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  • 63% dos brasileiros possuem ao menos um celular guardado em casa sem finalidade

    63% dos brasileiros possuem ao menos um celular guardado em casa sem finalidade

    Tem um celular antigo funcionando, mas sem uso? Essa é uma situação comum no Brasil, onde mais de 90 milhões de aparelhos antigos permanecem guardados nas casas, conforme pesquisa da Opinion Box. O estudo mais recente, divulgado em 2024, revela que 63% dos brasileiros mantêm ao menos um celular antigo e funcional guardado em casa. 

    A Trocafone, líder na compra e venda de smartphones seminovos no Brasil, aposta no crescimento do programa TrocaFácil, que oferece descontos de até R$ 4 mil na aquisição de novos dispositivos mediante a troca de celulares antigos. A empresa ressalta a importância de promover a cultura da revenda e da doação desses dispositivos que, além de contribuir para a sustentabilidade, permite que os consumidores lucrem ou paguem menos ao adquirir um novo celular.

    Como funciona?

    A Trocafone, pioneira no segmento, realiza a captação, o processamento e a comercialização dos aparelhos. O processo começa com uma avaliação de segurança para verificar a procedência legal dos celulares recebidos. Em seguida, os dispositivos passam por etapas de recondicionamento, que incluem testes de funcionalidade, substituição de componentes defeituosos, atualização de software e limpeza. A empresa já comercializou entre 800 e 1000 aparelhos por dia, totalizando cerca de 30 mil unidades vendidas por mês.

    Uma das maneiras de dar um novo destino ao celular antigo é por meio de programas de troca oferecidos por lojas e marcas, no momento da compra de um aparelho. “Nosso modelo de trade-in é um exemplo prático de como o consumidor pode reaproveitar seu aparelho antigo no momento da troca. Sabemos que novos modelos de smartphones continuarão surgindo, assim como novas necessidades, mas existem formas de mitigar o impacto ambiental, especialmente em relação ao descarte inadequado de resíduos eletrônicos”, afirma Flávio Peres, CEO da Trocafone. 

    Além dos programas de troca, é possível gerar uma renda extra vendendo o aparelho diretamente nos canais da Trocafone, tanto pela loja online quanto pelos quiosques da empresa. “O consumidor seleciona a marca, modelo e condição do celular, recebe uma oferta e decide se deseja continuar com a transação. O diferencial é que não há necessidade de se preocupar com a entrega, pois nossa equipe retira o aparelho na casa do cliente ou em um local combinado”, explica Flávio. 

    “Além de lucrar com a venda, o processo é seguro e conta com envio gratuito, sem a necessidade de sair de casa. Aquele celular esquecido na gaveta ainda pode ser útil para outra pessoa, promovendo a inclusão digital”, conclui o CEO.

  • Zenvia e Stone anunciam parceria para dar fluidez à jornada do consumidor

    Zenvia e Stone anunciam parceria para dar fluidez à jornada do consumidor

    A Zenvia, que habilita empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluidas ao longo da jornada dos clientes, e Pagar.me, solução completa da Stone para pagamentos online, anunciam parceria estratégica para melhorar a experiência dos consumidores e acelerar as vendas das empresas.

    Clientes que usam a Zenvia Customer Cloud – solução que combina inteligência artificial com operação e gestão de toda a jornada do cliente, do marketing ao pós-venda – poderão enviar links de pagamento por Pix, crédito, boleto ou carteiras digitais diretamente na conversa com seus consumidores, permitindo que a experiência de compra e venda seja muito mais rápida e eficiente, com impacto direto na conversão.

    “Com a Stone, apoiamos as marcas para que vendam mais e atendam melhor, ao mesmo tempo em que oferecem a seus clientes experiências com significado e no tempo certo”, diz Gilsinei Hansen, vice-presidente de Negócios da Zenvia.

    Já clientes que utilizam a Stone terão disponível a integração com a Zenvia Customer Cloud, possibilitando que as empresas centralizem todas as interações com os consumidores em um só lugar, com diversificação de canais (WhatsApp, RCS, SMS, aplicativo, etc.), uso eficiente de dados e inteligência artificial para interações mais personalizadas. 

