Tag: Pesquisas

  • Pesquisa da Qlik e ESG mostra que 94% das empresas estão investindo mais em IA, mas apenas 21% a operacionalizaram com sucesso

    Pesquisa da Qlik e ESG mostra que 94% das empresas estão investindo mais em IA, mas apenas 21% a operacionalizaram com sucesso

    Qlik®, empresa global em integração de dados, qualidade de dados, analytics e inteligência artificial (IA), anuncia os resultados de um novo estudo realizado com o Enterprise Strategy Group (ESG), expondo uma desconexão crítica entre o investimento e a execução de IA.

    O relatório de pesquisa do ESG, “Data Readiness for Impactful Generative AI”, revela que as empresas estão se movimentando de forma agressiva para escalar a IA, mas muitas não têm um plano estruturado para construir as bases de dados necessárias para o sucesso a longo prazo. Enquanto 94% estejam aumentando os gastos em produtos e serviços para viabilizar a prontidão dos dados para IA, apenas 21% conseguiram integrar totalmente a IA em suas operações. Embora a maioria das organizações reconheça que a qualidade dos dados é crucial, a governança, a conformidade e a detecção de vieses continuam sendo as principais lacunas, impedindo que as empresas explorem totalmente o potencial da IA.

    “As empresas estão correndo para adotar IA investindo fortemente sem uma estratégia coesa”, diz Drew Clarke, Vice-Presidente Executivo e Gerente Geral da Unidade de Negócios de Dados da Qlik. “A IA não é uma solução temporária — é uma transformação permanente que exige estrutura, governança e transparência. Sem um plano claro e bases de dados sólidas, as empresas estão aumentando seus riscos em vez de gerar valor.”

    O novo estudo da Qlik e da ESG destaca um forte desalinhamento entre a adoção de IA e as precauções necessárias para garantir seu sucesso:

    – A adoção de IA está acelerando, mas muitas empresas não têm uma estratégia clara de implementação: 94% das organizações estão aumentando os gastos em produtos e serviços que viabilizam a prontidão dos dados para IA, mas apenas 21% a integraram totalmente em suas operações.

    – As empresas estão coletando mais dados, mas têm dificuldades para torná-los utilizáveis para IA: 64% das organizações coletam dados de 100 a 499 fontes diariamente, destacando o tamanho da complexidade dos dados.

    – A eficiência operacional é a principal métrica, mas o impacto total da IA permanece incerto: 57% medem o sucesso da IA com base na eficiência operacional, enquanto um número menor acompanha seu impacto estratégico nos negócios.

    – Lacunas em viés, governança e conformidade estão gerando riscos significativos: 48% das organizações tentam abordar os vieses na IA por meio da transparência nas decisões relacionadas a modelos e nas fontes de dados.

    – A qualidade dos dados é fundamental, mas a governança continua sendo um desafio: Apenas 47% concordam fortemente que suas políticas de governança são aplicadas de forma consistente, evidenciando lacunas na supervisão e na conformidade.

    “A IA não é um problema de tecnologia — é um problema de execução”, diz Stephen Catanzano, Analista Sênior do ESG. “Organizações de todos os setores estão se movendo rapidamente para escalar a IA, mas, sem as devidas precauções, correm riscos de sofrer consequências regulatórias, financeiras e de reputação. Embora reconheçam a importância da qualidade dos dados, a maioria ainda não tem a governança necessária para garantir que os modelos de IA sejam seguros e imparciais. Essa lacuna na execução explica o motivo pelo qual tantos projetos de IA são paralisados ou não conseguem entregar um ROI tangível.”

    O relatório da Qlik e da ESG AI Readiness identifica os desafios mais urgentes na execução de IA e fornece estratégias para garantir o sucesso a longo prazo. Para obter insights mais profundos e recomendações de especialistas, acesse o eBook aqui: https://www.qlik.com/us/resource-library/data-readiness-for-impactful-generative-ai

  • Pesquisa da Qlik e ESG mostra que 94% das empresas estão investindo mais em IA, mas apenas 21% a operacionalizaram com sucesso

    Pesquisa da Qlik e ESG mostra que 94% das empresas estão investindo mais em IA, mas apenas 21% a operacionalizaram com sucesso

    Qlik®, empresa global em integração de dados, qualidade de dados, analytics e inteligência artificial (IA), anuncia os resultados de um novo estudo realizado com o Enterprise Strategy Group (ESG), expondo uma desconexão crítica entre o investimento e a execução de IA.

    O relatório de pesquisa do ESG, “Data Readiness for Impactful Generative AI”, revela que as empresas estão se movimentando de forma agressiva para escalar a IA, mas muitas não têm um plano estruturado para construir as bases de dados necessárias para o sucesso a longo prazo. Enquanto 94% estejam aumentando os gastos em produtos e serviços para viabilizar a prontidão dos dados para IA, apenas 21% conseguiram integrar totalmente a IA em suas operações. Embora a maioria das organizações reconheça que a qualidade dos dados é crucial, a governança, a conformidade e a detecção de vieses continuam sendo as principais lacunas, impedindo que as empresas explorem totalmente o potencial da IA.

    “As empresas estão correndo para adotar IA investindo fortemente sem uma estratégia coesa”, diz Drew Clarke, Vice-Presidente Executivo e Gerente Geral da Unidade de Negócios de Dados da Qlik. “A IA não é uma solução temporária — é uma transformação permanente que exige estrutura, governança e transparência. Sem um plano claro e bases de dados sólidas, as empresas estão aumentando seus riscos em vez de gerar valor.”

    O novo estudo da Qlik e da ESG destaca um forte desalinhamento entre a adoção de IA e as precauções necessárias para garantir seu sucesso:

    – A adoção de IA está acelerando, mas muitas empresas não têm uma estratégia clara de implementação: 94% das organizações estão aumentando os gastos em produtos e serviços que viabilizam a prontidão dos dados para IA, mas apenas 21% a integraram totalmente em suas operações.

    – As empresas estão coletando mais dados, mas têm dificuldades para torná-los utilizáveis para IA: 64% das organizações coletam dados de 100 a 499 fontes diariamente, destacando o tamanho da complexidade dos dados.

    – A eficiência operacional é a principal métrica, mas o impacto total da IA permanece incerto: 57% medem o sucesso da IA com base na eficiência operacional, enquanto um número menor acompanha seu impacto estratégico nos negócios.

    – Lacunas em viés, governança e conformidade estão gerando riscos significativos: 48% das organizações tentam abordar os vieses na IA por meio da transparência nas decisões relacionadas a modelos e nas fontes de dados.

    – A qualidade dos dados é fundamental, mas a governança continua sendo um desafio: Apenas 47% concordam fortemente que suas políticas de governança são aplicadas de forma consistente, evidenciando lacunas na supervisão e na conformidade.

