Tag: Notícias

  • Mais de mil e duzentas empresas dos EUA contrataram trabalhadores brasileiros em 2023

    Mais de mil e duzentas empresas dos EUA contrataram trabalhadores brasileiros em 2023

    A quantidade de empresas dos EUA que contrataram trabalhadores brasileiros subiu de 865, em 2022, para 1.271 no ano passado – alta de 46,9%. Entre as companhias que mais buscaram a mão de obra nacional estão nomes como Dakota Provisions, Microsoft, Google, Fogo de Chão, Amazon, McKinsey e Siemens. 

    Os dados fazem parte da edição de 2024 da pesquisa “As Empresas dos EUA que mais Contratam Brasileiros”, realizada anualmente pela AG Immigration, escritório de advocacia especializado em green cards

    De acordo com os números – coletados a partir de centenas de milhares de pedidos de contratação de novos estrangeiros feitos ao Departamento de Trabalho estadunidense –, o Brasil foi o sétimo país que mais teve cidadãos indo trabalhar nos EUA em 2023. A lista é liderada por Índia (26,6 mil), China (6,7 mil) e México (2,1 mil). 

    O estudo leva em conta os imigrantes recém-chegados aos EUA como residentes permanentes, sem considerar os que obtiveram o documento do green card em anos anteriores, aqueles que foram trabalhar em caráter temporário ou os casos em que a comunicação de contratação ao Departamento de Trabalho é dispensada. 

    Leda Oliveira, CEO da AG Immigration, explica que o fluxo imigratório para os EUA tem se intensificado bastante nos últimos anos, em razão da escassez de mão de obra no mercado americano e do baixo ritmo de crescimento da economia brasileira. “O acesso à educação superior no Brasil nas últimas duas décadas também contribuiu para esse fenômeno, especialmente no que diz respeito à contratação de profissionais com nível superior”, diz. 

    Em 2023, 28.050 brasileiros obtiveram o green card, que é o documento que concede a residência permanente ao estrangeiro. É o maior volume da história e o segundo recorde consecutivo. Desses, pouco mais de 11 mil foram para profissionais com habilidades extraordinárias, que em geral são aqueles com elevada formação acadêmica ou grande reconhecimento, nacional ou internacional, em sua área. 

    Empresas Que Mais Contrataram Brasileiros

    A indústria de produção de proteína animal e o ramo de serviços de limpeza e conservação predial foram os que mais contrataram brasileiros em 2023. A lista é liderada pela Dakota Provisions, de produção de carne, que admitiu 33 cidadãos do Brasil no ano passado, todos para a posição de embaladores e empacotadores.

    Em seguida, aparece a United Maintenance Company, especializada em fornecer serviços de limpeza e zeladoria. A companhia contratou 32 brasileiros para atuarem como faxineiros, zeladores e camareiros. Na terceira posição, está a West Liberty Foods, empresa do estado do Iowa que produz proteína bovina e de frango e que foi responsável por abrir 25 vagas para brasileiros trabalharem na operação de suas máquinas de processamento de carne.

    Como tem acontecido em outros anos, empresas de tecnologia dos EUA também se destacaram entre as dez que mais contratam brasileiros. Em 2023, por exemplo, o Google empregou 17 profissionais da área, sendo a grande maioria de desenvolvedores de software e analistas de sistemas. É a mesma situação da Microsoft, que levou 18 trabalhadores, para as mesmas funções.

    Um nome conhecido dos amantes da carne também entrou no ranking de empresas dos EUA que mais contratam brasileiros. A churrascaria Fogo de Chão, que hoje possui diversas unidades em solo americano, levou 13 profissionais para trabalhar na Terra do Tio Sam, todos para a posição de chefs de cozinha.

    A pesquisa mostra ainda que a maior parte dos brasileiros (278) foi contratada para trabalhar no estado da Flórida. Massachusetts (109), Califórnia (98), Texas (79) e Nova York (74) completam as cinco primeiras colocações de destinos.

    ´Nível Educacional dos Brasileiros nos EUA

    A pesquisa da AG Immigration mostrou que houve aumento na contratação de brasileiros de todos os níveis educacionais. De acordo com os números, 635 deles não tinham formação, 174 possuíam apenas o ensino médio, 22 eram tecnólogos, 319 tinham a graduação, 96 eram mestres e 24, doutores.

    “Ainda que as vagas de menor qualificação predominem, já que há muito mais demanda para elas, é notável como o perfil do brasileiro que migra para a América mudou nas últimas décadas. Eles ocupam, cada vez mais, posições que exigem conhecimento e formação especializados”, analisa Leda. 

    Dos brasileiros com ensino superior, a formação mais comum foi a de Administração de Empresas, com 98 profissionais com um diploma da área. Em seguida, aparecem Engenharia Elétrica (39), Ciência da Computação (38), Engenharia Mecânica (28) e Tecnologia da Informação (26). 