    “Vemos muita sinergia na parceria com a Zenvia ao combinar a melhor experiência de pagamento com uma IA que permeia toda a jornada do consumidor. Estamos animados com o impacto que a soma das nossas forças trará para o mercado e, principalmente, para a relação das marcas com seus consumidores”, afirma João Barcellos, diretor de Vendas da Stone.

    A integração entre as empresas reforça o compromisso de transformar a relação entre empresas e clientes, tornando as experiências muito mais inteligentes, integradas e personalizadas para o perfil de cada consumidor.

    A digitalização como aliada na experiência do consumidor

    O lançamento oficial da parceria foi feito no Conexão Farma, evento realizado em São Paulo de 18 a 20 de março. A oportunidade não foi escolhida ao acaso, já que o segmento é um dos que mais pede por experiências digitais. Pesquisa de 2024, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC) e pela Unicamp com 4 mil brasileiros, identificou a necessidade de digitalização para atender ao novo perfil do consumidor de farmácias: 88% dos entrevistados disseram preferir compras não presenciais, pelo WhatsApp, por exemplo. 

    “Estamos sempre atentos ao mercado e em como podemos trazer impactos positivos para a relação das empresas e seus consumidores, tendo como resultado a melhor experiência possível. Para as farmácias, de acordo com o estudo do IFEPEC, as estratégias baseadas em dados são chave para a tomada de decisão e para o relacionamento entre toda a cadeia farmacêutica. E está aí um dos principais diferenciais da Zenvia Customer Cloud”, conclui o VP de Negócios da Zenvia.

  • Zenvia e Stone anunciam parceria para dar fluidez à jornada do consumidor

    Zenvia e Stone anunciam parceria para dar fluidez à jornada do consumidor

    A Zenvia, que habilita empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluidas ao longo da jornada dos clientes, e Pagar.me, solução completa da Stone para pagamentos online, anunciam parceria estratégica para melhorar a experiência dos consumidores e acelerar as vendas das empresas.

    Clientes que usam a Zenvia Customer Cloud – solução que combina inteligência artificial com operação e gestão de toda a jornada do cliente, do marketing ao pós-venda – poderão enviar links de pagamento por Pix, crédito, boleto ou carteiras digitais diretamente na conversa com seus consumidores, permitindo que a experiência de compra e venda seja muito mais rápida e eficiente, com impacto direto na conversão.

    “Com a Stone, apoiamos as marcas para que vendam mais e atendam melhor, ao mesmo tempo em que oferecem a seus clientes experiências com significado e no tempo certo”, diz Gilsinei Hansen, vice-presidente de Negócios da Zenvia.

    Já clientes que utilizam a Stone terão disponível a integração com a Zenvia Customer Cloud, possibilitando que as empresas centralizem todas as interações com os consumidores em um só lugar, com diversificação de canais (WhatsApp, RCS, SMS, aplicativo, etc.), uso eficiente de dados e inteligência artificial para interações mais personalizadas. 

    “Vemos muita sinergia na parceria com a Zenvia ao combinar a melhor experiência de pagamento com uma IA que permeia toda a jornada do consumidor. Estamos animados com o impacto que a soma das nossas forças trará para o mercado e, principalmente, para a relação das marcas com seus consumidores”, afirma João Barcellos, diretor de Vendas da Stone.

    A integração entre as empresas reforça o compromisso de transformar a relação entre empresas e clientes, tornando as experiências muito mais inteligentes, integradas e personalizadas para o perfil de cada consumidor.

    A digitalização como aliada na experiência do consumidor

    O lançamento oficial da parceria foi feito no Conexão Farma, evento realizado em São Paulo de 18 a 20 de março. A oportunidade não foi escolhida ao acaso, já que o segmento é um dos que mais pede por experiências digitais. Pesquisa de 2024, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC) e pela Unicamp com 4 mil brasileiros, identificou a necessidade de digitalização para atender ao novo perfil do consumidor de farmácias: 88% dos entrevistados disseram preferir compras não presenciais, pelo WhatsApp, por exemplo. 

