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  • Pesquisa revela quais empresas os brasileiros realmente amam trabalhar

    Pesquisa revela quais empresas os brasileiros realmente amam trabalhar

    O HUB de employer branding, ILoveMyJob, divulgou o ranking Loved Companies, que lista as empresas mais amadas para se trabalhar no Brasil. A pesquisa tem como objetivo destacar organizações que compreendem e atendem às expectativas dos talentos, além de mapear as tendências e práticas que moldam o mercado de trabalho no país.

    O levantamento ouviu 865 profissionais de diferentes regiões do Brasil, com predominância no Sudeste e Sul, para identificar empresas que se destacam na gestão de pessoas e na criação de ambientes de trabalho baseados em bem-estar, inovação e propósito. Os setores mais representativos foram empresas tech, indústrias e outros segmentos com maior participação de profissionais de nível sênior (35%) e liderança (30%). 

    No topo do ranking nacional estão Natura, Vale e Grupo Boticário, reconhecidas por práticas modernas de gestão, estratégias de inovação e conexão com os valores dos colaboradores. Multinacionais como Google e Microsoft também apareceram entre as menções dos respondentes como exemplos de referência global em tecnologia e inovação. Apesar disso, o ranking destaca exclusivamente empresas que atuam no Brasil e atendem às especificidades do mercado local.

    “Hoje, as empresas precisam ir além de salários competitivos. Escutar os talentos de forma ativa e rotineira é fundamental para criar ambientes que inspirem e atendam às expectativas crescentes dos profissionais. Essa prática não apenas melhora continuamente a marca empregadora, mas também permite antecipar comportamentos e construir relações duradouras com os colaboradores”, afirma Angélica Madalosso, CEO da ILoveMyJob.

    Quem são as 10 empresas mais amadas para se trabalhar:

    1º – Natura

    2º – Vale

    3º – Grupo Boticário

    4º – Eurofarma

    5º – Petrobras

    6º – Eletrobrás

    7º – Itaú

    8º – Negócio Próprio (desejo de empreender)

    9º – CPFL

    10º – Echoenergia

    O que faz uma empresa ser admirada pelos colaboradores?

    De acordo com o levantamento, os fatores mais valorizados para definir um ambiente de trabalho ideal incluem:

    • Clima organizacional positivo (18%)
    • Transparência e comunicação eficiente (16%)
    • Autonomia (12%)
    • Flexibilidade (11%)
    • Valorização e reconhecimento  (10%)
    • Ambiente respeitoso e inclusivo (9%).

    Outro destaque foi o uso crescente da tecnologia e das redes sociais na atração e retenção de talentos. Plataformas como LinkedIn foram mencionadas por 46% dos respondentes como o principal canal de busca por oportunidades, seguidas por networking (32%) e sites de emprego (15%).

    A inclusão do “Negócio Próprio” no Top 10, segundo o levantamento, reflete uma tendência apontada pelos respondentes em busca de maior autonomia na carreira. Os principais motivos de desligamento destacados na pesquisa foram remuneração ruim (45%), ausência de plano de carreira (30%) e sobrecarga de trabalho (15%).

    Principais tendências observadas no ranking

    Além das iniciativas das empresas mais bem posicionadas, o estudo apontou algumas tendências:

    • Foco B2C: Empresas B2C, como Natura e Grupo Boticário, reforçaram sua presença por meio de um forte investimento em marca empregadora.
    • Benefícios corporativos diferenciados: Empresas oferecem cada vez mais vantagens além do pacote tradicional. O Grupo Boticário, por exemplo, se destacou pelo Auxílio Pet, uma inovação no mercado. O estudo analisa que, possivelmente, a escolha dos benefícios partiu da escuta ativa das pessoas colaboradoras e, assim, reflete no bem-estar de todas elas.
    • Transformação digital: Investimentos em tecnologia e digitalização impulsionam ambientes de trabalho modernos e dinâmicos. Empresas como Itaú se destacam nesse quesito.
    • Inovação: Todas as empresas do ranking priorizam inovação, independentemente do setor. Natura, Vale e Grupo Boticário, por exemplo, buscam constantemente novas soluções e formas de melhorar processos.
    • ESG: A maioria das empresas prioriza questões de ESG (Environmental, Social and Governance), com boas práticas corporativas, sustentabilidade e responsabilidade social e boas, que trazem impacto importante para atração e fidelização de talentos. 
    • Flexibilidade: Modelos híbridos e remoto seguem como preferência entre os talentos e contribui para um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal da pessoa colaboradora.
    • Setor: O ranking de 2024 mostrou um domínio de empresas do setor energético, impulsionadas pelo interesse em ESG e sustentabilidade. 

