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  • Estudo de Harvard Revela Relação Entre Ambiente Tóxico e Turnover

    Estudo de Harvard Revela Relação Entre Ambiente Tóxico e Turnover

    Um estudo recente da Universidade de Harvard destacou a conexão entre ambientes de trabalho tóxicos e a alta rotatividade de funcionários. A pesquisa revela que líderes que sofreram traumas não tratados na infância tendem a ser mais reativos e intolerantes, criando um ambiente de trabalho estressante e improdutivo. Esse comportamento não apenas reduz a produtividade, mas também aumenta significativamente o turnover, ou seja, a rotatividade de funcionários.

    A especialista em neurociência Telma Abrahão tem se dedicado a promover práticas de liderança Neuroconsciente, que levam em consideração os traumas e o autoconhecimento. Segundo Abrahão, traumas no ambiente de trabalho, como conflitos, bullying e assédio, podem resultar em transtornos como ansiedade e depressão, impactando negativamente a performance das equipes.

    Pesquisas indicam que líderes com traumas não resolvidos são mais propensos a comportamentos explosivos e reativos. “Esse comportamento pode deteriorar a confiança e colaboração da equipe, aumentando os níveis de estresse no local de trabalho”, alerta Abrahão. Além disso, um relatório da McKinsey & Company mostra que 85% dos CEOs veem o medo de falhar, muitas vezes enraizado em traumas passados, como um obstáculo à inovação e ao crescimento.

    Abrahão enfatiza que o autoconhecimento é crucial para criar um ambiente de trabalho seguro e produtivo. Estudos sugerem que líderes que adotam uma abordagem Neuroconsciente podem aumentar a satisfação no trabalho, melhorar a performance dos funcionários e reduzir conflitos na equipe. “A implementação dessas práticas não é apenas uma questão de empatia, mas uma estratégia de negócios inteligente”, afirma a especialista.

    Para identificar e lidar com líderes tóxicos, é essencial reconhecer sinais de trauma, como comportamentos irritáveis ou agressivos. Abrahão recomenda criar um ambiente seguro para comunicação, onde os funcionários possam expressar suas preocupações sem medo de represálias. Oferecer recursos como serviços de saúde mental e programas de assistência ao colaborador também é fundamental.

    Abrahão sugere investir em treinamento contínuo para líderes, focando em práticas informadas sobre traumas e gestão emocional. “Desenvolver a alfabetização emocional e ensinar os líderes a gerenciar suas emoções de forma eficaz, especialmente em situações de crise, são passos essenciais para evitar que líderes se tornem uma fonte adicional de trauma para suas equipes”, conclui Telma Abrahão.

    A adoção de práticas de liderança Neuroconsciente pode transformar significativamente as relações no local de trabalho, promovendo um ambiente mais saudável, produtivo e inovador. Estudos como o da Universidade de Harvard sublinham a importância de abordar traumas e investir no autoconhecimento para reduzir a toxicidade e o turnover nas organizações.

  • Estudo de Harvard Revela Relação Entre Ambiente Tóxico e Turnover

    Estudo de Harvard Revela Relação Entre Ambiente Tóxico e Turnover

    Um estudo recente da Universidade de Harvard destacou a conexão entre ambientes de trabalho tóxicos e a alta rotatividade de funcionários. A pesquisa revela que líderes que sofreram traumas não tratados na infância tendem a ser mais reativos e intolerantes, criando um ambiente de trabalho estressante e improdutivo. Esse comportamento não apenas reduz a produtividade, mas também aumenta significativamente o turnover, ou seja, a rotatividade de funcionários.

    A especialista em neurociência Telma Abrahão tem se dedicado a promover práticas de liderança Neuroconsciente, que levam em consideração os traumas e o autoconhecimento. Segundo Abrahão, traumas no ambiente de trabalho, como conflitos, bullying e assédio, podem resultar em transtornos como ansiedade e depressão, impactando negativamente a performance das equipes.

    Pesquisas indicam que líderes com traumas não resolvidos são mais propensos a comportamentos explosivos e reativos. “Esse comportamento pode deteriorar a confiança e colaboração da equipe, aumentando os níveis de estresse no local de trabalho”, alerta Abrahão. Além disso, um relatório da McKinsey & Company mostra que 85% dos CEOs veem o medo de falhar, muitas vezes enraizado em traumas passados, como um obstáculo à inovação e ao crescimento.

