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  • Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apesar do posicionamento emitido pela CrowdStrike descartando a ligação do chamado ‘apagão cibernético’ provocado hoje (19) com a questão da segurança da informação, pelo fato de não ter havido um ataque cibernético, especialistas no assunto afirmam que o caso configura sim um incidente de segurança. Para estes profissionais, o acontecimento evidencia a necessidade de as empresas colocarem na lista de prioridades de seus negócios o cumprimento das regras estabelecidas na ISO 27001 e planos estruturados de continuidade de negócios e respostas a incidentes. 

    Para Bruna Fabiane da Silva, sócia da DeServ Academy, que foi eleita no final do ano passado uma das 50 Melhores Mulheres em Segurança Cibernética das Américas pela WOMCY (LATAM Women in Cybersecurity), o caso não deixa de ter sido um incidente de segurança porque o problema atingiu o pilar da ‘disponibilidade’, que é uma das três bases da segurança da informação. “A falha que aconteceu durante uma atualização de sistemas tornou indisponíveis vários ativos de segurança da informação e isso causou prejuízos e danos numa proporção significativamente grande geograficamente”, disse.

    Segundo ela, o incidente evidencia que a melhor estratégia de segurança para as empresas não é ter somente cuidados com a segurança da informação no que diz respeito à ‘confidencialidade’, que estariam ligados a evitar vazamento de dados ou exposições indevidas. Tão pouco basta se preocupar com problemas relacionados à ‘integridade’ das informações, que é quando os dados são modificados de forma indevida. Além desses dois aspectos, é preciso também proteger a ‘disponibilidade’ dos dados, que é um aspecto totalmente voltado à continuidade dos negócios.

    “Para uma empresa que queira se precaver de ter essa indisponibilidade durante muito tempo, é indispensável adotar a regra de política de backup presente na ISO 27001, que é a ISO de segurança da informação.  Essa norma traz recomendações no sentido de ter uma estratégia de backup 3,2,1. Significa que a organização tenha que disponibilizar três ambientes para armazenar as informações, sendo dois deles, pelo menos, em mídias físicas instalados em lugares separados e um terceiro na nuvem, por exemplo,” explica.

    Já o CEO e fundador da DeServ, Thiago Guedes, chama a atenção para o fato de que as empresas costumam se basear muito numa solução específica de segurança atrelando toda a estratégia a uma única ferramenta.

    “Ao que parece, em função da confiança nesta tecnologia, muitas delas não têm estratégias robustas de continuidade de negócios. Mas o caso de hoje, assim como muitos que já ocorreram no passado, mostram que, mesmo tendo soluções de alta confiabilidade e de alto nível, é fundamental ter um plano de continuidade de negócios para evitar uma parada mais longa das atividades”, conclui.

  • Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apagão cibernético foi incidente de segurança e poderia ter sido evitado

    Apesar do posicionamento emitido pela CrowdStrike descartando a ligação do chamado ‘apagão cibernético’ provocado hoje (19) com a questão da segurança da informação, pelo fato de não ter havido um ataque cibernético, especialistas no assunto afirmam que o caso configura sim um incidente de segurança. Para estes profissionais, o acontecimento evidencia a necessidade de as empresas colocarem na lista de prioridades de seus negócios o cumprimento das regras estabelecidas na ISO 27001 e planos estruturados de continuidade de negócios e respostas a incidentes. 

    Para Bruna Fabiane da Silva, sócia da DeServ Academy, que foi eleita no final do ano passado uma das 50 Melhores Mulheres em Segurança Cibernética das Américas pela WOMCY (LATAM Women in Cybersecurity), o caso não deixa de ter sido um incidente de segurança porque o problema atingiu o pilar da ‘disponibilidade’, que é uma das três bases da segurança da informação. “A falha que aconteceu durante uma atualização de sistemas tornou indisponíveis vários ativos de segurança da informação e isso causou prejuízos e danos numa proporção significativamente grande geograficamente”, disse.

