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  • Kumulus anuncia holding global e projeta faturamento de R$ 70 milhões

    Kumulus anuncia holding global e projeta faturamento de R$ 70 milhões

    A Kumulus anunciou, nesta semana, uma nova fase de expansão global que vai unificar as operações internacionais. Batizada como “One Kumulus”, a reestruturação pretende consolidar a atuação da companhia nos mercados de países como Estados Unidos, Inglaterra, Irlanda e Portugal, onde já possui clientes ativos desde 2023. Com essa nova estratégia unificada, a empresa projeta dobrar o faturamento nos próximos três anos, chegando à marca de R$ 70 milhões.

    Para comandar essa nova fase, Thiago Iacopini, que foi responsável pela expansão da Kumulus no mercado internacional, volta à cadeira de CEO, agora com a responsabilidade de liderar a operação global, que terá como holding a unidade inglesa; ele passará a controlar todas as unidades de negócios de todos os países de forma unificada. “Esse último ano foi de grande aprendizado, especialmente sobre a cultura de exigência dos mercados americano e britânico. Nossa estratégia agora é trazer essa experiência para fortalecer ainda mais nossa presença global e consolidar a Kumulus como uma parceira estratégica na transformação digital dos clientes”, destaca Iacopini.

    Nos últimos dois anos, a expansão internacional foi responsável por uma parte importante do crescimento da empresa e hoje representa 30% do faturamento total. O objetivo com essa unificação global será dobrar esse faturamento, com metade do crescimento vindo do mercado internacional. Atrelada a nova estratégia de negócios da Kulumus está o fortalecimento da sua atuação como Trusted Advisor em transformação digital, ampliando o portfólio de serviços e se posicionando como uma parceira de negócios de longo prazo para os clientes.

    Para isso, a empresa deve mirar em soluções de ponta a ponta em computação em nuvem, modernização de aplicações e inteligência artificial, já tendo uma chancela da Microsoft como AI Design Capable Partner, anunciada recentemente.

    Uma característica que está no DNA da empresa é o uso da inteligência artificial de forma estratégica para proporcionar uma transformação digital eficiente aos clientes. “O mercado está inundado pela IA, então o segredo está em como usá-la. Aqui na Kumulus, entendemos que saímos na frente, porque começamos muito cedo a trabalhar e investir nesse tipo de tecnologia. A Kumulus, desde o início, trabalhou com o que deu origem a IA que conhecemos, com Large Language Models (LLMs). Por meio da nossa parceria com a Microsoft, fomos uma das primeiras empresas na América Latina a receber uma Advanced Specialization em Analytics do Microsoft Azure, sendo que hoje somos Azure MSP Expert”, comenta Iacopini. 

    Com o objetivo de fortalecer a estrutura comercial internacional, nessa nova fase a Kumulus contará também com o retorno de Flavio Costa, desta vez como Diretor Comercial. Ele será responsável por unificar as operações de vendas nos diferentes países e fortalecer a sinergia entre as unidades. “A unificação das nossas operações de vendas internacionais é um marco estratégico para a empresa, o que nos habilita a oferecer uma experiência mais integrada e eficiente aos nossos clientes globais. Com essa nova estratégia, conseguimos alinhar culturas, processos e modelos de negócio distintos, fortalecendo nossa posição como parceira de transformação digital de grandes organizações. Nossa trajetória de sucesso em projetos de alto impacto e alianças estratégicas nos capacita a impulsionar a inovação e a competitividade, ajudando essas organizações a avançarem em seus negócios”, afirma Costa.

    A parceria estratégica com a Logicalis, grupo ao qual a Kumulus está integrada, também desempenha um papel fundamental nesse novo momento da empresa. Segundo Iacopini, a Logicalis tem sido um canal estratégico para a distribuição dos serviços no exterior, facilitando sua entrada e consolidação em novos mercados.

    “Com histórico de inovação e liderança no segmento de cloud computing e IA, a Kumulus reforça o compromisso de continuar entregando soluções de alto impacto para seus clientes e parceiros”, reforça o CEO. Entre as recentes conquistas da empresa está o reconhecimento como Microsoft Partner of the Year em 2022 e 2023, além de novas certificações que atestam a excelência na entrega de projetos de inteligência artificial e análise de dados.

  • Escalar audiência sem estratégia pode custar caro: especialista aponta 5 dicas de como transformar seguidores em clientes reais

    Escalar audiência sem estratégia pode custar caro: especialista aponta 5 dicas de como transformar seguidores em clientes reais

    Muitas empresas alocam investimentos substanciais na aquisição de seguidores, apostando na conversão dessa audiência em receita. No entanto, negligenciar a qualidade desse público e seu engajamento pode comprometer a eficácia da estratégia. Segundo a pesquisa Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, realizada por Resultados Digitais, Mundo do Marketing e Rock Content, 94% das instituições brasileiras utilizam o marketing digital como principal ferramenta de crescimento, mas apenas uma fração consegue transformar seguidores em consumidores efetivos.

    De acordo com Samuel Pereira, especialista em posicionamento, audiência digital e fundador da SDA holding, a atenção se tornou o maior ativo do mundo digital. “Apenas acumular seguidores, sem um posicionamento claro e um funil de vendas bem estruturado, desperdiça tempo e dinheiro”, afirma. Dados da consultoria Gartner indicam que os investimentos globais em marketing aumentaram de 6,4% em 2021 para 9,5% em 2022, demonstrando que gestores estão ampliando esforços para captar público, mas ainda enfrentam desafios na conversão.

    Entretanto, para garantir retorno sobre esses investimentos, é preciso contar com um planejamento estratégico que inclua segmentação precisa, produção de conteúdo relevante e uso de automação para guiar os visitantes ao longo da sua jornada de compra. “Ter um milhão de seguidores sem engajamento é como ter um outdoor no meio do deserto. O que realmente importa é construir uma base de pessoas interessadas e prontas para comprar”, reforça Samuel.

    A escalabilidade digital não se limita ao crescimento do número de seguidores. Envolve, sobretudo, atrair um público qualificado que se engaje com a marca e avance na jornada de compra. “Apenas presença online não garante conversão, por esse motivo, tal abordagem tem se tornado essencial diante da competitividade nas redes sociais”, revela.

    Como obter a tão sonhada conversão? 

    Samuel destaca que o sucesso nesse processo depende de três fatores-chave, sendo que um deles é o posicionamento. “Trata-se de criar uma identidade clara e consistente nas redes sociais. O conteúdo estratégico também oferece valor real para a audiência, despertando interesse e confiança. Já a conversão eficiente ocorre também por meio do uso de ferramentas como landing pages, automação de e-mails e anúncios segmentados para guiar os seguidores até a compra”, aponta o especialista.

    Empresas que desejam transformar atenção em faturamento devem seguir um roteiro bem definido. Um dos modelos desenvolvidos pelo especialista em posicionamento é o “Padrão de Escala”, que consiste em cinco estágios do crescimento digital:

    1.Atração: Criar conteúdos virais e estratégicos para ampliar o alcance.

    2.Engajamento: Estabelecer relacionamento com a audiência, incentivando a interação.

    3.Autoridade: Posicionar-se como referência no nicho de atuação.

    4.Conversão: Implementar estratégias diretas de venda, como lançamentos e campanhas segmentadas.

    5.Fidelização: Transformar compradores em clientes recorrentes, garantindo longevidade no mercado.

    Para Samuel, empresas que não seguem um funil estruturado perdem oportunidades valiosas. “No ambiente digital, a conversão não acontece por acaso. É preciso criar um sistema que guie o público até a compra de forma natural e previsível”, explica.

