Tag: Notícias

  • Vendas online de artigos de luxo crescem mais de 200% no Brasil

    Vendas online de artigos de luxo crescem mais de 200% no Brasil

    O mercado de luxo no Brasil está em crescimento, principalmente no universo digital. Segundo dados do relatório Luxury Lab Global 2024, da Euromonitor International, entre 2019 e 2024, as vendas online de artigos de luxo pessoal no Brasil registraram um crescimento de 261%, evidenciando a rápida adoção do e-commerce no segmento de alto padrão.

    Nesse cenário, marcas renomadas como Hermès e Hugo Boss ampliaram suas operações online, fortalecendo a comunicação digital com os clientes. A Hugo Boss, por exemplo, lançou em 2023 uma plataforma virtual própria, desenvolvida em parceria com a Infracommerce, e em 2024 lançou um novo programa de fidelização, chamado HUGO BOSS XP, que combina características tradicionais com novos elementos suportados por blockchain, para que membros do programa possam recolher tokens BOSS XP e HUGO XP (NFTs) com suas compras, desbloqueando benefícios e serviços exclusivos no mundo digital.

    A Hermès também tem fortalecido sua presença digital no país, disponibilizando suas coleções por meio de uma loja online oficial. Os clientes brasileiros podem adquirir uma variedade de produtos, desde acessórios de moda até perfumes e joias, diretamente pelo site da marca, que também se comunica com os clientes por meio de newsletters que são uma verdadeira obra de arte. Assim como na moda, os e-mails da Hermès oferecem experiências interativas com imagens animadas que levam o consumidor em uma verdadeira jornada sensorial da marca.

    Segundo informações do Vogue Business Index, marcas de luxo estão adotando ferramentas digitais para fortalecer a conexão com os consumidores, incluindo o uso de WhatsApp e chatbots com inteligência artificial para um atendimento mais humanizado. O estudo também aponta que a América Latina, especialmente o Brasil, tem se tornado um foco de investimentos físicos e digitais por grandes grifes, reforçando a relevância do omnichannel no setor. Essas iniciativas destacam uma tendência crescente entre as marcas de luxo de investir em canais digitais e aprimorar a comunicação online com os clientes, atendendo às demandas de um mercado brasileiro cada vez mais conectado.

    Com consumidores virtuais mais exigentes e conscientes, a personalização na comunicação tem sido essencial para o sucesso do e-commerce. A marca de calçados Sarah Chofakian combinou o WhatsApp e o e-mail marketing da edrone para promover uma campanha de cashback, alcançando 228 clientes via celular e mais de 7 mil por e-mail. O resultado foi uma taxa de abertura de 58% no WhatsApp e uma conversão de 9% no e-mail, gerando mais de R$ 17.000,00 em vendas com uma única campanha.

    “Sabemos que nossas clientes são mulheres contemporâneas que vivem num mundo rápido e precisam de conforto, utilidade, leveza, praticidade e estilo. Assim concebemos nossos sapatos, e agora buscamos levar essa missão para a comunicação com os consumidores, facilitando a compra, que pode ser feita de qualquer lugar, em poucos cliques, com vantagens para consumidores fiéis”, explica Luiz Benine Netto, Diretor de operações e sócio da Sarah Chofakian.

  • Vendas online de artigos de luxo crescem mais de 200% no Brasil

    Vendas online de artigos de luxo crescem mais de 200% no Brasil

    O mercado de luxo no Brasil está em crescimento, principalmente no universo digital. Segundo dados do relatório Luxury Lab Global 2024, da Euromonitor International, entre 2019 e 2024, as vendas online de artigos de luxo pessoal no Brasil registraram um crescimento de 261%, evidenciando a rápida adoção do e-commerce no segmento de alto padrão.

    Nesse cenário, marcas renomadas como Hermès e Hugo Boss ampliaram suas operações online, fortalecendo a comunicação digital com os clientes. A Hugo Boss, por exemplo, lançou em 2023 uma plataforma virtual própria, desenvolvida em parceria com a Infracommerce, e em 2024 lançou um novo programa de fidelização, chamado HUGO BOSS XP, que combina características tradicionais com novos elementos suportados por blockchain, para que membros do programa possam recolher tokens BOSS XP e HUGO XP (NFTs) com suas compras, desbloqueando benefícios e serviços exclusivos no mundo digital.

