Tag: Notícias

  • Home Office e jornadas alternativas: a nova era da flexibilidade no mercado de trabalho

    Home Office e jornadas alternativas: a nova era da flexibilidade no mercado de trabalho

     Modelos como trabalho remoto, horários flexíveis e semanas reduzidas estão se tornando cada vez mais comuns, respondendo às novas demandas por flexibilidade e equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Segundo a Pnad Contínua, divulgada pelo IBGE, em 2022, o Brasil registrou, aproximadamente, cerca de 9,5 milhões de pessoas que trabalhavam remotamente, o que representava cerca de 9,8% do total de ocupados que não estavam afastados do trabalho. 

    Para Juliano Dias, CEO da Meetz, a implementação do home office trouxe muitos benefícios. “O modelo tem se mostrado uma solução eficaz para muitas das demandas por flexibilidade. Ele não só reduz o tempo e o estresse associado ao deslocamento, mas também permite que os colaboradores criem um ambiente de trabalho que atenda às suas necessidades individuais, independente de suas localizações geográficas”, afirma.

    Além disso, o home office vem desempenhando um papel central na implementação de jornadas alternativas, inovação que está sendo consolidada como uma tendência importante no mercado de trabalho. A categoria permite que os colaboradores ajustem seus horários de acordo com suas responsabilidades pessoais, e essa flexibilidade pode levar a um aumento na satisfação dos funcionários e, consequentemente, em sua produtividade.

    “Quando falamos em jornadas alternativas, estamos pensando em qualidade de vida, de poder oferecer aos nossos funcionários a possibilidade de estar com a família, de não precisar passar horas se locomovendo até a empresa, de poder aproveitar a vida de uma maneira mais leve.” explica Dias.

    Além dos benefícios individuais, essas práticas trazem vantagens para as empresas. Ao adotá-las, as organizações podem diversificar seu quadro de funcionários, com pessoas de diferentes lugares do país, trazendo visões sobre cultura, inovação e aprendizados diferentes. Além de garantir um ambiente mais produtivo, as empresas podem observar um aumento na motivação e no engajamento. No entanto, é importante que as companhias implementem estratégias adequadas para gerenciar equipes remotas, mantendo a comunicação e colaboração eficazes.

    Essas mudanças são consequências das novas realidades do mercado, que não está mais disposto a aceitar jornadas que não valorizem seus funcionários, como a escala 6×1. “A transformação nas práticas de trabalho é uma oportunidade para criar ambientes mais flexíveis e inclusivos. As empresas que adotam essas mudanças estão bem posicionadas para atrair e reter talentos, além de otimizar sua operação.” acrescenta Dias.

    A tecnologia se tornou crucial na viabilização dessas novas modalidades de trabalho. Ferramentas de colaboração online, plataformas de gestão de tarefas e softwares de videoconferência são essenciais para manter a produtividade e a comunicação em um ambiente de trabalho remoto. “A implementação de tecnologias apropriadas é fundamental para o sucesso. É importante investir em soluções equitativas, que podem garantir uma  comunicação eficaz e o gerenciamento eficiente das atividades, independentemente de onde os colaboradores estejam, como, por exemplo, chats, videoconferências e plataformas de gestão de projetos que permitem que todos os colaboradores participem.”, pontua Juliano Dias.

    Além disso, tecnologias assistivas, como softwares e dispositivos adaptativos, desempenham um papel essencial na garantia de autonomia e inclusão para todos os colaboradores. Essas ferramentas permitem que todos os colaboradores, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais ou geográficas, tenham chances de participar plenamente das atividades profissionais.

    Outro fator positivo são as implicações significativas para a economia e o meio ambiente. A redução do deslocamento diário pode levar a uma diminuição nos custos de transporte para os funcionários e menos congestionamento nas grandes cidades. Além disso, menos viagens diárias resultam em uma menor emissão de gases poluentes, contribuindo para a sustentabilidade ambiental. 

    Durante a pandemia do Covid-19, pudemos ver a migração de métodos de trabalho presencial, para o remoto. De acordo com uma análise feita pela IEA (International Energy Agency), a quantidade de óleo poupado ao redor do mundo durante esse período, foi de 11.9 milhões de toneladas por ano, representando cerca de 250 mil barris por dia. Após contagem geral, foi analisada uma queda em consumo de certa de 24 milhões de toneladas em emissões de CO2.

