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  • Estratégias de marketing cross-channel aumentam taxas de conversão em até 31%, aponta relatório da CleverTap

    Estratégias de marketing cross-channel aumentam taxas de conversão em até 31%, aponta relatório da CleverTap

    No mundo dinâmico do marketing digital, alcançar o público certo, na hora certa, pelo canal certo, tornou-se mais do que uma simples estratégia – é uma necessidade. Em um cenário onde as opções de comunicação se multiplicam, como garantir que cada interação seja validada? Essa é a reflexão central do novo relatório da CleverTap, plataforma de marketing digital especializada em retenção e engajamento de usuários, “Desvendando a Estratégia de Marketing Cross-Channel”, que aponta a importância de adaptar as abordagens de marketing para se conectar de maneira mais eficaz com diferentes públicos ao redor do mundo.

    Ao analisar mais de 600 empresas globais, o relatório revela que o sucesso de uma estratégia omnichannel está diretamente ligado à compreensão das nuances locais e das especificidades de cada setor. Não se trata apenas de escolher múltiplos canais de comunicação, mas de encontrar a combinação perfeita que ressoe com o público em cada estágio de crescimento da empresa e ciclo de vida do cliente. Nesse contexto, um dos insights mais poderosos mostra que as empresas podem ver um aumento de até 49% nas taxas de conversão ao utilizar quatro ou mais canais em suas estratégias.

    Entre os principais resultados, destacam-se:

    • Engajamento: A combinação de e-mail, notificações push e mensagens in-app resultou em um aumento de 23% no engajamento em plataformas de Fintech, enquanto em plataformas de assinatura, essa combinação pode elevar o engajamento em até 20%. Já em plataformas de Jogos, o mix de canais aumentou o engajamento em 13%.
    • Taxas de Conversão: No segmento de Fintech, a adoção de uma estratégia cross-channel levou a um aumento de até 31% nas taxas de conversão. Para aplicativos de Assinatura, as notificações push e as mensagens in-app elevaram as conversões em 16%, enquanto na indústria de Jogos, o crescimento foi de 10%.
    • Aderência aos Aplicativos: As plataformas de Fintech que utilizam mais de três canais viram um aumento de 28% na aderência, enquanto as plataformas de Assinatura, como serviços de streaming, registraram um aumento de até 70%. No mercado de Jogos, a aderência cresceu 32% com mais de três canais.

    Refletindo sobre as descobertas, Jacob Joseph, Vice-Presidente de Ciência de Dados da CleverTap, observa que muitas organizações ainda abordam o engajamento do cliente de forma limitada, focando em poucos canais. Ele destaca a importância de uma abordagem mais ampla e estratégica, utilizando um mix de canais para realmente impulsionar o engajamento e a eficácia das campanhas. “Nosso relatório mostra que um stack de MarTech completo é essencial para os profissionais de marketing que enfrentam os desafios de navegar por múltiplos canais. Esta abordagem holística não apenas melhora o engajamento, mas também garante que cada ponto de contato seja otimizado para o sucesso”, afirma.

    Para quem busca mais insights sobre como aplicar essas estratégias cross-channel de maneira eficaz em diferentes indústrias, o relatório completo está disponível para download.

  • Estratégias de marketing cross-channel aumentam taxas de conversão em até 31%, aponta relatório da CleverTap

    Estratégias de marketing cross-channel aumentam taxas de conversão em até 31%, aponta relatório da CleverTap

    No mundo dinâmico do marketing digital, alcançar o público certo, na hora certa, pelo canal certo, tornou-se mais do que uma simples estratégia – é uma necessidade. Em um cenário onde as opções de comunicação se multiplicam, como garantir que cada interação seja validada? Essa é a reflexão central do novo relatório da CleverTap, plataforma de marketing digital especializada em retenção e engajamento de usuários, “Desvendando a Estratégia de Marketing Cross-Channel”, que aponta a importância de adaptar as abordagens de marketing para se conectar de maneira mais eficaz com diferentes públicos ao redor do mundo.

