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  • Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    A transformação digital das atividades econômicas chega à área de planejamento estratégico financeiro dos negócios. Inovações tecnológicas que automatizam e personalizam relatórios, centralizam dados e integram demonstrações financeiras com software ERP, estão entre as tendências que vão ditar a gestão financeira das empresas em 2025.

    É o que aponta, por exemplo, relatório da Deloitte, para 2025. “O setor de finanças se concentrará cada vez mais sobre o uso de big data, análise e modelagem preditiva, para orientar a estratégia de negócios”, informa texto da consultoria.

    Embora ressalve que não será, de imediato, uma realidade em todas as empresas, haverá sim uma intensificação desse processo. “Poucas funções financeiras terão um back office verdadeiramente touchless até 2025. Mas as tarefas mundanas se tornarão mais fácil de automatizar através de ERP, sistemas e outros meios, ‘libertando’ a área de finanças para planejamento, previsão e outras atividades de maior valor”. 

    Quem atua desenvolvendo e fornecendo ao mercado soluções tecnológicas adverte que é hora de deixar no passado o planejamento e a gestão mediante planilhas, a elaboração manual de gráficos, relatórios e análises. É a avaliação do fundador e CEO da LeverPro, Alysson Guimarães.

    Empresa de tecnologia para planejamento e análise financeira de organizações de médio e grande porte, a LeverPro obteve em 2024 o reconhecimento de melhor fintech do país pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP). Ainda, a segunda colocação na categoria fintech do Ranking 100 Open Startups. As soluções que oferece ao mercado fizeram a startup se destacar no cobiçado levantamento.

    “A tecnologia aplicada ao planejamento e à gestão financeira gera, antes de tudo, economia de tempo. O executivo e seu time não perdem tempo confeccionando planilhas e relatórios – a tecnologia cuida disso. Esse tempo é dedicado a análises e tomadas de decisões estratégicas, que se tornam mais efetivas com as soluções tecnológicas, porque os dados obtidos são mais precisos, centralizados e integrados”, assinala Guimarães.

    Além da precisão e assertividade, a tecnologia customiza os relatórios. De forma automatizada e inteligente, os relatórios são adequados às demandas de cada organização. Ou seja, nada de documentos padronizados ou generalistas. “Nossa solução possui integração com mais de 50 ERPs, permitindo que o profissional trabalhe com dados precisos e atualizados”, explica o CEO.

    A adoção de tecnologia pelo setor financeiro leva à geração de insights, análises, indicadores, gráficos, simulação de cenários, construção de orçamentos, projeções e automatização das demonstrações financeiras. “A tecnologia tira do time de planejamento e finanças as tarefas manuais e operacionais, que passa a se concentrar em estratégias, em inteligência”, reforça Guimarães.

  • Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional, empresas brasileiras ampliaram seus investimentos em cloud computing e inteligência artificial em 2024 e seguem acelerando essa transformação em 2025. De acordo com a International Data Corporation (IDC), os aportes em nuvem na América Latina devem crescer 30% ao ano, com o Brasil liderando esse avanço. Já o mercado global de IA deve atingir US$ 990 bilhões até 2027, segundo a consultoria Bain & Co., impulsionado pela adoção de modelos mais robustos e pelo crescimento de centros de dados. A necessidade de sistemas ágeis e escaláveis tem levado empresas a integrarem essas tecnologias para suportar operações digitais e novos modelos de trabalho.

    Esse movimento tem impacto direto na produtividade e competitividade das organizações. Dados da McKinsey indicam que empresas que adotam automação com IA reduzem, em média, 20% dos custos operacionais e aumentam a eficiência em 30%. A inteligência artificial tem sido usada para personalizar experiências, automatizar processos repetitivos e identificar ineficiências ocultas, permitindo que as companhias tomem decisões mais estratégicas e ágeis.

    O crescimento do trabalho remoto e híbrido também impulsiona a demanda por soluções na nuvem. Empresas que adotaram esse modelo precisam de sistemas seguros e escaláveis para garantir acesso rápido e eficiente a informações essenciais. Nesse cenário, a integração de sistemas na nuvem se tornou indispensável para sustentar equipes distribuídas e processos digitais cada vez mais complexos.

