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  • Sem burocracia: adiantamento salarial agora pode ser solicitado via aplicativo com um simples click

    Sem burocracia: adiantamento salarial agora pode ser solicitado via aplicativo com um simples click

    A SalaryFits, fintech líder em soluções de benefícios para colaboradores, anuncia o lançamento de uma nova funcionalidade em seu aplicativo de multibenefícios: a antecipação de até 40% do salário via Pix. Esta inovação oferece maior flexibilidade financeira aos colaboradores, atendendo a emergências e necessidades pontuais de forma ágil e eficiente.

    “Entendemos que, em certas situações, um cartão de crédito pode não ser suficiente. Há momentos em que o colaborador precisa do dinheiro na mão para quitar uma dívida, pagar um boleto ou evitar os altos juros do cheque especial,” explica Fin Gnieser, Head de Produto da SalaryFits. “Com a antecipação via Pix, oferecemos uma solução prática e segura para essas necessidades imediatas, com liberação instantânea do valor na conta bancária”. 

    Como Funciona

    O novo recurso está disponível para os colaboradores das empresas que contratam a SalaryFits para a gestão automatizada de benefícios. Após a empresa incluir o aplicativo de adiantamento salarial como parte dos benefícios, os colaboradores podem se cadastrar facilmente, enviando uma foto de documento e uma selfie para validação de identidade. Uma vez cadastrados, podem solicitar a antecipação de até 40% do salário diretamente na conta bancária utilizada, com a menor taxa do mercado de 3,99%. O montante é recebido em tempo real na conta bancária do colaborador.

    Além do adiantamento via Pix, os colaboradores também têm a opção de utilizar um cartão de crédito físico ou virtual fornecido pelo aplicativo SalaryFits, aceito em todas as maquininhas de cartão em estabelecimentos físicos e online, sem nenhuma taxa.

    Compromisso com a Saúde Financeira

    A SalaryFits tem como grande foco trazer benefícios financeiros práticos e justos, promovendo a saúde financeira dos colaboradores e evitando o endividamento de longo prazo. Por isso, não permitimos o parcelamento no cartão e nunca antecipamos mais do que 40% do próximo salário. “Nosso objetivo é proporcionar soluções que realmente façam a diferença no dia a dia, sem comprometer a estabilidade financeira dos trabalhadores,” destaca Gnieser.

    Benefícios Adicionais

    A antecipação salarial se soma aos outros benefícios oferecidos pela SalaryFits, como o clube de descontos, que abrange mais de 5 mil marcas em 25 mil lojas pelo Brasil, tanto para compras online quanto presenciais. “Com todas as funcionalidades que oferecemos no nosso aplicativo, não apenas promovemos hábitos financeiros mais saudáveis, mas também aumentamos o poder de compra dos trabalhadores”, adiciona Fin Gnieser.

  • Gestão fiscal no varejo: como usar a tecnologia de modo estratégico?

    Gestão fiscal no varejo: como usar a tecnologia de modo estratégico?

    No varejo, a gestão fiscal é uma tarefa complexa, envolvendo a emissão de notas fiscais, monitoramento de mudanças legislativas e apuração de tributos. A automação desses processos é fundamental para reduzir a carga de trabalho manual e minimizar erros humanos, permitindo que os colaboradores se concentrem em tarefas mais estratégicas. 

    Sabe-se que no Brasil a burocracia envolvida nos documentos fiscais carrega também uma vantagem: somos um dos poucos países que centralizam as informações sobre a transação comercial e fiscal no mesmo documento, que é oficial e auditável. Além disso, cada nota fiscal contém mais de 600 campos, muitos deles validados pela própria secretaria da fazenda, e que concentram informações relevantes sobre o seu negócio, produto, fornecedor e transportador. Por isso, para além de todas as obrigações fiscais e processuais atreladas, a nota também traz uma vantagem competitiva a quem sabe analisá-la e criar alertas sobre seus campos. 

    “As tecnologias são cruciais para garantir conformidade e eficiência à gestão fiscal, mas também para transformar dados em insights estratégicos em tempo hábil. Em seu ponto de excelência, oferecem a capacidade de converter a burocracia fiscal em uma vantagem competitiva, essencial para a sobrevivência e crescimento sustentável no ambiente altamente dinâmico do varejo”, diz Marcus Araújo, Head of Data & Principal Data Scientist na Arquivei, plataforma responsável por gerenciar documentos fiscais de mais de 140 mil empresas.

