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  • Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Não é novidade que os microempreendedores individuais (MEI) são alvos constantes de tentativas de golpes pela internet, já que alguns dados como e-mail e telefone relacionados às pessoas jurídicas se tornam públicos logo que as empresas são abertas. Essas práticas, porém, se intensificaram nas últimas semanas e com roupagens novas, podendo causar mais confusão entre microempreendedores desatentos ou desavisados. Somente na primeira quinzena de agosto, a MaisMei, que ajuda a simplificar a gestão e as obrigações burocráticas dos microempreendedores individuais por meio de um aplicativo, recebeu 88 reclamações de cobranças desconhecidas pelos pequenos gestores, relacionadas a uma falsa “taxa associativa”. Para se ter uma ideia, em todo o mês de agosto do ano passado o volume foi de 57 denúncias, uma frequência 54% menor. 

    Em julho de 2024, a diferença foi ainda mais preocupante: 190 reclamações, um aumento expressivo de 442,86% em relação ao mesmo mês de 2023, que registrou 35 denúncias.

    Em alguns desses casos, a MaisMei conseguiu alertar possíveis vítimas que se tratavam de golpes antes de pagamentos indevidos serem feitos, mas muitas vezes as denúncias são feitas após os crimes serem consumados. “É comum o responsável pelo CNPJ ficar exposto a diversas tentativas de fraudes logo após a abertura da empresa, pois esse processo e o volume de informações podem ser confusos em um primeiro momento. E, neste contexto, muitos empreendedores começam a receber diversos e-mails, ligações e mensagens com ofertas de serviços que você não sabia da existência ou necessidade antes”, explica Mateus Vicente, cofundador e CEO da MaisMei. 

    O golpe da “taxa associativa” é o mais comum e, recentemente, começou a circular com algumas mudanças para confundir ainda mais os microempreendedores. Como o próprio nome diz, a “taxa anual associativa” se refere a um valor pago para associações comerciais ou empresariais. De fato existem diversas dessas organizações, praticamente uma para cada atividade, nas quais o empreendedor pode se associar visando melhorias em seu negócio. 

    Porém, a contribuição ou recolhimento de taxas para associações e sindicatos, por exemplo, não é obrigatória. Ou seja, se você não se associou a nenhuma instituição ou solicitou o serviço, não deve realizar qualquer pagamento. Trata-se, portanto, de um documento falso. 

    “Acontece que inúmeros microempreendedores têm recebido uma cobrança por e-mail, informando que consta em sistema um débito que, normalmente, gira em torno de R$159,00 a R$300,00 reais, referente à ‘TAXA ÚNICA ASSOCIATIVA – (Pagamento Único). Também é enviado um boleto para quitar esse suposto débito, tendo este características de um documento oficial, com assinaturas e emblemas de órgãos governamentais. Isso realmente pega o gestor de surpresa e, muitas vezes, o teor da mensagem contém ameaças judiciais, também falsas. Sempre desconsidere esse tipo de contato ou cobrança e, se ainda assim tiver dúvidas, procure a ajuda de um profissional contabilista ou de órgãos de segurança”, alerta Mateus Vicente. 

    Mais recentemente, o termo “TAXA DE CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL”, relacionado à mesma prática criminosa, começou a ser utilizado pelos golpistas com maior frequência. 

    Prejuízo “de tabela”

    “Infelizmente, isso também nos prejudica, pois em sites de defesa do consumidor e naqueles que avaliam a reputação de empresas, como o Reclame Aqui, muitas vítimas acabam pesquisando o termo “MEI” na hora de associar uma empresa à denúncia e o nosso nome ou os de outras empresas do segmento, que nada têm a ver com os golpes, aparecem como opção”, conta o gestor da MaisMei.  

    Mateus Vicente diz ainda que, apesar de não ter nenhuma ligação com a cobrança da “Taxa de Contribuição Assistencial” ou outros golpes, a empresa adotou a postura de investigar caso a caso relatado para poder orientar os MEIs sobre os riscos e medidas cabíveis. 

    No final de julho deste ano, o Governo Federal emitiu uma nota que alertava sobre outra tentativa de fraude que está se espalhando, sendo esta relacionada a um falso gerador de guias do MEI. 

    “A Receita Federal alerta os cidadãos sobre a existência de sites fraudulentos que simulam o Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Microempreendedor Individual (PGMEI). Esses sites falsos podem direcionar os usuários para falsos programas geradores de documentos, causando prejuízos financeiros e trazendo compromissos legais aos contribuintes.

    Certifique-se de acessar os canais oficiais para gerar documentos do PGMEI ou para acessar outros serviços. O domínio de acesso ao serviço deve conter receita.fazenda.gov.br no link”, diz o posicionamento, que também recomenda o link correto para tal procedimento.