    “A IA não é um problema de tecnologia — é um problema de execução”, diz Stephen Catanzano, Analista Sênior do ESG. “Organizações de todos os setores estão se movendo rapidamente para escalar a IA, mas, sem as devidas precauções, correm riscos de sofrer consequências regulatórias, financeiras e de reputação. Embora reconheçam a importância da qualidade dos dados, a maioria ainda não tem a governança necessária para garantir que os modelos de IA sejam seguros e imparciais. Essa lacuna na execução explica o motivo pelo qual tantos projetos de IA são paralisados ou não conseguem entregar um ROI tangível.”

    O relatório da Qlik e da ESG AI Readiness identifica os desafios mais urgentes na execução de IA e fornece estratégias para garantir o sucesso a longo prazo. Para obter insights mais profundos e recomendações de especialistas, acesse o eBook aqui: https://www.qlik.com/us/resource-library/data-readiness-for-impactful-generative-ai

  • Crescimento do mercado de tecnologia no Brasil impulsiona empresas na formação de profissionais

    Crescimento do mercado de tecnologia no Brasil impulsiona empresas na formação de profissionais

    O mercado de trabalho para profissões ligadas à tecnologia no Brasil tem apresentado uma expansão significativa, com um aumento de até 740% nos últimos dez anos, segundo dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em 2023, o país investiu cerca de US$ 50 bilhões em tecnologia da informação, conforme levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES). 

    Apesar desse crescimento acelerado e dos investimentos expressivos, a escassez de profissionais qualificados continua sendo um grande desafio. De acordo com a Gerente da Universidade Corporativa da Senior Sistemas, Aline Ras, diversos fatores explicam essa dificuldade. “O tempo necessário para que os profissionais adquiram experiência na área é um aspecto relevante, pois a geração criada com tecnologia ainda está ingressando no mercado de trabalho, o que reduz a disponibilidade de talentos mais experientes. Além disso, o avanço rápido da tecnologia dificulta a adaptação dos recém-chegados ao setor de TI às exigências das vagas”.

    Uma pesquisa do Google for Startups reforça esse cenário: 54% dos potenciais talentos consideram as vagas júnior no setor muito exigentes, enquanto 55% apontam a falta de condições adequadas para estudar tecnologia no Brasil como um obstáculo para a formação profissional.

    Para enfrentar a escassez de profissionais qualificados, algumas empresas têm adotado estratégias que vão além dos tradicionais planos de carreira, investindo na capacitação não apenas de seus colaboradores, mas também do ecossistema ao seu redor. A Senior Sistemas – uma das maiores empresas de software do Brasil – é um exemplo dessa abordagem, promovendo iniciativas que preparam profissionais de tecnologia para as demandas do mercado. A empresa investe na Universidade Corporativa, no programa GoDev e apoia a Junior Achievement, com o objetivo de oferecer oportunidades a entusiastas da tecnologia que estão ingressando na área, seja na busca pelo primeiro emprego ou na transição de carreira. Essas ações, alinhadas à crescente demanda do setor de tecnologia, ajudam a reduzir a lacuna de habilidades e  ampliar o acesso a profissionais qualificados.

    Universidade Corporativa

    Com o objetivo de capacitar profissionais, a Universidade Corporativa (UCS) potencializa o crescimento das pessoas por meio do conhecimento. Somente em 2024, a UCS registrou 71.643 matrículas, com a participação de 14.043 profissionais e mais de 200 mil horas de treinamentos. 

    Os programas são oferecidos em diferentes formatos, incluindo vídeo aulas, treinamentos presenciais e transmissões ao vivo, com apresentações de conteúdo, apostilas de apoio, testes de conhecimento, avaliações de reação e certificação. “O nosso catálogo está dividido em conteúdos sobre as soluções da Senior Sistemas, voltados a todo o nosso público; conteúdos de orientação organizacional para colaboradores do grupo e canais de distribuição; materiais focados na capacitação por área de atuação (Desenvolver, Conceber, Vender, Entregar, Suporte e Corporativo); além de conteúdos para a formação de líderes. Todos estão alinhados às melhorias das competências estratégicas estabelecidas pela organização”, explica o especialista em Treinamento e Desenvolvimento na Senior Sistemas, Jonas Galdino.

    As empresas podem contratar os cursos oferecidos pela Universidade Corporativa para capacitar seus colaboradores, ajudando-os a utilizar os sistemas de forma mais eficiente, maximizando suas capacidades e reduzindo o tempo gasto em tarefas rotineiras. “Com uma compreensão mais profunda dos sistemas, os funcionários podem executar suas atividades de maneira mais rápida e eficiente, resultando em um aumento geral da produtividade. Além disso, ao dominarem melhor os sistemas, têm menos probabilidade de cometer erros na entrada de dados ou na execução de processos, reduzindo a necessidade de retrabalho e correções. Já os gestores podem tomar decisões mais informadas e estratégicas para o negócio”, destaca Galdino. O especialista reforça ainda que oferecer cursos de capacitação demonstra o compromisso da empresa com o progresso profissional de seus funcionários, o que pode aumentar a satisfação no trabalho e a retenção de talentos. Essa iniciativa garante que todos tenham o mesmo nível de conhecimento sobre os sistemas, promovendo maior integração entre equipes e padronização de processos em toda a organização. 

    GoDev

    Lançado em 2021, o GoDev é um programa de formação de desenvolvedores e carreiras em tecnologia, com duração de 10 meses. No entanto, os participantes podem ser contratados antes da conclusão, com uma média de contratação de apenas três meses. O programa reforça o compromisso da Senior Sistemas com a formação de talentos, oferecendo suporte integral aos profissionais em início de carreira. Estruturado no formato de incubadora, permite que os participantes sejam capacitados por um time de especialistas, sob a coordenação da Universidade Corporativa. O treinamento é remunerado e inclui um pacote de benefícios, como vale-alimentação, vale-transporte e outras vantagens concedidas aos colaboradores da matriz da Senior.

    De 2021 a 2024, 215 profissionais passaram pelo programa, dos quais 154 continuam na Senior Sistemas. “Os participantes desenvolvem habilidades práticas em criação de software por meio de treinamentos conduzidos por orientadores e com suporte da equipe técnica. Eles também têm acesso a uma plataforma de estudos que complementa a capacitação com conteúdos teóricos e exercícios práticos. Além disso, trabalham de forma individual e em equipe, aprimorando tanto suas habilidades técnicas quanto comportamentais. Essa dinâmica estimula o aprendizado ativo, a colaboração e a resolução de problemas”, explica a Coordenadora de Desenvolvimento, responsável pelo GoDev, Silvia Gesser.

