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  • Document360: marca que oferece solução de base de conhecimento com IA chega ao Brasil

    Document360: marca que oferece solução de base de conhecimento com IA chega ao Brasil

    A Nortrez, hub de tecnologia focado em aproximar empresas da América Latina a softwares de ponta do cenário mundial, anuncia parceria com a Document360, marca da desenvolvedora indiana Kovai.Co, referência no ramo de SaaS B2B. A plataforma, de base de conhecimento alimentada por IA para projetos de software e documentação, chega ao país por meio da Nortrez, que será responsável por sua distribuição na América Latina.

    Com a Document360, é possível criar documentação rica e base de conhecimento para ofertas internas e externas, de forma descomplicada. A solução pode ser personalizada para atender às necessidades de empresas de portes variados, tudo com recursos fáceis de configurar. 

    “Algumas das principais funcionalidades da ferramenta são: manter uma fonte única de informação dentro de uma organização, criando, gerenciando e compartilhando documentações técnicas e de processos, usar uma base de conhecimento com informações úteis para diminuir número de tickets e o trabalho manual de agentes de suporte, o que gera escalabilidade nas operações, além de integrar sua documentação de API vinda de outras plataformas como Github e Swagger, por exemplo, em uma documentação pública ou privada, disponibilizando suas APIs em um portal fácil de usar”, explica o Head de Novas Marcas na Nortrez, Eduardo Schio.  

    Desta forma, a plataforma permite gerenciar várias documentações de projetos, configurar times de usuários, suporte de API, tornar o fluxo de informações internas mais dinâmicas e visualizar análises que ajudarão a manter o conteúdo da base de conhecimento atualizado e relevante o tempo todo. McDonald’s, Virgin, Insider, Ticketmaster e Access são algumas das empresas que já apostaram na solução. 

    “Quando buscamos parceiros inovadores, optamos por ferramentas que resolvam não só dores atuais, mas também desafios que o mercado ainda vai enfrentar num futuro próximo. A ideia é estarmos preparados para atender as demandas que virão”, destaca o CEO da Nortrez Alexandre Schio

    Atualmente, a Nortrez, parceiro responsável por trazer a Document360 para o Brasil, conta com mais de 1300 clientes e nove marcas no portfólio (Attemics, Chatlabel, Freshworks, GoTo, Hiver, LastPass, monday.com, Zluri e, agora, a Document360). O hub propõe um novo olhar para a adoção de tecnologias para gestão, focando nas experiências entre gestores, colaboradores e clientes a partir dos recursos, criando assim operações mais eficientes, competitivas e adoradas.

  • Brasileiro está deixando de lado o dinheiro físico

    Brasileiro está deixando de lado o dinheiro físico

    O pagamento em dinheiro físico tem sido cada vez mais deixado de lado pelos brasileiros. De acordo com a pesquisa The Global Payments Report, realizada pela Wordplay, o dinheiro em espécie representava 48% dos pagamentos em 2019. Entretanto, em 2023, o número caiu para 22%, e a projeção é que, em 2027, seja ainda menor: apenas 12%. 

    O estudo revelou que o Brasil está mais avançado do que o Japão e a Alemanha na digitalização de pagamentos. Entre cartões de crédito e débito, carteira digital, Pix e QR Code, são várias as formas de pagamento disponíveis que não exigem a troca de cédulas e moedas. 

    O Pix, sistema de pagamento instantâneos do Banco Central do Brasil (Bacen), foi lançado em 2020 e se popularizou com rapidez. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o meio foi o mais utilizado no país em 2023, correspondendo, aproximadamente, R$ 42 bilhões em transações.

    Diante do novo cenário, a Febraban confirmou a extinção do sistema de transferência de Documento de Ordem de Crédito (DOC) e da Transferência Especial de Crédito (TEC). Nenhum banco processa mais essas operações.

    Já a emissão de boleto online segue como uma alternativa para os consumidores, que podem escolher entre concluir a transação de forma digital ou imprimir o documento e realizar o pagamento por meios não digitais. A Wordplay constatou que a forma de pagamento foi responsável por 2,9% dos pagamentos para e-commerce em 2023. 

