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  • Produtores rurais brasileiros migram para compras online na hora de adquirir insumos agrícolas

    Produtores rurais brasileiros migram para compras online na hora de adquirir insumos agrícolas

    A digitalização está transformando diversos setores da economia brasileira, e a agricultura não é exceção. Cada vez mais, produtores rurais estão migrando para plataformas online para cotar, comprar e pagar por seus insumos agrícolas, buscando maior comodidade, agilidade e economia. Essa mudança de comportamento, antes comum apenas no varejo, vem ganhando força no campo e impulsionando a adoção de novas tecnologias.

    “A adoção de plataformas online para comercialização de insumos agrícolas ainda está em seus estágios iniciais, mas a tendência é de crescimento acelerado nos próximos anos. Com a crescente familiarização dos produtores rurais com as novas tecnologias e os benefícios que elas oferecem, a digitalização do agronegócio brasileiro deve se intensificar ainda mais”, comenta Ivan Moreno, CEO da Orbia.

    Experiências positivas impulsionam essa mudança de comportamento

    Um dos exemplos dessa mudança no comportamento e adoção das compras online é o caso do Renato Scariote, produtor de soja e milho no Mato Grosso, cuja família cultiva essas culturas há mais de 40 anos. Através da Orbia, ele já realizou compras de inseticidas para sua lavoura, serviços de mapeamento de fertilidade e nematoides no solo e elogia a variedade de produtos na plataforma. “A ferramenta é excelente, e te dá uma gama muito grande de produtos e serviços com a possibilidade de negociar, algo que às vezes acabamos não fazendo nas compras presenciais”, afirma Scariote.

    Outro exemplo é o de Iara Aparecida Kirsch, produtora rural em São Francisco de Paulo, Rio Grande do Sul. Ela também já compra insumos online e destaca a economia e a agilidade como os principais benefícios. “Consigo preços melhores para a minha lavoura no ambiente digital”, explica Kirsch. “Já comprei na Orbia adubo solar e até mesmo um fungicida excelente para inibir pinta nas verduras.” 

    Para ela, a compra online oferece praticidade e rapidez, desde a pesquisa até a entrega dos produtos na propriedade. “Opto pelas compras online pela agilidade no atendimento e chegada dos produtos até a minha lavoura que são mais rápidas que pelos meios convencionais”, ressalta a produtora.

    Escassez do crédito rural também aumenta comercialização online

    A escassez do crédito rural também vem impulsionando a comercialização de insumos no universo digital. Somente em 2023, a demanda por financiamento agrícola do Brasil foi de R$800 bilhões, segundo dados do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária). 

    Por este motivo, a antecipação de recebíveis, em especial em formato digital, tem se tornado um recurso valioso para a cadeia agrícola, uma vez que nesta modalidade, o produtor consegue aumentar o fluxo de caixa e a capacidade de produção, ao mesmo tempo em que realiza o pagamento dos insumos de forma muito mais prática, rápida e segura. 

    “A cessão de recebíveis de forma 100% online vem transformando a maneira como os distribuidores de insumos agrícolas gerenciam suas transações com os produtores rurais. Com a iniciativa, os distribuidores podem entregar os insumos adquiridos aos produtores rurais, eliminando os atrasos e os riscos associados aos métodos de pagamentos tradicionais. Essa modalidade beneficia o produtor rural, que passa a ter a possibilidade de fazer esse pagamento sem burocracia”, conta o CEO da Orbia, que também oferece essa possibilidade de antecipação de recebíveis em sua plataforma, por meio do Orbia Pag.

    Diferentemente do tradicional Barter – pagamento pelo insumo sem intermediação monetária e feita por meio dos grãos na pós-colheita – nesta modalidade, produtores rurais de qualquer localidade podem ter acesso imediato ao limite, caso possuam cadastro na plataforma da Orbia e sejam pré-aprovados, de acordo com a avaliação da empresa e dos bureaus de crédito. “Além de facilitar o acesso ao crédito, com o Orbia Pag, o produtor rural tem mais flexibilidade na hora de pagar suas compras em um período de até 12 meses. Isso traz alívio aos produtores sobre as obrigações de retorno da safra, ao mesmo tempo em que a transação não oferece risco ao distribuidor“, conta Moreno. 

    Lançado em março de 2023, o Orbia Pag vem crescendo mês a mês desde o seu lançamento. “A migração para comercialização online dos insumos agrícolas traz diversos benefícios para os produtores rurais que vão desde à comodidade, agilidade e maior variedade de produtos, até economia e acesso ao crédito, algo essencial para o agricultor no momento atual”, enfatiza Moreno.

    A preocupação com os recursos financeiros vai além e também movimenta a busca por retorno dos investimentos realizados na lavoura. “Sabemos que os investimentos em insumos agrícolas possuem alto valor agregado e por isso, buscamos meios de retornar esses investimentos aos agricultores por meio de programas de benefícios, como o Cashback, por exemplo”.