    Essa mudança não passou despercebida pelo público geral, que durante a pesquisa “Trabalhadores Ecologicamente Conscientes”, encomendada pelo GoTo by LogMeIn e conduzida pela OnePoll, onde durante as três últimas semanas de março, foi possível analisar que, em média, é gasto cerca de 50,32 horas por dia no trânsito até o trabalho. “Estamos observando não apenas um impacto positivo na vida dos colaboradores, mas também uma contribuição significativa para a sustentabilidade. É uma situação em que todos ganham.” acrescenta Dias.

    E não para por aí. O futuro do trabalho está se desenhando com mais flexibilidade e inovação. As empresas que abraçarem essas mudanças estarão melhor preparadas para enfrentar desafios e aproveitar as oportunidades de um mercado de trabalho em constante evolução. “Estamos apenas no começo de uma grande transformação. Continuaremos a buscar maneiras de melhorar e adaptar nossos processos para oferecer um ambiente de trabalho cada vez mais flexível, eficiente e inclusivo.” finaliza Juliano.

  • ANPD impõe restrições à Meta por questões de privacidade e ética

    ANPD impõe restrições à Meta por questões de privacidade e ética

    A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) determinou a suspensão do tratamento de dados pessoais pela Meta. O objetivo, de treinar a IA generativa da empresa, levanta questões cruciais sobre os limites da legislação atual e o uso ético dessas tecnologias. Ainda, destaca a preocupação com o tratamento de dados de mais de 102 milhões de titulares no Brasil sem a devida conformidade da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

    O caso da Meta lança luz sobre a aplicabilidade das sanções da ANPD a qualquer empresa que utilize IA generativa para processar dados pessoais. É discutido atualmente se essas medidas são específicas para corporações de grande porte ou se sinalizam uma abordagem mais rigorosa que poderia se estender a outros operadores de tecnologia.

    Desde a implementação da LGPD em setembro de 2020, as empresas brasileiras têm se esforçado para se adaptar às novas exigências regulatórias. Contudo, de acordo com o estudo IT Trends Snapshot 2023 da Logicalis, empresa global de soluções e serviços de TI, apenas 36% afirmaram estar completamente em conformidade com as normas estabelecidas.

    Diante desse cenário, negócios especializados em consultoria jurídica para empresas de tecnologia estão buscando entender como garantir o uso responsável de dados pessoais sem incorrer em penalidades similares. A SAFIE, empresa fundada em 2020 que oferece soluções de infraestrutura jurídica, é um deles. Lucas Mantovani, Sócio e Co-fundador da SAFIE pode oferecer insights sobre como adotar medidas proativas para evitar riscos regulatórios, assegurar que as práticas de IA estejam alinhadas com os padrões legais emergentes e comentar o futuro da privacidade no Brasil.

    Perguntas que podem ser abordadas:

    1. Quais são os limites da legislação atual em relação ao uso de dados pessoais para treinamento de IA?
    2. O que aconteceu com a Meta pode acontecer com qualquer empresa ou apenas as que usam IA generativa?
    3. Como as empresas podem se prevenir desse tipo de sanção da ANPD?
    4. Existe uma forma de fazer uso de dados pessoais para treinar IA generativa sem infringir a Lei?
    5. O que podemos esperar do cenário legislativo e das autoridades nos próximos anos a respeito da IA generativa e proteção de dados pessoais?
  • ANPD impõe restrições à Meta por questões de privacidade e ética

    ANPD impõe restrições à Meta por questões de privacidade e ética

    A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) determinou a suspensão do tratamento de dados pessoais pela Meta. O objetivo, de treinar a IA generativa da empresa, levanta questões cruciais sobre os limites da legislação atual e o uso ético dessas tecnologias. Ainda, destaca a preocupação com o tratamento de dados de mais de 102 milhões de titulares no Brasil sem a devida conformidade da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

    O caso da Meta lança luz sobre a aplicabilidade das sanções da ANPD a qualquer empresa que utilize IA generativa para processar dados pessoais. É discutido atualmente se essas medidas são específicas para corporações de grande porte ou se sinalizam uma abordagem mais rigorosa que poderia se estender a outros operadores de tecnologia.

    Desde a implementação da LGPD em setembro de 2020, as empresas brasileiras têm se esforçado para se adaptar às novas exigências regulatórias. Contudo, de acordo com o estudo IT Trends Snapshot 2023 da Logicalis, empresa global de soluções e serviços de TI, apenas 36% afirmaram estar completamente em conformidade com as normas estabelecidas.

