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  • Índice que acompanha o desempenho do varejo revela recuperação no Rio Grande do Sul após as enchentes

    Índice que acompanha o desempenho do varejo revela recuperação no Rio Grande do Sul após as enchentes

    O mês de junho sinalizou um crescimento significativo nos serviços prestados às famílias e uma leve contração no varejo, segundo dados do IGet, indicador do Santander, realizado em parceria com a Getnet, que acompanha o desempenho do comércio varejista brasileiro. O estudo sinaliza a desaceleração da atividade econômica no segundo trimestre deste ano e uma recuperação nos índices econômicos do Rio Grande do Sul, que sofreram fortes quedas em maio devido às enchentes.

    Os resultados de junho do IGet mostram uma alta de 2,8% ao mês no índice de serviços, mantendo a tendência de aumento observada no mês anterior, quando subiu 3,0%. Apesar do crescimento mensal contínuo, o desempenho interanual mostrou uma queda de 1,3%, uma desaceleração em relação ao aumento anual de 3,2% registrado em maio.

    Os dados de junho revelam uma dinâmica mista nos diferentes segmentos de serviços. Hospedagem e alimentação, por exemplo, registraram alta de 2,4%, marcando a segunda expansão consecutiva, após um aumento de 2,8% em maio. Por outro lado, o segmento de outros serviços, que incluem atividades de lazer, culturais, salão de beleza, academia de ginástica, educação, entre outras, apresentou uma queda de 0,8% em junho, um segundo declínio consecutivo, após uma diminuição de 2,3% em maio.

    Os serviços prestados às famílias mostraram uma nova aceleração no segundo trimestre de 2024. Esse crescimento é percebido após um início de ano marcado por grandes variações, que incluíram uma queda acentuada em janeiro seguida por estabilidade relativa até abril.

    Rio Grande do Sul

    O IGet analisou o desempenho do varejo no Rio Grande do Sul, após o período de enchentes, para avaliar o impacto econômico que o estado teve. Os dados fechados de junho mostram uma recuperação parcial das quedas registradas em maio.

    No setor de serviços, o IGet apontou no RS uma contração de – 11,7% na comparação com junho de 2023, um nível próximo ao observado em abril deste ano, antes das enchentes. No varejo ampliado, houve um aumento de 9,2%, em junho, em relação ao mesmo período do ano passado, sinalizando uma recuperação significativa.

    Queda no varejo

    No varejo, os dados de junho mostram uma queda de 0,2%, seguindo uma tendência observada nos meses anteriores. O índice restrito, que exclui as vendas de materiais de construção e peças automotivas, apresentou uma redução de 1,7%, o que representa a quinta contração consecutiva.

    A análise da composição da atividade varejista mostra sinais heterogêneos. No índice restrito, apenas o setor de móveis e eletrodomésticos não registrou retração no mês. Houve diminuição nos segmentos supermercados, vestuário e combustíveis. Outros itens pessoais continuaram em queda, embora este segmento tenha mostrado alta volatilidade em leituras anteriores.

    No índice ampliado, os setores de automóveis, partes e peças (+8,4%) e materiais de construção (+1,5%) cresceram, após os declínios registrados em maio.

    “Esses índices reforçam a expectativa de desaceleração gradual da atividade econômica no segundo trimestre, mas também indicam um potencial de recuperação a médio prazo, especialmente nas regiões afetadas por desastres naturais, como o Rio Grande do Sul”, avalia Fabio Coelho, Vice-presidente de Finanças da Getnet.

    Gabriel Couto, economista do Santander responsável pelo IGet, afirma que a análise mensal permite fornecer insights valiosos e atualizados sobre os setores de varejo e serviços no país. “O IGet utiliza informações de transações no mercado de adquirência nacional e tem o intuito de ampliar o conjunto informacional para análise da trajetória de atividade econômica no Brasil, principalmente com relação aos segmentos do varejo e dos serviços prestados às famílias. Acompanhamos em cada mês as receitas de uma amostra de estabelecimentos que utilizam, de forma recorrente, a Getnet como meio de pagamento. A amostra contém informações anonimizadas de estabelecimentos de diferentes tamanhos e regiões, sendo uma seleção bastante representativa desses segmentos no país”, explica o executivo.

  • Estudo mostra tendências nas relações sociais que se tornarão realidade no Brasil até 2030

    Estudo mostra tendências nas relações sociais que se tornarão realidade no Brasil até 2030

    A facilidade de acesso e velocidade da internet traz, cada vez mais, novas formas de interação humana no ambiente digital. O estudo inédito “Conexão do Futuro – Tendências de Socialização em 2030”, realizado pela Sensorama Design, foca exatamente no entendimento dessas tendências de socialização no Brasil que já caminham para se tornar realidade até o ano de 2030 e em como elas podem impactar a economia, as empresas e os negócios. Ele começa apontando o cansaço frente ao excesso de estímulos e demandas e concentra o futuro em três grandes fenômenos.

    Compartilhar experiências ganha um novo significado

    Muito se fala sobre as “experiências”, um conceito que no mundo do marketing e das love brands se tornou um mantra. E compartilhá-las, pelo menos por enquanto, tem o significado de vivê-las em companhia, valorizar momentos com quem realmente importa. Mas como isso será possível num mundo cada vez mais individualista e acelerado?