    Entre outras fraudes comuns, estão: 

    – Golpe do cadastramento nacional de empresas: Suposta cobrança de um CNDE (Cadastramento Nacional de Empresa) no valor de R$97,00, em que alegam se tratar de uma “contribuição anual”, sob a ameaça de que, caso não seja efetuado o pagamento, poderá ocorrer o “cancelamento” do CNPJ. A Receita Federal não faz nenhum tipo de cobrança de taxa para manter a inscrição no CNPJ ativa via e-mail. As únicas obrigações do MEI são o pagamento mensal da guia DAS e o envio da declaração anual de faturamento (DASN) uma vez ao ano.

    – Golpe do Boleto de Registro de Domínio: Algumas empresas encaminham aos empreendedores uma cobrança do INPI(Instituto Nacional da Propriedade Industrial), sem que tenham solicitado qualquer serviço, uma Ficha de Compensação, geralmente simulando se tratar de taxa obrigatória oficial da entidade. Outra estratégia é a emissão de boletos de pagamento falsos relativos a “taxa de manutenção optativa de marca ou patente” ou “pagamento de manutenção (ou de renovação) imediata”. Essas correspondências alegam que o pagamento da taxa implicará na publicação do registro em uma suposta “edição anual de marcas e patentes”, no “envio de publicações” ou em outras ações semelhantes.

    – Golpe da Guia DAS descontado na fatura de energia: O Golpe da Guia DAS MEI acontece com o envio de uma correspondência falsa ou contato via telefone onde os estelionatários afirmam ser da Prefeitura da sua cidade e, nela, aparece como remetente “Simples Nacional” e que a única forma de pagamento disponível é PIX para desconto na conta de energia. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional não realiza quaisquer tipos de cobranças, parcerias com Prefeituras, empresas privadas, com desconto do pagamento do imposto DAS – MEI em contas de água, luz ou telefone.

    Dicas de prevenção

    A MaisMei listou algumas dicas importantes para que o microempreendedor não caia em ciladas: 

    – Não realize pagamentos antecipados,

    – Busque os canais oficiais de atendimento da Receita Federal

    – Não forneça ou confirme dados particulares por telefone, pois você não sabe quem está do outro lado da linha.

    – Desconfie de ofertas generosas

    – Evite colocar colocar telefone pessoal ou email na abertura do MEI (uma dica extra é colocar dados neutros como “99 9999-9999” ou “email@email.com”).

    Uma ferramenta gratuita que também pode ser utilizada é a “Diagnóstico MEI”, lançada pela MaisMei. Com este recurso, o gestor tem acesso a todas as pendências reais relacionadas ao CNPJ, caso existam. A empresa também disponibiliza assessores jurídicos e contábeis para tirar dúvidas dos microempreendedores individuais. 

  • Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Não é novidade que os microempreendedores individuais (MEI) são alvos constantes de tentativas de golpes pela internet, já que alguns dados como e-mail e telefone relacionados às pessoas jurídicas se tornam públicos logo que as empresas são abertas. Essas práticas, porém, se intensificaram nas últimas semanas e com roupagens novas, podendo causar mais confusão entre microempreendedores desatentos ou desavisados. Somente na primeira quinzena de agosto, a MaisMei, que ajuda a simplificar a gestão e as obrigações burocráticas dos microempreendedores individuais por meio de um aplicativo, recebeu 88 reclamações de cobranças desconhecidas pelos pequenos gestores, relacionadas a uma falsa “taxa associativa”. Para se ter uma ideia, em todo o mês de agosto do ano passado o volume foi de 57 denúncias, uma frequência 54% menor. 

    Em julho de 2024, a diferença foi ainda mais preocupante: 190 reclamações, um aumento expressivo de 442,86% em relação ao mesmo mês de 2023, que registrou 35 denúncias.

    Em alguns desses casos, a MaisMei conseguiu alertar possíveis vítimas que se tratavam de golpes antes de pagamentos indevidos serem feitos, mas muitas vezes as denúncias são feitas após os crimes serem consumados. “É comum o responsável pelo CNPJ ficar exposto a diversas tentativas de fraudes logo após a abertura da empresa, pois esse processo e o volume de informações podem ser confusos em um primeiro momento. E, neste contexto, muitos empreendedores começam a receber diversos e-mails, ligações e mensagens com ofertas de serviços que você não sabia da existência ou necessidade antes”, explica Mateus Vicente, cofundador e CEO da MaisMei. 

    O golpe da “taxa associativa” é o mais comum e, recentemente, começou a circular com algumas mudanças para confundir ainda mais os microempreendedores. Como o próprio nome diz, a “taxa anual associativa” se refere a um valor pago para associações comerciais ou empresariais. De fato existem diversas dessas organizações, praticamente uma para cada atividade, nas quais o empreendedor pode se associar visando melhorias em seu negócio. 

    Porém, a contribuição ou recolhimento de taxas para associações e sindicatos, por exemplo, não é obrigatória. Ou seja, se você não se associou a nenhuma instituição ou solicitou o serviço, não deve realizar qualquer pagamento. Trata-se, portanto, de um documento falso. 