    Um exemplo claro desse impacto vem de cases como o de Natalia Beauty, que, ao investir em posicionamento e produção de conteúdo de alta frequência, conseguiu crescer sua audiência digital de maneira acelerada e sustentável. “Não se trata apenas de números, mas de engajamento e conversão. O segredo para vender mais é construir uma audiência qualificada, posicionar-se estrategicamente e implementar um funil de vendas eficiente”, aponta.

    Empresas que dominam esse processo ampliam sua presença digital e transformam seguidores em clientes, garantindo um crescimento sustentável e escalável no mercado online.

  • McDonald’s, iFood e CIF lideram o share de engajamento em março no Big Brother Brasil 25

    McDonald’s, iFood e CIF lideram o share de engajamento em março no Big Brother Brasil 25

    A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. As patrocinadoras do reality show garantem a atenção de milhões de espectadores na TV aberta e no Globoplay. Mas, quando o jogo acontece nas redes sociais, qual marca está realmente conquistando o engajamento do público em suas ‘publis‘?

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 03 a 10 de março, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. 

    Após mais de 50 dias de programa, três marcas se destacam no share de engajamento em seus próprios canais. O McDonald’s ampliou sua presença, dominando os perfis da TV Globo e potencializando o alcance com influenciadores. O iFood cravou sua estratégia ao escalar nomes de peso, como Lara Santana e Anderson Profeta. Já a CIF soube acionar o público, gerando reações tanto nos canais oficiais do reality quanto no ecossistema de criadores.

    Quando olhamos para o share de visualizações, CIF, Méqui e iFood também se destacam, impulsionados pelo alto desempenho de seus conteúdos no TikTok.

    No share de conteúdo, o jogo ganha novos protagonistas. A Betnacional dispara na frente com o maior volume de publicações, impulsionada pela parceria estratégica com a FitDance. Rexona marca território nos canais oficiais da Globo, dominando espaços como Multishow e BBB, enquanto o iFood aposta pesado em uma produção intensa de vídeos, garantindo presença constante no radar do público.

    (Performance das patrocinadoras em conteúdos publicitários. Período de 3 a 10 de março. Fonte: Winnin.AI)

    “Publicidade eficaz vai além da exposição; é sobre criar narrativas que fazem parte da cultura. Campanhas que capturam tendências e exploram o storytelling de forma autêntica conseguem não apenas atenção, mas também engajamento real”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.

    Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

    *Recorte analisando o engajamento de 03 a 10 de março. 

    **Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

  • McDonald’s, iFood e CIF lideram o share de engajamento em março no Big Brother Brasil 25

    McDonald’s, iFood e CIF lideram o share de engajamento em março no Big Brother Brasil 25

    A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. As patrocinadoras do reality show garantem a atenção de milhões de espectadores na TV aberta e no Globoplay. Mas, quando o jogo acontece nas redes sociais, qual marca está realmente conquistando o engajamento do público em suas ‘publis‘?

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 03 a 10 de março, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. 

    Após mais de 50 dias de programa, três marcas se destacam no share de engajamento em seus próprios canais. O McDonald’s ampliou sua presença, dominando os perfis da TV Globo e potencializando o alcance com influenciadores. O iFood cravou sua estratégia ao escalar nomes de peso, como Lara Santana e Anderson Profeta. Já a CIF soube acionar o público, gerando reações tanto nos canais oficiais do reality quanto no ecossistema de criadores.

    Quando olhamos para o share de visualizações, CIF, Méqui e iFood também se destacam, impulsionados pelo alto desempenho de seus conteúdos no TikTok.

    No share de conteúdo, o jogo ganha novos protagonistas. A Betnacional dispara na frente com o maior volume de publicações, impulsionada pela parceria estratégica com a FitDance. Rexona marca território nos canais oficiais da Globo, dominando espaços como Multishow e BBB, enquanto o iFood aposta pesado em uma produção intensa de vídeos, garantindo presença constante no radar do público.

    (Performance das patrocinadoras em conteúdos publicitários. Período de 3 a 10 de março. Fonte: Winnin.AI)

    “Publicidade eficaz vai além da exposição; é sobre criar narrativas que fazem parte da cultura. Campanhas que capturam tendências e exploram o storytelling de forma autêntica conseguem não apenas atenção, mas também engajamento real”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.

    Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

    *Recorte analisando o engajamento de 03 a 10 de março. 

    **Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

  • Alinhada às tendências de consumo, Daki lança campanha para Semana do Consumidor

    Alinhada às tendências de consumo, Daki lança campanha para Semana do Consumidor

    A Semana do Consumidor, comemorada anualmente com o Dia do Consumidor (15 de março) tem se consolidado como uma data significativa para o varejo brasileiro, sendo considerada a “Black Friday” do primeiro semestre. No e-commerce brasileiro como um todo, as vendas cresceram 13,9% em relação ao ano anterior, durante a Semana do Consumidor de 2024, segundo dados da Neotrust. E conforme a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) a projeção é de que o faturamento chegue a R$ 224,7 bilhões em 2025. 

    Paralelamente, as tendências de consumo para 2025 indicam que os consumidores estão mais cautelosos, priorizando experiências e buscando alternativas mais econômicas. Além disso, há uma demanda crescente por facilidade na hora do pagamento e agilidade nas entregas, como declararam 37% dos entrevistados pela Ecglobal em estudo de tendências de consumo para 2025. Outro dado da mesma pesquisa mostra que 88% dos pesquisados consideram a tecnologia como aliada na hora das compras.

    Atenta a esse cenário, a Daki, aplicativo de mercado online e referência em entregas ultrarrápidas, apresenta sua campanha especial para a Semana do Consumidor 2025: “Clicou, ganhou Daki”. Todos os dias, os usuários que acessarem o app recebem um presente misterioso, que pode ser um desconto de R$ 5,00 até R$ 20,00 off, cashback de 5% a 10% ou ofertas especiais em produtos selecionados e frete grátis. A iniciativa visa atender às novas demandas dos consumidores, oferecendo ofertas relâmpago exclusivas, descontos progressivos e benefícios personalizados.

    “Nossa campanha foi desenvolvida para atender às expectativas dos consumidores e acompanhar as tendências, feita para quem busca agilidade e ofertas personalizadas. Queremos proporcionar uma experiência de compra única durante a Semana do Consumidor, reforçando nosso compromisso com a satisfação e fidelização dos clientes”, afirma Felipe Carlo, Diretor de Marketing da Daki.

    Com uma boa projeção para este ano, um levantamento do Ibevar – FIA Business School mostra que o primeiro trimestre de 2025 será melhor em relação ao  mesmo período do ano passado, com um aumento de 3,42% nas compras e expansão para todas as categorias na classificação do IBGE. 

    Com a campanha, a empresa espera não apenas impulsionar suas vendas, mas também contribuir positivamente para o desempenho do varejo durante a Semana do Consumidor 2025. “Neste ano esperamos um crescimento de 40% em relação ao ano passado, reforçando nosso caminho de crescimento com rentabilidade”, declara Carlo. “Estamos trazendo essa dinâmica de ‘Presente Misterioso’, apostando na gamificação e engajamento, além de descontos ainda mais personalizados. Acreditamos que essa estratégia ajudará a impulsionar as vendas e fidelizar ainda mais nossos clientes, tornando a experiência de compra mais dinâmica e recompensadora”, finaliza ele.

    Cerca de um minuto

    A Daki é um aplicativo de mercado completo 100% digital e com estoque próprio, viabilizando a agilidade e eficiência desde a escolha dos produtos até a entrega, garantindo a melhor experiência de compra e cumprindo com sua missão de entregar mercado completo em minutos. Fundada em janeiro de 2021 por Rafael Vasto, Alex Bretzner e Rodrigo Maroja, a Daki, pioneira em entregas ultrarrápidas no Brasil, opera em um modelo de dark stores, ou seja, pequenos centros de distribuição urbanos fechados ao público, com raio de entrega reduzido a poucos quilômetros.