    A Hermès também tem fortalecido sua presença digital no país, disponibilizando suas coleções por meio de uma loja online oficial. Os clientes brasileiros podem adquirir uma variedade de produtos, desde acessórios de moda até perfumes e joias, diretamente pelo site da marca, que também se comunica com os clientes por meio de newsletters que são uma verdadeira obra de arte. Assim como na moda, os e-mails da Hermès oferecem experiências interativas com imagens animadas que levam o consumidor em uma verdadeira jornada sensorial da marca.

    Segundo informações do Vogue Business Index, marcas de luxo estão adotando ferramentas digitais para fortalecer a conexão com os consumidores, incluindo o uso de WhatsApp e chatbots com inteligência artificial para um atendimento mais humanizado. O estudo também aponta que a América Latina, especialmente o Brasil, tem se tornado um foco de investimentos físicos e digitais por grandes grifes, reforçando a relevância do omnichannel no setor. Essas iniciativas destacam uma tendência crescente entre as marcas de luxo de investir em canais digitais e aprimorar a comunicação online com os clientes, atendendo às demandas de um mercado brasileiro cada vez mais conectado.

    Com consumidores virtuais mais exigentes e conscientes, a personalização na comunicação tem sido essencial para o sucesso do e-commerce. A marca de calçados Sarah Chofakian combinou o WhatsApp e o e-mail marketing da edrone para promover uma campanha de cashback, alcançando 228 clientes via celular e mais de 7 mil por e-mail. O resultado foi uma taxa de abertura de 58% no WhatsApp e uma conversão de 9% no e-mail, gerando mais de R$ 17.000,00 em vendas com uma única campanha.

    “Sabemos que nossas clientes são mulheres contemporâneas que vivem num mundo rápido e precisam de conforto, utilidade, leveza, praticidade e estilo. Assim concebemos nossos sapatos, e agora buscamos levar essa missão para a comunicação com os consumidores, facilitando a compra, que pode ser feita de qualquer lugar, em poucos cliques, com vantagens para consumidores fiéis”, explica Luiz Benine Netto, Diretor de operações e sócio da Sarah Chofakian.

  • De tabu a tendência: como o mercado de estética masculina está se tornando bilionário

    De tabu a tendência: como o mercado de estética masculina está se tornando bilionário

    Por muito tempo, cuidar da aparência era visto como algo exclusivo do universo feminino. Mas esse cenário mudou e muito. Hoje, os homens não apenas cortam o cabelo e fazem a barba, mas também investem em tratamentos estéticos e produtos específicos para aprimorar a autoestima. O antigo preconceito de que vaidade era coisa de mulher ficou para trás e o setor de beleza masculina nunca esteve tão aquecido.

    Segundo um levantamento da Kings Research, o mercado global de cosméticos, incluindo o segmento masculino, deve atingir US$ 473,67 bilhões até 2031, com uma taxa de expansão anual de 6,16% entre 2024 e 2031. Já a indústria de estética deve alcançar US$ 124,7 bilhões até 2028, crescendo a uma taxa composta de 9,8% ao ano, conforme o Grand View Research. O aumento da oferta de produtos voltados para esse público, a influência das redes sociais e a desconstrução de padrões sobre masculinidade impulsionam esse avanço. 

    O crescimento de redes especializadas

    Com essa alta demanda, surgem negócios voltados exclusivamente ao público masculino. Um dos destaques é a Homenz, primeira rede de clínicas especializadas em estética e saúde masculina no Brasil. Com um portfólio focado nas principais necessidades desse público, como transplantes capilares, depilação a LED e procedimentos corporais, a marca se consolidou rapidamente no mercado.

    Para Luis Fernando Carvalho, CEO da rede, o sucesso da Homenz é resultado de uma visão ousada. “Fui visionário há 6 anos, ao investir em um negócio que não tinha referência. Sabia que o ramo tinha um enorme potencial, mas era visto como algo distante. Hoje, vejo que conseguimos não só preencher uma lacuna, mas também criar uma tendência”, afirma.