    Diante desse cenário, negócios especializados em consultoria jurídica para empresas de tecnologia estão buscando entender como garantir o uso responsável de dados pessoais sem incorrer em penalidades similares. A SAFIE, empresa fundada em 2020 que oferece soluções de infraestrutura jurídica, é um deles. Lucas Mantovani, Sócio e Co-fundador da SAFIE pode oferecer insights sobre como adotar medidas proativas para evitar riscos regulatórios, assegurar que as práticas de IA estejam alinhadas com os padrões legais emergentes e comentar o futuro da privacidade no Brasil.

    Perguntas que podem ser abordadas:

    1. Quais são os limites da legislação atual em relação ao uso de dados pessoais para treinamento de IA?
    2. O que aconteceu com a Meta pode acontecer com qualquer empresa ou apenas as que usam IA generativa?
    3. Como as empresas podem se prevenir desse tipo de sanção da ANPD?
    4. Existe uma forma de fazer uso de dados pessoais para treinar IA generativa sem infringir a Lei?
    5. O que podemos esperar do cenário legislativo e das autoridades nos próximos anos a respeito da IA generativa e proteção de dados pessoais?
  • Startup gaúcha que criou o primeiro comparador de seguro viagem no Brasil atinge 1,4 milhão de viajantes atendidos

    Startup gaúcha que criou o primeiro comparador de seguro viagem no Brasil atinge 1,4 milhão de viajantes atendidos

    Tudo começou com uma iniciativa, em 2008, de um trio de brasileiros que compartilhava um quarto em Londres, no Reino Unido. No ano seguinte, nascia oficialmente, já em terras brasileiras, no Rio Grande do Sul, a Real Seguro Viagem, primeiro comparador de seguro viagem do Brasil. Em 2024, a empresa chega aos 15 anos ampliando os serviços oferecidos, aperfeiçoando a área de atendimento ao cliente e chegando à casa de 1 milhão e 400 mil viajantes atendidos.

    Na prática, trata-se de uma plataforma pela qual o viajante faz a cotação de opções de seguro viagem. A pessoa indica origem e destino e datas previstas para embarque e desembarque. A ferramenta apresenta pacotes de diversas seguradoras, com antecipação de até um ano. Pela própria Real Seguro Viagem, o viajante faz, então, a escolha e a compra de seu pacote. Vale lembrar que o seguro viagem é obrigatório em várias partes do mundo, como Europa, e recomendado para viagens em geral.

    “O processo de cotação, apresentação das opções e aquisição do pacote pelo cliente pode ser feito em três minutos”, ressalta o diretor de operações da empresa, Hugo Reichenbach – sócio da Real Seguro Viagem. “A pessoa compara os planos oferecidos pelas diversas seguradoras parceiras, tanto quanto a preços como quanto a benefícios contemplados, e escolhe a opção que melhor lhe atende”, acrescenta o executivo.

    Está nesse ponto – o de entregar opções que satisfaçam necessidades específicas para cada perfil de viajante – um dos incrementos promovidos pela Real Seguro Viagem em seu portfólio. A empresa tem incluído planos que prevejam coberturas específicas para idosos e gestantes; e ainda para viajantes esportistas, ou para aqueles que vão fazer seus percursos em moto, por exemplo. Também, planos com cobertura para a covid-19.

    Outro aperfeiçoamento está no foco ao atendimento ao cliente. O diretor de operações constata que, quando o assunto é seguro, pairam muitas dúvidas entre os viajantes, além de ser encarado como um item sujeito a burocracias. “Criamos um aplicativo, denominado ‘Seu’, que coloca o viajante em contato direto com a seguradora. Enfim, trabalhamos para que a pessoa se sinta confiante em comprar o plano mais adequado e saiba como proceder caso precise recorrer ao seguro”, sublinha Reichenbach.

    Isso significa, segundo o executivo, um investimento constante no desenvolvimento da tecnologia. E, apesar de registrada com CNPJ em Porto Alegre, desde 2015 a empresa é adepta do conceito de nômade digital. Assim, a equipe de profissionais – formada por mais de 40 colaboradores – está distribuída em mais de dez cidades pelo Brasil.