    Na prática, o produtor recebe parte do valor de suas compras de volta na forma de Cashback, que pode ser usado para novas aquisições na plataforma, como  a compra de insumos agrícolas, ou até mesmo para acumular pontos e trocar por diversos benefícios. Atualmente, essa modalidade está disponível para clientes Impulso Bayer.

    Agro 5.0 e uma nova experiência ao consumidor na plataforma da Orbia

    Completando cinco anos de atuação neste mês de junho, a Orbia tem como meta apresentar, ainda no segundo semestre deste ano, uma nova versão da plataforma para seus clientes e parceiros, visando aprimorar a experiência do produtor no ambiente digital. “Queremos oferecer uma vivência nova para os clientes e parceiros atuais e futuros, e estamos trabalhando fortemente para isso. Queremos nos tornar um parceiro cada vez mais estratégico dos produtores rurais, auxiliando-os a alcançar seus objetivos de forma mais eficiente, sustentável, e tecnológica. Acreditamos que o Agro 5.0 representa uma grande oportunidade para o agronegócio brasileiro, e estamos comprometidos em liderar essa transformação”, finaliza Moreno.

  • 5 razões pelas quais a IA generativa pode ser a grande aliada na gestão de dados

    5 razões pelas quais a IA generativa pode ser a grande aliada na gestão de dados

    Ainda que o cenário atual da Inteligência Artificial Generativa se mostre cada vez mais disruptivo, existem muitas empresas que não sabem ao certo qual a melhor forma de aproveitar a tecnologia para aprimorar seus processos. Segundo o relatório “Startups & Inteligência Artificial Generativa: Destravando o seu potencial no Brasil”, conduzido pelo Google e Box1824, 63% das startups de IA do Brasil ainda não possuem uma estratégia clara para o uso da IA Generativa. Além disso, 22% delas ainda não conseguem quantificar e mensurar os resultados do uso desse recurso.

    De acordo com Mathias Brem, sócio-fundador e CDO da Rox Partner, consultoria de tecnologia referência em dados e cibersegurança, o uso do recurso permite, por exemplo, que o data lake, como é chamado o repositório corporativo que armazena grandes volumes de dados estruturados e não estruturados, seja potencializado a um novo patamar a partir de uma abordagem data driven fortalecida pela novo recurso. “Este complemento tem impulsionado o mundo corporativo rumo a um futuro orientado por dados, abrindo novas fronteiras para análises e inovação em diversas frentes”, conclui. 

    Para ajudar as empresas a empregar a IA Generativa de forma mais eficaz, Mathias Brem elencou cinco mudanças de alto impacto que a sua adoção pode proporcionar. Confira:

    1. Geração Sintética de Dados

    A IA Generativa permite criar conjuntos de dados sintéticos realistas e de alta qualidade, ampliar data lakes com informações que representam cenários reais inexistentes. Isso é crucial para treinar modelos de machine learning mais robustos e precisos, suprindo a falta de dados reais e evitando vieses. “Os dados sintéticos podem replicar situações complexas, como fraudes ou comportamentos extremos de clientes, sem depender de dados reais. Isso eleva a acurácia  dos modelos preditivos”, observa Brem.

    1. Enriquecimento e Análise Avançada de Dados

    A IA pode enriquecer dados existentes, gerando descrições detalhadas de produtos, traduzindo textos, identificar informações relevantes de documentos não estruturados e criar novos atributos. Isso possibilita análises mais profundas, revelando insights e padrões anteriormente invisíveis. “Com a IA, podemos transformar dados brutos em informações ricas e acionáveis, permitindo decisões mais estratégicas e fundamentadas”, destaca o CDO da Rox Partner.

    1. Automação de Tarefas Repetitivas

    A tecnologia ainda permite automatizar tarefas repetitivas, como limpeza de dados e detecção de anomalias, a IA libera profissionais para se concentrarem em análises estratégicas e desenvolvimento de modelos de machine learning, aumentar a eficiência operacional. “A automação de processos rotineiros permite que a equipe de dados se concentre em atividades de maior valor agregado, o que impulsiona a inovação e a competitividade”, afirma.

    1. Desenvolvimento de Produtos e Serviços Inovadores

    A IA pode gerar ideias inovadoras para produtos e serviços, auxiliar na pesquisa e desenvolvimento de soluções sob medida. Ela também pode otimizar designs e gerar protótipos realistas, acelerando o processo de desenvolvimento. “A capacidade de gerar novos conceitos e protótipos rapidamente acelera o ciclo de inovação, mantendo as empresas na vanguarda do mercado”, comenta o executivo.