    Com cerca de 5.000 produtos, que incluem: mercearia, hortifruti fresco, carnes & congelados, padaria, bebidas, casa & limpeza, cuidado pessoal, bebê e até produtos para os pets, a Daki opera e atende em São Paulo, Santos, ABC Paulista, Osasco, Guarulhos, e em Belo Horizonte, e já conta com mais de 1.000 colaboradores. Após 10 meses de operação, em seu segundo aporte de investimentos, a empresa passou a valer 1.2 bilhão de dólares, se tornando o unicórnio mais rápido das Américas.

  • Após sucesso do Amazônia IA, WideLabs lança Amazônia 360, primeira plataforma soberana de IA do Brasil

    Após sucesso do Amazônia IA, WideLabs lança Amazônia 360, primeira plataforma soberana de IA do Brasil

    A WideLabs, empresa brasileira de inteligência artificial, anuncia o lançamento do Amazônia 360, uma evolução do seu modelo conversacional Amazônia IA. Com foco no mercado corporativo, a nova plataforma chega como a primeira PaaS (Plataforma como Serviço) de inteligência artificial soberana do País, permitindo que organizações públicas e privadas tenham total controle sobre seus dados e personalizem suas soluções de IA.

    Dentre os objetivos da novidade, está oferecer uma plataforma que contribua com a gestão de dados e tomada de decisão nos negócios.  A solução permite que cada empresa tenha sua própria inteligência artificial para curadoria de dados, aprofundamento de temas estratégicos e geração de insights a partir do cruzamento de informações. Outro destaque é o aumento na produtividade e resultados, a partir da automatização de tarefas repetitivas, o que permite às equipes se dedicarem a aspectos mais estratégicos do negócio. O novo modelo desenvolvido pela WideLabs, compõe as soluções oferecidas nos três modelos lançados recentemente o Guara, Harpia e Golia.

    O Guara, modelo speech-to-text especializado em transcrição e compreensão de áudio em português brasileiro, reconhece diferentes sotaques, gírias e termos regionais. Já o modelo Harpia é um multimodal avançado, capaz de interpretar texto e imagem de forma integrada, com aplicações que vão desde análise de relatórios médicos com imagens até raciocínio matemático visual. Por fim, o Golia, otimizado para velocidade e custo, se destaca em tarefas como tradução, resumo de textos e análise de sentimentos com ampla capacidade de avaliação de grande volume de dados.

    Com base nesse sucesso, o Amazônia 360 se integra aos demais modelos da família Amazônia IA, oferecendo ainda mais flexibilidade. Além de oferecer um modelo de comercialização baseado em tokens, ele é ideal para atender às demandas do mercado brasileiro.

    O lançamento foi desenvolvido para estabelecer novos padrões de segurança e privacidade. Sua arquitetura RAG (Retrieval-Augmented Generation), totalmente hospedada no ambiente do cliente, assegura a proteção máxima de informações sensíveis. “Desenvolvemos um sistema de permissões em camadas, que se adapta à hierarquia organizacional de cada empresa. Nossa plataforma não apenas cumpre, mas excede as normas da LGPD, GDPR e regulamentações específicas do mercado, sempre garantindo que os dados do cliente jamais sejam utilizados para treinamento ou outros fins”, complementa Nelson Leoni, CEO na WideLabs.

    Outro destaque do Amazônia 360 é sua abordagem inovadora na gestão de usuários. A plataforma permite definir permissões específicas por departamento e estabelecer políticas de uso diferenciadas. Com o sistema de quotas inteligente e um dashboard unificado, os gestores podem monitorar, em tempo real, o consumo da IA em toda a organização, garantindo eficiência e controle estratégico.

    Com suporte nativo ao português e modelos treinados para o mercado brasileiro, o Amazônia 360 também oferece uma suíte completa de modelos de IA otimizados para o português, mas, claro, multilíngue, atendendo às necessidades específicas do mercado brasileiro. Há disponível versões especializadas para diferentes setores, garantindo precisão e relevância em cada contexto.

    Além disso, o Amazônia 360 oferece custo-benefício atrativo, baseado em um sistema de consumo, no qual as empresas pagam apenas pelo que utilizarem, diferentemente das cotas por número de usuários inscritos. Esse formato funciona por meio de um crédito pré-adquirido, que pode ser consumido ao longo do uso, garantindo maior previsibilidade para os negócios.

    “Nosso objetivo com as soluções da WideLabs é impulsionar o desenvolvimento empresarial no Brasil, democratizando o uso de IA e fortalecendo nossa soberania tecnológica,” reforça Leoni.

    Disponibilidade e contratação

    O Amazônia 360 estará disponível para empresas de todo o mundo. Interessados podem contratar a solução diretamente pelo site http://www.amazoniaia.com.br/ ou pelo Oracle Marketplace.

  • Com clientes como FedEx e Amazon e faturamento de mais de R$70 mi, empresa de soluções contra roubo de cargas chega aos Estados Unidos

    Com clientes como FedEx e Amazon e faturamento de mais de R$70 mi, empresa de soluções contra roubo de cargas chega aos Estados Unidos

    O Brasil registrou 7.244 roubos de carga, entre janeiro e setembro do ano passado, de acordo com o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (SINESP).

    Os números mostram uma média aproximada de 27 incidentes desse tipo por dia nas rodovias do país.

    E esse tipo de crime também registrou crescimento em outros países, como nos Estados Unidos. O país teve 371 roubos de carga no primeiro trimestre de 2024, de acordo com a Overhaul, consultoria especializada em transporte de carga. Isso representa um aumento de 38% na comparação com o mesmo período de 2023.

    No total, os prejuízos foram de aproximadamente 78,13 milhões de dólares, o que equivale a cerca de R$ 390,65 milhões. 

    Sendo assim, empresas brasileiras que oferecem soluções tecnológicas capazes de evitar que os bandidos consigam ter êxito em suas ações agora querem expandir os negócios na terra do Tio Sam, como é o caso da T4S Tecnologia.                              

    A empresa de São Paulo, que iniciou suas operações em 2017, surgiu após os idealizadores da empresa, os empresários Enrico Rebuzzi e Luiz Henrique Nascimento, sentirem na pele o que era sofrer com os prejuízos de roubo de cargas.

    Antes de fundar a T4S, eles tinham uma empresa de logística em 2003, a Direct Express/Directlog, maior operador logístico de e-commerce no Brasil, e passavam por essa situação direto.

    “Atuando nessa área de transporte, constatamos como é difícil ter de enfrentar os danos em decorrência do roubo de cargas, então decidimos que o nosso próximo projeto seria algo relacionado ao setor de segurança de transporte”, ressalta Rebuzzi.  

    Entre os serviços inusitados oferecidos pela empresa estão o Choque Elétrico Anti-Invasão, que no caso de tentativa de roubo da carga com rompimento ou perfuração do baú, o criminoso recebe um choque de alto impacto de 20 mil volts, porém não letal. Já o Anjos da Carga é um sistema que conta com câmeras com inteligência artificial de 360 graus que ficam no topo do caminhão e conseguem detectar armas, pessoas através do reconhecimento facial e movimentos suspeitos

    Esse ano, a marca aterrissou nos Estados Unidos. Em sua estreia em solo americano, a T4S fechou uma parceria com uma grande multinacional de logística.

    Inicialmente, parte da frota desta multinacional foi equipada com a tecnologia batizada de Anjo da Carga. Agora, a T4S passa a contar oficialmente com operação em três das maiores cidades dos Estados Unidos: Miami, na Flórida, Los Angeles, Califórnia e Washington D.C.