    Quando bem usado, cartão de crédito oferece vantagens

    Segundo o Bacen, o ano de 2023 encerrou com mais de 212,305 milhões de cartões de crédito ativos no país. O número representa o crescimento de 3,3% com relação ao ano anterior. 

    De acordo com a Serasa, nove entre cada dez brasileiros usam mais de um cartão de crédito para fazer compras. Muitas bandeiras e instituições incentivam o uso por meio da oferta de prêmios e vantagens, como a soma de pontos ao realizar compras no cartão de crédito que podem ser trocados por passagens aéreas, produtos, entre outros benefícios.

    Entretanto, a Serasa alerta que, apesar das vantagens, como facilidade de parcelamento de compras, cashback e milhas, os juros por atraso de pagamento são altos e, por isso, é necessário estabelecer limites para ficar longe de dívidas 

    O levantamento da Wordplay registrou que 35% dos pagamentos das compras online na América Latina são realizados com cartões de crédito, seguidos das carteiras digitais (21%). Entretanto, muitas dessas carteiras são atreladas a um cartão cadastrado e oferecem a possibilidade de utilizá-lo para pagar boletos e fazer transferências.

    Pagamento digital não é uma realidade para todos

    Em alguns países, como a Suécia e a Holanda, é permitido que as lojas recusem o pagamento em dinheiro físico. A realidade já está sendo discutida no Brasil e, em 2023, ao menos quatro projetos de lei para acabar com a circulação de dinheiro em espécie estavam em andamento na Câmara dos Deputados. 

    Um deles é o PL 4068/20, proposto pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), que visa tornar obrigatório o uso de meios digitais para pagamentos, abolindo o uso de dinheiro em espécie em todas as transações financeiras do país. 

    A digitalização dos meios de pagamento apresenta vantagens, como a praticidade e a diminuição dos custos de produção. Porém, garantir que o processo aconteça sem excluir uma parcela da sociedade ainda é um desafio.

    A pesquisa TIC Domicílios, divulgada em 2023 ,pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), relata que há cerca de 36 milhões de pessoas offline no país. O índice de brasileiros sem internet chega a 53,3% em áreas rurais. Para essas pessoas, o pagamento por meios físicos é uma necessidade.

    Estudo do Instituto Locomotiva mostrou, ainda, que os brasileiros de baixa renda, das classes D e E, são os que mais usam dinheiro físico. Para 65% das pessoas nessa faixa, ele é a principal forma de fazer compras.

  • Do Esquecimento à Eficiência: A Startup que está Transformando a Gestão de Consultas Médicas

    Do Esquecimento à Eficiência: A Startup que está Transformando a Gestão de Consultas Médicas

    No cenário atual, onde a tecnologia permeia todos os aspectos da vida cotidiana, o setor de saúde não poderia ficar para trás. A Poli Digital, uma startup inovadora sediada em Goiás, está liderando essa transformação com soluções que automatizam processos operacionais via WhatsApp, beneficiando clínicas, hospitais, farmácias e consultórios odontológicos.

    O problema do esquecimento de consultas médicas, um inconveniente comum tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde, inspirou a criação da empresa. A partir de uma experiência com uma rede de clínicas em Goiânia, os fundadores perceberam a necessidade de otimizar o processo de confirmação de consultas, que consumia grande parte do tempo dos atendentes.

    A solução desenvolvida pela Poli Digital vai além do simples lembrete de consultas. A plataforma permite o agendamento de retornos médicos, impulsionando o faturamento e a fidelização dos pacientes. Para farmácias, a tecnologia possibilita a criação de campanhas promocionais personalizadas, baseadas no histórico de compras de cada cliente.

    Guilherme Pessoa, Supervisor de Operações da Poli Digital, destaca o crescente interesse das empresas de saúde em adotar soluções digitais para melhorar o atendimento e impulsionar suas operações comerciais. Ele enfatiza que a conveniência e a acessibilidade dos serviços são fundamentais para a satisfação dos clientes e o sucesso dos negócios nesse setor.