    O levantamento da AG Immigration também revelou onde esses profissionais se formaram. Como nos anos anteriores, a Universidade de São Paulo liderou a lista, com 23 ex-alunos contratados por empresas dos EUA em 2023. Atrás, estão Faculdade Estácio (16), Unicamp (15), Unesp (13) e Mackenzie (12). 

    Salários de Encher os Olhos

    O maior salário identificado pela pesquisa, entre os brasileiros contratados por empresas dos EUA em 2023, foi de um médico formado pela Universidade Gama Filho, que foi trabalhar como neurologista na Hartford Healthcare, empresa de saúde de Massachusetts. O especialista foi admitido com um salário equivalente a R$ 328 mil mensais, na conversão de 5,25 reais para cada dólar.

    Um oftalmologista da Innovis Health (R$ 262 mil/mês), um desenvolvedor do Goldman Sachs (R$ 131 mil/mês), um gerente financeiro do Burger King (R$ 131 mil/mês) e um gerente de RH da Syngenta (R$ 120 mil/mês) também se destacaram.

    O menor salário identificado pela pesquisa foi para uma babá contratada no Texas para ganhar R$ 7,6 mil por mês. Na média, a remuneração mensal do brasileiro ficou em R$ 29,2 mil – abaixo dos R$ 55,1 mil globais, considerando-se todas as nacionalidades dos 52.715 novos imigrantes contratados por empresas dos EUA em 2023. 

    “Números como esses mostram por que tem havido uma fuga de cérebros do Brasil. São salários muito superiores aos que existem no mercado nacional. Temos notado, particularmente, um êxodo mais acentuado de profissionais da área da saúde, como dentistas, médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, da engenharia, do direto, do marketing e de vendas”, pontua a CEO da AG Immigration, que há 14 anos vive nos EUA.

    A íntegra da pesquisa pode ser acessada no site da AG Immigration.

  • Sites de apostas são bloqueados após decisão da justiça; veja quais

    Sites de apostas são bloqueados após decisão da justiça; veja quais

    Após decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) começou a realizar o bloqueio de alguns sites de apostas.

    A determinação atende a um agravamento de instrumento por parte da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj), que havia pedido o bloqueio ou suspensão dos sites “que exploram irregularmente apostas de quota fixa”.

    Ao todo, a Loterj listou 115 empresas que atuam hoje no estado do Rio de Janeiro e não possuem a licença estadual para explorar apostas.

    Aposta Legal testou acesso às casas

    De acordo com a decisão, a Anatel deveria verificar a legitimidade operacional das empresas listadas pela Loterj e, em caso negativo, tomar as providências cabíveis, nos limites do estado do Rio de Janeiro.

    No entanto, a equipe do Aposta Legal Brasil já encontrou links de casas de apostas bloqueados em outros estados do Brasil, como Ceará e Minas Gerais. 

    Buscando trazer a informação de forma transparente a seus leitores, o Aposta Legal criou uma ferramenta interativa que traz a listagem completa de todas as casas de apostas que podem ser bloqueadas pela Anatel e a situação de cada uma atualmente. 

    A equipe está realizando testes com outras grandes casas de apostas e atualizará a matéria à medida que novos bloqueios forem encontrados.

  • Sites de apostas são bloqueados após decisão da justiça; veja quais

    Sites de apostas são bloqueados após decisão da justiça; veja quais

    Após decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) começou a realizar o bloqueio de alguns sites de apostas.

    A determinação atende a um agravamento de instrumento por parte da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj), que havia pedido o bloqueio ou suspensão dos sites “que exploram irregularmente apostas de quota fixa”.

    Ao todo, a Loterj listou 115 empresas que atuam hoje no estado do Rio de Janeiro e não possuem a licença estadual para explorar apostas.

    Aposta Legal testou acesso às casas

    De acordo com a decisão, a Anatel deveria verificar a legitimidade operacional das empresas listadas pela Loterj e, em caso negativo, tomar as providências cabíveis, nos limites do estado do Rio de Janeiro.

    No entanto, a equipe do Aposta Legal Brasil já encontrou links de casas de apostas bloqueados em outros estados do Brasil, como Ceará e Minas Gerais. 

    Buscando trazer a informação de forma transparente a seus leitores, o Aposta Legal criou uma ferramenta interativa que traz a listagem completa de todas as casas de apostas que podem ser bloqueadas pela Anatel e a situação de cada uma atualmente. 

    A equipe está realizando testes com outras grandes casas de apostas e atualizará a matéria à medida que novos bloqueios forem encontrados.