    Retornando à origem de tudo: os primeiros passos começaram em Londres, em 2008. À época, Rafael Antonello, Diego Dias e Gabriel Engel, em intercâmbio no Reino Unido, demandavam por seguro viagem e tiveram o primeiro contato com comparadores online. Em 2009, aquele experimento se transformou numa empresa, constituída por Rafael e Gabriel.

    “Abrimos CNPJ, recebemos autorização para operar, alugamos uma sala bem pequena e colocamos no ar, em fevereiro de 2009, o site do primeiro comparador de seguro viagem do Brasil”, relembra o diretor de operações. “Nunca esqueceremos a primeira venda pelo site, em um sábado pela manhã daquele mesmo mês”, orgulha-se.

    De lá para cá, houve marcos importantes. Em 2012, a Real lançou um programa de afiliados para apoiar blogueiros viajantes. Em 2015, a opção por ser nômade digital. Em 2019, foi contemplada pelo Scale Up Endeavor, programa que impulsiona empreendimentos inovadores. Logo no ano seguinte, um susto: a pandemia de covid-19, quando a empresa apertou o cinto, mas garantiu o direito de reembolso de todos os clientes que não puderam viajar por causa da pandemia. 

    Em 2020 também que Hugo Reichenbach ingressa na sociedade,  elaborando inicialmente o rebranding e reestruturação de diversos processos. E, em 2024, o crescimento continua, alinhado às mudanças na forma de viajar e às tendências do turismo. 

  • Startup gaúcha que criou o primeiro comparador de seguro viagem no Brasil atinge 1,4 milhão de viajantes atendidos

    Startup gaúcha que criou o primeiro comparador de seguro viagem no Brasil atinge 1,4 milhão de viajantes atendidos

    Tudo começou com uma iniciativa, em 2008, de um trio de brasileiros que compartilhava um quarto em Londres, no Reino Unido. No ano seguinte, nascia oficialmente, já em terras brasileiras, no Rio Grande do Sul, a Real Seguro Viagem, primeiro comparador de seguro viagem do Brasil. Em 2024, a empresa chega aos 15 anos ampliando os serviços oferecidos, aperfeiçoando a área de atendimento ao cliente e chegando à casa de 1 milhão e 400 mil viajantes atendidos.

    Na prática, trata-se de uma plataforma pela qual o viajante faz a cotação de opções de seguro viagem. A pessoa indica origem e destino e datas previstas para embarque e desembarque. A ferramenta apresenta pacotes de diversas seguradoras, com antecipação de até um ano. Pela própria Real Seguro Viagem, o viajante faz, então, a escolha e a compra de seu pacote. Vale lembrar que o seguro viagem é obrigatório em várias partes do mundo, como Europa, e recomendado para viagens em geral.

    “O processo de cotação, apresentação das opções e aquisição do pacote pelo cliente pode ser feito em três minutos”, ressalta o diretor de operações da empresa, Hugo Reichenbach – sócio da Real Seguro Viagem. “A pessoa compara os planos oferecidos pelas diversas seguradoras parceiras, tanto quanto a preços como quanto a benefícios contemplados, e escolhe a opção que melhor lhe atende”, acrescenta o executivo.

    Está nesse ponto – o de entregar opções que satisfaçam necessidades específicas para cada perfil de viajante – um dos incrementos promovidos pela Real Seguro Viagem em seu portfólio. A empresa tem incluído planos que prevejam coberturas específicas para idosos e gestantes; e ainda para viajantes esportistas, ou para aqueles que vão fazer seus percursos em moto, por exemplo. Também, planos com cobertura para a covid-19.

    Outro aperfeiçoamento está no foco ao atendimento ao cliente. O diretor de operações constata que, quando o assunto é seguro, pairam muitas dúvidas entre os viajantes, além de ser encarado como um item sujeito a burocracias. “Criamos um aplicativo, denominado ‘Seu’, que coloca o viajante em contato direto com a seguradora. Enfim, trabalhamos para que a pessoa se sinta confiante em comprar o plano mais adequado e saiba como proceder caso precise recorrer ao seguro”, sublinha Reichenbach.

    Isso significa, segundo o executivo, um investimento constante no desenvolvimento da tecnologia. E, apesar de registrada com CNPJ em Porto Alegre, desde 2015 a empresa é adepta do conceito de nômade digital. Assim, a equipe de profissionais – formada por mais de 40 colaboradores – está distribuída em mais de dez cidades pelo Brasil.