    Em breve, outras frotas estadunidenses também serão protegidas pelas demais inovações da T4S. 

    “Graças ao empenho da equipe T4S nós conseguimos desenvolver soluções inovadoras para evitar prejuízos milionários por conta do roubo de cargas, e, por conta do pioneirismo, outros países também ficaram interessados nos nossos serviços, tanto que conquistamos patentes internacionais ao longo desses anos”, afirma Rebuzzi.  

    Hoje a marca conta com uma carteira de clientes que inclui empresas como a FedEx, DHL, Amazon, JSL e a P&G. Em relação ao faturamento, a T4S encerrou 2024 com R$79 milhões e espera terminar 2025 com R$ 96 milhões.

    “Até o momento geramos mais de 200 empregos e temos várias novidades para os próximos anos, inclusive um projeto de internacionalização da T4S”, finaliza Rebuzzi.

  • 8 fatos curiosos sobre os hábitos de consumo no Brasil, segundo especialistas

    8 fatos curiosos sobre os hábitos de consumo no Brasil, segundo especialistas

    A digitalização tem transformado profundamente a maneira como os brasileiros consomem produtos e serviços, impactando desde os meios de pagamento até as estratégias de fidelização dos clientes. Com consumidores cada vez mais exigentes e conectados, as empresas precisam se adaptar para manter sua relevância no mercado.

    A 6ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro” — realizada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), em parceria com o OasisLab e com apoio da Cielo — revelou que 48% das empresas intensificaram investimentos em tecnologia no último ano. Dessas, 46% destinaram mais de 0,45% do faturamento bruto para essa iniciativa.

    Já o Índice de Transformação Digital Brasil (ITDBr), produzido pela PwC Brasil e pela Fundação Dom Cabral, apontou que 41% das empresas brasileiras consideram a transformação digital essencial para seus investimentos. No entanto, 45,1% ainda adotam uma abordagem conservadora, limitando-se a investimentos modestos.

    Para Kenneth Corrêa, especialista em dados, professor de MBA da FGV e autor do livro “Organizações Cognitivas: Alavancando o Poder da IA Generativa e dos Agentes Inteligentes”, a digitalização já não é um diferencial competitivo, mas uma necessidade para a sobrevivência no mercado. “Os consumidores demandam experiências fluidas e integradas entre diferentes canais, e as empresas que não investirem nessa evolução correm o risco de perder relevância. O grande desafio é que não basta apenas implementar novas tecnologias, é preciso repensar modelos de negócio para atender a essas novas exigências”, afirma.

    O que mudou na forma de consumir?

    Se antes as compras estavam limitadas às lojas físicas, com longos processos de pesquisa e comparação de preços, hoje os consumidores podem fazer tudo isso de qualquer lugar, a qualquer hora, por meio de dispositivos móveis.

    A personalização também se tornou um diferencial. Segundo a Outgrow, 90% dos consumidores preferem marcas que oferecem experiências personalizadas, e 40% são mais propensos a comprar produtos recomendados com base em seus hábitos de navegação e compras anteriores.

    Além disso, métodos de pagamento como o PIX e carteiras digitais tornaram as transações mais rápidas e seguras. Conforme o Banco Central, o PIX já é o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, adotado por 76,4% da população.

    A fidelização também passou por transformações. Programas de pontos deram espaço para estratégias como cashback, atendimento personalizado e comunicação direta, criando uma relação mais próxima entre consumidores e marcas.

    A seguir, oito especialistas abordam fatos sobre como o  consumo no Brasil tem sido impactado pela era digital:

    1) “Pesquisas são essenciais para entender o consumidor”, comenta Danielle Almeida (CMO da MindMiners)

    Seja no chatbot ou auxiliando no método de pagamento, a coleta e análise de informações se tornaram fundamentais para entender as expectativas do consumidor e aprimorar estratégias de marketing.

    “As empresas precisam estar atentas às demandas reais de seus clientes. Transformar esses dados em ações concretas é essencial para criar estratégias de fidelização mais eficazes”, avalia a especialista em marketing e CMO da MindMiners, Danielle Almeida 

    2) “Estamos vivendo a revolução do e-commerce”, afirma Thiago Muniz (CEO da Receita Previsível)

    “O comércio eletrônico transformou o varejo brasileiro. O primeiro grande marketplace surgiu em 1999, e hoje o setor continua crescendo rapidamente graças a ampla variedade de produtos e a digitalização dos meios de pagamento”, explica o especialista em vendas e CEO da Receita Previsível, Thiago Muniz. 

     O The Global Payments Report estima que o mercado global de compras online crescerá 55,3% até o final de 2025, movimentando cerca de US$ 8 trilhões.

    Uma pesquisa da Octadesk em parceria com a Opinion Box mostrou que 62% dos brasileiros fazem entre duas e cinco compras online por mês, enquanto 85% compram pela internet pelo menos uma vez no mesmo período. “Hoje, com poucos cliques, o consumidor pode comparar preços, ler avaliações e finalizar uma compra de maneira rápida e segura”, completa Thiago. 

    3) “É a era da personalização baseada em dados”, revela Lucas Monteiro (Martech Leader da Keyrus)

    Empresas estão investindo cada vez mais em big data e IA para criar experiências sob medida para seus clientes. O Consumer Trends 2025 aponta que 78% dos consumidores preferem marcas que oferecem interações personalizadas. “Com o uso inteligente de dados, é possível prever a rotatividade de clientes, segmentar campanhas e oferecer produtos que realmente fazem sentido para cada público”, explica o especialista em tecnologia e Martech Leader da Keyrus, Lucas Monteiro. 

    4) “Os pagamentos digitais dominam o mercado”, diz Murilo Rabusky (Diretor de Negócios da Lina Open X)

    A digitalização dos pagamentos trouxe mais praticidade, substituindo dinheiro físico e cartões por soluções como PIX, carteiras digitais e Open Finance.

    O Open Finance, por exemplo, no último ano, ultrapassou a marca de 47 milhões de usuários em um mês, conforme dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). No final de 2024, havia 57,62 milhões de consentimentos ativos,  demonstrando um avanço consistente.

    De acordo com o Diretor de Negócios da Lina Open X, Murilo Rabusky, a inovação que chegou em 2025 e que vai impactar o mercado é o PIX por aproximação, porque promete ser um divisor de águas. “Basta vincular uma conta a uma carteira digital e autorizar o pagamento com um toque ou reconhecimento facial. Isso aumenta a comodidade do consumidor e abre novas oportunidades para os comerciantes”, explica Murilo.  

    5) “Os influenciadores digitais ditam o consumo”, afirma Pedro Paulo Alves (cofundador da Boomer)

    Hoje no Brasil 144 milhões de pessoas são ativas nas redes sociais, e os criadores de conteúdo estão moldando as tendências e construindo a reputação das organizações. Grandes empresas, como a Magalu, estão transformando sua assistente virtual com o objetivo de deixar mais humanizado. A “Lu”, se uma influenciadora digital com milhões de seguidores, fortalecendo a conexão emocional com seus clientes. 

    “As empresas estão deixando de se comunicar apenas como marcas e passando a atuar como criadoras de conteúdo, para se aproximarem verdadeiramente de seus clientes. Por isso, os times de mídia das grandes companhias têm percebido que as campanhas publicitárias precisam ser mais humanizadas e autênticas, conectando-se com o público de forma eficiente e genuína. Essa conexão se baseia no entretenimento, ou seja, na capacidade de envolver e engajar o consumidor por meio das campanhas, gerando confiança e impulsionando a decisão de compra” declara o cofundador da Boomer,  Pedro Paulo Alves.   

