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  • O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

    O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

     O Mês do Consumidor é marcado por grandes promoções e descontos, refletindo a competitividade do varejo e as mudanças no comportamento de compra. Em um mercado cada vez mais digital e centrado na experiência, as empresas precisam ir além dos preços baixos, apostando em personalização, conveniência e inovação para conquistar e fidelizar clientes.

    O consumidor de hoje está mais exigente e espera muito mais do que apenas bons preços ou produtos. Ele valoriza marcas que entregam conveniência, personalização e um propósito claro. Nesse cenário, a tecnologia desempenha um papel fundamental, tornando as experiências mais fluidas, o atendimento mais ágil e as soluções mais alinhadas às suas necessidades. As empresas que conseguirem unir tecnologia e experiência do cliente de forma estratégica não apenas se destacarão em datas como o Mês do Consumidor, mas também construirão um relacionamento sólido e duradouro ao longo do ano”, analisa Alexandre Della Volpe, Diretor de Marketing da Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do Brasil.

    Dentre as tendências que estão moldando não só o Mês do Consumidor, como também datas importantes, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e até mesmo a Black Friday, destacam-se:  

    • Phygital – integração do físico com o digital: a fusão entre o mundo físico e digital está cada vez mais forte, com lojas investindo em experiências imersivas, como realidade aumentada e provadores virtuais, para engajar consumidores.
    • IA shopping assistants: uso de inteligência artificial no atendimento ao cliente vêm crescendo a cada dia. Com isso, hoje já é possível oferecer até mesmo recomendações personalizadas e suporte 24/7 via chatbots avançados e assistentes de voz.
    • Consumo consciente e sustentável: grande parte dos clientes estão de olho nas boas práticas das empresas. Isso consiste em saber se as marcas estão de fato comprometidas com sustentabilidade, preferindo produtos de origem ética, embalagens ecológicas e práticas de ESG (Environmental, Social and Governance. Em português – Ambiental, Social e Governança) bem estabelecidas.
    • Live commerce e social shopping: impulsionada desde a pandemia, hoje as redes sociais se consolidam como grandes canais de compra. Diversas marcas utilizam estratégias como transmissões ao vivo e influenciadores, com o objetivo de impulsionar suas vendas de forma interativa e aproximá-los ainda mais de seus clientes.

    O fenômeno das compras ao vivo nas redes sociais já se consolidou como uma estratégia poderosa para impulsionar vendas e engajar consumidores. Um dos maiores exemplos desse sucesso é o de influenciadores que transformaram transmissões ao vivo em verdadeiros eventos de consumo, movimentando milhões de reais em poucas horas. Essa conexão direta e interativa cria um senso de urgência e proximidade, tornando a experiência de compra muito mais envolvente. Para as marcas, investir nesse formato significa não apenas vender mais, mas também fortalecer o relacionamento com o público de forma autêntica e eficaz”, enfatiza Alexandre.

    • Programas de fidelização baseados em experiência: os tradicionais pontos e descontos, que antes eram muito comuns, estão sendo substituídos por benefícios exclusivos, como acesso antecipado a lançamentos, eventos ou grupos VIP e personalização de produtos.
    • Pagamentos “invisíveis”: os clientes estão cada vez mais práticos e optando por métodos de pagamento cada vez mais rápidos e fluídos, com o intuito de tornar a experiência de compra mais conveniente. Dentre eles estão a biometria, carteiras digitais e parcelamento sem juros via fintechs.

    Com um consumidor cada vez mais exigente e conectado, adaptar-se às novas tendências não é mais uma opção, mas uma necessidade para as marcas que querem se manter relevantes. A personalização, a inovação tecnológica e a preocupação com a sustentabilidade são pilares fundamentais para o sucesso no mercado atual. As empresas que conseguirem unir conveniência, experiência e propósito terão um diferencial competitivo valioso, conquistando a lealdade dos clientes e impulsionando seus negócios em 2025 e além.

  • O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

    O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

     O Mês do Consumidor é marcado por grandes promoções e descontos, refletindo a competitividade do varejo e as mudanças no comportamento de compra. Em um mercado cada vez mais digital e centrado na experiência, as empresas precisam ir além dos preços baixos, apostando em personalização, conveniência e inovação para conquistar e fidelizar clientes.

    O consumidor de hoje está mais exigente e espera muito mais do que apenas bons preços ou produtos. Ele valoriza marcas que entregam conveniência, personalização e um propósito claro. Nesse cenário, a tecnologia desempenha um papel fundamental, tornando as experiências mais fluidas, o atendimento mais ágil e as soluções mais alinhadas às suas necessidades. As empresas que conseguirem unir tecnologia e experiência do cliente de forma estratégica não apenas se destacarão em datas como o Mês do Consumidor, mas também construirão um relacionamento sólido e duradouro ao longo do ano”, analisa Alexandre Della Volpe, Diretor de Marketing da Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do Brasil.

