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  • Outras métodos além do PIX têm cinco tendências de pagamentos para 2025

    Outras métodos além do PIX têm cinco tendências de pagamentos para 2025

    O uso do Pix como meio de pagamento já é um hábito nacional entre os brasileiros. Utilizado por 76,4% da população, de acordo com um levantamento do Banco Central, o Pix é aceito em comércios brasileiros em ambiente digital. Dentre todas as opções de pagamento disponíveis no Brasil, o serviço prestado pelo Banco Central é o mais procurado pelos brasileiros.

    Ultimamente surgiram uma série de boatos relacionados ao tema disposição e sobre a cobrança de taxas ao Pix. Essa desinformação teve um grande impacto no uso do sistema. Muitos brasileiros, tanto empresários quanto autônomos, começaram a ficar receosos de usar. Embora isso tenha gerado um certo receio pelo Brasil, isso não se traduz ao meio de pagamento utilizado por cada cidadão em 2025, que ainda pretende utilizar.

    No entanto, de acordo com dados do Banco Central (BC) a porcentagem de transações por aproximação com cartões de crédito aumentou de 23,1% em 2022 para 31,1% em 2023.

    Mais conhecidos como pagamentos contactless ou pagamentos através de NFC (Near Field Communication), essa tendência é impulsionada pela digitalização, ao incremento no uso de smartphones e smartwatches, e pela conveniência de não terem que ser digitadas senhas ou o cartão ter que ser retirado da carteira. A utilização de celulares…

    No que se refere ao que está por vir, o Drex, tendo em vista ser a CBDC (Moeda Digital de Banco Central), promete maior agilidade, segurança e inclusão financeira nas grandes transações. Drex é uma versão digital do Real, ou seja, um Drex equivale a R$1, contanto que, ao contrário, só existe em meio a carteiras digitais, feito apenas acessado por meio de carteiras digitais em instituições financeiras.

    O Drex se encontra atualmente em fase de pré-teste com previsão de lançamento para 2025. Fins ao qual pretendem alcançar a construção de moedas e comprimidas, para que sejam usadas em troca de bens, ou em tramitações mais complexas como a compra de imóveis, automóveis, entre outros, por intermédio do uso de contratos autoexecutáveis. Ao contrário do PIX, que é um sistema de pagamento instantâneo, no qual o Drex é a moeda digital.

    Os ativos digitais vão além do seu uso especulativo, e as criptomoedas estão se tornando alternativas práticas em meios de pagamento. De acordo com a plataforma Statista, apenas em 2023, as transações com esses ativos atingiram a marca de 1,62 bilhões de dólares, e a expectativa é que haja um crescimento de 200% até 2030. Redes de fast food, como Burger King e KFC, já aceitam criptomoedas como forma de pagamento em países como o Canadá e a Venezuela.

    Com lastro em ativos estáveis, como o dólar ou o real, as stablecoins se diferem de outras criptomoedas por serem lastreadas a um determinado valor e se tornam uma nova alternativa de pagamento. Mensalmente, mais e mais departamentos de Visa e Mastercard estão incorporando esses ativos em suas redes de pagamentos, permitindo uma maior agilidade e redução no custo de transações internacionais.

    O modelo “Compre Agora, Pague Depois” (BNPL) se destaca ao possibilitar que os consumidores que não tenham acesso a cartões de crédito ou empréstimos utilizem serviços e produtos com parcelamento sem juros. A Mobiup já possui uma solução chamada Trade and Go que oferece esse tipo de pagamento. Essa modalidade, que já é amplamente oferecida por fintechs, está sendo adotada agora por grandes instituições financeiras e varejistas. Até 2025, é provável que haja novos avanços com o BNPL, onde será melhor integrado a aplicativos de compra e plataformas bancárias, aprimorando a experiência do usuário.

    O ano de 2025 trará mudanças dramáticas nos métodos de pagamento, e isso é muito positivo para os usuários que têm mais opções para gerenciar seus ativos, pois permite maior flexibilidade e segurança.

  • Dia do Consumidor 2025: Expectativa de Vendas é Positiva, Impulsionada por Clientes Digitais

    Dia do Consumidor 2025: Expectativa de Vendas é Positiva, Impulsionada por Clientes Digitais

    O Dia do Consumidor, comemorado em 15 de março, é um dos momentos mais aguardados do varejo brasileiro. A data oferece descontos aos clientes e representa uma oportunidade para que os negócios aumentem suas vendas. Até o momento, buscas pelo Dia do Consumidor crescem 150% no Google, de acordo com a Hostinger. 

    De acordo com o Guia dos Melhores, 64,4% dos brasileiros estavam atentos às promoções do Dia do Consumidor em 2024. Destes, 27,2% comprariam pela primeira vez durante o evento, o que demonstra o crescimento da demanda nos últimos anos.

    Para a edição de 2025, as expectativas de vendas são positivas, com a continuidade da tendência de crescimento observada recentemente, além do aumento do poder de compra dos brasileiros.

