Tag: Notícias

  • Digitalização aumenta em até 90% a produtividade no setor financeiro

    Digitalização aumenta em até 90% a produtividade no setor financeiro

    O mercado financeiro atua atendendo a diversos tipos de clientes, desde pessoas físicas, pequenas e grandes empresas, até gigantes globais, um mercado que depende fundamentalmente do fluxo de dados e documentações, necessitando uma abordagem sólida de digitalização para acelerar operações, além de ferramentas que ofereçam segurança com o fluxo de informações e possibilitem um funcionamento ágil e simultâneo, etapas cruciais em toda a cadeia de operações. Apesar dos bancos, por exemplo, estarem cada vez mais digitais, ainda existe uma infinidade de documentos que são recebidos de maneira física e necessitam ser transferidos para arquivos digitais.

    Serviços como esses exigem a manutenção de ferramentas seguras e confiáveis para lidar com os dados dos clientes, e a digitalização de documentos se torna fundamental neste tipo de processo, garantindo acesso dinâmico e ainda reduzindo os custos com cópias desnecessárias de documentos. Afinal, eliminar registros em papel não é apenas um método para obter operações lucrativas, mas também uma opção que visa mitigar os riscos por meio de armazenamento e gerenciamento seguros, ainda mais quando falamos no setor financeiro, tão cobrado pela simplificação dos fluxos de trabalho e melhoria no que diz respeito à experiência junto ao cliente, ao mesmo tempo em que necessitam garantir a conformidade e a confidencialidade.

    Contar com opções que facilitem a operação garante alcançar resultados positivos, como a possibilidade de ter disponível, ao clique de um botão, dados necessários para as transações. Além disso, a qualidade, durabilidade e velocidade dos scanners de digitalização pode aumentar a produtividade em até 90%, por exemplo, com a tecnologia oferecida pelo robusto scanner i3200, da Kodak Alaris, é possível processar até 20 mil páginas em um único dia, dobrando a eficiência de negócios de processos de back-end.

    Este tipo de opção apresenta oportunidade de melhorias em diversas áreas do setor financeiro, como: otimização no processamento de empréstimos; segurança de dados e aprimoramento de conformidade; integração mais rápida e melhor experiência do cliente. 

  • Digitalização aumenta em até 90% a produtividade no setor financeiro

    Digitalização aumenta em até 90% a produtividade no setor financeiro

    O mercado financeiro atua atendendo a diversos tipos de clientes, desde pessoas físicas, pequenas e grandes empresas, até gigantes globais, um mercado que depende fundamentalmente do fluxo de dados e documentações, necessitando uma abordagem sólida de digitalização para acelerar operações, além de ferramentas que ofereçam segurança com o fluxo de informações e possibilitem um funcionamento ágil e simultâneo, etapas cruciais em toda a cadeia de operações. Apesar dos bancos, por exemplo, estarem cada vez mais digitais, ainda existe uma infinidade de documentos que são recebidos de maneira física e necessitam ser transferidos para arquivos digitais.

    Serviços como esses exigem a manutenção de ferramentas seguras e confiáveis para lidar com os dados dos clientes, e a digitalização de documentos se torna fundamental neste tipo de processo, garantindo acesso dinâmico e ainda reduzindo os custos com cópias desnecessárias de documentos. Afinal, eliminar registros em papel não é apenas um método para obter operações lucrativas, mas também uma opção que visa mitigar os riscos por meio de armazenamento e gerenciamento seguros, ainda mais quando falamos no setor financeiro, tão cobrado pela simplificação dos fluxos de trabalho e melhoria no que diz respeito à experiência junto ao cliente, ao mesmo tempo em que necessitam garantir a conformidade e a confidencialidade.

    Contar com opções que facilitem a operação garante alcançar resultados positivos, como a possibilidade de ter disponível, ao clique de um botão, dados necessários para as transações. Além disso, a qualidade, durabilidade e velocidade dos scanners de digitalização pode aumentar a produtividade em até 90%, por exemplo, com a tecnologia oferecida pelo robusto scanner i3200, da Kodak Alaris, é possível processar até 20 mil páginas em um único dia, dobrando a eficiência de negócios de processos de back-end.

    Este tipo de opção apresenta oportunidade de melhorias em diversas áreas do setor financeiro, como: otimização no processamento de empréstimos; segurança de dados e aprimoramento de conformidade; integração mais rápida e melhor experiência do cliente. 