    No estudo, 58% dos entrevistados afirmaram que se relacionam com amigos e parentes mais no ambiente digital do que pessoalmente, com destaque para as atividades citadas para o lazer sem verbalizarem, em nenhum momento, a necessidade de uma companhia, seja para ver séries, viajar ou ir a shows e restaurantes.

    Sendo assim, compartilhar experiências, ganha um novo significado, que é utilizar os meios digitais para compartilhar o que vivemos com outras pessoas. Compartilhar a informação com alguém ganha uma posição tão importante quanto ter esse alguém por perto.

    Amizades 100% digitais e 100% genuínas

    Não encontrar alguém pessoalmente perde a cada dia sua importância na construção de relacionamentos genuínos e sólidos, talvez uma transformação que caminha num ritmo um pouco mais lento que a mudança do conceito de compartilhar experiências. Afinal, 65% dos entrevistados ainda acreditam que o encontro presencial é condição para que uma amizade se solidifique.

    Um destaque nessa tendência de comportamento apontada pelo estudo é que entre os entrevistados que se identificam como gamers, 60% afirmam que durante as partidas online, mesmo com estranhos, conversam sobre outros temas e questões pessoais sem relação com o jogo. Uma nova geração de jovens e crianças que já considera normal criar amizades no ambiente digital está chegando e ocupando seu espaço, mesmo que esse espaço seja no metaverso.

    Expressão de diferentes identidades

    O meio digital do futuro, assim como vimos acima, possibilitando um leque muito maior de possíveis experiências e possíveis novos amigos, também abre uma porta para que as pessoas possam expressar diferentes identidades. As “modas” e “tendências” serão cada vez mais rápidas e diversas e, tendo a oportunidade de sermos vários “eus”, todas elas poderão ser experimentadas de alguma forma. Será como um grande jogo de videogame no qual, a cada dia, podemos escolher diferentes skins e diferentes avatares.

    Expressar diferentes identidades e conviver com pessoas que as fazem pode parecer complexo, contudo, no futuro, é provável que esse processo se normalize devido à crescente oferta de experiências altamente imersivas. Entre as pessoas entrevistadas, 26,1% afirmaram que seu maior interesse em vivenciar o metaverso é mergulhar em ambientes virtuais, enquanto para 24,2% o que mais se destaca é a possibilidade de criar outra realidade para si.

    Um sinal no qual já percebemos isso é a velocidade com que a nova geração muda de emprego e tenta diferentes áreas e setores. Esse fenômeno viabiliza uma reinvenção da própria identidade e iniciar novos relacionamentos sem confrontar o passado. A cada novo círculo social, é possível começar do zero sem que isso seja problemático.

    Empresas devem se preparar para essas transformações

    Do ponto de vista empresarial, entender como as pessoas irão formar laços e interagir a partir de hoje e no futuro é fundamental para compreensão dos rumos que o consumo deve tomar. É imprescindível se preparar para as mudanças comportamentais do público e assim oferecer produtos e serviços que atenda novas demandas e necessidades.

    O estudo traçou exemplos de oportunidades que essas mudanças comportamentais proporcionam (e podem ser úteis) aos negócios, entre elas:

    • Criação de comunidades em torno de produtos e serviços das empresas, o que fomenta o consumo.
    • Promoção de espaços de interação que proporcionem imersão (experiências) onde as pessoas entrem em contato com a marca, serviço ou produto, seja individualmente ou em grupos.
    • Utilizar ambientes virtuais (como jogos online) para teste de novas iniciativas e identificação de novos negócios e oportunidades.

    “O objetivo dos estudos da Sensorama é sempre encontrar eventuais oportunidades para empresas. Como estamos em constante contato com diferentes mercados, conseguimos traçar paralelos entre eles, enxergando oportunidades de inovação nos serviços e produtos que eles propõem”, afirma Luisa Nogueira, sócia da Sensorama.

    Metodologia

    A metodologia para a realização do estudo focou em três tópicos:

    • Análise de relatórios de tendências, portais de notícias, análises comportamentais, perfis de mídias sociais e conteúdo relacionado a inovação e tecnologia. O objetivo foi captar sinais de mudanças sociais que poderiam ter impacto nos processos de socialização.
    • Entrevistas em profundidade com 25 indivíduos representando perfis extremos para explorar as questões observadas durante a pesquisa documental para compreender como esses perfis se socializam atualmente, o papel da tecnologia nesse processo e para gerar hipóteses baseadas em padrões identificados. As entrevistas incluíram jovens de até 24 anos, idosos, pais de crianças em idade escolar, gamers, nômades digitais e indivíduos com alto e baixo nível de socialização.
    • O questionário foi elaborado para validar algumas das hipóteses e quantificar padrões identificados durante as entrevistas aprofundadas e a pesquisa documental. O questionário foi composto por 31 questões cobrindo conexões pessoais, uso de tecnologia e mídias sociais, trabalho, comportamento social e digital das crianças, interação em jogos, pandemia, metaverso e perspectivas futuras. Foi distribuído organicamente por meio de plataformas de mídia social e promovido especificamente no Instagram. Foram obtidas 676 respostas, abrangendo de forma proporcional os perfis mencionados anteriormente.

    A pesquisa examinou o comportamento dos brasileiros residentes e não residentes no país e dados secundários foram coletados de fontes brasileiras e internacionais para capturar uma gama mais ampla de sinais e referências.