    A eficácia da abordagem da Poli Digital é evidenciada por dados impressionantes: o contato com um lead no primeiro minuto pode aumentar a efetividade de uma venda em quase 400%. Isso é particularmente relevante na área da saúde, onde a rapidez na resolução de problemas é crucial.

    Alberto Filho, CEO da Poli Digital, ressalta que a tecnologia de relacionamento com o cliente não apenas melhora a eficiência operacional, mas também é essencial para o sucesso dos negócios, permitindo uma abordagem mais ágil, personalizada e baseada em dados.

    À medida que o setor de saúde continua a evoluir, soluções inovadoras como as oferecidas pela Poli Digital estão se tornando cada vez mais indispensáveis, prometendo um futuro onde o atendimento ao paciente é mais eficiente, personalizado e tecnologicamente avançado.

  • Do Esquecimento à Eficiência: A Startup que está Transformando a Gestão de Consultas Médicas

    Do Esquecimento à Eficiência: A Startup que está Transformando a Gestão de Consultas Médicas

    No cenário atual, onde a tecnologia permeia todos os aspectos da vida cotidiana, o setor de saúde não poderia ficar para trás. A Poli Digital, uma startup inovadora sediada em Goiás, está liderando essa transformação com soluções que automatizam processos operacionais via WhatsApp, beneficiando clínicas, hospitais, farmácias e consultórios odontológicos.

    O problema do esquecimento de consultas médicas, um inconveniente comum tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde, inspirou a criação da empresa. A partir de uma experiência com uma rede de clínicas em Goiânia, os fundadores perceberam a necessidade de otimizar o processo de confirmação de consultas, que consumia grande parte do tempo dos atendentes.

    A solução desenvolvida pela Poli Digital vai além do simples lembrete de consultas. A plataforma permite o agendamento de retornos médicos, impulsionando o faturamento e a fidelização dos pacientes. Para farmácias, a tecnologia possibilita a criação de campanhas promocionais personalizadas, baseadas no histórico de compras de cada cliente.

    Guilherme Pessoa, Supervisor de Operações da Poli Digital, destaca o crescente interesse das empresas de saúde em adotar soluções digitais para melhorar o atendimento e impulsionar suas operações comerciais. Ele enfatiza que a conveniência e a acessibilidade dos serviços são fundamentais para a satisfação dos clientes e o sucesso dos negócios nesse setor.

    A eficácia da abordagem da Poli Digital é evidenciada por dados impressionantes: o contato com um lead no primeiro minuto pode aumentar a efetividade de uma venda em quase 400%. Isso é particularmente relevante na área da saúde, onde a rapidez na resolução de problemas é crucial.

    Alberto Filho, CEO da Poli Digital, ressalta que a tecnologia de relacionamento com o cliente não apenas melhora a eficiência operacional, mas também é essencial para o sucesso dos negócios, permitindo uma abordagem mais ágil, personalizada e baseada em dados.

    À medida que o setor de saúde continua a evoluir, soluções inovadoras como as oferecidas pela Poli Digital estão se tornando cada vez mais indispensáveis, prometendo um futuro onde o atendimento ao paciente é mais eficiente, personalizado e tecnologicamente avançado.

  • Flexibilidade de horários é primordial para 30% dos profissionais brasileiros

    Flexibilidade de horários é primordial para 30% dos profissionais brasileiros

    A disponibilidade de acordos flexíveis de horário e a evolução dos modelos de trabalho (remoto, presencial e híbrido) foram algumas das  maiores mudanças globais do mercado corporativo nos últimos quatro anos. Essa possibilidade ganhou destaque durante a pandemia, mas desde então vem perdendo a relevância.

    Segundo o relatório People at Work 2024: A Global Workforce View, produzido pelo ADP Research Institute, ter flexibilidade nos horários é um aspecto muito importante para 30% dos profissionais brasileiros e o modelo de trabalho é um critério significativo para cerca de 16% deles. Globalmente, os horários alternativos são valiosos para 25% dos colaboradores, enquanto 15% valorizam formatos flexíveis.