    Retornando à origem de tudo: os primeiros passos começaram em Londres, em 2008. À época, Rafael Antonello, Diego Dias e Gabriel Engel, em intercâmbio no Reino Unido, demandavam por seguro viagem e tiveram o primeiro contato com comparadores online. Em 2009, aquele experimento se transformou numa empresa, constituída por Rafael e Gabriel.

    “Abrimos CNPJ, recebemos autorização para operar, alugamos uma sala bem pequena e colocamos no ar, em fevereiro de 2009, o site do primeiro comparador de seguro viagem do Brasil”, relembra o diretor de operações. “Nunca esqueceremos a primeira venda pelo site, em um sábado pela manhã daquele mesmo mês”, orgulha-se.

    De lá para cá, houve marcos importantes. Em 2012, a Real lançou um programa de afiliados para apoiar blogueiros viajantes. Em 2015, a opção por ser nômade digital. Em 2019, foi contemplada pelo Scale Up Endeavor, programa que impulsiona empreendimentos inovadores. Logo no ano seguinte, um susto: a pandemia de covid-19, quando a empresa apertou o cinto, mas garantiu o direito de reembolso de todos os clientes que não puderam viajar por causa da pandemia. 

    Em 2020 também que Hugo Reichenbach ingressa na sociedade,  elaborando inicialmente o rebranding e reestruturação de diversos processos. E, em 2024, o crescimento continua, alinhado às mudanças na forma de viajar e às tendências do turismo. 

  • BlockBR Anuncia Expansão para Alcançar R$ 1,5 Bilhão no Mercado de Tokenização

    BlockBR Anuncia Expansão para Alcançar R$ 1,5 Bilhão no Mercado de Tokenização

    A fintech BlockBR, especializada em infraestrutura de tokenização, anunciou um ambicioso plano de expansão via Joint Venture, com o objetivo de atingir um faturamento de R$ 1,5 bilhão. A empresa mira um mercado que deve alcançar US$ 16 trilhões nos próximos seis anos, segundo dados do Boston Consulting Group.

    A BlockBR visa consolidar sua liderança oferecendo soluções completas para diversos players do mercado regulado, como estruturadores de operações, agentes autônomos, fundos e investidores. Entre seus clientes estão nomes como Rio Bravo, Âncora, Nexxera e Okcygenio. A fintech pretende fechar 2024 com um resultado líquido de R$ 26 milhões e um ativo circulante superior a R$ 400 milhões.

    Cassio J. Krupinsk, CEO da BlockBR, destaca que o crescimento da empresa é impulsionado por suas soluções de infraestrutura, que facilitam novos papéis para seus clientes. “A redução de burocracia e custo, aliada ao entendimento das necessidades de diversos players, tem sido crucial para nosso sucesso”, afirma Krupinsk.

    O mercado de tokenização está em plena expansão, com uma convergência crescente entre ativos digitais e tradicionais, como moedas fiduciárias, ações e imóveis. Este mercado está experimentando um crescimento de mais de 300% ao mês, conforme dados do portal RWA.xyz.

    Para atender a essa demanda, a BlockBR desenvolveu uma infraestrutura de tokenização completa, oferecendo três tipos principais de infraestrutura: Whitelabel, Station e Management. Essas soluções permitem que empresas do mercado regulado expandam suas operações e captem recursos de forma mais eficiente.

    A plataforma Whitelabel FullService, por exemplo, permite que os clientes criem seu próprio ambiente de oferta de ativos tokenizados, com tecnologia de marca própria, sistema de backoffice e gerenciamento de ativos via tokenização. Já a Station oferece uma solução para escritórios e grandes originadores estruturarem ativos sem a necessidade de se tornarem corretoras. A plataforma Management, por sua vez, conecta assessores de investimento a ofertas de ativos digitais, com garantias processadas por um agente fiduciário.

    A expansão da BlockBR inclui investimentos em um novo QG e a criação de Joint Ventures estratégicas com companhias líderes em setores específicos. A empresa planeja expandir significativamente sua atuação global nos próximos 10 anos, acompanhando a entrada de grandes players como BlackRock e Franklin Templeton no mercado de tokenização.

    Krupinsk ressalta que a BlockBR já acumula diversos casos de sucesso, como a criação de módulos para gerenciamento de cotas de carteira e fundos para a Rio Bravo, e a tokenização de imóveis para a T-properties. A fintech também desenvolveu soluções para créditos de carbono com a Okcygenio, e plataformas tokenizadas para vendas de consórcios e gerenciamento imobiliário.

