Tag: Pesquisas

  • Dia Internacional da Mulher gerou mais de 37 mil conversas sobre o tema nas redes sociais

    Dia Internacional da Mulher gerou mais de 37 mil conversas sobre o tema nas redes sociais

    Assuntos relacionados ao Dia Internacional da Mulher, comemorado dia 8 de março, ganharam destaque nas redes sociais entre 01 de janeiro a 10 de março deste ano. De acordo com a STILINGUE by Blip, plataforma multicanal voltada para criar melhores experiências digitais entre marcas e consumidores, através do social listening e do potencial da inteligência artificial, a data rendeu 37.360 publicações sobre o tema com um alcance potencial de mais de 169 milhões de usuários nos canais digitais.  

    A análise indica que a partir de 25 de fevereiro foram mais de 170 postagens por dia e até 8 de março, se somaram 22.846 publicações relacionadas à data. Em 7 e 9, respectivamente, a volumetria de comentários foi de 3.494. “Dia de Luta/8 de março”, “Violência de gênero”, “Presentes” e “Flores” surgiram como os termos mais postados, além de Igualdade salarial, Amizade feminina, Mulheres na tecnologia, Mulheres na educação e Maternidade.

    Conforme o estudo, 46% das conversas sobre estes temas relacionados ao Dia Internacional da Mulher aconteceram no X (antigo Twitter), 21% no Facebook, 19% no Instagram e 13% em portais de notícias. Mais de 1.500 publicações falaram da luta diária por respeito às mulheres e nas redes sociais os internautas lembraram a história do 8 de março que envolve reivindicações por melhores condições de trabalho, direito ao voto e igualdade.  

    Um dos destaques que o levantamento da STILINGUE By Blip aponta é que os comentários com mais interações foram relacionados ao futebol. Os times Vasco e São Paulo fizeram homenagens no Instagram e enfatizaram a importância de se falar sobre respeito. Algumas postagens usaram a data para lembrar a história de mulheres que marcaram a sociedade, como a artista Frida Kahlo. O monitoramento também destacou a violência física, psicológica e patrimonial como temáticas recorrentes, com mais de 1.500 menções. 

    Outro tópico discutido foi a relação entre os presentes dados às mulheres na data comemorativa, com mais de 1.400 conversas. Os posts sobre o assunto apareceram junto com mensagens de reconhecimento, ressaltando que a troca de presentes seria uma forma de celebrar a força e importância das mulheres. No período, diversas marcas mostraram nas redes sociais como seus produtos poderiam ser dedicados às mulheres. Os setores da moda, maquiagem e bijuterias/joias, além de lojas de doces foram os que mais postaram. 

    “Para as empresas, o social listening é uma ferramenta poderosa para gerar insights a partir das conversas nos canais digitais e transformá-los em ações alinhadas com as tendências e comportamentos do público”, destaca Menedjan Morgado, Gerente de Insights da Blip. “Esses insights também são relevantes no contexto do Dia da Mulher, permitindo que as empresas compreendam melhor as necessidades e expectativas das mulheres, adaptando suas estratégias de forma mais inclusiva e impactante”, conclui.

    Metodologia STILINGUE by Blip

    O monitorando levou em consideração canais como X (antigo Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns, Reclame Aqui e YouTube. Os dados apresentados refletem o volume de menções associadas ao Dia Internacional da Mulher. Para a captação das informações, foram mapeadas as palavras-chave dia da mulher, dia das mulheres, women’s day e women day.  

  • Dia do Consumidor: adoção de chatbots de atendimento cresce 14% no Brasil, com média de 705 milhões de sessões mensais

    Dia do Consumidor: adoção de chatbots de atendimento cresce 14% no Brasil, com média de 705 milhões de sessões mensais

    Em comemoração ao Dia dos Direitos do Consumidor, a Sinch, líder global em comunicação em nuvem, alerta as marcas sobre um desafio crucial: a digitalização do atendimento ao cliente já não é uma opção, mais uma necessidade. Em um mundo onde os consumidores exigem respostas imediatas e personalizadas, as empresas que não adotarem chatbots com Inteligência Artificial correm o risco de perder clientes e ficar para trás em um mercado altamente competitivo. 

    “Os consumidores de hoje esperam respostas imediatas e personalizadas. A tecnologia dos chatbots não apenas melhora a experiência do cliente, proporcionando imediatismo e atendimento a qualquer hora do dia, 365 dias por ano, mas também otimiza os recursos das empresas”, explica Mario Marchetti, head da Sinch na América Latina. 

    Marcas sem chatbots estão em risco: a nova realidade do atendimento ao cliente 

    O Dia do Consumidor não é apenas uma oportunidade para refletir sobre seus direitos e necessidades, mas também para analisar as novas expectativas do mercado brasileiro. De acordo com o mais recente Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots, produzido pela Mobile Time, o Brasil possui atualmente 164 mil chatbots em operação, um crescimento de 14% em relação a 2023. Esses chatbots realizam uma média de 705 milhões de sessões por mês, o que representa uma média de 4.300 atendimentos mensais por bot. 