  • A IA impulsionando a diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho

    A IA impulsionando a diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho

    A diversidade no local de trabalho tem se mostrado parte fundamental para que as empresas continuem inovando rumo ao sucesso. Equipes diversas refletem um espectro mais amplo de experiências e perspectivas e geram um ambiente mais inclusivo e empático, melhorando a dinâmica e a cultura corporativa. Nesse contexto, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma ferramenta poderosa para nos ajudar a nos conectarmos de forma inclusiva, independentemente de diferenças de idade, origem étnica, gênero, capacidades físicas, orientação sexual, ou até mesmo neurodivergência.  

    No caso da neurodivergência, especificamente, já existem empresas, como a Microsoft, que buscam reconhecer o valor único que cada pessoa pode trazer. Programas como o Microsoft Neurodiversity Hiring não apenas adaptam processos de recrutamento para avaliar de maneira mais justa as habilidades desses candidatos, como ainda fornecem apoio contínuo quando integrados à equipe.  

    A neurodiversidade se refere à variabilidade no funcionamento neurológico que afeta como as pessoas interagem e compreendem o mundo. Inclui indivíduos com autismo, TDAH, dislexia, síndrome de Tourette e outras condições, cujos cérebros têm formas únicas de processar a informação. Para muitos desse grupo, encontrar e manter um emprego pode ser complicado devido às barreiras tradicionais nos processos de recrutamento e nas dinâmicas usadas nessas seleções.  

    No entanto, na realidade, o talento neurodivergente tem muito a oferecer. De acordo com um estudo da Deloitte, as equipes que incluem profissionais com essas características podem ser até 30% mais produtivas do que aquelas sem essa diversidade. Essa estatística destaca também a importância de incorporar diversas perspectivas e habilidades no ambiente de trabalho para a inovação e o sucesso empresarial.  

    Nesse contexto, a IA desempenha um papel crucial ao facilitar a integração e o desempenho diário de pessoas com esse tipo de condição. Atualmente, aplicativos como Word, OneNote e Outlook já possuem funções que ajudam a melhorar a compreensão da leitura, permitindo a personalização de formato de texto, narração em voz alta e tradução para diferentes idiomas. Para pessoas com dislexia ou outras dificuldades de leitura, esse tipo de solução tecnológica oferece um apoio inestimável, permitindo-lhes interagir com o conteúdo de maneira mais eficaz e confortável.  

    Além disso, plataformas de comunicação e colaboração como o Microsoft Teams incluem funcionalidades como a transcrição em tempo real de reuniões, o que pode ser extremamente útil para quem tem dificuldades auditivas ou déficit de atenção. Essa função permite aos usuários acompanharem o conteúdo das reuniões de maneira mais acessível, garantindo que todos os membros possam contribuir de maneira eficaz.  

    Sem dúvida, a capacidade da IA de personalizar experiências e se adaptar às necessidades individuais contribui para a criação de um ambiente de trabalho inclusivo e compreensivo. Além disso, a Inteligência Artificial pode desempenhar um papel importante na formação dos empregados neuro-típicos para que compreendam e apoiem melhor seus colegas neurodivergentes. Já existem programas de treinamento e sensibilização baseados em IA que podem ajudar a construir uma cultura de respeito e colaboração, na qual cada pessoa se sinta valorizada.  

    A adoção de ferramentas com apoio da tecnologia pode ter um impacto positivo na moral e na coesão das equipes de trabalho. Quando todos os membros de um time se sentem valorizados e compreendidos, cresce a satisfação no trabalho e, consequentemente, a produtividade geral. Além disso, as empresas que se destacam por seu compromisso com a diversidade e a inclusão tendem a atrair um grupo mais amplo de talentos, fortalecendo ainda mais suas capacidades e vantagens competitivas.  

    Em geral, as organizações que reconhecem e abraçam a diversidade de inteligências não estão apenas fazendo a coisa certa do ponto de vista ético, mas se posicionando estrategicamente para o sucesso, apoiadas com o uso da IA como uma ferramenta essencial nessa jornada rumo à inclusão. 

  • A IA impulsionando a diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho

    A IA impulsionando a diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho

    A diversidade no local de trabalho tem se mostrado parte fundamental para que as empresas continuem inovando rumo ao sucesso. Equipes diversas refletem um espectro mais amplo de experiências e perspectivas e geram um ambiente mais inclusivo e empático, melhorando a dinâmica e a cultura corporativa. Nesse contexto, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma ferramenta poderosa para nos ajudar a nos conectarmos de forma inclusiva, independentemente de diferenças de idade, origem étnica, gênero, capacidades físicas, orientação sexual, ou até mesmo neurodivergência.  

    No caso da neurodivergência, especificamente, já existem empresas, como a Microsoft, que buscam reconhecer o valor único que cada pessoa pode trazer. Programas como o Microsoft Neurodiversity Hiring não apenas adaptam processos de recrutamento para avaliar de maneira mais justa as habilidades desses candidatos, como ainda fornecem apoio contínuo quando integrados à equipe.  