    Ao analisar mais de 600 empresas globais, o relatório revela que o sucesso de uma estratégia omnichannel está diretamente ligado à compreensão das nuances locais e das especificidades de cada setor. Não se trata apenas de escolher múltiplos canais de comunicação, mas de encontrar a combinação perfeita que ressoe com o público em cada estágio de crescimento da empresa e ciclo de vida do cliente. Nesse contexto, um dos insights mais poderosos mostra que as empresas podem ver um aumento de até 49% nas taxas de conversão ao utilizar quatro ou mais canais em suas estratégias.

    Entre os principais resultados, destacam-se:

    • Engajamento: A combinação de e-mail, notificações push e mensagens in-app resultou em um aumento de 23% no engajamento em plataformas de Fintech, enquanto em plataformas de assinatura, essa combinação pode elevar o engajamento em até 20%. Já em plataformas de Jogos, o mix de canais aumentou o engajamento em 13%.
    • Taxas de Conversão: No segmento de Fintech, a adoção de uma estratégia cross-channel levou a um aumento de até 31% nas taxas de conversão. Para aplicativos de Assinatura, as notificações push e as mensagens in-app elevaram as conversões em 16%, enquanto na indústria de Jogos, o crescimento foi de 10%.
    • Aderência aos Aplicativos: As plataformas de Fintech que utilizam mais de três canais viram um aumento de 28% na aderência, enquanto as plataformas de Assinatura, como serviços de streaming, registraram um aumento de até 70%. No mercado de Jogos, a aderência cresceu 32% com mais de três canais.

    Refletindo sobre as descobertas, Jacob Joseph, Vice-Presidente de Ciência de Dados da CleverTap, observa que muitas organizações ainda abordam o engajamento do cliente de forma limitada, focando em poucos canais. Ele destaca a importância de uma abordagem mais ampla e estratégica, utilizando um mix de canais para realmente impulsionar o engajamento e a eficácia das campanhas. “Nosso relatório mostra que um stack de MarTech completo é essencial para os profissionais de marketing que enfrentam os desafios de navegar por múltiplos canais. Esta abordagem holística não apenas melhora o engajamento, mas também garante que cada ponto de contato seja otimizado para o sucesso”, afirma.

    Para quem busca mais insights sobre como aplicar essas estratégias cross-channel de maneira eficaz em diferentes indústrias, o relatório completo está disponível para download.

  • 6 anos de LGPD: O que ainda precisa ser feito?

    6 anos de LGPD: O que ainda precisa ser feito?

    No dia 14 de agosto de 2024, o Brasil comemora o 6° aniversário da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). A legislação marcou o avanço na proteção da privacidade e dos dados pessoais no país. Aprovada em 14 de agosto de 2018, a LGPD entrou em vigor em setembro de 2020, com sanções aplicáveis a partir de agosto de 2021. 

    A LGPD define dados pessoais como qualquer informação que possa identificar ou tornar identificável uma pessoa física ou jurídica, como nome, CPF, RG, e-mail e demais dados. A principal finalidade da LGPD é garantir que esses dados sejam utilizados de forma segura e transparente, evitando o uso indevido e assegurando a proteção e segurança jurídica dos cidadãos.

    Em maio de 2021, dois anos após a sançãoda LGPD, o Supremo Tribunal Federal (STF), reconheceu a proteção de dados pessoais como um direito fundamental. Esse reconhecimento foi incluído na Constituição Federal em fevereiro de 2022, através da Emenda Constitucional Nº 115/22. Com a Constituição Federal de 1988, os direitos à intimidade, privacidade e sigilo das comunicações já haviam sido positivados, mas proteção de dados pessoais apenas passou a fazer parte do texto constitucional mais recentemente. Leis como o Marco Civil da Internet e a Lei de Acesso à Informação foram importantes precursoras que contribuíram para a formulação da LGPD.

    Após a promulgação da lei, as empresas precisaram se ajustar à nova legislação, adotando práticas específicas. Isso envolveu a criação de políticas e procedimentos de privacidade, treinamento de funcionários e a implementação de tecnologias de segurança da informação. A LGPD estabelece multas e sanções para o descumprimento, o que -teoricamente- incentivou as empresas a se conformarem com a lei.