    6) “O consumo de streamings destaca o poder da fidelização”, declara Eduardo Augusto (CEO da IDK)

    Empresas como Netflix e Amazon revolucionaram o mercado ao investir em assinaturas, garantindo receita recorrente e mantendo clientes fiéis por mais tempo. Esse modelo está se expandindo para diversos setores, como moda, alimentação e serviços.

    “A Amazon, por exemplo, mudou o jogo no varejo e na tecnologia criando novas regras para o mercado e transformando a forma como consumimos. Do Amazon Prime, que fez da entrega rápida um padrão e fidelizou os clientes por assinatura com mais de 200 milhões de membros no mundo, à AWS, que domina a computação em nuvem, a empresa não só inovou, ela reinventou setores inteiros. O Marketplace abriu portas para milhões de vendedores, enquanto a Alexa colocou a inteligência artificial na rotina de milhões de pessoas”, relembra o CEO da IDK, Eduardo Augusto.  

    O resultado é uma organização que dita tendências em tecnologia, experiência do usuário, fidelização e operação. 

    7) “Cuidar do meio ambiente por meio da economia circular é fundamental”, aponta  Raimundo Onetto (cofundador da Kwara)

    O surgimento de novos modelos de consumo, como aluguel de imóveis (Airbnb), brechós online (Enjoei) e leilões digitais (Kwara), reflete a crescente busca por alternativas mais sustentáveis. Nesse contexto, a economia circular ganha força ao incentivar o reaproveitamento, a reciclagem e a extensão da vida útil dos produtos.

    Para Raimundo Onetto, cofundador da Kwara, plataforma de leilões online, os consumidores estão cada vez mais atentos ao impacto ambiental de suas decisões de compra.

    “Participar de um leilão significa, muitas vezes, dar uma nova vida a um item valioso que ainda está em excelente estado, evitando o descarte prematuro e minimizando o desperdício. Esse comportamento sustentável está alinhado aos valores de muitos consumidores que desejam fazer escolhas mais conscientes. Além disso, ao considerarmos leilões de produtos como eletrônicos, veículos, maquinários e imóveis, essa prática não só amplia a utilidade dos bens, mas também proporciona vantagens financeiras. A combinação entre economia e responsabilidade ambiental tem impulsionado o interesse por esse modelo de aquisição”, destaca Raimundo.

    8) “O futuro está no metaverso”, afirma Kenneth Corrêa (especialista em inovação e dados)

    Com o avanço tecnológico, o metaverso se apresenta como a próxima grande revolução do consumo, possibilitando experiências imersivas, lojas virtuais interativas e novas dinâmicas de relacionamento entre marcas e consumidores.

    “Empresas de grande porte já exploram os ambientes virtuais para treinamento, engajamento do público e inovação nos negócios. O desafio está em desenvolver aplicações que realmente entreguem valor, indo além da empolgação que marcou os anos de 2022 e 2023. Atualmente, a principal aposta são os óculos de realidade aumentada, que se tornaram mais leves e permitem que o usuário visualize o mundo real ao mesmo tempo, em que recebe informações projetadas nas lentes”, explica Kenneth. 

    Nosso futuro será 100% conectado 

    Nos próximos anos, a jornada de compra será transformada por tecnologias mais avançadas e integradas. A inteligência artificial generativa terá um papel central, proporcionando recomendações personalizadas e interações automatizadas mais humanizadas. O uso de dados e machine learning também evoluirá, tornando as ofertas mais precisas e adaptadas ao comportamento do consumidor em tempo real. 

    O comércio imersivo, impulsionado pelo metaverso e pela realidade aumentada, permitirá que consumidores testem produtos virtualmente, melhorando a experiência e reduzindo devoluções. Além disso, os meios de pagamento seguirão evoluindo, tornando as transações mais ágeis e seguras. 

    A sustentabilidade digital também será prioridade, com consumidores exigindo práticas como logística verde e economia circular. “Ou seja, a inovação contínua é importante para as empresas que desejam não apenas sobreviver, mas também prosperar em um mercado dinâmico, onde a adaptação e a capacidade de se antecipar às novas demandas do consumidor serão determinantes para o sucesso”, finaliza o especialista em tecnologia e negócios, CEO Advisor e Presidente da Editora Brasport, Antonio Muniz. 

    ___ 

    Kenneth CorrêaKenneth Corrêa é um renomado especialista em Dados, Inteligência Artificial e Metaverso. Professor de MBA na Fundação Getúlio Vargas (FGV),  o profissional tem ajudado a moldar a próxima geração de líderes. Além disso, Kenneth é palestrante internacional TEDx e atua como Diretor de Estratégia da Agência 80 20 Marketing, onde lidera uma equipe de 90 profissionais. Com 15 anos de experiência em marketing e tecnologia, ele desenvolve projetos inovadores para grandes empresas como AEGEA, JBS e Suzano. Recentemente, lançou no MIT (MIT – Massachusetts Institute of Technology)  seu primeiro livro internacional, “Organizações Cognitivas –  Alavancando o Poder da IA Generativa e dos Agentes Inteligentes”, que explora o impacto da IA nas organizações. Para mais informações: Kenneth Corrêa. 

    Lina Aberta 

    A Lina nasceu com o objetivo de construir soluções tecnológicas para apoiar instituições financeiras e seguradoras brasileiras em todas as necessidades relacionadas ao ecossistema de compartilhamento de dados e serviços do Open Finance. A empresa, que começou seus trabalhos no Open Banking, já é líder no Open Insurance e se consolidou como um dos mais importantes provedores de Open Finance do mercado brasileiro, sendo o parceiro estratégico de importantes instituições como B3, RTM e TecBan. Saiba mais: https://linaopenx.com.br/ 

    Keyrus
    Keyrus é uma consultoria global de transformação digital, que opera em 27 países e conta com uma equipe de mais de 3.300 especialistas. Reconhecida pela Forbes como uma das melhores consultorias do mundo, a empresa atua em três principais áreas: Data Intelligence, Digital Experience e Management & Transformation Consulting.

    A Keyrus se destaca como líder na oferta de propostas inovadoras em BI, Jornada Data Driven, Inteligência Artificial, Hiperautomação, Martech, Produtos Digitais e Soluções Aumentadas para a Indústria. Essa abordagem estratégica possibilita à empresa combinar sua experiência técnica com uma compreensão profunda dos desafios de cada cliente, resultando em entregas personalizadas que atendem às demandas específicas de cada setor.

    Além disso, a Keyrus é reconhecida no Brasil como líder nos quadrantes de Advanced BI & Reporting Modernization Services – Midsize e conquistou destaque como “Market Challenger” nos quadrantes de Data Science & AI Services e Data Modernization Services – Midsize, conforme o relatório da ISG 2024. Essas conquistas reafirmam o comprometimento da Keyrus com a excelência e a inovação na transformação digital, solidificando sua posição de destaque no mercado. Para saber mais, acesse o site Keyrus ou LinkedIn.

    MindMinersMindMiners é uma empresa de tecnologia que atua desde 2013 comprometida com a inovação para trazer soluções disruptivas para o mercado de consumer insights. Ao combinar pesquisa, tecnologia e inteligência de dados, auxilia grandes marcas dos mais diversos segmentos a tomar decisões de negócio de forma eficiente a partir de dados confiáveis que traduzem o comportamento do consumidor. A companhia conta com um painel de respondentes proprietário e exclusivo, o MeSeems, que reúne mais de 5 milhões de pessoas de todo o país, elas compartilham ideias, preferências e rotinas, gerando um valioso banco de informações. Dentre os clientes que hoje integram a carteira da MindMiners estão Itaú, Renner, Vivo, Nestlé, Diageo e TikTok. Saiba mais: https://mindminers.com/

    BoomerA Boomer é uma empresa especializada em mídia de performance, growth marketing, inteligência de dados e vendas para acelerar marcas. Ela utiliza ferramentas como a otimização de conversão (CRO) e gestão de mídia paga, ajudando marcas a maximizar seu retorno sobre investimento (ROI) no ambiente digital. Com uma abordagem baseada em dados, a Boomer oferece soluções personalizadas que visam melhorar a experiência do usuário, aumentar as taxas de conversão e impulsionar a performance dos canais digitais. Com um time de especialistas altamente capacitados e um portfólio com grandes empresas do mercado, como Chima Steakhouse, HS Sports, Mamma Jamma, GE Beauty e Rock The Mountain, a Boomer tem sido um parceiro estratégico para empresas que buscam alcançar resultados excepcionais e transformar suas operações online. Saiba mais.