    1. Ampliação do Conhecimento e da Expertise

    A IA pode criar materiais de treinamento sob medida e, otimizar o aprendizado em diferentes funções e níveis de conhecimento. Chatbots, por exemplo, podem auxiliar funcionários em tarefas repetitivas, liberando tempo para atividades estratégicas. “A personalização do treinamento por meio da IA garante que os funcionários obtenham exatamente o conhecimento de que precisam, melhorando a eficiência e a produtividade”, conclui.

  • 5 razões pelas quais a IA generativa pode ser a grande aliada na gestão de dados

    5 razões pelas quais a IA generativa pode ser a grande aliada na gestão de dados

    Ainda que o cenário atual da Inteligência Artificial Generativa se mostre cada vez mais disruptivo, existem muitas empresas que não sabem ao certo qual a melhor forma de aproveitar a tecnologia para aprimorar seus processos. Segundo o relatório “Startups & Inteligência Artificial Generativa: Destravando o seu potencial no Brasil”, conduzido pelo Google e Box1824, 63% das startups de IA do Brasil ainda não possuem uma estratégia clara para o uso da IA Generativa. Além disso, 22% delas ainda não conseguem quantificar e mensurar os resultados do uso desse recurso.

    De acordo com Mathias Brem, sócio-fundador e CDO da Rox Partner, consultoria de tecnologia referência em dados e cibersegurança, o uso do recurso permite, por exemplo, que o data lake, como é chamado o repositório corporativo que armazena grandes volumes de dados estruturados e não estruturados, seja potencializado a um novo patamar a partir de uma abordagem data driven fortalecida pela novo recurso. “Este complemento tem impulsionado o mundo corporativo rumo a um futuro orientado por dados, abrindo novas fronteiras para análises e inovação em diversas frentes”, conclui. 

    Para ajudar as empresas a empregar a IA Generativa de forma mais eficaz, Mathias Brem elencou cinco mudanças de alto impacto que a sua adoção pode proporcionar. Confira:

    1. Geração Sintética de Dados

    A IA Generativa permite criar conjuntos de dados sintéticos realistas e de alta qualidade, ampliar data lakes com informações que representam cenários reais inexistentes. Isso é crucial para treinar modelos de machine learning mais robustos e precisos, suprindo a falta de dados reais e evitando vieses. “Os dados sintéticos podem replicar situações complexas, como fraudes ou comportamentos extremos de clientes, sem depender de dados reais. Isso eleva a acurácia  dos modelos preditivos”, observa Brem.

    1. Enriquecimento e Análise Avançada de Dados

    A IA pode enriquecer dados existentes, gerando descrições detalhadas de produtos, traduzindo textos, identificar informações relevantes de documentos não estruturados e criar novos atributos. Isso possibilita análises mais profundas, revelando insights e padrões anteriormente invisíveis. “Com a IA, podemos transformar dados brutos em informações ricas e acionáveis, permitindo decisões mais estratégicas e fundamentadas”, destaca o CDO da Rox Partner.

    1. Automação de Tarefas Repetitivas

    A tecnologia ainda permite automatizar tarefas repetitivas, como limpeza de dados e detecção de anomalias, a IA libera profissionais para se concentrarem em análises estratégicas e desenvolvimento de modelos de machine learning, aumentar a eficiência operacional. “A automação de processos rotineiros permite que a equipe de dados se concentre em atividades de maior valor agregado, o que impulsiona a inovação e a competitividade”, afirma.

    1. Desenvolvimento de Produtos e Serviços Inovadores

    A IA pode gerar ideias inovadoras para produtos e serviços, auxiliar na pesquisa e desenvolvimento de soluções sob medida. Ela também pode otimizar designs e gerar protótipos realistas, acelerando o processo de desenvolvimento. “A capacidade de gerar novos conceitos e protótipos rapidamente acelera o ciclo de inovação, mantendo as empresas na vanguarda do mercado”, comenta o executivo.

    1. Ampliação do Conhecimento e da Expertise

    A IA pode criar materiais de treinamento sob medida e, otimizar o aprendizado em diferentes funções e níveis de conhecimento. Chatbots, por exemplo, podem auxiliar funcionários em tarefas repetitivas, liberando tempo para atividades estratégicas. “A personalização do treinamento por meio da IA garante que os funcionários obtenham exatamente o conhecimento de que precisam, melhorando a eficiência e a produtividade”, conclui.

  • Decisão bilionária do Carf sobre ICMS abre caminho para empresas em regimes especiais de tributação

    Decisão bilionária do Carf sobre ICMS abre caminho para empresas em regimes especiais de tributação

    Em decisão unânime, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) reconheceu o direito de multinacional de bebidas excluir o ICMS da base de cálculo das contribuições para o PIS e a Cofins, mesmo sob o regime especial de tributação de bebidas frias. Essa decisão, formalizada no Acórdão nº 3302-014.106, representa um marco importante para empresas de diversos setores que operam sob regimes especiais de tributação, incluindo o setor bioenergético nas operações com etanol.