    Qual a Projeção para o Dia do Consumidor em 2025?

    Com ofertas semelhantes às da Black Friday, o Dia do Consumidor apresenta previsões favoráveis de aumento nas vendas, acompanhando uma tendência de crescimento do comércio no primeiro semestre, conforme especialistas.

    Em 2024, um relatório da Neotrust revelou que as receitas geradas pela data superaram os R$ 600 milhões, o que representa um aumento de 34,7% em relação à média mensal.

    Para 2025, há algumas tendências que merecem atenção, tanto para lojas quanto para consumidores:

    • Crescimento do E-commerce: em 2024, o setor registrou um aumento de 10,5%, com um faturamento superior a R$ 200 bilhões. O consumo por meio de plataformas digitais se tornou uma parte essencial das compras dos brasileiros, com sistemas que oferecem atendimento mais prático e eficiente.
    • Mudanças nos Hábitos de Consumo: a demanda por plataformas digitais reflete as mudanças no comportamento dos consumidores, que, mais conectados à internet, preferem formas mais rápidas e convenientes de comprar, principalmente após a pandemia.
    • Demanda por Promoções e Descontos: O aumento da movimentação no Dia do Consumidor está diretamente relacionado à busca por ofertas em diversos setores. Isso deve ser impulsionado por campanhas de marketing personalizadas e tecnologias avançadas, como a inteligência artificial.
    • Aumento nas Vendas: a expectativa é de que as vendas no Dia do Consumidor de 2025 superem os números de 2024. Além disso, as campanhas de marketing digital terão um papel ainda mais relevante no contexto da digitalização.
    • O Papel das Plataformas Digitais e Mídias Sociais: Campanhas nas redes sociais, como Instagram, TikTok e Facebook, serão cruciais para ampliar o alcance. Os sites de e-commerce também devem ser mais intuitivos, facilitando a jornada de compra.

    Quais Produtos São Mais Comprados no Dia do Consumidor?

    Uma pesquisa realizada pela Neotrust, com dados de 2024, revelou quais produtos são mais procurados pelos consumidores na data. O estudo mostrou que, em termos de número de pedidos, os produtos de saúde lideraram, com a maior alta, passando de 13,7% para 17,2%.

    Itens de moda, acessórios, beleza e perfumaria também continuam em alta, mesmo com uma leve queda em comparação ao ano anterior. Além disso, produtos de pet shops registraram bons resultados e alta no número de vendas.

    Em relação ao faturamento, os eletrodomésticos ocupam a primeira posição, com um aumento de 15,3% para 16,8%. Os aparelhos telefônicos vêm logo atrás, apesar de apresentarem uma das maiores quedas, com 11,2% de participação.

    Moda, eletrônicos e informática também figuram entre os produtos que mais geram faturamento durante o evento. De forma geral, o ticket médio, que representa o valor gasto por consumidor, aumentou 9,4% no Dia do Consumidor em comparação ao restante do mês, atingindo R$ 557.

    Em uma análise individual de cada item, os drones lideram as altas, com um aumento de 390,2% em um ano. Produtos como ar condicionado, ventiladores, itens de higiene pessoal e remédios também apresentaram crescimento.

    Por outro lado, os produtos de jardinagem e fritadeiras elétricas registraram as maiores quedas, com uma redução de 26,0% e 24,9%, respectivamente.

    Quais Estratégias as Empresas Podem Adotar para Aumentar as Vendas no Dia do Consumidor?

    Para aproveitar ao máximo o evento, é fundamental investir em marketing, garantindo visibilidade e engajamento com os consumidores. Nesse contexto, algumas estratégias incluem:

    • Investir na Criação de um Site: ter presença digital é essencial para o sucesso nas vendas. Além disso, o site deve ser otimizado para garantir um processo de compra simples e focado na experiência do usuário. O Criador de Sites da Hostinger, por exemplo, é uma das alternativas e oferece promoções para a data.
    • Personalizar o Atendimento ao Cliente: ao coletar dados dos usuários (respeitando a privacidade), as empresas podem oferecer um atendimento direcionado, com produtos e ofertas que atendam às preferências individuais, aumentando as chances de conversão.
    • Ter Conteúdo Relevante para a Data: o conteúdo deve ser adaptado ao Dia do Consumidor, com foco nas campanhas específicas da empresa. Criar uma landing page personalizada é um exemplo que pode converter mais leads em clientes.
    • Fazer Parcerias Estratégicas: empresas podem realizar campanhas conjuntas e criativas com outras marcas, a fim de alcançar novos públicos e expandir o alcance.
    • Explorar Todas as Plataformas Disponíveis: redes sociais, marketplaces, aplicativos e lojas físicas devem ser plenamente explorados.
    • Treinar a Equipe para o Evento: a equipe deve estar preparada para lidar com o aumento da demanda. Com treinamento adequado, os funcionários podem fornecer um atendimento eficiente, esclarecer dúvidas e atender às necessidades dos clientes.
    • Atenção ao Pós-Compra: o Dia do Consumidor é uma oportunidade para conquistar novos clientes. O suporte pós-compra deve ser completo, com estratégias de coleta de feedbacks e manutenção do contato pelos canais de venda, a fim de fidelizar os consumidores.