    No entanto, a LGPD ainda não é plenamente cumprida em algumas partes do país. Um levantamento realizado pelo portal LGPD Brasil mostrou que, mesmo com a obrigatoriedade, apenas 16% das empresas do país estão em conformidade com a lei. Isso revela que, embora já tenha uma certa conscientização sobre a lei, ela ainda é bastante concentrada em grandes centros urbanos, e é necessário levar esse conhecimento para outras regiões do país.

    O advogado e especialista em direito digital pela FGV, Lucas Maldonado D. Latini, aponta que uma das maiores dificuldades para a adequação à LGPD está na falta de conhecimento sobre a lei e como ela afeta as operações das empresas. Muitas organizações ainda não sabem que a legislação se aplica ao seu ramo de atuação. O advogado observa que a legislação abrange empresas de diversos setores, como finanças, educação, varejo etc. Todos precisam se adequar ou estão sujeitos a sanções.

    Para ele, as disposições sobre a proteção de dados estavam dispersas em diversas leis, dificultando a interpretação e a aplicação desses direitos. “A unificação promovida pela LGPD trouxe clareza e coesão ao marco regulatório brasileiro. Além disso, tivemos a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) para assegurar a fiscalização e o cumprimento da lei”, comenta. Hoje, a ANPD é a responsável por emitir resoluções e guias orientativos que ajudam os agentes de tratamento de dados a entender e cumprir as obrigações.

    O que esperar para um futuro cada vez mais tecnológico?

    Embora o marco regulatório tenha avançado significativamente desde sua implementação, há várias questões que ainda precisam ser abordadas pela Autoridade Nacional de Proteção da Dados (ANPD) para garantir que a aplicação continue a ser eficaz.

    Um dos tópicos em foco é a regulamentação das transferências internacionais de dados. Em 2022, a ANPD lançou uma consulta pública para criar diretrizes sobre como os dados pessoais podem ser enviados para fora do Brasil. A LGPD exige que essas transferências sejam feitas de forma a garantir a proteção adequada dos dados em outros países. Para isso, a ANPD precisa estabelecer regras claras, inclusive sobre países em que considera ter níveis de proteção compatíveis com a legislação brasileira.

    Outro ponto, é a regulamentação da Inteligência Artificial (IA). Até o momento, a legislação brasileira não aborda especificamente o uso da IA em relação à proteção de dados. A ANPD está participando das discussões do Projeto de Lei nº 2.338/2023, que visa estabelecer um marco legal para a IA e está sendo avaliado pelo Senado Federal.

    O advogado destaca que um dos pontos mais importantes é que as empresas estabeleçam medidas de segurança, técnicas e administrativas, necessárias para a proteção dos dados pessoais. Essas diretrizes podem incluir padrões mínimos de segurança, uso de criptografia, firewalls e políticas de acesso,. A implementação de cada uma delas é uma forma de prevenir incidentes de segurança, como vazamentos de dados, e assegurar que as informações estejam protegidas contra acessos não autorizados.

  • Moki anuncia nova tecnologia de captura de dados que aumenta a eficiência em até 70% para logística e varejo

    Moki anuncia nova tecnologia de captura de dados que aumenta a eficiência em até 70% para logística e varejo

    A Moki, empresa especializada em soluções SaaS (Software como Serviço) com 17 anos de experiência no mercado B2B, acaba de lançar a Moki Smart Scan. A plataforma utiliza inteligência artificial e tecnologia de realidade aumentada, que incorporada ao aplicativo da Moki, melhora a eficiência operacional e a leitura dos códigos de barras e QR codes em até 70%. Grandes nomes do mercado como Grupo Boticário, GPA, Grupo Santa Cruz, Dengo Chocolate e Jadlog já tiveram acesso à nova tecnologia. 

    A plataforma pode ser aplicada a diversos setores, como alimentício, farmacêutico, logístico, varejista, entre outros. A Moki Smart Scan garante rapidez e precisão na conferência de mercadorias e produtos, e, consequentemente, reduz erros, diminui a necessidade de equipe dedicada e custos operacionais. Em um supermercado, por exemplo, a Moki Smart Scan consegue auxiliar na verificação de preço, estoque, reabastecimento de gôndola, prazo de validade e até mesmo na auditoria de extintores. Novidade que gera impacto também para o consumidor final, uma vez que elimina a divergência de preços entre os produtos na gôndola e no caixa. 