    Fundada em 2019, em Uberaba, município do interior de Minas Gerais, a empresa não apenas superou os desafios durante a pandemia, mas também seguiu em uma ampliação acelerada. Para se ter uma ideia, já são 82 clínicas em funcionamento e mais de 150 em fase de implantação. O faturamento da rede reflete esse sucesso, saltando de R$ 27 milhões em 2023 para R$ 100 milhões em 2024.

    O futuro da estética masculina

    Além dos métodos já estabelecidos, novas tendências ganham força e prometem impulsionar ainda mais esse universo. Soluções voltadas para a saúde íntima masculina começam a se destacar. Outra inovação é o desenvolvimento de equipamentos e tecnologias projetados exclusivamente para atender às particularidades do corpo masculino, tornando-os mais eficientes. “O homem quer se cuidar, mas sem abrir mão da praticidade. Ele busca tratamentos eficientes, um ambiente pensado para ele e um atendimento capacitado. A beleza masculina deixou de ser um nicho para se tornar um mercado gigante e estamos preparados para liderar essa revolução”, conclui.

  • De tabu a tendência: como o mercado de estética masculina está se tornando bilionário

    De tabu a tendência: como o mercado de estética masculina está se tornando bilionário

    Por muito tempo, cuidar da aparência era visto como algo exclusivo do universo feminino. Mas esse cenário mudou e muito. Hoje, os homens não apenas cortam o cabelo e fazem a barba, mas também investem em tratamentos estéticos e produtos específicos para aprimorar a autoestima. O antigo preconceito de que vaidade era coisa de mulher ficou para trás e o setor de beleza masculina nunca esteve tão aquecido.

    Segundo um levantamento da Kings Research, o mercado global de cosméticos, incluindo o segmento masculino, deve atingir US$ 473,67 bilhões até 2031, com uma taxa de expansão anual de 6,16% entre 2024 e 2031. Já a indústria de estética deve alcançar US$ 124,7 bilhões até 2028, crescendo a uma taxa composta de 9,8% ao ano, conforme o Grand View Research. O aumento da oferta de produtos voltados para esse público, a influência das redes sociais e a desconstrução de padrões sobre masculinidade impulsionam esse avanço. 

    O crescimento de redes especializadas

    Com essa alta demanda, surgem negócios voltados exclusivamente ao público masculino. Um dos destaques é a Homenz, primeira rede de clínicas especializadas em estética e saúde masculina no Brasil. Com um portfólio focado nas principais necessidades desse público, como transplantes capilares, depilação a LED e procedimentos corporais, a marca se consolidou rapidamente no mercado.

    Para Luis Fernando Carvalho, CEO da rede, o sucesso da Homenz é resultado de uma visão ousada. “Fui visionário há 6 anos, ao investir em um negócio que não tinha referência. Sabia que o ramo tinha um enorme potencial, mas era visto como algo distante. Hoje, vejo que conseguimos não só preencher uma lacuna, mas também criar uma tendência”, afirma.

    Fundada em 2019, em Uberaba, município do interior de Minas Gerais, a empresa não apenas superou os desafios durante a pandemia, mas também seguiu em uma ampliação acelerada. Para se ter uma ideia, já são 82 clínicas em funcionamento e mais de 150 em fase de implantação. O faturamento da rede reflete esse sucesso, saltando de R$ 27 milhões em 2023 para R$ 100 milhões em 2024.

    O futuro da estética masculina

    Além dos métodos já estabelecidos, novas tendências ganham força e prometem impulsionar ainda mais esse universo. Soluções voltadas para a saúde íntima masculina começam a se destacar. Outra inovação é o desenvolvimento de equipamentos e tecnologias projetados exclusivamente para atender às particularidades do corpo masculino, tornando-os mais eficientes. “O homem quer se cuidar, mas sem abrir mão da praticidade. Ele busca tratamentos eficientes, um ambiente pensado para ele e um atendimento capacitado. A beleza masculina deixou de ser um nicho para se tornar um mercado gigante e estamos preparados para liderar essa revolução”, conclui.