    “Acontece que inúmeros microempreendedores têm recebido uma cobrança por e-mail, informando que consta em sistema um débito que, normalmente, gira em torno de R$159,00 a R$300,00 reais, referente à ‘TAXA ÚNICA ASSOCIATIVA – (Pagamento Único). Também é enviado um boleto para quitar esse suposto débito, tendo este características de um documento oficial, com assinaturas e emblemas de órgãos governamentais. Isso realmente pega o gestor de surpresa e, muitas vezes, o teor da mensagem contém ameaças judiciais, também falsas. Sempre desconsidere esse tipo de contato ou cobrança e, se ainda assim tiver dúvidas, procure a ajuda de um profissional contabilista ou de órgãos de segurança”, alerta Mateus Vicente. 

    Mais recentemente, o termo “TAXA DE CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL”, relacionado à mesma prática criminosa, começou a ser utilizado pelos golpistas com maior frequência. 

    Prejuízo “de tabela”

    “Infelizmente, isso também nos prejudica, pois em sites de defesa do consumidor e naqueles que avaliam a reputação de empresas, como o Reclame Aqui, muitas vítimas acabam pesquisando o termo “MEI” na hora de associar uma empresa à denúncia e o nosso nome ou os de outras empresas do segmento, que nada têm a ver com os golpes, aparecem como opção”, conta o gestor da MaisMei.  

    Mateus Vicente diz ainda que, apesar de não ter nenhuma ligação com a cobrança da “Taxa de Contribuição Assistencial” ou outros golpes, a empresa adotou a postura de investigar caso a caso relatado para poder orientar os MEIs sobre os riscos e medidas cabíveis. 

    No final de julho deste ano, o Governo Federal emitiu uma nota que alertava sobre outra tentativa de fraude que está se espalhando, sendo esta relacionada a um falso gerador de guias do MEI. 

    “A Receita Federal alerta os cidadãos sobre a existência de sites fraudulentos que simulam o Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Microempreendedor Individual (PGMEI). Esses sites falsos podem direcionar os usuários para falsos programas geradores de documentos, causando prejuízos financeiros e trazendo compromissos legais aos contribuintes.

    Certifique-se de acessar os canais oficiais para gerar documentos do PGMEI ou para acessar outros serviços. O domínio de acesso ao serviço deve conter receita.fazenda.gov.br no link”, diz o posicionamento, que também recomenda o link correto para tal procedimento.

    Entre outras fraudes comuns, estão: 

    – Golpe do cadastramento nacional de empresas: Suposta cobrança de um CNDE (Cadastramento Nacional de Empresa) no valor de R$97,00, em que alegam se tratar de uma “contribuição anual”, sob a ameaça de que, caso não seja efetuado o pagamento, poderá ocorrer o “cancelamento” do CNPJ. A Receita Federal não faz nenhum tipo de cobrança de taxa para manter a inscrição no CNPJ ativa via e-mail. As únicas obrigações do MEI são o pagamento mensal da guia DAS e o envio da declaração anual de faturamento (DASN) uma vez ao ano.

    – Golpe do Boleto de Registro de Domínio: Algumas empresas encaminham aos empreendedores uma cobrança do INPI(Instituto Nacional da Propriedade Industrial), sem que tenham solicitado qualquer serviço, uma Ficha de Compensação, geralmente simulando se tratar de taxa obrigatória oficial da entidade. Outra estratégia é a emissão de boletos de pagamento falsos relativos a “taxa de manutenção optativa de marca ou patente” ou “pagamento de manutenção (ou de renovação) imediata”. Essas correspondências alegam que o pagamento da taxa implicará na publicação do registro em uma suposta “edição anual de marcas e patentes”, no “envio de publicações” ou em outras ações semelhantes.

    – Golpe da Guia DAS descontado na fatura de energia: O Golpe da Guia DAS MEI acontece com o envio de uma correspondência falsa ou contato via telefone onde os estelionatários afirmam ser da Prefeitura da sua cidade e, nela, aparece como remetente “Simples Nacional” e que a única forma de pagamento disponível é PIX para desconto na conta de energia. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional não realiza quaisquer tipos de cobranças, parcerias com Prefeituras, empresas privadas, com desconto do pagamento do imposto DAS – MEI em contas de água, luz ou telefone.

    Dicas de prevenção

    A MaisMei listou algumas dicas importantes para que o microempreendedor não caia em ciladas: 

    – Não realize pagamentos antecipados,

    – Busque os canais oficiais de atendimento da Receita Federal

    – Não forneça ou confirme dados particulares por telefone, pois você não sabe quem está do outro lado da linha.

    – Desconfie de ofertas generosas

    – Evite colocar colocar telefone pessoal ou email na abertura do MEI (uma dica extra é colocar dados neutros como “99 9999-9999” ou “email@email.com”).