    Desde 2021, a BlockBR evoluiu de uma empresa focada em tokenização de recebíveis para uma infraestrutura robusta, adaptada às exigências regulatórias e de mercado. “A decisão de reposicionamento foi impulsionada pela necessidade de oferecer soluções mais eficientes e seguras para o mercado de tokens RWA”, conclui Krupinsk.

  • Gestão de medicamentos: startup portuguesa espera atingir mais de 100 mil usuários no Brasil

    Gestão de medicamentos: startup portuguesa espera atingir mais de 100 mil usuários no Brasil

    A Terah, startup portuguesa fundada em outubro de 2022, se prepara para uma expansão significativa no Brasil com o apoio da FHE Ventures, que promete acelerar o crescimento da companhia no país. A empresa inovadora desenvolveu uma solução única no mundo para a gestão completa de medicamentos e orientação do consumidor através de bulas interativas e digitalizadas, levantando o questionamento sobre a existência das bulas de papel, que aumentam o tamanho e peso da caixa e, portanto, o valor do medicamento, além de ser um poluente após o descarte da caixa e do medicamento. Além do apoio à expansão no Brasil, a FHE Ventures também contribui para a estruturação da empresa em Portugal, e não só oferece suporte e fortalece a experiência da equipe da Terah, como também otimiza os negócios ao explorar novos horizontes comerciais.  

    “Ambas as partes têm grandes expectativas para esta parceria. A FHE Ventures será fundamental no processo de crescimento da Terah, fornecendo know-how e experiência para a maturação do produto. Além disso, o conhecimento comercial da FHE Ventures será vital para conquistar o mercado, com acesso às grandes farmacêuticas e redes de farmácias no Brasil”, destaca Rafael Kenji, CEO da FHE Ventures. 

    A Terah é a primeira solução global para gestão 360° de medicamentos. A aplicação permite aos utilizadores receber informações detalhadas, programar lembretes e receber alertas. A startup identifica possíveis interações medicamentosas e permite a realização de encomendas diretamente com as farmácias. O core business da Terah está nas funcionalidades oferecidas ao utilizador final, com as farmácias como clientes pagadores através de uma taxa sobre as encomendas. “Os objetivos iniciais incluem otimizar o produto, aumentar a sua robustez e melhorar a performance, assim como concretizar o plano de expansão. A estratégia passa por implementar um projeto-piloto em uma região delimitada, com o objetivo de eventualmente cobrir todo o território brasileiro”, explica João Mota, CEO da Terah. 

    A empresa já trabalha para implementar a sua primeira rodada de investimentos. Em fase avançada de aceleração no Brasil, a companhia acredita ser o momento ideal para começar a captar recursos. Até agora, já foram investidos mais de 150 mil euros, o equivalente a R$ 800 mil, no desenvolvimento da solução. Até o final de 2024, a Terah espera estar próxima dos 100 mil utilizadores e ter em torno de 5 mil farmácias associadas. Atualmente, a startup já estabeleceu parcerias com cerca de 450 farmácias em Portugal. 

    “A Terah diferencia-se por oferecer uma gestão end-to-end de medicamentos, com funcionalidades que vão muito além de um simples alarme. A aplicação permite a leitura de códigos de medicamentos, fornecendo informações detalhadas, identificando interações medicamentosas e duplicações terapêuticas, além de facilitar a encomenda de medicamentos diretamente junto às farmácias”, conclui João Mota. 

  • Gestão de medicamentos: startup portuguesa espera atingir mais de 100 mil usuários no Brasil

    Gestão de medicamentos: startup portuguesa espera atingir mais de 100 mil usuários no Brasil

    A Terah, startup portuguesa fundada em outubro de 2022, se prepara para uma expansão significativa no Brasil com o apoio da FHE Ventures, que promete acelerar o crescimento da companhia no país. A empresa inovadora desenvolveu uma solução única no mundo para a gestão completa de medicamentos e orientação do consumidor através de bulas interativas e digitalizadas, levantando o questionamento sobre a existência das bulas de papel, que aumentam o tamanho e peso da caixa e, portanto, o valor do medicamento, além de ser um poluente após o descarte da caixa e do medicamento. Além do apoio à expansão no Brasil, a FHE Ventures também contribui para a estruturação da empresa em Portugal, e não só oferece suporte e fortalece a experiência da equipe da Terah, como também otimiza os negócios ao explorar novos horizontes comerciais.  