    Com essas estratégias, é possível maximizar as vendas e atrair mais clientes para o negócio durante o Dia do Consumidor de 2025.

  • Dia do Consumidor 2025: Expectativa de Vendas é Positiva, Impulsionada por Clientes Digitais

    Dia do Consumidor 2025: Expectativa de Vendas é Positiva, Impulsionada por Clientes Digitais

    O Dia do Consumidor, comemorado em 15 de março, é um dos momentos mais aguardados do varejo brasileiro. A data oferece descontos aos clientes e representa uma oportunidade para que os negócios aumentem suas vendas. Até o momento, buscas pelo Dia do Consumidor crescem 150% no Google, de acordo com a Hostinger. 

    De acordo com o Guia dos Melhores, 64,4% dos brasileiros estavam atentos às promoções do Dia do Consumidor em 2024. Destes, 27,2% comprariam pela primeira vez durante o evento, o que demonstra o crescimento da demanda nos últimos anos.

    Para a edição de 2025, as expectativas de vendas são positivas, com a continuidade da tendência de crescimento observada recentemente, além do aumento do poder de compra dos brasileiros.

    Qual a Projeção para o Dia do Consumidor em 2025?

    Com ofertas semelhantes às da Black Friday, o Dia do Consumidor apresenta previsões favoráveis de aumento nas vendas, acompanhando uma tendência de crescimento do comércio no primeiro semestre, conforme especialistas.

    Em 2024, um relatório da Neotrust revelou que as receitas geradas pela data superaram os R$ 600 milhões, o que representa um aumento de 34,7% em relação à média mensal.

    Para 2025, há algumas tendências que merecem atenção, tanto para lojas quanto para consumidores:

    • Crescimento do E-commerce: em 2024, o setor registrou um aumento de 10,5%, com um faturamento superior a R$ 200 bilhões. O consumo por meio de plataformas digitais se tornou uma parte essencial das compras dos brasileiros, com sistemas que oferecem atendimento mais prático e eficiente.
    • Mudanças nos Hábitos de Consumo: a demanda por plataformas digitais reflete as mudanças no comportamento dos consumidores, que, mais conectados à internet, preferem formas mais rápidas e convenientes de comprar, principalmente após a pandemia.
    • Demanda por Promoções e Descontos: O aumento da movimentação no Dia do Consumidor está diretamente relacionado à busca por ofertas em diversos setores. Isso deve ser impulsionado por campanhas de marketing personalizadas e tecnologias avançadas, como a inteligência artificial.
    • Aumento nas Vendas: a expectativa é de que as vendas no Dia do Consumidor de 2025 superem os números de 2024. Além disso, as campanhas de marketing digital terão um papel ainda mais relevante no contexto da digitalização.
    • O Papel das Plataformas Digitais e Mídias Sociais: Campanhas nas redes sociais, como Instagram, TikTok e Facebook, serão cruciais para ampliar o alcance. Os sites de e-commerce também devem ser mais intuitivos, facilitando a jornada de compra.

    Quais Produtos São Mais Comprados no Dia do Consumidor?

    Uma pesquisa realizada pela Neotrust, com dados de 2024, revelou quais produtos são mais procurados pelos consumidores na data. O estudo mostrou que, em termos de número de pedidos, os produtos de saúde lideraram, com a maior alta, passando de 13,7% para 17,2%.

    Itens de moda, acessórios, beleza e perfumaria também continuam em alta, mesmo com uma leve queda em comparação ao ano anterior. Além disso, produtos de pet shops registraram bons resultados e alta no número de vendas.

    Em relação ao faturamento, os eletrodomésticos ocupam a primeira posição, com um aumento de 15,3% para 16,8%. Os aparelhos telefônicos vêm logo atrás, apesar de apresentarem uma das maiores quedas, com 11,2% de participação.

    Moda, eletrônicos e informática também figuram entre os produtos que mais geram faturamento durante o evento. De forma geral, o ticket médio, que representa o valor gasto por consumidor, aumentou 9,4% no Dia do Consumidor em comparação ao restante do mês, atingindo R$ 557.

    Em uma análise individual de cada item, os drones lideram as altas, com um aumento de 390,2% em um ano. Produtos como ar condicionado, ventiladores, itens de higiene pessoal e remédios também apresentaram crescimento.

    Por outro lado, os produtos de jardinagem e fritadeiras elétricas registraram as maiores quedas, com uma redução de 26,0% e 24,9%, respectivamente.

    Quais Estratégias as Empresas Podem Adotar para Aumentar as Vendas no Dia do Consumidor?