    “Estamos sempre atentos ao mercado e em como podemos trazer impactos positivos para a relação das empresas e seus consumidores, tendo como resultado a melhor experiência possível. Para as farmácias, de acordo com o estudo do IFEPEC, as estratégias baseadas em dados são chave para a tomada de decisão e para o relacionamento entre toda a cadeia farmacêutica. E está aí um dos principais diferenciais da Zenvia Customer Cloud”, conclui o VP de Negócios da Zenvia.

  • “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    No ritmo acelerado da transformação digital e sustentável, a inovação já não é mais um processo isolado dentro de empresas e instituições. Ela exige colaboração, troca de ideias e a capacidade de reunir diferentes experiências para alcançar resultados mais rápidos e eficazes. Esse é o conceito central de “inovação aberta”, um modelo que vem ganhando força no setor privado e acadêmico, permitindo que empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades trabalhem juntas para criar soluções inovadoras.

    No episódio “Inovação Aberta” do podcast Raízes da Inovação, promovido pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag), que vai ao ar a partir de 27 de março, nos canais da Fundação no YouTube e Spotify, o tema é explorado pela diretora-geral do Instituto de Tecnologia dos Alimentos (Ital), Eloísa Helena Garcia; pela Head de Mudanças Climáticas e Circularidade da Natura, Fernanda Fachini; e pela Especialista em Inovação Tecnológica e Desenvolvimento de Novos Negócios da Fundepag, Luciana Teixeira; com a moderação da jornalista Monaliza Pelicioni.

    Cada uma delas traz uma perspectiva única sobre a importância da colaboração entre o setor privado, as instituições de pesquisa e as tecnologias emergentes para promover uma inovação que atenda às necessidades reais do mercado e da sociedade. Para Eloísa, na prática, a inovação aberta permite o uso da expertise de diferentes áreas sem que seja necessário ter todo o conhecimento dentro de casa. “Muitas vezes, as empresas não têm o capital intelectual necessário para fazer tudo sozinhas. A colaboração é fundamental para alcançar resultados que, individualmente, seriam mais difíceis de conquistar”, afirma.

    Por sua vez, Fernanda destaca a Natura como um exemplo de sucesso em inovação aberta, já que mais de 70% de suas inovações surgem desse modelo colaborativo, conectando diferentes setores para desenvolver soluções mais completas. “Essa abordagem nos permite integrar conhecimentos diversos e criar soluções mais eficazes”, afirma a especialista, que há 20 anos lidera projetos de inovação aberta na empresa.

    Desafios e Vantagens da Inovação Aberta

    Enquanto a inovação fechada limita o processo dentro dos muros da empresa ou instituição de pesquisa, a inovação aberta permite que diferentes atores contribuam com seu conhecimento e experiência. Segundo Luciana, no entanto, para que a inovação aberta funcione de maneira eficaz, é preciso contar com instrumentos jurídicos que garantam segurança para todas as partes envolvidas. “Como os resultados desses projetos podem levar anos para se concretizar, é fundamental definir desde o início quais serão os direitos e obrigações de cada participante. As empresas costumam se preocupar com os benefícios que terão no final, mas é preciso amadurecer a mentalidade e enxergar o quadro maior. Muitos desafios são complexos demais para serem resolvidos sozinhos, e a colaboração, com regras bem definidas, é o caminho para alcançar soluções que não seriam possíveis individualmente”, afirma.

    O episódio também explora o papel da inovação aberta na aceleração de agendas sustentáveis. Uma vez que, sem colaboração, a transformação necessária para lidar com os desafios ambientais seria impossível. “Ninguém faz nada sozinho”, afirma Fernanda, enfatizando que o setor privado precisa cada vez mais olhar para o conhecimento externo para criar soluções viáveis e sustentáveis.

    O terceiro episódio do podcast “Raízes da Inovação” pode ser assistido nos canais da Fundepag no YouTube e Spotify e é uma excelente oportunidade para entender como o modelo de “Inovação Aberta” está transformando o Brasil.

    Acesse as plataformas digitais da Fundação, como YouTube e Spotify.

  • “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    No ritmo acelerado da transformação digital e sustentável, a inovação já não é mais um processo isolado dentro de empresas e instituições. Ela exige colaboração, troca de ideias e a capacidade de reunir diferentes experiências para alcançar resultados mais rápidos e eficazes. Esse é o conceito central de “inovação aberta”, um modelo que vem ganhando força no setor privado e acadêmico, permitindo que empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades trabalhem juntas para criar soluções inovadoras.