  • 5 dicas para empreendedores que querem investir em modelo de negócios dois em um

    5 dicas para empreendedores que querem investir em modelo de negócios dois em um

    O número de empreendedores no Brasil em 2023 foi de 90 milhões, é o que mostra uma pesquisa realizada pelo Monitor Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM), realizada pelo Sebrae em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe). Investir em um modelo de negócios inovador pode ser uma excelente maneira de se destacar no mercado competitivo. “Explorar o formato de loja dois em um, onde duas operações distintas são combinadas sob uma única gestão e em um mesmo espaço, pode ser um grande diferencial uma aposta inteligente para atrair clientes”, comenta Vanessa Vilela, CEO da Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais.

    A CEO preparou cinco dicas para quem deseja empreender neste formato de negócio, confira:

    Pesquisa e planejamento: é importante realizar uma pesquisa de mercado detalhada, identificando se existe uma demanda suficiente para ambas as atividades que serão implantadas no local. “Entenda o perfil do consumidor, suas necessidades e preferências. Investigue também a concorrência, para avaliar como você consegue se destacar”, comenta Vilela. 

    Sinergia entre os negócios: certifique-se que as duas atividades tenham sinergia natural e podem complementar-se, ter opções que compartilham um público-alvo similar, tendem a se beneficiar mais dessa estratégia. “Um exemplo é o que fizemos com a Kapeh, que une uma cafeteria completa e uma loja de cosméticos naturais à base de café”, diz a CEO da marca. 

    Capacitação: tenha uma equipe que acredite e entenda do seus produtos e serviços, essa é uma dica de ouro para cativar o cliente. Invista em treinamentos para capacitar tecnicamente, treinando as habilidades específicas de ambas as operações. 

    Desenvolva a sua inteligência emocional: para empreender é necessário estar preparado para lidar com pressão, isso garante um crescimento sustentável do negócio. A capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções e a dos outros, pode melhorar significativamente a liderança e a tomada de decisões.

    Seja flexível e adaptável: o mercado está em constante mudança, esteja aberto a ajustar a sua estratégia de negócios com base no feedback de clientes e dos seus colaboradores. 

  • 5 dicas para empreendedores que querem investir em modelo de negócios dois em um

    5 dicas para empreendedores que querem investir em modelo de negócios dois em um

    O número de empreendedores no Brasil em 2023 foi de 90 milhões, é o que mostra uma pesquisa realizada pelo Monitor Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM), realizada pelo Sebrae em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe). Investir em um modelo de negócios inovador pode ser uma excelente maneira de se destacar no mercado competitivo. “Explorar o formato de loja dois em um, onde duas operações distintas são combinadas sob uma única gestão e em um mesmo espaço, pode ser um grande diferencial uma aposta inteligente para atrair clientes”, comenta Vanessa Vilela, CEO da Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais.

    A CEO preparou cinco dicas para quem deseja empreender neste formato de negócio, confira:

    Pesquisa e planejamento: é importante realizar uma pesquisa de mercado detalhada, identificando se existe uma demanda suficiente para ambas as atividades que serão implantadas no local. “Entenda o perfil do consumidor, suas necessidades e preferências. Investigue também a concorrência, para avaliar como você consegue se destacar”, comenta Vilela. 

    Sinergia entre os negócios: certifique-se que as duas atividades tenham sinergia natural e podem complementar-se, ter opções que compartilham um público-alvo similar, tendem a se beneficiar mais dessa estratégia. “Um exemplo é o que fizemos com a Kapeh, que une uma cafeteria completa e uma loja de cosméticos naturais à base de café”, diz a CEO da marca. 

    Capacitação: tenha uma equipe que acredite e entenda do seus produtos e serviços, essa é uma dica de ouro para cativar o cliente. Invista em treinamentos para capacitar tecnicamente, treinando as habilidades específicas de ambas as operações. 

    Desenvolva a sua inteligência emocional: para empreender é necessário estar preparado para lidar com pressão, isso garante um crescimento sustentável do negócio. A capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções e a dos outros, pode melhorar significativamente a liderança e a tomada de decisões.

    Seja flexível e adaptável: o mercado está em constante mudança, esteja aberto a ajustar a sua estratégia de negócios com base no feedback de clientes e dos seus colaboradores. 