  • IA aplicada a dados é fundamental para entender o consumidor

    IA aplicada a dados é fundamental para entender o consumidor

    Já se perguntou como algumas empresas parecem saber exatamente o que você deseja antes mesmo de pedir? Isso não é coincidência – é inteligência artificial aplicada à análise de dados. No cenário atual, compreender o comportamento do consumidor deixou de ser um diferencial e se tornou uma necessidade para as empresas que querem crescer de maneira sustentável , além de se manterem competitivas.

    A Inteligência Artificial Analítica (IAA) revolucionou a forma como os negócios interpretam os dados dos clientes. Métodos tradicionais, como pesquisas de mercado e relatórios de comportamento de compra, apresentam limitações significativas: os dados são coletados de maneira limitada e esporádica, a interpretação pode ser enviesada e, principalmente, o comportamento do consumidor muda rapidamente, tornando essas análises muitas vezes obsoletas.

    No Brasil, 46% das empresas já estão utilizando ou implantando soluções de IA Generativa. No entanto, apenas 5% delas acreditam estar aproveitando seu potencial ao máximo. Isso revela uma lacuna significativa e um enorme espaço para otimização estratégica.

    Agora, imagine um cenário onde sua empresa não precisa apenas reagir às mudanças no comportamento do consumidor, mas pode antecipá-las. A IAA permite processar milhões de dados em segundos, detectar padrões de comportamento e prever tendências com alto nível de precisão. Grandes empresas já utilizam essa tecnologia para obter resultados impressionantes:

    • Amazon: analisa compras e padrões de navegação para recomendar produtos de forma altamente personalizada, aumentando a conversão de vendas;
    • Netflix: 75% do que os usuários assistem na plataforma vem de recomendações feitas pela IAA, garantindo maior engajamento e retenção;
    • Magalu: personaliza ofertas e otimiza estoques, assegurando que os produtos certos estejam disponíveis no momento certo;
    • Claro: monitora a conexão dos clientes e antecipa possíveis problemas, resolvendo-os antes mesmo que sejam notados.

    Empresas que utilizam a IA na análise de dados estão liderando seus mercados, enquanto aquelas que ignoram essa tendência correm o risco de ficar para trás. O mundo já mudou e é hora de agir. Se sua empresa ainda não está adotando a IA para entender melhor seus clientes, você pode estar deixando dinheiro na mesa.

    O mundo já mudou, e empresas que adotam a IA estão liderando seus setores. Enquanto isso, aquelas que hesitam correm o risco de ficar para trás. Sua empresa está preparada para essa revolução ou continuará deixando dinheiro na mesa?

  • Pix deve representar mais de 50% das operações do comércio eletrônico em 2027, prevê estudo da Nuvei

    Pix deve representar mais de 50% das operações do comércio eletrônico em 2027, prevê estudo da Nuvei

    As operações de pagamentos realizadas por Pix no comércio eletrônico devem representar mais de 50% no setor até 2027. Já o cartão de crédito, apesar de perder um pouco de espaço, também seguirá relevante, representando 27% das formas de pagamento até 2027. É o que traz o estudo “Guia de expansão global para mercados de alto crescimento, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento, que está na sua 2ª edição e dá enfoque em Brasil e África do Sul. O estudo faz parte de uma série de relatórios que analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei — Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos.

    Em 2024, o percentual de uso do Pix foi de 40% no e-commerce e, daqui para frente, a previsão é que esta forma de pagamento caia cada vez mais no gosto do público brasileiro. Desde seu lançamento em 2020, ele transformou a forma como o público do país realiza transações. Seu grande sucesso se deve a sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores, tornando-se especialmente popular entre populações desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.

    “A liberação do Pix por aproximação pelo Banco Central, feita em 28 de fevereiro, representa mais um avanço na jornada de inovação dos meios de pagamento no Brasil. Com essa novidade, os consumidores poderão realizar compras de forma ainda mais ágil e intuitiva, apenas encostando o celular na maquininha, assim como já fazem com cartões de débito e crédito”, comenta Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. “Além disso, as possíveis integrações do Pix com sistemas internacionais têm o potencial de transformar transações cross-border, ampliando sua relevância global e beneficiando tanto consumidores quanto empresas que operam no comércio eletrônico internacional”, afirma o executivo.