    No episódio “Inovação Aberta” do podcast Raízes da Inovação, promovido pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag), que vai ao ar a partir de 27 de março, nos canais da Fundação no YouTube e Spotify, o tema é explorado pela diretora-geral do Instituto de Tecnologia dos Alimentos (Ital), Eloísa Helena Garcia; pela Head de Mudanças Climáticas e Circularidade da Natura, Fernanda Fachini; e pela Especialista em Inovação Tecnológica e Desenvolvimento de Novos Negócios da Fundepag, Luciana Teixeira; com a moderação da jornalista Monaliza Pelicioni.

    Cada uma delas traz uma perspectiva única sobre a importância da colaboração entre o setor privado, as instituições de pesquisa e as tecnologias emergentes para promover uma inovação que atenda às necessidades reais do mercado e da sociedade. Para Eloísa, na prática, a inovação aberta permite o uso da expertise de diferentes áreas sem que seja necessário ter todo o conhecimento dentro de casa. “Muitas vezes, as empresas não têm o capital intelectual necessário para fazer tudo sozinhas. A colaboração é fundamental para alcançar resultados que, individualmente, seriam mais difíceis de conquistar”, afirma.

    Por sua vez, Fernanda destaca a Natura como um exemplo de sucesso em inovação aberta, já que mais de 70% de suas inovações surgem desse modelo colaborativo, conectando diferentes setores para desenvolver soluções mais completas. “Essa abordagem nos permite integrar conhecimentos diversos e criar soluções mais eficazes”, afirma a especialista, que há 20 anos lidera projetos de inovação aberta na empresa.

    Desafios e Vantagens da Inovação Aberta

    Enquanto a inovação fechada limita o processo dentro dos muros da empresa ou instituição de pesquisa, a inovação aberta permite que diferentes atores contribuam com seu conhecimento e experiência. Segundo Luciana, no entanto, para que a inovação aberta funcione de maneira eficaz, é preciso contar com instrumentos jurídicos que garantam segurança para todas as partes envolvidas. “Como os resultados desses projetos podem levar anos para se concretizar, é fundamental definir desde o início quais serão os direitos e obrigações de cada participante. As empresas costumam se preocupar com os benefícios que terão no final, mas é preciso amadurecer a mentalidade e enxergar o quadro maior. Muitos desafios são complexos demais para serem resolvidos sozinhos, e a colaboração, com regras bem definidas, é o caminho para alcançar soluções que não seriam possíveis individualmente”, afirma.

    O episódio também explora o papel da inovação aberta na aceleração de agendas sustentáveis. Uma vez que, sem colaboração, a transformação necessária para lidar com os desafios ambientais seria impossível. “Ninguém faz nada sozinho”, afirma Fernanda, enfatizando que o setor privado precisa cada vez mais olhar para o conhecimento externo para criar soluções viáveis e sustentáveis.

    O terceiro episódio do podcast “Raízes da Inovação” pode ser assistido nos canais da Fundepag no YouTube e Spotify e é uma excelente oportunidade para entender como o modelo de “Inovação Aberta” está transformando o Brasil.

    Acesse as plataformas digitais da Fundação, como YouTube e Spotify.

  • Automação na logística de alimentos avança e redefine eficiência no setor

    Automação na logística de alimentos avança e redefine eficiência no setor

    Nos últimos anos, a automação tem se consolidado como um pilar fundamental na transformação da logística de alimentos, proporcionando eficiência operacional, redução de custos e aprimorando a experiência do consumidor. Tendências indicam que em 2025 a integração de tecnologias será uma das coisas mais predominantes nas cadeias de suprimentos, criando ecossistemas integrados e automatizados. 

    Isso porque a implementação de sistemas automatizados permite o monitoramento em tempo real de operações, otimizando etapas da cadeia de suprimentos e garantindo maior precisão na gestão de estoques e na distribuição de produtos. Empresas que adotam essas tecnologias observam melhorias significativas na eficiência e na redução de custos operacionais. 