    A neurodiversidade se refere à variabilidade no funcionamento neurológico que afeta como as pessoas interagem e compreendem o mundo. Inclui indivíduos com autismo, TDAH, dislexia, síndrome de Tourette e outras condições, cujos cérebros têm formas únicas de processar a informação. Para muitos desse grupo, encontrar e manter um emprego pode ser complicado devido às barreiras tradicionais nos processos de recrutamento e nas dinâmicas usadas nessas seleções.  

    No entanto, na realidade, o talento neurodivergente tem muito a oferecer. De acordo com um estudo da Deloitte, as equipes que incluem profissionais com essas características podem ser até 30% mais produtivas do que aquelas sem essa diversidade. Essa estatística destaca também a importância de incorporar diversas perspectivas e habilidades no ambiente de trabalho para a inovação e o sucesso empresarial.  

    Nesse contexto, a IA desempenha um papel crucial ao facilitar a integração e o desempenho diário de pessoas com esse tipo de condição. Atualmente, aplicativos como Word, OneNote e Outlook já possuem funções que ajudam a melhorar a compreensão da leitura, permitindo a personalização de formato de texto, narração em voz alta e tradução para diferentes idiomas. Para pessoas com dislexia ou outras dificuldades de leitura, esse tipo de solução tecnológica oferece um apoio inestimável, permitindo-lhes interagir com o conteúdo de maneira mais eficaz e confortável.  

    Além disso, plataformas de comunicação e colaboração como o Microsoft Teams incluem funcionalidades como a transcrição em tempo real de reuniões, o que pode ser extremamente útil para quem tem dificuldades auditivas ou déficit de atenção. Essa função permite aos usuários acompanharem o conteúdo das reuniões de maneira mais acessível, garantindo que todos os membros possam contribuir de maneira eficaz.  

    Sem dúvida, a capacidade da IA de personalizar experiências e se adaptar às necessidades individuais contribui para a criação de um ambiente de trabalho inclusivo e compreensivo. Além disso, a Inteligência Artificial pode desempenhar um papel importante na formação dos empregados neuro-típicos para que compreendam e apoiem melhor seus colegas neurodivergentes. Já existem programas de treinamento e sensibilização baseados em IA que podem ajudar a construir uma cultura de respeito e colaboração, na qual cada pessoa se sinta valorizada.  

    A adoção de ferramentas com apoio da tecnologia pode ter um impacto positivo na moral e na coesão das equipes de trabalho. Quando todos os membros de um time se sentem valorizados e compreendidos, cresce a satisfação no trabalho e, consequentemente, a produtividade geral. Além disso, as empresas que se destacam por seu compromisso com a diversidade e a inclusão tendem a atrair um grupo mais amplo de talentos, fortalecendo ainda mais suas capacidades e vantagens competitivas.  

    Em geral, as organizações que reconhecem e abraçam a diversidade de inteligências não estão apenas fazendo a coisa certa do ponto de vista ético, mas se posicionando estrategicamente para o sucesso, apoiadas com o uso da IA como uma ferramenta essencial nessa jornada rumo à inclusão. 

  • Pagamentos por PIX no WhatsApp: Meta e Infobip já comemoram resultados

    Pagamentos por PIX no WhatsApp: Meta e Infobip já comemoram resultados

    O uso do celular é uma realidade para 87% da população brasileira que prefere fazer compras online, de acordo com um levantamento divulgado esse ano pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas. Tornar este processo ainda mais prático para os usuários foi um dos motivos para a VaideBus, empresa de recarga para bilhetes de transporte urbano, ter adotado o WhatsApp Payments. O novo recurso da Meta já está disponível no Brasil e a Infobip, plataforma global de comunicação em nuvem, é a primeira empresa a realizar a integração técnica e expansão da novidade, incluindo o PIX como meio de pagamento para as empresas. Para a integradora, empresas deverão vender acima da média com esse novo meio de pagamento e a automatização das conversas.

    O que muda, na prática, é que  os pagamentos de serviços contratados podem ser 100% processados via cartão de crédito, débito ou pix por meio do WhatsApp, de forma nativa, diminuindo os entraves na jornada de pagamento. 

    “Como exemplo do primeiro serviço que já integramos, os clientes da VaideBus conseguem fazer compras de bilhetes de transporte urbano por meio do WhatsApp de forma segura, prática e rápida. Funciona da seguinte maneira: o consumidor digita em uma conversa com a empresa que gostaria de realizar uma recarga e qual o valor. Em instantes, ele recebe um pedido de confirmação se deseja pagar com o cartão de crédito ou débito previamente cadastrado em sua conta do WhatsApp, ou por pix. Isso tudo é feito de maneira muito rápida e automatizada, o que torna a transação mais prática para o consumidor e também para as empresas”, explica Caio Borges, country manager da Infobip. A VaideBus é a primeira empresa no mundo integrada ao WhatsApp Payments pela Infobip — e até o momento já nota ótimos resultados de adesão. Em apenas um mês foram transacionadas mais de 150 mil vendas de passagens de ônibus nesta modalidade em algumas das cidades em que a startup opera. 