    A iniciativa abre portas para talentos que buscam os primeiros passos na carreira de tecnologia, como João Ricardo Puel, que ingressou no programa e, após quatro meses, foi efetivado como Software Developer na empresa. “Tive a oportunidade de participar do GoDev e, durante a formação, aprofundei meus conhecimentos em Java e Angular. Além disso, aprendi a adotar boas práticas de desenvolvimento e garantir a qualidade do código por meio de testes unitários e conceitos fundamentais. Essa experiência foi crucial para consolidar minha trajetória como desenvolvedor e me preparar para os desafios do mercado de trabalho”. Outro caso de sucesso é o de Nicole Bauchspiess, que hoje atua como Desenvolvedora na equipe de Plataforma da Senior. “Decidi me inscrever no programa porque sempre tive o sonho de seguir na área de desenvolvimento. Na época, estava migrando do suporte e enxerguei no programa uma oportunidade de evolução profissional. A iniciativa foi essencial para o meu aprimoramento técnico, permitindo-me aplicar boas práticas de programação e ganhar experiência com ferramentas como Jira e GitLab.”

    A empresa também patrocina programas de formação de base na região, como o Entra21, +Devs2Blu e Jovem Programador, ampliando o acesso de jovens talentos a oportunidades concretas no setor de tecnologia.

    Junior Achievement

    Desde 2010, a Senior Sistemas também é uma das empresas mantenedoras da Junior Achievement (JA), a maior e mais antiga organização mundial dedicada à educação prática em economia e negócios, estando presente em mais de 100 países. Fundada em 1919, seu objetivo é inspirar e preparar as novas gerações para o futuro por meio de programas que desenvolvem competências essenciais, como empreendedorismo, educação financeira e preparação para o mundo do trabalho. Em Santa Catarina, a JA conta com a colaboração de mais de 19 mil voluntários e a parceria de centenas de instituições de ensino em mais de 200 cidades. “O programa desenvolvido é o “Conectado com o Amanhã”, que proporciona aos estudantes um momento de reflexão sobre seu futuro, oferecendo perspectivas de carreira e informações sobre as competências comportamentais valorizadas no mercado de trabalho. Nesse contexto, nosso time de voluntários compartilha experiências sobre a área de tecnologia e aborda temas como mercado de trabalho, liderança, feedback, gestão de carreira, currículo, entrevista de emprego e empreendedorismo”, comenta a analista de Responsabilidade Social na Senior, Marilda Chiarelli. 

    Desde o início da parceria, 602 voluntários da Senior participaram dos programas, impactando 8.179 alunos em 66 edições realizadas em 31 escolas de Blumenau. Para 2025, a Senior planeja a implementação de uma nova iniciativa, o Innovation Camp, que proporcionará aos estudantes do Ensino Médio uma experiência prática na resolução de problemas complexos. O programa busca aprimorar habilidades socioemocionais indispensáveis para o futuro profissional, como trabalho em equipe, pensamento crítico, comunicação, experimentação e empatia, utilizando uma metodologia inovadora.

    Conexão com Instituições de Ensino

    Durante o ano de 2024, a Senior realizou 15 visitas técnicas em sua matriz, localizada em Blumenau, totalizando 728 participantes. Essas visitas proporcionam aos estudantes um contato direto com a realidade do mercado de tecnologia, permitindo que conheçam de perto a estruturada Senior, seus processos e as oportunidades disponíveis na área.

    Para a gerente executiva da Regional Vale do Itajaí da FIESC – SESI/SC, SENAI/SC e IEL/SC, Silvia De Pieri Oliveira, as parcerias com empresas como a Senior são primordiais para que os alunos compreendam o mercado de trabalho local, despertem o interesse em atuar na região e consigam estruturar seus projetos de vida com uma visão voltada para as oportunidades do setor. “Realizamos visitas técnicas com todas as turmas dos cursos técnicos, de graduação e para algumas turmas dos cursos de formação inicial e continuada. Muitos participantes são jovens que ainda não conhecem o mercado de trabalho, enquanto outros estão em transição de carreira e não têm familiaridade com empresas de tecnologia. Para ambos os perfis, essa experiência é essencial para que se reconheçam como futuros profissionais da área”, afirma Silvia. 

    Com iniciativas que vão além da capacitação técnica, a Senior Sistemas reafirma seu compromisso com a formação, inclusão e desenvolvimento de talentos, fortalecendo sua conexão com a sociedade e contribuindo para o crescimento sustentável do setor de tecnologia.

  • Crescimento do mercado de tecnologia no Brasil impulsiona empresas na formação de profissionais

    Crescimento do mercado de tecnologia no Brasil impulsiona empresas na formação de profissionais

    O mercado de trabalho para profissões ligadas à tecnologia no Brasil tem apresentado uma expansão significativa, com um aumento de até 740% nos últimos dez anos, segundo dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em 2023, o país investiu cerca de US$ 50 bilhões em tecnologia da informação, conforme levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES). 

    Apesar desse crescimento acelerado e dos investimentos expressivos, a escassez de profissionais qualificados continua sendo um grande desafio. De acordo com a Gerente da Universidade Corporativa da Senior Sistemas, Aline Ras, diversos fatores explicam essa dificuldade. “O tempo necessário para que os profissionais adquiram experiência na área é um aspecto relevante, pois a geração criada com tecnologia ainda está ingressando no mercado de trabalho, o que reduz a disponibilidade de talentos mais experientes. Além disso, o avanço rápido da tecnologia dificulta a adaptação dos recém-chegados ao setor de TI às exigências das vagas”.

    Uma pesquisa do Google for Startups reforça esse cenário: 54% dos potenciais talentos consideram as vagas júnior no setor muito exigentes, enquanto 55% apontam a falta de condições adequadas para estudar tecnologia no Brasil como um obstáculo para a formação profissional.

    Para enfrentar a escassez de profissionais qualificados, algumas empresas têm adotado estratégias que vão além dos tradicionais planos de carreira, investindo na capacitação não apenas de seus colaboradores, mas também do ecossistema ao seu redor. A Senior Sistemas – uma das maiores empresas de software do Brasil – é um exemplo dessa abordagem, promovendo iniciativas que preparam profissionais de tecnologia para as demandas do mercado. A empresa investe na Universidade Corporativa, no programa GoDev e apoia a Junior Achievement, com o objetivo de oferecer oportunidades a entusiastas da tecnologia que estão ingressando na área, seja na busca pelo primeiro emprego ou na transição de carreira. Essas ações, alinhadas à crescente demanda do setor de tecnologia, ajudam a reduzir a lacuna de habilidades e  ampliar o acesso a profissionais qualificados.

    Universidade Corporativa

    Com o objetivo de capacitar profissionais, a Universidade Corporativa (UCS) potencializa o crescimento das pessoas por meio do conhecimento. Somente em 2024, a UCS registrou 71.643 matrículas, com a participação de 14.043 profissionais e mais de 200 mil horas de treinamentos. 

    Os programas são oferecidos em diferentes formatos, incluindo vídeo aulas, treinamentos presenciais e transmissões ao vivo, com apresentações de conteúdo, apostilas de apoio, testes de conhecimento, avaliações de reação e certificação. “O nosso catálogo está dividido em conteúdos sobre as soluções da Senior Sistemas, voltados a todo o nosso público; conteúdos de orientação organizacional para colaboradores do grupo e canais de distribuição; materiais focados na capacitação por área de atuação (Desenvolver, Conceber, Vender, Entregar, Suporte e Corporativo); além de conteúdos para a formação de líderes. Todos estão alinhados às melhorias das competências estratégicas estabelecidas pela organização”, explica o especialista em Treinamento e Desenvolvimento na Senior Sistemas, Jonas Galdino.