    No Brasil, a Daki, aplicativo de mercado online e referência em entregas ultrarrápidas, exemplifica a aplicação bem-sucedida da automação na logística de alimentos. Operando por meio de dark stores — centros de distribuição organizados como mercados com raio de atendimento reduzido — a empresa consegue realizar entregas em domicílio em até 15 minutos. Esse modelo operacional, aliado à reposição diária de produtos e ao uso de tecnologias avançadas, permite à companhia manter um alto nível de eficiência e satisfação do cliente. 

    “A implementação de soluções automatizadas em nossa operação logística não só otimiza nossos processos, mas também melhora a precisão e a velocidade das entregas. Com tecnologia de ponta, conseguimos antecipar as necessidades dos consumidores, reduzir os tempos de espera e garantir que nossos produtos cheguem frescos e no menor tempo possível”, declara Rafael Pinto, Diretor de Fullfilment da Daki.

    A tendência de automação na logística de alimentos reflete a crescente demanda por eficiência, rapidez e precisão no setor. Empresas que investem em tecnologias avançadas e na automação de processos estão melhor posicionadas para atender às expectativas dos consumidores e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

  • Automação na logística de alimentos avança e redefine eficiência no setor

    Automação na logística de alimentos avança e redefine eficiência no setor

    Nos últimos anos, a automação tem se consolidado como um pilar fundamental na transformação da logística de alimentos, proporcionando eficiência operacional, redução de custos e aprimorando a experiência do consumidor. Tendências indicam que em 2025 a integração de tecnologias será uma das coisas mais predominantes nas cadeias de suprimentos, criando ecossistemas integrados e automatizados. 

    Isso porque a implementação de sistemas automatizados permite o monitoramento em tempo real de operações, otimizando etapas da cadeia de suprimentos e garantindo maior precisão na gestão de estoques e na distribuição de produtos. Empresas que adotam essas tecnologias observam melhorias significativas na eficiência e na redução de custos operacionais. 

    No Brasil, a Daki, aplicativo de mercado online e referência em entregas ultrarrápidas, exemplifica a aplicação bem-sucedida da automação na logística de alimentos. Operando por meio de dark stores — centros de distribuição organizados como mercados com raio de atendimento reduzido — a empresa consegue realizar entregas em domicílio em até 15 minutos. Esse modelo operacional, aliado à reposição diária de produtos e ao uso de tecnologias avançadas, permite à companhia manter um alto nível de eficiência e satisfação do cliente. 

    “A implementação de soluções automatizadas em nossa operação logística não só otimiza nossos processos, mas também melhora a precisão e a velocidade das entregas. Com tecnologia de ponta, conseguimos antecipar as necessidades dos consumidores, reduzir os tempos de espera e garantir que nossos produtos cheguem frescos e no menor tempo possível”, declara Rafael Pinto, Diretor de Fullfilment da Daki.

    A tendência de automação na logística de alimentos reflete a crescente demanda por eficiência, rapidez e precisão no setor. Empresas que investem em tecnologias avançadas e na automação de processos estão melhor posicionadas para atender às expectativas dos consumidores e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

  • Mais da metade das vendas já são impactadas por IA – como seu negócio pode se transformar?

    Mais da metade das vendas já são impactadas por IA – como seu negócio pode se transformar?

    A inteligência artificial (IA) está transformando o varejo online em ritmo acelerado. Segundo a organização da NRF, maior feira internacional de varejo do mundo, mais de 60% das vendas já são influenciadas digitalmente pela IA desde o início deste ano, um crescimento significativo em relação ao mesmo período de 2024. Esse avanço reflete a adoção de tecnologias que tornam a jornada de compra mais personalizada, otimizam a gestão dos negócios e automatizam processos essenciais.

    Para pequenos e médios lojistas, compreender o impacto da IA e sua aplicação prática pode ser um diferencial competitivo. Lucas Bacic, Chief Product Officer (CPO) da Loja Integrada, referência em automação e inteligência de dados para o e-commerce, destaca que a IA já não é uma tecnologia restrita a grandes empresas. “A adoção da IA deixou de ser uma tendência e se tornou parte do cotidiano do e-commerce, ajudando lojistas a tomarem decisões mais estratégicas e melhorarem a experiência dos clientes”, afirma.

    Por que a IA já é indispensável para o e-commerce?