    Uma ferramenta gratuita que também pode ser utilizada é a “Diagnóstico MEI”, lançada pela MaisMei. Com este recurso, o gestor tem acesso a todas as pendências reais relacionadas ao CNPJ, caso existam. A empresa também disponibiliza assessores jurídicos e contábeis para tirar dúvidas dos microempreendedores individuais. 

  • dLocal Apresenta Crescimento de 38% no 2º Trimestre e Registra Recorde de Pagamentos de US$ 6 Bilhões

    dLocal Apresenta Crescimento de 38% no 2º Trimestre e Registra Recorde de Pagamentos de US$ 6 Bilhões

    A dLocal Limited, plataforma de tecnologia de pagamentos que conecta comerciantes globais a consumidores em mercados emergentes, divulgou hoje seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2024, encerrado em 30 de junho. A empresa destacou um crescimento robusto, com um volume total de pagamentos (VTP) recorde de US$ 6 bilhões, representando um aumento de quase 40% em relação ao ano anterior.

    Apesar de uma base de comparação desafiadora, devido ao crescimento de 80% no mesmo período do ano passado, a dLocal demonstrou sua capacidade contínua de expansão. A empresa tem aumentado sua participação de mercado entre comerciantes globais e adicionado novas verticais de negócios, como comércio, entrega sob demanda, remessas, SaaS e caminhões.

    Pedro Arnt, CEO da dLocal, comentou sobre os resultados: “Esses números destacam nossa proposta única de valor como um parceiro confiável para grandes empresas em mercados emergentes. Nosso crescimento ano a ano reflete uma combinação de expansão e foco em verticais respeitáveis, diferenciando-nos de concorrentes que se concentram em áreas de alto risco.”

    A empresa manteve suas taxas de absorção líquida estáveis, apesar de desafios como a revisão de preços do seu maior comerciante, desvalorizações significativas de moedas na Nigéria e no Egito, e o enfraquecimento das moedas de mercados emergentes. Esse desempenho resultou em um crescimento de 11% no lucro bruto em relação ao trimestre anterior.

    As despesas operacionais cresceram apenas US$ 1 milhão sequencialmente, refletindo um ajuste nas despesas de caixa para otimizar o lucro bruto. A dLocal continua investindo em áreas cruciais, como engenharia e back-office, enquanto revisa outras despesas para garantir eficiência. Como resultado, o EBITDA ajustado atingiu US$ 43 milhões, com um fluxo de caixa livre de US$ 35 milhões, uma taxa de conversão de 77%.

    Embora a empresa enfrente desafios, como uma queda de 13% no lucro bruto na América Latina devido à desvalorização da taxa de câmbio argentina e revisões de preços no Brasil e México, o crescimento na África e Ásia foi significativo, com um aumento de 79% em relação ao ano anterior.

    A dLocal permanece otimista sobre o futuro, com um mercado total promissor, um modelo de negócios atraente e uma forte capacidade de execução. A empresa também tem um perfil de geração de caixa robusto, com a recompra de ações durante o trimestre.

    “Continuamos a prosperar nos mercados emergentes, oferecendo soluções eficazes aos nossos comerciantes. Nosso foco está na execução e no crescimento de longo prazo, mitigando a volatilidade de curto prazo e conquistando novos clientes,” concluiu Pedro Arnt.

  • dLocal Apresenta Crescimento de 38% no 2º Trimestre e Registra Recorde de Pagamentos de US$ 6 Bilhões

    dLocal Apresenta Crescimento de 38% no 2º Trimestre e Registra Recorde de Pagamentos de US$ 6 Bilhões

    A dLocal Limited, plataforma de tecnologia de pagamentos que conecta comerciantes globais a consumidores em mercados emergentes, divulgou hoje seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2024, encerrado em 30 de junho. A empresa destacou um crescimento robusto, com um volume total de pagamentos (VTP) recorde de US$ 6 bilhões, representando um aumento de quase 40% em relação ao ano anterior.

    Apesar de uma base de comparação desafiadora, devido ao crescimento de 80% no mesmo período do ano passado, a dLocal demonstrou sua capacidade contínua de expansão. A empresa tem aumentado sua participação de mercado entre comerciantes globais e adicionado novas verticais de negócios, como comércio, entrega sob demanda, remessas, SaaS e caminhões.

    Pedro Arnt, CEO da dLocal, comentou sobre os resultados: “Esses números destacam nossa proposta única de valor como um parceiro confiável para grandes empresas em mercados emergentes. Nosso crescimento ano a ano reflete uma combinação de expansão e foco em verticais respeitáveis, diferenciando-nos de concorrentes que se concentram em áreas de alto risco.”

    A empresa manteve suas taxas de absorção líquida estáveis, apesar de desafios como a revisão de preços do seu maior comerciante, desvalorizações significativas de moedas na Nigéria e no Egito, e o enfraquecimento das moedas de mercados emergentes. Esse desempenho resultou em um crescimento de 11% no lucro bruto em relação ao trimestre anterior.