    Segundo ela, o incidente evidencia que a melhor estratégia de segurança para as empresas não é ter somente cuidados com a segurança da informação no que diz respeito à ‘confidencialidade’, que estariam ligados a evitar vazamento de dados ou exposições indevidas. Tão pouco basta se preocupar com problemas relacionados à ‘integridade’ das informações, que é quando os dados são modificados de forma indevida. Além desses dois aspectos, é preciso também proteger a ‘disponibilidade’ dos dados, que é um aspecto totalmente voltado à continuidade dos negócios.

    “Para uma empresa que queira se precaver de ter essa indisponibilidade durante muito tempo, é indispensável adotar a regra de política de backup presente na ISO 27001, que é a ISO de segurança da informação.  Essa norma traz recomendações no sentido de ter uma estratégia de backup 3,2,1. Significa que a organização tenha que disponibilizar três ambientes para armazenar as informações, sendo dois deles, pelo menos, em mídias físicas instalados em lugares separados e um terceiro na nuvem, por exemplo,” explica.

    Já o CEO e fundador da DeServ, Thiago Guedes, chama a atenção para o fato de que as empresas costumam se basear muito numa solução específica de segurança atrelando toda a estratégia a uma única ferramenta.

    “Ao que parece, em função da confiança nesta tecnologia, muitas delas não têm estratégias robustas de continuidade de negócios. Mas o caso de hoje, assim como muitos que já ocorreram no passado, mostram que, mesmo tendo soluções de alta confiabilidade e de alto nível, é fundamental ter um plano de continuidade de negócios para evitar uma parada mais longa das atividades”, conclui.

  • Trocafone celebra aniversário com 15% de desconto via Pix em smartphones seminovos

    Trocafone celebra aniversário com 15% de desconto via Pix em smartphones seminovos

    Neste mês, a Trocafone, plataforma de compra e venda de smartphones seminovos, celebra uma década de pioneirismo no mercado. Para que os consumidores façam parte da comemoração desse marco, a empresa lançou uma campanha de aniversário com 5% de desconto em produtos selecionados, ou 15% de desconto para pagamento via Pix. O cupom é FESTA5, válido até o dia 31 de julho para produtos vendidos e entregues pela Trocafone. Para completar o presente, tem frete grátis em pedidos a partir de R$ 2.500.

    “A Trocafone foi criada em 2014 e desbravou uma trajetória de pioneirismo no mercado de seminovos no Brasil. Agora, vemos a empresa abrindo novas frentes na democratização tecnológica e se consolidando como referência em economia circular em produtos eletrônicos. É com grande satisfação que celebramos essa década junto de nossos consumidores”, declara Flávio Peres, CEO da Trocafone.

  • 5 estratégias de gamificação para fornecedores e parceiros

    5 estratégias de gamificação para fornecedores e parceiros

    A gamificação, tradicionalmente utilizada para motivar funcionários internos, está sendo cada vez mais adotada para capacitar e engajar parceiros e fornecedores, proporcionando benefícios significativos tanto para empresas quanto para seus colaboradores externos. 

    Ao integrar desafios, recompensas e estimular competições, a gamificação transforma o aprendizado e a colaboração em experiências dinâmicas e eficazes, fortalecendo as parcerias comerciais e promovendo um ambiente de aprendizado contínuo e colaborativo.

    Confira abaixo cinco estratégias listadas por Leonardo Oliani, fundador da Astéria, para aprimorar a colaboração com fornecedores e parceiros, transformando o processo de trabalho em uma experiência mais dinâmica e colaborativa.