    Dentre as tendências que estão moldando não só o Mês do Consumidor, como também datas importantes, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e até mesmo a Black Friday, destacam-se:  

    • Phygital – integração do físico com o digital: a fusão entre o mundo físico e digital está cada vez mais forte, com lojas investindo em experiências imersivas, como realidade aumentada e provadores virtuais, para engajar consumidores.
    • IA shopping assistants: uso de inteligência artificial no atendimento ao cliente vêm crescendo a cada dia. Com isso, hoje já é possível oferecer até mesmo recomendações personalizadas e suporte 24/7 via chatbots avançados e assistentes de voz.
    • Consumo consciente e sustentável: grande parte dos clientes estão de olho nas boas práticas das empresas. Isso consiste em saber se as marcas estão de fato comprometidas com sustentabilidade, preferindo produtos de origem ética, embalagens ecológicas e práticas de ESG (Environmental, Social and Governance. Em português – Ambiental, Social e Governança) bem estabelecidas.
    • Live commerce e social shopping: impulsionada desde a pandemia, hoje as redes sociais se consolidam como grandes canais de compra. Diversas marcas utilizam estratégias como transmissões ao vivo e influenciadores, com o objetivo de impulsionar suas vendas de forma interativa e aproximá-los ainda mais de seus clientes.

    O fenômeno das compras ao vivo nas redes sociais já se consolidou como uma estratégia poderosa para impulsionar vendas e engajar consumidores. Um dos maiores exemplos desse sucesso é o de influenciadores que transformaram transmissões ao vivo em verdadeiros eventos de consumo, movimentando milhões de reais em poucas horas. Essa conexão direta e interativa cria um senso de urgência e proximidade, tornando a experiência de compra muito mais envolvente. Para as marcas, investir nesse formato significa não apenas vender mais, mas também fortalecer o relacionamento com o público de forma autêntica e eficaz”, enfatiza Alexandre.

    • Programas de fidelização baseados em experiência: os tradicionais pontos e descontos, que antes eram muito comuns, estão sendo substituídos por benefícios exclusivos, como acesso antecipado a lançamentos, eventos ou grupos VIP e personalização de produtos.
    • Pagamentos “invisíveis”: os clientes estão cada vez mais práticos e optando por métodos de pagamento cada vez mais rápidos e fluídos, com o intuito de tornar a experiência de compra mais conveniente. Dentre eles estão a biometria, carteiras digitais e parcelamento sem juros via fintechs.

    Com um consumidor cada vez mais exigente e conectado, adaptar-se às novas tendências não é mais uma opção, mas uma necessidade para as marcas que querem se manter relevantes. A personalização, a inovação tecnológica e a preocupação com a sustentabilidade são pilares fundamentais para o sucesso no mercado atual. As empresas que conseguirem unir conveniência, experiência e propósito terão um diferencial competitivo valioso, conquistando a lealdade dos clientes e impulsionando seus negócios em 2025 e além.

  • Como abrir um e-commerce de alimentos em 2025?

    Como abrir um e-commerce de alimentos em 2025?

    Nos últimos anos, o comércio virtual de alimentos tem se expandido significativamente no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as transações online desse setor cresceram 42% entre 2022 e 2024.

    Esse avanço reflete uma transformação no comportamento dos consumidores, impulsionada principalmente pela pandemia da Covid-19, que acelerou a digitalização do varejo.

    Diante desse contexto, muitos empreendedores do ramo alimentício estão apostando no digital para expandir suas operações e atingir um público mais amplo. Mas quais são os passos iniciais para estruturar um e-commerce de alimentos em 2025?

    Estruturando o negócio: primeiros passos essenciais

    Para iniciar um e-commerce no segmento de alimentos, é indispensável um planejamento detalhado. Diferente de outras áreas, esse setor demanda atenção especial com a logística, armazenagem e conformidade com as normas sanitárias.

    O primeiro passo é definir o modelo de atuação: será um comércio de produtos secos, perecíveis, orgânicos ou congelados? Cada tipo possui exigências específicas, desde o transporte até as condições ideais de conservação.

    Outro aspecto fundamental é obter as devidas autorizações sanitárias. No Brasil, a comercialização de alimentos pela internet é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e deve seguir as diretrizes do Código de Defesa do Consumidor.

    Além disso, a Lei do E-commerce (Decreto 7.962/2013) estabelece regras sobre transparência, política de trocas e informações claras para os clientes.

    Criar um site próprio ou vender via marketplace?

    Uma das primeiras decisões para quem deseja ingressar no comércio eletrônico de alimentos é escolher entre desenvolver uma loja virtual exclusiva ou utilizar marketplaces. Ter um site próprio garante maior controle sobre a identidade da marca, a experiência do usuário e a precificação. 

    No entanto, plataformas consolidadas como iFood e Mercado Livre já possuem um público estabelecido e podem agilizar as primeiras vendas.