    Entre os meios de pagamentos preferidos dos brasileiros, as carteiras digitais também estão ganhando espaço, especialmente entre os consumidores mais jovens e nas grandes cidades. Em 2024, essas soluções responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce e, embora a previsão para 2027 seja de 6%, elas são mais uma solução de tecnologia que os consumidores têm olhado. O uso do boleto bancário está diminuindo no comércio eletrônico e deve cair de 8% em 2024 para 5% até 2027.

    África do Sul

    A África do Sul apresenta uma combinação de métodos tradicionais e soluções inovadoras, impulsionada por avanços tecnológicos e maior inclusão financeira. Cartões de crédito e débito seguem como os principais métodos de pagamento no e-commerce sul-africano, impulsionados pela infraestrutura bancária consolidada nas áreas urbanas. O uso do cartão de débito no país se manterá com pouca variação nos próximos anos e representará 40%, enquanto o de crédito não terá alterações até 2027, seguindo no patamar de 3% de seu uso.

    Vale dizer que carteiras digitais estão ganhando força, especialmente entre consumidores jovens e adeptos do mobile commerce. Elas oferecem pagamentos rápidos e seguros, sendo cada vez mais usadas para compras em aplicativos, contas de serviços e pequenas transações.

  • Logtech baiana expande operações e aposta em IA para tornar as rodovias mais seguras

    Logtech baiana expande operações e aposta em IA para tornar as rodovias mais seguras

    A Infleet, empresa brasileira de soluções tecnológicas para gestão de frotas, fechou o seu balanço de 2024, que apontou um crescimento de 120% nesse último ano. Para 2025, o objetivo é intensificar essa expansão, investindo em segurança. A empresa tem aportado recursos em inteligência artificial em sua solução que reduz acidentes de trânsito: a câmera veicular que detecta e analisa o comportamento dos motoristas.

    Alcançando a marca de R$ 18 milhões em rodadas de captação, a startup projeta ampliar seu portfólio de clientes – hoje são 700 em todo o país. As soluções de gestão de frota da Infleet impactam em redução de até 40% nos custos de manutenção, promovem economia de 25% no consumo de combustíveis e aumentam em 20% a produtividade de quem dirige.

    Os co-fundadores da startup, Victor Cavalcanti e Vitor Reis (respectivamente, CEO e COO da empresa), são só sorriso de orelha a orelha, quando fazem o balanço de 2024 e projetam 2025. “Foi um período de conquistas decisivas. Além da captação de investimentos, fomos contemplados com o Black Founders Fund, figuramos no 100 Startups to Watch e no GPTW”, afirma Cavalcanti.

    O Black Founders Fund é um programa do Google for Startups, que aplica recursos em startups fundadas e lideradas por negros — caso de Vitor Reis. Já o 100 Startups to Watch é um levantamento da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN), em parceria com EloGroup, Innovc, Valor Econômico e Época Negócios, que destaca empresas inovadoras. Figurar nessa lista é estar em evidência para investidores, empreendedores e profissionais. Por sua vez, o GPTW (Great Place To Work) é um ranking de organização homônima que aponta as melhores empresas para se trabalhar.

    “A Infleet já captou R$ 18 milhões em recursos de venture capital. Agora, buscamos em 2025 um crescimento ainda mais acelerado”, afirmam Cavalcanti e Reis.

    Atualmente, as soluções da Infleet contemplam telemetria, câmera veicular, monitoramento da frota em tempo real, planejamento de manutenção preventiva e corretiva, checklist digital e análise de dados, com visão detalhada do desempenho dos veículos, permitindo identificar padrões e tendências, como consumo de combustível, manutenção e tempo de atividade.

    Outra ferramenta faz o controle organizado das infrações cometidas pelos motoristas, facilitando o registro, acompanhamento e resolução das multas, o que contribui para evitar a acumulação de infrações não pagas e possíveis problemas legais para a empresa.