    Com essa evolução, a IDEEN se destaca como facilitadora dessa transformação digital, fornecendo soluções que possibilitam a migração para ambientes híbridos sem comprometer eficiência. A empresa desenvolve tecnologias voltadas à integração de sistemas, promovendo redução de custos e aumento da produtividade, fatores essenciais para que as organizações se adaptem às novas exigências do mercado.

    “Acreditamos que a integração de sistemas, aliada à flexibilidade da nuvem e ao poder transformador da inteligência artificial, é a chave para desbloquear novos níveis de eficiência operacional. Nosso foco está em criar soluções que simplifiquem processos complexos, eliminem gargalos e transformem dados em decisões estratégicas”, afirma Rafael Spagnoulo, CEO e fundador do grupo Elo, Sow, Ideen e Revvo.

    Além da necessidade de inovação tecnológica, regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também impulsionam essa transformação. Empresas que buscam otimizar suas operações precisam garantir segurança e rastreabilidade em seus sistemas. As soluções da IDEEN atendem a essas exigências, permitindo que organizações estejam em conformidade com a legislação enquanto aprimoram sua eficiência operacional.

    A combinação de nuvem, inteligência artificial e integração de sistemas está moldando um futuro empresarial mais ágil, produtivo e inovador. Empresas de diversos setores aceleram suas transformações digitais, e a IDEEN segue à frente desse movimento, oferecendo ferramentas essenciais para que as organizações prosperem em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.

  • Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional, empresas brasileiras ampliaram seus investimentos em cloud computing e inteligência artificial em 2024 e seguem acelerando essa transformação em 2025. De acordo com a International Data Corporation (IDC), os aportes em nuvem na América Latina devem crescer 30% ao ano, com o Brasil liderando esse avanço. Já o mercado global de IA deve atingir US$ 990 bilhões até 2027, segundo a consultoria Bain & Co., impulsionado pela adoção de modelos mais robustos e pelo crescimento de centros de dados. A necessidade de sistemas ágeis e escaláveis tem levado empresas a integrarem essas tecnologias para suportar operações digitais e novos modelos de trabalho.

    Esse movimento tem impacto direto na produtividade e competitividade das organizações. Dados da McKinsey indicam que empresas que adotam automação com IA reduzem, em média, 20% dos custos operacionais e aumentam a eficiência em 30%. A inteligência artificial tem sido usada para personalizar experiências, automatizar processos repetitivos e identificar ineficiências ocultas, permitindo que as companhias tomem decisões mais estratégicas e ágeis.

    O crescimento do trabalho remoto e híbrido também impulsiona a demanda por soluções na nuvem. Empresas que adotaram esse modelo precisam de sistemas seguros e escaláveis para garantir acesso rápido e eficiente a informações essenciais. Nesse cenário, a integração de sistemas na nuvem se tornou indispensável para sustentar equipes distribuídas e processos digitais cada vez mais complexos.

    Com essa evolução, a IDEEN se destaca como facilitadora dessa transformação digital, fornecendo soluções que possibilitam a migração para ambientes híbridos sem comprometer eficiência. A empresa desenvolve tecnologias voltadas à integração de sistemas, promovendo redução de custos e aumento da produtividade, fatores essenciais para que as organizações se adaptem às novas exigências do mercado.

    “Acreditamos que a integração de sistemas, aliada à flexibilidade da nuvem e ao poder transformador da inteligência artificial, é a chave para desbloquear novos níveis de eficiência operacional. Nosso foco está em criar soluções que simplifiquem processos complexos, eliminem gargalos e transformem dados em decisões estratégicas”, afirma Rafael Spagnoulo, CEO e fundador do grupo Elo, Sow, Ideen e Revvo.

    Além da necessidade de inovação tecnológica, regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também impulsionam essa transformação. Empresas que buscam otimizar suas operações precisam garantir segurança e rastreabilidade em seus sistemas. As soluções da IDEEN atendem a essas exigências, permitindo que organizações estejam em conformidade com a legislação enquanto aprimoram sua eficiência operacional.

    A combinação de nuvem, inteligência artificial e integração de sistemas está moldando um futuro empresarial mais ágil, produtivo e inovador. Empresas de diversos setores aceleram suas transformações digitais, e a IDEEN segue à frente desse movimento, oferecendo ferramentas essenciais para que as organizações prosperem em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.