    O Brasil é um ótimo exemplo de sucesso quando se trata de ferramentas que funcionam pelo WhatsApp devido sua grande popularidade. Assim como em território nacional, com a VaideBus sendo pioneira, na Índia, outro país onde o app é popular, o Payments já está em funcionamento desde o segundo semestre de 2023. “O Brasil é um país onde a população rapidamente adere a novas tecnologias e isso faz com que esse seja um local interessante para essas inovações. Além disso, a Infobip tem como missão auxiliar empresas a melhorar a experiência de seus consumidores. Tornar transações mais ágeis, seguras e práticas está em linha com esse objetivo e isso faz com que a população compre mais com maior satisfação e que os negócios cresçam e possam ter ganho de performance com os seus times, uma vez que chatbots conseguem interagir 100% nesse processo de venda de serviços pelo WhatsApp”, detalha Borges.

    Para o executivo, os pequenos negócios também irão se beneficiar muito da novidade, uma vez que poderão transacionar via aplicativo sem os custos de maquininhas de cartão, oferecendo a possibilidade do PIX, modalidade de transferência sem cobrança de tarifas. “Além disso, veremos o crescimento nas vendas desses pequenos negócios, já que a barreira geográfica não será mais um impeditivo para que algo comercializado em um bairro ou município tenha que fazer o consumidor se deslocar a outro apenas para realizar o pagamento, quando quiser utilizar o cartão de débito ou crédito”, destaca. Outro ponto positivo é que com as interações 100% automáticas com o cliente, será possível vender mais sem a necessidade de investir em equipes para isso, o que auxilia muito as empresas de menor porte, que ainda não possuem caixa para contratações de pessoal.

    O aplicativo funciona por meio de APIs, ou seja, mecanismos que fazem com que mais de um componente de software se comunique utilizando um conjunto de definições e protocolos. Desta forma, é criada uma lógica e interação para que um chatbot realize a compra de um serviço de forma automática, após uma curta troca de mensagens com o consumidor.

    No caso das vendas da VaideBus, os créditos no cartão de transporte ficam disponíveis logo após o pagamento. A empresa conta que em 100% de todos os atendimentos o WhatsApp Payments vem sendo utilizado como formato de pagamento, sendo que 92% das vendas de recargas de bilhetes são concluídas com os seus usuários.

    “Os chatbots conseguem dar um ótimo suporte para vendas por meio do WhatsApp Payments. Sem a necessidade de falar com um atendente humano, os clientes fazem a compra respondendo a perguntas simples. O objetivo é expandir essa tecnologia para outras empresas e serviços conseguirem inovar e oferecer boas experiências de compra para seus clientes. Já estamos em novas negociações para integrar esse novo formato de pagamento para diversos outros setores no Brasil e nos próximos meses veremos uma expansão vertiginosa dessa modalidade”, finaliza Borges. 

  • Pagamentos por PIX no WhatsApp: Meta e Infobip já comemoram resultados

    Pagamentos por PIX no WhatsApp: Meta e Infobip já comemoram resultados

    O uso do celular é uma realidade para 87% da população brasileira que prefere fazer compras online, de acordo com um levantamento divulgado esse ano pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas. Tornar este processo ainda mais prático para os usuários foi um dos motivos para a VaideBus, empresa de recarga para bilhetes de transporte urbano, ter adotado o WhatsApp Payments. O novo recurso da Meta já está disponível no Brasil e a Infobip, plataforma global de comunicação em nuvem, é a primeira empresa a realizar a integração técnica e expansão da novidade, incluindo o PIX como meio de pagamento para as empresas. Para a integradora, empresas deverão vender acima da média com esse novo meio de pagamento e a automatização das conversas.

    O que muda, na prática, é que  os pagamentos de serviços contratados podem ser 100% processados via cartão de crédito, débito ou pix por meio do WhatsApp, de forma nativa, diminuindo os entraves na jornada de pagamento. 

    “Como exemplo do primeiro serviço que já integramos, os clientes da VaideBus conseguem fazer compras de bilhetes de transporte urbano por meio do WhatsApp de forma segura, prática e rápida. Funciona da seguinte maneira: o consumidor digita em uma conversa com a empresa que gostaria de realizar uma recarga e qual o valor. Em instantes, ele recebe um pedido de confirmação se deseja pagar com o cartão de crédito ou débito previamente cadastrado em sua conta do WhatsApp, ou por pix. Isso tudo é feito de maneira muito rápida e automatizada, o que torna a transação mais prática para o consumidor e também para as empresas”, explica Caio Borges, country manager da Infobip. A VaideBus é a primeira empresa no mundo integrada ao WhatsApp Payments pela Infobip — e até o momento já nota ótimos resultados de adesão. Em apenas um mês foram transacionadas mais de 150 mil vendas de passagens de ônibus nesta modalidade em algumas das cidades em que a startup opera. 