    1. Treinamento de produtos: Utilizando módulos gamificados, os fornecedores podem aprender sobre novos produtos de forma envolvente e interativa, garantindo uma compreensão completa de suas características e benefícios. Através de quizzes, desafios e simulações, eles assimilam informações complexas de maneira eficaz, desenvolvendo maior conhecimento e habilidade para promover os produtos com sucesso.
    2. Programas de fidelidade: Implementar um programa de fidelização gamificado para fornecedores é uma estratégia inovadora que fortalece parcerias comerciais e melhora o desempenho colaborativo. Com elementos como desafios, recompensas e competições, os fornecedores são incentivados a se envolverem profundamente com a empresa, aumentando seu comprometimento e lealdade.
    3. Programas para gestão de desempenho: Adotar sistemas gamificados para monitorar e incentivar o desempenho dos fornecedores em métricas específicas, como prazos de entrega, qualidade dos produtos e atendimento ao cliente. A gamificação motiva os parceiros a superar expectativas através de desafios estruturados com recompensas proporcionais aos resultados alcançados, incentivando a manutenção de altos padrões de desempenho.
    4. Treinamento em compliance e qualidade: Desenvolva jogos educativos para capacitar o fornecedor em questões de conformidade regulatória, normas de qualidade e segurança. Isso pode ajudar a garantir que o fornecedor esteja alinhado com os padrões e requisitos da sua empresa.
    5. Campanhas especiais: Organize eventos ou campanhas gamificadas para promover lançamentos de produtos, celebrações de marcos importantes ou para fortalecer o relacionamento com o fornecedor em momentos estratégicos. Isso pode aumentar o engajamento e a motivação de ambas as partes.

    Por fim, a gamificação é uma poderosa ferramenta para transformar a forma como as empresas interagem com seus parceiros e fornecedores, trazendo inovação e eficácia para a capacitação e o engajamento. Ao implementar essas estratégias, sua empresa não só fortalece suas parcerias comerciais, mas também promove um ambiente de aprendizado contínuo e colaborativo, essencial para o sucesso no mercado competitivo de hoje.

  • 5 lições que o esporte traz para os negócios

    5 lições que o esporte traz para os negócios

    No próximo dia 26 de julho, o mundo estará de olhos atentos para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. O evento, que reúne atletas de diferentes nacionalidades e modalidades esportivas, é uma vitrine de valores e lições que podem ser aplicadas em diversas áreas da vida, inclusive no mundo dos negócios.

    Pensando nisso, Beatriz Ambrosio, CEO e fundadora da Mention, primeira startup de Relações Públicas da América Latina, separou 5 lições que as Olímpiadas e o esporte podem trazer para os executivos.  

    1. Estratégia

    Assim como em uma partida esportiva, onde cada movimento é cuidadosamente planejado para alcançar a vitória, as empresas precisam elaborar um plano de ação que permita atingir os objetivos. “A estratégia é fundamental para direcionar esforços, otimizar recursos e superar a concorrência. Sem um planejamento claro, tanto atletas quanto empresas podem perder o foco e a direção, comprometendo o desempenho”, explica Ambrosio.

    1. Colaboração

    Uma equipe bem integrada, onde cada membro conhece seu papel e trabalha em harmonia com os demais, tende a obter melhores resultados. Da mesma forma, as corporações que incentivam a colaboração entre os funcionários promovem um ambiente de trabalho mais saudável e motivador. A união do time pode levar à inovação, à resolução rápida de problemas e ao fortalecimento do espírito de equipe.

    1. Liderança

    Os grandes atletas são exemplos de liderança e demonstram resiliência diante dos desafios. No mercado, esse aspecto é fundamental para orientar, estimular a criatividade e garantir o andamento do negócio. Líderes eficazes conseguem motivar pessoas e alcançar metas ambiciosas. “Assim como um capitão no campo de jogo, um bom líder sabe quando delegar, apoiar e tomar decisões estratégicas”, comenta.

    1. Diversidade

    As Olimpíadas reúnem esportistas de diferentes culturas, etnias e origens. Essa diversidade enriquece as competições e proporciona novas perspectivas. Da mesma forma, as organizações que valorizam a diversidade tendem a ser mais inovadoras, pois aproveitam o potencial de seus talentos. “A inclusão no ambiente de trabalho pode levar a soluções férteis e a uma compreensão mais ampla do mercado global”, afirma Ambrosio.