    De acordo com um estudo da Sinch, 65% dos consumidores preferem interagir com empresas por meio de canais automatizados, como chatbots, devido à rapidez e precisão nas respostas. Além disso, as empresas que implementaram essas soluções relataram um aumento de 50% na satisfação do cliente e uma maior fidelização. 

    Quando perguntamos aos consumidores o que eles mais valorizavam em sua relação com uma nova empresa no relatório Connections da Sinch, 32% dos entrevistados responderam que era a possibilidade de acompanhar o status de seus pedidos. Os clientes exigem informações frequentes, e as empresas que as oferecem estão estabelecendo bases adequadas para relações mais duradouras com seu público. 

    Nesse cenário, o WhatsApp se destaca como o canal preferido para a operação de bots, com 77% dos desenvolvedores afirmando que é onde possuem mais bots em funcionamento. O aplicativo de mensagens está instalado em 98% dos smartphones brasileiros e presente na tela inicial de mais de 50% desses dispositivos, segundo pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box. É também o canal onde a maioria dos desenvolvedores já tentou criar bots: 94% dos entrevistados já criaram pelo menos um bot para WhatsApp no Brasil. 

    Importância da transparência e do consentimento: Opt-in e A2P 

    No contexto da digitalização do atendimento ao cliente, as marcas devem respeitar os direitos fundamentais dos consumidores, assegurando a proteção de dados e a transparência no uso de suas informações pessoais. Um aspecto crucial é o processo de opt-in, que garante que os consumidores forneçam consentimento explícito antes de receber mensagens de marketing ou atendimento automatizado. As marcas devem evitar ser invasivas, assegurando que as mensagens sejam enviadas apenas aos consumidores que tenham dado sua autorização de forma clara e simples. 

    Além disso, é fundamental o cumprimento das normativas A2P (Aplication-to-person). As empresas devem garantir que suas comunicações sejam legítimas e estejam em conformidade com as regulamentações locais e internacionais para evitar problemas legais. A Sinch garante que suas soluções de comunicação cumpram todos os requisitos de A2P, assegurando que as mensagens sejam enviadas de forma segura e respeitem a privacidade do consumidor. 

    Segurança na comunicação digital: como a Sinch protege os consumidores 

    Na Sinch, a segurança dos dados dos consumidores é uma prioridade. A plataforma de comunicação na nuvem cumpre os mais altos padrões de segurança, incluindo a conformidade com normativas internacionais como o GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados, em inglês). A Sinch utiliza criptografia avançada de ponta a ponta para garantir que todas as informações transmitidas por meio de nossos canais, como WhatsApp, SMS e e-mail, sejam mantidas seguras e privadas. 

    Por que os chatbots são essenciais para as empresas em 2025? 

    • Imediatismo e disponibilidade 24 horas por dia: os consumidores não estão mais dispostos a esperar. Um chatbot pode atender a milhares de consultas simultaneamente, melhorando a eficiência do atendimento. 
    • Personalização em grande escala: a inteligência artificial permite que os chatbots analisem interações passadas e ofereçam respostas adaptadas às necessidades do cliente. 
    • Redução de custos operacionais: a implementação de chatbots reduz a carga dos centros de atendimento tradicionais, resolvendo questões automáticas, como status de pedidos ou dúvidas frequentes, permitindo que os agentes humanos se concentrem em consultas mais complexas. 
    • Integração multicanal: com a Sinch, as empresas podem gerenciar o atendimento ao cliente por meio de WhatsApp, SMS, e-mail e outros canais em uma única plataforma. 

    “As marcas que não adotarem soluções de comunicação automatizada correm o risco de perder clientes para concorrentes que o fizerem. Em 2025, a digitalização do atendimento ao cliente é um fator decisivo para a fidelização. Na Sinch, temos clientes que simplificaram o processo a ponto de realizar pagamentos por meio de canais como o WhatsApp, simplificando para os consumidores concluírem operações transacionais do início ao fim dentro de um mesmo canal”, acrescenta Marchetti. 

    O futuro do atendimento ao cliente é agora 

    A crescente adoção de chatbots no Brasil demonstra a importância da digitalização do atendimento ao cliente. As empresas que ainda não deram o salto para a digitalização correm o risco de perder relevância em um mercado no qual o imediatismo e a personalização são essenciais. Com as soluções de comunicação em nuvem da Sinch, as marcas podem se adaptar rapidamente a esta nova era e oferecer experiências de atendimento ao cliente que não apenas satisfazem, mas superam as expectativas do consumidor moderno.