    O especialista explica a importância da automação de processos administrativos nas empresas de varejo e comenta sobre como aproveitar os dados fiscais em benefício dos negócios. 

    Gestão fiscal estratégica

    A implementação de um ERP, um software de administração para empresas do varejo, é crucial para realizar controles gerenciais de forma eficiente. Isso inclui o gerenciamento do preço de custo, apuração de margem de lucro, preço de venda, controle de estoque e emissão de notas fiscais. Um sistema de automação de processos integra as diversas áreas da empresa, otimizando tarefas e aumentando a eficiência operacional e financeira.

    “Pela minha experiência, análises com grande amplitude estratégica costumam tomar de 80 a 90% do tempo em tarefas para pesquisar e consolidar informações, isto é, a cada 10 horas de trabalho, 2 horas são realmente voltadas para análise. Além disso, podem tomar de 3 a 4 versões até uma tomada de decisão. Ter um ERP integrado com todas as fontes de informações úteis e organizadas, pode portanto devolver o tempo de limpeza dos dados, e diminuir o tempo até uma tomada de decisão, com uma eficácia de até cinco vezes e análises mais embasadas”, avalia Araújo. 

    Conciliar o ERP junto à automação dos dados fiscais está se tornando essencial para que o varejo possa tomar decisões informadas e eficazes. A extração e análise de dados fiscais permite que os varejistas identifiquem padrões de compra, sazonalidade e preferências do consumidor. Essas informações são vitais para otimizar o estoque e planejar campanhas de marketing de forma mais precisa.

    “No mercado do varejo, lida-se com diferentes quantidades de volumes de notas fiscais  Há empresas que precisam importar algumas centenas de notas mensalmente até casos que processam 30 milhões de notas por mês. Um bom exemplo disso ocorreu quando uma gigante do varejo precisou diminuir o erro na conciliação entre o pedido de compras e as notas fiscais dos seus fornecedores. A demora e falha neste processo estava impactando diferentes áreas da operação por todo Brasil. Depois de automatizar a captura e estruturação da nota fiscal, além de terem mitigado o erro, também ganharam visibilidade de quais são os fornecedores que mais e menos cumprem com as suas obrigações. Esta visibilidade e controle sobre fornecedores permitiu um desenho de políticas melhores para garantir a previsibilidade para todos os interessados (fornecedor, armazém, lojas e consumidor final)”, comenta o especialista. 

    Implementar uma gestão fiscal automatizada e estratégica traz inúmeros benefícios para o varejo, tais como controle fiscal e redução de custos. A automação proporciona maior controle financeiro, permitindo a correta parametrização de produtos e tributação, além de um controle de estoque mais eficiente.

    Também pode-se citar a otimização da produtividade e a conformidade fiscal.  A integração de processos e áreas da empresa otimiza a produtividade, permitindo uma análise ampla e tomada de decisões mais assertivas.

    Além disso, a automatização permite um monitoramento contínuo dos dados fiscais, garantindo a conformidade com as regulamentações governamentais e mitigando o risco de penalidades. 

  • NoCode impulsiona prototipagem rápida com ajuda de IA

    NoCode impulsiona prototipagem rápida com ajuda de IA

    O mercado de tecnologia tem passado por uma verdadeira revolução nos últimos anos. Com a popularização de ferramentas de desenvolvimento NoCode, qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento prévio em programação, pode criar aplicativos e softwares de forma rápida e eficiente. E, com o avanço da Inteligência Artificial, essa tarefa se tornou ainda mais simples e acessível.

    De acordo com Matheus Castelo Branco, fundador da NoCode Startup e embaixador da FlutterFlow, uma das maiores ferramentas NoCode do mundo, a combinação entre o recurso e IA tem reforçado a prototipagem rápida de soluções tecnológicas, permitindo que empreendedores e organizações transformem suas ideias em realidade. Tudo isso em questão de dias e sem depender de equipes de desenvolvimento.

    “Antes, a criação de um aplicativo ou software demandava conhecimentos avançados em linguagens de programação, o que limitava o acesso de muitas pessoas ao universo da tecnologia. Com o NoCode, essa barreira foi quebrada, e agora, com a IA, é possível adicionar ferramentas como reconhecimento de voz, processamento de linguagem natural e recomendações personalizadas, sem a necessidade de escrever uma única linha de código. Estamos diantes de uma revolução ainda maior”, explica Matheus.