    Abrahão enfatiza que o autoconhecimento é crucial para criar um ambiente de trabalho seguro e produtivo. Estudos sugerem que líderes que adotam uma abordagem Neuroconsciente podem aumentar a satisfação no trabalho, melhorar a performance dos funcionários e reduzir conflitos na equipe. “A implementação dessas práticas não é apenas uma questão de empatia, mas uma estratégia de negócios inteligente”, afirma a especialista.

    Para identificar e lidar com líderes tóxicos, é essencial reconhecer sinais de trauma, como comportamentos irritáveis ou agressivos. Abrahão recomenda criar um ambiente seguro para comunicação, onde os funcionários possam expressar suas preocupações sem medo de represálias. Oferecer recursos como serviços de saúde mental e programas de assistência ao colaborador também é fundamental.

    Abrahão sugere investir em treinamento contínuo para líderes, focando em práticas informadas sobre traumas e gestão emocional. “Desenvolver a alfabetização emocional e ensinar os líderes a gerenciar suas emoções de forma eficaz, especialmente em situações de crise, são passos essenciais para evitar que líderes se tornem uma fonte adicional de trauma para suas equipes”, conclui Telma Abrahão.

    A adoção de práticas de liderança Neuroconsciente pode transformar significativamente as relações no local de trabalho, promovendo um ambiente mais saudável, produtivo e inovador. Estudos como o da Universidade de Harvard sublinham a importância de abordar traumas e investir no autoconhecimento para reduzir a toxicidade e o turnover nas organizações.

  • Google volta atrás e mantém cookies de terceiros, trazendo alívio e frustração ao mercado publicitário

    Google volta atrás e mantém cookies de terceiros, trazendo alívio e frustração ao mercado publicitário

    Em uma reviravolta surpreendente, o Google anunciou no dia 22 de julho que não irá mais desativar os cookies de terceiros do Chrome, contrariando sua própria decisão divulgada repetidamente desde 2019. A mudança de posicionamento ocorre após anos de pressão do mercado publicitário, que temia o impacto negativo do fim dos cookies no sucesso das campanhas e na receita de milhões de empresas.

    Rafael Ataide, diretor de Data & Tech da agência full service Adtail, afirma que a reação ao anúncio tem sido um mix de sentimentos. “Há um certo alívio, já que muitos profissionais de marketing dependem dos cookies de terceiros para segmentação e eficácia de suas campanhas. Mas há também um sentimento de frustração, pois é um retrocesso nas iniciativas de proteção de dados”, declara.

    O Google planeja agora permitir que os rastreadores continuem em uso, prometendo desenvolver uma solução para o usuário decidir como será sua navegação, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil.

    Paralelamente, a bigtech segue com seu projeto Privacy Sandbox, uma iniciativa alternativa aos cookies que visa veicular anúncios programáticos sem revelar dados individuais. Apesar das críticas e desafios enfrentados, o projeto continua em fase de testes e busca aderência do mercado.

    Mesmo com a manutenção dos cookies, Rafael Ataide destaca que as estratégias e aprendizados desenvolvidos nos últimos anos para contornar um futuro sem eles ainda podem ser úteis. “Iniciativas de coleta de dados primários, fortalecimento do marketing orgânico e a necessidade de estratégias de marketing centradas no usuário continuarão em alta”, aponta.

    O diretor da Adtail ressalta que a privacidade de dados continua sendo um tema essencial para o marketing e a publicidade, e os profissionais da área devem se manter atentos. “Precisamos estar à frente das iniciativas que buscam o equilíbrio entre a proteção de dados e a viabilidade econômica das empresas. Mesmo com os cookies de terceiros ainda presentes, essa é uma jornada que não acaba aqui”, conclui.

  • Google volta atrás e mantém cookies de terceiros, trazendo alívio e frustração ao mercado publicitário

    Google volta atrás e mantém cookies de terceiros, trazendo alívio e frustração ao mercado publicitário

    Em uma reviravolta surpreendente, o Google anunciou no dia 22 de julho que não irá mais desativar os cookies de terceiros do Chrome, contrariando sua própria decisão divulgada repetidamente desde 2019. A mudança de posicionamento ocorre após anos de pressão do mercado publicitário, que temia o impacto negativo do fim dos cookies no sucesso das campanhas e na receita de milhões de empresas.