    “Ambas as partes têm grandes expectativas para esta parceria. A FHE Ventures será fundamental no processo de crescimento da Terah, fornecendo know-how e experiência para a maturação do produto. Além disso, o conhecimento comercial da FHE Ventures será vital para conquistar o mercado, com acesso às grandes farmacêuticas e redes de farmácias no Brasil”, destaca Rafael Kenji, CEO da FHE Ventures. 

    A Terah é a primeira solução global para gestão 360° de medicamentos. A aplicação permite aos utilizadores receber informações detalhadas, programar lembretes e receber alertas. A startup identifica possíveis interações medicamentosas e permite a realização de encomendas diretamente com as farmácias. O core business da Terah está nas funcionalidades oferecidas ao utilizador final, com as farmácias como clientes pagadores através de uma taxa sobre as encomendas. “Os objetivos iniciais incluem otimizar o produto, aumentar a sua robustez e melhorar a performance, assim como concretizar o plano de expansão. A estratégia passa por implementar um projeto-piloto em uma região delimitada, com o objetivo de eventualmente cobrir todo o território brasileiro”, explica João Mota, CEO da Terah. 

    A empresa já trabalha para implementar a sua primeira rodada de investimentos. Em fase avançada de aceleração no Brasil, a companhia acredita ser o momento ideal para começar a captar recursos. Até agora, já foram investidos mais de 150 mil euros, o equivalente a R$ 800 mil, no desenvolvimento da solução. Até o final de 2024, a Terah espera estar próxima dos 100 mil utilizadores e ter em torno de 5 mil farmácias associadas. Atualmente, a startup já estabeleceu parcerias com cerca de 450 farmácias em Portugal. 

    “A Terah diferencia-se por oferecer uma gestão end-to-end de medicamentos, com funcionalidades que vão muito além de um simples alarme. A aplicação permite a leitura de códigos de medicamentos, fornecendo informações detalhadas, identificando interações medicamentosas e duplicações terapêuticas, além de facilitar a encomenda de medicamentos diretamente junto às farmácias”, conclui João Mota. 

  • Taboola integra a solução Authentic Marketplace da DoubleVerify

    Taboola integra a solução Authentic Marketplace da DoubleVerify

    Taboola, empresa global em recomendações para open web, anunciou a adoção do DV Authentic Marketplace, uma solução de ativação pré–bid da DoubleVerify, a principal plataforma de software para medição, dados e análises de mídia digital.

    Desde 2021, os parceiros anunciantes da Taboola têm acesso aos segmentos de pré-bid padrão de adequação de marca da DV, permitindo controle sobre a qualidade dos locais onde seus anúncios são colocados.

    Agora, com a integração do DV Authentic Marketplace, os anunciantes da Taboola podem experimentar os benefícios do DV Authentic Brand Suitability (ABS) na plataforma. Os anunciantes podem ir além das categorias padrão e listas de bloqueio de palavras chave – possibilitando proteção personalizada que ajuda a evitar conteúdo inseguro e inadequado antes de fazer uma oferta.

    Com o DV Authentic Marketplace, os anunciantes podem importar suas configurações personalizadas de segurança e adequação de marca de todos os seus mixes de mídia para as campanhas da Taboola. Isso permite que as campanhas que rodam na Taboola sigam as mesmas preferências de segurança de marca que uma marca tem em todas as suas compras. 

    A integração do DV Authentic Marketplace vem na esteira da recente recertificação da Taboola para o Selo de Certificação de Segurança de Marca do Trustworthy Accountability Group (TAG), que certifica que as operações da atendem não apenas aos principais padrões da indústria em segurança de marca, mas também as melhores práticas de classe mundial. Além disso, a Taboola possui inúmeras certificações de segurança de marca e parcerias que capacitam os anunciantes a investir com confiança, garantindo que os anúncios sejam exibidos em sites de publicações confiáveis.

    “Estamos entusiasmados em aprimorar nossa parceria com a Taboola com a integração do DV Authentic Marketplace, dando às marcas a confiança de que seus investimentos em anúncios são correspondidos com o ambiente de conteúdo apropriado, levando a um desempenho aprimorado”, declarou Steven Woolway, Vice-presidente Executivo de Desenvolvimento de Negócios da DoubleVerify. “Essa expansão do DV Authentic Brand Suitability contribui para um panorama digital robusto enquanto protege a reputação da marca”.