    IDKIDK é uma renomada consultoria no Brasil, que  oferece soluções que unem tecnologia, design e comunicação. A junção dessas três áreas na IDK é o que resulta na qualidade das entregas, na inovação e na alta performance de seus clientes. O objetivo é ajudar empresas que desejam transformar suas aspirações em realidade, construindo conexões reais e aprendizados por meio da análise de dados e personalização do atendimento. A IDK auxilia grandes empresas nas frentes de branding, mídia, dados, gaming content, produção de vídeo, digital development, service release, experiência do cliente, UI, UX/CX research e CRM). A tecnologia não é o fim, é apenas o meio, essa é a IDK, seja muito bem-vindo!  

    KwaraKwara é uma plataforma que realiza a venda de bens, produtos e ativos de qualquer natureza para empresas de qualquer segmento e lugar do Brasil. O negócio oferece tecnologia de ponta, segurança, agilidade e alcance em larga escala, trazendo a solução completa para que clientes vendedores e compradores não precisem se preocupar quando o assunto for compra e venda. Saiba mais em Kwara.

    Antonio MunizAntonio Muniz é um líder renomado no setor de tecnologia e negócios, atuando como CEO Advisor e Presidente da Editora Brasport, onde oferece consultoria estratégica de alto impacto. Sua atuação vai além da esfera educacional, sendo também presidente do Comitê de Tecnologia em duas academias, onde fomenta o networking e o desenvolvimento profissional. Muniz é amplamente reconhecido por sua habilidade de conectar pessoas e ideias, sempre com o objetivo de promover o crescimento coletivo e o sucesso mútuo. Como Community Leader da Jornada Colaborativa, ele é referência em áreas como Agilidade, DevOps, Lean, QA, OKR e Transformação Digital. Além de escritor, palestrante e professor de MBA Executivo em Agilidade, Tecnologia e Negócios na Anhanguera Educacional, Muniz é autor e editor de diversos livros sobre tecnologia e gestão. Para mais informações, acesse: LinkedIn.

  • 8 fatos curiosos sobre os hábitos de consumo no Brasil, segundo especialistas

    A digitalização tem transformado profundamente a maneira como os brasileiros consomem produtos e serviços, impactando desde os meios de pagamento até as estratégias de fidelização dos clientes. Com consumidores cada vez mais exigentes e conectados, as empresas precisam se adaptar para manter sua relevância no mercado.

    A 6ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro” — realizada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), em parceria com o OasisLab e com apoio da Cielo — revelou que 48% das empresas intensificaram investimentos em tecnologia no último ano. Dessas, 46% destinaram mais de 0,45% do faturamento bruto para essa iniciativa.

    Já o Índice de Transformação Digital Brasil (ITDBr), produzido pela PwC Brasil e pela Fundação Dom Cabral, apontou que 41% das empresas brasileiras consideram a transformação digital essencial para seus investimentos. No entanto, 45,1% ainda adotam uma abordagem conservadora, limitando-se a investimentos modestos.

    Para Kenneth Corrêa, especialista em dados, professor de MBA da FGV e autor do livro “Organizações Cognitivas: Alavancando o Poder da IA Generativa e dos Agentes Inteligentes”, a digitalização já não é um diferencial competitivo, mas uma necessidade para a sobrevivência no mercado. “Os consumidores demandam experiências fluidas e integradas entre diferentes canais, e as empresas que não investirem nessa evolução correm o risco de perder relevância. O grande desafio é que não basta apenas implementar novas tecnologias, é preciso repensar modelos de negócio para atender a essas novas exigências”, afirma.

    O que mudou na forma de consumir?

    Se antes as compras estavam limitadas às lojas físicas, com longos processos de pesquisa e comparação de preços, hoje os consumidores podem fazer tudo isso de qualquer lugar, a qualquer hora, por meio de dispositivos móveis.

    A personalização também se tornou um diferencial. Segundo a Outgrow, 90% dos consumidores preferem marcas que oferecem experiências personalizadas, e 40% são mais propensos a comprar produtos recomendados com base em seus hábitos de navegação e compras anteriores.

    Além disso, métodos de pagamento como o PIX e carteiras digitais tornaram as transações mais rápidas e seguras. Conforme o Banco Central, o PIX já é o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, adotado por 76,4% da população.

    A fidelização também passou por transformações. Programas de pontos deram espaço para estratégias como cashback, atendimento personalizado e comunicação direta, criando uma relação mais próxima entre consumidores e marcas.

    A seguir, oito especialistas abordam fatos sobre como o  consumo no Brasil tem sido impactado pela era digital:

    1) “Pesquisas são essenciais para entender o consumidor”, comenta Danielle Almeida (CMO da MindMiners)

    Seja no chatbot ou auxiliando no método de pagamento, a coleta e análise de informações se tornaram fundamentais para entender as expectativas do consumidor e aprimorar estratégias de marketing.

    “As empresas precisam estar atentas às demandas reais de seus clientes. Transformar esses dados em ações concretas é essencial para criar estratégias de fidelização mais eficazes”, avalia a especialista em marketing e CMO da MindMiners, Danielle Almeida 

    2) “Estamos vivendo a revolução do e-commerce”, afirma Thiago Muniz (CEO da Receita Previsível)

    “O comércio eletrônico transformou o varejo brasileiro. O primeiro grande marketplace surgiu em 1999, e hoje o setor continua crescendo rapidamente graças a ampla variedade de produtos e a digitalização dos meios de pagamento”, explica o especialista em vendas e CEO da Receita Previsível, Thiago Muniz. 

     O The Global Payments Report estima que o mercado global de compras online crescerá 55,3% até o final de 2025, movimentando cerca de US$ 8 trilhões.

    Uma pesquisa da Octadesk em parceria com a Opinion Box mostrou que 62% dos brasileiros fazem entre duas e cinco compras online por mês, enquanto 85% compram pela internet pelo menos uma vez no mesmo período. “Hoje, com poucos cliques, o consumidor pode comparar preços, ler avaliações e finalizar uma compra de maneira rápida e segura”, completa Thiago. 

    3) “É a era da personalização baseada em dados”, revela Lucas Monteiro (Martech Leader da Keyrus)

    Empresas estão investindo cada vez mais em big data e IA para criar experiências sob medida para seus clientes. O Consumer Trends 2025 aponta que 78% dos consumidores preferem marcas que oferecem interações personalizadas. “Com o uso inteligente de dados, é possível prever a rotatividade de clientes, segmentar campanhas e oferecer produtos que realmente fazem sentido para cada público”, explica o especialista em tecnologia e Martech Leader da Keyrus, Lucas Monteiro. 

    4) “Os pagamentos digitais dominam o mercado”, diz Murilo Rabusky (Diretor de Negócios da Lina Open X)

    A digitalização dos pagamentos trouxe mais praticidade, substituindo dinheiro físico e cartões por soluções como PIX, carteiras digitais e Open Finance.

    O Open Finance, por exemplo, no último ano, ultrapassou a marca de 47 milhões de usuários em um mês, conforme dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). No final de 2024, havia 57,62 milhões de consentimentos ativos,  demonstrando um avanço consistente.