    As despesas operacionais cresceram apenas US$ 1 milhão sequencialmente, refletindo um ajuste nas despesas de caixa para otimizar o lucro bruto. A dLocal continua investindo em áreas cruciais, como engenharia e back-office, enquanto revisa outras despesas para garantir eficiência. Como resultado, o EBITDA ajustado atingiu US$ 43 milhões, com um fluxo de caixa livre de US$ 35 milhões, uma taxa de conversão de 77%.

    Embora a empresa enfrente desafios, como uma queda de 13% no lucro bruto na América Latina devido à desvalorização da taxa de câmbio argentina e revisões de preços no Brasil e México, o crescimento na África e Ásia foi significativo, com um aumento de 79% em relação ao ano anterior.

    A dLocal permanece otimista sobre o futuro, com um mercado total promissor, um modelo de negócios atraente e uma forte capacidade de execução. A empresa também tem um perfil de geração de caixa robusto, com a recompra de ações durante o trimestre.

    “Continuamos a prosperar nos mercados emergentes, oferecendo soluções eficazes aos nossos comerciantes. Nosso foco está na execução e no crescimento de longo prazo, mitigando a volatilidade de curto prazo e conquistando novos clientes,” concluiu Pedro Arnt.

  • Hashdex Alcança Marco Histórico na Europa com Maior ETP de Criptoativos Multi-Ativos

    Hashdex Alcança Marco Histórico na Europa com Maior ETP de Criptoativos Multi-Ativos

    A gestora brasileira Hashdex anunciou um feito significativo na Europa: o HASH – Hashdex Nasdaq Crypto Index Europe ETP se tornou o maior ETP de criptoativos multi-ativos no continente, atingindo mais de US$ 173 milhões em valor líquido dos ativos em 15 de agosto de 2024.

    “Na Hashdex, acreditamos que a melhor maneira de participar da promessa de longo prazo dos criptoativos é através de um índice de excelência, que permita aos investidores aproveitar uma ampla gama de aplicações baseadas em blockchain,” afirmou Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex.

    “Estamos orgulhosos do HASH, que segue o Nasdaq Crypto Index (NCI), desenvolvido pela Nasdaq em parceria com nossa equipe, oferecendo aos investidores um benchmark dinâmico e universal,” concluiu Sampaio.

    Este marco destaca a crescente adoção das criptomoedas entre os investidores europeus, que buscam acessar o ecossistema cripto por meio de produtos como o ETP da Hashdex.

  • Hashdex Alcança Marco Histórico na Europa com Maior ETP de Criptoativos Multi-Ativos

    Hashdex Alcança Marco Histórico na Europa com Maior ETP de Criptoativos Multi-Ativos

    A gestora brasileira Hashdex anunciou um feito significativo na Europa: o HASH – Hashdex Nasdaq Crypto Index Europe ETP se tornou o maior ETP de criptoativos multi-ativos no continente, atingindo mais de US$ 173 milhões em valor líquido dos ativos em 15 de agosto de 2024.

    “Na Hashdex, acreditamos que a melhor maneira de participar da promessa de longo prazo dos criptoativos é através de um índice de excelência, que permita aos investidores aproveitar uma ampla gama de aplicações baseadas em blockchain,” afirmou Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex.

    “Estamos orgulhosos do HASH, que segue o Nasdaq Crypto Index (NCI), desenvolvido pela Nasdaq em parceria com nossa equipe, oferecendo aos investidores um benchmark dinâmico e universal,” concluiu Sampaio.

    Este marco destaca a crescente adoção das criptomoedas entre os investidores europeus, que buscam acessar o ecossistema cripto por meio de produtos como o ETP da Hashdex.

  • E-commerce atinge R$ 185 bilhões, e levantamento aponta tendências no Brasil

    E-commerce atinge R$ 185 bilhões, e levantamento aponta tendências no Brasil

    Um recente levantamento feito pela Magis5, plataforma que automatiza e-commerces integrando-os aos maiores marketplaces do Brasil, mapeou as principais tendências para o segmento, com base em informações de consumidores e nos movimentos do mercado de vendas on-line, que já atingiu a marca de R$ 185 bilhões.

    Segundo Henrique de Oliveira Paschoa, Diretor do setor de Aquisição na Magis5, é muito importante entender esses direcionamentos para investir tempo, energia e dinheiro de forma eficaz, evitando desperdícios com estratégias inadequadas. “O e-commerce continuará a crescer em 2024, e o entendimento do consumidor e do mercado será crucial para aqueles que desejam se destacar e prosperar”. Os detalhes de cada direcionamento estão apontados com maiores detalhes no e-book preparado pela plataforma. 