  • Dia do Consumidor: adoção de chatbots de atendimento cresce 14% no Brasil, com média de 705 milhões de sessões mensais

    Dia do Consumidor: adoção de chatbots de atendimento cresce 14% no Brasil, com média de 705 milhões de sessões mensais

    Em comemoração ao Dia dos Direitos do Consumidor, a Sinch, líder global em comunicação em nuvem, alerta as marcas sobre um desafio crucial: a digitalização do atendimento ao cliente já não é uma opção, mais uma necessidade. Em um mundo onde os consumidores exigem respostas imediatas e personalizadas, as empresas que não adotarem chatbots com Inteligência Artificial correm o risco de perder clientes e ficar para trás em um mercado altamente competitivo. 

    “Os consumidores de hoje esperam respostas imediatas e personalizadas. A tecnologia dos chatbots não apenas melhora a experiência do cliente, proporcionando imediatismo e atendimento a qualquer hora do dia, 365 dias por ano, mas também otimiza os recursos das empresas”, explica Mario Marchetti, head da Sinch na América Latina. 

    Marcas sem chatbots estão em risco: a nova realidade do atendimento ao cliente 

    O Dia do Consumidor não é apenas uma oportunidade para refletir sobre seus direitos e necessidades, mas também para analisar as novas expectativas do mercado brasileiro. De acordo com o mais recente Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots, produzido pela Mobile Time, o Brasil possui atualmente 164 mil chatbots em operação, um crescimento de 14% em relação a 2023. Esses chatbots realizam uma média de 705 milhões de sessões por mês, o que representa uma média de 4.300 atendimentos mensais por bot. 

    De acordo com um estudo da Sinch, 65% dos consumidores preferem interagir com empresas por meio de canais automatizados, como chatbots, devido à rapidez e precisão nas respostas. Além disso, as empresas que implementaram essas soluções relataram um aumento de 50% na satisfação do cliente e uma maior fidelização. 

    Quando perguntamos aos consumidores o que eles mais valorizavam em sua relação com uma nova empresa no relatório Connections da Sinch, 32% dos entrevistados responderam que era a possibilidade de acompanhar o status de seus pedidos. Os clientes exigem informações frequentes, e as empresas que as oferecem estão estabelecendo bases adequadas para relações mais duradouras com seu público. 

    Nesse cenário, o WhatsApp se destaca como o canal preferido para a operação de bots, com 77% dos desenvolvedores afirmando que é onde possuem mais bots em funcionamento. O aplicativo de mensagens está instalado em 98% dos smartphones brasileiros e presente na tela inicial de mais de 50% desses dispositivos, segundo pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box. É também o canal onde a maioria dos desenvolvedores já tentou criar bots: 94% dos entrevistados já criaram pelo menos um bot para WhatsApp no Brasil. 

    Importância da transparência e do consentimento: Opt-in e A2P 

    No contexto da digitalização do atendimento ao cliente, as marcas devem respeitar os direitos fundamentais dos consumidores, assegurando a proteção de dados e a transparência no uso de suas informações pessoais. Um aspecto crucial é o processo de opt-in, que garante que os consumidores forneçam consentimento explícito antes de receber mensagens de marketing ou atendimento automatizado. As marcas devem evitar ser invasivas, assegurando que as mensagens sejam enviadas apenas aos consumidores que tenham dado sua autorização de forma clara e simples. 

    Além disso, é fundamental o cumprimento das normativas A2P (Aplication-to-person). As empresas devem garantir que suas comunicações sejam legítimas e estejam em conformidade com as regulamentações locais e internacionais para evitar problemas legais. A Sinch garante que suas soluções de comunicação cumpram todos os requisitos de A2P, assegurando que as mensagens sejam enviadas de forma segura e respeitem a privacidade do consumidor. 

    Segurança na comunicação digital: como a Sinch protege os consumidores 

    Na Sinch, a segurança dos dados dos consumidores é uma prioridade. A plataforma de comunicação na nuvem cumpre os mais altos padrões de segurança, incluindo a conformidade com normativas internacionais como o GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados, em inglês). A Sinch utiliza criptografia avançada de ponta a ponta para garantir que todas as informações transmitidas por meio de nossos canais, como WhatsApp, SMS e e-mail, sejam mantidas seguras e privadas. 

    Por que os chatbots são essenciais para as empresas em 2025? 

    • Imediatismo e disponibilidade 24 horas por dia: os consumidores não estão mais dispostos a esperar. Um chatbot pode atender a milhares de consultas simultaneamente, melhorando a eficiência do atendimento. 
    • Personalização em grande escala: a inteligência artificial permite que os chatbots analisem interações passadas e ofereçam respostas adaptadas às necessidades do cliente. 
    • Redução de custos operacionais: a implementação de chatbots reduz a carga dos centros de atendimento tradicionais, resolvendo questões automáticas, como status de pedidos ou dúvidas frequentes, permitindo que os agentes humanos se concentrem em consultas mais complexas. 
    • Integração multicanal: com a Sinch, as empresas podem gerenciar o atendimento ao cliente por meio de WhatsApp, SMS, e-mail e outros canais em uma única plataforma. 