    A inteligência artificial oferece diversas aplicações que podem tornar as operações de e-commerce mais eficientes. Entre os principais benefícios, estão:

    • Recomendações personalizadas – Sugestão de produtos com base no comportamento de compra do cliente, aumentando as chances de conversão;
    • Atendimento automatizado – Chatbots e assistentes virtuais agilizam respostas e reduzem o tempo de espera;
    • Gestão de estoques – Previsão de demanda para evitar rupturas ou excesso de produtos;
    • Automação de campanhas – E-mails e notificações personalizadas para engajar clientes;
    • Recuperação de carrinhos abandonados – Envio de lembretes estratégicos para incentivar a finalização da compra;
    • Otimização da venda multicanal – IA auxilia na criação de descrições de produtos e na integração com marketplaces.

    “A IA permite que os lojistas personalizem a experiência do cliente e automatizem processos, o que se reflete diretamente em melhores resultados”, comenta Bacic.

    Como implementar IA no seu e-commerce?

    Lojistas que desejam incorporar inteligência artificial às suas operações podem começar com estratégias acessíveis:

    • Escolha de ferramentas adequadas: soluções como chatbots, sistemas de recomendação de produtos e automação de campanhas facilitam a rotina do e-commerce;
    • Personalização da experiência de compra: análise do comportamento do cliente para sugerir ofertas mais relevantes;
    • Uso de dados para tomada de decisões: IA processa grandes volumes de informações e oferece insights estratégicos para precificação e ações de marketing;
    • Adoção de plataformas com IA integrada: ferramentas que já oferecem automação reduzem a necessidade de conhecimento técnico avançado.

    “Na Loja Integrada, combinamos dados estruturados do mercado com automação para aproveitar ao máximo cada oportunidade de venda. Isso permite que o lojista compreenda o comportamento dos clientes e transforme cada interação em uma chance real de conversão. Além disso, oferecemos diferenciais como estratégias de promoções nativas na plataforma, como combos de produtos, promoções por marca ou categoria, segmentação por CEP e desconto progressivo”, diz Lucas Bacic. 

    Personalização e impacto nas vendas

    Um dos grandes diferenciais da IA no e-commerce é a capacidade de personalizar a experiência do consumidor.  No entanto, segundo o estudo State of the AI Connected Customer, da Salesforce, embora 73% dos clientes sintam que as marcas os tratam como indivíduos únicos — um aumento de 39% em relação a 2023 —, apenas 49% acreditam que seus dados são utilizados de forma adequada. Esse cenário levanta um alerta sobre a necessidade de equilibrar personalização e privacidade.

    “Os dados coletados precisam ter um propósito bem definido, trazendo benefícios tanto para o lojista quanto para o consumidor. Manter transparência sobre o uso da IA, por exemplo, é essencial para construir uma relação de confiança”, destaca o especialista.

    O CPO da Loja Integrada lista as aplicações mais comuns:

    • Recomendações baseadas no comportamento do cliente: sugestões de produtos alinhadas ao histórico de navegação e compras;
    • Ofertas personalizadas: descontos progressivos e promoções dinâmicas para incentivar compras recorrentes;
    • Lembretes de carrinho abandonado: notificações que ajudam a recuperar vendas perdidas;
    • Automação de campanhas de engajamento: e-mails e mensagens personalizadas para fortalecer o relacionamento com os clientes.

    O futuro do e-commerce é movido por IA

    A inteligência artificial já influencia a maioria das vendas no varejo digital e continuará evoluindo rapidamente. Para lojistas, adaptar-se a essa transformação significa garantir processos mais eficientes, personalização na experiência de compra e maior competitividade no mercado. “O setor do e-commerce ainda está em fase de adaptação para a Era da IA. Esse é o momento para que mesmo pequenos e médios negócios tentem, errem e aprendam até se beneficiarem da melhor performance mesmo com infraestrutura mais enxuta”, finaliza o CPO.

  • Mais da metade das vendas já são impactadas por IA – como seu negócio pode se transformar?

    Mais da metade das vendas já são impactadas por IA – como seu negócio pode se transformar?