    “Estamos orgulhosos de nossas parcerias com líderes como a DoubleVerify, que compartilham um compromisso com os mais altos padrões da indústria em segurança de marca, adequação e transparência”, enfatizou Adam Singolda, CEO e Fundador da Taboola. “Com a integração do DV Authentic Marketplace, estamos dando aos anunciantes ainda mais controles sobre onde e como seus anúncios aparecem”.

  • Bling aposta em “Semana Verde” para aumentar base de lojistas e prepará-los para Black Friday

    Bling aposta em “Semana Verde” para aumentar base de lojistas e prepará-los para Black Friday

    O Bling, plataforma de gestão online da LWSA, está investindo para aumentar sua base de lojistas e na preparação desses empreendedores para as principais sazonalidades do segundo semestre como Black Friday e Natal. Para isso, entre 12 e 18 de agosto, a plataforma realiza a segunda edição da Semana Verde, que inclui a oferta da implantação guiada do sistema de ERP de forma gratuita em aulas online para grupos pequenos de empreendedores, além de dois meses grátis na plataforma. Veja aqui como se inscrever. 

    A iniciativa do Bling reforça os planejamentos da LWSA, que tem o e-commerce como uma das suas principais verticais de negócios. No primeiro trimestre deste ano, apenas nesse segmento, a empresa atingiu R$216,8 milhões de receita líquida, crescimento de 9% vs 1T23. 

    O GMV transitado pelo ecossistema, que se refere às transações dos lojistas que utilizam suas plataformas como as de gestão e integradores de marketplaces, atingiu o volume de R$15,9 bilhões, um aumento de 19,8% em relação ao 1T23.  

    Para este ano, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) prevê um faturamento de R$205,11 bilhões para o setor, 10,45% acima do previsto para 2023. De acordo com Marcelo Navarini, diretor geral do Bling, esse cenário faz com que a Semana Verde potencialize as oportunidades de expansão da empresa, fazendo suas soluções chegarem a mais empreendedores.  

    O Bling oferece soluções completas de gestão e vendas com serviços financeiros como emissão de notas, estoque, logística e integração com os principais marketplaces. “Dentro do nosso foco de democratizar o acesso à tecnologia, fomentando o empreendedorismo, queremos auxiliar os empreendedores iniciantes em sua jornada, abrindo a possibilidade de aprenderem a trabalhar com o Bling, gratuitamente”, destaca. 

    Implantação guiada gratuita

    Totalmente online e gratuita, a Semana Verde inclui  a oferta da Implantação guiada de forma gratuita. Esse serviço é disponibilizado pelo Bling para empreendedores que estão iniciando na plataforma e querem um auxílio próximo para os realizar os primeiros passos, como configurações fiscais e integrações. Fora da campanha o serviço tem um custo de R$300.

    A implantação guiada contará com 2 turmas por dia, cada uma com no máximo 15 participantes e duração de 2 horas. As aulas são direcionadas apenas para lojistas que ainda não utilizam Bling e que fizerem o agendamento através da página da campanha. Pela iniciativa, eles poderão aprender como utilizar a plataforma para realizar integrações de suas operações – em marketplaces e demais canais de venda como loja online, emissão de notas fiscais, cadastro de produtos e usar as automações da plataforma. 

    A Semana Verde serve ainda como uma etapa de preparação para a Black Friday, isso porque as estratégias de vendas, marketing, bem como de gestão de estoque e preparação logística para a data devem começar bem antes para que os resultados sejam satisfatórios. “Com a ação, marcamos o início dessa preparação para Black Friday para auxiliarmos os novos empreendedores a se organizarem com o Bling”, afirma.

    Além disso, a empresa conta com o Bling Academy, uma plataforma de cursos online e gratuitos para PMEs se qualificarem, melhorarem a gestão e impulsionarem seus negócios no e-commerce. 

    As trilhas de conhecimento podem ser acessadas pelo computador ou celular e incluem treinamentos em gestão do negócio, finanças, marketing, precificação, busca por produtos e fornecedores, abertura de MEI/CNPJ, emissão de notas fiscais, como vender em marketplaces como Amazon, Shopee e Shein, e ensina empreendedores a utilizarem a plataforma Bling.