    Guilherme Werneck, CEO da Moki, explica essa funcionalidade da plataforma: “Hoje, o funcionário usa um coletor de código de barras e escaneia cada item separadamente, que, na sequência, tem seu valor conferido manualmente em uma tabela impressa. Com a Moki Smart Scan, basta passar a câmera do celular pelos produtos na prateleira, que o aplicativo faz a comparação com o preço registrado no caixa em tempo real. Sinalizando em verde os itens corretos e em vermelho os que apresentarem divergências.”

    A nova tecnologia tem o potencial de revolucionar diversos setores nos próximos anos. Werneck explica que os processos hoje feitos manualmente passam a ser automatizados, como contar caixas no estoque ou rastrear uma encomenda, por exemplo. 

    Para as empresas de logística, a plataforma significa o fim da contagem manual e uma drástica redução no número de perdas e extravio de cargas. Isso porque a Moki Smart Scan consegue em questão de minutos ler os códigos de todas as mercadorias colocadas dentro de um mesmo palete e identificar se aqueles produtos estão indo para o destino correto, além, é claro, de apontar se faltam itens. 

    Essas funcionalidades geram economia de tempo e dinheiro para as empresas, além de reduzir o investimento em equipamento e treinamento de colaboradores. “Ao trocar esses hardwares tradicionais que escaneiam o código de barras pelo software da Moki com o Smart Scan, já há uma otimização operacional e de custo. Até porque a manutenção é muito mais simples, já que o aplicativo da Moki pode ser utilizado em qualquer smartphone. A nossa plataforma é fácil de usar e não precisa de treinamentos complexos. Como as pessoas já são íntimas dos celulares, é mais fácil usar a nova tecnologia, sobretudo num país com problemas de capacitação de mão de obra como o Brasil”, explica Werneck. “O uso da inteligência artificial e realidade aumentada tornam a interface muito mais intuitiva, amigável, fácil de interagir e com melhor experiência de uso.”

  • Startup cria solução que facilita a gestão de EPIs, reduzindo custos e garantindo segurança dos colaboradores

    Startup cria solução que facilita a gestão de EPIs, reduzindo custos e garantindo segurança dos colaboradores

    A gestão de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é um aspecto fundamental para a segurança dos colaboradores em diversos setores industriais. O uso de tecnologia na administração de EPIs vem se tornando cada vez mais necessário para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional das empresas. Ferramentas digitais auxiliam na organização, distribuição e monitoramento dos EPIs, garantindo que os trabalhadores estejam sempre protegidos e que os recursos sejam utilizados da melhor forma possível e sem desperdícios.

    Por outro lado, a má gestão desses equipamentos pode gerar gastos extras e comprometer a segurança no ambiente de trabalho. Com a adoção de tecnologias, como softwares especializados, é possível reduzir os custos. Essas soluções permitem uma visão detalhada dos gastos, facilitando a tomada de decisões.

    Thiago Avelino, técnico em Segurança do Trabalho e CEO da SafetyTec, startup que promove eficiência operacional das empresas por meio de soluções tecnológicas, aponta dois dos principais ganhos com a correta gestão dos EPIs. “O uso de ferramentas digitais para um melhor controle dos equipamentos permite otimizar a distribuição. Isso leva a uma boa economia e maior proteção para todos, vantagens que todas as empresas valorizam”, afirma.

    Benefícios da tecnologia na gestão de EPIs

    A tecnologia tem se tornado uma grande aliada na gestão de EPIs, desde a automatização de processos até a melhoria na conformidade com as normas regulamentadoras. Soluções como a Calculadora do BuscaEPI exemplificam como as ferramentas digitais podem transformar a administração dos equipamentos. 