    A inteligência artificial (IA) está transformando o varejo online em ritmo acelerado. Segundo a organização da NRF, maior feira internacional de varejo do mundo, mais de 60% das vendas já são influenciadas digitalmente pela IA desde o início deste ano, um crescimento significativo em relação ao mesmo período de 2024. Esse avanço reflete a adoção de tecnologias que tornam a jornada de compra mais personalizada, otimizam a gestão dos negócios e automatizam processos essenciais.

    Para pequenos e médios lojistas, compreender o impacto da IA e sua aplicação prática pode ser um diferencial competitivo. Lucas Bacic, Chief Product Officer (CPO) da Loja Integrada, referência em automação e inteligência de dados para o e-commerce, destaca que a IA já não é uma tecnologia restrita a grandes empresas. “A adoção da IA deixou de ser uma tendência e se tornou parte do cotidiano do e-commerce, ajudando lojistas a tomarem decisões mais estratégicas e melhorarem a experiência dos clientes”, afirma.

    Por que a IA já é indispensável para o e-commerce?

    A inteligência artificial oferece diversas aplicações que podem tornar as operações de e-commerce mais eficientes. Entre os principais benefícios, estão:

    • Recomendações personalizadas – Sugestão de produtos com base no comportamento de compra do cliente, aumentando as chances de conversão;
    • Atendimento automatizado – Chatbots e assistentes virtuais agilizam respostas e reduzem o tempo de espera;
    • Gestão de estoques – Previsão de demanda para evitar rupturas ou excesso de produtos;
    • Automação de campanhas – E-mails e notificações personalizadas para engajar clientes;
    • Recuperação de carrinhos abandonados – Envio de lembretes estratégicos para incentivar a finalização da compra;
    • Otimização da venda multicanal – IA auxilia na criação de descrições de produtos e na integração com marketplaces.

    “A IA permite que os lojistas personalizem a experiência do cliente e automatizem processos, o que se reflete diretamente em melhores resultados”, comenta Bacic.

    Como implementar IA no seu e-commerce?

    Lojistas que desejam incorporar inteligência artificial às suas operações podem começar com estratégias acessíveis:

    • Escolha de ferramentas adequadas: soluções como chatbots, sistemas de recomendação de produtos e automação de campanhas facilitam a rotina do e-commerce;
    • Personalização da experiência de compra: análise do comportamento do cliente para sugerir ofertas mais relevantes;
    • Uso de dados para tomada de decisões: IA processa grandes volumes de informações e oferece insights estratégicos para precificação e ações de marketing;
    • Adoção de plataformas com IA integrada: ferramentas que já oferecem automação reduzem a necessidade de conhecimento técnico avançado.

    “Na Loja Integrada, combinamos dados estruturados do mercado com automação para aproveitar ao máximo cada oportunidade de venda. Isso permite que o lojista compreenda o comportamento dos clientes e transforme cada interação em uma chance real de conversão. Além disso, oferecemos diferenciais como estratégias de promoções nativas na plataforma, como combos de produtos, promoções por marca ou categoria, segmentação por CEP e desconto progressivo”, diz Lucas Bacic. 

    Personalização e impacto nas vendas

    Um dos grandes diferenciais da IA no e-commerce é a capacidade de personalizar a experiência do consumidor.  No entanto, segundo o estudo State of the AI Connected Customer, da Salesforce, embora 73% dos clientes sintam que as marcas os tratam como indivíduos únicos — um aumento de 39% em relação a 2023 —, apenas 49% acreditam que seus dados são utilizados de forma adequada. Esse cenário levanta um alerta sobre a necessidade de equilibrar personalização e privacidade.

    “Os dados coletados precisam ter um propósito bem definido, trazendo benefícios tanto para o lojista quanto para o consumidor. Manter transparência sobre o uso da IA, por exemplo, é essencial para construir uma relação de confiança”, destaca o especialista.

    O CPO da Loja Integrada lista as aplicações mais comuns:

    • Recomendações baseadas no comportamento do cliente: sugestões de produtos alinhadas ao histórico de navegação e compras;
    • Ofertas personalizadas: descontos progressivos e promoções dinâmicas para incentivar compras recorrentes;
    • Lembretes de carrinho abandonado: notificações que ajudam a recuperar vendas perdidas;
    • Automação de campanhas de engajamento: e-mails e mensagens personalizadas para fortalecer o relacionamento com os clientes.