    1 . Cuidado redobrado com os consumidores esgotados emocionalmente

    Consumidores em todo o mundo estão enfrentando um esgotamento emocional diante das rápidas transformações sociais e tecnológicas. A avalanche de estímulos da “conectividade extrema”, como redes sociais e gamificação, tem gerado uma ansiedade generalizada. O comércio eletrônico surge como uma oportunidade para atender às demandas de uma população cada vez mais ansiosa e cautelosa. Segundo levantamento da WGSN (Consumidor do Futuro 23-24), os consumidores buscam nas compras uma forma de conforto, seja na alimentação ou na aquisição de roupas, porém com exigências em relação à qualidade das marcas.

    2 . Personalização: o sentimento e a necessidade do consumidor ser único

    A personalização emerge como um desafio primordial para as empresas nos próximos anos. O objetivo é fazer com que cada cliente se sinta único e valorizado, seja para fidelizá-lo ou transformá-lo em um defensor da marca. Esse processo demanda um profundo entendimento da persona de cada consumidor, com base em dados detalhados sobre suas preferências de compra.

    “Em um mundo onde os consumidores estão cada vez mais preocupados com o futuro e buscam valorizar sua qualidade de vida, a personalização com base em dados é fundamental, como embalagens personalizadas e serviços de assinatura, para criar uma conexão emocional com o consumidor e fortalecer a fidelização”, diz Paschoa.

    Para isso, ferramentas tecnológicas como de Business Intelligence (BI) podem ajudar a interpretar padrões e expectativas, a fim de criar experiências personalizadas e relevantes para cada cliente. “A coleta e a análise de dados dos consumidores, quando feitos de maneira ética e segura, podem fornecer insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, ajudando as empresas a adaptarem seus processos, produtos e serviços para atender melhor às necessidades do público”, enfatiza.

    3 . Experiência e usabilidade do consumidor

    E-commerce, a nova frente do varejo, está conquistando cada vez mais espaço quando o assunto é melhorar a experiência do consumidor. Segundo dados, a taxa de crescimento do e-commerce nos EUA durante o primeiro trimestre de 2020 foi equivalente à dos últimos dez anos.

    Os consumidores do mercado de e-commerce buscam principalmente por boas experiências, usabilidade e um bom atendimento. Entender este público, seus comportamentos cotidianos e como os produtos podem levar ao sucesso de vendas.

    “No entanto, é importante levar em consideração que, num mundo globalizado e superconectado, os consumidores têm sofrido com uma sobrecarga de estímulos. É preciso compreender essa dinâmica e buscar formas de amenizar esse quadro para proporcionar experiências de compras agradáveis”, diz Paschoa.

    4. Logística Veloz

    Outro fator importante na experiência do usuário é a rapidez e eficiência na entrega. A pesquisa “Fretes e Entregas no E-commerce” da Opinion Box mostrou que 46% dos entrevistados consideram o prazo de entrega um fator decisivo para comprar em um e-commerce e 74% disseram que quanto mais rápida for a entrega, maior a chance de conquistá-los.

    Neste sentido, grandes empresas de marketplace como Mercado Livre, Magalu, Via Varejo e Amazon buscam cada vez mais aprimorar seus processos logísticos e investir em tecnologias para garantir entregas rápidas e eficientes.

    Por essa razão, os grandes marketplaces têm investido em “condomínios logísticos”, normalmente perto de rodovias e aeroportos, onde os produtos ficam estocados e prontos para o despacho. Na tabela abaixo é possível ver como essas empresas têm utilizado grandes áreas para o estoque de produtos.

    5 . Aposta no mobile

    A crescente popularidade do mobile tem impulsionado ainda mais o alcance do e-commerce. De acordo com uma pesquisa da eMarketer, o uso de dispositivos móveis representará 42,9% de todo o comércio eletrônico nos EUA em 2024. Isso demonstra a importância da adaptação das lojas on-line aos dispositivos móveis para garantir uma experiência de compra amigável e eficiente ao usuário.

    6 . Omnicanalidade, Figital e o Compre e Retire

    A omnicanalidade emerge como uma estratégia central, buscando oferecer uma experiência integrada em todos os pontos de contato, seja digital, humano ou automatizado. Essa abordagem, aliada ao conceito de “figital”, que integra o físico e o digital para criar experiências memoráveis, fortalece a presença das empresas em um mercado altamente competitivo.

    A estratégia “Compre e Retire” surge como uma resposta à demanda por conveniência, permitindo que os consumidores finalizem suas compras online e retirem os produtos na loja física ou através de um sistema de drive-thru. Essa modalidade não apenas atende às expectativas de agilidade do mercado atual, mas também reforça a importância de oferecer opções de compra flexíveis aos clientes.

    7. Redes Sociais e influenciadores

    A crescente importância das redes sociais como canais de vendas destaca a necessidade de adaptar as estratégias de marketing às diferentes plataformas e perfis de consumidores. O uso de vídeos, em particular, continua a ser uma poderosa ferramenta de marketing, exigindo conteúdos dinâmicos e envolventes para cativar a atenção do público.