  • NR7 Comunicação lança empresa focada em Marketing e Growth para apoiar negócios de diferentes segmentos e portes

    NR7 Comunicação lança empresa focada em Marketing e Growth para apoiar negócios de diferentes segmentos e portes

    Fruto da experiência consolidada de seus fundadores, Natália Melo, exDaki, Alice e ClickBus, Henrique Repiso e Nelson Rodrigues, ambos com mais de 20 anos de atuação no mercado de comunicação, a Journey, empresa focada em maximizar resultados e otimizar recursos, chega ao mercado com um ecossistema completo de soluções para empresas que buscam crescer de forma sustentável. 

    “Braço direito” da NR7, agência de comunicação referência no ecossistema de inovação, o  hub estratégico e criativo, oferece um conjunto integrado de serviços para auxiliar empresas em todas as etapas de sua jornada de crescimento, transformando a forma como o marketing é visto atualmente no Brasil. “Estamos consolidando todo nosso conhecimento e experiências, para entregar produtos que unifiquem estratégias de crescimento, criação de marca e consultoria estratégica para que cada empresa parceira atinja seu verdadeiro potencial”, comenta Henrique Repiso, co-fundador e sócio-diretor da Journey. 

    Com o objetivo de estruturar e escalar empresas de diferentes portes em suas operações de marketing, growth, e todo o ciclo de venda e interações com o usuário, desde o gerenciamento inicial até a criação de campanhas de marketing de ponta a ponta, sempre com uma visão de crescimento sustentável, a Journey conta com soluções voltadas para estratégia de Growth (crescimento), Go To Market (lançamentos), campanhas Full Funnel (campanhas e canais 360º) e Operação de Marketing.

    “As empresas já perceberam que crescer não é só sobre mídia paga e aquisição acelerada, mas sobre estrutura, retenção e estratégias que realmente maximizam o ciclo de vida do usuário. Em um mercado, onde as startups têm dificuldade de passar dos cinco anos, empresas precisam de estratégias mais adaptativas e de longo prazo para se destacarem”, explica Natália Melo, co-fundadora e sócia-diretora da Journey.

    Inseridos no ecossistema NR7, que conta com mais 100 clientes ativos e mais de 300 empresas lançadas, a Journey vem com uma proposta de ir além do marketing, possibilitando estruturação de time e mentoria para equipes de diferentes estágios, oferecendo suporte estratégico no nível de C-level fracional, para empresas que buscam redirecionar sua liderança.

    “Queremos preencher essa lacuna atual do mercado. Em muitas oportunidades recebemos o contato de empresas que ainda não estão em fase de implementação de um trabalho de Relações Públicas e sim de estruturação do Marketing, estratégia de Go To Market e até mesmo validação de produto. A partir de agora podemos apoiá-los em todo o ciclo de vida da empresa e em diferentes desafios, não apenas comunicação”. Traz Repiso. 

    Com um histórico que vai da construção de marcas à aceleração de startups e operações consolidadas, os fundadores trazem uma visão prática e orientada a resultados para o mercado.  “Além do crescimento do negócio, há também o desafio da construção de time. Muitas empresas, sob pressão para escalar rapidamente, acabam inflando suas equipes e, mais tarde, enfrentam ciclos de contratações massivas seguidos por layoffs. Na Journey, também ajudamos as empresas a estruturar times e operações de forma mais eficiente, garantindo que cada fase do crescimento aconteça com estratégia e sem excessos”, completa Natália.

  • NR7 Comunicação lança empresa focada em Marketing e Growth para apoiar negócios de diferentes segmentos e portes

    NR7 Comunicação lança empresa focada em Marketing e Growth para apoiar negócios de diferentes segmentos e portes

    Fruto da experiência consolidada de seus fundadores, Natália Melo, exDaki, Alice e ClickBus, Henrique Repiso e Nelson Rodrigues, ambos com mais de 20 anos de atuação no mercado de comunicação, a Journey, empresa focada em maximizar resultados e otimizar recursos, chega ao mercado com um ecossistema completo de soluções para empresas que buscam crescer de forma sustentável. 

    “Braço direito” da NR7, agência de comunicação referência no ecossistema de inovação, o  hub estratégico e criativo, oferece um conjunto integrado de serviços para auxiliar empresas em todas as etapas de sua jornada de crescimento, transformando a forma como o marketing é visto atualmente no Brasil. “Estamos consolidando todo nosso conhecimento e experiências, para entregar produtos que unifiquem estratégias de crescimento, criação de marca e consultoria estratégica para que cada empresa parceira atinja seu verdadeiro potencial”, comenta Henrique Repiso, co-fundador e sócio-diretor da Journey. 