    Se a escolha for por um site próprio, é essencial investir em uma plataforma segura e responsiva. Funcionalidades como integração com meios de pagamento, adaptação para dispositivos móveis e uma navegação intuitiva contribuem para uma experiência de compra positiva.

    Como divulgar o e-commerce e atrair clientes

    A promoção do negócio é um dos pilares do sucesso de um e-commerce. Estratégias como anúncios pagos, marketing de conteúdo e redes sociais ajudam a conquistar consumidores e fortalecer a presença da marca. Além disso, parcerias com influenciadores e programas de fidelização podem aumentar o engajamento e incentivar compras recorrentes.

    Outra ferramenta indispensável é o SEO (Search Engine Optimization). Aplicar palavras-chave estratégicas, criar descrições detalhadas dos produtos e investir em blogs sobre alimentação saudável são formas eficazes de melhorar o posicionamento da loja nos mecanismos de busca.

    Logística e entrega: desafios e soluções para o setor alimentício

    A distribuição de alimentos exige um planejamento eficiente. Produtos perecíveis, por exemplo, necessitam de transporte refrigerado e entregas ágeis. Pequenos e médios negócios podem recorrer a parcerias com empresas de logística especializadas ou a aplicativos de delivery para otimizar a operação.

    Fernanda Abdala, gerente de e-commerce da Banca do Ramon, comenta sobre as adaptações necessárias para garantir entregas de qualidade: “trabalhamos com produtos de alto padrão e sempre analisamos as soluções logísticas que proporcionam ao cliente uma experiência semelhante à compra presencial. Seja para vinhos e champanhes, ou alimentos como bacalhau e embutidos, tudo precisa manter a qualidade e chegar com agilidade.”

    Outra tendência em ascensão é o modelo de “dark store” – pequenos centros de distribuição focados exclusivamente no comércio digital. Essa estratégia tem sido adotada por empreendedores que buscam reduzir o tempo de entrega e assegurar um serviço eficiente.

    O que esperar do mercado de e-commerce de alimentos nos próximos anos?

    O crescimento das compras digitais deve continuar se intensificando, impulsionado pela conveniência e pela ampla variedade de produtos disponíveis online. Para os empresários do setor alimentício, investir em tecnologia, logística otimizada e ações de marketing digital será essencial para se destacar na concorrência.

    Acompanhar as tendências e compreender as preferências do consumidor são fatores determinantes para o sucesso no comércio eletrônico de alimentos. O futuro das vendas online promete inúmeras oportunidades para negócios de todos os portes que souberem inovar e atender às novas demandas do público moderno.

  • Como abrir um e-commerce de alimentos em 2025?

    Como abrir um e-commerce de alimentos em 2025?

    Nos últimos anos, o comércio virtual de alimentos tem se expandido significativamente no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as transações online desse setor cresceram 42% entre 2022 e 2024.

    Esse avanço reflete uma transformação no comportamento dos consumidores, impulsionada principalmente pela pandemia da Covid-19, que acelerou a digitalização do varejo.

    Diante desse contexto, muitos empreendedores do ramo alimentício estão apostando no digital para expandir suas operações e atingir um público mais amplo. Mas quais são os passos iniciais para estruturar um e-commerce de alimentos em 2025?

    Estruturando o negócio: primeiros passos essenciais

    Para iniciar um e-commerce no segmento de alimentos, é indispensável um planejamento detalhado. Diferente de outras áreas, esse setor demanda atenção especial com a logística, armazenagem e conformidade com as normas sanitárias.

    O primeiro passo é definir o modelo de atuação: será um comércio de produtos secos, perecíveis, orgânicos ou congelados? Cada tipo possui exigências específicas, desde o transporte até as condições ideais de conservação.

    Outro aspecto fundamental é obter as devidas autorizações sanitárias. No Brasil, a comercialização de alimentos pela internet é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e deve seguir as diretrizes do Código de Defesa do Consumidor.

    Além disso, a Lei do E-commerce (Decreto 7.962/2013) estabelece regras sobre transparência, política de trocas e informações claras para os clientes.

    Criar um site próprio ou vender via marketplace?

    Uma das primeiras decisões para quem deseja ingressar no comércio eletrônico de alimentos é escolher entre desenvolver uma loja virtual exclusiva ou utilizar marketplaces. Ter um site próprio garante maior controle sobre a identidade da marca, a experiência do usuário e a precificação. 

    No entanto, plataformas consolidadas como iFood e Mercado Livre já possuem um público estabelecido e podem agilizar as primeiras vendas.

    Se a escolha for por um site próprio, é essencial investir em uma plataforma segura e responsiva. Funcionalidades como integração com meios de pagamento, adaptação para dispositivos móveis e uma navegação intuitiva contribuem para uma experiência de compra positiva.