    A Loved Companies é realizada anualmente pela iLoveMyJob e apresenta uma análise sobre as melhores práticas de gestão de marca empregadora no Brasil. O relatório completo está disponível no site www.lovedcompanies.com.br.

  • Conexão glocal, fit é fun e futebol sem gênero são algumas das tendências para apostar em 2025

    Conexão glocal, fit é fun e futebol sem gênero são algumas das tendências para apostar em 2025

    A Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, realizou em São Paulo a 1ª edição do Winnin NOW. O evento explorou como os padrões de consumo de vídeo podem se transformar em poderosos insights estratégicos para o futuro das marcas.

    Durante o encontro, Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, compartilhou insights valiosos sobre como a análise de dados de atenção e engajamento podem ajudar empresas a se tornarem mais relevantes. Confira abaixo, os 5 principais paradigmas desse mapeamento feito pela Winnin:

    1 – A potência da cultura Glocalmarcas que atuam apenas localmente podem perder oportunidades em um mundo cada vez mais conectado. Já aquelas que equilibram uma visão global com adaptações locais ganham vantagem, fortalecendo laços com seu público e atraindo novos consumidores.

    A ascensão da cultura sul-coreana exemplifica esse movimento. K-pop, K-dramas, K-beauty e K-food romperam fronteiras e se tornaram referências globais, impactando diversas indústrias. Marcas podem explorar esse universo por meio de co-criações e ativações inspiradas no lifestyle coreano, aumentando inovação e desejo.

    O “K” vai além de rótulos, conectando moda, beleza, música, gastronomia e entretenimento. Essa fusão entre tendências internacionais e identidades locais permite que marcas ampliem seu alcance de forma autêntica, transformando produtos em fenômenos culturais globais.

    Fonte: Winnin AI. Relevância (em termos de engajamento) dos principais grandes expoentes do cinema nos últimos 12 meses no Brasil, todos os gêneros e idades.

    2 – Fit é Fun: O universo fitness, antes focado em performance e estética, agora também abraça o humor. Academias se tornaram palco de conteúdos leves e compartilháveis, onde rir dos perrengues da musculação e das tentativas desajeitadas de novos exercícios já faz parte da experiência – impulsionado por redes como TikTok e Instagram Reels.

    Para as marcas, essa tendência representa uma grande oportunidade. O humor cria identificação, fortalece comunidades e estimula conversas naturais. Ao explorar esse universo com campanhas e colaborações que misturem fitness + entretenimento, as marcas podem gerar mais engajamento e se conectar com o público de forma autêntica e espontânea. Afinal, no mundo fitness de hoje, rir também faz parte do treino.

    Fonte: Winnin AI. Relevância (em termos de engajamento) dos principais nichos relacionados à academia nos últimos 12 meses no Brasil, todos os gêneros e idades.

    3 – Faxina é só uma obrigação chata?: faxina e limpeza deixaram de ser apenas obrigações da vida adulta para se tornar um nicho de conteúdo em ascensão. Vídeos de organização, limpeza profunda e before & after conquistaram espaço nas redes, unindo satisfação visual, dicas úteis e um efeito terapêutico. Mais do que uma tarefa, a limpeza virou um novo “me-time”, onde rotinas são romantizadas e afazeres domésticos são transformados em momentos de prazer.

    Essa tendência representa uma grande oportunidade para as marcas. Conteúdos de limpeza são relaxantes e envolvem um público diverso, de jovens buscando organização a famílias e amantes de decoração. Vincular produtos à sensação de bem-estar, indo além da função prática, é um caminho estratégico para engajar e inspirar essa audiência.

    Fonte: Winnin.AI. Relevância (em termos de engajamento) dos temas nos últimos 3 anos. Todos os gêneros e idades. Mundo.

    4 – Futebol tem gênero? Não mais!: as mulheres têm conquistado cada vez mais espaço e engajamento no universo do futebol. Creators femininas se destacam com narrativas autênticas, desde a cultura das arquibancadas até análises táticas e bastidores do esporte. O público feminino também cresce em diferentes nichos do futebol, mostrando que a paixão pelo jogo vai muito além dos estereótipos. Esse movimento reflete uma mudança geracional, com a Gen Alpha consolidando um futebol mais diverso e inclusivo.