    De acordo com o Diretor de Negócios da Lina Open X, Murilo Rabusky, a inovação que chegou em 2025 e que vai impactar o mercado é o PIX por aproximação, porque promete ser um divisor de águas. “Basta vincular uma conta a uma carteira digital e autorizar o pagamento com um toque ou reconhecimento facial. Isso aumenta a comodidade do consumidor e abre novas oportunidades para os comerciantes”, explica Murilo.  

    5) “Os influenciadores digitais ditam o consumo”, afirma Pedro Paulo Alves (cofundador da Boomer)

    Hoje no Brasil 144 milhões de pessoas são ativas nas redes sociais, e os criadores de conteúdo estão moldando as tendências e construindo a reputação das organizações. Grandes empresas, como a Magalu, estão transformando sua assistente virtual com o objetivo de deixar mais humanizado. A “Lu”, se uma influenciadora digital com milhões de seguidores, fortalecendo a conexão emocional com seus clientes. 

    “As empresas estão deixando de se comunicar apenas como marcas e passando a atuar como criadoras de conteúdo, para se aproximarem verdadeiramente de seus clientes. Por isso, os times de mídia das grandes companhias têm percebido que as campanhas publicitárias precisam ser mais humanizadas e autênticas, conectando-se com o público de forma eficiente e genuína. Essa conexão se baseia no entretenimento, ou seja, na capacidade de envolver e engajar o consumidor por meio das campanhas, gerando confiança e impulsionando a decisão de compra” declara o cofundador da Boomer,  Pedro Paulo Alves.   

    6) “O consumo de streamings destaca o poder da fidelização”, declara Eduardo Augusto (CEO da IDK)

    Empresas como Netflix e Amazon revolucionaram o mercado ao investir em assinaturas, garantindo receita recorrente e mantendo clientes fiéis por mais tempo. Esse modelo está se expandindo para diversos setores, como moda, alimentação e serviços.

    “A Amazon, por exemplo, mudou o jogo no varejo e na tecnologia criando novas regras para o mercado e transformando a forma como consumimos. Do Amazon Prime, que fez da entrega rápida um padrão e fidelizou os clientes por assinatura com mais de 200 milhões de membros no mundo, à AWS, que domina a computação em nuvem, a empresa não só inovou, ela reinventou setores inteiros. O Marketplace abriu portas para milhões de vendedores, enquanto a Alexa colocou a inteligência artificial na rotina de milhões de pessoas”, relembra o CEO da IDK, Eduardo Augusto.  

    O resultado é uma organização que dita tendências em tecnologia, experiência do usuário, fidelização e operação. 

    7) “Cuidar do meio ambiente por meio da economia circular é fundamental”, aponta  Raimundo Onetto (cofundador da Kwara)

    O surgimento de novos modelos de consumo, como aluguel de imóveis (Airbnb), brechós online (Enjoei) e leilões digitais (Kwara), reflete a crescente busca por alternativas mais sustentáveis. Nesse contexto, a economia circular ganha força ao incentivar o reaproveitamento, a reciclagem e a extensão da vida útil dos produtos.

    Para Raimundo Onetto, cofundador da Kwara, plataforma de leilões online, os consumidores estão cada vez mais atentos ao impacto ambiental de suas decisões de compra.

    “Participar de um leilão significa, muitas vezes, dar uma nova vida a um item valioso que ainda está em excelente estado, evitando o descarte prematuro e minimizando o desperdício. Esse comportamento sustentável está alinhado aos valores de muitos consumidores que desejam fazer escolhas mais conscientes. Além disso, ao considerarmos leilões de produtos como eletrônicos, veículos, maquinários e imóveis, essa prática não só amplia a utilidade dos bens, mas também proporciona vantagens financeiras. A combinação entre economia e responsabilidade ambiental tem impulsionado o interesse por esse modelo de aquisição”, destaca Raimundo.

    8) “O futuro está no metaverso”, afirma Kenneth Corrêa (especialista em inovação e dados)

    Com o avanço tecnológico, o metaverso se apresenta como a próxima grande revolução do consumo, possibilitando experiências imersivas, lojas virtuais interativas e novas dinâmicas de relacionamento entre marcas e consumidores.

    “Empresas de grande porte já exploram os ambientes virtuais para treinamento, engajamento do público e inovação nos negócios. O desafio está em desenvolver aplicações que realmente entreguem valor, indo além da empolgação que marcou os anos de 2022 e 2023. Atualmente, a principal aposta são os óculos de realidade aumentada, que se tornaram mais leves e permitem que o usuário visualize o mundo real ao mesmo tempo, em que recebe informações projetadas nas lentes”, explica Kenneth. 

    Nosso futuro será 100% conectado 

    Nos próximos anos, a jornada de compra será transformada por tecnologias mais avançadas e integradas. A inteligência artificial generativa terá um papel central, proporcionando recomendações personalizadas e interações automatizadas mais humanizadas. O uso de dados e machine learning também evoluirá, tornando as ofertas mais precisas e adaptadas ao comportamento do consumidor em tempo real. 

    O comércio imersivo, impulsionado pelo metaverso e pela realidade aumentada, permitirá que consumidores testem produtos virtualmente, melhorando a experiência e reduzindo devoluções. Além disso, os meios de pagamento seguirão evoluindo, tornando as transações mais ágeis e seguras. 

    A sustentabilidade digital também será prioridade, com consumidores exigindo práticas como logística verde e economia circular. “Ou seja, a inovação contínua é importante para as empresas que desejam não apenas sobreviver, mas também prosperar em um mercado dinâmico, onde a adaptação e a capacidade de se antecipar às novas demandas do consumidor serão determinantes para o sucesso”, finaliza o especialista em tecnologia e negócios, CEO Advisor e Presidente da Editora Brasport, Antonio Muniz. 

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    Kenneth CorrêaKenneth Corrêa é um renomado especialista em Dados, Inteligência Artificial e Metaverso. Professor de MBA na Fundação Getúlio Vargas (FGV),  o profissional tem ajudado a moldar a próxima geração de líderes. Além disso, Kenneth é palestrante internacional TEDx e atua como Diretor de Estratégia da Agência 80 20 Marketing, onde lidera uma equipe de 90 profissionais. Com 15 anos de experiência em marketing e tecnologia, ele desenvolve projetos inovadores para grandes empresas como AEGEA, JBS e Suzano. Recentemente, lançou no MIT (MIT – Massachusetts Institute of Technology)  seu primeiro livro internacional, “Organizações Cognitivas –  Alavancando o Poder da IA Generativa e dos Agentes Inteligentes”, que explora o impacto da IA nas organizações. Para mais informações: Kenneth Corrêa. 

    Lina Aberta 

    A Lina nasceu com o objetivo de construir soluções tecnológicas para apoiar instituições financeiras e seguradoras brasileiras em todas as necessidades relacionadas ao ecossistema de compartilhamento de dados e serviços do Open Finance. A empresa, que começou seus trabalhos no Open Banking, já é líder no Open Insurance e se consolidou como um dos mais importantes provedores de Open Finance do mercado brasileiro, sendo o parceiro estratégico de importantes instituições como B3, RTM e TecBan. Saiba mais: https://linaopenx.com.br/ 

    Keyrus
    Keyrus é uma consultoria global de transformação digital, que opera em 27 países e conta com uma equipe de mais de 3.300 especialistas. Reconhecida pela Forbes como uma das melhores consultorias do mundo, a empresa atua em três principais áreas: Data Intelligence, Digital Experience e Management & Transformation Consulting.