    Para aproveitar ao máximo o evento, é fundamental investir em marketing, garantindo visibilidade e engajamento com os consumidores. Nesse contexto, algumas estratégias incluem:

    • Investir na Criação de um Site: ter presença digital é essencial para o sucesso nas vendas. Além disso, o site deve ser otimizado para garantir um processo de compra simples e focado na experiência do usuário. O Criador de Sites da Hostinger, por exemplo, é uma das alternativas e oferece promoções para a data.
    • Personalizar o Atendimento ao Cliente: ao coletar dados dos usuários (respeitando a privacidade), as empresas podem oferecer um atendimento direcionado, com produtos e ofertas que atendam às preferências individuais, aumentando as chances de conversão.
    • Ter Conteúdo Relevante para a Data: o conteúdo deve ser adaptado ao Dia do Consumidor, com foco nas campanhas específicas da empresa. Criar uma landing page personalizada é um exemplo que pode converter mais leads em clientes.
    • Fazer Parcerias Estratégicas: empresas podem realizar campanhas conjuntas e criativas com outras marcas, a fim de alcançar novos públicos e expandir o alcance.
    • Explorar Todas as Plataformas Disponíveis: redes sociais, marketplaces, aplicativos e lojas físicas devem ser plenamente explorados.
    • Treinar a Equipe para o Evento: a equipe deve estar preparada para lidar com o aumento da demanda. Com treinamento adequado, os funcionários podem fornecer um atendimento eficiente, esclarecer dúvidas e atender às necessidades dos clientes.
    • Atenção ao Pós-Compra: o Dia do Consumidor é uma oportunidade para conquistar novos clientes. O suporte pós-compra deve ser completo, com estratégias de coleta de feedbacks e manutenção do contato pelos canais de venda, a fim de fidelizar os consumidores.

    Com essas estratégias, é possível maximizar as vendas e atrair mais clientes para o negócio durante o Dia do Consumidor de 2025.

  • Fintech investe mais de R$20 milhões em IA e reduz inadimplência em 35%

    Fintech investe mais de R$20 milhões em IA e reduz inadimplência em 35%

    A fintech TMB, especializada em pagamentos via boleto parcelado e soluções para o infoprodutor, registrou um crescimento de 22% no faturamento após implementar uma solução de inteligência artificial (IA) no setor de cobrança. A mudança, que elevou em 35% a efetividade dos pagamento, tem impactado diretamente os resultados da empresa.

    Reinaldo Boesso, CEO da empresa, explica que a operação de cobrança é intensiva. Com uma base de aproximadamente 400 mil alunos, o call center realiza, em média, cinco ligações diárias para cada cliente. “A quantidade de ligações é enorme, e esse volume só foi administrado com o suporte da nossa tecnologia de IA”, destaca.

    A solução de inteligência artificial foi implementada com três principais objetivos: estabelecer uma régua inteligente para abordar os clientes de forma personalizada, fornecer feedback instantâneo – através de análise de áudio que avalia 10 quesitos da abordagem – e promover treinamentos contínuos com base nesses dados. Com essa abordagem, a eficiência das operações aumentou 272% e o tempo médio de resolução das cobranças foi reduzido em 87%.

    Segundo Boesso, esse cenário permitiu um crescimento de 22% no faturamento, só fazendo essa mudança na cobrança. “Hoje a TMB não tem parcela ou setup, só ganhamos quando conseguimos receber dos alunos, então o impacto é direto. 

    O executivo aponta ainda que a meta da fintech é manter a inadimplência abaixo de 10%, objetivo que, segundo ele, proporcionará maior tranquilidade para os clientes operarem com a empresa. “Boa parte ainda tem certo receio em relação à inadimplência”.

    “Hoje, a IA não só recupera pagamentos, como qualifica o time da empresa, avaliando scripts e treinando automaticamente aqueles com desempenho abaixo da média”, ressaltou o CEO, enfatizando o papel da equipe exclusiva de Pesquisa e Desenvolvimento da Cobrança, que realiza testes A/B semanalmente para aprimorar processos e resultados.

    O robusto investimento de mais de R$20 milhões, realizado em 2024, abrangeu tecnologia, treinamento e qualificação dos colaboradores, reforçando a preocupação com a inovação e a melhoria contínua de seus processos. “Essa estratégia tecnológica permitiu otimizar  o fluxo de caixa e também diminuiu as barreiras operacionais, contribuindo para aumentar a confiança dos clientes no sistema de cobrança da fintech”, avalia Reinaldo.

    A trajetória desenhada por Boesso demonstra como a integração de soluções digitais e análise de dados pode transformar processos tradicionais, contribuindo para a competitividade e o crescimento sustentável da empresa em um mercado desafiador.

    Além dos resultados expressivos no faturamento, a estratégia tecnológica da TMB tem gerado repercussão positiva no ambiente de negócios. Por meio da integração de soluções digitais avançadas, a fintech também elevou os índices de satisfação dos clientes. “Ao reduzir o tempo de resolução das cobranças e otimizar o atendimento, conseguimos estabelecer uma relação mais transparente e confiável com nossos parceiros”, finaliza.

    Essa abordagem, fundamentada na inteligência artificial, tem servido de modelo para outras empresas do setor, demonstrando como a inovação pode transformar processos tradicionais e impulsionar a competitividade em um cenário econômico desafiador.