    O mercado já conta com diversos cases de sucesso que comprovam os benefícios da combinação entre NoCode e IA. Marcas como AutomArticles, Chat ADV e Synthflow.ai, por exemplo, têm alcançado resultados expressivos ao adotar essa abordagem. A AutomArticles, que desenvolveu uma plataforma de automação de conteúdo, atingiu um MRR (Receita Mensal Recorrente) de mais de R$10 mil, enquanto a Chat ADV, especializada em chatbots para escritórios de advocacia, ultrapassou a marca de R$70 mil em MRR. Já a Synthflow.ai, que disponibiliza soluções de IA para empresas, captou um investimento de U$1.8 milhão (cerca de R$9 milhões) após desenvolver seu protótipo sem a necessidade de programação.

    “Esses exemplos são apenas a ponta do iceberg. Com o NoCode e a IA, empreendedores e startups têm a oportunidade de testar suas ideias de forma ágil e econômica, sem se preocupar com questões técnicas. O futuro do desenvolvimento de software é sem código, e a IA será a grande aliada nessa jornada”, destaca o executivo.

  • AP Digital Services lança podcast para promover debates sobre experiências e tendências em tecnologia

    AP Digital Services lança podcast para promover debates sobre experiências e tendências em tecnologia

    A AP Digital Services, empresa de tecnologia e consultoria especializada em serviços digitais, anuncia o lançamento do podcast Amazing PodTech, que será veiculado no YouTube e no Spotify, com entrevistas que visam promover o debate sobre informações, experiências e tendências do setor  de Tecnologia da Informação (TI).

    A apresentação dos episódios será intercalada entre Luciana Miranda, VP da AP Digital Services, e Cristiano Souza, CTO da AP Digital Services. Os entrevistados serão especialistas da AP Digital, além de clientes e parceiros da empresa, que abordarão desde as últimas novidades em tecnologia até a forma ideal de aplicá-la em setores específicos (tais como saúde, agronegócio e indústria automobilística). 

    “Pretendemos democratizar a informação ao disponibilizar uma jornada de descoberta e inspiração tecnológica, mostrando conversas com executivos que estão na vanguarda da inovação em TI.  Consequentemente, poderemos impactar usuários e tomadores de decisão de áreas como tecnologia, operações, financeiro e marketing”, afirma Ana Carolina Rando, analista de marketing da AP Digital Services.

    Para o público que acompanhar os episódios do Amazing PodTech, os benefícios são:  manter-se atualizado com o mercado de tecnologia, visto que ele está em constante mudança; e aprender de forma prática como solucionar alguns problemas que determinadas áreas ou setores da indústria, trazendo casos reais de sucesso das empresas e da experiências de pessoas do mercado de TI. 

    Estreia em 29 de julho

    O Amazing PodTech terá um episódio por mês, com intervalo de um mês a cada dois episódios. A estreia será dia 29 de julho, com entrevista de Felipe Mosci, Gerente de Produtos da Caju  (plataforma de benefícios corporativos), sobre “Tendências em tecnologia aplicada à gestão de pessoas e produtos”.

  • AP Digital Services lança podcast para promover debates sobre experiências e tendências em tecnologia

    AP Digital Services lança podcast para promover debates sobre experiências e tendências em tecnologia

    A AP Digital Services, empresa de tecnologia e consultoria especializada em serviços digitais, anuncia o lançamento do podcast Amazing PodTech, que será veiculado no YouTube e no Spotify, com entrevistas que visam promover o debate sobre informações, experiências e tendências do setor  de Tecnologia da Informação (TI).

    A apresentação dos episódios será intercalada entre Luciana Miranda, VP da AP Digital Services, e Cristiano Souza, CTO da AP Digital Services. Os entrevistados serão especialistas da AP Digital, além de clientes e parceiros da empresa, que abordarão desde as últimas novidades em tecnologia até a forma ideal de aplicá-la em setores específicos (tais como saúde, agronegócio e indústria automobilística). 

    “Pretendemos democratizar a informação ao disponibilizar uma jornada de descoberta e inspiração tecnológica, mostrando conversas com executivos que estão na vanguarda da inovação em TI.  Consequentemente, poderemos impactar usuários e tomadores de decisão de áreas como tecnologia, operações, financeiro e marketing”, afirma Ana Carolina Rando, analista de marketing da AP Digital Services.