    Rafael Ataide, diretor de Data & Tech da agência full service Adtail, afirma que a reação ao anúncio tem sido um mix de sentimentos. “Há um certo alívio, já que muitos profissionais de marketing dependem dos cookies de terceiros para segmentação e eficácia de suas campanhas. Mas há também um sentimento de frustração, pois é um retrocesso nas iniciativas de proteção de dados”, declara.

    O Google planeja agora permitir que os rastreadores continuem em uso, prometendo desenvolver uma solução para o usuário decidir como será sua navegação, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil.

    Paralelamente, a bigtech segue com seu projeto Privacy Sandbox, uma iniciativa alternativa aos cookies que visa veicular anúncios programáticos sem revelar dados individuais. Apesar das críticas e desafios enfrentados, o projeto continua em fase de testes e busca aderência do mercado.

    Mesmo com a manutenção dos cookies, Rafael Ataide destaca que as estratégias e aprendizados desenvolvidos nos últimos anos para contornar um futuro sem eles ainda podem ser úteis. “Iniciativas de coleta de dados primários, fortalecimento do marketing orgânico e a necessidade de estratégias de marketing centradas no usuário continuarão em alta”, aponta.

    O diretor da Adtail ressalta que a privacidade de dados continua sendo um tema essencial para o marketing e a publicidade, e os profissionais da área devem se manter atentos. “Precisamos estar à frente das iniciativas que buscam o equilíbrio entre a proteção de dados e a viabilidade econômica das empresas. Mesmo com os cookies de terceiros ainda presentes, essa é uma jornada que não acaba aqui”, conclui.

  • Plataforma Laços do Agro Conecta Pequenos Produtores do Paraná ao Mercado Consumidor e Projeta Crescimento Sustentável

    Plataforma Laços do Agro Conecta Pequenos Produtores do Paraná ao Mercado Consumidor e Projeta Crescimento Sustentável

    A plataforma Laços do Agro, que conecta pequenos produtores de 50 cidades do Paraná ao mercado consumidor, acaba de completar dois anos de operação, destacando-se como uma ferramenta essencial para a integração de cooperativas e o estímulo ao crescimento sustentável dos pequenos produtores rurais. A iniciativa já vislumbra um faturamento milionário e melhorias significativas para o futuro.

    O agronegócio brasileiro, responsável por 21,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, é fortemente impulsionado pela agricultura familiar. Estima-se que 5% desse total tenha origem nas propriedades de pequenos empreendedores rurais, que fornecem hortaliças frescas, café moído e leite em garrafinhas. Dados da Agricultura Familiar e Cooperativismo reforçam o papel crucial desses pequenos agricultores na economia nacional.

    No Paraná, a plataforma Laços do Agro tem sido fundamental para conectar o campo ao mercado comprador. A iniciativa, que une produtores e cooperativas, encurta distâncias entre produção e compradores, facilitando a gestão de estoque, contratos de vendas e cronogramas de entrega.

    “O projeto da Laços do Agro tem alcançado excelentes resultados, com a participação de mais de 50 cidades e mais de 700 produtores que baixaram o aplicativo. Além disso, mais de 20 cooperativas estão utilizando as soluções oferecidas pela Laços do Agro para aprimorar a gestão do estoque de produção, dos contratos de vendas e do cronograma de entrega”, explica Leandro Scalabrin, CEO do grupo SWA, empresa de tecnologia com sede no Paraná, especializada em desenvolvimento de softwares.

    Para 2024, a Laços do Agro espera um faturamento superior a R$ 3 milhões, com a meta de alcançar 200 cooperativas e mais 20 mil produtores. “Estamos empenhados em aprimorar nossos painéis de indicadores para auxiliar os governos no desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a agricultura familiar. Com dados mais precisos e abrangentes, poderemos fornecer informações relevantes e atualizadas, permitindo que os governos tomem decisões mais assertivas e efetivas”, detalha Scalabrin.

    A Laços do Agro é uma plataforma acessível via celular que melhora a eficiência, transparência e comunicação entre produtores, cooperativas e técnicos em agricultura. Com recursos para gerenciar contratos de vendas, acompanhar cronogramas de entrega e controlar pagamentos, a plataforma permite identificar produtos já comercializados, possibilitando que agricultores interessados se manifestem para cultivá-los.