    A relatora do caso, Mariel Orsi Gameiro, destacou que o conceito de receita ou faturamento não deve ser limitado pela forma de tributação. “É de se afirmar que há inclusão do ICMS, e que a forma pela qual há o cálculo para tanto é o coeficiente das alíquotas de PIS e Cofins, que influenciarão o valor a ser exigido para as contribuições, conforme unidade de litro”, afirmou Gameiro. Ela reforçou que a adoção do regime especial, baseado na mensuração por unidade de litro e preços médios de mercado, não desconfigura o conceito constitucional de receita e faturamento, conforme jurisprudência firmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no RE 574.706.

    Otávio Massa, tributarista especializado pelo Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) e CEO da Evoinc, comentou a importância da decisão: “Com a chancela do Carf nesse tema, a exclusão do ICMS no PIS/Cofins nas operações tributadas por alíquotas ad rem passa a ter maior segurança jurídica. Tanto a Receita Federal do Brasil (RFB) quanto o Judiciário têm proferido decisões equivocadas a respeito do tema, gerando medo e insegurança para os contribuintes. Era uma decisão muito aguardada por nós.”

    A decisão do Carf também criticou a Solução de Consulta nº 177 da Cosit, datada de 31 de maio de 2019, que havia sido utilizada como base para a autuação fiscal. De acordo com o acórdão, essa solução de consulta, inicialmente aplicada ao setor de combustíveis, tem sido contestada judicialmente por entendimento técnico equivocado, conforme outras decisões judiciais de primeira instância.

    Para a multinacional de bebidas, a decisão assegura uma economia bilionária nos valores pagos a título de PIS/Cofins, ilustrando como uma assessoria tributária eficiente pode identificar oportunidades de otimização fiscal, garantindo maior sustentabilidade financeira e competitividade para seus clientes. “Essa decisão do Carf traz um importante precedente para o setor de bebidas e outras indústrias submetidas a regimes especiais de tributação, consolidando uma interpretação mais justa e alinhada com os princípios constitucionais”, afirmou Massa.

    A repercussão dessa decisão é ampla e pode beneficiar inúmeras empresas que operam sob regimes especiais de tributação. Otávio Massa orienta que outras empresas interessadas em buscar esse direito devem primeiramente realizar uma análise detalhada de suas operações fiscais e, em seguida, ingressar com ações judiciais ou recursos administrativos. “Recomendo que as empresas consultem seus departamentos jurídicos e tributários para avaliar a viabilidade de pleitear a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins. Esse precedente do Carf fortalece a argumentação jurídica e aumenta as chances de sucesso nos tribunais,” concluiu Massa.

    A repercussão desse caso pode influenciar futuras decisões administrativas e judiciais, proporcionando maior clareza e segurança jurídica para as empresas brasileiras em relação à tributação de suas receitas e operações comerciais.

    Fonte: Otávio Massa, tributarista com especialização no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) e CEO da Evoinc.

  • Transformando grupos em equipes: a função da tecnologia na colaboração e eficiência dos profissionais

    Transformando grupos em equipes: a função da tecnologia na colaboração e eficiência dos profissionais

    Na era da digitalização acelerada, empresas estão buscando constantemente maneiras de aprimorar a colaboração e a eficiência entre suas equipes. Nesse cenário, as tecnologias entram como um propulsor, oferecendo ferramentas inovadoras que capacitam os profissionais a trabalharem de forma mais integrada e produtiva.

    Uma pesquisa realizada pela Deloitte revelou que 74% dos entrevistados acreditam que a tecnologia melhora significativamente a sinergia entre os colaboradores. Ferramentas como videoconferências, aplicativos de mensagens instantâneas e softwares de gestão de projetos são apontados como essenciais para quebrar as barreiras físicas e geográficas. Agora, times distribuídos globalmente podem contribuir em tempo real, compartilhar ideias e tomar decisões de forma ágil, independentemente da distância física.

    Além disso, soluções estão facilitando a organização e a gestão de projetos complexos. Com o uso de softwares de gerenciamento de tarefas e projetos, as equipes podem visualizar o progresso do trabalho, atribuir responsabilidades e acompanhar prazos de forma mais eficiente. Isso não apenas aumenta a transparência dentro da equipe, mas também ajuda a identificar e resolver potenciais gargalos antes que se tornem problemas maiores.

    A inteligência artificial (IA) e a automação também estão desenvolvendo um papel fundamental na construção de equipes mais eficientes. Por exemplo, chatbots e assistentes virtuais podem auxiliar os colaboradores na realização de tarefas rotineiras, liberando tempo para atividades mais estratégicas e criativas. Além disso, algoritmos de IA podem analisar grandes volumes de dados para fornecer insights valiosos sobre o desempenho da equipe e identificar áreas de melhoria.