    Como divulgar o e-commerce e atrair clientes

    A promoção do negócio é um dos pilares do sucesso de um e-commerce. Estratégias como anúncios pagos, marketing de conteúdo e redes sociais ajudam a conquistar consumidores e fortalecer a presença da marca. Além disso, parcerias com influenciadores e programas de fidelização podem aumentar o engajamento e incentivar compras recorrentes.

    Outra ferramenta indispensável é o SEO (Search Engine Optimization). Aplicar palavras-chave estratégicas, criar descrições detalhadas dos produtos e investir em blogs sobre alimentação saudável são formas eficazes de melhorar o posicionamento da loja nos mecanismos de busca.

    Logística e entrega: desafios e soluções para o setor alimentício

    A distribuição de alimentos exige um planejamento eficiente. Produtos perecíveis, por exemplo, necessitam de transporte refrigerado e entregas ágeis. Pequenos e médios negócios podem recorrer a parcerias com empresas de logística especializadas ou a aplicativos de delivery para otimizar a operação.

    Fernanda Abdala, gerente de e-commerce da Banca do Ramon, comenta sobre as adaptações necessárias para garantir entregas de qualidade: “trabalhamos com produtos de alto padrão e sempre analisamos as soluções logísticas que proporcionam ao cliente uma experiência semelhante à compra presencial. Seja para vinhos e champanhes, ou alimentos como bacalhau e embutidos, tudo precisa manter a qualidade e chegar com agilidade.”

    Outra tendência em ascensão é o modelo de “dark store” – pequenos centros de distribuição focados exclusivamente no comércio digital. Essa estratégia tem sido adotada por empreendedores que buscam reduzir o tempo de entrega e assegurar um serviço eficiente.

    O que esperar do mercado de e-commerce de alimentos nos próximos anos?

    O crescimento das compras digitais deve continuar se intensificando, impulsionado pela conveniência e pela ampla variedade de produtos disponíveis online. Para os empresários do setor alimentício, investir em tecnologia, logística otimizada e ações de marketing digital será essencial para se destacar na concorrência.

    Acompanhar as tendências e compreender as preferências do consumidor são fatores determinantes para o sucesso no comércio eletrônico de alimentos. O futuro das vendas online promete inúmeras oportunidades para negócios de todos os portes que souberem inovar e atender às novas demandas do público moderno.

  • Netshoes Run Tour espalha experiência de corridas e “treinões” especiais pelo Brasil

    A Netshoes, e-commerce de artigos esportivos e lifestyle, acaba de lançar a Netshoes Run Tour, evento que irá levar pelo Brasil afora a experiência da tradicional corrida de rua da marca e incentivar o estilo de vida esportivo, lema da companhia. Além das corridas, as novidades são os “treinões” adicionados ao roteiro e novas distâncias de percurso para promover um estilo de vida ativo e esportivo. Ao longo do ano serão duas provas, realizadas em Brasília e São Paulo, e quatro “treinões”, em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife e Belém.

    “Estamos muito animados em levar nossa experiência de corrida de rua para mais estados e pessoas, além de promover treinos temáticos de corrida”, diz Gabriele Claudino, head de marketing da Netshoes. “A nossa tour carrega o nosso posicionamento de incentivar o esporte, sempre no seu ritmo. É um evento para corredores iniciantes, atletas e também para as famílias, já que oferecemos corridas para crianças. É uma experiência esportiva completa.” 

    A primeira etapa das corridas acontece em 18 de maio, na Esplanada dos Ministérios, no Distrito Federal. A segunda será em São Paulo, em 24 de agosto, no Parque do Povo. Os corredores podem escolher percorrer 5 km, 10km ou 15km e, para os corredores paulistas, há a possibilidade de encarar também uma meia maratona (21km). As duas etapas contam com opções para crianças e, mais uma vez, a etapa de São Paulo terá a parceria da adidas na camiseta exclusiva da marca para ser usada pelos atletas. A expectativa é reunir 14 000 pessoas nas duas corridas. 

    Os “treinões” acontecem entre março e novembro, e para esses eventos, a Netshoes trará temáticas especiais. Um exemplo é o “ treinão do mês das mulheres”, que ocorrerá no dia 29 de março, em Belo Horizonte, na Praça Belvedere. Serão três horas de exercícios, com vagas 100% destinadas ao público feminino, e as inscrições foram esgotadas em 24 horas. Para os cariocas, o “treinão” será focado no “mês dos namorados” e pretende reunir casais – mas não só! -, com previsão para 7 de junho. Para Recife e Belém, os eventos estão previstos para setembro e novembro, respectivamente.

    Para este ano, a corrida da marca foi repaginada e apresenta um novo conceito e identidade visual mais atual e jovem, com o objetivo de trazer o clima de festival para os eventos que este ano estarão presentes em seis estados do Brasil.