  • Ex-entregador de folhetos cria marca com metodologia exclusiva e quer faturar R$30 milhões em 2024

    Ex-entregador de folhetos cria marca com metodologia exclusiva e quer faturar R$30 milhões em 2024

    A vontade de empreender sempre esteve presente em Thiago Pirinelli, que iniciou sua vida profissional aos 11 anos, entregando folhetos nas ruas de São Bernardo do Campo, no interior de São Paulo. Nos anos seguintes, dedicou-se ao ofício de serralheiro, profissão que manteve para pagar seus estudos na área da informática. Aos 18 anos, deixou o trabalho de professor e abriu a primeira empresa. “Comecei no ramo da comunicação digital e marcas, com a empresa V-Control. Minhas experiências me fortaleceram e guiaram meus passos na abertura de minha própria empresa”, conta Pirinelli.

    O encontro com o sócio Percival Oliveira, profissional com mais de 25 anos de experiência em vendas e gestão, deu o insight para gerar um novo modelo de negócio. No início de 2012, decidiram transformar ideias em realidade e, entre rabiscos (literais) e pesquisas de softwares, surgiu o primeiro esboço da tela inicial do CRM.

    Através de uma conversa casual, o termo “funil de vendas”, que já estava presente em seus treinamentos desde 2010, apareceu como a escolha perfeita. Era como se estivessem prestes a batizar algo novo, que viria a se tornar uma referência no mundo das vendas e assim, se tornou a escolha ideal para representar a abordagem inovadora que os sócios queriam dar à empresa.

    A descoberta da disponibilidade do domínio www.funildevendas.com.br foi apenas o começo. Conscientes da importância de proteger a marca, os sócios rapidamente deram os passos necessários para garantir o registro legal junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Em apenas alguns dias, o conceito se transformou em marca, produto e estratégia de comunicação.

    “O diferencial da nossa empresa vai além do âmbito conceitual, estendendo-se a um formato de treinamento específico e enriquecido com o fato de ser o único Gerenciador de Relacionamento com o Cliente (CRM) com Gamificação em vendas do Brasil, sendo um dos maiores Softwares do mercado com mais de 5.000 CNPJ’s registrados”, ressalta Pirinelli.

    Entrada no setor de franquias

    O ano de 2023 é um marco na rede, por sua entrada ao setor de franchising e a chegada de Guilherme Sales, sócio e responsável pela expansão, inspiração com uma história de superação e sucesso. “Ao nos tornarmos uma rede, passamos a oferecer mais novidades, como o lançamento da Tecnologia de Automações em Software CRM – que tem a função de fazer pelos gestores e vendedores tarefas repetitivas e que tornam a operação 50% mais eficiente e produtiva – e a estreia do Portal Funil de Vendas – um grande facilitador para a marca atuar no sistema de franquias.

    Os resultados financeiros refletem o sucesso dessas iniciativas. Com um crescimento de 31% na operação tecnológica e 41,5% na operação educacional, a rede registrou um faturamento de R$2,1 milhões somente no ano passado. Para 2024, a empresa estabeleceu uma meta ambiciosa de crescimento de 40%, com planos de encerrar o ano com 63 unidades franqueadas em funcionamento e um faturamento superior a R$30 milhões.

    Atualmente, a Funil de Vendas tem 15 unidades em diversas regiões do país. “Trabalharemos com um franqueado em cada cidade, operando em três modelos diferentes: Start, Smart e Full. Sob a liderança Percival Oliveira, Thiago Pirinelli e Guilherme Sales, a Funil de Vendas™ tem como mote ‘bata metas todos os dias’.

    “O nosso próposito é transformar pessoas e empresas através das vendas, trabalhando, principalmente, com motivação e engajamento. Como somos uma franquia de baixo investimento, retorno rápido, que compartilha ferramentas oficiais e cases, sabemos que o franqueado vai ter sucesso”, finaliza Pirinelli.

  • Grupo Wine investe R$ 18 milhões no lançamento do seu primeiro projeto vitivinícola no Brasil, em parceria com o Grupo Miolo

    Grupo Wine investe R$ 18 milhões no lançamento do seu primeiro projeto vitivinícola no Brasil, em parceria com o Grupo Miolo

    A riqueza da cultura brasileira e as possibilidades que o solo e clima no Brasil oferecem para a produção de vinhos resultam em uma essência única com potencial de crescimento do vinho nacional. Foi nesse mundo que o Grupo Wine, o grupo número 1 de vinhos do Brasil e líder no ranking de importação, viu a possibilidade de somar um outro universo: o do profundo conhecimento do consumidor brasileiro. 

    É assim que nasce a “Entre Dois Mundos”, a primeira vinícola de vinhos do Grupo Wine, com distribuição exclusiva pela Cantu Grupo Wine, a casa das grandes marcas, que chega aos pontos de venda a partir do dia 22 de julho. O valor investido no projeto foi de R$18 milhões, entre custos de mercadoria, novas tecnologias de produção, desenvolvimento de produtos e marketing.