    No Brasil, 57% dos profissionais estão em regime híbrido, 41% precisam ter uma presença integral no escritório (todos os dias da semana) e apenas 2% atuam remotamente. O estudo também mostra que a porcentagem da força de trabalho global que atua em modelos 100% presenciais cresceu de 52% em 2022 para quase 55% no último ano, com uma redução de dois pontos na porcentagem de trabalhadores híbridos. Com 12%, a parcela de profissionais no mundo que trabalham remotamente praticamente não se alterou.

    Globalmente, entre os itens mais valorizados pelos trabalhadores, o modelo de trabalho e a flexibilidade de horários já perdem para salário, segurança no trabalho, prazer nas atividades e progressão na carreira.

    Os profissionais remotos também se sentem mais ameaçados, com 24% deles percebendo insegurança no trabalho. No regime híbrido, 20% sentem-se inseguros, e 19% têm o mesmo sentimento no presencial.

    “A busca por acordos de trabalho flexíveis não vai desaparecer, mas já não é mais prioridade entre outras características do mercado de trabalho que os profissionais valorizam, como a progressão na carreira e o prazer no trabalho”, afirma a Dra. Nela Richardson, economista-chefe da ADP. “Nossa pesquisa oferece uma lição importante para os empregadores. Embora os funcionários gostem da autonomia que os formatos de trabalho flexíveis oferecem, também sentem que os seus empregadores os monitoram mais. As empresas devem estabelecer padrões claros para o trabalho externo e comunicá-los com transparência para fomentar a confiança”, completa.

    Abordagem multigeracional

    Com a presença de uma força de trabalho mais madura ao lado de uma nova geração que entra no mercado, as empresas precisarão abordar as diferentes prioridades de profissionais com idades variadas. No futuro, equilibrar as iniciativas corporativas que apoiam múltiplas gerações será fundamental para promover um ambiente de trabalho positivo.

    Existem alguns fatores-chave de diferenciação entre profissionais mais velhos e mais jovens no momento:

    • Adultos com idades entre 25 e 34 anos são menos propensos do que qualquer outro grupo a fazer do prazer diário no trabalho uma prioridade máxima (26%);
    • 17% dos adultos entre 18 e 24 anos valorizam a liberdade de escolher onde trabalhar, em comparação com 13% dos funcionários a partir dos 55 anos;
    • A maioria dos empregados entre 45 e 54 anos classifica o salário como prioridade máxima (62%). A remuneração é priorizada por 56% dos profissionais com idade entre 25 e 34 anos e por apenas 44% dos colaboradores entre 18 e 24 anos;
    • Para os profissionais com idade acima de 55 anos, a flexibilidade de horário ainda é bastante importante. Nesta faixa, 31% colocam os horários flexíveis entre as suas principais prioridades, em comparação com menos de 24% daqueles entre 18 e 24 anos.

    Trabalhadores se sentem monitorados

    A maior parte da força de trabalho acredita que seus empregadores monitoram seu tempo e presença, independentemente de onde estejam, mas essa crença é mais prevalente entre os remotos (68%). Os colaboradores híbridos (65%) também têm maior probabilidade do que seus colegas presenciais (60%) de sentir que estão sendo observados

    A percepção é a mesma entre gestores: eles também sentem o olhar atento das suas empresas. Mais de 77% deles dizem que os seus empregadores os observam mais de perto, em comparação com 46% dos liderados.

    A crença de que os empregadores estão observando seus funcionários mais do que nunca não prevalece em todos os setores. Em comunicação social, marketing, TI e telecomunicações – segmentos que tendem a ser mais remotos – as suspeitas dos profissionais se intensificam. Paradoxalmente, o segmento de Saúde, no qual muitas funções devem ser desempenhadas pessoalmente, tem a maior percentagem de trabalhadores (73%) que afirmam estar se sentindo mais monitorados do que nunca.

    Já nos segmentos de viagens, transportes, varejo, refeições e lazer – onde os profissionais têm maior probabilidade de estar em contato com clientes e de trabalhar presencialmente – menos colaboradores sentem que o tempo e presença estão sendo monitorados mais de perto.