    Neste ano, a deleção brasileira terá pela primeira vez na história mais mulheres do que homens. São 277 atletas no total, sendo 153 mulheres e 124 homens. Sendo assim, 55% são atletas mulheres, número maior do que nas Olimpíadas de Tóquio, quando as mesmas representavam 47%.

    1. Responsabilidade

    Os atletas são exemplos de disciplina e comprometimento, dedicando-se intensamente aos treinos e disputas. No mundo dos negócios, a responsabilidade é fundamental para construir uma marca sólida e conquistar a confiança dos parceiros. Empresas conscientes são aquelas que realizam suas promessas, agem com ética e estão comprometidas com a qualidade dos serviços e a satisfação do cliente.

    “Ao incorporar essas lições do esporte, as marcas podem fortalecer sua cultura organizacional, aumentar sua competitividade e alcançar um sucesso duradouro. Estratégia, colaboração, liderança, diversidade e responsabilidade são pilares essenciais tanto para atletas quanto para empresários que buscam ser referência em seus respectivos segmentos”, finaliza.

  • 5 lições que o esporte traz para os negócios

    5 lições que o esporte traz para os negócios

    No próximo dia 26 de julho, o mundo estará de olhos atentos para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. O evento, que reúne atletas de diferentes nacionalidades e modalidades esportivas, é uma vitrine de valores e lições que podem ser aplicadas em diversas áreas da vida, inclusive no mundo dos negócios.

    Pensando nisso, Beatriz Ambrosio, CEO e fundadora da Mention, primeira startup de Relações Públicas da América Latina, separou 5 lições que as Olímpiadas e o esporte podem trazer para os executivos.  

    1. Estratégia

    Assim como em uma partida esportiva, onde cada movimento é cuidadosamente planejado para alcançar a vitória, as empresas precisam elaborar um plano de ação que permita atingir os objetivos. “A estratégia é fundamental para direcionar esforços, otimizar recursos e superar a concorrência. Sem um planejamento claro, tanto atletas quanto empresas podem perder o foco e a direção, comprometendo o desempenho”, explica Ambrosio.

    1. Colaboração

    Uma equipe bem integrada, onde cada membro conhece seu papel e trabalha em harmonia com os demais, tende a obter melhores resultados. Da mesma forma, as corporações que incentivam a colaboração entre os funcionários promovem um ambiente de trabalho mais saudável e motivador. A união do time pode levar à inovação, à resolução rápida de problemas e ao fortalecimento do espírito de equipe.

    1. Liderança

    Os grandes atletas são exemplos de liderança e demonstram resiliência diante dos desafios. No mercado, esse aspecto é fundamental para orientar, estimular a criatividade e garantir o andamento do negócio. Líderes eficazes conseguem motivar pessoas e alcançar metas ambiciosas. “Assim como um capitão no campo de jogo, um bom líder sabe quando delegar, apoiar e tomar decisões estratégicas”, comenta.

    1. Diversidade

    As Olimpíadas reúnem esportistas de diferentes culturas, etnias e origens. Essa diversidade enriquece as competições e proporciona novas perspectivas. Da mesma forma, as organizações que valorizam a diversidade tendem a ser mais inovadoras, pois aproveitam o potencial de seus talentos. “A inclusão no ambiente de trabalho pode levar a soluções férteis e a uma compreensão mais ampla do mercado global”, afirma Ambrosio.

    Neste ano, a deleção brasileira terá pela primeira vez na história mais mulheres do que homens. São 277 atletas no total, sendo 153 mulheres e 124 homens. Sendo assim, 55% são atletas mulheres, número maior do que nas Olimpíadas de Tóquio, quando as mesmas representavam 47%.

    1. Responsabilidade

    Os atletas são exemplos de disciplina e comprometimento, dedicando-se intensamente aos treinos e disputas. No mundo dos negócios, a responsabilidade é fundamental para construir uma marca sólida e conquistar a confiança dos parceiros. Empresas conscientes são aquelas que realizam suas promessas, agem com ética e estão comprometidas com a qualidade dos serviços e a satisfação do cliente.