    “Vale ressaltar que as tecnologias são apenas ferramentas; o verdadeiro diferencial está na forma como são utilizadas pelas equipes. Portanto, além de investir em soluções tecnológicas, as empresas também devem priorizar o desenvolvimento de habilidades interpessoais e promover uma cultura de colaboração e confiança entre os membros da equipe”, afirma Ricardo Nóbrega, sócio e diretor de Receita da Intelligenza IT.

    Um exemplo prático é a ferramenta SAP SuccessFactors, que integra tecnologia e cultura organizacional para promover a colaboração contínua. A solução permite que líderes atribuam projetos e atividades aos colaboradores e estes possam comentar e contribuir para essas tarefas – proporcionando um ambiente para a troca de ideias e informações. “Vale ressaltar, que sem uma cultura que valorize a colaboração e a participação ativa de todos os membros da equipe, a adoção do sistema pode ser comprometida e resultar em baixo engajamento”, pontua Nóbrega. “Investir no desenvolvimento de uma cultura colaborativa, onde a comunicação aberta, o trabalho em equipe e o compartilhamento de conhecimento são valorizados, é o verdadeiro segredo para construir equipes mais eficientes e colaborativas”.

  • IBCJ promove congresso para discutir impactos e aplicações da IA na comunidade jurídica

    IBCJ promove congresso para discutir impactos e aplicações da IA na comunidade jurídica

    O Instituto Brasileiro de Ciências Jurídicas (IBCJ), em parceria com o Centro de Estudos de Direito Econômico e Social (Cedes), realizará neste sábado (20), às 9h, o Congresso “Advocacia e Justiça na Era da Inteligência Artificial”. O evento, que contará com a participação de renomados especialistas, acontecerá no Teatro Gazeta, em São Paulo, e terá entrada gratuita. 

    A ferramenta de Inteligência Artificial (IA) já impacta o universo jurídico e o encontro vai debater suas possibilidades de aplicação e cuidados que inspira. Para Thomas Law, presidente do IBCJ e vice-presidente do Cedes, o Congresso trará uma visão mais clara para seus pares juristas de como a IA está sendo usada e seu potencial. 

    “Com esse evento queremos auxiliar o aperfeiçoamento de nossos colegas da advocacia sobre a Inteligência Artificial. É imperativo que este tema se dissemine, seja para ajudá-los na gestão do dia a dia, na automação de tarefas, na análise de dados e jurisprudência, no alcance de novos clientes etc, seja para discutirmos os desafios éticos e regulatórios que enfrentamos atualmente. Precisamos unir a classe para que ela caminhe com as transformações tecnológicas”, salienta. 

    Entre os temas em discussão, os painéis abordarão a inserção da IA no Poder Judiciário. O primeiro painel discutirá a digitalização do Tribunal Superior do Trabalho, com a participação dos ministros Guilherme Augusto Barros e Sérgio Pinto Martins. O terceiro painel tratará da aplicação da IA no Conselho Nacional de Justiça e nas Comarcas Paulistas, com a presença do membro do CNJ Guilherme Guimarães Feliciano, do desembargador Eduardo Azuma Nishi, e do juiz da 1ª VT de Caieiras, Rui César Publio Borges Correa. 

    Além dos cinco painéis com temas abrangentes para profissionais do Direito, haverá sorteio de bolsas integrais e com desconto para os cursos de pós-graduação na Legale Educacional, apoiadora do evento. Para os interessados, as inscrições são limitadas e podem ser realizadas neste link

    Programação  

    9h – Abertur com Aislan Queiroga Trigo e Thomas Law 

    *h15 – Palestra IA no Poder Judiciário – com Ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos (TST) e Ministro Sergio Pinto Martins (TST) 

    10h – 1º painel Impacto da IA nos crimes digitais, nos criptoativos e na investigação e processo criminal – com Prof. Dr. Luiz Flávio Borges D’Urso, Dr. Flávio Filizzola D’Urso e r. Luiz Augusto D’Urso 

    11h15 – 2º Painel Marketing digital para advogados – com Karina Taconi 

    12h – 3º Painel IA no Poder Judiciário, do Conselho Nacional de Justiça às comarcas paulistas – com Guilherme Guimarães Feliciano, Eduardo Azuma Nishi e Rui César Publio Borges Correa 

    13h30 – 4º painel Produção de conteúdo para as redes sociais – com Patricia Shimano  

    14h15 – 5º Painel Advogando para influencers e artistas: Aprendendo sobre a profissão com crescimento exponencial no brasil – com Adélia Soares  