    “As marcas que não adotarem soluções de comunicação automatizada correm o risco de perder clientes para concorrentes que o fizerem. Em 2025, a digitalização do atendimento ao cliente é um fator decisivo para a fidelização. Na Sinch, temos clientes que simplificaram o processo a ponto de realizar pagamentos por meio de canais como o WhatsApp, simplificando para os consumidores concluírem operações transacionais do início ao fim dentro de um mesmo canal”, acrescenta Marchetti. 

    O futuro do atendimento ao cliente é agora 

    A crescente adoção de chatbots no Brasil demonstra a importância da digitalização do atendimento ao cliente. As empresas que ainda não deram o salto para a digitalização correm o risco de perder relevância em um mercado no qual o imediatismo e a personalização são essenciais. Com as soluções de comunicação em nuvem da Sinch, as marcas podem se adaptar rapidamente a esta nova era e oferecer experiências de atendimento ao cliente que não apenas satisfazem, mas superam as expectativas do consumidor moderno.

  • McDonald’s, iFood e CIF lideram o share de engajamento em março no Big Brother Brasil 25

    McDonald’s, iFood e CIF lideram o share de engajamento em março no Big Brother Brasil 25

    A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. As patrocinadoras do reality show garantem a atenção de milhões de espectadores na TV aberta e no Globoplay. Mas, quando o jogo acontece nas redes sociais, qual marca está realmente conquistando o engajamento do público em suas ‘publis‘?

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 03 a 10 de março, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. 

    Após mais de 50 dias de programa, três marcas se destacam no share de engajamento em seus próprios canais. O McDonald’s ampliou sua presença, dominando os perfis da TV Globo e potencializando o alcance com influenciadores. O iFood cravou sua estratégia ao escalar nomes de peso, como Lara Santana e Anderson Profeta. Já a CIF soube acionar o público, gerando reações tanto nos canais oficiais do reality quanto no ecossistema de criadores.

    Quando olhamos para o share de visualizações, CIF, Méqui e iFood também se destacam, impulsionados pelo alto desempenho de seus conteúdos no TikTok.

    No share de conteúdo, o jogo ganha novos protagonistas. A Betnacional dispara na frente com o maior volume de publicações, impulsionada pela parceria estratégica com a FitDance. Rexona marca território nos canais oficiais da Globo, dominando espaços como Multishow e BBB, enquanto o iFood aposta pesado em uma produção intensa de vídeos, garantindo presença constante no radar do público.

    (Performance das patrocinadoras em conteúdos publicitários. Período de 3 a 10 de março. Fonte: Winnin.AI)

    “Publicidade eficaz vai além da exposição; é sobre criar narrativas que fazem parte da cultura. Campanhas que capturam tendências e exploram o storytelling de forma autêntica conseguem não apenas atenção, mas também engajamento real”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.

    Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

    *Recorte analisando o engajamento de 03 a 10 de março. 

    **Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

  • McDonald’s, iFood e CIF lideram o share de engajamento em março no Big Brother Brasil 25

    McDonald’s, iFood e CIF lideram o share de engajamento em março no Big Brother Brasil 25

    A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. As patrocinadoras do reality show garantem a atenção de milhões de espectadores na TV aberta e no Globoplay. Mas, quando o jogo acontece nas redes sociais, qual marca está realmente conquistando o engajamento do público em suas ‘publis‘?

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 03 a 10 de março, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. 

    Após mais de 50 dias de programa, três marcas se destacam no share de engajamento em seus próprios canais. O McDonald’s ampliou sua presença, dominando os perfis da TV Globo e potencializando o alcance com influenciadores. O iFood cravou sua estratégia ao escalar nomes de peso, como Lara Santana e Anderson Profeta. Já a CIF soube acionar o público, gerando reações tanto nos canais oficiais do reality quanto no ecossistema de criadores.

    Quando olhamos para o share de visualizações, CIF, Méqui e iFood também se destacam, impulsionados pelo alto desempenho de seus conteúdos no TikTok.

    No share de conteúdo, o jogo ganha novos protagonistas. A Betnacional dispara na frente com o maior volume de publicações, impulsionada pela parceria estratégica com a FitDance. Rexona marca território nos canais oficiais da Globo, dominando espaços como Multishow e BBB, enquanto o iFood aposta pesado em uma produção intensa de vídeos, garantindo presença constante no radar do público.

    (Performance das patrocinadoras em conteúdos publicitários. Período de 3 a 10 de março. Fonte: Winnin.AI)

    “Publicidade eficaz vai além da exposição; é sobre criar narrativas que fazem parte da cultura. Campanhas que capturam tendências e exploram o storytelling de forma autêntica conseguem não apenas atenção, mas também engajamento real”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.

    Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

    *Recorte analisando o engajamento de 03 a 10 de março. 