    A produção de vinhos autorais é a estratégia do Grupo Wine para expandir o seu crescimento em 2024. Em maio deste ano, a empresa lançou no mercado a linha Metropolitano, com vinhos produzidos no Chile. Para o projeto da vinícola Entre Dois Mundos a companhia se uniu a Miolo, com toda a sua expertise, sofisticação e tradição, e ainda, alta capacidade agrícola e produtiva em solo brasileiro. Uma parceria de peso que une, mais uma vez, dois mundos. 

    A marca Entre Dois Mundos passa a ter papel estratégico no portfólio da Cantu Grupo Wine, que tem mais de 20 anos de experiência no mundo do vinho e representa com exclusividade no Brasil um seleto grupo de 40 marcas de diversos países, entre elas, Susana Balbo, Ramón Bilbao, Yellow Tail e Albert Bichot. A Entre Dois Mundos marca o primeiro vinho e espumante brasileiro no portfólio da Cantu Grupo Wine. São duas linhas: Maraví, de espumantes, e Kaipú, de vinhos, que somam sete rótulos, dois locais de produção diferentes e um mix de vinhos que permite ao consumidor desfrutar de diferentes experiências e harmonizações, do almoço ao jantar, da praia à piscina com amigos, da feijoada ao churrasco.

    De um lado, a linha Maraví apresenta três espumantes festivos – Brut, Brut Rosé e Moscatel – elaborados na Vinícola Terranova, da Miolo, situada no exuberante Vale do São Francisco, na Bahia. Os espumantes transmitem a vibrante energia e o terroir único dessa região tropical. Maraví é um espumante nascido no sertão com alma de festa. 

    Já a linha Kaipú é composta por quatro vinhos – branco (chardonnay), rosé, cabernet sauvignon e tannat. Produzidos na Vinícola Almadén, em Santana do Livramento, na região da Campanha Gaúcha, no Rio Grande do Sul, esses vinhos são o resultado de uma cuidadosa seleção de uvas, cultivadas em um solo que é tão rico e complexo quanto a história e a cultura que eles representam. Todos passam por barrica, um diferencial no mercado brasileiro para vinhos de custo-benefício, que agrega à experiência final do consumidor. A linha Kaipú representa uma jornada ao inédito. 

    Os rótulos da Entre Dois Mundos poderão ser encontrados em mais de 15.000 pontos de venda em que a Cantu Grupo Wine atua, em todo o país, incluindo supermercados, adegas e restaurantes. Para complementar a capilaridade e garantir fácil acesso, os produtos também estarão à disposição no e-commerce wine.com.br e nas 17 lojas físicas da Wine espalhadas pelo Brasil.

    Para a primeira fase de distribuição durante o lançamento, o brasileiro terá acesso a mais de 233 mil garrafas de Kaipú que contempla a safra de 2023 e a de 2024, que já está em produção. Já a linha Maraví, promete mais de 200 mil garrafas de espumantes que serão distribuídas nos próximos meses.

    O lançamento da Entre Dois Mundos dá sequência ao trabalho do Grupo Wine nos últimos anos de democratizar o mundo do vinho e torná-lo cada vez mais hiper disponível na vida dos brasileiros, oferecendo acesso a um portfólio diverso e de forma prática. Além de produtos de alta qualidade, a nova vinícola terá também um custo acessível. O preço sugerido para venda será de R$60,00 para os espumantes Maraví e de R$45,00 para os vinhos Kaipú.

    “Com a Entre Dois Mundos, operamos com uma visão internacional na elaboração de produtos brasileiros, permitindo competir não apenas com vinhos do Brasil, mas também com produtos de outros países. O Grupo Wine acumula um profundo conhecimento do consumidor brasileiro, com um catálogo de mais de 1 milhão de avaliações de clientes que nos permitem dar este passo de maneira bem embasada. Queríamos somar e contribuir no desenvolvimento da produção nacional, partindo de uma lógica do consumidor ao centro”, afirma German Garfinkel, VP Corporativo do Grupo Wine.

    Em busca da produção perfeita 

    A escolha dos melhores locais de produção envolveu uma ampla pesquisa e viagens, que começaram em 2021, com uma expedição do Grupo Wine liderada por German e Alberto Pedrajo Perez, Enólogo e WineHunter do Grupo Wine. O espanhol Alberto Pedrajo já produziu vinhos em diversos países, tendo profundo conhecimento das diferentes especificidades de acordo com o clima, o solo e a cultura de produção. Além disso, colaborou com mais de 80 vinícolas em diversas renomadas regiões vinícolas internacionais.