    A câmera veicular, por exemplo, conta com recursos de inteligência artificial. Consiste em câmeras instaladas nos veículos e que analisam a condução do motorista e o seu comportamento. Os dispositivos têm capacidade de identificar semblantes de fadiga, gestos que denotam distração ou displicência, uso do celular, entre outros detalhes que contribuem para acidentes e sinistros.

  • Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Em um cenário onde a inovação e a tecnologia avançam rapidamente, muitas empresas se perdem na busca por estratégias complexas e modismos passageiros. No entanto, o que realmente garante o sucesso de uma marca é o chamado marketing raiz, ou marketing estratégico – um conjunto de princípios e estratégias que analisa o mercado, entende o público e desenvolve um plano de ação para atingir os objetivos da empresa. 

    Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, a essência do marketing sempre será entender o ser humano e se conectar com suas necessidades mais profundas, independentemente da idade ou da geração a que pertence. “Aquilo que chamamos de marketing raiz fundamenta-se em princípios que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades, dos Baby Boomers a Geração Alpha, proporcionando uma abordagem eficiente e atemporal”, explica.

    Para alcançar esse objetivo, Burlamaqui afirma que é essencial um conhecimento profundo do público, independentemente da geração, entendendo os desejos, dores e comportamentos do consumidor. “O que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira. O marketing raiz é, portanto, um retorno ao essencial: escutar o consumidor, se comunicar com autenticidade e construir relações verdadeiras”, comenta.

    Comunicação e humanização

    A comunicação autêntica e humanizada também é fundamental, seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “A autenticidade não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios. Além disso, o conteúdo precisa ser relevante e consistente. Independentemente da plataforma, ele deve gerar valor. Os Baby Boomers podem preferir um artigo detalhado, enquanto a Geração Z se engaja mais com vídeos curtos. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    A experiência integrada é outro fator essencial, já que marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas”, destaca o especialista. 

    Por fim, posicionamento e entregas bem definidos são indispensáveis, pois mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos. ” As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço. Se uma marca quiser ser relevante para qualquer geração, precisa abandonar o marketing efêmero e investir em princípios que atravessam o tempo”, conclui Burlamaqui.

    Princípios do marketing raiz que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades

    – Conhecimento profundo do público: independentemente da geração, entender os desejos, dores e comportamentos do consumidor é indispensável. Como explica Burlamaqui, “o que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada”. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira.

    – Comunicação autêntica e humanizada: seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “Autenticidade e gerar valor não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios”, pontua o especialista.

    – Conteúdo relevante e consistente: independentemente da plataforma, ele deve  gerar valor. “A Geração X costuma confiar em fontes tradicionais, como jornais e revistas, enquanto a Geração Y consome intensamente conteúdo digital, especialmente blogs e podcasts. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    – Experiência integrada: as marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de  acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas “, destaca o especialista.

    –  Posicionamento e Entregas bem definidos: mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos.   As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço.”, reforça Burlamaqui.

  • Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Em um cenário onde a inovação e a tecnologia avançam rapidamente, muitas empresas se perdem na busca por estratégias complexas e modismos passageiros. No entanto, o que realmente garante o sucesso de uma marca é o chamado marketing raiz, ou marketing estratégico – um conjunto de princípios e estratégias que analisa o mercado, entende o público e desenvolve um plano de ação para atingir os objetivos da empresa. 

    Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, a essência do marketing sempre será entender o ser humano e se conectar com suas necessidades mais profundas, independentemente da idade ou da geração a que pertence. “Aquilo que chamamos de marketing raiz fundamenta-se em princípios que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades, dos Baby Boomers a Geração Alpha, proporcionando uma abordagem eficiente e atemporal”, explica.

    Para alcançar esse objetivo, Burlamaqui afirma que é essencial um conhecimento profundo do público, independentemente da geração, entendendo os desejos, dores e comportamentos do consumidor. “O que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira. O marketing raiz é, portanto, um retorno ao essencial: escutar o consumidor, se comunicar com autenticidade e construir relações verdadeiras”, comenta.