    15h – Encerramento 

    Serviço 

    Congresso advocacia e justiça na era da IA  

    Dia/horário: 20 de julho de 2024, das 9h às 15h30 

    Local: Teatro Gazeta 

    Endereço: Av. Paulista, 900 – Bela Vista/São Paulo 

    Ingressos: Entrada gratuita através do Sympla 

  • IBCJ promove congresso para discutir impactos e aplicações da IA na comunidade jurídica

    IBCJ promove congresso para discutir impactos e aplicações da IA na comunidade jurídica

    O Instituto Brasileiro de Ciências Jurídicas (IBCJ), em parceria com o Centro de Estudos de Direito Econômico e Social (Cedes), realizará neste sábado (20), às 9h, o Congresso “Advocacia e Justiça na Era da Inteligência Artificial”. O evento, que contará com a participação de renomados especialistas, acontecerá no Teatro Gazeta, em São Paulo, e terá entrada gratuita. 

    A ferramenta de Inteligência Artificial (IA) já impacta o universo jurídico e o encontro vai debater suas possibilidades de aplicação e cuidados que inspira. Para Thomas Law, presidente do IBCJ e vice-presidente do Cedes, o Congresso trará uma visão mais clara para seus pares juristas de como a IA está sendo usada e seu potencial. 

    “Com esse evento queremos auxiliar o aperfeiçoamento de nossos colegas da advocacia sobre a Inteligência Artificial. É imperativo que este tema se dissemine, seja para ajudá-los na gestão do dia a dia, na automação de tarefas, na análise de dados e jurisprudência, no alcance de novos clientes etc, seja para discutirmos os desafios éticos e regulatórios que enfrentamos atualmente. Precisamos unir a classe para que ela caminhe com as transformações tecnológicas”, salienta. 

    Entre os temas em discussão, os painéis abordarão a inserção da IA no Poder Judiciário. O primeiro painel discutirá a digitalização do Tribunal Superior do Trabalho, com a participação dos ministros Guilherme Augusto Barros e Sérgio Pinto Martins. O terceiro painel tratará da aplicação da IA no Conselho Nacional de Justiça e nas Comarcas Paulistas, com a presença do membro do CNJ Guilherme Guimarães Feliciano, do desembargador Eduardo Azuma Nishi, e do juiz da 1ª VT de Caieiras, Rui César Publio Borges Correa. 

    Além dos cinco painéis com temas abrangentes para profissionais do Direito, haverá sorteio de bolsas integrais e com desconto para os cursos de pós-graduação na Legale Educacional, apoiadora do evento. Para os interessados, as inscrições são limitadas e podem ser realizadas neste link

    Programação  

    9h – Abertur com Aislan Queiroga Trigo e Thomas Law 

    *h15 – Palestra IA no Poder Judiciário – com Ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos (TST) e Ministro Sergio Pinto Martins (TST) 

    10h – 1º painel Impacto da IA nos crimes digitais, nos criptoativos e na investigação e processo criminal – com Prof. Dr. Luiz Flávio Borges D’Urso, Dr. Flávio Filizzola D’Urso e r. Luiz Augusto D’Urso 

    11h15 – 2º Painel Marketing digital para advogados – com Karina Taconi 

    12h – 3º Painel IA no Poder Judiciário, do Conselho Nacional de Justiça às comarcas paulistas – com Guilherme Guimarães Feliciano, Eduardo Azuma Nishi e Rui César Publio Borges Correa 

    13h30 – 4º painel Produção de conteúdo para as redes sociais – com Patricia Shimano  

    14h15 – 5º Painel Advogando para influencers e artistas: Aprendendo sobre a profissão com crescimento exponencial no brasil – com Adélia Soares  

    15h – Encerramento 

    Serviço 

    Congresso advocacia e justiça na era da IA  

    Dia/horário: 20 de julho de 2024, das 9h às 15h30 

    Local: Teatro Gazeta 

    Endereço: Av. Paulista, 900 – Bela Vista/São Paulo 

    Ingressos: Entrada gratuita através do Sympla 

  • Dia Mundial do Emoji: Quais são os preferidos dos consumidores em cada região do mundo

    Dia Mundial do Emoji: Quais são os preferidos dos consumidores em cada região do mundo

    Quem disse que uma imagem não vale mil palavras? Nesta quarta-feira, 17 de julho, é celebrado o Dia Mundial do Emoji. A história desses simpáticos símbolos teve início no Japão, no final da década de 1990, quando o designer Shigetaka Kurita criou os primeiros 176 ícones para um serviço de internet móvel da operadora NTT DoCoMo. Esses ideogramas simples rapidamente se tornaram populares, ganhando o mundo com a disseminação da tecnologia móvel. Hoje, os emojis são uma linguagem universal, presente em praticamente todas as plataformas de comunicação digital. Afinal, quem resiste ao charme de um rostinho sorridente ou de um coração apaixonado?