    “Visitamos diversas cidades e vinhedos, analisando o panorama brasileiro de vinho. O Brasil tem características únicas, com desafios próprios, desde o clima e tipo de solo até a cadeia produtora de itens gráficos, metais e vidros para rótulos e embalagens. Com esse lançamento, o Grupo Wine e a Cantu Grupo Wine buscam criar uma ponte entre o velho e o novo mundo do vinho, entre tradições vinícolas estabelecidas e abordagens inovadoras que respeitam e valorizam o terroir brasileiro. Este projeto é uma homenagem à diversidade e à capacidade do Brasil de produzir vinhos que estão à altura dos melhores do mundo”, diz Pedrajo.

    Toda a área em que a estrutura de produção de Entre Dois Mundos está instalada é da Miolo e a colaboração de Alberto Pedrajo Perez garante que o time das duas vinícolas seja constantemente orientado para garantir a qualidade e o perfil de vinho esperado.

    “Com a co-criação das linhas Kaipú e Maraví, junto ao Grupo Wine, damos mais um passo de inovação em nossa história de paixão pelo mundo fascinante do vinho. Com mais de 1.000 hectares plantados, a Miolo é a maior proprietária de vinhedos de uvas finas no Brasil e é a maior exportadora de vinhos do Brasil”,reforça Adriano Miolo, diretor superintendente da Miolo.

    Sustentabilidade nos vinhedos 

    A vinícola Entre Dois Mundos adota, desde a sua primeira produção, práticas de viticultura de precisão para garantir a sustentabilidade e qualidade dos seus vinhedos. Um mapeamento e estratificação dos solos são feitos, visando o uso de adubos e corretivos ajustados às necessidades de cada parcela de terra. Além disso, duas vezes ao ano são realizadas análises dos solos na região com o objetivo de corrigir os nutrientes deles.

    Vale ressaltar que a adubação química é parcialmente substituída por adubação orgânica, produzida a partir dos resíduos da vinificação, e fosfatos naturais são utilizados na implantação de novos vinhedos. Dessa forma, a produção de uva reutiliza materiais e implementa o cultivo alternativo, como o de leguminosas no verão e de plantas de cobertura no inverno, para reestruturar o solo e reciclar nutrientes. A vegetação nativa entre as filas do vinhedo é preservada, ajudando a conter a erosão, reciclar nutrientes e fixar nitrogênio naturalmente.

    Além disso, práticas sustentáveis são rigorosamente seguidas pela equipe dos vinhedos, que usam apenas fitossanitários registrados e produtos biológicos para o controle de pragas e doenças, diminuindo o uso de moléculas químicas. É feito monitoramento contínuo de resíduos para controlar os limites máximos.

    A vinícola também se dedica à conservação do patrimônio, como a Paleo Toca do Tigre, e está construindo um poço artesiano para monitorar a qualidade da água do Aquífero Guarani. Mais de 30% da área do vinhedo é mantida como Área de Preservação Permanente (APP), onde foram catalogadas mais de 30 espécies de animais nativos do bioma Pampa.

    “Entre Dois Mundos não é apenas um nome, é a nossa filosofia. É o nosso jeito de produzir vinho, com muita paixão, dedicação e inovação. Unimos a cultura brasileira e a cultura mundial do vinho. Unimos conhecimento de mercado e altíssima qualidade de produção. Unimos a disponibilidade do mercado a receber produtos de alta qualidade e a nossa capacidade de fazer e de distribuir por todo o país. A interface de alguns mundos está presente nas garrafas de Kaipú e Maraví e isso é algo que os compradores e consumidores vão degustar e brindar”, finaliza German.

  • A revolução da inteligência artificial nos meios pagamentos

    A revolução da inteligência artificial nos meios pagamentos

    A inteligência artificial (IA) tem se mostrado uma ferramenta poderosa na otimização dos processos de pagamento. Sistemas automatizados são capazes de analisar grandes volumes de dados em tempo real, identificar padrões de comportamento e prever demandas futuras. Isso permite que as empresas de pagamento ajustem seus sistemas de forma dinâmica, garantindo transações mais rápidas e seguras.

    A análise de dados em tempo real permite o monitoramento contínuo das transações, identificando possíveis fraudes com maior precisão e rapidez, resultando em um aumento significativo na segurança das operações financeiras. Além disso, a automação de atendimento ao cliente, através de chatbots e assistentes virtuais alimentados por IA, oferece suporte instantâneo aos clientes, resolvendo dúvidas e problemas de forma eficiente e melhorando continuamente a qualidade do atendimento.