    As empresas podem contratar os cursos oferecidos pela Universidade Corporativa para capacitar seus colaboradores, ajudando-os a utilizar os sistemas de forma mais eficiente, maximizando suas capacidades e reduzindo o tempo gasto em tarefas rotineiras. “Com uma compreensão mais profunda dos sistemas, os funcionários podem executar suas atividades de maneira mais rápida e eficiente, resultando em um aumento geral da produtividade. Além disso, ao dominarem melhor os sistemas, têm menos probabilidade de cometer erros na entrada de dados ou na execução de processos, reduzindo a necessidade de retrabalho e correções. Já os gestores podem tomar decisões mais informadas e estratégicas para o negócio”, destaca Galdino. O especialista reforça ainda que oferecer cursos de capacitação demonstra o compromisso da empresa com o progresso profissional de seus funcionários, o que pode aumentar a satisfação no trabalho e a retenção de talentos. Essa iniciativa garante que todos tenham o mesmo nível de conhecimento sobre os sistemas, promovendo maior integração entre equipes e padronização de processos em toda a organização. 

    GoDev

    Lançado em 2021, o GoDev é um programa de formação de desenvolvedores e carreiras em tecnologia, com duração de 10 meses. No entanto, os participantes podem ser contratados antes da conclusão, com uma média de contratação de apenas três meses. O programa reforça o compromisso da Senior Sistemas com a formação de talentos, oferecendo suporte integral aos profissionais em início de carreira. Estruturado no formato de incubadora, permite que os participantes sejam capacitados por um time de especialistas, sob a coordenação da Universidade Corporativa. O treinamento é remunerado e inclui um pacote de benefícios, como vale-alimentação, vale-transporte e outras vantagens concedidas aos colaboradores da matriz da Senior.

    De 2021 a 2024, 215 profissionais passaram pelo programa, dos quais 154 continuam na Senior Sistemas. “Os participantes desenvolvem habilidades práticas em criação de software por meio de treinamentos conduzidos por orientadores e com suporte da equipe técnica. Eles também têm acesso a uma plataforma de estudos que complementa a capacitação com conteúdos teóricos e exercícios práticos. Além disso, trabalham de forma individual e em equipe, aprimorando tanto suas habilidades técnicas quanto comportamentais. Essa dinâmica estimula o aprendizado ativo, a colaboração e a resolução de problemas”, explica a Coordenadora de Desenvolvimento, responsável pelo GoDev, Silvia Gesser.

    A iniciativa abre portas para talentos que buscam os primeiros passos na carreira de tecnologia, como João Ricardo Puel, que ingressou no programa e, após quatro meses, foi efetivado como Software Developer na empresa. “Tive a oportunidade de participar do GoDev e, durante a formação, aprofundei meus conhecimentos em Java e Angular. Além disso, aprendi a adotar boas práticas de desenvolvimento e garantir a qualidade do código por meio de testes unitários e conceitos fundamentais. Essa experiência foi crucial para consolidar minha trajetória como desenvolvedor e me preparar para os desafios do mercado de trabalho”. Outro caso de sucesso é o de Nicole Bauchspiess, que hoje atua como Desenvolvedora na equipe de Plataforma da Senior. “Decidi me inscrever no programa porque sempre tive o sonho de seguir na área de desenvolvimento. Na época, estava migrando do suporte e enxerguei no programa uma oportunidade de evolução profissional. A iniciativa foi essencial para o meu aprimoramento técnico, permitindo-me aplicar boas práticas de programação e ganhar experiência com ferramentas como Jira e GitLab.”

    A empresa também patrocina programas de formação de base na região, como o Entra21, +Devs2Blu e Jovem Programador, ampliando o acesso de jovens talentos a oportunidades concretas no setor de tecnologia.

    Junior Achievement

    Desde 2010, a Senior Sistemas também é uma das empresas mantenedoras da Junior Achievement (JA), a maior e mais antiga organização mundial dedicada à educação prática em economia e negócios, estando presente em mais de 100 países. Fundada em 1919, seu objetivo é inspirar e preparar as novas gerações para o futuro por meio de programas que desenvolvem competências essenciais, como empreendedorismo, educação financeira e preparação para o mundo do trabalho. Em Santa Catarina, a JA conta com a colaboração de mais de 19 mil voluntários e a parceria de centenas de instituições de ensino em mais de 200 cidades. “O programa desenvolvido é o “Conectado com o Amanhã”, que proporciona aos estudantes um momento de reflexão sobre seu futuro, oferecendo perspectivas de carreira e informações sobre as competências comportamentais valorizadas no mercado de trabalho. Nesse contexto, nosso time de voluntários compartilha experiências sobre a área de tecnologia e aborda temas como mercado de trabalho, liderança, feedback, gestão de carreira, currículo, entrevista de emprego e empreendedorismo”, comenta a analista de Responsabilidade Social na Senior, Marilda Chiarelli. 

    Desde o início da parceria, 602 voluntários da Senior participaram dos programas, impactando 8.179 alunos em 66 edições realizadas em 31 escolas de Blumenau. Para 2025, a Senior planeja a implementação de uma nova iniciativa, o Innovation Camp, que proporcionará aos estudantes do Ensino Médio uma experiência prática na resolução de problemas complexos. O programa busca aprimorar habilidades socioemocionais indispensáveis para o futuro profissional, como trabalho em equipe, pensamento crítico, comunicação, experimentação e empatia, utilizando uma metodologia inovadora.

    Conexão com Instituições de Ensino

    Durante o ano de 2024, a Senior realizou 15 visitas técnicas em sua matriz, localizada em Blumenau, totalizando 728 participantes. Essas visitas proporcionam aos estudantes um contato direto com a realidade do mercado de tecnologia, permitindo que conheçam de perto a estruturada Senior, seus processos e as oportunidades disponíveis na área.

    Para a gerente executiva da Regional Vale do Itajaí da FIESC – SESI/SC, SENAI/SC e IEL/SC, Silvia De Pieri Oliveira, as parcerias com empresas como a Senior são primordiais para que os alunos compreendam o mercado de trabalho local, despertem o interesse em atuar na região e consigam estruturar seus projetos de vida com uma visão voltada para as oportunidades do setor. “Realizamos visitas técnicas com todas as turmas dos cursos técnicos, de graduação e para algumas turmas dos cursos de formação inicial e continuada. Muitos participantes são jovens que ainda não conhecem o mercado de trabalho, enquanto outros estão em transição de carreira e não têm familiaridade com empresas de tecnologia. Para ambos os perfis, essa experiência é essencial para que se reconheçam como futuros profissionais da área”, afirma Silvia. 