    Os recursos disponíveis hoje vão muito além do que era feito poucos anos atrás, por meio de planilhas eletrônicas ou mesmo no papel. Agora, é possível consultar o estoque de forma rápida para evitar a compra excessiva de equipamentos desnecessários ou sua falta em momentos importantes. Outras funcionalidades são a verificação das validades e melhores formas de uso do equipamento e a padronização dos EPIs.

    Esse tipo de software calcula os custos associados à entrega dos itens e identifica áreas de economia em potencial, permitindo um controle maior sobre estoques e reposições. “Ao automatizar processos, as empresas conseguem dedicar mais tempo e recursos para outras áreas importantes, sem comprometer a segurança. Além disso, estar dentro das exigências legais fica muito mais fácil, evitando multas e penalidades que qualquer empresa deseja evitar”, pontua o especialista.

    A importância da inovação na segurança do trabalho

    A tecnologia vem promovendo grandes avanços na evolução da segurança do trabalho. E isso se reflete em muitos aspectos que vão além da economia e segurança. A moral e satisfação da equipe também sobem, já que os colaboradores se sentem mais cuidados e menos ansiosos em situações de maior periculosidade ou insalubridade.

    Este é um exemplo de como todos os aspectos da gestão estão interligados, o que pode tornar o trabalho mais complexo. Por isso, a tecnologia desempenha uma função importante, delegando tarefas de grande relevância a um rígido cronograma automatizado. 

    Empresas que adotam ferramentas digitais estão um passo à frente na gestão de segurança e eficiência operacional. Investir em tecnologia é um diferencial competitivo e uma garantia de proteção para todos os colaboradores, contribuindo para um ambiente de trabalho mais produtivo. “A adoção de tecnologias na gestão de EPIs é um investimento no futuro e na proteção dos trabalhadores, trazendo benefícios que vão além da simples redução de custos”, conclui Thiago Avelino.

  • Maior parte das pessoas com acesso à IA, a utiliza por conveniência, aponta pesquisa

    Maior parte das pessoas com acesso à IA, a utiliza por conveniência, aponta pesquisa

    É um fato que o uso de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) está se tornando cada vez mais presente em nosso cotidiano e se disseminando rapidamente em diversas áreas. Mas qual é a maior motivação para o seu uso? Por enquanto, a conveniência!

    Para entender os impactos e identificar potenciais oportunidades, a empresa The Cynefin Company, acaba de divulgar o relatório “Perspectives on AI – Sensemaker Open Collection”, resultado de uma pesquisa global realizada entre setembro de 2023 e fevereiro de 2024. O resultado está em contínuo processo de coleta de dados, uma vez que a empresa continuará coletando experiências e publicando relatórios periodicamente.

    Agora, a companhia que possui uma operação no Brasil, iniciou este mesmo estudo somente entre os brasileiros. Aqueles que desejarem participar podem acessar o link do SenseMaker e preencher o  formulário. Os dados coletados serão compilados e apresentados a cada seis meses, criando, assim, uma base rica em níveis evolutivos e comparativos.

    Entre os padrões encontrados na pesquisa global, 23% dos participantes relataram utilizar ferramentas de IA por conveniência, enquanto 17% por curiosidade e apenas 11% por necessidade. “Vale dizer também que 20% dos participantes consideram conveniência e curiosidade como fatores-chave, ou seja, complementares. Não parece, nesse momento, haver suficiente motivação intrínseca dos indivíduos para incluir estruturalmente IA no seu dia a dia”, contextualiza Alexandre Magno, CEO da The Cynefin Co Brazil.

    IA como diferencial competitivo

    Quanto ao impacto, o estudo avaliou o uso de AI a partir de 3 eixos: pessoal (mudança de mentalidade, filosofia ou valores), estratégico (enxergar situações de forma panorâmica, com direcionamento sobre o que priorizar) e operacional  (saber o que fazer na prática). Como resultado, 20% dos participantes responderam que suas experiências com IA têm impactado todos esses três eixos, enquanto que 11% discorrem sobre esses impactos apenas num contexto estratégico, 12% relatam de forma pessoal e 24% sentiram impacto apenas no operacional.