    “Estamos vendo uma transformação fundamental na forma como as pessoas interagem com os serviços financeiros. A IA não só acelera os processos, mas também permite um nível de personalização que faz cada cliente se sentir único e valorizado. Essa é a verdadeira revolução que estamos liderando no setor”, afirma Alexander Frota, CEO da Abmex.

    A personalização é outra área onde a IA está causando um grande impacto. Utilizando dados históricos e comportamentais, a IA pode criar perfis detalhados dos consumidores, permitindo que as empresas ofereçam serviços e produtos sob medida para as necessidades individuais. Com base no comportamento de compra e nas preferências dos consumidores, a IA pode gerar ofertas personalizadas que são altamente relevantes para cada usuário, aumentando a satisfação e a fidelidade do cliente. Interfaces de pagamento podem ser adaptadas às preferências individuais, tornando o processo de pagamento mais intuitivo e agradável.

    “Com a integração da IA, os consumidores desfrutam de transações mais rápidas, seguras e personalizadas, elevando a experiência geral de pagamento a um novo patamar,” completa.

    A revolução da IA nos pagamentos traz benefícios significativos para diversos stakeholders. Os consumidores se beneficiam de uma experiência de pagamento mais rápida e segura, enquanto as empresas de pagamento ganham em eficiência operacional e segurança. Os comerciantes podem usar ferramentas de IA para entender melhor o comportamento de compra dos clientes, criando estratégias de vendas mais eficazes e aumentando a fidelidade dos consumidores.

    Apesar dos benefícios, a implementação da IA nos pagamentos apresenta desafios, como o investimento inicial em infraestrutura tecnológica e capacitação de pessoal. No entanto, os benefícios a longo prazo, como a redução dos custos operacionais e a valorização do imóvel, superam esses desafios. Além disso, a privacidade e a segurança dos dados dos consumidores são preocupações centrais, implementando rigorosos protocolos de proteção.

    A revolução da IA nos pagamentos está redefinindo o setor financeiro, trazendo eficiência, segurança e personalização como nunca antes visto.

  • Koin amplia mercado de solução antifraude e mira na expansão na América Latina

    Koin amplia mercado de solução antifraude e mira na expansão na América Latina

    A Koin, fintech que busca conectar comércios e usuários finais no momento da compra por meio de soluções financeiras, reafirma investimento em tecnologia e equipe para expandir o mercado de atuação do seu produto de Antifraude, que hoje já analisa mais de 21 milhões de transações em diferentes países da América Latina.

    Liderada pelo CEO Nicolás Obejero, que chegou em 2021 à empresa com o objetivo de expandir os negócios, a fintech busca acelerar o crescimento do Koin Antifraude na região. O produto foi desenvolvido para prevenir fraudes em transações de e-commerce e maximizar as taxas de conversão de vendas, por meio de um extenso banco de dados, modelos de aprendizado de máquina e uma equipe de especialistas.

    Em 2024, a Koin decidiu ampliar a base geográfica de ofertas para alcançar um número maior de clientes na América Latina, e escolheu o Uruguai como centro de desenvolvimento das soluções antifraude. A empresa planeja investir cerca de US$ 5 milhões em melhorias de suas plataformas de antifraude e pagamento. O objetivo, segundo Lucas Iván Gonzalez, Chief Product Officer da Koin, é fazer com que cada vez mais lojistas tenham acesso a uma solução de antifraude de qualidade com funcionalidades como biometria e 3DS (protocolo de autenticação de e-commerce, que aumenta a segurança da transação e gera uma melhor experiência de compra), para prevenir perdas em compras online.

    A empresa usa inteligência artificial e machine learning para aprimorar essa solução e ofertá-la para a América Latina.  “Essa infraestrutura é o que nos dá robustez para garantir transações seguras para nossos clientes”, explica o executivo. “Oferecer segurança no momento da compra é essencial para qualquer empresa que trabalhe com e-commerce”, reforça Gonzalez. A Koin comercializa seus produtos e serviços para empresas de diversos países da região como Uruguai, Brasil, México, Equador, Colômbia e Argentina.

    No pós-pandemia, o aumento no volume de compras on-line aumentou a exposição ao risco para os lojistas, já que os cibercriminosos não param de explorar novas oportunidades para cometer fraudes. Para se ter ideia, só no Brasil, a cada dois segundos, há uma tentativa de fraude. Em 2023, a Koin evitou R$ 240 milhões em fraudes e 120 mil transações fraudulentas no país.