    A Netshoes Run, em edições anteriores, também passou por cidades como Franca, no interior de São Paulo, Florianópolis, em Santa Catarina, e Salvador, na Bahia. No ano passado, a edição paulista levou 5 mil corredores à Marginal Pinheiros. 

    O evento é um pilar importante da empresa, marca sua presença física e se aproxima da dos consumidores e corredores. No ano passado, a companhia apresentou seu novo posicionamento e adotou uma estratégia voltada para a adição de novos elementos no relacionamento com o consumidor, com mais conteúdo, influência e eventos exclusivos para o universo esportivo.

    As inscrições para as corridas e para os treinões já estão abertas. Para se inscrever, acesse: https://www.netshoes.com.br/netshoes-run

  • Netshoes Run Tour espalha experiência de corridas e “treinões” especiais pelo Brasil

    A Netshoes, e-commerce de artigos esportivos e lifestyle, acaba de lançar a Netshoes Run Tour, evento que irá levar pelo Brasil afora a experiência da tradicional corrida de rua da marca e incentivar o estilo de vida esportivo, lema da companhia. Além das corridas, as novidades são os “treinões” adicionados ao roteiro e novas distâncias de percurso para promover um estilo de vida ativo e esportivo. Ao longo do ano serão duas provas, realizadas em Brasília e São Paulo, e quatro “treinões”, em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife e Belém.

    “Estamos muito animados em levar nossa experiência de corrida de rua para mais estados e pessoas, além de promover treinos temáticos de corrida”, diz Gabriele Claudino, head de marketing da Netshoes. “A nossa tour carrega o nosso posicionamento de incentivar o esporte, sempre no seu ritmo. É um evento para corredores iniciantes, atletas e também para as famílias, já que oferecemos corridas para crianças. É uma experiência esportiva completa.” 

    A primeira etapa das corridas acontece em 18 de maio, na Esplanada dos Ministérios, no Distrito Federal. A segunda será em São Paulo, em 24 de agosto, no Parque do Povo. Os corredores podem escolher percorrer 5 km, 10km ou 15km e, para os corredores paulistas, há a possibilidade de encarar também uma meia maratona (21km). As duas etapas contam com opções para crianças e, mais uma vez, a etapa de São Paulo terá a parceria da adidas na camiseta exclusiva da marca para ser usada pelos atletas. A expectativa é reunir 14 000 pessoas nas duas corridas. 

    Os “treinões” acontecem entre março e novembro, e para esses eventos, a Netshoes trará temáticas especiais. Um exemplo é o “ treinão do mês das mulheres”, que ocorrerá no dia 29 de março, em Belo Horizonte, na Praça Belvedere. Serão três horas de exercícios, com vagas 100% destinadas ao público feminino, e as inscrições foram esgotadas em 24 horas. Para os cariocas, o “treinão” será focado no “mês dos namorados” e pretende reunir casais – mas não só! -, com previsão para 7 de junho. Para Recife e Belém, os eventos estão previstos para setembro e novembro, respectivamente.

    Para este ano, a corrida da marca foi repaginada e apresenta um novo conceito e identidade visual mais atual e jovem, com o objetivo de trazer o clima de festival para os eventos que este ano estarão presentes em seis estados do Brasil.

    A Netshoes Run, em edições anteriores, também passou por cidades como Franca, no interior de São Paulo, Florianópolis, em Santa Catarina, e Salvador, na Bahia. No ano passado, a edição paulista levou 5 mil corredores à Marginal Pinheiros. 

    O evento é um pilar importante da empresa, marca sua presença física e se aproxima da dos consumidores e corredores. No ano passado, a companhia apresentou seu novo posicionamento e adotou uma estratégia voltada para a adição de novos elementos no relacionamento com o consumidor, com mais conteúdo, influência e eventos exclusivos para o universo esportivo.

    As inscrições para as corridas e para os treinões já estão abertas. Para se inscrever, acesse: https://www.netshoes.com.br/netshoes-run

  • O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    A experiência de compra nunca mais será a mesma. Impulsionada pela Inteligência Artificial, a nova era do varejo digital está transformando a relação entre marcas e consumidores. Sistemas inteligentes agora são capazes de antecipar desejos, entender comportamentos e oferecer recomendações precisas em tempo real – tornando cada interação mais eficiente e personalizada. 

    A adoção da Inteligência Artificial como ferramenta de mercado nunca esteve tão em alta. Segundo pesquisa inédita recente realizada pela SAP, “Inteligência Artificial no mundo corporativo”, o Brasil é o país que mais aposta em AI: 52% das empresas nacionais tem percepção totalmente positiva sobre a utilização da IA em ambiente de trabalho e outros 27% a enxergam de forma favorável. De modo geral, 62% dos tomadores de decisões pesquisados declaram que planejam incrementar o investimento em adoção de IA com relação ao registrado em 2024. Os principais motores para adoção da IA são a busca por melhorar a experiência do cliente (64%) e a produtividade da organização (51%). 