  • IA promete impulsionar RH, mas esbarra em falta de abordagem estratégica

    IA promete impulsionar RH, mas esbarra em falta de abordagem estratégica

    O Relatório de Aprendizagem no Local de Trabalho de 2024 do LinkedIn revela que quatro em cada cinco trabalhadores desejam aprender mais sobre inteligência artificial (IA) e como ela pode ser aplicada em suas funções. No entanto, apenas 38% dos líderes afirmam que estão ajudando sua equipe a desenvolver habilidades com a ferramenta. O dado expõe um desafio crítico para o futuro do trabalho:  os impasses da integração de tecnologias à gestão de pessoas.

    Para os profissionais de Recursos Humanos (RH), a revolução tecnológica em curso traz à tona a urgência de se tornarem menos operacionais dentro das organizações. “Muitos departamentos de RH continuam em uma corrida para se consolidarem como parceiros estratégicos, e a integração da IA é um novo desafio somado a tal cenário. Afinal, a automação tem o potencial de alterar significativamente a natureza do trabalho e as exigências de habilidades, impactando cargos e a estrutura organizacional”, explica Roberta Gatte, CEO da PHR Consultoria em Gestão de Pessoas.

    É essencial que os profissionais de gestão de pessoas compreendam seu papel na formação de novas competências e na adaptação às mudanças trazidas pela IA. Isso envolve não apenas o desenvolvimento da jornada de capacitação das pessoas, mas sobretudo a autorreflexão dos profissionais de Recursos Humanos sobre como podem demonstrar o valor gerado às empresas.

    “Antes de preparar a organização para as mudanças impulsionadas pela IA, é fundamental que o RH amplie sua própria visão sobre o tema e desenvolva uma compreensão profunda das implicações e oportunidades da tecnologia.”, avalia Roberta.

    Neste contexto, a PHR Consultoria em Gestão de Pessoas se destaca como agente de transformação dedicada a identificar as necessidades específicas de cada organização. Com base em diagnósticos gerais, a PHR colabora estreitamente com as empresas para desenvolver experiências personalizadas de conscientização, destacando o papel estratégico do RH e o potencial da inteligência artificial para impulsioná-lo.

    Por meio de uma abordagem de escuta ativa e processos centrados nas pessoas, as competências de líderes e colaboradores são aprimoradas, preparando-os para gerir mudanças impulsionadas pelas inovações tecnológicas.

    “Acreditamos que o papel dos Recursos Humanos seja fundamental na preparação das organizações para o futuro do trabalho. Por meio de nossos programas de desenvolvimento, estamos capacitando profissionais de RH e gestores a liderarem essa transformação, fortalecendo suas habilidades e ampliando sua influência nas áreas de negócios,” afirma Roberta Gatte, CEO da PHR Consultoria em Gestão de Pessoas.

  • Quatro em cada dez pessoas pedem comida via delivery no Brasil, revela a Ticket

    Quatro em cada dez pessoas pedem comida via delivery no Brasil, revela a Ticket

    Um levantamento da Ticket, marca de Benefícios e Engajamento da Edenred Brasil, realizado com quase dez mil pessoas, revelou que 40% dos brasileiros têm o hábito de pedir comida via delivery e que 11% fazem de um a dois pedidos por semana. Quando analisados apenas os consumidores da geração Z, com idades entre 15 e 28 anos, esse percentual sobe para 51%.

    Outra pesquisa da marca que revela as preferências pelos diferentes tipos de culinária mostra que “fast food” é a categoria mais pedida no delivery, seguida por “comida brasileira”, “lanchonete”, “pizzaria” e “carnes”. A Ticket também apurou, com base nas transações com o Ticket Restaurante (e os saldos de Restaurante do Ticket Flex e Ticket Super Flex), o gasto médio no delivery. De janeiro a maio deste ano, o maior deles foi registrado nas compras de comida japonesa, a R$ 84,80, enquanto o mais baixo foi nos pedidos de pratos mineiros, a R$ 49,59 em média por refeição.

    Mercado online

    O levantamento da Ticket também mostrou que, diferentemente dos pedidos de comida pronta, as compras online em supermercados ainda são restritas a uma pequena parcela das pessoas usuárias da marca. Entre os respondentes, 15% disseram que têm o hábito de recorrer ao serviço e 3% fazem pedidos todos os meses. Entre os consumidores da geração Z, a quantidade de pessoas que são habituadas a realizar compras online nesses estabelecimentos sobe para 17%.

    Antenada às tendências e necessidades de seus públicos, a Ticket possui parceria com as principais plataformas de delivery, além de grandes redes de restaurantes que fazem entrega em domicílio. Outback, Bacio di Latte, Madero, Panelinha Fit, Pronto Chef, Pronto Light, Cumbuca Boa, Grancoffee e Olga Ri se juntaram recentemente às empresas que aceitam o pagamento com Ticket Restaurante ou com as trilhas de Restaurante das nossas soluções Ticket Flex e Ticket Super Flex. 

  • Quatro em cada dez pessoas pedem comida via delivery no Brasil, revela a Ticket

    Quatro em cada dez pessoas pedem comida via delivery no Brasil, revela a Ticket

    Um levantamento da Ticket, marca de Benefícios e Engajamento da Edenred Brasil, realizado com quase dez mil pessoas, revelou que 40% dos brasileiros têm o hábito de pedir comida via delivery e que 11% fazem de um a dois pedidos por semana. Quando analisados apenas os consumidores da geração Z, com idades entre 15 e 28 anos, esse percentual sobe para 51%.