    “O layout claro e intuitivo permite que os trabalhadores visualizem com clareza suas datas de entrega planejadas e registrem cada etapa de suas atividades de produção. A plataforma também notifica a cooperativa sobre incidentes que possam afetar o cronograma de entregas”, conta Scalabrin.

    Os técnicos agrícolas, juntamente com representantes da Laços do Agro, agendam visitas, monitoram o cronograma de produção e atividades, geram relatórios de visitas individuais, rastreiam alocações contratuais e clientes, e recebem notificações imediatas sobre quaisquer incidentes na produção. Isso simplifica a gestão de todas as fases do processo produtivo.

    “Buscamos proporcionar uma venda garantida e empoderar os pequenos produtores, inserindo-os em mercados maiores. Queremos mostrar que não é necessário ser um produtor gigante para ter segurança na lavoura e alcançar bons resultados”, celebra Scalabrin.

    História de Empreendedorismo

    Leandro Scalabrin, filho de produtores rurais, viu na difícil situação enfrentada por sua família uma oportunidade de empreender e impulsionar o desenvolvimento da região onde morava, em Realeza, no Paraná. Com determinação e visão, ele iniciou um novo negócio que trouxe prosperidade para sua família e contribuiu para o crescimento econômico local.

    “Cada safra trazia os mesmos desafios: vamos vender? Qual será o preço? Como planejar? Mesmo que meus pais fossem pessoas simples, vindas do campo, sempre nos incentivaram, a mim e a meus irmãos, a estudar e aprender. Quando tive a oportunidade de ir para a cidade em busca de estudos, essas preocupações sempre tiravam meu sono”, explica Scalabrin.

    Com os estudos concluídos e atuação em tecnologia, Scalabrin procurou maneiras de transformar os problemas do campo em soluções. “Hoje, temos certeza de que a plataforma reúne vários pequenos produtores, os torna grandes, garante a qualidade do produto e a certeza de que o produtor rural vai comercializar cada pé de hortaliça”, destaca.

    A Laços do Agro continua a crescer e a se consolidar como uma ferramenta vital para a agricultura familiar no Paraná, promovendo a integração eficiente entre produtores e o mercado consumidor.

  • Plataforma Laços do Agro Conecta Pequenos Produtores do Paraná ao Mercado Consumidor e Projeta Crescimento Sustentável

    Plataforma Laços do Agro Conecta Pequenos Produtores do Paraná ao Mercado Consumidor e Projeta Crescimento Sustentável

    A plataforma Laços do Agro, que conecta pequenos produtores de 50 cidades do Paraná ao mercado consumidor, acaba de completar dois anos de operação, destacando-se como uma ferramenta essencial para a integração de cooperativas e o estímulo ao crescimento sustentável dos pequenos produtores rurais. A iniciativa já vislumbra um faturamento milionário e melhorias significativas para o futuro.

    O agronegócio brasileiro, responsável por 21,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, é fortemente impulsionado pela agricultura familiar. Estima-se que 5% desse total tenha origem nas propriedades de pequenos empreendedores rurais, que fornecem hortaliças frescas, café moído e leite em garrafinhas. Dados da Agricultura Familiar e Cooperativismo reforçam o papel crucial desses pequenos agricultores na economia nacional.

    No Paraná, a plataforma Laços do Agro tem sido fundamental para conectar o campo ao mercado comprador. A iniciativa, que une produtores e cooperativas, encurta distâncias entre produção e compradores, facilitando a gestão de estoque, contratos de vendas e cronogramas de entrega.

    “O projeto da Laços do Agro tem alcançado excelentes resultados, com a participação de mais de 50 cidades e mais de 700 produtores que baixaram o aplicativo. Além disso, mais de 20 cooperativas estão utilizando as soluções oferecidas pela Laços do Agro para aprimorar a gestão do estoque de produção, dos contratos de vendas e do cronograma de entrega”, explica Leandro Scalabrin, CEO do grupo SWA, empresa de tecnologia com sede no Paraná, especializada em desenvolvimento de softwares.

    Para 2024, a Laços do Agro espera um faturamento superior a R$ 3 milhões, com a meta de alcançar 200 cooperativas e mais 20 mil produtores. “Estamos empenhados em aprimorar nossos painéis de indicadores para auxiliar os governos no desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a agricultura familiar. Com dados mais precisos e abrangentes, poderemos fornecer informações relevantes e atualizadas, permitindo que os governos tomem decisões mais assertivas e efetivas”, detalha Scalabrin.