    Especificamente no varejo, se antes o desafio era atrair a atenção do consumidor, hoje o foco está em oferecer experiências sob medida, reduzindo fricções no processo de compra e aumentando as taxas de conversão. Empresas que adotam soluções baseadas em IA já observam impactos expressivos: e-commerces que utilizam Inteligência Artificial Generativa personalizada registram, em média, um aumento de 25% na conversão de vendas e uma taxa de retenção de clientes 30% superior, de acordo com dados da ShopNext.AI. A empresa é especializada em soluções personalizadas por meio de tecnologia de Inteligência Artificial de ponta, ajudando varejistas e marketplaces a obterem resultados inéditos no mercado. 

    IA na prática: como a AD Lifestyle impulsionou vendas e atendimento com tecnologia de ponta 

    Um exemplo recente dessa transformação vem da parceria entre VTEX e ShopNext.AI para a varejista AD Lifestyle. O projeto utilizou IA Generativa para otimizar o atendimento ao cliente e personalizar recomendações, resultando em um aumento de 12% nas vendas e uma redução significativa no tempo de resposta a consumidores. A implementação combinou chatbots inteligentes, análise preditiva e uma jornada de compra mais fluida, mostrando como a IA pode ir além da personalização e gerar impacto direto no faturamento das empresas. 

    “A Inteligência Artificial está redefinindo o que significa atender bem um consumidor. Não se trata apenas de sugerir produtos, mas de criar uma jornada de compra inteligente, intuitiva e, acima de tudo, relevante. Esse é o grande diferencial da nova fase do varejo”, explica Pedro Duarte, CEO da ShopNext.AI. 

    Mais do que vendas: IA e a construção da lealdade do consumidor 

    A revolução promovida pela Inteligência Artificial não se resume a impulsionar vendas – ela muda a forma como os consumidores percebem e se conectam com as marcas. Ao criar experiências personalizadas e contextuais, a tecnologia fortalece o vínculo entre empresas e clientes, aumentando a fidelização e o valor percebido da marca. 

    “O consumidor quer conveniência e relevância. Oferecer uma experiência sob medida não é mais um diferencial, mas uma necessidade para quem deseja se manter competitivo no mercado. Estamos testemunhando uma transição definitiva para um varejo mais inteligente e centrado no usuário”, complementa Duarte. 

    O futuro já começou 

    À medida que a Inteligência Artificial evolui, o varejo caminha para um novo patamar, onde a integração entre o digital e o físico se tornará cada vez mais fluida. Soluções avançadas, como assistentes virtuais inteligentes e algoritmos preditivos, já demonstram que a tecnologia será peça-chave na construção do varejo do futuro – um varejo mais ágil, eficiente e verdadeiramente centrado no consumidor. 

    Ainda de acordo com o CEO da ShopNext.AI, a revolução está em curso. “Para marcas e varejistas, a grande questão não é mais se a Inteligência Artificial será adotada, mas quando e como ela será implementada para gerar vantagem competitiva”, finaliza o executivo. 

  • O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    A experiência de compra nunca mais será a mesma. Impulsionada pela Inteligência Artificial, a nova era do varejo digital está transformando a relação entre marcas e consumidores. Sistemas inteligentes agora são capazes de antecipar desejos, entender comportamentos e oferecer recomendações precisas em tempo real – tornando cada interação mais eficiente e personalizada. 

    A adoção da Inteligência Artificial como ferramenta de mercado nunca esteve tão em alta. Segundo pesquisa inédita recente realizada pela SAP, “Inteligência Artificial no mundo corporativo”, o Brasil é o país que mais aposta em AI: 52% das empresas nacionais tem percepção totalmente positiva sobre a utilização da IA em ambiente de trabalho e outros 27% a enxergam de forma favorável. De modo geral, 62% dos tomadores de decisões pesquisados declaram que planejam incrementar o investimento em adoção de IA com relação ao registrado em 2024. Os principais motores para adoção da IA são a busca por melhorar a experiência do cliente (64%) e a produtividade da organização (51%). 

    Especificamente no varejo, se antes o desafio era atrair a atenção do consumidor, hoje o foco está em oferecer experiências sob medida, reduzindo fricções no processo de compra e aumentando as taxas de conversão. Empresas que adotam soluções baseadas em IA já observam impactos expressivos: e-commerces que utilizam Inteligência Artificial Generativa personalizada registram, em média, um aumento de 25% na conversão de vendas e uma taxa de retenção de clientes 30% superior, de acordo com dados da ShopNext.AI. A empresa é especializada em soluções personalizadas por meio de tecnologia de Inteligência Artificial de ponta, ajudando varejistas e marketplaces a obterem resultados inéditos no mercado. 