    Com iniciativas que vão além da capacitação técnica, a Senior Sistemas reafirma seu compromisso com a formação, inclusão e desenvolvimento de talentos, fortalecendo sua conexão com a sociedade e contribuindo para o crescimento sustentável do setor de tecnologia.

  • Mais da metade dos brasileiros estão solteiros, revela pesquisa

    Mais da metade dos brasileiros estão solteiros, revela pesquisa

    O amor próprio está no ar. Cada vez mais brasileiros estão optando pela solteirice. É o que revela uma pesquisa inédita da Hibou, instituto especializado em monitoramento e insights de consumo,  feita com 1502 pessoas, em fevereiro de 2025. Em 2022, 60% dos brasileiros estavam em um relacionamento e 40% solteiros. Mas agora o cenário mudou: 52% dos brasileiros estão sozinhos e 48% acompanhados.

    Solteiros por escolha: liberdade e autoconhecimento em alta

    O crescimento da solteirice não significa que as pessoas desistiram do amor, mas sim que estão mais seletivas. Entre os solteiros (52%), 34% afirmam que preferem estar sozinhos a se relacionar com alguém que não corresponda às suas expectativas. Além disso, 27% dizem que estão vivendo um relacionamento consigo mesmos, investindo mais tempo no próprio bem-estar e no autoconhecimento. 

    Mesmo assim, nem todo solteiro está fechado para o amor. 18% afirmam que estão nas buscas, mas até agora não encontraram ninguém. 11% dos entrevistados estão ativamente procurando por alguém  na internet, enquanto 37% já tentaram aplicativos de relacionamento ao menos uma vez na vida. No entanto, a insegurança com o ambiente digital ainda pesa: 75% dos usuários de apps de namoro têm medo de cair em golpes ao interagir online.

    Casamento: uma instituição falida?

    Se há algumas décadas o casamento era considerado um objetivo de vida, hoje ele já não tem a mesma importância para grande parte da população. 10% dos solteiros acreditam que o casamento é uma instituição falida, evidenciando que, apesar do desejo por conexão, o formato tradicional das relações está sendo repensado. 60% enxergam o casamento como apenas a união entre duas pessoas, sem a necessidade de formalidades para ser considerado casamento. 

    Os acompanhados também não dão a mesma importância, mesmo estando em relacionamentos.64% dos brasileiros comprometidos (48%), enxergam a mesma coisa, que não há necessidade de formalidades.

    Os relacionamentos mudaram. As pessoas não querem mais apenas estar com alguém por convenção social, e sim porque realmente desejam uma parceria equilibrada e satisfatória. Hoje, há mais coragem para sair de relações que não fazem bem e mais consciência sobre o que se espera de um parceiro“, analisa Lígia Mello, CSO da Hibou.

    Peraí que nem todo mundo tá solteiro

    Os solteiros estão em maior número ultimamente, isso é fato. Porém, ainda quase metade dos brasileiros, estão vivendo um relacionamento. E será que sentem falta das vivências da solteirice? 34% dos comprometidos afirmaram que mesmo quando está tudo bem na relação sente falta de ficar em silêncio por um tempo. Já 23% sentem saudades da casa do seu jeito. 12% sente desejo por sair sozinho para comer ou beber algoE a maioria (38%) foi categórica: não sente falta de nada

    O momento da DR 

    Todo casal passa por muitos desafios na convivência. E como lidar com cada discussão? Dos brasileiros em relacionamento, 48% buscam um diálogo saudável, já 28% preferem ficar quietos. Outros 26% respiram fundo e argumentam incisivamente. 12% não quer saber de briga e sai andando e deixa o outro falando sozinho. E uma minoria fervorosa (8%) afirma que arma um barraco!

    O que constrói versus destrói o relacionamento

    Para a maioria dos acompanhados, (68%) o respeito é o principal pilar para um relacionamento duradouro, seguido de cumplicidade (51%) e amor/paixão (45%).

    Se alguns fatores são essenciais para a construção de um relacionamento, outros são fatais para sua ruína. 92% das pessoas que estão comprometidas disseram que o desrespeito destrói uma relação, seguido pela desconfiança (60%), humilhação (54%) e frieza emocional (28%).

    Traição segue sendo um divisor de águas

    52% dos acompanhados e 48% dos solteiros apontaram a infidelidade como uma das principais razões para um término.

    Relacionamento aberto ainda é tabu?

    Com mudanças no comportamento e maior aceitação da diversidade nas relações, muitos acreditam que os relacionamentos abertos estão ganhando espaço. Mas a pesquisa mostra que, na prática, essa ainda não é uma realidade para a maioria. 56% dos casais e 58% dos solteiros rejeitam completamente a ideia de um relacionamento aberto, enquanto 14% dos casais e 15% dos solteiros afirmam que aceitariam essa dinâmica, desde que houvesse consenso.

    Já quando o assunto é sexo antes do casamento, o tabu tem  reduzido a cada ano: 66% dos acompanhados e 68% dos solteiros acreditam que é algo normal e que não deveria ser um fator decisivo para um relacionamento.

    “As relações estão mais fluidas e menos presas a rótulos, mas isso não significa que o amor tenha perdido valor. O que mudou foi a forma como as pessoas escolhem amar. O desejo por conexão ainda existe, mas agora vem acompanhado de mais consciência, mais expectativas e, principalmente, mais liberdade para decidir o que realmente faz sentido para cada um”, conclui Lígia Mello.

  • Mais da metade dos brasileiros estão solteiros, revela pesquisa

    Mais da metade dos brasileiros estão solteiros, revela pesquisa

    O amor próprio está no ar. Cada vez mais brasileiros estão optando pela solteirice. É o que revela uma pesquisa inédita da Hibou, instituto especializado em monitoramento e insights de consumo,  feita com 1502 pessoas, em fevereiro de 2025. Em 2022, 60% dos brasileiros estavam em um relacionamento e 40% solteiros. Mas agora o cenário mudou: 52% dos brasileiros estão sozinhos e 48% acompanhados.

    Solteiros por escolha: liberdade e autoconhecimento em alta

    O crescimento da solteirice não significa que as pessoas desistiram do amor, mas sim que estão mais seletivas. Entre os solteiros (52%), 34% afirmam que preferem estar sozinhos a se relacionar com alguém que não corresponda às suas expectativas. Além disso, 27% dizem que estão vivendo um relacionamento consigo mesmos, investindo mais tempo no próprio bem-estar e no autoconhecimento. 

    Mesmo assim, nem todo solteiro está fechado para o amor. 18% afirmam que estão nas buscas, mas até agora não encontraram ninguém. 11% dos entrevistados estão ativamente procurando por alguém  na internet, enquanto 37% já tentaram aplicativos de relacionamento ao menos uma vez na vida. No entanto, a insegurança com o ambiente digital ainda pesa: 75% dos usuários de apps de namoro têm medo de cair em golpes ao interagir online.

    Casamento: uma instituição falida?