    Outra pesquisa da marca que revela as preferências pelos diferentes tipos de culinária mostra que “fast food” é a categoria mais pedida no delivery, seguida por “comida brasileira”, “lanchonete”, “pizzaria” e “carnes”. A Ticket também apurou, com base nas transações com o Ticket Restaurante (e os saldos de Restaurante do Ticket Flex e Ticket Super Flex), o gasto médio no delivery. De janeiro a maio deste ano, o maior deles foi registrado nas compras de comida japonesa, a R$ 84,80, enquanto o mais baixo foi nos pedidos de pratos mineiros, a R$ 49,59 em média por refeição.

    Mercado online

    O levantamento da Ticket também mostrou que, diferentemente dos pedidos de comida pronta, as compras online em supermercados ainda são restritas a uma pequena parcela das pessoas usuárias da marca. Entre os respondentes, 15% disseram que têm o hábito de recorrer ao serviço e 3% fazem pedidos todos os meses. Entre os consumidores da geração Z, a quantidade de pessoas que são habituadas a realizar compras online nesses estabelecimentos sobe para 17%.

    Antenada às tendências e necessidades de seus públicos, a Ticket possui parceria com as principais plataformas de delivery, além de grandes redes de restaurantes que fazem entrega em domicílio. Outback, Bacio di Latte, Madero, Panelinha Fit, Pronto Chef, Pronto Light, Cumbuca Boa, Grancoffee e Olga Ri se juntaram recentemente às empresas que aceitam o pagamento com Ticket Restaurante ou com as trilhas de Restaurante das nossas soluções Ticket Flex e Ticket Super Flex. 

  • Henrique Weaver: conheça o CEO e Cofundador da fintech propulsora do crescimento do Pix Parcelado no Brasil

    Henrique Weaver: conheça o CEO e Cofundador da fintech propulsora do crescimento do Pix Parcelado no Brasil

    Foi como uma forma de democratizar o acesso ao crédito no Brasil e de eliminar o endividamento ocasionado pelos cartões de crédito que a Pagaleve foi criada. Em um mercado cada vez mais tecnológico e conectado, Henrique Weaver viu a oportunidade de suprir uma necessidade de milhões de brasileiros que 1) não possuem cartão de crédito 2) possuem limite baixo disponível ou 3) simplesmente não gostam da forma de pagamento tradicional, ao desenvolver um método de parcelamento rápido e fácil que não necessita de cartões de crédito. E melhor: utiliza o Pix como plataforma de pagamento.

    A Pagaleve tem uma operação B2B2C e se conecta a varejistas (tanto de lojas online quanto de lojas físicas) através das integrações de suas plataformas de e-commerce para oferecer aos consumidores o parcelamento das compras através do Pix, sem a necessidade de usar um cartão de crédito. 

    A empresa tem investidores de peso, como Banco do Brasil, Salesforce Ventures, OIF Ventures, Founder Collective, Entrée Capital, entre outros. A fintech foi reconhecida como a maior inovação em crédito do Brasil em 2022 pela Cantarino, e a melhor solução de crédito para e-commerces em 2023, pela FIDinsiders. Recentemente a Pagaleve também anunciou a estruturação de um FIDC (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios) de R$250 milhões, liderado pela plataforma belga de investimentos Credix Finance.

    Henrique Weaver atribui o sucesso da empresa à alta aceitação do Pix Parcelado pelos consumidores, especialmente entre os jovens que evitam usar cartões durante suas compras, seja por preferência pessoal, restrições de acesso ou limitações de crédito. “Ter visão no mundo dos negócios e entender muito bem os seus públicos alvo é essencial para identificar oportunidades antes que se tornem óbvias e para antecipar tendências que moldarão o futuro”, pondera. Ele conta que esse pensamento foi moldado por toda a sua jornada profissional.

    Ainda durante a faculdade de Administração de Empresas, na Universidade de Brasília, Henrique foi estagiário na Brasil Telecom, na área de Contratos e Licitações. Logo depois de se formar, sua primeira experiência foi como Trainee na Coca-Cola, onde trabalhou por alguns anos, em diferentes cidades do Brasil. Depois de cursar um MBA na Universidade da Califórnia, em 2012 iniciou uma carreira em consultoria estratégica na McKinsey & Company. Em 2016, Henrique foi convidado para contribuir na estruturação e expansão da Uber no Brasil, atuando como General Manager por um pouco mais de dois anos. Logo depois, atuou como CEO Brasil do unicórnio indiano de hotelaria OYO. 

    Com a longa trajetória e uma carreira consolidada no mundo dos negócios, ao ser questionado sobre qual é a principal habilidade que um profissional deve buscar desenvolver, Henrique Weaver aponta que existem várias habilidades que são fundamentais para uma carreira de sucesso: resiliência extrema, curiosidade, ousadia e proficiência em finanças são algumas delas. Mas, se tivesse que escolher uma, sem dúvida seria a capacidade de extrair valor da sua rede de contatos, do seu network.

    “Observando líderes de sucesso no mundo dos negócios vejo que essa é a competência com maior interseção entre os vários perfis de líderes que conheci ou que já li a respeito. Essa competência não quer dizer ser extrovertido ou carismático. Muito menos significa ‘usar’ as pessoas de uma forma egoísta. Ela, na verdade, significa (1) dedicar tempo e energia significativa em conhecer pessoas novas, (2) manter a conexão com as pessoas que já conhece, (3) ser muito organizado e estratégico para registrar quem está em suas redes de influência, e em (4) ter iniciativa para pedir opiniões e ajuda de forma sistemática – tanto com pessoas do seu círculo de convivência profissional – p.ex., membros do seu time – como com pessoas com menor exposição”, explica Weaver. 