    A Laços do Agro é uma plataforma acessível via celular que melhora a eficiência, transparência e comunicação entre produtores, cooperativas e técnicos em agricultura. Com recursos para gerenciar contratos de vendas, acompanhar cronogramas de entrega e controlar pagamentos, a plataforma permite identificar produtos já comercializados, possibilitando que agricultores interessados se manifestem para cultivá-los.

    “O layout claro e intuitivo permite que os trabalhadores visualizem com clareza suas datas de entrega planejadas e registrem cada etapa de suas atividades de produção. A plataforma também notifica a cooperativa sobre incidentes que possam afetar o cronograma de entregas”, conta Scalabrin.

    Os técnicos agrícolas, juntamente com representantes da Laços do Agro, agendam visitas, monitoram o cronograma de produção e atividades, geram relatórios de visitas individuais, rastreiam alocações contratuais e clientes, e recebem notificações imediatas sobre quaisquer incidentes na produção. Isso simplifica a gestão de todas as fases do processo produtivo.

    “Buscamos proporcionar uma venda garantida e empoderar os pequenos produtores, inserindo-os em mercados maiores. Queremos mostrar que não é necessário ser um produtor gigante para ter segurança na lavoura e alcançar bons resultados”, celebra Scalabrin.

    História de Empreendedorismo

    Leandro Scalabrin, filho de produtores rurais, viu na difícil situação enfrentada por sua família uma oportunidade de empreender e impulsionar o desenvolvimento da região onde morava, em Realeza, no Paraná. Com determinação e visão, ele iniciou um novo negócio que trouxe prosperidade para sua família e contribuiu para o crescimento econômico local.

    “Cada safra trazia os mesmos desafios: vamos vender? Qual será o preço? Como planejar? Mesmo que meus pais fossem pessoas simples, vindas do campo, sempre nos incentivaram, a mim e a meus irmãos, a estudar e aprender. Quando tive a oportunidade de ir para a cidade em busca de estudos, essas preocupações sempre tiravam meu sono”, explica Scalabrin.

    Com os estudos concluídos e atuação em tecnologia, Scalabrin procurou maneiras de transformar os problemas do campo em soluções. “Hoje, temos certeza de que a plataforma reúne vários pequenos produtores, os torna grandes, garante a qualidade do produto e a certeza de que o produtor rural vai comercializar cada pé de hortaliça”, destaca.

    A Laços do Agro continua a crescer e a se consolidar como uma ferramenta vital para a agricultura familiar no Paraná, promovendo a integração eficiente entre produtores e o mercado consumidor.

  • PagBank anuncia novas soluções

    PagBank anuncia novas soluções

    O PagBank, reconhecido como o melhor banco digital para contas PJ pelo portal iDinheiro e o segundo melhor banco brasileiro pela Forbes, anunciou o lançamento de duas novas soluções integradas ao seu Link de Pagamento: Envio Fácil e Carteira Digital. As novas funcionalidades foram desenvolvidas para otimizar a gestão financeira dos empreendedores e oferecer recursos práticos e eficientes para o comércio online.

    O Link de Pagamento do PagBank é uma solução que facilita as vendas online para vendedores que não possuem maquininha de cartão. Com apenas alguns cliques, é possível gerar um link personalizado que pode ser enviado via redes sociais ou WhatsApp, permitindo que os clientes paguem de forma segura e conveniente, sem a necessidade de um site próprio.

    A solução de logística Envio Fácil agora está totalmente integrada ao Link de Pagamento. Esta funcionalidade oferece acesso a opções de fretes competitivos e descontos exclusivos, sem necessidade de contratos ou mensalidades. Os empreendedores podem comprar etiquetas dos Correios ou contratar outras transportadoras com até 70% de desconto, comparado aos preços de balcão, com a segurança adicional de proteção contra avarias, perdas, furtos ou extravios.

    Outra inovação é a carteira digital ‘Pagar com PagBank’, que oferece aos vendedores mais uma opção de pagamento no momento do checkout, aumentando as chances de conversão de vendas. A carteira digital permite o recebimento imediato do dinheiro e a venda com apenas um clique, aproveitando a base de 31,4 milhões de clientes do PagBank. Para o cliente final, a experiência de pagamento é simplificada, eliminando a necessidade de digitar os dados do cartão e garantindo segurança e praticidade.

