. O espaço proporciona experiências imersivas, como realidade aumentada, robótica e um simulador da Oracle Red Bull Racing. Tem ainda áreas dedicadas a palestras, eventos, um estúdio de gravação e demonstração de serviços de armazenamento de dados e computação para locais desconectados (o Roving Edge Infrastructure, suportado pelo RevOPS Solution Center).

    “O grande diferencial do Oracle Innovation Center é a convergência entre pessoas e inteligência artificial, em que a tecnologia potencializa o talento humano para criar um futuro mais inteligente e colaborativo”, acrescenta Maioral. “Queremos incentivar uma visão em que problemas complexos se transformem em oportunidades, demonstrando como a inovação e crescimento podem nascer da união entre dados, criatividade e estratégia.”

    Oracle Innovation Center não se limita a ser apenas um espaço físico, é um verdadeiro ecossistema de co-criação, projetado para estar em constante evolução e adaptação. Nele, clientes e parceiros desenvolvem experiências que acompanham a velocidade das inovações trazidas pela inteligência artificial, criando soluções personalizadas, integradas e disruptivas.

  • Oracle revoluciona o futuro dos negócios com hub de inovação e IA

    Oracle revoluciona o futuro dos negócios com hub de inovação e IA

    A Oracle anunciou hoje a inauguração do Oracle Innovation Center, um espaço de 750 metros quadrados que ocupa um andar inteiro da sua sede em São Paulo. O centro foi criado para conectar pessoas, indústrias e tecnologia, repensar modelos de negócios e desenvolver soluções transformadoras. Integrando as tecnologias das soluções Oracle e o apoio de um ecossistema composto por mais de 30 parceiros estratégicos, o novo espaço oferece alto desempenho e uma visão inteligente e integrada do futuro.

    Oracle Innovation Center funciona como um laboratório vivo, onde o talento humano e a tecnologia se unem para abrir novos horizontes. Sendo o primeiro espaço desse tipo da Oracle na América Latina, ele representa a evolução natural da Loja Conceito e se inspira em iniciativas consolidadas em países como Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.

    A proposta é catalisar a transformação digital ao demonstrar como a tecnologia de ponta, potencializada pela inteligência artificial e pela criatividade humana, pode abrir novos caminhos de inovação. Por meio de experiências imersivas e interativas, o espaço exibe soluções aplicadas a mais de dez indústrias, incluindo varejo, hotelaria, alimentos e bebidas, energia e água, engenharia e construção, saúde, manufatura, finanças, telecomunicações, agroindústria e logística.

    “Esse centro representa o compromisso da Oracle em inspirar o desenvolvimento de futuros mais conectados, eficientes e inovadores, sempre com foco na IA e na colaboração”, afirma Alexandre Maioral, Presidente da Oracle no Brasil. “No Oracle Innovation Center, queremos mostrar como cada decisão tecnológica pode moldar o futuro dos negócios, oferecendo um ambiente onde clientes e parceiros podem cocriar e experimentar soluções em um nível totalmente novo.”

    Oracle Innovation Center oferece demonstrações de soluções concretas e inovadoras, projetadas para enfrentar desafios reais, otimizar processos e criar novas oportunidades, impulsionando o crescimento de empresas e clientes de diferentes setores e tamanhos. O espaço proporciona experiências imersivas, como realidade aumentada, robótica e um simulador da Oracle Red Bull Racing. Tem ainda áreas dedicadas a palestras, eventos, um estúdio de gravação e demonstração de serviços de armazenamento de dados e computação para locais desconectados (o Roving Edge Infrastructure, suportado pelo RevOPS Solution Center).

    “O grande diferencial do Oracle Innovation Center é a convergência entre pessoas e inteligência artificial, em que a tecnologia potencializa o talento humano para criar um futuro mais inteligente e colaborativo”, acrescenta Maioral. “Queremos incentivar uma visão em que problemas complexos se transformem em oportunidades, demonstrando como a inovação e crescimento podem nascer da união entre dados, criatividade e estratégia.”

    Oracle Innovation Center não se limita a ser apenas um espaço físico, é um verdadeiro ecossistema de co-criação, projetado para estar em constante evolução e adaptação. Nele, clientes e parceiros desenvolvem experiências que acompanham a velocidade das inovações trazidas pela inteligência artificial, criando soluções personalizadas, integradas e disruptivas.

  • Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Conforme apontado pelo portal Cliente S/A, 39% dos brasileiros têm preferência pelo atendimento humano. Na prática, o que os clientes buscam é serem atendidos por alguém que os compreenda, seja empático e resolva seu problema. Empresas de cobrança que adotam uma abordagem humanizada não apenas melhoram a experiência do consumidor, mas também fortalecem sua reputação e aumentam a eficiência das negociações.

    Quando se trata de cobrança, é preciso entender que o cliente está sensibilizado por uma situação desagradável: o endividamento. Ao priorizar a empatia e escuta ativa no contato com o cliente, a empresa figura no mercado positivamente, evitando aquela imagem de vilão das equipes de recuperação de crédito.

    Edemilson Koji Motoda é diretor do Grupo KSL, especialista em cobrança amigável e jurídica. Ele comenta que essa humanização do atendimento tem resultados positivos nas negociações: “Além da reputação, a taxa de sucesso nas cobranças também é impactada por essa abordagem. Clientes que se sentem respeitados e compreendidos tendem a estar mais abertos a negociar suas pendências e buscar soluções viáveis. Um atendimento que considera a realidade de cada consumidor, com linguagem adequada e flexibilidade, pode fazer a diferença na recuperação de crédito”.

    Para alcançar esse nível de atendimento, é necessário haver a conscientização por parte da equipe, com treinamentos, palestras e ações internas, para garantir que cada interação seja conduzida de forma respeitosa e eficaz, gerando resultados positivos tanto para os clientes quanto para as empresas credoras.

  • Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Conforme apontado pelo portal Cliente S/A, 39% dos brasileiros têm preferência pelo atendimento humano. Na prática, o que os clientes buscam é serem atendidos por alguém que os compreenda, seja empático e resolva seu problema. Empresas de cobrança que adotam uma abordagem humanizada não apenas melhoram a experiência do consumidor, mas também fortalecem sua reputação e aumentam a eficiência das negociações.

    Quando se trata de cobrança, é preciso entender que o cliente está sensibilizado por uma situação desagradável: o endividamento. Ao priorizar a empatia e escuta ativa no contato com o cliente, a empresa figura no mercado positivamente, evitando aquela imagem de vilão das equipes de recuperação de crédito.

    Edemilson Koji Motoda é diretor do Grupo KSL, especialista em cobrança amigável e jurídica. Ele comenta que essa humanização do atendimento tem resultados positivos nas negociações: “Além da reputação, a taxa de sucesso nas cobranças também é impactada por essa abordagem. Clientes que se sentem respeitados e compreendidos tendem a estar mais abertos a negociar suas pendências e buscar soluções viáveis. Um atendimento que considera a realidade de cada consumidor, com linguagem adequada e flexibilidade, pode fazer a diferença na recuperação de crédito”.

    Para alcançar esse nível de atendimento, é necessário haver a conscientização por parte da equipe, com treinamentos, palestras e ações internas, para garantir que cada interação seja conduzida de forma respeitosa e eficaz, gerando resultados positivos tanto para os clientes quanto para as empresas credoras.