    Ele ressalta, ainda, que em situações onde há um desafio a ser resolvido na empresa, por exemplo, a habilidade de uma pessoa em pedir opiniões de forma estratégica, combinar as opiniões com as suas percepções, chegar a um novo patamar de entendimento e fazer todo esse ciclo novamente, é extremamente poderosa e pode ser a grande diferença entre ter ou não sucesso em um objetivo específico.

    Henrique Weaver acrescenta ainda: “Eu também daria como conselho focar nas coisas que de fato foram algumas das grandes responsáveis por eu chegar até aqui: (1) Ser mais ambicioso do que pode parecer razoável; (2) Garantir que você está se comunicando da forma mais estratégica possível; (3) Trabalhar duro – Infelizmente uma carreira de sucesso não se constrói das 9h às 17h. (4) E o último e mais importante: investir tempo e energia desproporcional em desenvolver boas conexões. Absolutamente todas as conquistas importantes da minha carreira tiveram influência direta ou indireta de alguma conexão que desenvolvi ao longo dos meus 18 anos de carreira. Fazer isso bem é, ao mesmo tempo, uma ciência e uma arte”, finaliza o CEO da Pagaleve.

  • Henrique Weaver: conheça o CEO e Cofundador da fintech propulsora do crescimento do Pix Parcelado no Brasil

    Henrique Weaver: conheça o CEO e Cofundador da fintech propulsora do crescimento do Pix Parcelado no Brasil

    Foi como uma forma de democratizar o acesso ao crédito no Brasil e de eliminar o endividamento ocasionado pelos cartões de crédito que a Pagaleve foi criada. Em um mercado cada vez mais tecnológico e conectado, Henrique Weaver viu a oportunidade de suprir uma necessidade de milhões de brasileiros que 1) não possuem cartão de crédito 2) possuem limite baixo disponível ou 3) simplesmente não gostam da forma de pagamento tradicional, ao desenvolver um método de parcelamento rápido e fácil que não necessita de cartões de crédito. E melhor: utiliza o Pix como plataforma de pagamento.

    A Pagaleve tem uma operação B2B2C e se conecta a varejistas (tanto de lojas online quanto de lojas físicas) através das integrações de suas plataformas de e-commerce para oferecer aos consumidores o parcelamento das compras através do Pix, sem a necessidade de usar um cartão de crédito. 

    A empresa tem investidores de peso, como Banco do Brasil, Salesforce Ventures, OIF Ventures, Founder Collective, Entrée Capital, entre outros. A fintech foi reconhecida como a maior inovação em crédito do Brasil em 2022 pela Cantarino, e a melhor solução de crédito para e-commerces em 2023, pela FIDinsiders. Recentemente a Pagaleve também anunciou a estruturação de um FIDC (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios) de R$250 milhões, liderado pela plataforma belga de investimentos Credix Finance.

    Henrique Weaver atribui o sucesso da empresa à alta aceitação do Pix Parcelado pelos consumidores, especialmente entre os jovens que evitam usar cartões durante suas compras, seja por preferência pessoal, restrições de acesso ou limitações de crédito. “Ter visão no mundo dos negócios e entender muito bem os seus públicos alvo é essencial para identificar oportunidades antes que se tornem óbvias e para antecipar tendências que moldarão o futuro”, pondera. Ele conta que esse pensamento foi moldado por toda a sua jornada profissional.

    Ainda durante a faculdade de Administração de Empresas, na Universidade de Brasília, Henrique foi estagiário na Brasil Telecom, na área de Contratos e Licitações. Logo depois de se formar, sua primeira experiência foi como Trainee na Coca-Cola, onde trabalhou por alguns anos, em diferentes cidades do Brasil. Depois de cursar um MBA na Universidade da Califórnia, em 2012 iniciou uma carreira em consultoria estratégica na McKinsey & Company. Em 2016, Henrique foi convidado para contribuir na estruturação e expansão da Uber no Brasil, atuando como General Manager por um pouco mais de dois anos. Logo depois, atuou como CEO Brasil do unicórnio indiano de hotelaria OYO. 

    Com a longa trajetória e uma carreira consolidada no mundo dos negócios, ao ser questionado sobre qual é a principal habilidade que um profissional deve buscar desenvolver, Henrique Weaver aponta que existem várias habilidades que são fundamentais para uma carreira de sucesso: resiliência extrema, curiosidade, ousadia e proficiência em finanças são algumas delas. Mas, se tivesse que escolher uma, sem dúvida seria a capacidade de extrair valor da sua rede de contatos, do seu network.

    “Observando líderes de sucesso no mundo dos negócios vejo que essa é a competência com maior interseção entre os vários perfis de líderes que conheci ou que já li a respeito. Essa competência não quer dizer ser extrovertido ou carismático. Muito menos significa ‘usar’ as pessoas de uma forma egoísta. Ela, na verdade, significa (1) dedicar tempo e energia significativa em conhecer pessoas novas, (2) manter a conexão com as pessoas que já conhece, (3) ser muito organizado e estratégico para registrar quem está em suas redes de influência, e em (4) ter iniciativa para pedir opiniões e ajuda de forma sistemática – tanto com pessoas do seu círculo de convivência profissional – p.ex., membros do seu time – como com pessoas com menor exposição”, explica Weaver. 