    Reforço de equipe na América Latina

    Atualmente, a Koin conta com um time de mais de 350 pessoas distribuídas pelo Brasil, México, Argentina, Colômbia e Uruguai, e reforçou o time comercial, com foco no crescimento sustentável na América Latina. 

    Para o executivo, a evolução da oferta nesse segmento é essencial para simplificar as transações e proporcionar uma experiência de compra mais fácil para os consumidores de nossos parceiros. “No final do dia, investir em prevenção é um bom negócio para qualquer empresa, porque evita perdas financeiras por custos operacionais e até jurídicos, e acima de tudo, é um investimento que garante a preservação da imagem e reputação da marca”, completa Gonzalez.

  • Mulheres que apoiam mulheres: programas de mentoria ajudam profissionais a avançarem no mercado de trabalho

    Mulheres que apoiam mulheres: programas de mentoria ajudam profissionais a avançarem no mercado de trabalho

    A falta de iniciativas que valorizem o crescimento das mulheres desde o início de suas carreiras é um dos muitos desafios enfrentados pelas profissionais. Além de criar oportunidades para a entrada delas nas empresas, é crucial desenvolver projetos que garantam seu avanço para posições estratégicas e de liderança. Muitas empresas têm encontrado nas mentorias uma solução positiva para esse processo. “Muitas mulheres não acreditam ter as mesmas chances de promoção que os homens, mesmo possuindo o mesmo nível de qualificação. Por isso, acreditamos que oferecer programas como esses é fundamental para impulsionar suas carreiras, construindo relacionamentos com seus mentores e entendendo suas qualidades e pontos de melhoria”, comenta a coordenadora de Atração e Inclusão do Grupo, Tania Mior Botemberger. 

    Desenvolvidas para adquirir conhecimento técnico e promover o desenvolvimento pessoal e profissional, as mentorias empresariais ajudam a aprimorar habilidades, trocar experiências e acelerar o crescimento na carreira. Quando aplicadas às questões de gênero, o olhar se torna mais analítico, trazendo questões específicas para as análises. “Quando falamos de um programa voltado somente para o público feminino, precisamos entender e acolher as suas necessidades e desafios para então colocá-lo em prática com a implementação de ações mais assertivas que reconheçam os obstáculos que surgem no ambiente de trabalho para quem é parte da diversidade”, explica Tania.  

    Mentoria de protagonismo feminino

    Desde 2014, o Grupo Marista desenvolve o Programa de Mentoring, centrado em três eixos fundamentais: Evolução, Propósito e Gestão. Ao longo dos anos, a iniciativa tem evoluído significativamente, com a automatização dos processos em 2021 e a integração de todas as frentes de missão até 2023, abrangendo colaboradores da PUCPR, FTD Educação, além dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru. Este ano, a instituição decidiu focar na questão de gênero, lançando pela primeira vez o Mentoring para mulheres. 

    “A mentoria visa acompanhar mulheres que tenham interesse em  desenvolver suas carreiras em outras áreas, garantindo seu avanço em posições estratégicas e de liderança. Nossa ideia é também abordar outras questões como raça e inclusão, com planos de lançar mentorias futuras para colaboradores pretos e pardos e pessoas com deficiência (PcD)”, conta a consultora de Desenvolvimento Organizacional do Grupo Marista, Ana Nogueira.

    Voltado para mulheres que buscam migrar internamente de área, mudança de carreira ou ter ascensão profissional, o programa de mentoria é estruturado em três subdivisões: maternidade e carreira, autovalorização e confiança profissional, e liderança feminina e seus desafios. Segundo Ana, após um programa de escuta interna para identificar as necessidades prioritárias, a instituição reconheceu a importância de uma iniciativa direcionada ao desenvolvimento das carreiras femininas. 

    Um levantamento realizado pelo IBGE este ano mostrou que, entre os formandos em cursos de graduação presenciais, 60,3% eram mulheres, enquanto 39,7%, homens. “O fato de as mulheres se dedicarem mais aos estudos, se prepararem mais e se empoderarem, mas isso nem sempre se refletir no mercado de trabalho, foi um dos pontos que analisamos e é uma realidade que queremos transformar”, enfatiza Ana. 