    Para obter mais informações, leia o relatório “People at Work 2024: A Global Workforce View”.

  • Flexibilidade de horários é primordial para 30% dos profissionais brasileiros

    Flexibilidade de horários é primordial para 30% dos profissionais brasileiros

    A disponibilidade de acordos flexíveis de horário e a evolução dos modelos de trabalho (remoto, presencial e híbrido) foram algumas das  maiores mudanças globais do mercado corporativo nos últimos quatro anos. Essa possibilidade ganhou destaque durante a pandemia, mas desde então vem perdendo a relevância.

    Segundo o relatório People at Work 2024: A Global Workforce View, produzido pelo ADP Research Institute, ter flexibilidade nos horários é um aspecto muito importante para 30% dos profissionais brasileiros e o modelo de trabalho é um critério significativo para cerca de 16% deles. Globalmente, os horários alternativos são valiosos para 25% dos colaboradores, enquanto 15% valorizam formatos flexíveis.

    No Brasil, 57% dos profissionais estão em regime híbrido, 41% precisam ter uma presença integral no escritório (todos os dias da semana) e apenas 2% atuam remotamente. O estudo também mostra que a porcentagem da força de trabalho global que atua em modelos 100% presenciais cresceu de 52% em 2022 para quase 55% no último ano, com uma redução de dois pontos na porcentagem de trabalhadores híbridos. Com 12%, a parcela de profissionais no mundo que trabalham remotamente praticamente não se alterou.

    Globalmente, entre os itens mais valorizados pelos trabalhadores, o modelo de trabalho e a flexibilidade de horários já perdem para salário, segurança no trabalho, prazer nas atividades e progressão na carreira.

    Os profissionais remotos também se sentem mais ameaçados, com 24% deles percebendo insegurança no trabalho. No regime híbrido, 20% sentem-se inseguros, e 19% têm o mesmo sentimento no presencial.

    “A busca por acordos de trabalho flexíveis não vai desaparecer, mas já não é mais prioridade entre outras características do mercado de trabalho que os profissionais valorizam, como a progressão na carreira e o prazer no trabalho”, afirma a Dra. Nela Richardson, economista-chefe da ADP. “Nossa pesquisa oferece uma lição importante para os empregadores. Embora os funcionários gostem da autonomia que os formatos de trabalho flexíveis oferecem, também sentem que os seus empregadores os monitoram mais. As empresas devem estabelecer padrões claros para o trabalho externo e comunicá-los com transparência para fomentar a confiança”, completa.

    Abordagem multigeracional

    Com a presença de uma força de trabalho mais madura ao lado de uma nova geração que entra no mercado, as empresas precisarão abordar as diferentes prioridades de profissionais com idades variadas. No futuro, equilibrar as iniciativas corporativas que apoiam múltiplas gerações será fundamental para promover um ambiente de trabalho positivo.

    Existem alguns fatores-chave de diferenciação entre profissionais mais velhos e mais jovens no momento:

    • Adultos com idades entre 25 e 34 anos são menos propensos do que qualquer outro grupo a fazer do prazer diário no trabalho uma prioridade máxima (26%);
    • 17% dos adultos entre 18 e 24 anos valorizam a liberdade de escolher onde trabalhar, em comparação com 13% dos funcionários a partir dos 55 anos;
    • A maioria dos empregados entre 45 e 54 anos classifica o salário como prioridade máxima (62%). A remuneração é priorizada por 56% dos profissionais com idade entre 25 e 34 anos e por apenas 44% dos colaboradores entre 18 e 24 anos;
    • Para os profissionais com idade acima de 55 anos, a flexibilidade de horário ainda é bastante importante. Nesta faixa, 31% colocam os horários flexíveis entre as suas principais prioridades, em comparação com menos de 24% daqueles entre 18 e 24 anos.