    Segundo uma pesquisa da Discovery, a maioria dos brasileiros (82%) prefere expressar suas emoções na internet usando os emojis. Mas não são apenas as pessoas comuns que utilizam os famosos símbolos, as marcas também estão de olho nessa preferência, utilizando-a como estratégia para despertar a atenção do consumidor. De acordo com um estudo da Adobe, 60% dos usuários globais de emojis provavelmente abrirão um e-mail ou notificação push que contenha esses ícones, enquanto 42% dessas pessoas são mais propensas a comprar produtos que os utilizam. Pensando nisso, a CleverTap, plataforma de marketing digital especializada em retenção e engajamento de usuários, produziu um relatório com os emojis mais utilizados globalmente: o CleverTap Art of Emoji

    O relatório descobriu que as notificações contendo emojis geram uma taxa de cliques surpreendentemente 12% maior em comparação com aquelas que não utilizam os símbolos. Segundo o estudo, na América Latina, os preferidos são: 👋📲🛒🔴🔺💸😂💡👇🧊🍇🥳📱🐰🤪🆕👑🎧😉🥰🏆😏👉🏃. Como mostra a imagem abaixo:

    Além dos ícones com o melhor desempenho entre os sul americanos, ou seja, aquelas que geram a maior taxa de clique, o estudo também analisou quais são os mais utilizados e aqueles que devem ser evitados pelas marcas. 

    “Emojis são como temperos mágicos na despensa de qualquer profissional de marketing. Quando usados corretamente, esses pequenos símbolos podem dar vida a qualquer mensagem. Mas, assim como na gastronomia e na vida pessoal, jogá-los em qualquer lugar pode confundir quem recebe” explica Marcell Rosa, Gerente Geral e Vice-Presidente de Vendas na América Latina da Clevertap. “As empresas devem brincar com vários emojis, descobrir quais funcionam melhor para seu público-alvo e usá-los apenas quando fizerem sentido no contexto. Senão, perdem seu poder. Lembre-se de que a comunicação deve ser moderna, reconhecível e, acima de tudo, culturalmente sensível quando se usa uma ferramenta tão poderosa”

    Abaixo, os dados de outras regiões do mundo:

    Além disso, o relatório mostra que, independentemente da região, as marcas de comércio eletrônico incorporam apenas 20% dos emojis de melhor desempenho em suas mensagens; enquanto em algumas regiões, até 30% dos emojis mais usados apresentam desempenho insatisfatório.

    Falando sobre o futuro dos emojis no engajamento com clientes, Rosa acrescenta: “Com os avanços na MarTech, as marcas vão conseguir hiperpersonalizar essa experiência, descobrindo quais emojis funcionam melhor para cada usuário. Eventualmente, esses símbolos serão ajustados dinamicamente com base no sentimento e no contexto da conversa, aumentando a profundidade emocional da comunicação. Além disso, integrações mais abrangentes com AR/VR (como os Animojis da Apple) vão permitir que os clientes se expressem de forma mais vívida em ambientes imersivos. Isso pode redefinir como os clientes interagem com produtos e serviços, melhorando suas experiências de compra em geral.”

    Metodologia

    Para construir a pesquisa, a Clevertap analisou 10 bilhões de pontos de dados em 40 milhões de notificações push enviadas por plataformas de comércio eletrônico em todo o mundo, com objetivo de entender as preferências dos clientes, o impacto dos emojis e como os profissionais de marketing os estão utilizando.

  • Advogados migram para área da segurança de dados

    Advogados migram para área da segurança de dados

    A disseminação da Inteligência Artificial Generativa e o movimento em busca de regulações devem acelerar o crescimento do mercado global de tecnologia jurídica. Segundo o Gartner, nos próximos três anos, este setor estará movimentando cerca de US$ 50 bilhões em todo o mundo. De olho nas oportunidades que esta tendência oferece, os advogados estão buscando cada vez mais aprofundar o conhecimento em TI e proteção de dados e um número significativo já começa inclusive a intensificar uma migração de carreira, buscando se especializar em setores chave para este ecossistema.  De acordo com um estudo feito pela DeServ Academy, vertical educacional da DeServ Tecnologia & Serviços, a carteira de alunos dos cursos de especialização da instituição já conta com 23,1% de profissionais de direito. O número corresponde a 50%, do percentual de trabalhadores da área de TI (46,15%).

    A sócia da DeServ Academy, Bruna Fabiane da Silva, eleita no final do ano passado uma das 50 Melhores Mulheres em Segurança Cibernética das Américas pela WOMCY (LATAM Women in Cybersecurity), argumenta que a participação crescente dos advogados nestes cursos está diretamente relacionada à percepção de que o mundo corporativo precisa cada vez mais de mão de obra especializada em segurança da informação e proteção de dados.