    Para o futuro, a TMB aposta na expansão de seu portfólio de soluções financeiras, visando consolidar sua posição no mercado e atender às demandas do criador de conteúdo. O robusto investimento em treinamento, tecnologia e desenvolvimento contínuo busca também ampliar as oportunidades de crescimento dos infoprodutores. Com a perspectiva de diversificar produtos e estabelecer parcerias estratégicas, a fintech projeta novos horizontes para transformar a dinâmica do crédito no setor, reafirmando seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade financeira.

  • Fintech investe mais de R$20 milhões em IA e reduz inadimplência em 35%

    Fintech investe mais de R$20 milhões em IA e reduz inadimplência em 35%

    A fintech TMB, especializada em pagamentos via boleto parcelado e soluções para o infoprodutor, registrou um crescimento de 22% no faturamento após implementar uma solução de inteligência artificial (IA) no setor de cobrança. A mudança, que elevou em 35% a efetividade dos pagamento, tem impactado diretamente os resultados da empresa.

    Reinaldo Boesso, CEO da empresa, explica que a operação de cobrança é intensiva. Com uma base de aproximadamente 400 mil alunos, o call center realiza, em média, cinco ligações diárias para cada cliente. “A quantidade de ligações é enorme, e esse volume só foi administrado com o suporte da nossa tecnologia de IA”, destaca.

    A solução de inteligência artificial foi implementada com três principais objetivos: estabelecer uma régua inteligente para abordar os clientes de forma personalizada, fornecer feedback instantâneo – através de análise de áudio que avalia 10 quesitos da abordagem – e promover treinamentos contínuos com base nesses dados. Com essa abordagem, a eficiência das operações aumentou 272% e o tempo médio de resolução das cobranças foi reduzido em 87%.

    Segundo Boesso, esse cenário permitiu um crescimento de 22% no faturamento, só fazendo essa mudança na cobrança. “Hoje a TMB não tem parcela ou setup, só ganhamos quando conseguimos receber dos alunos, então o impacto é direto. 

    O executivo aponta ainda que a meta da fintech é manter a inadimplência abaixo de 10%, objetivo que, segundo ele, proporcionará maior tranquilidade para os clientes operarem com a empresa. “Boa parte ainda tem certo receio em relação à inadimplência”.

    “Hoje, a IA não só recupera pagamentos, como qualifica o time da empresa, avaliando scripts e treinando automaticamente aqueles com desempenho abaixo da média”, ressaltou o CEO, enfatizando o papel da equipe exclusiva de Pesquisa e Desenvolvimento da Cobrança, que realiza testes A/B semanalmente para aprimorar processos e resultados.

    O robusto investimento de mais de R$20 milhões, realizado em 2024, abrangeu tecnologia, treinamento e qualificação dos colaboradores, reforçando a preocupação com a inovação e a melhoria contínua de seus processos. “Essa estratégia tecnológica permitiu otimizar  o fluxo de caixa e também diminuiu as barreiras operacionais, contribuindo para aumentar a confiança dos clientes no sistema de cobrança da fintech”, avalia Reinaldo.

    A trajetória desenhada por Boesso demonstra como a integração de soluções digitais e análise de dados pode transformar processos tradicionais, contribuindo para a competitividade e o crescimento sustentável da empresa em um mercado desafiador.

    Além dos resultados expressivos no faturamento, a estratégia tecnológica da TMB tem gerado repercussão positiva no ambiente de negócios. Por meio da integração de soluções digitais avançadas, a fintech também elevou os índices de satisfação dos clientes. “Ao reduzir o tempo de resolução das cobranças e otimizar o atendimento, conseguimos estabelecer uma relação mais transparente e confiável com nossos parceiros”, finaliza.

    Essa abordagem, fundamentada na inteligência artificial, tem servido de modelo para outras empresas do setor, demonstrando como a inovação pode transformar processos tradicionais e impulsionar a competitividade em um cenário econômico desafiador.

    Para o futuro, a TMB aposta na expansão de seu portfólio de soluções financeiras, visando consolidar sua posição no mercado e atender às demandas do criador de conteúdo. O robusto investimento em treinamento, tecnologia e desenvolvimento contínuo busca também ampliar as oportunidades de crescimento dos infoprodutores. Com a perspectiva de diversificar produtos e estabelecer parcerias estratégicas, a fintech projeta novos horizontes para transformar a dinâmica do crédito no setor, reafirmando seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade financeira.

  • Consumidores preferem compras Online e o deslocamento às lojas físicas diminui

    Consumidores preferem compras Online e o deslocamento às lojas físicas diminui

    O padrão de consumo vem mudando e recentemente shoppers têm preferido adquirir produtos em lojas virtuais e marketplaces ao invés de lojas físicas. Essa é uma das conclusões da pesquisa CX Trends 2025, desenvolvida pela Octadesk e em parceria com o Opinion Box.