    Ele ressalta, ainda, que em situações onde há um desafio a ser resolvido na empresa, por exemplo, a habilidade de uma pessoa em pedir opiniões de forma estratégica, combinar as opiniões com as suas percepções, chegar a um novo patamar de entendimento e fazer todo esse ciclo novamente, é extremamente poderosa e pode ser a grande diferença entre ter ou não sucesso em um objetivo específico.

    Henrique Weaver acrescenta ainda: “Eu também daria como conselho focar nas coisas que de fato foram algumas das grandes responsáveis por eu chegar até aqui: (1) Ser mais ambicioso do que pode parecer razoável; (2) Garantir que você está se comunicando da forma mais estratégica possível; (3) Trabalhar duro – Infelizmente uma carreira de sucesso não se constrói das 9h às 17h. (4) E o último e mais importante: investir tempo e energia desproporcional em desenvolver boas conexões. Absolutamente todas as conquistas importantes da minha carreira tiveram influência direta ou indireta de alguma conexão que desenvolvi ao longo dos meus 18 anos de carreira. Fazer isso bem é, ao mesmo tempo, uma ciência e uma arte”, finaliza o CEO da Pagaleve.

  • Como tornar o mercado de trabalho mais atrativo para os millennials e geração Z?

    Como tornar o mercado de trabalho mais atrativo para os millennials e geração Z?

    Os millennials, nascidos entre 1981 e 1996, têm hoje entre 28 e 43 anos. Já a geração Z, nascida entre 1997 e 2012, está na faixa etária de 12 a 27 anos. Essas gerações buscam mais do que apenas um emprego; elas procuram uma experiência que agregue valor tanto pessoal quanto profissionalmente. 

    pesquisa “Millennial & Gen Z Survey 2023”, da Deloitte, aponta que para 62% dos Millennials e 49% da Geração Z, o trabalho é fundamental para a sua identidade, o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é algo pelo qual se esforçam, sendo a principal característica que admiram nos seus pares e um dos pontos principais ao escolher um novo emprego. 

    “A adaptação dessas duas gerações no mercado de trabalho apresenta desafios únicos para as empresas, exigindo uma adequação significativa das práticas e culturas organizacionais. Para atrair e reter esses talentos, é fundamental compreender suas expectativas e aliar essas demandas às habilidades humanas mais valorizadas no mercado de trabalho moderno”, declara o CEO Advisor 10X e Presidente da Editora Brasport, Antonio Muniz. 

    6 atrativos para os millennials e geração Z

    Flexibilidade de horário e trabalho remoto

    A flexibilidade é um aspecto crucial para millennials e geração Z. Conforme a pesquisa da Deloitte, 75% dos millennials e 70% da geração Z consideram a flexibilidade de horário e a possibilidade de trabalho remoto fatores decisivos na escolha de um emprego. “A pandemia de COVID-19 consolidou essas expectativas, destacando a importância de um ambiente de trabalho que permita um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal”, declara o CEO. 

    Propósito e valores alinhados

    Essas gerações valorizam profundamente o propósito e os valores das empresas onde trabalham. Segundo a Glassdoor 77% dos millennials e 80% da geração Z consideram a missão da empresa um fator crucial na decisão de candidatura. Para Antonio, as organizações com forte responsabilidade social e práticas de sustentabilidade são particularmente atraentes para esses grupos.

    Desenvolvimento profissional e oportunidades de crescimento

    De acordo com a Gallup, 87% dos millennials veem o desenvolvimento profissional como extremamente importante. O desenvolvimento contínuo é uma prioridade para millennials e geração Z. As empresas que investem em programas de treinamento e desenvolvimento de habilidades destacam-se como os empregadores preferidos.

    Cultura de inclusão e diversidade

    A PwC mostrou que 85% dos millennials consideram importantes as políticas de diversidade e inclusão ao avaliar um empregador. A geração Z, ainda mais consciente dessas questões, busca ativamente empresas que promovam diversidade em todos os níveis. Ambientes de trabalho inclusivos e diversos são altamente valorizados. 

    Benefícios além do salário

    Benefícios adicionais, como programas de bem-estar e planos de saúde abrangentes, são atraentes para essas gerações. De acordo com um relatório da MetLife, 74% dos millennials consideram os benefícios não salariais um fator decisivo para permanecer em uma empresa.

    “As pessoas jovens profissionais de hoje não estão apenas em busca de uma remuneração justa, mas principalmente de um equilíbrio entre vida pessoal e profissional que promova seu bem-estar geral. Oferecer benefícios como horários flexíveis e programas estruturados de saúde mental, diversidade, inclusão e oportunidades de desenvolvimento pessoal é crucial para atrair e reter talentos dessa geração”, pontua o CEO e fundador da Bold Minds e especialista em Desenvolvimento de Lideranças, Renato Herrmann

    Uso de tecnologia avançada

    Nativos digitais, millennials e geração Z esperam que as empresas utilizem tecnologia avançada. Segundo a Dell Technologies, 80% desses jovens acreditam que a tecnologia no local de trabalho é essencial para seu sucesso. Para Renato, a implementação de ferramentas de colaboração digital e a atualização constante com as últimas tendências tecnológicas são diferenciais importantes para essas gerações.