    O Brasil é um ótimo exemplo de sucesso quando se trata de ferramentas que funcionam pelo WhatsApp devido sua grande popularidade. Assim como em território nacional, com a VaideBus sendo pioneira, na Índia, outro país onde o app é popular, o Payments já está em funcionamento desde o segundo semestre de 2023. “O Brasil é um país onde a população rapidamente adere a novas tecnologias e isso faz com que esse seja um local interessante para essas inovações. Além disso, a Infobip tem como missão auxiliar empresas a melhorar a experiência de seus consumidores. Tornar transações mais ágeis, seguras e práticas está em linha com esse objetivo e isso faz com que a população compre mais com maior satisfação e que os negócios cresçam e possam ter ganho de performance com os seus times, uma vez que chatbots conseguem interagir 100% nesse processo de venda de serviços pelo WhatsApp”, detalha Borges.

    Para o executivo, os pequenos negócios também irão se beneficiar muito da novidade, uma vez que poderão transacionar via aplicativo sem os custos de maquininhas de cartão, oferecendo a possibilidade do PIX, modalidade de transferência sem cobrança de tarifas. “Além disso, veremos o crescimento nas vendas desses pequenos negócios, já que a barreira geográfica não será mais um impeditivo para que algo comercializado em um bairro ou município tenha que fazer o consumidor se deslocar a outro apenas para realizar o pagamento, quando quiser utilizar o cartão de débito ou crédito”, destaca. Outro ponto positivo é que com as interações 100% automáticas com o cliente, será possível vender mais sem a necessidade de investir em equipes para isso, o que auxilia muito as empresas de menor porte, que ainda não possuem caixa para contratações de pessoal.

    O aplicativo funciona por meio de APIs, ou seja, mecanismos que fazem com que mais de um componente de software se comunique utilizando um conjunto de definições e protocolos. Desta forma, é criada uma lógica e interação para que um chatbot realize a compra de um serviço de forma automática, após uma curta troca de mensagens com o consumidor.

    No caso das vendas da VaideBus, os créditos no cartão de transporte ficam disponíveis logo após o pagamento. A empresa conta que em 100% de todos os atendimentos o WhatsApp Payments vem sendo utilizado como formato de pagamento, sendo que 92% das vendas de recargas de bilhetes são concluídas com os seus usuários.

    “Os chatbots conseguem dar um ótimo suporte para vendas por meio do WhatsApp Payments. Sem a necessidade de falar com um atendente humano, os clientes fazem a compra respondendo a perguntas simples. O objetivo é expandir essa tecnologia para outras empresas e serviços conseguirem inovar e oferecer boas experiências de compra para seus clientes. Já estamos em novas negociações para integrar esse novo formato de pagamento para diversos outros setores no Brasil e nos próximos meses veremos uma expansão vertiginosa dessa modalidade”, finaliza Borges. 

  • Magalu anuncia diretores para liderar integração com AliExpress e escalada de seu marketplace

    Magalu anuncia diretores para liderar integração com AliExpress e escalada de seu marketplace

    O Magalu anunciou a chegada de dois executivos para reforçar sua operação de marketplace. Raul Jacob terá o desafio de estruturar a operação de cross border da companhia – a integração com o AliExpress será sua primeira missão no Magalu. Já Kael Lourenço chega ao time para acelerar o crescimento do número de parceiros e ofertas.

    Ambos os executivos têm experiência em operações de marketplace de grandes empresas que operam no mercado nacional. Com o movimento, o Magalu reforça sua equipe de marketplace, para uma aceleração no crescimento de sellers e produtos nos próximos trimestres. 

    Com passagens por Shein e Shopee, Jacob é formado em Engenharia pela Universidade Mackenzie, fez especialização na britânica University of East London e estudou Marketing na Harvard Business School. “O cross border no varejo brasileiro ainda está em fase inicial. Esse mercado vai crescer bastante e existe muito para ser conquistado. A marca do Magalu e o nível de serviço que a empresa oferece serão diferenciais nessa equação”, afirma o executivo. “Nosso primeiro trabalho será tirar do papel esse acordo inédito com o AliExpress. Os clientes terão uma experiência de compra única dentro do app, site e loja do Magalu. Estou muito animado com esse desafio.”