    De acordo com o levantamento, 64% dos entrevistados reportaram assiduidade em visitar lojas presenciais. Esse número representa uma queda de 3 pontos percentuais do indicador apurado na edição do ano passado do mesmo estudo. Por outro lado, a proporção de consumistas que preferem ser atendidos em sites e lojas virtuais aumentou para 77%. Além, 43% dos pesquisados afirmam que fazem compras por meio de aplicativos das lojas, enquanto 15% afirmam realizar compras sociais via Whatsapp e Instagram.

    A praticidade e os custos associados estimulam ainda mais essa preferência do consumidor pelo online. O estudo aponta que entre as motivações da compra online, destacam-se: Frete grátis (62%), Qualidade do produto ou serviço (56%), e o Preço (53%). Em relação aos canais, as principais fontes de aquisição foram: Lojas online (68%), Marketplaces (66%), WhatsApp (30%) e Instagram (28%).

    Nos últimos anos, estratégias que envolvem a utilização de AI para entrega de conteúdo personalizado ganharam destaque.

    Comerciantes e publicitários têm buscado novos métodos de envolver os clientes. Além do frete grátis e comodidade, a hiperpersonalização e a inteligência artificial (IA) influenciam 6 a cada 10 decisões de compra de produtos ou serviços.

    Proporções elevadas em um ano considerável têm ocorrido nas respostas de pesquisa ao apontar uso de IA e atendimento ao cliente como fatores de decisão: incomparáveis 68% destacaram a personalização nos últimos 12 meses, enquanto 50% afirmaram ter interagido com IA durante suas compras, um aumento de 8% em relação feito no ano anterior.

    Além disso, 35% dos entrevistados afirmaram ter vivenciado recomendações personalizadas por meio de IA em suas compras de produtos ou contratação de serviço. “Hoje, além de qualidade ou eficiência, o consumidor quer uma experiência que entenda e se conecte às suas necessidades,” afirmou Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk. “A tecnologia deve ser empregada como parceira do atendimento para realçar a interação humana e não suprimir. Essa mescla entrega uma experiência que fará a diferença pronta para os clientes e que fornece mais lucro às empresas.”

    O CX Trends 2025 consiste no levantamento realizado pela Octadesk, em conjunto com o Opinion Box e apoio da Vindi, Locaweb, Moskit, Bling e KingHost e mais de 2.000 consumidores acima de 16 anos, de todas as classes sociais e regiões do Brasil. A pesquisa tem um erro estimado de 2,2 pontos percentuais. Clique aqui para ter acesso ao relatório completo.

  • Consumidores preferem compras Online e o deslocamento às lojas físicas diminui

    Consumidores preferem compras Online e o deslocamento às lojas físicas diminui

    O padrão de consumo vem mudando e recentemente shoppers têm preferido adquirir produtos em lojas virtuais e marketplaces ao invés de lojas físicas. Essa é uma das conclusões da pesquisa CX Trends 2025, desenvolvida pela Octadesk e em parceria com o Opinion Box.

    De acordo com o levantamento, 64% dos entrevistados reportaram assiduidade em visitar lojas presenciais. Esse número representa uma queda de 3 pontos percentuais do indicador apurado na edição do ano passado do mesmo estudo. Por outro lado, a proporção de consumistas que preferem ser atendidos em sites e lojas virtuais aumentou para 77%. Além, 43% dos pesquisados afirmam que fazem compras por meio de aplicativos das lojas, enquanto 15% afirmam realizar compras sociais via Whatsapp e Instagram.

    A praticidade e os custos associados estimulam ainda mais essa preferência do consumidor pelo online. O estudo aponta que entre as motivações da compra online, destacam-se: Frete grátis (62%), Qualidade do produto ou serviço (56%), e o Preço (53%). Em relação aos canais, as principais fontes de aquisição foram: Lojas online (68%), Marketplaces (66%), WhatsApp (30%) e Instagram (28%).

    Nos últimos anos, estratégias que envolvem a utilização de AI para entrega de conteúdo personalizado ganharam destaque.

    Comerciantes e publicitários têm buscado novos métodos de envolver os clientes. Além do frete grátis e comodidade, a hiperpersonalização e a inteligência artificial (IA) influenciam 6 a cada 10 decisões de compra de produtos ou serviços.

    Proporções elevadas em um ano considerável têm ocorrido nas respostas de pesquisa ao apontar uso de IA e atendimento ao cliente como fatores de decisão: incomparáveis 68% destacaram a personalização nos últimos 12 meses, enquanto 50% afirmaram ter interagido com IA durante suas compras, um aumento de 8% em relação feito no ano anterior.

    Além disso, 35% dos entrevistados afirmaram ter vivenciado recomendações personalizadas por meio de IA em suas compras de produtos ou contratação de serviço. “Hoje, além de qualidade ou eficiência, o consumidor quer uma experiência que entenda e se conecte às suas necessidades,” afirmou Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk. “A tecnologia deve ser empregada como parceira do atendimento para realçar a interação humana e não suprimir. Essa mescla entrega uma experiência que fará a diferença pronta para os clientes e que fornece mais lucro às empresas.”