    “Entendo que líderes estão superestimando o papel da IA como diferencial competitivo a partir do ganho de produtividade operacional, no sentido de fazer melhor ou mais rápido o que já sabemos fazer, e subestimando o seu potencial transformador, de sermos capazes de fazer algo que nunca pensamos em fazer” destaca Magno.

    A pesquisa utilizou a ferramenta SenseMaker, que baseia-se em etnografia distribuída, capturando micronarrativas que oferecem insights profundos sobre padrões culturais e atitudes emergentes. “Explicando de uma forma bem objetiva, os participantes compartilharam suas experiências relacionadas com o uso de Inteligência Artificial. Não houve nenhum tipo de direcionamento ou perguntas fechadas que pudessem interferir nos relatos. Desta forma, é possível encontrar padrões que puderam amplificar ou minimizar situações”, explica Magno.

    À medida que a Inteligência Artificial continua a se infiltrar em todos os aspectos de nossas vidas, a pesquisa da The Cynefin Co oferece uma análise detalhada de suas implicações operacionais, éticas e culturais. O relatório traz insights sobre os padrões narrativos e as experiências dos usuários e nos desafia a considerar a responsabilidade compartilhada entre desenvolvedores, reguladores e usuários na construção de um futuro com IA.

    Com descobertas que revelam tanto o potencial transformador quanto os medos profundos associados à tecnologia, este estudo é um convite para uma reflexão e uma ação informada em direção a um uso mais consciente e equitativo da IA. Para aqueles que desejam participar e contribuir com suas próprias experiências, a pesquisa para o Brasil agora está aberta, reforçando a importância de uma coleta de dados diversificada e em constante construção. 

  • Avalara adiciona Chat Generativo para reforçar suporte e experiências de produto para clientes e parceiros

    Avalara adiciona Chat Generativo para reforçar suporte e experiências de produto para clientes e parceiros

    A Avalara, Inc., um dos principais fornecedores de software de automação de conformidade fiscal para empresas de todos os tamanhos, anuncia a disponibilização de Avi, seu chatbot de IA generativa, no Portal Global de Suporte e na interface de produtos de seu website www.avalara.com. Avi oferece suporte conversacional para ajudar clientes e parceiros a encontrar respostas e resolver problemas de forma mais rápida e simplificada. No Brasil, a tecnologia que utiliza Inteligência Artificial está presente no portal da Universidade Avalara, dedicado a seus clientes e parceiros.

    Treinado com a base de conhecimento personalizada da Avalara e em constante evolução, Avi permite que os clientes economizem tempo, oferecendo respostas ágeis para perguntas sobre produtos, assistência na resolução de problemas comuns e orientação sobre recursos adicionais quando necessário.

    “A Avalara tem utilizado IA e automação em nossos processos internos há anos para melhorar a forma como trabalhamos e entregamos produtos ao mercado”, disse Jayme Fishman, Diretor de Estratégia e Produtos da Avalara. “Estamos empolgados em trazer o poder da IA para fora da empresa e torná-lo acessível aos nossos clientes e parceiros, que podem aproveitar soluções autônomas para problemas e, quando necessário, recorrer às nossas equipes de suporte humano para lidar com cenários mais complexos.”

    O lançamento do Avi faz parte da missão contínua da Avalara em usar inovações com Inteligência Artificial para aprimorar a experiência de clientes e parceiros, minimizando erros, expandindo e agilizando a cobertura de áreas de conformidade, além de simplificar processos internos. Outras novas soluções impulsionadas por IA estarão disponíveis em breve. Para saber mais sobre o Avi, clique aqui.

  • Avalara adiciona Chat Generativo para reforçar suporte e experiências de produto para clientes e parceiros

    Avalara adiciona Chat Generativo para reforçar suporte e experiências de produto para clientes e parceiros

    A Avalara, Inc., um dos principais fornecedores de software de automação de conformidade fiscal para empresas de todos os tamanhos, anuncia a disponibilização de Avi, seu chatbot de IA generativa, no Portal Global de Suporte e na interface de produtos de seu website www.avalara.com. Avi oferece suporte conversacional para ajudar clientes e parceiros a encontrar respostas e resolver problemas de forma mais rápida e simplificada. No Brasil, a tecnologia que utiliza Inteligência Artificial está presente no portal da Universidade Avalara, dedicado a seus clientes e parceiros.