    Para o público que acompanhar os episódios do Amazing PodTech, os benefícios são:  manter-se atualizado com o mercado de tecnologia, visto que ele está em constante mudança; e aprender de forma prática como solucionar alguns problemas que determinadas áreas ou setores da indústria, trazendo casos reais de sucesso das empresas e da experiências de pessoas do mercado de TI. 

    Estreia em 29 de julho

    O Amazing PodTech terá um episódio por mês, com intervalo de um mês a cada dois episódios. A estreia será dia 29 de julho, com entrevista de Felipe Mosci, Gerente de Produtos da Caju  (plataforma de benefícios corporativos), sobre “Tendências em tecnologia aplicada à gestão de pessoas e produtos”.

  • Pesquisa mostra que geração Y tem maior taxa de retenção nas empresa

    Pesquisa mostra que geração Y tem maior taxa de retenção nas empresa

    O turnover é um desafio enfrentado por empresas de todos os portes e segmentos. A perda de colaboradores pode gerar prejuízos financeiros significativos e impactar negativamente a produtividade e a cultura organizacional. Diante desse cenário, a Talent Academy, HRTech que oferece soluções para RHs e gestores de pessoas, realizou uma pesquisa com 512 colaboradores de 7 empresas para analisar a intenção e retenção dentro das organizações.

    O estudo revelou que a taxa de intenção de retenção dos profissionais é, em média, de 8,48 pontos em uma escala de 1 a 10. A pesquisa identificou diferenças significativas entre as gerações e os gêneros. Enquanto a geração Y (nascidos entre 1981 e 1996) apresentou a maior média de intenção de retenção (9,4 pontos), a geração Z (nascidos entre 1997 e 2012) registrou a menor média (6,76 pontos). Já em relação ao gênero, as mulheres demonstraram uma ligeira desvantagem em relação aos homens, com uma média de 8,29 pontos contra 8,48 pontos.

    Tabela por geração:

    – Geração Y — média retenção: 9,4

    – Baby Boomers — média retenção: 8,67

    – Geração X — média retenção: 7,72

    – Geração Z — média retenção: 6,76

    Tabela por gênero:

    – Sexo masculino — média retenção: 8,48

    – Sexo feminino — média retenção: 8,29

    “O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e dinâmico, o que torna essencial a criação de estratégias eficientes para manter os colaboradores engajados e satisfeitos. Investir no desenvolvimento profissional é uma das formas mais eficazes de reter talentos e garantir o crescimento sustentável das organizações”, destaca Renata Betti, cofundadora e CMO da Talent Academy.

    “Para reter talentos da Gen Z, é essencial entender suas características únicas, que a diferem da Gen Y e outras gerações. Nascidos na era digital, esses jovens valorizam ambientes de trabalho tecnologicamente avançados e culturalmente inclusivos. Uma estratégia eficaz é oferecer flexibilidade no trabalho, para atender à preferência por um equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Além disso, a Geração Z busca propósito em suas carreiras e valoriza empresas que promovem impacto social positivo e diversidade”, continua Betti, que junto aos sócios Maurício Betti e a psicóloga Jaqueline Padilha lideram uma equipe formada de modo significativo por colaboradores da Gen Z.

    “É interessante que esses pontos que mencionei também valem muito quando o assunto é reter mulheres. Para isso, é fundamental criar um ambiente de trabalho inclusivo e flexível, que apoie equilíbrio entre vida profissional e pessoal, principalmente considerando que muitas são mães e/ou têm múltiplas jornadas de trabalho. Implementar políticas de equidade salarial, licença maternidade estendida e oferecer oportunidades de liderança também são medidas eficazes para aumentar a retenção feminina”, conclui Renata Betti, que é líder e mãe.

  • Pesquisa mostra que geração Y tem maior taxa de retenção nas empresa

    Pesquisa mostra que geração Y tem maior taxa de retenção nas empresa

    O turnover é um desafio enfrentado por empresas de todos os portes e segmentos. A perda de colaboradores pode gerar prejuízos financeiros significativos e impactar negativamente a produtividade e a cultura organizacional. Diante desse cenário, a Talent Academy, HRTech que oferece soluções para RHs e gestores de pessoas, realizou uma pesquisa com 512 colaboradores de 7 empresas para analisar a intenção e retenção dentro das organizações.

    O estudo revelou que a taxa de intenção de retenção dos profissionais é, em média, de 8,48 pontos em uma escala de 1 a 10. A pesquisa identificou diferenças significativas entre as gerações e os gêneros. Enquanto a geração Y (nascidos entre 1981 e 1996) apresentou a maior média de intenção de retenção (9,4 pontos), a geração Z (nascidos entre 1997 e 2012) registrou a menor média (6,76 pontos). Já em relação ao gênero, as mulheres demonstraram uma ligeira desvantagem em relação aos homens, com uma média de 8,29 pontos contra 8,48 pontos.