    Habilidades humanas precisam ser valorizadas 

    O Fórum Econômico Mundial tem se dedicado a entender as habilidades necessárias para o futuro do mercado de trabalho. De acordo com relatórios recentes, algumas das principais habilidades que os profissionais devem ter são: 

    • Resolução de problemas complexos: identificar e resolver problemas não triviais em um ambiente em constante transformação.
    • Pensamento crítico: avaliar informações de maneira objetiva e analítica, tomando decisões informadas.
    • Criatividade: gerar ideias e soluções inovadoras para se adaptar às mudanças do mercado.
    • Gerenciamento de pessoas: liderar e desenvolver equipes para promover colaboração e produtividade.
    • Coordenação com os outros: trabalhar efetivamente em equipe, ajustando-se às ações dos colegas.
    • Inteligência emocional: compreender e gerenciar emoções para construir relacionamentos e lidar com situações complexas.
    • Tomada de decisão e análise de dados: analisar dados e tomar decisões baseadas nessas análises.
    • Orientação para o serviço: atender às necessidades dos clientes com soluções eficazes.
    • Negociação: negociar eficazmente para alcançar acordos mutuamente benéficos.
    • Flexibilidade cognitiva: adaptar-se a novas informações e abordagens conforme diferentes contextos.

    Para Antonio, adaptar o mercado de trabalho para atrair millennials e geração Z requer uma abordagem multifacetada que combine flexibilidade, propósito, oportunidades de desenvolvimento, ambientes inclusivos, benefícios abrangentes e tecnologia de ponta. 

    Já para Renato, “investir no desenvolvimento de habilidades humanas como resolução de problemas complexos, pensamento crítico e inteligência emocional é essencial. Empresas que compreendem e atendem às expectativas dessas gerações podem construir equipes mais motivadas e engajadas, impulsionando seu sucesso a longo prazo.” conclui.

  • Como tornar o mercado de trabalho mais atrativo para os millennials e geração Z?

    Como tornar o mercado de trabalho mais atrativo para os millennials e geração Z?

    Os millennials, nascidos entre 1981 e 1996, têm hoje entre 28 e 43 anos. Já a geração Z, nascida entre 1997 e 2012, está na faixa etária de 12 a 27 anos. Essas gerações buscam mais do que apenas um emprego; elas procuram uma experiência que agregue valor tanto pessoal quanto profissionalmente. 

    pesquisa “Millennial & Gen Z Survey 2023”, da Deloitte, aponta que para 62% dos Millennials e 49% da Geração Z, o trabalho é fundamental para a sua identidade, o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é algo pelo qual se esforçam, sendo a principal característica que admiram nos seus pares e um dos pontos principais ao escolher um novo emprego. 

    “A adaptação dessas duas gerações no mercado de trabalho apresenta desafios únicos para as empresas, exigindo uma adequação significativa das práticas e culturas organizacionais. Para atrair e reter esses talentos, é fundamental compreender suas expectativas e aliar essas demandas às habilidades humanas mais valorizadas no mercado de trabalho moderno”, declara o CEO Advisor 10X e Presidente da Editora Brasport, Antonio Muniz. 

    6 atrativos para os millennials e geração Z

    Flexibilidade de horário e trabalho remoto

    A flexibilidade é um aspecto crucial para millennials e geração Z. Conforme a pesquisa da Deloitte, 75% dos millennials e 70% da geração Z consideram a flexibilidade de horário e a possibilidade de trabalho remoto fatores decisivos na escolha de um emprego. “A pandemia de COVID-19 consolidou essas expectativas, destacando a importância de um ambiente de trabalho que permita um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal”, declara o CEO. 

    Propósito e valores alinhados

    Essas gerações valorizam profundamente o propósito e os valores das empresas onde trabalham. Segundo a Glassdoor 77% dos millennials e 80% da geração Z consideram a missão da empresa um fator crucial na decisão de candidatura. Para Antonio, as organizações com forte responsabilidade social e práticas de sustentabilidade são particularmente atraentes para esses grupos.

    Desenvolvimento profissional e oportunidades de crescimento

    De acordo com a Gallup, 87% dos millennials veem o desenvolvimento profissional como extremamente importante. O desenvolvimento contínuo é uma prioridade para millennials e geração Z. As empresas que investem em programas de treinamento e desenvolvimento de habilidades destacam-se como os empregadores preferidos.

    Cultura de inclusão e diversidade

    A PwC mostrou que 85% dos millennials consideram importantes as políticas de diversidade e inclusão ao avaliar um empregador. A geração Z, ainda mais consciente dessas questões, busca ativamente empresas que promovam diversidade em todos os níveis. Ambientes de trabalho inclusivos e diversos são altamente valorizados. 

    Benefícios além do salário

    Benefícios adicionais, como programas de bem-estar e planos de saúde abrangentes, são atraentes para essas gerações. De acordo com um relatório da MetLife, 74% dos millennials consideram os benefícios não salariais um fator decisivo para permanecer em uma empresa.

    “As pessoas jovens profissionais de hoje não estão apenas em busca de uma remuneração justa, mas principalmente de um equilíbrio entre vida pessoal e profissional que promova seu bem-estar geral. Oferecer benefícios como horários flexíveis e programas estruturados de saúde mental, diversidade, inclusão e oportunidades de desenvolvimento pessoal é crucial para atrair e reter talentos dessa geração”, pontua o CEO e fundador da Bold Minds e especialista em Desenvolvimento de Lideranças, Renato Herrmann

    Uso de tecnologia avançada

    Nativos digitais, millennials e geração Z esperam que as empresas utilizem tecnologia avançada. Segundo a Dell Technologies, 80% desses jovens acreditam que a tecnologia no local de trabalho é essencial para seu sucesso. Para Renato, a implementação de ferramentas de colaboração digital e a atualização constante com as últimas tendências tecnológicas são diferenciais importantes para essas gerações.