    “Somos um parceiro dos empreendedores amplamente conhecido por processar pagamentos, e agora vamos ajudá-los na conversão, conectando-os aos nossos 31,4 milhões de clientes. Cuidamos do negócio do empreendedor de ponta a ponta, oferecendo soluções para venda de forma integrada e facilitada, desde o pagamento até a entrega, para que ele possa focar no crescimento do seu negócio”, afirmou Angelo Aguilar, Diretor Executivo de Produtos e Adquirência do PagBank.

  • Private equity: setor atinge estabilidade, mas volume de dry powder ainda é significativo

    Private equity: setor atinge estabilidade, mas volume de dry powder ainda é significativo

    O declínio vertiginoso no volume de deals ao longo dos últimos dois anos estabilizou no início de 2024 e os fundos de buyouts parecem caminhar para terminar o ano de forma estável em relação a 2023. Por outro lado, a maioria dos fundos ainda patina para levantar novo capital, indica o mais recente relatório global de Private Equity da Bain & Company. 

    Apesar de 2024 apresentar deals com valores próximos aos dos anos pré-pandemia, o volume de dry powder acumulado atualmente segue muito acima dos padrões históricos. Os valores de deals neste ano devem corresponder aproximadamente ao total de 2018, mas o volume de dry powder disponível corresponde a mais de 150% do que havia naquela época. 

    A Bain & Company entrevistou mais de 1.400 players do mercado para saber quando eles esperavam que a atividade se recuperasse. Cerca de 30% disseram que não veem sinais de recuperação até o quarto trimestre e 38% previram que isso levaria até 2025 ou mais. No entanto, discussões informais da consultoria com general partners (GP) em todo o mundo sugerem que os canais de negociação já começam a ser restabelecidos e muitos vêem indícios de recuperação no setor.

    “A indústria de PE parece já ter passado de seu pior momento. É esperado que o volume de transações de 2024 seja equivalente ou superior ao de 2023 e temos um montante significativo de dry powder disponível. O desafio agora é obter mais saídas para que os investidores voltem a se capitalizar e participar de novos fundos, o que vem ocorrendo de forma limitada em razão dos baixos valores distribuídos para capital realizado (DPI). Encontrar maneiras de gerar DPI estrategicamente em todo o portfólio está se tornando um ponto de diferenciação competitiva”, esclarece Gustavo Camargo, sócio e líder da prática de Private Equity da Bain na América do Sul.

    Investimentos

    A Bain projeta que o valor global de deals deva fechar o ano em US$ 521 bilhões, um aumento de 18% em relação aos US$ 442 bilhões registrados em 2023. No entanto, o ganho é atribuível a um valor médio de negócio mais alto (que passou de US$ 758 milhões para US$ 916 milhões), e não a mais negócios. Até 15 de maio, o volume de deals caiu globalmente 4% em uma base anualizada em comparação com 2023. O mercado ainda está se habituando ao fato de que as taxas de juro podem permanecer mais elevadas durante mais tempo e que as avaliações obtidas num ambiente fiscal muito mais favorável terão, em última análise, de ser ajustadas.

    Saídas

    A pressão sobre as saídas é ainda maior. O número total de saídas apoiadas por aquisições está essencialmente estável numa base anualizada, enquanto o valor de saídas tende a terminar em US$ 361 bilhões, um aumento de 17% em relação ao total de 2023. Um dado positivo, mas que ainda assim posiciona 2024 como o segundo pior ano em valor de saída desde 2016.

    Um ponto de otimismo é a reabertura do mercado de ofertas públicas iniciais (IPOs), desencadeada pelo aumento das ações nos últimos seis meses, mas a  desaceleração geral das saídas está tornando a vida dos GPs mais complicada. Uma análise da série de fundos das 25 maiores companhias de aquisição mostra que o número de empresas nas carteiras duplicou na última década, enquanto as altas taxas de juros aumentaram os riscos de manter um ativo por mais tempo. 

    Cada dia de espera leva a questionamentos importantes: vale a pena correr o risco de alienar os LPs, que estão cada vez mais ávidos por distribuições, em busca do próximo aumento de múltiplos? Como isso pode afetar o relacionamento e a capacidade de arrecadar o próximo fundo?