    O Instagram ainda é o canal que mais “traz” vendas, com 65% dos participantes no levantamento utilizando essa ferramenta, seguido do Google (função shopping) com 56%, Whatsapp, 47%, e Facebook, 36%. O TikTok, plataforma da moda, ainda representa um número baixo, com apenas 7%, porém a tendência é que esse número cresça no próximo levantamento.

    Os influenciadores digitais assumem um papel central nas estratégias de marketing, não apenas como geradores de engajamento e vendas, mas também como promotores da marca e impulsionadores do posicionamento e presença de mercado.

    “À medida que o comércio eletrônico avança, a capacidade de adaptar-se às tendências e estratégias digitais torna-se essencial para o sucesso das empresas. O futuro do comércio eletrônico será moldado pela habilidade de proporcionar experiências excepcionais ao consumidor e pela capacidade de se destacar em um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico”, ressalta o especialista da Magis5.

  • Startups e suas verticais: confira como a tecnologia revoluciona setores tradicionais

    Startups e suas verticais: confira como a tecnologia revoluciona setores tradicionais

    As startups surgem com ideias disruptivas, muitas vezes revolucionando setores tradicionais com soluções únicas. No Brasil elas já são mais de 12 mil, segundo um relatório da Cortex Intelligence em parceria com a rede de empreendedorismo Endeavor. Isso significa que muitos brasileiros podem até não saber o que significa a palavra “startup”, mas boa parte deles já usa os serviços dessas empresas, que atuam em cada vez mais áreas do mercado, levando tecnologia para facilitar a vida.

    Segundo Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, que apoia fundadores visionários na jornada para o próximo nível, combinando expertise, capital e experiência, as startups estão ganhando cada vez mais espaço. “Elas estão divididas por verticais relacionadas aos setores ou indústrias específicas nas quais elas atuam, e cada vertical representa um segmento de mercado ou uma área de negócios com características e necessidades próprias. Na Start Growth, costumamos apoiar principalmente as HRtechs, FINtechs, EDUtechs, DATAbases, MARtechs e HEALTHtechs”, conta. De acordo com a mentora de startups, é comum que algumas delas pertençam a mais de uma vertical também. 

    Confira a seguir as principais verticais de startups e alguns cases bem sucedidos no mercado:

    FINtechs: São startups que oferecem soluções financeiras, como bancos digitais, pagamentos, empréstimos, seguros, e investimentos. Entre os cases de sucesso estão Nubank, Creditas e Méliuz. “Na Start Growth costumamos apoiar Fintechs. Inclusive, nossa mais nova investida é a Smart Save, startup que oferece uma solução inovadora para quem deseja economizar e investir dinheiro automaticamente, de acordo com seus gastos diários, como um cofrinho digital”, conta.

    HEALTHtechs: São focadas em tecnologia para o setor de saúde, incluindo telemedicina, dispositivos médicos, gestão hospitalar, e bem-estar. Entre alguns cases conhecidos no Brasil estão Doctoralia e Dr. Consulta.

    EDUtechs: São startups que desenvolvem tecnologias para a educação, como plataformas de ensino online, ferramentas de aprendizagem, e soluções para gestão escolar. Entre alguns cases estão Coursera, Descomplica e Eduk.

    AGtechs: Essas empresas são focadas na agricultura e agronegócio, gerando soluções para otimização da produção agrícola, gestão de recursos, e sustentabilidade. Alguns exemplos são Agrorobótica e Agromatic.

    MARtechs: Focadas em marketing e publicidade, essas startups desenvolvem ferramentas para automação de marketing, análise de dados, e personalização de campanhas., como Google Analytics e Salesforce.

    HRtechs: São startups que desenvolvem soluções para gestão de recursos humanos, como Gupy, Revelo e Sólides.

    INSURtechs: Empresas que inovam no setor de seguros, oferecendo produtos mais acessíveis, personalizados e eficientes por meio da tecnologia. Entre elas estão Pier e Minuto Seguros.

    FOODtechs: Startups voltadas para a inovação no setor de alimentos, incluindo delivery de comida, alternativas de proteínas, e sustentabilidade na cadeia alimentar. O Ifood é o maior exemplo na vertical.

    MOBILITY: São empresas que atuam no setor de mobilidade, incluindo transporte compartilhado, veículos elétricos, e soluções para melhorar a mobilidade urbana. Alguns exemplos são Uber, 99, Bird e Tesla. 

  • Legaltech lança serviço inédito de revisão de contratos por meio de inteligência artificial

    Legaltech lança serviço inédito de revisão de contratos por meio de inteligência artificial

    A Forum Hub, legaltech considerada uma das principais plataformas jurídicas do país, anuncia o lançamento de um novo serviço de revisão de contratos por meio da inteligência artificial. A iniciativa tem o objetivo de auxiliar os consumidores a entenderem exatamente o que estão assinando, por meio de uma solução acessível e inovadora, focada na proteção de direitos.