    Formado em Relações Internacionais pela Unesp e com especialização na Universidade de Santiago de Compostela (Espanha), Lourenço tem mais de 15 anos de experiência em empresas como Mercado Livre. “O Magalu já é uma plataforma com muita audiência e com uma operação sólida de marketplace. No entanto, há espaço para acelerar o crescimento dessa operação. Já somos uma das principais do país e vamos consolidar nossa posição”, diz o diretor.

    O Magalu é hoje uma das maiores plataformas digitais de varejo do Brasil, com cerca de 40 milhões de clientes ativos. Em 2023, a receita total do e-commerce da companhia foi de 46 bilhões de reais – sendo que seu marketplace (3P), criado há apenas sete anos, atingiu 18 bilhões de reais em vendas, com crescimento de 17% em relação a 2022. O Magalu registrou vendas totais de 63,1 bilhões de reais no ano. 

    A operação 3P da companhia é referência no Brasil. Em junho, a empresa foi apontada como o único marketplace com 100% de regularidade na venda de celulares no comércio eletrônico, segundo lista divulgada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O órgão regulador estabeleceu uma série de medidas para inibir a oferta de aparelhos irregulares. Das sete empresas citadas no despacho decisório publicado no Diário Oficial da União, apenas o Magalu se destaca em total conformidade.

  • Estudo de PMI mostra que um em cada cinco profissionais já aplica GenAI em mais de 50% dos projetos

    Estudo de PMI mostra que um em cada cinco profissionais já aplica GenAI em mais de 50% dos projetos

    No ranking de países otimistas quanto ao potencial da IA para beneficiar a economia e o mercado de trabalho, o Brasil é o país latino-americano mais animado com esse avanço. Segundo a pesquisa da Universidade de Stanford “Artificial Intelligence Index” deste ano, a maioria dos brasileiros vê de forma positiva produtos e serviços com tecnologia. No entanto, o país ainda investe pouco na formação de profissionais e no desenvolvimento de startups locais, o que contrasta com a visão positiva da população.

    Como autoridade líder global em gerenciamento de projetos, o último relatório de Project Management Institute (PMI), “Vantagem dos pioneiros: os benefícios imediatos da adoção de IA generativa para gerenciamento de projetos”, ressalta exatamente a importância da formação e capacitação para que a  Inteligência Artificial Generativa (GenAI) seja implementada de maneira produtiva e eficaz nas organizações. 

    Segundo dados do relatório, um em cada cinco profissionais já utiliza GenAI em mais de 50% de seus projetos. “Adotar GenAI é mais do que apenas adotar uma nova tecnologia; é catalisar a transformação organizacional”, afirma Hellen Almeida, Head de Mercados do PMI América Latina. “Ao compreender o impacto da GenAI no desempenho individual e os principais factores que impulsionam a adopção, podemos impulsionar uma maior implementação em toda a comunidade de gestão de projectos”, acrescentou ela.

    Embora os investimentos estejam crescendo, o outro relatório, divulgado por Artificial Intelligence Index, aponta que eles permanecem concentrados em indústrias da América do Norte, Ásia e Europa. Em contraste, a América Latina, com exceção do Brasil, não aparece no ranking de pesquisas para criação de startups nacionais na área de IA.

    Na América Latina, o treinamento e a capacitação de equipes são agora os pilares de uma mudança revolucionária no gerenciamento de projetos por meio da adoção do GenAI. Esta abordagem não só aumenta a eficiência operacional, mas também cultiva uma cultura de inovação e aprendizagem contínua, posicionando as organizações na vanguarda da competitividade global. 

    O Brasil, com seu entusiasmo palpável pela IA, permanece como um farol de potencial neste cenário. Apesar dos desafios na formação profissional e no desenvolvimento do ecossistema de startups, existe uma oportunidade sem precedentes. Ao investir estrategicamente em treinamento organizacional abrangente, as empresas podem desbloquear um diferencial poderoso que transcende os paradigmas tradicionais de gerenciamento de projetos.

    Dominando a GenAI

    Uma pesquisa recente da McKinsey fornece insights cruciais sobre a transformação da GenAI, destacando a necessidade urgente de as empresas se adaptarem e de os profissionais se aprimorarem. 

    A pesquisa identificou quatro grupos impactados pela GenAI: 

    1. Criadores (2%): aqueles que constroem diretamente ferramentas e interfaces GenAI; 
    2. Usuários pesados (8%): Profissionais como designers e cientistas de dados que usam GenAI para a maioria das tarefas;
    3. Usuários leves (18%): Trabalhadores como gerentes e educadores que usam GenAI para menos da metade de suas tarefas;
    4. Usuários potenciais (70%): aqueles que ainda não usam GenAI, mas que provavelmente se tornarão usuários em breve.

    Com a GenAI projetada para automatizar até 30% das atividades em todas as profissões até 2030, a sua adoção está a tornar-se crítica para manter a competitividade e a eficiência. Esta mudança também enfatiza a importância crescente das “competências de poder”, como a resolução de problemas, a escuta ativa e a inteligência emocional, em detrimento das competências técnicas tradicionais. 