    Se há algumas décadas o casamento era considerado um objetivo de vida, hoje ele já não tem a mesma importância para grande parte da população. 10% dos solteiros acreditam que o casamento é uma instituição falida, evidenciando que, apesar do desejo por conexão, o formato tradicional das relações está sendo repensado. 60% enxergam o casamento como apenas a união entre duas pessoas, sem a necessidade de formalidades para ser considerado casamento. 

    Os acompanhados também não dão a mesma importância, mesmo estando em relacionamentos.64% dos brasileiros comprometidos (48%), enxergam a mesma coisa, que não há necessidade de formalidades.

    Os relacionamentos mudaram. As pessoas não querem mais apenas estar com alguém por convenção social, e sim porque realmente desejam uma parceria equilibrada e satisfatória. Hoje, há mais coragem para sair de relações que não fazem bem e mais consciência sobre o que se espera de um parceiro“, analisa Lígia Mello, CSO da Hibou.

    Peraí que nem todo mundo tá solteiro

    Os solteiros estão em maior número ultimamente, isso é fato. Porém, ainda quase metade dos brasileiros, estão vivendo um relacionamento. E será que sentem falta das vivências da solteirice? 34% dos comprometidos afirmaram que mesmo quando está tudo bem na relação sente falta de ficar em silêncio por um tempo. Já 23% sentem saudades da casa do seu jeito. 12% sente desejo por sair sozinho para comer ou beber algoE a maioria (38%) foi categórica: não sente falta de nada

    O momento da DR 

    Todo casal passa por muitos desafios na convivência. E como lidar com cada discussão? Dos brasileiros em relacionamento, 48% buscam um diálogo saudável, já 28% preferem ficar quietos. Outros 26% respiram fundo e argumentam incisivamente. 12% não quer saber de briga e sai andando e deixa o outro falando sozinho. E uma minoria fervorosa (8%) afirma que arma um barraco!

    O que constrói versus destrói o relacionamento

    Para a maioria dos acompanhados, (68%) o respeito é o principal pilar para um relacionamento duradouro, seguido de cumplicidade (51%) e amor/paixão (45%).

    Se alguns fatores são essenciais para a construção de um relacionamento, outros são fatais para sua ruína. 92% das pessoas que estão comprometidas disseram que o desrespeito destrói uma relação, seguido pela desconfiança (60%), humilhação (54%) e frieza emocional (28%).

    Traição segue sendo um divisor de águas

    52% dos acompanhados e 48% dos solteiros apontaram a infidelidade como uma das principais razões para um término.

    Relacionamento aberto ainda é tabu?

    Com mudanças no comportamento e maior aceitação da diversidade nas relações, muitos acreditam que os relacionamentos abertos estão ganhando espaço. Mas a pesquisa mostra que, na prática, essa ainda não é uma realidade para a maioria. 56% dos casais e 58% dos solteiros rejeitam completamente a ideia de um relacionamento aberto, enquanto 14% dos casais e 15% dos solteiros afirmam que aceitariam essa dinâmica, desde que houvesse consenso.

    Já quando o assunto é sexo antes do casamento, o tabu tem  reduzido a cada ano: 66% dos acompanhados e 68% dos solteiros acreditam que é algo normal e que não deveria ser um fator decisivo para um relacionamento.

    “As relações estão mais fluidas e menos presas a rótulos, mas isso não significa que o amor tenha perdido valor. O que mudou foi a forma como as pessoas escolhem amar. O desejo por conexão ainda existe, mas agora vem acompanhado de mais consciência, mais expectativas e, principalmente, mais liberdade para decidir o que realmente faz sentido para cada um”, conclui Lígia Mello.

  • Alimentos e bebidas despontam entre os itens mais buscados no Dia do Consumido

    Alimentos e bebidas despontam entre os itens mais buscados no Dia do Consumido

    Com a alta da inflação, alimentos e bebidas já despontam entre os produtos mais buscados nas promoções do Dia do Consumidor, em 15 de março, aponta um levantamento realizado pelas plataformas Bling (ERP), Tray (e-commerce) e Octadesk (atendimento), pertencentes à LWSA. Contudo, smartphones, eletroeletrônicos, moda e beleza ainda lideram a lista de preferência dos compradores. 

    Com descontos vantajosos que atraem os compradores, a semana do consumidor tem se tornado uma data cada vez mais estratégica para o varejo. Segundo Thiago Mazeto, diretor da Tray, a Semana do Consumidor tem ganhado importância nos últimos anos por ser o primeiro evento do ano que permite uma alavancagem nas vendas no varejo. “No início do ano, o consumidor está com aquela ressaca de festas de fim de ano e com os compromissos de início do ano como IPVA, IPTU e material escolar e isso, claro, afeta as vendas para alguns setores. Com o Dia do Consumidor temos uma espécie de Black Friday do começo do ano que permite o avanço nas vendas”, explica. 

    As PMEs online, que operam por meio das plataformas Tray e Bling, tiveram um aumento de 18,3% nas vendas de março de 2024, comparadas com igual período de 2023. “Esse é um momento estratégico para o empreendedor alavancar as vendas, mas é essencial que o planejamento comece antes. O Dia do Consumidor, assim como outras datas sazonais do comércio, demanda uma preparação cuidadosa para aproveitar ao máximo o potencial de vendas”, avalia Marcelo Navarini, diretor do Bling.

    Em março do ano passado, a plataforma de frete, Melhor Envios, registrou um volume de 1,8 milhão de encomendas enviadas por empreendedores. 

    Confira os produtos mais adquiridos no período: 

    • Eletrodomésticos – geladeiras, fogões e máquinas de lavar;
    • Eletrônicos – smartphones, notebooks e televisores;
    • Vestuário, calçados e acessórios – roupas, bolsas, bijuterias e relógios;
    • Alimentos e bebidas;
    • Itens de farmácia, beleza e perfumaria – cosméticos, perfumes e produtos para cuidados pessoais.

    Compras online ganham espaço e exigem adaptação do varejo

    Outro levantamento, o CX Trends 2025, da Octadesk, destaca que 77% dos consumidores brasileiros preferem comprar online, enquanto a preferência por lojas físicas caiu 3 pontos percentuais em relação ao ano passado, ficando em 64%.

    A pesquisa CX Trends 2025 revela que, além da praticidade, fatores como frete grátis (62%), qualidade do produto (56%) e preço competitivo (53%) são determinantes para a escolha do canal de compra. Os principais meios de aquisição incluem lojas online (68%), marketplaces (66%), WhatsApp (30%) e Instagram (28%).

    Além disso, a personalização da experiência de compra tem desempenhado um papel essencial. Seis em cada dez consumidores afirmam que a personalização e a inteligência artificial influenciam suas decisões de compra. “Hoje, além de qualidade ou eficiência, o consumidor quer uma experiência que entenda e se conecte às suas necessidades. A tecnologia deve ser usada como aliada para potencializar o atendimento humano, não substituí-lo”, destaca Rodrigo Ricco, fundador e diretor-geral da Octadesk.