    Com o objetivo de estruturar e escalar empresas de diferentes portes em suas operações de marketing, growth, e todo o ciclo de venda e interações com o usuário, desde o gerenciamento inicial até a criação de campanhas de marketing de ponta a ponta, sempre com uma visão de crescimento sustentável, a Journey conta com soluções voltadas para estratégia de Growth (crescimento), Go To Market (lançamentos), campanhas Full Funnel (campanhas e canais 360º) e Operação de Marketing.

    “As empresas já perceberam que crescer não é só sobre mídia paga e aquisição acelerada, mas sobre estrutura, retenção e estratégias que realmente maximizam o ciclo de vida do usuário. Em um mercado, onde as startups têm dificuldade de passar dos cinco anos, empresas precisam de estratégias mais adaptativas e de longo prazo para se destacarem”, explica Natália Melo, co-fundadora e sócia-diretora da Journey.

    Inseridos no ecossistema NR7, que conta com mais 100 clientes ativos e mais de 300 empresas lançadas, a Journey vem com uma proposta de ir além do marketing, possibilitando estruturação de time e mentoria para equipes de diferentes estágios, oferecendo suporte estratégico no nível de C-level fracional, para empresas que buscam redirecionar sua liderança.

    “Queremos preencher essa lacuna atual do mercado. Em muitas oportunidades recebemos o contato de empresas que ainda não estão em fase de implementação de um trabalho de Relações Públicas e sim de estruturação do Marketing, estratégia de Go To Market e até mesmo validação de produto. A partir de agora podemos apoiá-los em todo o ciclo de vida da empresa e em diferentes desafios, não apenas comunicação”. Traz Repiso. 

    Com um histórico que vai da construção de marcas à aceleração de startups e operações consolidadas, os fundadores trazem uma visão prática e orientada a resultados para o mercado.  “Além do crescimento do negócio, há também o desafio da construção de time. Muitas empresas, sob pressão para escalar rapidamente, acabam inflando suas equipes e, mais tarde, enfrentam ciclos de contratações massivas seguidos por layoffs. Na Journey, também ajudamos as empresas a estruturar times e operações de forma mais eficiente, garantindo que cada fase do crescimento aconteça com estratégia e sem excessos”, completa Natália.

  • Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    A Inteligência Artificial Generativa tem potencial para movimentar anualmente entre US$ 2,6 trilhões e US$ 4,4 trilhões na economia global, montante que supera o PIB da maioria dos países em 2024, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China e Alemanha. Os dados fazem parte do estudo AI Trends: um guia de como a inteligência artificial está moldando o marketing digital, desenvolvido pela RTB House.

    A pesquisa mostra que, desse valor trilionário, aproximadamente 75% será gerado em apenas quatro áreas, entre as quais se destacam marketing e vendas, que já lideram o uso da IA Generativa em escala global. Não por acaso, esses setores vêm revolucionando a publicidade digital, com a criação de campanhas com maiores níveis de personalização e segmentação.

    No Brasil, esse cenário também passa por transformações. Somente em 2023, o investimento em publicidade digital no país alcançou R$ 35 bilhões, cifra 8% superior ao registrado no ano anterior, segundo dados do IAB Brasil. O crescimento também se relaciona com o uso intensivo de tecnologias avançadas, especialmente aquelas baseadas em IA preditiva e generativa.

    De acordo com a RTB House, algoritmos avançados de Deep Learning – uma das formas mais avançadas da IA preditiva – se mostram até 50% mais eficientes em campanhas de retargeting personalizado, além de serem 41% mais eficazes na recomendação de produtos ao consumidor em comparação a técnicas menos avançadas.

    O relatório traz ainda um alerta para o mercado: apesar dos ganhos potenciais possibilitados pelo uso massivo da IA, ainda há desafios significativos a superar. Um levantamento da Twilio citado no estudo revela que 81% das marcas afirmam conhecer profundamente seus clientes, mas apenas 46% dos consumidores concordam com essa afirmação, mostrando que ainda há espaço para a IA ser utilizada de forma mais assertiva.