    IA na prática: como a AD Lifestyle impulsionou vendas e atendimento com tecnologia de ponta 

    Um exemplo recente dessa transformação vem da parceria entre VTEX e ShopNext.AI para a varejista AD Lifestyle. O projeto utilizou IA Generativa para otimizar o atendimento ao cliente e personalizar recomendações, resultando em um aumento de 12% nas vendas e uma redução significativa no tempo de resposta a consumidores. A implementação combinou chatbots inteligentes, análise preditiva e uma jornada de compra mais fluida, mostrando como a IA pode ir além da personalização e gerar impacto direto no faturamento das empresas. 

    “A Inteligência Artificial está redefinindo o que significa atender bem um consumidor. Não se trata apenas de sugerir produtos, mas de criar uma jornada de compra inteligente, intuitiva e, acima de tudo, relevante. Esse é o grande diferencial da nova fase do varejo”, explica Pedro Duarte, CEO da ShopNext.AI. 

    Mais do que vendas: IA e a construção da lealdade do consumidor 

    A revolução promovida pela Inteligência Artificial não se resume a impulsionar vendas – ela muda a forma como os consumidores percebem e se conectam com as marcas. Ao criar experiências personalizadas e contextuais, a tecnologia fortalece o vínculo entre empresas e clientes, aumentando a fidelização e o valor percebido da marca. 

    “O consumidor quer conveniência e relevância. Oferecer uma experiência sob medida não é mais um diferencial, mas uma necessidade para quem deseja se manter competitivo no mercado. Estamos testemunhando uma transição definitiva para um varejo mais inteligente e centrado no usuário”, complementa Duarte. 

    O futuro já começou 

    À medida que a Inteligência Artificial evolui, o varejo caminha para um novo patamar, onde a integração entre o digital e o físico se tornará cada vez mais fluida. Soluções avançadas, como assistentes virtuais inteligentes e algoritmos preditivos, já demonstram que a tecnologia será peça-chave na construção do varejo do futuro – um varejo mais ágil, eficiente e verdadeiramente centrado no consumidor. 

    Ainda de acordo com o CEO da ShopNext.AI, a revolução está em curso. “Para marcas e varejistas, a grande questão não é mais se a Inteligência Artificial será adotada, mas quando e como ela será implementada para gerar vantagem competitiva”, finaliza o executivo. 

  • Com multibenefícios corporativos, Ecx Pay movimenta R$ 115 milhões em TPV no primeiro ano de operação e mira concorrentes

    Com multibenefícios corporativos, Ecx Pay movimenta R$ 115 milhões em TPV no primeiro ano de operação e mira concorrentes

    Fundada com o propósito de simplificar e unificar a gestão de todos os benefícios flexíveis, prêmios, adiantamento salarial e gastos corporativos em um só aplicativo, a Ecx Pay completa um ano de operação com a marca de R$ 115 milhões em volume total de pagamentos (TPV).

    A startup de cartões multibenefícios corporativos processa atualmente R$ 24 milhões por mês em transações e atende uma base de 1.200 empresas e 50 mil usuários. O plano de expansão prevê quadruplicar esse volume até o final de 2025, movimentando R$ 400 milhões anualmente.

    “O mercado de benefícios movimenta cerca de R$ 150 bilhões por ano no Brasil, e algumas empresas já atingiram R$ 1 bilhão em TPV mensal em menos de cinco anos. Vamos competir de frente, trazendo como diferencial a unificação de todos os benefícios financeiros essenciais para o RH em uma única plataforma”, afirma João Henrique Innecco, cofundador da Ecx Pay.

    Além de concentrar os benefícios corporativos em um único cartão, que pode ser físico ou virtual – opção que reduz os custos de implementação e logística para os gestores de RH e também para o colaborador, que pode acessar o benefício desde o primeiro dia de trabalho. 

    A opção virtual vem agradando também por cumprir com objetivos ESG dentro das empresas clientes – a plataforma da Ecx Pay também oferece o AnteciPay, uma solução de antecipação salarial que permite a empresa liberar até 30% do salário como crédito para compras no cartão. O gestor de RH define o limite e os tipos de loja que o cartão pode ser utilizado. O benefício tem custos geridos pela plataforma e é integrado à folha salarial, permitindo compras com até 45 dias de antecedência.

    A antecipação de salário é uma solução que resolve uma dor bastante comum do brasileiro. De acordo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do consumidor, a cada quatro brasileiros, três não têm R$ 200 de sobra entre os ciclos de salário. “Nós apuramos que 87% das compras feitas com o AnteciPay pelos nossos usuários são de necessidades básicas como alimentos e saúde, em um ticket médio de R$ 219 reais. É uma solução que por um lado impede que colaboradores acumulem dívidas ou juros abusivos e, por outro, melhora o fluxo de caixa da empresa e aumenta a satisfação dos funcionários”, explica João Henrique Innecco.