    Abraçar a GenAI não significa apenas manter-se atualizado, trata-se de empresas e carreiras preparadas para o futuro em um mundo cada vez mais impulsionado pela IA.

    Habilidades essenciais necessárias para adoção e implementação do GenIA 

    Na vanguarda da transformação tecnológica está a engenharia imediata – uma habilidade que rapidamente se tornou a pedra angular da implementação eficaz da GenAI. 

    Reconhecendo esta tendência, PMI não só enfatiza a necessidade urgente de profissionais em setores com baixa adoção de GenAI desenvolverem esta competência, mas também planeia lançar avisos de GenAI específicos do setor. Esses recursos visam apoiar os profissionais do projeto na obtenção de respostas de maior qualidade e no aprimoramento de sua experiência geral na GenAI. 

    “A engenharia imediata é apenas o começo. É a habilidade de entrada que libera o potencial da GenAI no gerenciamento de projetos e muito mais. Estamos vendo uma progressão fascinante na forma como os profissionais abordam a GenAI. Aqueles que são novos na tecnologia geralmente se concentram na automatização de tarefas simples – uma primeira experiência valiosa No entanto, à medida que a compreensão se aprofunda, vemos uma mudança no sentido de aproveitar a GenAI para desafios mais complexos, como a gestão de riscos e a tomada de decisões estratégicas”, compartilhou Helen. 

    Esta progressão reflete uma tendência mais ampla na integração de tecnologias de IA em fluxos de trabalho de gestão de projetos. À medida que as ferramentas GenAI se tornam mais sofisticadas e amplamente adotadas, as competências necessárias para aproveitar todo o seu potencial evoluem em paralelo. 

    “Olhando para o futuro, prevemos uma combinação harmoniosa de proficiência técnica e competências centradas no ser humano. À medida que a GenAI se torna parte integrante dos nossos fluxos de trabalho, competências poderosas como liderança colaborativa, pensamento estratégico e comunicação eficaz tornar-se-ão indispensáveis. Estas competências , combinado com a experiência da GenAI, definirá a próxima geração de excelência em gerenciamento de projetos.” concluiu Almeida.

  • IA Generativa enfrenta desafios para crescer no marketing

    IA Generativa enfrenta desafios para crescer no marketing

    Um estudo pioneiro, conduzido conjuntamente pela FIA Business School, o LabMKT, núcleo da instituição dedicado à área de marketing, Gaspers.IA e AnaMid, destaca a crescente adoção e o impacto significativo da Inteligência Artificial (IA) generativa nas estratégias de marketing em todo o Brasil. Realizada entre fevereiro e junho de 2024, a pesquisa “Desvendando o Futuro do Marketing com Inteligência Artificial Generativa” contou com a participação de mais de 200 profissionais de marketing de diversos segmentos e tamanhos de empresas. Ela revela um panorama onde a IA generativa não apenas melhora a eficácia das estratégias do setor, mas também desafia as organizações a superar obstáculos relacionados a investimentos, integração de sistemas e resistências culturais. 

    O levantamento revela que 78% das empresas já implementaram algum tipo de IA generativa em suas estratégias, refletindo um crescimento significativo no uso dessa tecnologia. A pesquisa também mostra que 95% dos profissionais de marketing acreditam que o desenvolvimento de habilidades em IA generativa é essencial para o futuro do marketing, enquanto apenas 41% se consideram muito ou extremamente preparados para essa tecnologia.  

    Entre os principais resultados, destaca-se que 50% das empresas não possuem orçamento dedicado para iniciativas de IA no marketing, apesar de 57% dos líderes empresariais reconhecerem a alta importância da IA generativa para as operações. Paralelamente, 44% dos respondentes estão preocupados com violações de privacidade e proteção de dados, enfatizando a necessidade de conformidade com regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).  

    “A adoção da IA generativa está transformando o cenário do marketing, mas ainda há um longo caminho a percorrer em termos de preparação e investimento. A escassez de talentos especializados, identificada por 42% das empresas, enfatiza a necessidade de desenvolver competências internas para superar obstáculos de implementação. A capacitação contínua e a integração de práticas éticas são fundamentais para que as empresas do setor possam aproveitar ao máximo essa tecnologia como aliada’’, comenta Patricia Daré Artoni, coordenadora  do LabMKT da FIA Business School.  

    Para Felipe Bogéa, professor da FIA Business School e co-fundador da Gaspers.ai, o estudo revela um panorama onde a maturidade na adoção da Inteligência Artificial generativa varia significativamente entre as organizações. Isso implica que em um futuro não tão distante, empresas que souberem explorar e aprofundar suas capacidades em IA generativa, se adaptarão às novas realidades do mercado e serão capazes de gerar um diferencial competitivo.