    Captação de recursos

    Para a indústria em geral, e especialmente na área de aquisições, o número de fundos fechados continua a cair vertiginosamente à medida que os LPs concentram novos compromissos numa faixa cada vez menor de gestores de fundos. Nas aquisições, os 10 maiores fundos fechados absorveram 64% do capital total levantado, e o maior deles (o fundo EQT X de US$ 24 bilhões) respondeu por 12% desse total. Hoje, pelo menos um em cada cinco fundos de aquisição está fechando abaixo da sua meta e é comum que os fundos não cumpram esses objetivos em mais de 20%.

    Além disso, a captação de recursos não se recupera imediatamente quando as saídas e as distribuições melhoram. Normalmente são necessários 12 meses ou mais para que um aumento nas saídas produza uma reviravolta nos totais de captação de fundos. Isso significa que, mesmo que as negociações sejam retomadas este ano, poderá demorar até 2026 para que este setor realmente melhore.

    Para se adaptar ao ambiente atual, a Bain & Company recomenda quatro passos que vão ajudar a compreender como os LPs realmente veem o seu fundo e traduzir esses insights em desempenho mais forte e posicionamento de mercado mais competitivo.

    Avaliação: identificar de forma clara como o fundo se apresenta ao mercado ‒ não o que os LPs dizem e sim o que eles realmente pensam. Para entender o que precisa ser ajustado, é imprescindível obter insights precisos sobre o que realmente importa aos investidores estratégicos na escolha de um fundo.

    Portfólio: analisar onde está o valor dentro do seu portfólio e avaliar como ações individuais se somam ‒ e se o conjunto está atendendo às métricas específicas que os LPs valorizam. Também é fundamental implementar a governança correta para tomar decisões em relação ao momento de saída ou à alocação de recursos.

    Criação de valor: para o bem ou para o mal, a expansão dos múltiplos tem sido um fator-chave do desempenho há anos. Contudo, em um ambiente de taxas elevadas, o foco se torna a margem de lucro e o crescimento de receita. Recursos para impulsionar o desempenho, o acompanhamento eficaz do portfólio e a governança também são críticos para a criação de valor de forma holística e tomar decisões que equilibrem os melhores interesses da empresa como um todo.

    Relação com investidores: desenvolver os movimentos comerciais certos para vender a sua narrativa. Isso significa segmentar o mercado por “cliente”, determinar níveis de compromisso e conceber estratégias direcionadas. Uma boa taxa de renovação é de cerca de 75%, portanto, mesmo para os principais fundos, há quase sempre uma lacuna a preencher e a necessidade de conquistar novos LPs. 

    A prioridade no mercado atual é demonstrar aos LPs que a sua companhia é uma administradora responsável, com um plano disciplinado e racional para gerar retornos e distribuir capital no prazo. Não há porque esperar que o mercado fique mais fácil com a volta do capital privado. A captação do próximo fundo depende de um plano para se tornar mais competitivo e provar isso aos investidores agora.

  • Maior companhia brasileira de logística da novo passo rumo à Transpes do Futuro

    Maior companhia brasileira de logística da novo passo rumo à Transpes do Futuro

    O Projeto Transpes do Futuro tem como premissa colocar em prática uma série de estratégias para modernizar processos e engajar ainda mais os colaboradores, gerando propósito e o desejo de fazer parte de um legado. Como um dos passos desse projeto, os sócios Sandro, Alfonso e Tarsia Gonzalez trazem o executivo Roberto Senna para aprimorar o time, presidindo o Conselho de Administração da Transpes.

    Roberto traz consigo 43 anos de experiência em construção pesada, telecomunicações, habitação popular, infraestrutura, portos, construção pré-fabricada e shopping centers. Desde 2012, atua exclusivamente como Conselheiro, tendo sido CEO de 3 empresas e atualmente Presidente do Conselho  de outras 3, dentre elas a Jope ISB, consolidadora das SPEs Inova -BH e Saúde-BH, PPPs de Infraestrutura Social. Roberto é Engenheiro Civil formado pela Universidade Federal da Bahia com MBA pela FGV e especializações pela Wharton School e University of California, Conselheiro Certificado pela BRA Certificadora e pelo IBGC e Membro do IBGC, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

    Senna também será convidado a participar do processo de Planejamento Estratégico da Transpes, liderado por Tarsia Gonzalez, e que está a cargo da empresa ADIGO, mais de 35 anos de mercado e uma lista de cases de sucesso. O processo já entrou em fase de devolutivas, para que seja possível iniciar as mudanças necessárias rumo a mais uma década de grandes resultados.