    Todos os usuários da Ecx Pay têm acesso a descontos exclusivos de até 70% em redes parceiras como Pague Menos, Drogasil, Droga Raia, Daki, Petlove e Chefs Club. A plataforma também firmou parcerias em alguns estados para oferecer abatimentos de até 15% em despesas como energia elétrica. Outro benefício para os usuários é o programa de pontos junto à Mastercard, em que o usuário acumula 1 ponto a cada compra.  Uma outra opção que o cartão dá é possibilitar a retirada de prêmios e bônus para os colaboradores direto pelo cartão.

    Em 2025, a Ecx Pay pretende lançar duas novas funcionalidades. Uma delas é transformar o cartão de benefícios em um cartão corporativo, ajudando as empresas a gerir com mais facilidade os gastos dos colaboradores com viagens e despesas do escritório e do dia a dia. Dentro dessa modalidade, a Ecx Pay deseja oferecer uma funcionalidade específica para auxiliar empresas na gestão de frotas de veículos, apoiando no controle de gastos com manutenção e abastecimento dos veículos. 

    Com operação em todo o Brasil, a Ecx Pay tem como público-alvo empresas com 50 a 2.000 colaboradores e inclui no portfólio marcas como a MRV, Fini, V4 Company e Unipar. A startup foi idealizada dentro da Ecx Card, empresa com mais de 30 anos de mercado que oferece soluções de cartão convênio e já atendeu mais de 7 mil companhias, movimentando mais de R$ 4 bilhões de reais.

  • 10 dicas para perder a vergonha de gravar vídeos na internet e lucrar mais

    10 dicas para perder a vergonha de gravar vídeos na internet e lucrar mais

    Hoje em dia, quem tem um pequeno negócio precisa da internet para ampliar a visibilidade da marca, gerar engajamento e facilitar a comunicação direta com os clientes. Conteúdos em vídeo têm maior alcance e retenção nas redes sociais e tornam a mensagem mais persuasiva e acessível. Além disso, com eles é possível demonstrar produtos, serviços e valores de forma dinâmica, criando conexão e aumentando a confiança do público. 

    Só que nem sempre é fácil gravar para a internet, o medo da exposição e da autocrítica exagerada costumam ser barreiras naturais, mas totalmente superáveis. De acordo com o especialista em comunicação e oratória com mais de 15 anos de estudos dedicados ao assunto, Giovanni Begossi, o segredo está em mudar a relação com a câmera e transformar a gravação em uma conversa genuína.

    Giovanni compartilha 10 dicas para a prática se tornar mais natural. Confira: 

    1 – Transforme a câmera em sua aliada. A câmera não é um juiz, mas um canal para conectar pessoas. Imagine que você está conversando com um amigo próximo e olhe para a lente como se fosse essa pessoa. Fazer contato visual com a câmera transmite segurança e aproxima o público. Além disso, quanto mais pessoal e natural for a sua abordagem, mais fácil vai ser se soltar.

    2 – Grave sem a intenção de publicar e retire a pressão do julgamento externo. No início, faça vídeos apenas para você, isso ajuda a se acostumar com a própria voz, expressões e a sensação de se posicionar diante da câmera.

    3 – Pratique todos os dias, a habilidade de se comunicar em vídeo melhora com a repetição. Proponha um desafio pessoal a si mesmo: grave um vídeo curto diariamente, mesmo que não publique. Em pouco tempo, vai perceber a evolução.

    4 – Use um roteiro simples. Anote os pontos principais que deseja abordar, mas evite decorar palavra por palavra. A naturalidade vem do entendimento do assunto e não da memorização.

    5 – Aceite que a perfeição não existe. Vídeos autênticos geram mais conexão do que os muito ensaiados. Pequenos erros fazem parte da comunicação real, ajuste o que puder, mas não se paralise pelo perfeccionismo.

    6 – Considere bloquear ou ocultar algumas pessoas no Instagram. Se tem colegas, familiares ou conhecidos que você sente que podem te julgar ou zombar do conteúdo, considere ocultar essas pessoas.

    7 – Ajuste sua postura e respiração. Uma postura aberta e uma respiração controlada ajudam na confiança. Antes de gravar, respire fundo algumas vezes e solte a tensão dos ombros. Isso melhora a dicção e a naturalidade.

    8 – Edite apenas o necessário. A edição pode ajudar, mas não exagere. Vídeos excessivamente cortados podem parecer artificiais. Permita que seu público veja sua verdadeira forma de se expressar.

    9 – Assista aos vídeos com um olhar construtivo. Ao rever suas gravações, foque no que pode melhorar e no que já está funcionando. Evite ser excessivamente crítico – evolução vem com ajustes graduais, não com autossabotagem.

    10 – Comece pequeno, mas comece e saiba que o primeiro vídeo sempre vai ser o mais difícil. Não espere o momento ideal ou o equipamento perfeito. Pegue o celular, aperte “record” e dê o primeiro passo. Quanto mais cedo começar, mais rápido vai perder a vergonha. E lembre-se sempre: o público valoriza muito mais a autenticidade do que a perfeição.