    O futuro do e-commerce é movido por IA

    A inteligência artificial já influencia a maioria das vendas no varejo digital e continuará evoluindo rapidamente. Para lojistas, adaptar-se a essa transformação significa garantir processos mais eficientes, personalização na experiência de compra e maior competitividade no mercado. “O setor do e-commerce ainda está em fase de adaptação para a Era da IA. Esse é o momento para que mesmo pequenos e médios negócios tentem, errem e aprendam até se beneficiarem da melhor performance mesmo com infraestrutura mais enxuta”, finaliza o CPO.

  • Endeavor Brasil anuncia as 34 empresas brasileiras entre as que mais geram impacto ao redor do mundo

    Endeavor Brasil anuncia as 34 empresas brasileiras entre as que mais geram impacto ao redor do mundo

    A Endeavor, rede global de apoio a empreendedores, anuncia as 34 empresas brasileiras consideradas Outliers – empresas que são “fora da curva” quando se trata de impacto.

    A lista reconhece, a cada ano, as empresas de maior destaque do portfólio global da Endeavor e contempla negócios liderados por Empreendedores Endeavor com as maiores altas de crescimento, além de empresas lideradas por Empreendedores Multipliers – aqueles que, além de terem construído grandes negócios, com crescimento acelerado e sustentável ao longo dos últimos anos, também são exemplo de giveback. Em 2025, foram selecionadas +235 empresas, que geraram 42 bilhões de dólares em receita. 80 dessas empresas foram avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares. 14 empresas são os primeiros unicórnios do segmento em seus respectivos países.

    O objetivo é destacar companhias de rápido crescimento, que estão sendo construídas em lugares inesperados, fundada por líderes excepcionais, que além de criar grandes negócios, também inspiram e investem nas próximas gerações de empreendedores, seja mentorando outros founders ou investindo em seus negócios, quando eles são ainda muito pequeno. Nesta edição, os brasileiros representam 15% do total global de Outliers. Para o ecossistema, essa Classe de Outliers mostra a força do país em construir empresas com grande potencial de crescimento e que têm o poder de gerar impacto no próprio país, com mais empregos gerados e a entrada de investimento estrangeiro.

    “O Brasil se destaca em mais um ano com uma seleta lista de empreendedores Endeavor Outliers, reforçando nossa posição como país que desenvolve negócios disruptivos e de alto impacto, e exporta para o mundo. Essas empreendedoras e empreendedores são os principais responsáveis pela disruptura do mercado e criam uma reação em cadeia de quebra de barreiras, transformando-os em marcos para aqueles que os seguem. Em troca, oferecemos uma rede de confiança entre verdadeiros pares, onde podem confiar, aprender, crescer e retribuir. É um orgulho contar com tantos talentos se destacando no ecossistema global e praticando o giveback para a rede no país”, comenta Anderson Thees, Diretor Geral da Endeavor Brasil.

    Entre o conjunto de empresas brasileiras, há 2 exits do último ano, 2 empresas de capital aberto e 9 empresas avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares, incluindo a Creditas, que foi avaliada na sua última rodada em mais de 4 bilhões de dólares e selecionada como Outlier pelo oitavo ano consecutivo. “Os Endeavor Outliers passaram quase duas mil horas nos últimos dois anos fornecendo mentoria e aconselhando outros empreendedores. Eles também já investiram mais de 40 milhões de dólares na próxima geração de Empreendedores Endeavor, sendo investidores do Endeavor Catalyst, que co-investe em empresas do portfólio global da Endeavor. Essa é a verdadeira essência que buscamos – empreendedores que são grandes exemplos no país e no mundo, e totalmente interligados pela cultura de ‘pay it forward”, finaliza Anderson.

    Conheça os selecionados:

    • Alice
    • Alura
    • Asaas
    • Cora
    • Creditas
    • EBANX
    • Flash
    • Gocase
    • Grupo Trigo
    • Insider Store
    • Kovi
    • Livemode
    • MadeiraMadeira
    • Mercado Bitcoin
    • Mottu
    • Nelogica
    • Neon
    • Nomad
    • Olist
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