    Habilidades humanas precisam ser valorizadas 

    O Fórum Econômico Mundial tem se dedicado a entender as habilidades necessárias para o futuro do mercado de trabalho. De acordo com relatórios recentes, algumas das principais habilidades que os profissionais devem ter são: 

    • Resolução de problemas complexos: identificar e resolver problemas não triviais em um ambiente em constante transformação.
    • Pensamento crítico: avaliar informações de maneira objetiva e analítica, tomando decisões informadas.
    • Criatividade: gerar ideias e soluções inovadoras para se adaptar às mudanças do mercado.
    • Gerenciamento de pessoas: liderar e desenvolver equipes para promover colaboração e produtividade.
    • Coordenação com os outros: trabalhar efetivamente em equipe, ajustando-se às ações dos colegas.
    • Inteligência emocional: compreender e gerenciar emoções para construir relacionamentos e lidar com situações complexas.
    • Tomada de decisão e análise de dados: analisar dados e tomar decisões baseadas nessas análises.
    • Orientação para o serviço: atender às necessidades dos clientes com soluções eficazes.
    • Negociação: negociar eficazmente para alcançar acordos mutuamente benéficos.
    • Flexibilidade cognitiva: adaptar-se a novas informações e abordagens conforme diferentes contextos.

    Para Antonio, adaptar o mercado de trabalho para atrair millennials e geração Z requer uma abordagem multifacetada que combine flexibilidade, propósito, oportunidades de desenvolvimento, ambientes inclusivos, benefícios abrangentes e tecnologia de ponta. 

    Já para Renato, “investir no desenvolvimento de habilidades humanas como resolução de problemas complexos, pensamento crítico e inteligência emocional é essencial. Empresas que compreendem e atendem às expectativas dessas gerações podem construir equipes mais motivadas e engajadas, impulsionando seu sucesso a longo prazo.” conclui.

  • Dinastia, aceleradora de negócios de Carol Paiffer, realiza hackaton com foco em pequenas e médias empresas

    Dinastia, aceleradora de negócios de Carol Paiffer, realiza hackaton com foco em pequenas e médias empresas

    A Dinastia, aceleradora de negócios de Carol Paiffer, realiza o “Le Hackaton – PMEs Dinastia Aceleradora” nos dias 12/7, online, e 13/7 e 14/7, presencial, com foco em pequenas e médias empresas. A maratona de tecnologia é realizada de forma presencial no novo prédio erguido especialmente para a aceleradora, no Jardim Europa, em São Paulo (SP).

    O evento ocorre por meio da Sabiá, recém-englobada pela Dinastia e comandada por Rafael Incao. A Sabiá é uma empresa especializada em ciência de dados, inteligência artificial e hackatons.

    Durante o “Le Hackaton”, serão desenvolvidas seis soluções tecnológicas para PMEs, por diferentes times. Os temas das soluções serão revelados durante o evento. O júri é composto por Carol, Rafael e especialistas convidados.

    Interessados em participar do hackaton podem participar da seleção por meio de inscrição online. Além dos selecionados, também participam desenvolvedores e profissionais de dados da escola francesa de tecnologia Le Wagon, da qual Rafael é professor.

    “Entre as maiores paixões que tenho estão o empreendedorismo e a tecnologia. Unir a Dinastia e a Sabiá na promoção de um hackaton voltado para pequenas e médias empresas vai totalmente de encontro com o que eu penso: de que a tecnologia deve ser uma aliada não só das grandes companhias, mas de todo e qualquer negócio. Hoje, felizmente, as oportunidades de evolução tecnológica estão cada vez mais disponíveis, então nenhuma empresa pode abrir mão de utilizá-las”, diz Carol.

    “O hackaton é uma maneira de mostrarmos a relevância das PME’s no cenário nacional, já que o foco é criar soluções para esse público, que quer inovar mas muitas vezes não sabe o caminho ou não tem recursos suficientes. O número de pequenas e médias empresas no Brasil é de quase 500 mil, de um total de mais de 6 milhões de empresas de todos os tamanhos. As PMEs são a principal força motriz da economia brasileira, sendo a maior fonte de renda e emprego para a população. Elas são responsáveis por 72% dos empregos formais e 33% do PIB nacional. Essas informações dão conta da importância de buscar cada vez mais evolução para essas empresas”, afirma Rafael.

    Carol Paiffer também é cofundadora e CEO da Atom S/A, mesa de trader e plataforma voltada à educação financeira e ao empreendedorismo. A empresária, que atua no mercado financeiro desde 2005, é uma arrojada investidora no programa Shark Tank Brasil. Como empresária participante das edições de 2020, 2021, 2022 e 2023, Carol já investiu em cerca de 60 empresas dos mais diferentes segmentos.

    Rafael Incao é formado em Matemática pela USP e professor de Ciência de Dados na escola francesa de tecnologia Le Wagon. Há 11 anos no mercado digital, atualmente desenvolve soluções nas áreas de dados e IA por meio de hackathons e consultorias empresariais, promovendo transformação digital nas empresas.