    IA Composta: a próxima grande revolução

    O estudo da RTB House ressalta que o futuro próximo do marketing digital passa por uma combinação estratégica entre diferentes modelos de inteligência artificial, técnica conhecida como “IA Composta”. A abordagem pode resultar em campanhas publicitárias ainda mais precisas e eficazes. “O futuro será das empresas capazes de combinar diferentes modelos de inteligência artificial, unindo, por exemplo, a precisão analítica da IA preditiva ao potencial criativo da IA generativa”, afirma André Dylewski, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da RTB House para a América Latina.

    Um exemplo concreto dessa tendência é a ferramenta proprietária IntentGPT, desenvolvida pela RTB House. Baseada em modelos generativos como GPT e LLM (Large Language Models), a tecnologia é capaz de analisar URLs hiper-específicas para identificar usuários com alta intenção de compra, posicionando anúncios nos locais e contextos mais favoráveis para conversão.

    Cenário atual: como as empresas já utilizam a IA Generativa

    A pesquisa também detalha como a inteligência artificial está integrada à rotina das empresas pelo mundo. Atualmente, 72% das organizações utilizam IA em ao menos uma função do negócio, com as áreas de marketing e vendas liderando o uso regular da IA generativa, citado por 34% das empresas. Entre os principais casos de uso destacam-se o suporte estratégico ao conteúdo de marketing (16%), marketing personalizado (15%) e identificação de leads de vendas (8%).

    Mas apesar do protagonismo crescente das tecnologias de IA, o estudo reforça que o aspecto humano permanecerá insubstituível e ganhará ainda mais relevância. Com a expansão da IA, especialmente na publicidade digital, questões relacionadas à ética e à privacidade de dados ganham força, exigindo que empresas criem políticas claras e comitês específicos para garantir o uso responsável das informações coletadas.

    “O componente humano não será apenas um complemento da IA, mas sim a peça fundamental para garantir que essas ferramentas sejam utilizadas com responsabilidade, agregando valor estratégico aos negócios”, finaliza Dylewski.

  • Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    A Inteligência Artificial Generativa tem potencial para movimentar anualmente entre US$ 2,6 trilhões e US$ 4,4 trilhões na economia global, montante que supera o PIB da maioria dos países em 2024, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China e Alemanha. Os dados fazem parte do estudo AI Trends: um guia de como a inteligência artificial está moldando o marketing digital, desenvolvido pela RTB House.

    A pesquisa mostra que, desse valor trilionário, aproximadamente 75% será gerado em apenas quatro áreas, entre as quais se destacam marketing e vendas, que já lideram o uso da IA Generativa em escala global. Não por acaso, esses setores vêm revolucionando a publicidade digital, com a criação de campanhas com maiores níveis de personalização e segmentação.

    No Brasil, esse cenário também passa por transformações. Somente em 2023, o investimento em publicidade digital no país alcançou R$ 35 bilhões, cifra 8% superior ao registrado no ano anterior, segundo dados do IAB Brasil. O crescimento também se relaciona com o uso intensivo de tecnologias avançadas, especialmente aquelas baseadas em IA preditiva e generativa.

    De acordo com a RTB House, algoritmos avançados de Deep Learning – uma das formas mais avançadas da IA preditiva – se mostram até 50% mais eficientes em campanhas de retargeting personalizado, além de serem 41% mais eficazes na recomendação de produtos ao consumidor em comparação a técnicas menos avançadas.

    O relatório traz ainda um alerta para o mercado: apesar dos ganhos potenciais possibilitados pelo uso massivo da IA, ainda há desafios significativos a superar. Um levantamento da Twilio citado no estudo revela que 81% das marcas afirmam conhecer profundamente seus clientes, mas apenas 46% dos consumidores concordam com essa afirmação, mostrando que ainda há espaço para a IA ser utilizada de forma mais assertiva.

    IA Composta: a próxima grande revolução

    O estudo da RTB House ressalta que o futuro próximo do marketing digital passa por uma combinação estratégica entre diferentes modelos de inteligência artificial, técnica conhecida como “IA Composta”. A abordagem pode resultar em campanhas publicitárias ainda mais precisas e eficazes. “O futuro será das empresas capazes de combinar diferentes modelos de inteligência artificial, unindo, por exemplo, a precisão analítica da IA preditiva ao potencial criativo da IA generativa”, afirma André Dylewski, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da RTB House para a América Latina.