    De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os contratos figuram entre as principais causas de novos processos no judiciário brasileiro. Em 2022, foram registradas mais de 8 milhões de ações relacionadas a contratos civis e comerciais. Diante desse cenário, a Forum Hub desenvolveu a solução para analisar contratos de forma rápida e precisa. Por meio da plataforma online, os consumidores poderão identificar cláusulas abusivas, riscos ocultos e outras irregularidades que possam ser comprometedoras.

    “Queremos empoderar os consumidores, fornecendo os insumos necessários para que eles compreendam plenamente os contratos que estão assinando e protejam seus interesses. O intuito da nossa plataforma é desmistificar o universo jurídico, tornando-o mais acessível e compreensível para todos”, afirma Alisson Santos, Mestre em Direito e fundador da Forum Hub.

    O sistema oferecido pela legaltech, que utiliza algoritmos avançados para verificar termos que possam gerar conflitos no futuro, abrange diversos tipos de contratos, incluindo compra e venda de imóveis, prestação de serviços, contratos de trabalho, locação de imóveis e financiamentos.

    Além de promover a segurança e tranquilidade para os clientes, a ferramenta tem um impacto social significativo ao acessibilizar facilidades jurídicas como essas. “O produto é uma revolução na maneira como as pessoas lidam com questões legais cotidianas. Ele combina o impacto social com inovação tecnológica no tradicional mundo jurídico e fácil entendimento, não importa o nível de conhecimento do usuário nessa área”, destaca o fundador.

    A revisão de contratos por meio da inteligência artificial é mais um passo na direção de desburocratizar recursos de justiça no Brasil, oferecendo uma alternativa eficiente para um dos principais desafios enfrentados pelos consumidores em suas relações comerciais.

  • Especialista explica quais as métricas ideais para mensurar sucesso em campanhas com criadores de conteúdo

    Especialista explica quais as métricas ideais para mensurar sucesso em campanhas com criadores de conteúdo

    O sucesso de uma campanha com criadores de conteúdo depende da escolha e aplicação das métricas corretas, não só para justificar o investimento, mas para otimizar continuamente as estratégias e alcançar resultados significativos. “Quando desenhamos uma ação, é comum que os principais KPIs de sucesso estejam atrelados ao alcance e engajamento, que são sim muito importantes. Mas em campanha com creators, para além desses, é preciso ter um olhar criterioso sobre a qualidade de entrega do conteúdo”, explica Bianca Brito, Head de Marketing da BrandLovrs.

    “Para a estratégia com creators, sobre tudo com os nano e micro influenciadores, que são aqueles que têm até 10 e 100 mil seguidores, é necessário valorizar a autenticidade e a cocriação. A partir disso, as marcas conseguem ótimos insights para ajustar suas campanhas e gerar impactos reais,” afirma.

    Para auxiliar os gestores de marketing e comunicação, Bianca indica a análise dos seguintes indicadores:

    • Engajamento: Medir o engajamento vai além de contabilizar likes. Comentários, compartilhamentos e menções indicam uma interação mais profunda e significativa entre o criador e seu público. Bianca destaca que “qualificar o engajamento é tão importante quanto quantificá-lo”. Ao entender o tipo de interação, as marcas podem ajustar suas estratégias para ressoar melhor com o público-alvo.
    • Alcance e Impressões: Esses dados medem a visibilidade da campanha, indicando quantas pessoas foram expostas ao conteúdo e com que frequência. Comparar essas métricas com o engajamento oferece uma visão clara sobre a relevância do conteúdo.
    • Taxa de Clique (CTR) e Conversões: O CTR indica quantos usuários clicaram em links no conteúdo, e as conversões mostram quantas dessas interações se transformaram em ações concretas, como vendas ou inscrições. “Esses indicadores são cruciais para avaliar o impacto financeiro da campanha,” comenta Bianca.
    • Crescimento e Retenção de Seguidores: Observar o aumento e a manutenção de seguidores após uma campanha pode ser um sinal de sucesso, mostrando que o público se envolveu profundamente com o conteúdo e, por consequência, com a marca.
    • Sentimento e Reações do Público: Ferramentas de análise de sentimento ajudam a compreender as reações emocionais ao conteúdo, orientando ajustes para futuras campanhas. Segundo Bianca, “essa análise é essencial para alinhar as mensagens da marca com as expectativas do público, prevenindo crises e reforçando a identidade da marca.”
    • ROI Qualitativo e Quantitativo: Avaliar tanto o retorno financeiro quanto os benefícios intangíveis, como o aumento da percepção de marca, oferece uma visão completa da eficácia da campanha. “Unir essas métricas permite justificar investimentos e também entender o impacto mais amplo na construção de relacionamentos com o público,” conclui Bianca Brito.

    Bianca ressalta ainda a importância de sempre acompanhar o comportamento dos algoritmos das plataformas, entendendo o que funciona como métrica mais aderente ou não, considerando essas mudanças. “Por exemplo, no TikTok, o número de seguidores não é o que facilita o conteúdo chegar a mais pessoas”, finaliza.