  • Pesquisa GoDaddy: 50% das pequenas empresárias do Brasil sustentam famílias e lideram uso de IA

    Pesquisa GoDaddy: 50% das pequenas empresárias do Brasil sustentam famílias e lideram uso de IA

    As empreendedoras brasileiras sustentam seus lares e lideram a adoção da inteligência artificial (IA) para impulsionar suas pequenas empresas. A Pesquisa Global de Empreendedorismo 2025 da GoDaddy revela que essas mulheres estão redefinindo o sucesso com confiança e resiliência, usando a tecnologia para simplificar as operações e inspirar uma nova era de oportunidades de negócios e inovação em um mundo pós-COVID.

    No Brasil, 57% das pequenas empresas pesquisadas são de propriedade de mulheres, sendo que 67% delas declararam ter iniciado seus negócios nos últimos cinco anos. Essas estatísticas destacam a presença significativa de mulheres no empreendedorismo no Brasil e ressaltam sua resiliência, especialmente considerando o clima econômico desafiador causado pela pandemia da COVID-19 há cinco anos.

    Inteligência Artificial apoia o empreendedorismo feminino

    As mulheres empresárias não estão apenas administrando seus próprios negócios, elas estão se destacando com uma confiança inabalável. Um número impressionante de 98% das pesquisadas expressou sua crença em suas capacidades, uma prova de sua força bem fundamentada na área de negócios. Além disso, quase quatro em cada cinco (79%) concordam que a IA ajudará sua pequena empresa a competir com empresas maiores e com mais recursos no próximo ano.

    Por exemplo, as mulheres brasileiras estão relatando que economizam oito horas por semana ao usar ferramentas de IA, como o GoDaddy Airo®, uma experiência baseada em IA que simplifica a criação de sites, o design de logotipos e as estratégias de marketing digital para empreendedores. Esse tempo economizado equivale a um dia de trabalho por semana, tempo que elas gastam para ter ideias criativas (60%), manter-se organizadas e gerenciar as tarefas do dia a dia (46%) e aprender novas habilidades ou aprimorar as atuais (45%).

    Empresárias são resilientes diante da incerteza econômica

    Apesar das emoções mistas em relação à economia brasileira atual, com apenas 16% se sentindo muito otimistas, as empresárias do Brasil permanecem resilientesm sendo que 86% acreditam que seus negócios crescerão nos próximos 3 a 5 anos, número mais alto do que entre os homens (80%).

    E essas não são apenas previsões: 50% das empreendedoras no Brasil são as principais responsáveis pela renda de suas famílias. Essas mulheres estão contribuindo para as economias locais, criando novos empregos e sustentando famílias.

    As líderes empresariais estão adotando ferramentas digitais para crescer

    Além de se sentirem realizadas ao criar sua própria fonte de renda (63%) e sustentar a família (47%), as mulheres empreendedoras se alegram por serem uma inspiração para as pessoas ao seu redor (32%).

    “Com ferramentas baseadas em IA, como o GoDaddy Airo, as mulheres podem liberar tempo para dedicá-lo ao que realmente importa para elas”, disse Laura Messerschmidt, Presidente de Mercados Internacionais da GoDaddy. “Seja no crescimento de seus negócios, no foco na família ou no aprimoramento de suas habilidades, as mulheres brasileiras estão inspirando a próxima geração de líderes empresariais bem-sucedidas.”

    O empreendedorismo está desempenhando um papel cada vez mais importante na vida das mulheres, com 87% das entrevistadas dizendo que ele melhorou sua qualidade de vida, oferecendo um senso de realização e empoderamento com a oportunidade de perseguir sua paixão.

    “Os resultados da Pesquisa da GoDaddy confirmam que a tecnologia é um poderoso equalizador, permitindo que as mulheres redefinam seus papéis nos negócios”, continuou Messerschmidt. “A GoDaddy está aqui para apoiar os brasileiros que sonham em se tornar seus próprios chefes, mas ainda não encontraram tempo para começar seu próprio negócio. Começar um negócio tem seus desafios, mas o GoDaddy Airo torna enfrentar isso muito mais fácil.”

    Os principais recursos do GoDaddy Airo incluem criação de marca, marketing digital e otimização de mecanismos de busca (SEO), navegados em uma interface intuitiva e fácil de usar, sem necessidade de conhecimento técnico. O GoDaddy Airo gera logotipos, sites e endereços de e-mail personalizados em questão de minutos, desenvolve campanhas de mídia social direcionadas e alinhadas a eventos locais e aumenta a visibilidade on-line com a IA SEO integrada.

  • IA e dados: estudo TGT ISG revela desafios e oportunidades no mercado brasileiro de analytics

    IA e dados: estudo TGT ISG revela desafios e oportunidades no mercado brasileiro de analytics

    De acordo com a nova edição do estudo ISG Provider Lens™ Advanced Analytics and AI Services 2024 para o Brasil, produzido e distribuído pela TGT ISG, as empresas no Brasil estão avançando significativamente na adoção da IA e mostrando maior maturidade em suas abordagens orientadas por dados. No entanto, os fornecedores de serviços ainda enfrentam dois grandes desafios: adaptar as soluções aos diferentes níveis de maturidade analítica dos clientes e implementar uma governança de dados eficaz, demonstrando também retorno sobre o investimento.

    O relatório reforça que os fornecedores de serviços em analytics no Brasil estão fazendo progressos significativos na adoção da IA. No entanto, ainda há desafios a serem superados, especialmente em relação à diversidade dos níveis de maturidade analítica dos clientes. “O estudo deste ano destaca a capacidade dos fornecedores de serviços de lidar com essa diversidade. Nesse contexto, as metodologias de avaliação de maturidade ganharam importância”, comenta Marcio Tabach, distinguished analyst da TGT ISG e autor do estudo. Segundo ele, os fornecedores de serviços precisam promover workshops e treinamentos para que os clientes alcancem os resultados esperados nos projetos. A capacitação em alfabetização de dados é crucial para o sucesso dessas iniciativas.

    “Os serviços de análises avançadas e IA têm sido amplamente debatidos na mídia devido ao potencial para aumentar a eficiência e produtividade das empresas, além dos riscos para organizações e sociedade. Grande parte dessa controvérsia vem da rápida adoção da IA generativa (GenAI). A discussão em torno da IA tem um papel fundamental na transformação da mentalidade empresarial no Brasil, evidenciando uma compreensão mais avançada sobre a relevância das decisões orientadas por dados e a necessidade de uma abordagem data-driven para garantir a competitividade”, explica.

    A adoção da GenAI aumentou ainda mais a necessidade de programas de governança de dados, pois a tecnologia trabalha com dados não estruturados, como contratos, e-mails e gravações de call center. Quando a ciência de dados estava restrita a dados estruturados, como bancos de dados, seguia um certo nível de governança, incluindo segurança da informação, acesso restrito e armazenamento em data lakes. No entanto, os dados não estruturados não possuem esses processos e podem estar espalhados em diversos tipos de armazenamento.