    Um exemplo concreto dessa tendência é a ferramenta proprietária IntentGPT, desenvolvida pela RTB House. Baseada em modelos generativos como GPT e LLM (Large Language Models), a tecnologia é capaz de analisar URLs hiper-específicas para identificar usuários com alta intenção de compra, posicionando anúncios nos locais e contextos mais favoráveis para conversão.

    Cenário atual: como as empresas já utilizam a IA Generativa

    A pesquisa também detalha como a inteligência artificial está integrada à rotina das empresas pelo mundo. Atualmente, 72% das organizações utilizam IA em ao menos uma função do negócio, com as áreas de marketing e vendas liderando o uso regular da IA generativa, citado por 34% das empresas. Entre os principais casos de uso destacam-se o suporte estratégico ao conteúdo de marketing (16%), marketing personalizado (15%) e identificação de leads de vendas (8%).

    Mas apesar do protagonismo crescente das tecnologias de IA, o estudo reforça que o aspecto humano permanecerá insubstituível e ganhará ainda mais relevância. Com a expansão da IA, especialmente na publicidade digital, questões relacionadas à ética e à privacidade de dados ganham força, exigindo que empresas criem políticas claras e comitês específicos para garantir o uso responsável das informações coletadas.

    “O componente humano não será apenas um complemento da IA, mas sim a peça fundamental para garantir que essas ferramentas sejam utilizadas com responsabilidade, agregando valor estratégico aos negócios”, finaliza Dylewski.

  • Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Influenciadores ao redor do mundo estão abandonando a dependência das collabs e investindo na criação de fontes próprias de receita, como produtos, cursos, mentorias e serviços de assinatura. Isso é o que revela o estudo exclusivo da Plastic Panda, que mostra como muitos influenciadores, principalmente os asiáticos, estão diversificando suas formas de monetização, adotando modelos como live shopping (65% do faturamento) e educação digital (30%), e deixando para trás a publicidade tradicional. A pesquisa, realizada com 70 profissionais do setor, destaca como a crescente profissionalização e o uso de dados estão transformando os influenciadores em empreendedores e remodelando o mercado digital.

    A análise  destaca que a redução das barreiras de entrada, combinada com o avanço da tecnologia, tem permitido aos influenciadores construir negócios sólidos com investimentos iniciais mais baixos, aproveitando o engajamento de suas audiências e transformando seu público em clientes reais. 

    Essa tendência não é uma exclusividade do Brasil, mas parte de um movimento global, com influenciadores nos Estados Unidos e na China já tendo se consolidado como grandes empreendedores. Um exemplo claro dessa transformação é o crescimento exponencial do live shopping, que movimentou mais de US$ 500 bilhões na China em 2023, e que, segundo especialistas, tem potencial para mudar a dinâmica do e-commerce no Brasil nos próximos anos.

    O estudo também aponta o crescente papel do live shopping no mercado brasileiro, uma tendência que, apesar de recente, já está ganhando terreno com grandes varejistas como Magalu e Americanas, que viram um aumento de 52% no uso dessa plataforma, conforme dados da Ebit | Nielsen. Influenciadores têm se mostrado protagonistas nesse cenário, utilizando o formato não apenas para promover produtos, mas também para criar uma conexão mais profunda com sua audiência, aumentando a confiança e impulsionando vendas.

    Cursos digital cresce e domina 45% do negócio de influenciadores

    Além do live shopping, outro caminho promissor apontado pela pesquisa é a expansão dos influenciadores para o setor de educação digital. Plataformas como Hotmart e Udemy estão permitindo que influenciadores se tornem educadores e líderes em áreas como marketing digital, saúde, negócios e bem-estar. 

    O estudo revela que 45% dos influenciadores entrevistados já geram mais receita com cursos, workshops e mentorias do que com publicidade tradicional, refletindo a crescente demanda por conhecimento especializado e a confiança do público na autoridade dos influenciadores em determinadas áreas. Estima-se que o mercado de educação digital no Brasil, que movimentou R$ 30 bilhões em 2023, deve crescer 32% ao ano até 2030, oferecendo um campo fértil para aqueles que desejam diversificar suas fontes de receita.

    Esse movimento está sendo sustentado pela busca por um modelo de monetização mais independente e sustentável. De acordo com a pesquisa da Plastic Panda, menos de 30% da receita dos influenciadores mais inovadores vem de publicidade tradicional, sendo que a maior parte dos ganhos vem de produtos próprios, infoprodutos, serviços premium e plataformas de assinatura. Essa diversificação de fontes de receita é um reflexo de uma mudança cultural que coloca o influenciador como protagonista de seu próprio negócio, em vez de apenas um canal para promoções de terceiros.