    **Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

  • Veja os produtos mais procurados no Dia do Consumidor

    Veja os produtos mais procurados no Dia do Consumidor

    Com a alta da inflação, alimentos e bebidas já despontam entre os produtos mais buscados nas promoções do Dia do Consumidor, em 15 de março, aponta um levantamento realizado pelas plataformas Bling (ERP), Tray (e-commerce) e Octadesk (atendimento), pertencentes à LWSA. Contudo, smartphones, eletroeletrônicos, moda e beleza ainda lideram a lista de preferência dos compradores. 

    Com descontos vantajosos que atraem os compradores, a semana do consumidor tem se tornado uma data cada vez mais estratégica para o varejo. Segundo Thiago Mazeto, diretor da Tray, a Semana do Consumidor tem ganhado importância nos últimos anos por ser o primeiro evento do ano que permite uma alavancagem nas vendas no varejo. “No início do ano, o consumidor está com aquela ressaca de festas de fim de ano e com os compromissos de início do ano como IPVA, IPTU e material escolar e isso, claro, afeta as vendas para alguns setores. Com o Dia do Consumidor temos uma espécie de Black Friday do começo do ano que permite o avanço nas vendas”, explica. 

    As PMEs online, que operam por meio das plataformas Tray e Bling, tiveram um aumento de 18,3% nas vendas de março de 2024, comparadas com igual período de 2023. “Esse é um momento estratégico para o empreendedor alavancar as vendas, mas é essencial que o planejamento comece antes. O Dia do Consumidor, assim como outras datas sazonais do comércio, demanda uma preparação cuidadosa para aproveitar ao máximo o potencial de vendas”, avalia Marcelo Navarini, diretor do Bling.

    Em março do ano passado, a plataforma de frete, Melhor Envios, registrou um volume de 1,8 milhão de encomendas enviadas por empreendedores. 

    Confira os produtos mais adquiridos no período: 

    • Eletrodomésticos – geladeiras, fogões e máquinas de lavar;
    • Eletrônicos – smartphones, notebooks e televisores;
    • Vestuário, calçados e acessórios – roupas, bolsas, bijuterias e relógios;
    • Alimentos e bebidas;
    • Itens de farmácia, beleza e perfumaria – cosméticos, perfumes e produtos para cuidados pessoais.

    Compras online ganham espaço e exigem adaptação do varejo

    Outro levantamento, o CX Trends 2025, da Octadesk, destaca que 77% dos consumidores brasileiros preferem comprar online, enquanto a preferência por lojas físicas caiu 3 pontos percentuais em relação ao ano passado, ficando em 64%.

    A pesquisa CX Trends 2025 revela que, além da praticidade, fatores como frete grátis (62%), qualidade do produto (56%) e preço competitivo (53%) são determinantes para a escolha do canal de compra. Os principais meios de aquisição incluem lojas online (68%), marketplaces (66%), WhatsApp (30%) e Instagram (28%).

    Além disso, a personalização da experiência de compra tem desempenhado um papel essencial. Seis em cada dez consumidores afirmam que a personalização e a inteligência artificial influenciam suas decisões de compra. “Hoje, além de qualidade ou eficiência, o consumidor quer uma experiência que entenda e se conecte às suas necessidades. A tecnologia deve ser usada como aliada para potencializar o atendimento humano, não substituí-lo”, destaca Rodrigo Ricco, fundador e diretor-geral da Octadesk.

  • Cliques em anúncios de Dia do Consumidor tiveram salto de 29% em 2025, revela Microsoft, mostrando alto interesse pela data 

    Cliques em anúncios de Dia do Consumidor tiveram salto de 29% em 2025, revela Microsoft, mostrando alto interesse pela data 

    Segundo levantamento feito pela Microsoft, os cliques em anúncios relacionados ao Dia do Consumidor durante todo o mês de fevereiro deste ano cresceram 29%, se comparado ao mesmo período do ano anterior. Os dados indicam um crescimento na importância do período para os consumidores e revelam para os anunciantes a necessidade de campanhas prolongadas para capturar a atenção dos compradores. A pesquisa também mostra que as buscas por promoções podem continuar até a semana seguinte ao evento (15 de março).  

    Anteriormente, uma pesquisa do E-Commerce Brasil mostrou que o Dia do Consumidor já ocupa o quarto lugar (31,1%) na preferência dos clientes em relação às datas comemorativas que envolvem o planejamento financeiro, superando o Dia das Crianças (21,9%) e ficando atrás apenas da Black Friday (54,7%), Natal (46,7%) e Dia das Mães e dos Pais (33,7%). 

    Durante o mês de março de 2024, as categorias de compra mais buscadas, segundo a Microsoft, foram eletrônicos (62%), seguido por viagem e turismo com 17%, vestuário com 12% e varejo em geral com 2%. No caso de ‘viagem e turismo’, ‘vestuário’ e ‘varejo’, o pico de interesse nas buscas ocorreu após a data principal, enquanto itens eletrônicos e de cuidados pessoais, como produtos de beleza e estética, tiveram mais buscas na semana anterior e continuaram a aparecer nas pesquisas após a data. 