    “Ao incorporar essas lições do esporte, as marcas podem fortalecer sua cultura organizacional, aumentar sua competitividade e alcançar um sucesso duradouro. Estratégia, colaboração, liderança, diversidade e responsabilidade são pilares essenciais tanto para atletas quanto para empresários que buscam ser referência em seus respectivos segmentos”, finaliza.

  • Comunicação ganha protagonismo nas empresas

    Comunicação ganha protagonismo nas empresas

    Em 2023, o setor de comunicação corporativa movimentou R$ 35 bilhões no Brasil. Os dados são da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), que projeta um crescimento de 1,5% para 2024. Os investimentos na área podem ser justificados pelos benefícios trazidos para a cultura organizacional, como destacam estudos e especialistas.

    O levantamento da Aberje é realizado desde 2021. Segundo a organização, o objetivo é dar dimensão econômica ao segmento. Para isso, são considerados investimentos em diferentes atividades empresariais, como relações públicas e governamentais, produção de conteúdo institucional e salário das equipes de comunicação.

    Ainda de acordo com a Aberje, os profissionais responsáveis pela área da comunicação integram o conselho administrativo da maior parte das empresas do país (57%). O protagonismo do setor exige espaço na agenda dos executivos, visto que 50% das áreas de comunicação se reportam diretamente aos presidentes das organizações.

    O estudo “Tendências de Comunicação Interna 2023” também evidencia a importância do trabalho do setor para as organizações: os resultados mais mensurados são os de ações de relacionamento com a empresa (89%), comunicação digital e redes sociais (81%) e comunicação interna (79%).

    Promover um diálogo claro e consistente corrobora com a criação de uma cultura   empresarial que valoriza transparência, colaboração e participação. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), uma boa gestão da comunicação interna cria um clima organizacional melhor e permite que o trabalho flua em harmonia, contribuindo para aumentar a produtividade.

    Gerenciamento das informações ainda é desafio

    Os líderes e gestores de uma organização são os responsáveis por mensurar os resultados de ações internas e externas com a finalidade de identificar os pontos fortes e fracos e, assim, pensar em estratégias para corrigir erros e maximizar o desempenho.

    É por meio desse trabalho que é possível entender quais são as necessidades mais urgentes, como investimentos em treinamentos, capacitação de profissionais ou contratação de uma agência de link building brasileira para melhorar o posicionamento da marca, de acordo com as demandas do mercado nacional.

    Entretanto, a Aberje informa que a maioria das empresas do país (51%) tem o gerenciamento de informações como um dos maiores desafios para a comunicação interna, e 40% desejam melhorar a coleta de dados em suas ações. 

    O Sebrae alerta que promover o fluxo de informações entre funcionários e diretores é missão da comunicação interna. Desenvolver ferramentas e canais oficiais dentro da organização é o primeiro passo para criar um clima organizacional melhor e alcançar os resultados esperados. 

    A intranet e a rede social corporativa podem armazenar as principais informações e lembretes. E-mails, reuniões e newsletters facilitam a divulgação de dados relevantes. Boas práticas de relacionamento e marketing podem ajuda a difundir os pilares do cooperativismo entre a equipe 

    Segundo estudo da Robert Half, para que não percam a motivação e se tornem menos produtivos, os funcionários precisam de senso de pertencimento, feedbacks e escuta ativa. Por isso, as companhias devem desenvolver habilidades de gestão e planos de comunicação bem estruturados. 

    Investir em comunicação fortalece a presença digital

    O Sebrae destaca que para uma marca se manter fixada na mente dos consumidores e fazer com que entendam a relevância para sua vida é preciso manter uma boa comunicação. Investimento em inovação, marketing e ações para as redes sociais são estratégias recomendadas para permanecer no mercado em tempos digitais.