    Análise de dados se tornou essencial para criadores de conteúdo

    Outro ponto fundamental que o estudo revela é a importância da profissionalização na gestão de influenciadores. Cada vez mais, influenciadores que adotam uma abordagem estratégica baseada em dados para otimizar seu conteúdo e a experiência do consumidor estão alcançando um crescimento financeiro considerável. 

    A pesquisa aponta que 53% dos influenciadores que investem em ferramentas de análise de dados, como Google Analytics e Meta Business Suite, conseguem dobrar seus ganhos em menos de um ano. Isso demonstra a relevância de uma gestão orientada por métricas, que não apenas melhora o desempenho das campanhas, mas também permite aos influenciadores adaptar suas ofertas de maneira mais eficiente às necessidades de seu público.

    Rodrigo Dolabella, CEO da Plastic Panda, destaca que a pesquisa evidencia uma nova fase para os criadores de conteúdo: “Estamos testemunhando uma transformação profunda no mercado digital, onde os influenciadores não são mais apenas comunicadores de marcas, mas empreendedores que estão criando suas próprias histórias de sucesso. Novas ferramentas e plataformas, combinadas com a possibilidade de gerar receitas diversas, estão permitindo que esses criadores construam negócios sólidos e escaláveis, garantindo um futuro promissor para todos no setor.”

  • Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Influenciadores ao redor do mundo estão abandonando a dependência das collabs e investindo na criação de fontes próprias de receita, como produtos, cursos, mentorias e serviços de assinatura. Isso é o que revela o estudo exclusivo da Plastic Panda, que mostra como muitos influenciadores, principalmente os asiáticos, estão diversificando suas formas de monetização, adotando modelos como live shopping (65% do faturamento) e educação digital (30%), e deixando para trás a publicidade tradicional. A pesquisa, realizada com 70 profissionais do setor, destaca como a crescente profissionalização e o uso de dados estão transformando os influenciadores em empreendedores e remodelando o mercado digital.

    A análise  destaca que a redução das barreiras de entrada, combinada com o avanço da tecnologia, tem permitido aos influenciadores construir negócios sólidos com investimentos iniciais mais baixos, aproveitando o engajamento de suas audiências e transformando seu público em clientes reais. 

    Essa tendência não é uma exclusividade do Brasil, mas parte de um movimento global, com influenciadores nos Estados Unidos e na China já tendo se consolidado como grandes empreendedores. Um exemplo claro dessa transformação é o crescimento exponencial do live shopping, que movimentou mais de US$ 500 bilhões na China em 2023, e que, segundo especialistas, tem potencial para mudar a dinâmica do e-commerce no Brasil nos próximos anos.

    O estudo também aponta o crescente papel do live shopping no mercado brasileiro, uma tendência que, apesar de recente, já está ganhando terreno com grandes varejistas como Magalu e Americanas, que viram um aumento de 52% no uso dessa plataforma, conforme dados da Ebit | Nielsen. Influenciadores têm se mostrado protagonistas nesse cenário, utilizando o formato não apenas para promover produtos, mas também para criar uma conexão mais profunda com sua audiência, aumentando a confiança e impulsionando vendas.

    Cursos digital cresce e domina 45% do negócio de influenciadores

    Além do live shopping, outro caminho promissor apontado pela pesquisa é a expansão dos influenciadores para o setor de educação digital. Plataformas como Hotmart e Udemy estão permitindo que influenciadores se tornem educadores e líderes em áreas como marketing digital, saúde, negócios e bem-estar. 

    O estudo revela que 45% dos influenciadores entrevistados já geram mais receita com cursos, workshops e mentorias do que com publicidade tradicional, refletindo a crescente demanda por conhecimento especializado e a confiança do público na autoridade dos influenciadores em determinadas áreas. Estima-se que o mercado de educação digital no Brasil, que movimentou R$ 30 bilhões em 2023, deve crescer 32% ao ano até 2030, oferecendo um campo fértil para aqueles que desejam diversificar suas fontes de receita.