    As buscas durante todo o período (março de 2024) apresentaram outra tendência. De acordo com o levantamento, 57% das pesquisas dos usuários não continham especificações, ou seja, citavam apenas o produto ou serviço desejado, o que pode indicar que os consumidores estão abertos a diferentes marcas enquanto buscam por ofertas. Os termos que mais se destacaram nas pesquisas dentro das categorias citadas, foram: “celular”, “passagem aérea”, “bolsa”, “notebook gamer”, entre outros. 

    De acordo com José Melchert, diretor de Ads da Microsoft Brasil, a diferenciação da marca é fundamental, mas há outros apelos fortes como preços competitivos e anúncios direcionados, que ajudam a capturar compradores indecisos. “A diversificação de formatos de anúncios e a utilização de redes de audiências baseada em interesses e comportamentos dos usuários é essencial para alcançar um público engajado, aumentando a visibilidade e a eficácia das campanhas”, explica. 

    Ainda de acordo com o levantamento da Microsoft, 35% das conversões de varejo nesta data podem ser atribuídas aos chamados “Anúncios de audiências”, que levam em conta comportamento e interesses dos usuários na internet para alcançar um público específico, destacando a eficácia dessa estratégia. 

    Oportunidades com IA Generativa 

    Para Melchert, em datas como o Dia do Consumidor, o uso da inteligência artificial é essencial para elaboração de estratégias e análise de dados. “Temos diversos avanços em segmentação e personalização de anúncios, impulsionadas pela IA, que oferece às marcas novas oportunidades para otimizar as campanhas e se destacar no Dia do Consumidor. Por exemplo, é possível analisar grandes volumes de dados em tempo real para identificar padrões de comportamento dos consumidores, resultando em recomendações personalizadas que aumentam significativamente as taxas de conversão”, diz. 

    A Microsoft anunciou, no início do mês, novas funcionalidades para anunciantes com o objetivo de aumentar o engajamento das audiências. Entre as novidades estão o Microsoft Showroom Ads, que recria a experiência de um showroom físico no ambiente digital, permitindo que os usuários explorem produtos de maneira imersiva e interativa. Já a solução Dynamic Filters ajuda a facilitar a conversão ao permitir que os usuários refinem suas buscas de forma rápida e intuitiva, apresentando opções mais relevantes de produtos com base nas preferências individuais, como características físicas específicas. 

    Outra inovação é a geração dinâmica de anúncios (Anúncios de Pesquisa Dinâmica – DSA), que utiliza histórico de buscas para criar anúncios personalizados, melhorando as taxas de cliques e a eficácia das campanhas. A Microsoft Advertising também expandiu as campanhas de aplicativos para incluir jogos populares e a integração com o menu “Iniciar” do Windows e a Microsoft Store, o que permite o aumento no alcance das campanhas. 

    “O futuro das experiências do cliente é conversacional. Cada vez mais, os consumidores utilizam as ferramentas de Inteligência Artificial, como chats e buscas, para se informar e tomar decisões. Estar preparado para entrar nessa conversa como um facilitador do processo de decisão é uma grande oportunidade para as marcas. Estamos falando das “promptable brands”, que fornecem conteúdo combinado com anúncios, aumentando a visibilidade e a eficácia das campanhas”, analisa Melchert. 

  • Empresas obtêm retorno superior a 30% em inovação, mas ainda enfrentam desafios na mensuração de ROI, aponta pesquisa

    Empresas obtêm retorno superior a 30% em inovação, mas ainda enfrentam desafios na mensuração de ROI, aponta pesquisa

    Apesar de a inovação ser uma prioridade estratégica para grande parte das empresas, a mensuração do Retorno sobre o Investimento (ROI) em inovação ainda é um desafio para muitas organizações. Segundo o estudo “ROI na Inovação – Benchmark Report 2025”, realizado pela Match IT, com apoio da ABES, Hotmilk, NR7 e Octua, mais da metade das empresas que acompanham o ROI atingem retorno superior a 30% em menos de dois anos. No entanto, 30% das empresas ainda não possuem mecanismos estruturados para medir esses resultados.

    A pesquisa ouviu executivos de diversos setores entre fevereiro e março de 2025, e apontou que a maturidade média das iniciativas de inovação no mercado brasileiro é de apenas 2,7 em uma escala de 1 a 5. Embora 88% dos respondentes afirmem contar com equipes dedicadas à inovação ou P&D (pesquisa e desenvolvimento), apenas 27% possuem uma área centralizada para governança e acompanhamento de resultados.

    “O gerenciamento do ROI é fundamental para dar visibilidade ao impacto das iniciativas e justificar investimentos. Ele ajuda a tangibilizar os ganhos em números e a demonstrar que a inovação se paga, seja pela economia direta, incremento de receita ou melhoria operacional”, destaca Rose Ramos, Founder & CEO da MatchIT.