    Esse é um território em plena transformação, e marcas que enxergam essa mudança têm a chance de se conectar de forma genuína com um público cada vez mais engajado. Apoiar criadoras de conteúdo e jogadoras não só fortalece o empoderamento feminino no esporte, mas também posiciona a marca como moderna e inclusiva. Ao abraçar essa evolução, as marcas se conectam com torcedoras engajadas e inspiram novas gerações a fazerem parte desse universo.

    Fonte: Winnin.AI. Audiência dos temas nos últimos 3 anos. Todos os gêneros e idades. Brasil.

    5 – Qual o novo “rosto” do empreendedorismo brasileiro?: o empreendedorismo feminino tem conquistado cada vez mais espaço, especialmente no universo das finanças. Mulheres estão transformando o mercado ao compartilhar desafios e conquistas, inspirando outras a trilhar caminhos semelhantes. Ao apoiar esse movimento, marcas de serviços financeiros e produtos de investimento podem destacar histórias reais, ajudando a desmistificar o universo financeiro e tornando-o mais acessível para outras mulheres.

    Investir em comunidades de empreendedoras não só gera engajamento, mas também fortalece a lealdade à marca. Seja por meio de eventos presenciais ou espaços digitais, criar um ambiente que facilite trocas e conexões profissionais é uma oportunidade para marcas que querem incentivar o empoderamento feminino no setor.

    Fonte: Winnin.AI. Engajamento versus visualizações dos temas nos últimos 3 anos. Todos os gêneros e idades. Brasil.

    Com um olhar atento para dados, a 1ª edição do Winnin NOW, mostrou que o sucesso das marcas está diretamente ligado à sua capacidade de entender e se integrar às narrativas que estão ganhando força na cultura digital. 

    “A tecnologia da Winnin permite analisar e compreender o comportamento dos consumidores com uma escala e profundidade sem precedentes. Com isso, as marcas conseguem criar estratégias mais relevantes oferecendo conteúdos mais personalizados que, além de fortalecer a conexão com o público, aceleram o crescimento do seu negócio. São dados de comportamento que ajudam as marcas a construir comunidades fiéis, que se identificam com seus valores e se tornam defensoras da marca”, salienta Gian Martinez, CEO da Winnin.

  • Agentes de IA devem automatizar 15% das decisões de trabalho até 2028, aponta pesquisa

    Agentes de IA devem automatizar 15% das decisões de trabalho até 2028, aponta pesquisa

    A automação, impulsionada por agentes de inteligência artificial (IA), está transformando a dinâmica dos negócios. Segundo a Gartner, até 2028, pelo menos 15% das decisões de trabalho diárias serão tomadas de forma autônoma por meio de IA agêntica, um salto significativo em relação a 0% no ano de 2024. Empresas que estão liderando essa adoção já reportam ganhos expressivos em eficiência e competitividade, destacando a importância dessa mudança para os próximos anos.

    Em resposta à crescente demanda por informações sobre como integrar essas tecnologias, a Softo, empresa de tecnologia reconhecida por seu modelo inovador de desenvolvimento de software customizado, lança o Ebook Guia de Agentes de IA para Líderes. O material busca oferecer um panorama completo para líderes de diversos segmentos, como Marketing, Vendas, Recursos Humanos, Jurídico, Tecnologia, Operações, Gestão de Risco e Financeiro, sobre como os agentes de IA podem ser aliados estratégicos no desenvolvimento e prosperidade de suas empresas. O guia também explora como esses profissionais podem implementar soluções de IA para melhorar suas operações.

    De acordo com Fabio Seixas, CEO da Softo, “a integração de agentes autônomos será um marco na automação empresarial. Líderes precisam entender que a adaptação a essas tecnologias não é apenas uma questão de eficiência operacional, mas uma oportunidade para redefinir a forma como suas empresas competem no mercado e interagem com seus clientes.” A implementação de IA vai além da simples automação de tarefas repetitivas, permitindo que as empresas se tornem mais ágeis e adaptáveis.

    A transformação que os agentes de IA trarão no mercado vai se estender até o futuro da automação, com a criação de sistemas de agentes autônomos que trabalharão de forma coordenada. Esses sistemas não serão apenas capazes de automatizar tarefas específicas, mas também tomarão decisões estratégicas baseadas em dados em tempo real, ampliando a capacidade das empresas de otimizar suas operações e até mesmo sua gestão estratégica.