    Gerenciar a imagem de uma companhia inclui o trabalho para a conquista de visibilidade no ambiente digital. Isso requer a criação de conteúdos relevantes, o desenvolvimento de um design responsivo, a priorização da experiência do usuário e o investimento em Search Engine Optimization (SEO) para que se tenha uma boa colocação nos resultados de busca.

    A comunicação empresarial ajuda a construir uma presença on-line, engajando consumidores e impulsionando vendas. Estratégias como comprar backlink de qualidade e contratar uma equipe de assessoria também podem ser utilizadas para aumentar a autoridade da marca e fortalecer a sua reputação.

  • Comunicação ganha protagonismo nas empresas

    Comunicação ganha protagonismo nas empresas

    Em 2023, o setor de comunicação corporativa movimentou R$ 35 bilhões no Brasil. Os dados são da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), que projeta um crescimento de 1,5% para 2024. Os investimentos na área podem ser justificados pelos benefícios trazidos para a cultura organizacional, como destacam estudos e especialistas.

    O levantamento da Aberje é realizado desde 2021. Segundo a organização, o objetivo é dar dimensão econômica ao segmento. Para isso, são considerados investimentos em diferentes atividades empresariais, como relações públicas e governamentais, produção de conteúdo institucional e salário das equipes de comunicação.

    Ainda de acordo com a Aberje, os profissionais responsáveis pela área da comunicação integram o conselho administrativo da maior parte das empresas do país (57%). O protagonismo do setor exige espaço na agenda dos executivos, visto que 50% das áreas de comunicação se reportam diretamente aos presidentes das organizações.

    O estudo “Tendências de Comunicação Interna 2023” também evidencia a importância do trabalho do setor para as organizações: os resultados mais mensurados são os de ações de relacionamento com a empresa (89%), comunicação digital e redes sociais (81%) e comunicação interna (79%).

    Promover um diálogo claro e consistente corrobora com a criação de uma cultura   empresarial que valoriza transparência, colaboração e participação. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), uma boa gestão da comunicação interna cria um clima organizacional melhor e permite que o trabalho flua em harmonia, contribuindo para aumentar a produtividade.

    Gerenciamento das informações ainda é desafio

    Os líderes e gestores de uma organização são os responsáveis por mensurar os resultados de ações internas e externas com a finalidade de identificar os pontos fortes e fracos e, assim, pensar em estratégias para corrigir erros e maximizar o desempenho.

    É por meio desse trabalho que é possível entender quais são as necessidades mais urgentes, como investimentos em treinamentos, capacitação de profissionais ou contratação de uma agência de link building brasileira para melhorar o posicionamento da marca, de acordo com as demandas do mercado nacional.

    Entretanto, a Aberje informa que a maioria das empresas do país (51%) tem o gerenciamento de informações como um dos maiores desafios para a comunicação interna, e 40% desejam melhorar a coleta de dados em suas ações. 

    O Sebrae alerta que promover o fluxo de informações entre funcionários e diretores é missão da comunicação interna. Desenvolver ferramentas e canais oficiais dentro da organização é o primeiro passo para criar um clima organizacional melhor e alcançar os resultados esperados. 

    A intranet e a rede social corporativa podem armazenar as principais informações e lembretes. E-mails, reuniões e newsletters facilitam a divulgação de dados relevantes. Boas práticas de relacionamento e marketing podem ajuda a difundir os pilares do cooperativismo entre a equipe 

    Segundo estudo da Robert Half, para que não percam a motivação e se tornem menos produtivos, os funcionários precisam de senso de pertencimento, feedbacks e escuta ativa. Por isso, as companhias devem desenvolver habilidades de gestão e planos de comunicação bem estruturados. 

    Investir em comunicação fortalece a presença digital

    O Sebrae destaca que para uma marca se manter fixada na mente dos consumidores e fazer com que entendam a relevância para sua vida é preciso manter uma boa comunicação. Investimento em inovação, marketing e ações para as redes sociais são estratégias recomendadas para permanecer no mercado em tempos digitais.