    Escolhida por três anos consecutivos como uma das melhores empresas para se trabalhar no país, a Transpes S/A, uma das maiores companhias brasileiras de logística, tem o trabalho com as pessoas e seu legado uma das características mais fortes de seu DNA.

    Hoje, as operações da companhia movimentam, diariamente, mais de 5 mil pessoas, espalhadas em 22 filiais. Para ampliar os pontos fortes da Companhia, Tarsia lançou lives com o tema A Vida nas Estradas, com foco nos caminhoneiros carreteiros, motoristas de escolta e profissionais de içamento. “são essas pessoas que estão no dia a dia da operação, longe do escritório e das estratégias, elas são a ponta da cadeia, dirigem equipamentos ultrassofisticados, trabalham para grandes indústrias, termoelétricas, parques eólicos, carregam turbinas, guindastes”, lembra a gestora, que enfatiza: “estamos trabalhando para que eles também possam deixar seu legado”. 

  • PMEs online movimentam R$ 1 bilhão em vendas no Dia dos Pais

    PMEs online movimentam R$ 1 bilhão em vendas no Dia dos Pais

    O Dia dos Pais abre o calendário de datas especiais do comércio no segundo semestre com expectativas de bons resultados entre Pequenos e Médios Empreendedores (PMEs) que operam lojas virtuais. No ecossistema de soluções digitais, LWSA, que reúne empresas com soluções para e-commerce, os lojistas chegaram a movimentar quase R$ 1 bilhão, entre os meses de julho e agosto de 2023.

    O total, 6,7% maior que o aferido pela companhia em 2022 corresponde ao GMV em transações registradas pelas plataformas Tray e Bagy, que oferecem soluções para PMEs online, como criação de sites, integração com marketplaces, marketing, entre outros serviços, para operação de um e-commerce ou loja virtual. 

    O desempenho é maior que o volume geral de vendas do comércio no Dia dos Pais de 2023 que, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cresceu 2%. Para este ano, a estimativa da CNC é de que as vendas no período cresçam 4,7%. 

    Entre as categorias de produtos mais vendidas no período estão artigos de autopeças e ferramentas, roupas e calçados, acessórios, joias e eletroeletrônicos.  Segundo Thiago Mazeto, diretor da Tray, plataforma que oferece soluções de e-commerce como criação de lojas virtuais, marketing e integração com marketplaces, o Dia dos Pais é uma data importante porque mede a temperatura de como serão as vendas e desempenho do setor no segundo semestre.

    Além disso, é uma grande oportunidade para os empreendedores apostarem em promoções, criações de kits, entre outras iniciativas, para aquecerem suas vendas. “É uma data fundamental para sentirmos a temperatura do setor para o restante do ano e uma oportunidade de ouro para o lojista atrair o consumidor e alavancar suas vendas”, afirma. 

    Demanda logística aumenta

    As vendas maiores também impactam no crescimento da demanda por serviços logísticos pelas PMEs. O Melhor Envio, integrador de fretes que atende segmentos do e-commerce, registrou um aumento de 7,6% nos meses de julho e agosto de 2023, quando foram enviadas 130 milhões de encomendas, por intermédio da plataforma. 

    “Com diversos fornecedores, a plataforma permite ao empreendedor ofertar opções de frete atrativas para o cliente e sabemos que isso é importante porque o frete é um dos principais fatores de decisão de compra do consumidor”, explica Vanessa Bianculli, gerente de Marketing do Melhor Envio. 

    Cartão de crédito e Pix são mais utilizados

    O cartão de crédito segue sendo o meio de pagamento mais utilizado, por permitir parcelamento, mas há um crescimento das operações com Pix. “O consumidor sempre busca conveniência e facilidade e, ao se deparar com formas de pagamentos confusas ou que o transferem para outras páginas, ele pode acabar desistindo da compra”, explica Monisi Costa, diretora de Payments & Banking da Vindi. De acordo com ela, oferecer uma ampla gama de opções de pagamento que atenda às diversas preferências dos clientes reduz a taxa de abandono, quando o produto é deixado no carrinho virtual, sem que a compra seja concluída.