    Trabalhadores se sentem monitorados

    A maior parte da força de trabalho acredita que seus empregadores monitoram seu tempo e presença, independentemente de onde estejam, mas essa crença é mais prevalente entre os remotos (68%). Os colaboradores híbridos (65%) também têm maior probabilidade do que seus colegas presenciais (60%) de sentir que estão sendo observados

    A percepção é a mesma entre gestores: eles também sentem o olhar atento das suas empresas. Mais de 77% deles dizem que os seus empregadores os observam mais de perto, em comparação com 46% dos liderados.

    A crença de que os empregadores estão observando seus funcionários mais do que nunca não prevalece em todos os setores. Em comunicação social, marketing, TI e telecomunicações – segmentos que tendem a ser mais remotos – as suspeitas dos profissionais se intensificam. Paradoxalmente, o segmento de Saúde, no qual muitas funções devem ser desempenhadas pessoalmente, tem a maior percentagem de trabalhadores (73%) que afirmam estar se sentindo mais monitorados do que nunca.

    Já nos segmentos de viagens, transportes, varejo, refeições e lazer – onde os profissionais têm maior probabilidade de estar em contato com clientes e de trabalhar presencialmente – menos colaboradores sentem que o tempo e presença estão sendo monitorados mais de perto.

    Para obter mais informações, leia o relatório “People at Work 2024: A Global Workforce View”.

  • Gasto médio em pedidos no delivery é 12% maior que consumo nos restaurantes, aponta a Ticket

    Gasto médio em pedidos no delivery é 12% maior que consumo nos restaurantes, aponta a Ticket

    De acordo com um levantamento da Ticket, marca da Edenred Brasil de vale-refeição e vale-alimentação, o gasto médio dos consumidores em pedidos de comida via delivery é 12% superior se comparado ao valor desembolsado no consumo nos restaurantes. Enquanto entre janeiro e maio deste ano a conta média por refeição dos pedidos em casa foi de R$66,21, nos estabelecimentos o gasto médio foi de R$ 58,86. 

    O estudo da marca de benefícios e engajamento também constatou uma diferença entre os tipos de culinária mais consumidos nas duas modalidades. Enquanto nos pedidos online a preferência é pelo fast food, seguido por comida brasileira e de lanchonete, no consumo direto nos estabelecimentos a comida brasileira é a mais consumida, com padaria e lanchonete vindo logo atrás na lista de preferências das pessoas. 

    Em relação aos maiores gastos por pedido: frutos do mar (R$ 87,77) se destacam no delivery. Nos restaurantes físicos, a média mais cara foi constatada nas refeições de comida japonesa (R$ 104,68). Já entre as médias mais baixas, a comida mineira ocupa a liderança no delivery (R$ 49,54), enquanto no presencial esse posto é da culinária de padaria (R$ 29,89).

    Gasto médio – Janeiro a Maio 2024

    Delivery Consumo no local
    R$66,21R$ 58,86

    Gastos médios mais elevados – Janeiro a Maio 2024

    DeliveryConsumo no local
    Frutos do mar (R$ 87,77)Comida japonesa (R$ 104,68)
    Comida japonesa (R$ 84,80)Comida latina (R$ 88,86)
    Comida latina (R$ R$ 84,44)Frutos do mar (R$ 80,80)

    Gastos médios mais baixos – Janeiro a Maio 2024

    Delivery  Consumo no local
    Comida mineira (R$ 49,59)Padaria (R$ 29,89)
    Pastel (R$ 50,35)Pastel (R$ 32,88)
    Padaria (R$ 51,05)Cafés e Doces (R$ 35,95)
  • Profissionais Autônomos Enfrentam Riscos Fiscais ao Optar pelo PIX

    Profissionais Autônomos Enfrentam Riscos Fiscais ao Optar pelo PIX

    Com o aumento do trabalho autônomo e informal no Brasil, muitos profissionais estão optando por receber pagamentos através do PIX, a plataforma de transferências instantâneas do Banco Central. No entanto, essa prática pode acarretar diversos problemas, especialmente relacionados à declaração de renda e às implicações fiscais junto à Receita Federal.

    Principais Problemas

    Falta de Registro Formal: Muitos autônomos não formalizam suas atividades, o que implica em ausência de registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). Essa informalidade dificulta a comprovação de renda e a obtenção de crédito, além de prejudicar a aposentadoria futura. Sem um registro formal, os autônomos ficam à margem de diversas oportunidades e benefícios oferecidos a trabalhadores formais.