    “O estudo do ano passado já indicava que a governança desempenha um papel fundamental na jornada de dados das organizações. Este ano não foi diferente. Muitos fornecedores de serviços relataram desafios em diferentes níveis de maturidade analítica de seus clientes. Há muitos casos em que os dados estão presos em silos, na nuvem ou on-premises, e alguns espalhados por diferentes sistemas e arquivos da empresa”, comenta o autor. Embora a governança de dados tenha um papel significativo em empresas baseadas em tecnologia, ainda é necessário muito aprendizado em empresas não tecnológicas.  

    Outro passo em direção à modernização inclui a construção de agentes de GenAI que permitem a navegação dos dados por meio de interfaces de linguagem natural. “Com esses agentes, os usuários podem fazer perguntas relacionadas aos dados e obter gráficos e respostas automatizadas, sem a necessidade de cálculos complexos ou manipulação de dados. Essas abordagens de modernização podem capacitar citizen data scientists, profissionais de negócios que utilizam dados para apoiar a tomada de decisão”, conclui.

    O relatório ISG Provider Lens™ Advanced Analytics and AI Services 2024 para o Brasil avalia as capacidades de 45 fornecedores em seis quadrantes: Data Science and AI Services — Large, Data Science and AI Services — Midsize, Data Modernization Services — Large, Data Modernization Services — Midsize, Advanced BI and Reporting Modernization Services — Large e Advanced BI and Reporting Modernization Services — Midsize.

    O relatório nomeia Accenture, BRQ, Cadastra, Compass UOL, Dataside, GFT, NTT DATA e Rox Partner como Líderes em três quadrantes cada. Ele nomeia Deloitte, Falconi, Logicalis, MadeInWeb, Peers, Stefanini e TIVIT como Líderes em dois quadrantes cada. A3Data, BRLink, Dedalus, Eleflow, IBM, Keyrus, Kumulus, Maxxi e UniSoma são nomeadas como Líderes em um quadrante cada.

    Além disso, DXC Technology, Eleflow, Falconi, Maxxi, PwC e Stefanini são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição da ISG — em um quadrante cada.

    Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na DatasideFalconiMadeInWebMaxxiPeers Rox Partner.

  • IA e dados: estudo TGT ISG revela desafios e oportunidades no mercado brasileiro de analytics

    IA e dados: estudo TGT ISG revela desafios e oportunidades no mercado brasileiro de analytics

    De acordo com a nova edição do estudo ISG Provider Lens™ Advanced Analytics and AI Services 2024 para o Brasil, produzido e distribuído pela TGT ISG, as empresas no Brasil estão avançando significativamente na adoção da IA e mostrando maior maturidade em suas abordagens orientadas por dados. No entanto, os fornecedores de serviços ainda enfrentam dois grandes desafios: adaptar as soluções aos diferentes níveis de maturidade analítica dos clientes e implementar uma governança de dados eficaz, demonstrando também retorno sobre o investimento.

    O relatório reforça que os fornecedores de serviços em analytics no Brasil estão fazendo progressos significativos na adoção da IA. No entanto, ainda há desafios a serem superados, especialmente em relação à diversidade dos níveis de maturidade analítica dos clientes. “O estudo deste ano destaca a capacidade dos fornecedores de serviços de lidar com essa diversidade. Nesse contexto, as metodologias de avaliação de maturidade ganharam importância”, comenta Marcio Tabach, distinguished analyst da TGT ISG e autor do estudo. Segundo ele, os fornecedores de serviços precisam promover workshops e treinamentos para que os clientes alcancem os resultados esperados nos projetos. A capacitação em alfabetização de dados é crucial para o sucesso dessas iniciativas.

    “Os serviços de análises avançadas e IA têm sido amplamente debatidos na mídia devido ao potencial para aumentar a eficiência e produtividade das empresas, além dos riscos para organizações e sociedade. Grande parte dessa controvérsia vem da rápida adoção da IA generativa (GenAI). A discussão em torno da IA tem um papel fundamental na transformação da mentalidade empresarial no Brasil, evidenciando uma compreensão mais avançada sobre a relevância das decisões orientadas por dados e a necessidade de uma abordagem data-driven para garantir a competitividade”, explica.

    A adoção da GenAI aumentou ainda mais a necessidade de programas de governança de dados, pois a tecnologia trabalha com dados não estruturados, como contratos, e-mails e gravações de call center. Quando a ciência de dados estava restrita a dados estruturados, como bancos de dados, seguia um certo nível de governança, incluindo segurança da informação, acesso restrito e armazenamento em data lakes. No entanto, os dados não estruturados não possuem esses processos e podem estar espalhados em diversos tipos de armazenamento.

    “O estudo do ano passado já indicava que a governança desempenha um papel fundamental na jornada de dados das organizações. Este ano não foi diferente. Muitos fornecedores de serviços relataram desafios em diferentes níveis de maturidade analítica de seus clientes. Há muitos casos em que os dados estão presos em silos, na nuvem ou on-premises, e alguns espalhados por diferentes sistemas e arquivos da empresa”, comenta o autor. Embora a governança de dados tenha um papel significativo em empresas baseadas em tecnologia, ainda é necessário muito aprendizado em empresas não tecnológicas.  

    Outro passo em direção à modernização inclui a construção de agentes de GenAI que permitem a navegação dos dados por meio de interfaces de linguagem natural. “Com esses agentes, os usuários podem fazer perguntas relacionadas aos dados e obter gráficos e respostas automatizadas, sem a necessidade de cálculos complexos ou manipulação de dados. Essas abordagens de modernização podem capacitar citizen data scientists, profissionais de negócios que utilizam dados para apoiar a tomada de decisão”, conclui.

    O relatório ISG Provider Lens™ Advanced Analytics and AI Services 2024 para o Brasil avalia as capacidades de 45 fornecedores em seis quadrantes: Data Science and AI Services — Large, Data Science and AI Services — Midsize, Data Modernization Services — Large, Data Modernization Services — Midsize, Advanced BI and Reporting Modernization Services — Large e Advanced BI and Reporting Modernization Services — Midsize.

    O relatório nomeia Accenture, BRQ, Cadastra, Compass UOL, Dataside, GFT, NTT DATA e Rox Partner como Líderes em três quadrantes cada. Ele nomeia Deloitte, Falconi, Logicalis, MadeInWeb, Peers, Stefanini e TIVIT como Líderes em dois quadrantes cada. A3Data, BRLink, Dedalus, Eleflow, IBM, Keyrus, Kumulus, Maxxi e UniSoma são nomeadas como Líderes em um quadrante cada.

    Além disso, DXC Technology, Eleflow, Falconi, Maxxi, PwC e Stefanini são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição da ISG — em um quadrante cada.

    Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na DatasideFalconiMadeInWebMaxxiPeers Rox Partner.