    “O Ebook Guia de Agentes de IA para Líderes não só serve como uma ferramenta educativa, mas também como um passo fundamental para os líderes empresariais que buscam estar à frente no processo de transformação digital. A requalificação dos profissionais, que terão de lidar com essas tecnologias avançadas, é outra tendência importante que será abordada no guia, já que funções de maior valor estratégico serão demandadas para lidar com as novas realidades dos negócios”, conclui  Seixas.

  • Agentes de IA devem automatizar 15% das decisões de trabalho até 2028, aponta pesquisa

    Agentes de IA devem automatizar 15% das decisões de trabalho até 2028, aponta pesquisa

    A automação, impulsionada por agentes de inteligência artificial (IA), está transformando a dinâmica dos negócios. Segundo a Gartner, até 2028, pelo menos 15% das decisões de trabalho diárias serão tomadas de forma autônoma por meio de IA agêntica, um salto significativo em relação a 0% no ano de 2024. Empresas que estão liderando essa adoção já reportam ganhos expressivos em eficiência e competitividade, destacando a importância dessa mudança para os próximos anos.

    Em resposta à crescente demanda por informações sobre como integrar essas tecnologias, a Softo, empresa de tecnologia reconhecida por seu modelo inovador de desenvolvimento de software customizado, lança o Ebook Guia de Agentes de IA para Líderes. O material busca oferecer um panorama completo para líderes de diversos segmentos, como Marketing, Vendas, Recursos Humanos, Jurídico, Tecnologia, Operações, Gestão de Risco e Financeiro, sobre como os agentes de IA podem ser aliados estratégicos no desenvolvimento e prosperidade de suas empresas. O guia também explora como esses profissionais podem implementar soluções de IA para melhorar suas operações.

    De acordo com Fabio Seixas, CEO da Softo, “a integração de agentes autônomos será um marco na automação empresarial. Líderes precisam entender que a adaptação a essas tecnologias não é apenas uma questão de eficiência operacional, mas uma oportunidade para redefinir a forma como suas empresas competem no mercado e interagem com seus clientes.” A implementação de IA vai além da simples automação de tarefas repetitivas, permitindo que as empresas se tornem mais ágeis e adaptáveis.

    A transformação que os agentes de IA trarão no mercado vai se estender até o futuro da automação, com a criação de sistemas de agentes autônomos que trabalharão de forma coordenada. Esses sistemas não serão apenas capazes de automatizar tarefas específicas, mas também tomarão decisões estratégicas baseadas em dados em tempo real, ampliando a capacidade das empresas de otimizar suas operações e até mesmo sua gestão estratégica.

    “O Ebook Guia de Agentes de IA para Líderes não só serve como uma ferramenta educativa, mas também como um passo fundamental para os líderes empresariais que buscam estar à frente no processo de transformação digital. A requalificação dos profissionais, que terão de lidar com essas tecnologias avançadas, é outra tendência importante que será abordada no guia, já que funções de maior valor estratégico serão demandadas para lidar com as novas realidades dos negócios”, conclui  Seixas.

  • E-commerces Asiáticos Conquistam Metade do Ranking das Maiores Lojas Online do Brasil

    E-commerces Asiáticos Conquistam Metade do Ranking das Maiores Lojas Online do Brasil

    Em uma clara demonstração do avanço das plataformas estrangeiras no varejo digital brasileiro, cinco dos dez maiores e-commerces acessados pelos consumidores no país são de origem asiática. Shopee, Temu, Samsung, Shein e AliExpress consolidaram suas posições entre os líderes do comércio eletrônico nacional, acumulando impressionantes 639 milhões de acessos apenas em janeiro de 2025.

    O setor de importados registrou crescimento expressivo de 68% em comparação com janeiro de 2024, saltando de 197 milhões para 331 milhões de acessos mensais, confirmando a tendência crescente de domínio das plataformas asiáticas no mercado brasileiro.

    Entre as gigantes orientais, a chinesa Temu se destaca como o grande fenômeno de crescimento. Somente em janeiro, a plataforma apresentou aumento de 38,5% em seu tráfego, registrando 39,7 milhões de visitas a mais em relação ao mês anterior. No comparativo anual, os números são ainda mais impressionantes: um crescimento estratosférico de 11.000%, saindo de apenas 1,1 milhão de acessos para 142,9 milhões em janeiro de 2025.

    O impacto da Temu foi tão significativo que a empresa foi responsável por 92% do crescimento do setor de importados no último mês, impulsionando toda a categoria.