    Risco de Multas e Penalidades: A Receita Federal exige que todos os rendimentos sejam declarados. Receber apenas pelo PIX sem a devida declaração pode resultar em multas pesadas e outras penalidades. Segundo a Receita, o valor das multas pode variar de 20% a 150% sobre o valor não declarado, representando um grande ônus financeiro para o trabalhador autônomo.

    Limitação de Benefícios Previdenciários: A falta de contribuição regular para o INSS impede que o trabalhador tenha acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade. A informalidade, portanto, não só coloca em risco a segurança financeira imediata, mas também compromete o futuro previdenciário desses profissionais.

    De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2023, cerca de 39,3 milhões de pessoas trabalhavam de forma autônoma ou informal, representando aproximadamente 41,1% da força de trabalho no país. Esse contingente enfrenta desafios significativos na formalização de suas atividades e na adequação às exigências fiscais, agravando ainda mais a situação financeira e previdenciária dessas pessoas.

    Patrícia Bastazini, contadora especialista da Bastazini Contabilidade, alerta sobre os riscos dessa prática: “Receber pagamentos apenas pelo PIX sem fazer a devida declaração à Receita Federal é extremamente arriscado. Muitos autônomos não estão cientes das implicações legais e fiscais, o que pode resultar em sérios problemas no futuro. É fundamental que esses profissionais busquem orientação para regularizar sua situação e evitar complicações.”

    Ela ainda acrescenta que a regularização não só evita problemas com a Receita Federal, mas também abre portas para benefícios previdenciários e melhores condições de crédito: “A formalização e a correta declaração dos rendimentos permitem que o trabalhador autônomo tenha acesso a uma série de benefícios, como crédito facilitado e contribuições para a aposentadoria. É um investimento na segurança e no futuro do próprio profissional.”

    Caminhos para a Regularização

    Para evitar os problemas mencionados, os autônomos devem seguir algumas diretrizes básicas:

    Formalização como MEI (Microempreendedor Individual): O MEI oferece uma forma simplificada de formalização, com baixo custo e acesso a benefícios previdenciários. Essa modalidade permite que os autônomos se formalizem de maneira rápida e com uma carga tributária reduzida.

    Manter Registro de Rendimentos: É essencial manter um controle detalhado dos rendimentos recebidos e das despesas relacionadas à atividade profissional. Esse registro é fundamental para a correta declaração de impostos e para a gestão financeira do negócio.

    Buscar Orientação Profissional: Contadores e especialistas em contabilidade podem fornecer orientações precisas sobre como proceder com a declaração de renda e as obrigações fiscais. A orientação profissional pode prevenir erros e garantir que todas as obrigações sejam cumpridas corretamente.

    Contribuição Regular ao INSS: Garantir contribuições regulares para o INSS é crucial para ter acesso aos benefícios previdenciários. Essas contribuições garantem a proteção social do trabalhador autônomo.

    “A prática de receber apenas pelo PIX pode parecer uma solução prática a curto prazo, mas os riscos e complicações associadas podem ser significativos. A formalização e a adequação às exigências fiscais não só previnem problemas com a Receita Federal, mas também proporcionam maior segurança e benefícios ao trabalhador autônomo. É essencial que esses profissionais busquem orientação para regularizar sua situação e garantir um futuro mais estável e seguro”, explica Patrícia.

    Em tempos de incerteza econômica, a formalização e a correta gestão fiscal tornam-se ainda mais importantes. Os trabalhadores autônomos devem estar cientes dos riscos e buscar meios de formalizar suas atividades, garantindo assim uma vida financeira mais segura e equilibrada.

  • FCamara inaugura escritório em Dubai e reforça plano de expansão internacional

    FCamara inaugura escritório em Dubai e reforça plano de expansão internacional

    Com operações na América Latina, Europa e Ásia, com escritórios em São Paulo, Portugal, Londres e Holanda, a multinacional brasileira FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que transforma a adoção de jornadas digitais em valor para os negócios, anuncia seu novo escritório em Dubai como parte dos planos de ampliar sua presença no mercado global.