    Comunicação e humanização

    A comunicação autêntica e humanizada também é fundamental, seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “A autenticidade não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios. Além disso, o conteúdo precisa ser relevante e consistente. Independentemente da plataforma, ele deve gerar valor. Os Baby Boomers podem preferir um artigo detalhado, enquanto a Geração Z se engaja mais com vídeos curtos. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    A experiência integrada é outro fator essencial, já que marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas”, destaca o especialista. 

    Por fim, posicionamento e entregas bem definidos são indispensáveis, pois mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos. ” As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço. Se uma marca quiser ser relevante para qualquer geração, precisa abandonar o marketing efêmero e investir em princípios que atravessam o tempo”, conclui Burlamaqui.

    Princípios do marketing raiz que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades

    – Conhecimento profundo do público: independentemente da geração, entender os desejos, dores e comportamentos do consumidor é indispensável. Como explica Burlamaqui, “o que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada”. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira.

    – Comunicação autêntica e humanizada: seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “Autenticidade e gerar valor não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios”, pontua o especialista.

    – Conteúdo relevante e consistente: independentemente da plataforma, ele deve  gerar valor. “A Geração X costuma confiar em fontes tradicionais, como jornais e revistas, enquanto a Geração Y consome intensamente conteúdo digital, especialmente blogs e podcasts. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    – Experiência integrada: as marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de  acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas “, destaca o especialista.

    –  Posicionamento e Entregas bem definidos: mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos.   As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço.”, reforça Burlamaqui.

  • Trabalho presencial ainda pesa na carreira, mas empresas que ignoram o desempenho podem perder talentos

    Trabalho presencial ainda pesa na carreira, mas empresas que ignoram o desempenho podem perder talentos

    Com a consolidação do home office e do trabalho híbrido, um desafio silencioso tem impactado a carreira de muitos profissionais: o viés da proximidade. Um estudo conduzido por economistas das universidades britânicas de Nottingham, Sheffield e King’s College aponta que trabalhadores remotos têm menos chances de receber promoções e aumentos salariais, mesmo quando apresentam melhor desempenho do que seus colegas presenciais. O motivo? A tendência inconsciente de líderes valorizarem mais aqueles que estão fisicamente próximos no dia a dia.

    Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria, gestor de carreiras e PhD pela Unicamp, alerta que essa distorção pode prejudicar tanto os profissionais quanto as próprias empresas. “O viés da proximidade faz com que gestões ineficazes acabem promovendo quem está visível no escritório, e não quem gera melhores resultados. Isso prejudica a valorização justa do trabalho e diminui a retenção de talentos”, afirma.

    O problema se intensificou após a pandemia, quando muitas lideranças, acostumadas ao modelo presencial, passaram a associar produtividade à presença física. No entanto, empresas inovadoras já entenderam que o mais importante é medir resultados, não o tempo de permanência no escritório. Gigantes da tecnologia, como Google e Microsoft, têm adotado modelos mais flexíveis, focando na entrega e na qualidade do trabalho, independentemente da localização do colaborador.

    Como evitar o viés da proximidade?

    Para garantir uma avaliação justa, Santos recomenda algumas práticas:

    – Avaliação por desempenho: em vez de focar na presença física, empresas devem estabelecer métricas claras de desempenho para avaliar seus funcionários;

    – Reuniões regulares com todos do time: funcionários remotos podem ser esquecidos nas interações diárias. Reuniões estruturadas garantem equilíbrio nas comunicações;

    – Uso de ferramentas de produtividade: softwares de gestão permitem monitorar a performance de maneira objetiva, reduzindo a dependência da observação presencial;

    – Cultura organizacional inclusiva: líderes devem ser treinados para reconhecer e evitar o viés da proximidade, garantindo que as decisões sejam baseadas em mérito real.

    Para o especialista, o futuro do trabalho não está na supervisão constante, mas sim na relação de confiança e na valorização dos resultados. “Empresas que entenderem isso sairão na frente, atraindo e retendo os melhores profissionais, independentemente de onde estejam”, conclui.