    Gerenciar a imagem de uma companhia inclui o trabalho para a conquista de visibilidade no ambiente digital. Isso requer a criação de conteúdos relevantes, o desenvolvimento de um design responsivo, a priorização da experiência do usuário e o investimento em Search Engine Optimization (SEO) para que se tenha uma boa colocação nos resultados de busca.

    A comunicação empresarial ajuda a construir uma presença on-line, engajando consumidores e impulsionando vendas. Estratégias como comprar backlink de qualidade e contratar uma equipe de assessoria também podem ser utilizadas para aumentar a autoridade da marca e fortalecer a sua reputação.

  • Logística Reversa Facilitada: Transformando Desafios em Oportunidades no E-commerce

    Logística Reversa Facilitada: Transformando Desafios em Oportunidades no E-commerce

    A logística reversa é um componente essencial, mas frequentemente desafiador, do comércio eletrônico. Ela envolve o processo de devolução de produtos do consumidor final de volta ao vendedor ou fabricante, seja para troca, reembolso, conserto ou reciclagem. Com a ascensão do e-commerce e as expectativas crescentes dos consumidores por um serviço eficiente e sem complicações, a logística reversa facilitada tornou-se uma prioridade para muitas empresas. Neste artigo, exploraremos a importância da logística reversa facilitada, seus benefícios e como implementá-la de maneira eficaz.

    A Importância da Logística Reversa Facilitada

    A logística reversa facilitada é crucial para a satisfação do cliente e a sustentabilidade do negócio. Quando os consumidores sabem que podem devolver produtos de maneira simples e sem complicações, eles se sentem mais confiantes em fazer compras online. Isso pode levar a um aumento nas vendas e na fidelidade do cliente.

    Além disso, a logística reversa é fundamental para a sustentabilidade. A devolução e o reaproveitamento de produtos podem reduzir o desperdício e minimizar o impacto ambiental. Empresas que implementam práticas de logística reversa eficazes também podem se beneficiar de uma imagem de marca mais positiva e responsável.

    Benefícios da Logística Reversa Facilitada

    1. Aumento da Satisfação do Cliente: Um processo de devolução simplificado e eficiente aumenta a satisfação do cliente. Quando os consumidores sabem que podem devolver produtos facilmente, eles estão mais propensos a comprar novamente no futuro.
    2. Fidelização de Clientes: Clientes satisfeitos com o processo de devolução são mais propensos a se tornarem clientes recorrentes. A logística reversa facilitada pode ajudar a construir um relacionamento de longo prazo com os consumidores.
    3. Redução de Custos: Embora a logística reversa possa parecer um custo adicional, um processo bem gerenciado pode, na verdade, reduzir custos a longo prazo. A reutilização e o reaproveitamento de produtos devolvidos podem economizar dinheiro e recursos.
    4. Sustentabilidade: A logística reversa facilita a reciclagem e o descarte adequado de produtos, contribuindo para práticas empresariais mais sustentáveis. Isso pode melhorar a imagem da empresa e atrair consumidores preocupados com o meio ambiente.
    5. Vantagem Competitiva: Em um mercado competitivo, oferecer uma política de devolução facilitada pode diferenciar sua empresa da concorrência. Isso pode ser um fator decisivo para os consumidores na escolha de onde comprar.