    Treinado com a base de conhecimento personalizada da Avalara e em constante evolução, Avi permite que os clientes economizem tempo, oferecendo respostas ágeis para perguntas sobre produtos, assistência na resolução de problemas comuns e orientação sobre recursos adicionais quando necessário.

    “A Avalara tem utilizado IA e automação em nossos processos internos há anos para melhorar a forma como trabalhamos e entregamos produtos ao mercado”, disse Jayme Fishman, Diretor de Estratégia e Produtos da Avalara. “Estamos empolgados em trazer o poder da IA para fora da empresa e torná-lo acessível aos nossos clientes e parceiros, que podem aproveitar soluções autônomas para problemas e, quando necessário, recorrer às nossas equipes de suporte humano para lidar com cenários mais complexos.”

    O lançamento do Avi faz parte da missão contínua da Avalara em usar inovações com Inteligência Artificial para aprimorar a experiência de clientes e parceiros, minimizando erros, expandindo e agilizando a cobertura de áreas de conformidade, além de simplificar processos internos. Outras novas soluções impulsionadas por IA estarão disponíveis em breve. Para saber mais sobre o Avi, clique aqui.

  • Setor de artigos para casa registra retomada significativa no primeiro semestre de 2024

    Setor de artigos para casa registra retomada significativa no primeiro semestre de 2024

    A produção nacional de artigos para casa registrou evolução no primeiro semestre de 2024, sinalizando uma retomada robusta no setor. Segundo dados do IEMI – Inteligência de Mercado, divulgados em parceria com a ABCasa (Associação Brasileira de Artigos para a Casa, Decoração, Presentes, Utilidades Domésticas, Festas, Flores e Têxtil), a produção acumulada de artigos para casa cresceu 5,3%, superando a média da indústria de transformação nacional.

    Essa tendência positiva ganha mais destaque quando observamos o crescimento em termos de faturamento, que atingiu cerca de 6,4% no mesmo período. Esses números são estimulantes e indicam um cenário promissor para a produção brasileira, impulsionado principalmente pelo aumento das vendas.

    No varejo, os artigos para casa também apresentaram um avanço significativo. O segmento registrou um acréscimo de 4,5% a 5% no primeiro semestre de 2024, superando a média nacional. Esse crescimento é relevante, especialmente considerando o desempenho modesto observado no Dia das Mães, uma das datas mais importantes para o setor.

    Para Anderson Passos, diretor-executivo da ABCasa, a recuperação do mercado ocorreu por diversos fatores, entre eles o consumo das famílias brasileiras. Apesar do impacto severo da alta inflação, há sinais de retomada em 2024. “A normalização da capacidade de consumo das famílias brasileiras é um sinal positivo para o mercado de artigos para casa, especialmente no contexto de um segundo semestre tradicionalmente mais forte em termos de vendas”, afirma o executivo.

    Baseando-se no desempenho positivo do primeiro semestre, as projeções para o restante de 2024 são bastante otimistas. Espera-se que a produção nacional de artigos para casa cresça entre 4,5% e 5% até o final do ano. Essa melhora será impulsionada por eventos como a Black Friday, a entrada do 13º salário e o desejo das famílias de renovar a casa para as festas de fim de ano.

    “Para o varejo de artigos para casa, a expectativa é de um aumento de consumo entre 3,5% e 4% em 2024 em comparação com o ano anterior. Esse cenário é favorecido pela redução da inflação, menor endividamento das famílias e a recuperação gradual do poder de compra pós-pandemia. A melhoria nas condições econômicas gerais contribui para um ambiente mais favorável ao consumo”, pontua Passos.

    PESQUISA ABCASA FAIR: SENTIMENTO DO MERCADO

    Uma pesquisa online realizada com visitantes da ABCasa Fair em agosto de 2024 revela que 35,71% dos entrevistados esperam uma melhoria na economia brasileira no próximo semestre, enquanto 34% acreditam que a situação permanecerá estável. Em relação às expectativas de vendas, 42,34% preveem um aumento modesto e 33% esperam uma evolução nas vendas nos próximos meses.