    A região de grande potencial econômico está focada em tecnologia e inovação, com um mercado atraente para as empresas, com o maior distrito tecnológico do mundo. Conforme a plataforma Statista, a receita no mercado de serviços de TI nos Emirados Árabes Unidos está projetada para chegar a US$3,54 bilhões este ano.

    Para Arthur Lawrence, co-CEO do grupo FCamara, o Oriente Médio oferece grandes oportunidades de crescimento de novos negócios e é uma região com muito potencial para se tornar líder em desenvolvimento de software global. “Por enquanto, temos planos de focar em serviços financeiros, saúde e construção civil. O mercado do Oriente Médio está acelerando sua maturidade digital, com muita disponibilidade de investimentos, e estamos nos posicionando localmente para conseguir capturar essa oportunidade.”, pontua Lawrence.

    Com um investimento de £250.000 já realizado para o lançamento da operação, mão de obra local e também talentos brasileiros e de outras regiões, as soluções oferecidas pela companhia seguirão o mesmo modelo que os outros países. Tudo será estruturado sob medida conforme a necessidade, gestão e a cultura organizacional da empresa, mas o principal serviço oferecido será o digital transformation com profundo conhecimento de negócios embarcados. A FCamara também vê oportunidade para serviços de estratégia de infraestrutura com foco em cloud computing e inteligência artificial, usando a mão de obra do Brasil, LATAM e Portugal como base da estruturação dos serviços.

    “Esse é apenas mais um passo em nosso plano de expansão global. Vamos usar Dubai como uma base, para entender o momento atual do mercado. Conforme a demanda para nossos serviços, vamos considerar abrir outras unidades”, comenta Raphael Yoshiga, CEO da FCamara UK/Dubai.

  • FCamara inaugura escritório em Dubai e reforça plano de expansão internacional

    FCamara inaugura escritório em Dubai e reforça plano de expansão internacional

    Com operações na América Latina, Europa e Ásia, com escritórios em São Paulo, Portugal, Londres e Holanda, a multinacional brasileira FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que transforma a adoção de jornadas digitais em valor para os negócios, anuncia seu novo escritório em Dubai como parte dos planos de ampliar sua presença no mercado global.

    A região de grande potencial econômico está focada em tecnologia e inovação, com um mercado atraente para as empresas, com o maior distrito tecnológico do mundo. Conforme a plataforma Statista, a receita no mercado de serviços de TI nos Emirados Árabes Unidos está projetada para chegar a US$3,54 bilhões este ano.

    Para Arthur Lawrence, co-CEO do grupo FCamara, o Oriente Médio oferece grandes oportunidades de crescimento de novos negócios e é uma região com muito potencial para se tornar líder em desenvolvimento de software global. “Por enquanto, temos planos de focar em serviços financeiros, saúde e construção civil. O mercado do Oriente Médio está acelerando sua maturidade digital, com muita disponibilidade de investimentos, e estamos nos posicionando localmente para conseguir capturar essa oportunidade.”, pontua Lawrence.

    Com um investimento de £250.000 já realizado para o lançamento da operação, mão de obra local e também talentos brasileiros e de outras regiões, as soluções oferecidas pela companhia seguirão o mesmo modelo que os outros países. Tudo será estruturado sob medida conforme a necessidade, gestão e a cultura organizacional da empresa, mas o principal serviço oferecido será o digital transformation com profundo conhecimento de negócios embarcados. A FCamara também vê oportunidade para serviços de estratégia de infraestrutura com foco em cloud computing e inteligência artificial, usando a mão de obra do Brasil, LATAM e Portugal como base da estruturação dos serviços.

    “Esse é apenas mais um passo em nosso plano de expansão global. Vamos usar Dubai como uma base, para entender o momento atual do mercado. Conforme a demanda para nossos serviços, vamos considerar abrir outras unidades”, comenta Raphael Yoshiga, CEO da FCamara UK/Dubai.