    Tabela por geração:

    – Geração Y — média retenção: 9,4

    – Baby Boomers — média retenção: 8,67

    – Geração X — média retenção: 7,72

    – Geração Z — média retenção: 6,76

    Tabela por gênero:

    – Sexo masculino — média retenção: 8,48

    – Sexo feminino — média retenção: 8,29

    “O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e dinâmico, o que torna essencial a criação de estratégias eficientes para manter os colaboradores engajados e satisfeitos. Investir no desenvolvimento profissional é uma das formas mais eficazes de reter talentos e garantir o crescimento sustentável das organizações”, destaca Renata Betti, cofundadora e CMO da Talent Academy.

    “Para reter talentos da Gen Z, é essencial entender suas características únicas, que a diferem da Gen Y e outras gerações. Nascidos na era digital, esses jovens valorizam ambientes de trabalho tecnologicamente avançados e culturalmente inclusivos. Uma estratégia eficaz é oferecer flexibilidade no trabalho, para atender à preferência por um equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Além disso, a Geração Z busca propósito em suas carreiras e valoriza empresas que promovem impacto social positivo e diversidade”, continua Betti, que junto aos sócios Maurício Betti e a psicóloga Jaqueline Padilha lideram uma equipe formada de modo significativo por colaboradores da Gen Z.

    “É interessante que esses pontos que mencionei também valem muito quando o assunto é reter mulheres. Para isso, é fundamental criar um ambiente de trabalho inclusivo e flexível, que apoie equilíbrio entre vida profissional e pessoal, principalmente considerando que muitas são mães e/ou têm múltiplas jornadas de trabalho. Implementar políticas de equidade salarial, licença maternidade estendida e oferecer oportunidades de liderança também são medidas eficazes para aumentar a retenção feminina”, conclui Renata Betti, que é líder e mãe.

  • Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    O início do ano foi favorável para o comércio eletrônico no Brasil. É isso que mostram os dados divulgados em junho pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). As compras pela internet atingiram R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, valor que representa um aumento de 9,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O ticket médio também foi maior, passando de R$ 470 para R$ 492. Mas, apesar do crescimento, as baixas temporadas também chegam e são uma realidade para os lojistas digitais.

    Meses sem datas comemorativas e eventos significativos — como julho e outubro — tendem a ser momentos de menor demanda para diversos segmentos. Porém, é importante deixar de lado o medo da sazonalidade e encará-la como um processo natural. Afinal, acontece para todos os empreendimentos, desde os pequenos varejistas até os marketplaces e todos podem contar com o marketing de performance como aliado.

    Para melhorar as vendas durante os períodos de baixa, o planejamento antecipado é fundamental. Luana Merlyn, coordenadora de mídia da Yooper, recomenda analisar os dados do ano anterior para entender o comportamento do e-commerce e mapear objetivos, ações e metas para o novo ano. “Criar um calendário e aproveitar as baixas sazonalidades para criar datas especiais, como aniversários da marca e promoções exclusivas, pode ser muito eficaz”, aconselha.

    Com um planejamento cuidadoso e estratégias bem definidas de marketing de performance, os e-commerces podem transformar épocas de baixa procura em oportunidades de crescimento, mantendo a relevância e o engajamento dos consumidores ao longo do ano. Luana destaca três formas principais de atuação com esse objetivo:

    1. Antecipação de ações: é recomendado intensificar as mídias antes de datas comemorativas importantes, o que pode gerar vendas antecipadas e aumentar o tráfego. “Podemos, por exemplo, começar a promover o Dia dos Pais em julho para impulsionar o faturamento de agosto”, sugere Luana.
    2. Foco nos públicos quentes: segmentar visitantes do e-commerce, usuários que adicionaram produtos ao carrinho recentemente e clientes frequentes é outra estratégia que pode ser aplicada no marketing de performance. “Os compradores recorrentes são praticamente fãs da marca e representam um público muito valioso,” destaca a coordenadora.
    3. Criação de públicos semelhantes: é indicado, também, ampliar a segmentação criando alvos com características similares aos compradores recorrentes. “É uma forma de maximizar o alcance das campanhas”, explica.