    Os dados também revelaram que a principal motivação para inovação nas empresas é o ganho de eficiência (70%), seguido pelo desenvolvimento de novos produtos e canais (48%). Já a inovação aberta, com colaboração entre startups e institutos de pesquisa, está presente em 43% das empresas. Mas, apenas 36% buscam inovações transformadoras ou disruptivas, e a inovação social, voltada para práticas ESG e impacto ambiental, aparece em apenas 25% dos casos.

    A pesquisa apontou ainda que 66% dos executivos esperam retorno dos investimentos em inovação em até dois anos. Entre os principais desafios relatados, estão a dificuldade de alinhar custo-benefício em projetos de longo prazo (41%), a ausência de modelos financeiros adequados para iniciativas inovadoras (26%) e a resistência cultural interna, que pressiona por resultados imediatos (25%).

    Embora 71% das empresas apliquem métricas financeiras para avaliar a inovação, a gestão do ROI ainda é incipiente: 52% das empresas começaram a medir esse indicador há menos de dois anos, e apenas 5% fazem isso há mais de cinco anos. Entre as métricas mais adotadas estão economia de custos e horas trabalhadas (48%), payback do investimento (30%) e indicadores tradicionais como Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR) (25%). Outro ponto crítico identificado é a falta de ferramentas tecnológicas avançadas para monitoramento: mais da metade das empresas (57%) ainda utilizam métodos tradicionais, como planilhas de Excel e apresentações em PowerPoint, para consolidar dados de ROI.

    Mesmo em um cenário de desafios, 61% das empresas indicam que os investimentos em inovação devem crescer em 2025, impulsionados por avanços tecnológicos como IA, 5G e blockchain, além das demandas crescentes dos consumidores e do cenário macroeconômico. “A inovação é essencial para a competitividade e crescimento das empresas. Os avanços tecnológicos e a necessidade de adaptação ao mercado tornam o investimento em inovação uma prioridade”, conclui Rose Ramos.

    O relatório completo está disponível para consulta neste link.

  • Empresas obtêm retorno superior a 30% em inovação, mas ainda enfrentam desafios na mensuração de ROI, aponta pesquisa

    Empresas obtêm retorno superior a 30% em inovação, mas ainda enfrentam desafios na mensuração de ROI, aponta pesquisa

    Apesar de a inovação ser uma prioridade estratégica para grande parte das empresas, a mensuração do Retorno sobre o Investimento (ROI) em inovação ainda é um desafio para muitas organizações. Segundo o estudo “ROI na Inovação – Benchmark Report 2025”, realizado pela Match IT, com apoio da ABES, Hotmilk, NR7 e Octua, mais da metade das empresas que acompanham o ROI atingem retorno superior a 30% em menos de dois anos. No entanto, 30% das empresas ainda não possuem mecanismos estruturados para medir esses resultados.

    A pesquisa ouviu executivos de diversos setores entre fevereiro e março de 2025, e apontou que a maturidade média das iniciativas de inovação no mercado brasileiro é de apenas 2,7 em uma escala de 1 a 5. Embora 88% dos respondentes afirmem contar com equipes dedicadas à inovação ou P&D (pesquisa e desenvolvimento), apenas 27% possuem uma área centralizada para governança e acompanhamento de resultados.

    “O gerenciamento do ROI é fundamental para dar visibilidade ao impacto das iniciativas e justificar investimentos. Ele ajuda a tangibilizar os ganhos em números e a demonstrar que a inovação se paga, seja pela economia direta, incremento de receita ou melhoria operacional”, destaca Rose Ramos, Founder & CEO da MatchIT.

    Os dados também revelaram que a principal motivação para inovação nas empresas é o ganho de eficiência (70%), seguido pelo desenvolvimento de novos produtos e canais (48%). Já a inovação aberta, com colaboração entre startups e institutos de pesquisa, está presente em 43% das empresas. Mas, apenas 36% buscam inovações transformadoras ou disruptivas, e a inovação social, voltada para práticas ESG e impacto ambiental, aparece em apenas 25% dos casos.

    A pesquisa apontou ainda que 66% dos executivos esperam retorno dos investimentos em inovação em até dois anos. Entre os principais desafios relatados, estão a dificuldade de alinhar custo-benefício em projetos de longo prazo (41%), a ausência de modelos financeiros adequados para iniciativas inovadoras (26%) e a resistência cultural interna, que pressiona por resultados imediatos (25%).

    Embora 71% das empresas apliquem métricas financeiras para avaliar a inovação, a gestão do ROI ainda é incipiente: 52% das empresas começaram a medir esse indicador há menos de dois anos, e apenas 5% fazem isso há mais de cinco anos. Entre as métricas mais adotadas estão economia de custos e horas trabalhadas (48%), payback do investimento (30%) e indicadores tradicionais como Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR) (25%). Outro ponto crítico identificado é a falta de ferramentas tecnológicas avançadas para monitoramento: mais da metade das empresas (57%) ainda utilizam métodos tradicionais, como planilhas de Excel e apresentações em PowerPoint, para consolidar dados de ROI.