    Esse movimento está sendo sustentado pela busca por um modelo de monetização mais independente e sustentável. De acordo com a pesquisa da Plastic Panda, menos de 30% da receita dos influenciadores mais inovadores vem de publicidade tradicional, sendo que a maior parte dos ganhos vem de produtos próprios, infoprodutos, serviços premium e plataformas de assinatura. Essa diversificação de fontes de receita é um reflexo de uma mudança cultural que coloca o influenciador como protagonista de seu próprio negócio, em vez de apenas um canal para promoções de terceiros.

    Análise de dados se tornou essencial para criadores de conteúdo

    Outro ponto fundamental que o estudo revela é a importância da profissionalização na gestão de influenciadores. Cada vez mais, influenciadores que adotam uma abordagem estratégica baseada em dados para otimizar seu conteúdo e a experiência do consumidor estão alcançando um crescimento financeiro considerável. 

    A pesquisa aponta que 53% dos influenciadores que investem em ferramentas de análise de dados, como Google Analytics e Meta Business Suite, conseguem dobrar seus ganhos em menos de um ano. Isso demonstra a relevância de uma gestão orientada por métricas, que não apenas melhora o desempenho das campanhas, mas também permite aos influenciadores adaptar suas ofertas de maneira mais eficiente às necessidades de seu público.

    Rodrigo Dolabella, CEO da Plastic Panda, destaca que a pesquisa evidencia uma nova fase para os criadores de conteúdo: “Estamos testemunhando uma transformação profunda no mercado digital, onde os influenciadores não são mais apenas comunicadores de marcas, mas empreendedores que estão criando suas próprias histórias de sucesso. Novas ferramentas e plataformas, combinadas com a possibilidade de gerar receitas diversas, estão permitindo que esses criadores construam negócios sólidos e escaláveis, garantindo um futuro promissor para todos no setor.”

  • A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    As compras online por meio de dispositivos móveis cresceram significativamente nos últimos anos, transformando-se em uma das principais formas de consumo no comércio digital. De acordo com  uma pesquisa realizada pela Octadesk, em parceria com a Opinion Box, 73% dos consumidores preferem utilizar dispositivos móveis para realizar compras on-line. Nesse cenário, adaptar o e-commerce para uma experiência mobile otimizada deixou de ser uma escolha, tornando-se uma necessidade para as empresas que desejam se manter competitivas. 

    Jheniffer de Oliveira Nunes, Visual Designer Sênior da Uappi, destaca a importância de ter um site responsivo, explicando como essa adaptação pode melhorar a experiência do usuário e, consequentemente, impulsionar as vendas e aumentar a taxa de conversão: “Um erro comum é achar que basta adaptar um site desktop para mobile. São contextos diferentes, e a experiência precisa ser desenhada pensando no usuário do smartphone. Isso significa investir em uma interface flexível, que se ajuste a qualquer tela, e otimizar a velocidade de carregamento, pois, se uma página demora mais de três segundos para abrir, o consumidor pode desistir da compra”.

    Além disso, há diversos desafios técnicos, desde velocidade e garantia de design que responda bem a diferentes resoluções e dispositivos. “Utilizar tecnologias como CSS Flexbox ajuda a criar uma experiência fluida, enquanto formatos otimizados de imagem e cache reduzem o tempo de carregamento. Outro ponto essencial é a acessibilidade, com botões bem posicionados e textos adaptáveis para diferentes necessidades”, destaca a especialista.

    Riscos para quem não investe em e-commerce responsivo 

    No entanto, existem inúmeros riscos para empresas que não investem no mobile-first, como perda de clientes e oportunidades: “Além de prejudicar a experiência do usuário, um site não responsivo tem pior desempenho em buscas orgânicas, aumenta a dependência de anúncios pagos e pode até expor transações a riscos de segurança. No mercado digital, onde a concorrência é alta, não se adaptar significa ficar para trás”, alerta a Visual Designer.

    O mercado já está evoluindo para experiências ainda mais dinâmicas, como o V-Commerce (compras por comando de voz), realidade aumentada para testar produtos antes da compra e Social Commerce, que integra as compras diretamente nas redes sociais. Jheniffer, conclui que essas tendências moldam o futuro do e-commerce mobile. As empresas que não acompanham essas mudanças correm o risco de perder relevância e competitividade.

    Com a rápida evolução do comportamento do consumidor, investir em um e-commerce responsivo não é apenas uma questão de tecnologia, mas uma estratégia fundamental para garantir mais conversões, fidelização e presença digital no mercado.