    O CX Trends 2025 consiste no levantamento realizado pela Octadesk, em conjunto com o Opinion Box e apoio da Vindi, Locaweb, Moskit, Bling e KingHost e mais de 2.000 consumidores acima de 16 anos, de todas as classes sociais e regiões do Brasil. A pesquisa tem um erro estimado de 2,2 pontos percentuais. Clique aqui para ter acesso ao relatório completo.

  • 64% dos apps decepcionam usuários, diz pesquisa da Eitri

    64% dos apps decepcionam usuários, diz pesquisa da Eitri

    Os apps estão se tornando cada vez mais integrados ao cotidiano das pessoas, seja para realizar compras, estudar ou fazer amigos. Entretanto, a ampla disponibilidade não garante satisfação dos users. Uma pesquisa interna da Eitri, utilizando dados de revisões e avaliações dos usuários de mais de 200mil aplicativos em geral, incluindo aplicativos de e-commerce, revelou informações significativas: 64% desapontam os usuários, enquanto apenas 18% atingem excelência em qualidade; aplicações de shopping lideram em excelência.

    Vale destacar que, dos 205.230 apps analisados, 131.799 não possuíam avaliações suficientes para uma classificação precisa. As categorias com maior percentual de excelência são Livros e Referências (33,72%), Clima (29,60%) e Compras (29,43%). Em contrapartida, enfrentam maiores desafios em relação à satisfação dos users: Jogos de Corrida (4,94%), Jogos Educacionais (4,75%) e Dating (2,16%).

    Pontos fortes e fracos dos apps

    Os clientes destacam como aspectos positivos a experiência de compra quando tudo funciona corretamente (18%), a conveniência como alternativa às lojas físicas (11%), a facilidade de uso (10,3%) e a qualidade dos produtos (9%). Isso demonstra que eles apreciam, sobretudo, uma jornada que seja fácil, conveniente e ofereça bons produtos.

    Entre os principais pontos fracos foram apontados a instabilidade e o desempenho insatisfatório dos apps (15%), seguidos por problemas no processo de compra (13%), falhas relacionadas a cupons e descontos (9%) e inconsistências nos fretes (6%). Essas questões técnicas e funcionais impactam negativamente, representando barreiras para a retenção de users em ambientes de e-commerce.

    O que os usuários mais valorizam?

    Aplicações que permitem encontrar produtos e concluir compras de forma rápida e sem complicações são valorizadas pelos usuários, que tendem a separar a qualidade dos itens da experiência com o aplicativo, indicando que a marca é apreciada independentemente do canal de venda. Quando os apps funcionam conforme o esperado, a eficiência logística se destaca como diferencial importante. Além disso, economia e oportunidades de desconto são fatores relevantes na decisão de comprar um produto.

    A amplitude do catálogo também é um aspecto apreciado, assim como um bom suporte, que contribua para a fidelização dos clientes. O canal digital é percebido como alternativa relevante às lojas físicas, e a flexibilidade nas opções de finalização do pedido é valorizada. Por fim, o aplicativo é visto como extensão da experiência geral com a marca, reforçando a importância de uma plataforma eficiente e bem estruturada.

    “Nossa pesquisa revelou que o mercado de apps de qualidade permanece amplamente inexplorado, apresentando uma clara distinção entre aplicações bem desenvolvidas e as que são ruins. Essa diferenciação não apenas destaca a necessidade de inovação e excelência no setor, mas também evidencia que apps bem avaliados tendem a obter maior visibilidade nas lojas de aplicativos, influenciando diretamente as decisões dos usuários”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri.

  • 64% dos apps decepcionam usuários, diz pesquisa da Eitri

    64% dos apps decepcionam usuários, diz pesquisa da Eitri

    Os apps estão se tornando cada vez mais integrados ao cotidiano das pessoas, seja para realizar compras, estudar ou fazer amigos. Entretanto, a ampla disponibilidade não garante satisfação dos users. Uma pesquisa interna da Eitri, utilizando dados de revisões e avaliações dos usuários de mais de 200mil aplicativos em geral, incluindo aplicativos de e-commerce, revelou informações significativas: 64% desapontam os usuários, enquanto apenas 18% atingem excelência em qualidade; aplicações de shopping lideram em excelência.

    Vale destacar que, dos 205.230 apps analisados, 131.799 não possuíam avaliações suficientes para uma classificação precisa. As categorias com maior percentual de excelência são Livros e Referências (33,72%), Clima (29,60%) e Compras (29,43%). Em contrapartida, enfrentam maiores desafios em relação à satisfação dos users: Jogos de Corrida (4,94%), Jogos Educacionais (4,75%) e Dating (2,16%).

    Pontos fortes e fracos dos apps

    Os clientes destacam como aspectos positivos a experiência de compra quando tudo funciona corretamente (18%), a conveniência como alternativa às lojas físicas (11%), a facilidade de uso (10,3%) e a qualidade dos produtos (9%). Isso demonstra que eles apreciam, sobretudo, uma jornada que seja fácil, conveniente e ofereça bons produtos.