    Mesmo em um cenário de desafios, 61% das empresas indicam que os investimentos em inovação devem crescer em 2025, impulsionados por avanços tecnológicos como IA, 5G e blockchain, além das demandas crescentes dos consumidores e do cenário macroeconômico. “A inovação é essencial para a competitividade e crescimento das empresas. Os avanços tecnológicos e a necessidade de adaptação ao mercado tornam o investimento em inovação uma prioridade”, conclui Rose Ramos.

    O relatório completo está disponível para consulta neste link.

  • Redes sociais influenciam a compra de produtos nostálgicos para 92% das pessoas, aponta pesquisa

    Redes sociais influenciam a compra de produtos nostálgicos para 92% das pessoas, aponta pesquisa

    As redes sociais desempenham um papel decisivo na popularização de produtos  nostálgicos, segundo pesquisa realizada pelo Mission Brasil, maior plataforma de serviços recompensados do país.  O estudo revela que 92,3 % dos entrevistados percebem a influência direta dos conteúdos digitais no consumo de produtos vintage. Desses, 38,7% consideram o impacto das mídias sociais significativo, 34,6% sentem alguma influência e 19% se dizem pouco impactados. Apenas 7,62% afirmam não serem influenciados. 

    O estudo, que ouviu mais de 400 pessoas, também aponta que 62% acreditam que a tecnologia é um fator decisivo para o consumo de produtos nostálgicos, enquanto 38% discordam dessa afirmação. Segundo Julio Bastos, CCO do Mission Brasil, plataformas como Instagram, TikTok e YouTube são motores poderosos na disseminação dessas tendências de consumo, ainda mais se tratando de artigos saudosos. “Essas redes são projetadas para destacar conteúdos virais, logo, como a nostalgia e tendências do passado estão em alta, o algoritmo dessas redes sociais acaba ‘recomendando’ tais conteúdos, criando uma espiral onde o que já foi popular no passado acaba retomado de forma amplificada”, detalha. 

    Millennials e geração Z impulsionam o fenômeno vintage

    A pesquisa destaca que a maioria dos consumidores de itens nostálgicos pertence às gerações Y (millennials, nascidos entre 1981 e 1996) e Z (nascidos entre 1997 e 2012), representando 50% e 43% do público, respectivamente. Para Bastos a digitalização tornou essas referências mais acessíveis. “Hoje qualquer pessoa pode revisitar ou até reimaginar um estilo, uma música ou uma estética dos anos 90 e 2000, por exemplo. Isso faz com que as marcas estejam especialmente atentas a esses padrões de consumo e como trazer a tona tendências, e até produtos de tais períodos, que possam despertar o interesse do consumidor. 

    Nostalgia e consumo: videogames e moda lideram preferências

    Os dados da pesquisa ainda revelam que a influência das redes sociais sobre o consumo de itens nostálgicos reflete diretamente nas escolhas dos consumidores. Videogames aparecem no topo da lista de produtos vintage mais adquiridos, com 25% das respostas, seguidos por roupas (22%), alimentos e bebidas (17%), doces e chocolates (10%) e jogos de tabuleiro e brinquedos (8,5%). Calçados e celulares aparecem com 4% das indicações cada, já revistas/livros e maquiagens vêm logo após com cerca de 3% e 2,5% respectivamente. Por fim, câmeras fotográficas (2%), bolsas (1%) e óculos (1%) finalizam a lista. 

    Além das categorias mais consumidas, o levantamento indica que o design dos produtos é o fator mais atraente para quem busca itens nostálgicos, citado por mais de 35% dos entrevistados. A história da marca também pesa na decisão de compra, com 24% das menções, enquanto a funcionalidade e a exclusividade aparecem como fatores relevantes para 23% e 15% dos consumidores, respectivamente. Outros motivos não especificados são citados por quase 2% das pessoas. 

    Conexão emocional fortalece tendência retrô

    O estudo revela que a principal motivação para o consumo de produtos vintage está ligada à memória afetiva A ligação a uma memória feliz lidera o ranking das motivações, citada por 42% dos respondentes. Em seguida, vem o vínculo emocional com a marca, com 22,9%, e a sensação de conforto e proximidade, mencionado por 20% dos participantes. Já 7,62% alegaram que buscam se manter antenados a uma tendência, enquanto 6,9% disseram que o principal fator é o sentimento de pertencimento a um grupo ou período. 

    Para Bastos, o resgate de referências do passado vai muito além de apenas um modismo passageiro, “o marketing de nostalgia, por mais que seja alimentado pela digitalização, é movido especialmente pelo desejo de conexão emocional com experiências que marcaram gerações”, esclarece o CCO.. Ele completa dizendo que “as marcas que compreendem esse movimento e incorporam elementos nostálgicos de forma autêntica conseguem criar produtos e campanhas altamente engajadas nos dias de hoje”.