    Os principais desafios econômicos mencionados pelos entrevistados incluem o aumento dos custos (26%), redução da demanda (23%), concorrência (20%) e falta de inovação (9%). Quando questionados sobre os fatores que podem contribuir para o amadurecimento de seus negócios, 39% apontaram a inovação, 24% o aumento da demanda, 19% a redução de custos e 17% a expansão de mercado.

    AVALIAÇÃO DO GOVERNO E MEDIDAS SUGERIDAS

    Sobre a atuação do governo na gestão econômica, 11% dos entrevistados avaliaram como positiva, 28% como neutra e 38% como negativa. Entre as medidas sugeridas para melhorar o cenário econômico, destacam-se a redução de impostos (31,35%), incentivo à inovação (15%), apoio às pequenas empresas (27%), melhoria na infraestrutura (9%) e estímulo ao consumo (14%).

    Os dados apresentados pelo IEMI e as percepções dos participantes da ABCasa Fair oferecem uma visão abrangente e otimista para o setor de artigos para casa no Brasil, com expectativas de avanço sustentado tanto na produção quanto no consumo ao longo de 2024.

  • Inteligência Artificial auxilia Customer Experience e Marketing das empresas

    Inteligência Artificial auxilia Customer Experience e Marketing das empresas

    Recentemente, o estudo CX Trends 2024, da Zendesk, apontou que 70% dos líderes de Customer Experience têm reimaginado a jornada dos seus clientes por meio de ferramentas de IA Generativa. Por outro lado, um levantamento da Morning Consult aponta que, no Brasil, 41% das empresas fazem uso da Inteligência Artificial, sendo que 30% aproveitam suas vantagens especificamente nos setores de marketing e vendas. 

    De acordo com Igor Castroviejo, diretor comercial da 1datapipe, plataforma de consumer insights baseada em Inteligência Artificial, a tecnologia tem sido reconhecida graças à sua capacidade de gerar dados diferenciados que acabam sendo muito valiosos para as estratégias das companhias. “Nos dias de hoje, potenciais consumidores deixam diversos rastros digitais que podem dar ótimas dicas de seus gostos e, assim, possibilitar uma abordagem mais direcionada e personalizada”.

    Para exemplificar, o profissional aponta que já existem no mercado soluções de Inteligência Artificial que, integradas com dados de telecomunicação de dispositivos móveis, fornecem às empresas insights interessantíssimos que apontam o estilo de vida e até o comportamento dos consumidores. “Com essas informações, os tomadores de decisão de um grande player de e-commerce, por exemplo, conseguem ver o padrão de compras do usuário, sua localidade favorita, média de gastos e até mesmo quais setores mais o interessam. Assim, é possível pensar em ofertas que mais tenham a ver com a realidade daquela pessoa, obtendo mais sucesso no final”, explica.

    Isso vai de encontro com o que apontou uma recente pesquisa da McKinsey, que mostra que as empresas que se utilizam de informações estratégicas sobre seus clientes superam seus concorrentes em 85% no crescimento das vendas e mais 25% na margem bruta. “Esse fenômeno acontece porque, com esses dados, as organizações conseguem entender seu consumidor com muita profundidade, antecipando necessidades, melhorando a comunicação e aumentando a sua satisfação, já que um outro estudo da mesma entidade aponta que 71% dos usuários esperam interações personalizadas com suas marcas favoritas”, acrescenta Igor.

    Dessa maneira, além de uma jornada primorosa do cliente dentro das plataformas, a Inteligência Artificial melhora as iniciativas de marketing, tornando-as mais eficazes. Uma pesquisa da Gartner mostra que o uso de IA por profissionais do setor vai subir de 10% a 40% até 2026. “A tecnologia consegue avaliar um conjunto gigantesco de dados. Com isso, as empresas conseguem adaptar sua experiência online com base em tendências de uso de aplicativos de seus usuários, assim como direcionar melhor suas comunicações e campanhas já pensando no perfil exato do cliente, evitando o envio de notificações consideradas indesejadas”.