    Uma das mentoras selecionadas foi a gerente de Business Partner dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, da frente de saúde do Grupo Marista, Jaqueline Alves. A  profissional tem dedicado seu tempo à prática de mentorias, incluindo aquelas direcionadas para mulheres, e destaca os benefícios significativos dessa atividade. “A maior de todas as vantagens , sem dúvida, é o autoconhecimento. O papel do mentor é facilitar o caminho para os mentorados, e para aqueles que estão sendo orientados, é fundamental saber que podem contar com a experiência de alguém”, afirma. 

    A gerente, que está há oito anos trabalhando na instituição, está iniciando nesta nova etapa do programa para mulheres, também considera as questões de gênero que envolvem esse modelo de mentoria, garantindo que a identificação com situações vividas por outras mulheres pode trazer empoderamento. “Qualquer tipo de mentoria é valiosa, mas as mentorias voltadas para mulheres podem oferecer mais vantagens. Se você é uma mentorada e está vivendo experiências semelhantes às já vividas pela sua mentora, como a maternidade, por exemplo, isso se torna um grande diferencial”, exemplifica.

  • Levantamento revela perfil de empresas Travel Techs no Brasil

    Levantamento revela perfil de empresas Travel Techs no Brasil

    O mercado de viagens gerou R$189,5 bilhões de receita em 2023, no Brasil, segundo a FecomercioSP. Um aumento de 7,8% em relação a 2022. De acordo com um levantamento também da FecomercioSP, em parceria com a Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), somente as viagens corporativas movimentaram só em janeiro de 2024 cerca de R$7,3 bilhões – um aumento de 5,5% em relação a 2023. Os dados apontam que o segmento de turismo se prepara para retornar aos níveis pré pandemia.

    Neste contexto, as travel techs, como são chamadas as startups que oferecem soluções tecnológicas para a indústria de viagem e turismo, são responsáveis por ajudar a alavancar o setor e transformar digitalmente a experiência de viajar, seja a lazer ou trabalho. Com o objetivo de compreender o perfil destas empresas, a Onfly acaba de concluir a segunda edição do Mapa das Travel Techs Brasileiras.  

    Segundo o levantamento, atualmente o Brasil possui 205 travel techs em atividade, classificadas em um total de onze categorias. São elas: Tecnologia para outros players (24,4%), Mobilidade (17,6%), Experiências (13,2%), Agenciamento e reservas online (12,2%), Eventos (8,8%), Gestão de Viagens Corporativas (6,8%), Despesas corporativas (5,4%), Serviços para viajantes (4,4%), Hospedagem (3,4%), Programa de fidelidade (2,4%) e Benefício corporativo (1,5%).

    No que diz respeito ao tamanho e grau de maturidade das travel techs, mais de 70% do setor é composto por empresas com até 50 funcionários – dessas, 36,1% têm até 10 funcionários, muitas delas com uma operação liderada pelos fundadores. Empresas com 100 ou mais colaboradores representam apenas 14,2% dos negócios hoje em operação.

    “Temos um setor ativo, digitalizado e apto para escalar. Entre as empresas do país, as que oferecem soluções com tecnologia para o segmento de viagens ainda são poucas e, em sua maioria, jovens e tocadas por times mais enxutos. Dado o tamanho do mercado de turismo brasileiro e seu potencial de expansão, não seria exagero dizer que estamos diante de uma grande oportunidade de mercado”, destaca Marcelo Linhares, CEO e cofundador da Onfly, maior travel tech B2B da América Latina que oferece uma completa gestão de viagens e despesas corporativas. 

    Recorte regional

    Ainda de acordo com o Mapa das Travel Techs Brasileiras, o Sudeste é a região que concentra mais empresas e startups do setor, 72,2%, com o estado de São Paulo reunindo mais da metade (109) delas. Em segundo lugar, aparece o estado de Minas Gerais, com 24 travel techs. A região Sul vem na sequência, concentrando 16,6% das startups de turismo, com destaque para Santa Catarina (17), o terceiro estado com mais travel techs do país.

    “É essencial que adotemos tecnologias inovadoras em nossas operações, demonstrando aos investidores um compromisso com a modernização desse mercado”, completa Linhares. 

    Aportes em travel techs

    Segundo o Crunchbase, principal plataforma de dados sobre inovação do mundo, 2021 foi o ano que concentrou a maior parte dos investimentos em travel techs na América Latina. Só neste ano, as startups de turismo arrecadaram US$154,7 milhões. Entre 2019 e 2023, este dado chegou a um volume de US$290 milhões. No Brasil, entre 2019 e 2023, o setor recebeu US$185 milhões e cerca de 75% dos aportes ocorreram só em 2021.