    A Keyrus se destaca como líder na oferta de propostas inovadoras em BI, Jornada Data Driven, Inteligência Artificial, Hiperautomação, Martech, Produtos Digitais e Soluções Aumentadas para a Indústria. Essa abordagem estratégica possibilita à empresa combinar sua experiência técnica com uma compreensão profunda dos desafios de cada cliente, resultando em entregas personalizadas que atendem às demandas específicas de cada setor.

    Além disso, a Keyrus é reconhecida no Brasil como líder nos quadrantes de Advanced BI & Reporting Modernization Services – Midsize e conquistou destaque como “Market Challenger” nos quadrantes de Data Science & AI Services e Data Modernization Services – Midsize, conforme o relatório da ISG 2024. Essas conquistas reafirmam o comprometimento da Keyrus com a excelência e a inovação na transformação digital, solidificando sua posição de destaque no mercado. Para saber mais, acesse o site Keyrus ou LinkedIn.

    MindMinersMindMiners é uma empresa de tecnologia que atua desde 2013 comprometida com a inovação para trazer soluções disruptivas para o mercado de consumer insights. Ao combinar pesquisa, tecnologia e inteligência de dados, auxilia grandes marcas dos mais diversos segmentos a tomar decisões de negócio de forma eficiente a partir de dados confiáveis que traduzem o comportamento do consumidor. A companhia conta com um painel de respondentes proprietário e exclusivo, o MeSeems, que reúne mais de 5 milhões de pessoas de todo o país, elas compartilham ideias, preferências e rotinas, gerando um valioso banco de informações. Dentre os clientes que hoje integram a carteira da MindMiners estão Itaú, Renner, Vivo, Nestlé, Diageo e TikTok. Saiba mais: https://mindminers.com/

    BoomerA Boomer é uma empresa especializada em mídia de performance, growth marketing, inteligência de dados e vendas para acelerar marcas. Ela utiliza ferramentas como a otimização de conversão (CRO) e gestão de mídia paga, ajudando marcas a maximizar seu retorno sobre investimento (ROI) no ambiente digital. Com uma abordagem baseada em dados, a Boomer oferece soluções personalizadas que visam melhorar a experiência do usuário, aumentar as taxas de conversão e impulsionar a performance dos canais digitais. Com um time de especialistas altamente capacitados e um portfólio com grandes empresas do mercado, como Chima Steakhouse, HS Sports, Mamma Jamma, GE Beauty e Rock The Mountain, a Boomer tem sido um parceiro estratégico para empresas que buscam alcançar resultados excepcionais e transformar suas operações online. Saiba mais.

    IDKIDK é uma renomada consultoria no Brasil, que  oferece soluções que unem tecnologia, design e comunicação. A junção dessas três áreas na IDK é o que resulta na qualidade das entregas, na inovação e na alta performance de seus clientes. O objetivo é ajudar empresas que desejam transformar suas aspirações em realidade, construindo conexões reais e aprendizados por meio da análise de dados e personalização do atendimento. A IDK auxilia grandes empresas nas frentes de branding, mídia, dados, gaming content, produção de vídeo, digital development, service release, experiência do cliente, UI, UX/CX research e CRM). A tecnologia não é o fim, é apenas o meio, essa é a IDK, seja muito bem-vindo!  

    KwaraKwara é uma plataforma que realiza a venda de bens, produtos e ativos de qualquer natureza para empresas de qualquer segmento e lugar do Brasil. O negócio oferece tecnologia de ponta, segurança, agilidade e alcance em larga escala, trazendo a solução completa para que clientes vendedores e compradores não precisem se preocupar quando o assunto for compra e venda. Saiba mais em Kwara.

    Antonio MunizAntonio Muniz é um líder renomado no setor de tecnologia e negócios, atuando como CEO Advisor e Presidente da Editora Brasport, onde oferece consultoria estratégica de alto impacto. Sua atuação vai além da esfera educacional, sendo também presidente do Comitê de Tecnologia em duas academias, onde fomenta o networking e o desenvolvimento profissional. Muniz é amplamente reconhecido por sua habilidade de conectar pessoas e ideias, sempre com o objetivo de promover o crescimento coletivo e o sucesso mútuo. Como Community Leader da Jornada Colaborativa, ele é referência em áreas como Agilidade, DevOps, Lean, QA, OKR e Transformação Digital. Além de escritor, palestrante e professor de MBA Executivo em Agilidade, Tecnologia e Negócios na Anhanguera Educacional, Muniz é autor e editor de diversos livros sobre tecnologia e gestão. Para mais informações, acesse: LinkedIn.

  • Veja os produtos mais procurados no Dia do Consumidor

    Veja os produtos mais procurados no Dia do Consumidor

    Com a alta da inflação, alimentos e bebidas já despontam entre os produtos mais buscados nas promoções do Dia do Consumidor, em 15 de março, aponta um levantamento realizado pelas plataformas Bling (ERP), Tray (e-commerce) e Octadesk (atendimento), pertencentes à LWSA. Contudo, smartphones, eletroeletrônicos, moda e beleza ainda lideram a lista de preferência dos compradores. 

    Com descontos vantajosos que atraem os compradores, a semana do consumidor tem se tornado uma data cada vez mais estratégica para o varejo. Segundo Thiago Mazeto, diretor da Tray, a Semana do Consumidor tem ganhado importância nos últimos anos por ser o primeiro evento do ano que permite uma alavancagem nas vendas no varejo. “No início do ano, o consumidor está com aquela ressaca de festas de fim de ano e com os compromissos de início do ano como IPVA, IPTU e material escolar e isso, claro, afeta as vendas para alguns setores. Com o Dia do Consumidor temos uma espécie de Black Friday do começo do ano que permite o avanço nas vendas”, explica. 

    As PMEs online, que operam por meio das plataformas Tray e Bling, tiveram um aumento de 18,3% nas vendas de março de 2024, comparadas com igual período de 2023. “Esse é um momento estratégico para o empreendedor alavancar as vendas, mas é essencial que o planejamento comece antes. O Dia do Consumidor, assim como outras datas sazonais do comércio, demanda uma preparação cuidadosa para aproveitar ao máximo o potencial de vendas”, avalia Marcelo Navarini, diretor do Bling.

    Em março do ano passado, a plataforma de frete, Melhor Envios, registrou um volume de 1,8 milhão de encomendas enviadas por empreendedores. 

    Confira os produtos mais adquiridos no período: 

    • Eletrodomésticos – geladeiras, fogões e máquinas de lavar;
    • Eletrônicos – smartphones, notebooks e televisores;
    • Vestuário, calçados e acessórios – roupas, bolsas, bijuterias e relógios;
    • Alimentos e bebidas;
    • Itens de farmácia, beleza e perfumaria – cosméticos, perfumes e produtos para cuidados pessoais.

    Compras online ganham espaço e exigem adaptação do varejo

    Outro levantamento, o CX Trends 2025, da Octadesk, destaca que 77% dos consumidores brasileiros preferem comprar online, enquanto a preferência por lojas físicas caiu 3 pontos percentuais em relação ao ano passado, ficando em 64%.

    A pesquisa CX Trends 2025 revela que, além da praticidade, fatores como frete grátis (62%), qualidade do produto (56%) e preço competitivo (53%) são determinantes para a escolha do canal de compra. Os principais meios de aquisição incluem lojas online (68%), marketplaces (66%), WhatsApp (30%) e Instagram (28%).

    Além disso, a personalização da experiência de compra tem desempenhado um papel essencial. Seis em cada dez consumidores afirmam que a personalização e a inteligência artificial influenciam suas decisões de compra. “Hoje, além de qualidade ou eficiência, o consumidor quer uma experiência que entenda e se conecte às suas necessidades. A tecnologia deve ser usada como aliada para potencializar o atendimento humano, não substituí-lo”, destaca Rodrigo Ricco, fundador e diretor-geral da Octadesk.