    Entre os principais pontos fracos foram apontados a instabilidade e o desempenho insatisfatório dos apps (15%), seguidos por problemas no processo de compra (13%), falhas relacionadas a cupons e descontos (9%) e inconsistências nos fretes (6%). Essas questões técnicas e funcionais impactam negativamente, representando barreiras para a retenção de users em ambientes de e-commerce.

    O que os usuários mais valorizam?

    Aplicações que permitem encontrar produtos e concluir compras de forma rápida e sem complicações são valorizadas pelos usuários, que tendem a separar a qualidade dos itens da experiência com o aplicativo, indicando que a marca é apreciada independentemente do canal de venda. Quando os apps funcionam conforme o esperado, a eficiência logística se destaca como diferencial importante. Além disso, economia e oportunidades de desconto são fatores relevantes na decisão de comprar um produto.

    A amplitude do catálogo também é um aspecto apreciado, assim como um bom suporte, que contribua para a fidelização dos clientes. O canal digital é percebido como alternativa relevante às lojas físicas, e a flexibilidade nas opções de finalização do pedido é valorizada. Por fim, o aplicativo é visto como extensão da experiência geral com a marca, reforçando a importância de uma plataforma eficiente e bem estruturada.

    “Nossa pesquisa revelou que o mercado de apps de qualidade permanece amplamente inexplorado, apresentando uma clara distinção entre aplicações bem desenvolvidas e as que são ruins. Essa diferenciação não apenas destaca a necessidade de inovação e excelência no setor, mas também evidencia que apps bem avaliados tendem a obter maior visibilidade nas lojas de aplicativos, influenciando diretamente as decisões dos usuários”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri.

  • Logtech brasileira registra crescimento de 90% com gestão estratégica e sem investimento externo

    Logtech brasileira registra crescimento de 90% com gestão estratégica e sem investimento externo

    No mercado brasileiro de startups, o modelo boostrap tem ganhado notória relevância. Caracterizado como uma forma de gerenciamento sem investimento externo, o bootstrapping tem sido amplamente adotado no país, de acordo com o relatório Founders Overview, desenvolvido pela ACE em conjunto com Bhub e a55 em 2023, 44,6% dos empreendedores brasileiros estruturaram seus negócios sem investimentos internos, utilizando apenas capital próprio. Nesse contexto, a Unlog, startup de logística que atua no modelo de bootstrap, registrou um crescimento de quase 90% em seu faturamento em 2024, mais que dobrando seu resultado de Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (EBTIDA), e a expectativa é que o faturamento também dobre neste ano.

    Segundo Natalia Baranov, Diretora Executiva Financeira da Unlog, a organização faz parte de uma parcela de empresas que se consolidam e crescem no mercado brasileiro fazendo o básico, mas essencial para o empreendedorismo, a adaptação às mudanças de mercado, inovação, fortalecimento do time de pessoas e uma boa gestão financeira. “Percebemos que, com as transformações no perfil do consumidor e as mudanças no setor, precisávamos ter atualizações tecnológicas e de gestão operacional para atender a necessidade do mercado e buscar cada vez mais por soluções inovadoras. A demanda do consumidor é constante, mas além de entrega rápida a um menor custo, nosso cliente também exige projetos de sustentabilidade e que seu parceiro ou fornecedor esteja alinhado com sua estratégia”, afirma.

    O crescimento acentuado da logtech se dá em oposição a um fenômeno comum para muitas startups brasileiras, o encerramento das atividades por conta da falta de capital. Segundo um levantamento realizado pelo Distrito para a InfoMoney, mais de 8 mil negócios fecharam entre janeiro de 2015 e setembro de 2024 e apenas 10% delas receberam algum tipo de investimento. A evolução também acompanha um movimento intenso em torno do segmento de transporte e logística, uma vez que, de acordo com a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), o setor privado deve investir R$ 124,3 bilhões no setor entre 2022 e 2026. Dentro desse mercado aquecido, a Unlog se destaca com a oferta de serviços e produtos, como gestão de entregas, logística last-mile, gestão de frotas, estoques e carga e delivery on demand para grandes e pequenos clientes de diversos setores.

    “Com a necessidade de crescimento e um cenário de aumento nos juros e consequentemente no custo de capital externo, enxugamos as despesas que não faziam parte da operação para aumentar o caixa, investimos em soluções de tecnologia com sistemas de roteirização e armazenamento e fortalecemos o treinamento de pessoas da operação. Graças a esse olhar estratégico, pudemos aprimorar nosso atendimento e assegurar os resultados expressivos alcançados no ano passado”, conclui Baranov. Neste ano, a startup pretende investir estrategicamente em pontos-chave como eficiência em custo, escalabilidade, atendimento nacional e gestão estratégica do capital interno, visando assim alcançar o dobro de faturamento e mais dois pontos percentuais em seu resultado EBTIDA em relação a 2024.