    Luana ainda alerta que interromper o plano de marketing durante as épocas de baixa procura pode ser prejudicial. “As ferramentas de mídia paga dependem do aprendizado contínuo proporcionado pelo machine learning. Pausar as estratégias significa descartar toda a inteligência construída, prejudicando também os meses de alta procura”, finaliza a especialista.

  • Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    O início do ano foi favorável para o comércio eletrônico no Brasil. É isso que mostram os dados divulgados em junho pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). As compras pela internet atingiram R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, valor que representa um aumento de 9,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O ticket médio também foi maior, passando de R$ 470 para R$ 492. Mas, apesar do crescimento, as baixas temporadas também chegam e são uma realidade para os lojistas digitais.

    Meses sem datas comemorativas e eventos significativos — como julho e outubro — tendem a ser momentos de menor demanda para diversos segmentos. Porém, é importante deixar de lado o medo da sazonalidade e encará-la como um processo natural. Afinal, acontece para todos os empreendimentos, desde os pequenos varejistas até os marketplaces e todos podem contar com o marketing de performance como aliado.

    Para melhorar as vendas durante os períodos de baixa, o planejamento antecipado é fundamental. Luana Merlyn, coordenadora de mídia da Yooper, recomenda analisar os dados do ano anterior para entender o comportamento do e-commerce e mapear objetivos, ações e metas para o novo ano. “Criar um calendário e aproveitar as baixas sazonalidades para criar datas especiais, como aniversários da marca e promoções exclusivas, pode ser muito eficaz”, aconselha.

    Com um planejamento cuidadoso e estratégias bem definidas de marketing de performance, os e-commerces podem transformar épocas de baixa procura em oportunidades de crescimento, mantendo a relevância e o engajamento dos consumidores ao longo do ano. Luana destaca três formas principais de atuação com esse objetivo:

    1. Antecipação de ações: é recomendado intensificar as mídias antes de datas comemorativas importantes, o que pode gerar vendas antecipadas e aumentar o tráfego. “Podemos, por exemplo, começar a promover o Dia dos Pais em julho para impulsionar o faturamento de agosto”, sugere Luana.
    2. Foco nos públicos quentes: segmentar visitantes do e-commerce, usuários que adicionaram produtos ao carrinho recentemente e clientes frequentes é outra estratégia que pode ser aplicada no marketing de performance. “Os compradores recorrentes são praticamente fãs da marca e representam um público muito valioso,” destaca a coordenadora.
    3. Criação de públicos semelhantes: é indicado, também, ampliar a segmentação criando alvos com características similares aos compradores recorrentes. “É uma forma de maximizar o alcance das campanhas”, explica.

    Luana ainda alerta que interromper o plano de marketing durante as épocas de baixa procura pode ser prejudicial. “As ferramentas de mídia paga dependem do aprendizado contínuo proporcionado pelo machine learning. Pausar as estratégias significa descartar toda a inteligência construída, prejudicando também os meses de alta procura”, finaliza a especialista.

  • Criteo comenta desistência do Google de descontinuar third-party cookies no Chrome

    Criteo comenta desistência do Google de descontinuar third-party cookies no Chrome

    A CRITEO, companhia global de commerce media, emitiu o seguinte comunicado oficial sobre a decisão anunciada pelo Google a respeito do uso de third-party cookies no navegador Chrome:

    “Nesta segunda (22), o Google anunciou seu novo caminho para o Privacy Sandbox na web. No anúncio, o Google planeja continuar a dar suporte aos third-party cookies com o consentimento do usuário do Chrome e não seguirá com seu plano original de descontinuar totalmente os cookies de terceiros. Esta nova proposta está sujeita à consulta com reguladores como a Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) e o Gabinete do Comissário de Informação (ICO). Com base nos resultados dos nossos testes do Privacy Sandbox publicados recentemente, recebemos esta notícia com satisfação em nome de todo o ecossistema.

    Nossos testes do Privacy Sandbox mostraram que a versão atual não atende totalmente às necessidades dos publishers, com uma previsão de queda de até 60% na receita se os third-party cookies fossem descontinuados hoje. No entanto, as melhorias sugeridas pela Criteo para aumentar a eficácia do Privacy Sandbox foram parcialmente implementadas pelo Google, e continuamos comprometidos em ajudar a fechar as lacunas restantes através da nossa parceria e testes contínuos.

    Estamos ansiosos para continuar nossa parceria com o Google para garantir um ecossistema publicitário saudável e sustentável”.