    Como Implementar a Logística Reversa Facilitada

    1. Política de Devolução Clara e Transparente: A primeira etapa para uma logística reversa eficaz é ter uma política de devolução clara e transparente. Os consumidores devem entender facilmente como devolver um produto, quais são os prazos e quais condições se aplicam.
    2. Automatização do Processo: Utilizar tecnologia para automatizar o processo de devolução pode tornar tudo mais eficiente. Plataformas de e-commerce modernas oferecem funcionalidades que permitem aos clientes iniciar devoluções online, imprimir etiquetas de envio e acompanhar o status de suas devoluções.
    3. Parcerias com Transportadoras: Estabelecer parcerias com transportadoras confiáveis pode ajudar a garantir que os produtos devolvidos sejam coletados e transportados de maneira eficiente. Algumas transportadoras oferecem serviços especializados em logística reversa.
    4. Centros de Devolução: Configurar centros de devolução estratégicos pode acelerar o processo de triagem e processamento de produtos devolvidos. Isso pode reduzir o tempo necessário para reembolsos ou trocas, melhorando a experiência do cliente.
    5. Comunicação com o Cliente: Manter os clientes informados durante todo o processo de devolução é essencial. Enviar atualizações por e-mail ou SMS sobre o status da devolução pode aumentar a transparência e a confiança do consumidor.
    6. Análise de Dados: Coletar e analisar dados sobre devoluções pode fornecer insights valiosos. Entender por que os produtos estão sendo devolvidos pode ajudar a identificar problemas de qualidade ou discrepâncias nas descrições dos produtos, permitindo melhorias contínuas.

    Exemplos de Empresas com Logística Reversa Facilitada

    Algumas empresas já se destacam pela eficiência de suas políticas de logística reversa:

    1. Amazon: A gigante do e-commerce oferece um processo de devolução extremamente simplificado. Os clientes podem iniciar devoluções online, imprimir etiquetas de envio e até mesmo agendar coletas em casa.
    2. Zappos: Conhecida por seu excelente atendimento ao cliente, a Zappos oferece devoluções gratuitas e sem complicações. A empresa permite que os clientes devolvam produtos em até 365 dias após a compra.
    3. Magazine Luiza: No Brasil, o Magazine Luiza também se destaca pela eficiência de sua logística reversa. A empresa facilita a devolução de produtos em lojas físicas ou por meio de coleta domiciliar.

    Conclusão

    A logística reversa facilitada não é apenas uma necessidade operacional, mas uma oportunidade estratégica para empresas de e-commerce. Ao implementar um processo de devolução eficiente e centrado no cliente, as empresas podem aumentar a satisfação do consumidor, reduzir custos e promover práticas mais sustentáveis. Em um mercado competitivo, oferecer uma logística reversa facilitada pode ser o diferencial que coloca sua empresa à frente da concorrência.

    Investir em uma logística reversa bem estruturada é, portanto, um passo crucial para qualquer empresa de e-commerce que busca crescer e se destacar no mercado. Ao transformar desafios em oportunidades, a logística reversa facilitada pode impulsionar o sucesso do seu negócio de maneira significativa.

  • CredFácil Apresenta Modelo Container e Espera Crescimento de 40% no Faturamento

    CredFácil Apresenta Modelo Container e Espera Crescimento de 40% no Faturamento

    Celebrando duas décadas de atuação no mercado, a CredFácil, maior ecossistema de serviços financeiros e seguros do Brasil com mais de 200 produtos, lança um novo modelo de negócio voltado para empreendedores que buscam inovação. A modalidade Container oferece uma estrutura versátil e funcional, com capacidade para dois atendimentos simultâneos e duas vagas para espera. A expectativa é que essa nova modalidade impulsione um crescimento de 40% no faturamento de toda a rede até o final do ano.

    “Esse projeto foi desenvolvido para atender à necessidade de oferecer algo diferente aos empreendedores. Criamos um design único que permite ao franqueado personalizar o espaço de acordo com suas ideias. Além disso, as principais vantagens desse modelo são a mobilidade e a sustentabilidade, pois permite o deslocamento para locais com maior demanda e tem um menor impacto ambiental”, explica André Oliveira, fundador e CEO da CredFácil.

    Com mais de 1.070 operações espalhadas por todos os estados brasileiros, a CredFácil foi eleita a quinta maior microfranquia pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) este ano. A empresa projeta alcançar 1.500 unidades ativas em todo o país e um faturamento de R$ 500 milhões em 2024, com a expectativa de que pelo menos 10 dessas unidades sejam do modelo Container até o final do ano.