    Segundo ela, os advogados podem se especializar em áreas de nicho dentro da privacidade e segurança, como gestão de risco, resposta a incidentes, e governança de dados. “A integração crescente da tecnologia em todos os setores significa que a proteção de dados se torna uma prioridade, e advogados com conhecimento em TI podem se destacar”, afirma.

    A especialista comenta ainda que a consolidação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), por exemplo, aumentou exponencialmente a necessidade de as empresas contratarem pessoas que conhecem a fundo todos os aspectos desta legislação, assim como as tecnologias e melhores tendências para sua observância. Neste sentido, de acordo com ela, advogados especializados em segurança da informação se destacam no mercado por oferecerem serviços de consultoria jurídica e conformidade para empresas que precisam proteger dados sensíveis. 

    “A captação nesta área do conhecimento permite ampliar o portfólio de serviços, incluindo auditorias de conformidade e treinamento em segurança da informação. Além disso, é possível prestar assessoria na criação e revisão de políticas de segurança da informação, alinhando as organizações às melhores práticas do mercado. Finalmente, o profissional de direito especialista em TI soma às suas competências uma habilidade avançada para defender empresas em casos de litígios relacionados a violações de segurança da informação”, completa.  

    A executiva chama a atenção para outra área cuja presença de profissionais tem crescido nos cursos da empresa. De acordo com o estudo, os participantes das aulas que trabalham no setor de Compliance já respondem por 11,54% do total. O estudo revela que 40,4% dos alunos da DeServ se encontram na faixa etária de 35 a 44 anos, enquanto outros 27% estão na faixa entre 45 e 54 anos.  O público masculino é predominante, com 67% do total. Em relação ao nível educacional, todos os alunos têm ou estão cursando nível superior, sendo 61,5% pós-graduados, 28,8% graduados e 9,62% superior incompleto ou cursando.

    Com um corpo docente formado por profissionais reconhecidos no mercado, a DeServ Academy é especializada em formação e treinamento para a obtenção de certificações internacionais relacionadas EXIN, IAPP e CompTIA. Em 2022 a unidade havia sido responsável por 22,3% do faturamento da companhia. No ano passado este patamar subiu dez pontos percentuais, chegando a 32,3% com a perspectiva de avançar ainda mais em 2024 e se consolidar definitivamente como a principal fonte de receitas da empresa.

  • 34% dos brasileiros não se sentem incluídos financeiramente

    34% dos brasileiros não se sentem incluídos financeiramente

    Por mais que 78% da população afirme ter conta em algum banco, 1 em cada 3 brasileiros ainda não se sente devidamente incluído financeiramente, sendo a falta de acesso a crédito um dos principais motivos  (73%) para que exista essa percepção. Isso é o que mostra o estudo “Da cédula ao DREX: a evolução do dinheiro em 30 anos”, produzido pelo Mercado Pago em parceria com o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD). 

    Para Igor Castroviejo, diretor comercial da 1datapipe, plataforma de consumer insights via Inteligência Artificial, boa parte dos motivos para que tantas pessoas não consigam crédito se deve aos modelos tradicionais de avaliação por parte das instituições. “Infelizmente, as autarquias ainda se fiam em fontes de informações muito superficiais e ultrapassadas, de modo que muitos clientes potenciais passam despercebidos por falta de profundidade das próprias empresas”.

    O executivo traz, para exemplificar, alguns dados importantes, como o fato de mais de 38% da população trabalhar informalmente, de acordo com um levantamento da Statista, o que dificulta a detecção de capacidade de pagamento por parte das autarquias. “Além disso, um estudo do Instituto Locomotiva aponta que são mais de 4,6 milhões de brasileiros sem conta bancária e um outro material, chamado de Beyond Borders 2022/2023, apontou que apenas 40% dos adultos do país possuem um cartão de crédito. Com isso, são milhões de brasileiros invisíveis aos olhos dessas avaliações e, consequentemente, sem acesso a algo tão importante como o crédito”, pontua Igor Castroviejo.

    Como resolução do problema, o profissional sugere que as instituições financeiras invistam em soluções tecnológicas capazes de abranger esses grupos minoritários em suas análises. “Graças ao advento digital no nosso país, já existem no mercado soluções que fornecem às autarquias dados alternativos valiosos, como histórico de compras online, hábitos de consumo, profissão, histórico de emprego, média salarial e renda familiar desses potenciais clientes, o que pode trazer insights muito bons sobre o perfil de cada um”, pontua.

    Além disso, Igor Castroviejo chama a atenção para a boa utilização da Inteligência Artificial. “Ela tem um papel fundamental, tanto é que dados da Boston Consulting Group mostram que essa tecnologia traz ganhos de produtividade em até 80% nos bancos, melhorando tomadas de decisões relacionadas a crédito. Isso acontece porque, por meio dela, é possível fazer uma avaliação detalhada de informações, identificando padrões e tendências cruciais nessas avaliações”, pontua.