    Aproveitando o período de retorno às atividades escolares, o setor de Educação, Livros e Papelaria liderou o crescimento mensal entre todas as categorias, com aumento de 30,3% em janeiro. O Gran Cursos Online assumiu a primeira posição no ranking setorial, sendo o principal responsável pelo desempenho positivo da categoria.

    Outros setores que registraram desempenho excepcional foram Presentes & Flores e Pet, alcançando seus melhores resultados dos últimos 13 meses. A Gocase se destacou particularmente no segmento de presentes, crescendo 49% em relação a dezembro, com 1,9 milhão de acessos adicionais.

    A consolidação das plataformas asiáticas no mercado brasileiro representa um desafio crescente para os varejistas nacionais, que precisam desenvolver estratégias competitivas para enfrentar esses gigantes globais que combinam ampla variedade de produtos com preços atraentes para os consumidores brasileiros.

  • E-commerces Asiáticos Conquistam Metade do Ranking das Maiores Lojas Online do Brasil

    E-commerces Asiáticos Conquistam Metade do Ranking das Maiores Lojas Online do Brasil

    Em uma clara demonstração do avanço das plataformas estrangeiras no varejo digital brasileiro, cinco dos dez maiores e-commerces acessados pelos consumidores no país são de origem asiática. Shopee, Temu, Samsung, Shein e AliExpress consolidaram suas posições entre os líderes do comércio eletrônico nacional, acumulando impressionantes 639 milhões de acessos apenas em janeiro de 2025.

    O setor de importados registrou crescimento expressivo de 68% em comparação com janeiro de 2024, saltando de 197 milhões para 331 milhões de acessos mensais, confirmando a tendência crescente de domínio das plataformas asiáticas no mercado brasileiro.

    Entre as gigantes orientais, a chinesa Temu se destaca como o grande fenômeno de crescimento. Somente em janeiro, a plataforma apresentou aumento de 38,5% em seu tráfego, registrando 39,7 milhões de visitas a mais em relação ao mês anterior. No comparativo anual, os números são ainda mais impressionantes: um crescimento estratosférico de 11.000%, saindo de apenas 1,1 milhão de acessos para 142,9 milhões em janeiro de 2025.

    O impacto da Temu foi tão significativo que a empresa foi responsável por 92% do crescimento do setor de importados no último mês, impulsionando toda a categoria.

    Aproveitando o período de retorno às atividades escolares, o setor de Educação, Livros e Papelaria liderou o crescimento mensal entre todas as categorias, com aumento de 30,3% em janeiro. O Gran Cursos Online assumiu a primeira posição no ranking setorial, sendo o principal responsável pelo desempenho positivo da categoria.

    Outros setores que registraram desempenho excepcional foram Presentes & Flores e Pet, alcançando seus melhores resultados dos últimos 13 meses. A Gocase se destacou particularmente no segmento de presentes, crescendo 49% em relação a dezembro, com 1,9 milhão de acessos adicionais.

    A consolidação das plataformas asiáticas no mercado brasileiro representa um desafio crescente para os varejistas nacionais, que precisam desenvolver estratégias competitivas para enfrentar esses gigantes globais que combinam ampla variedade de produtos com preços atraentes para os consumidores brasileiros.

  • Número de mulheres CEOs dobra no Brasil em cinco anos, mas representatividade ainda é desafio, aponta pesquisa da Bain

    Número de mulheres CEOs dobra no Brasil em cinco anos, mas representatividade ainda é desafio, aponta pesquisa da Bain

    A Bain & Company acaba de lançar a pesquisa Sem atalhos: o caminho para a representatividade da mulher no topo e o valor para as empresas, que busca entender a percepção da comunidade empresarial sobre a presença de mulheres na gestão corporativa e explorar as principais barreiras para que elas alcancem o topo. A consultoria ainda aponta as ações necessárias para criar um ambiente favorável à ascensão de talentos femininos no Brasil. 

    “Precisamos ressaltar que houve uma evolução e a representatividade da mulher em cargos de liderança virtualmente dobrou nos últimos cinco anos, mas ainda está longe da equidade. Diante do crescente questionamento sobre a validade dos investimentos em diversidade, a pesquisa destaca a importância de lideranças diversas para o crescimento sustentável das empresas, expõe as barreiras à ascensão feminina e sugere ações para acelerar esse avanço”, observa Luiza Mattos, sócia da Bain responsável pelo estudo, líder das práticas de Saúde e Customer Experience na América do Sul e responsável pelo grupo de afinidade Women at Bain. 

    Segundo uma análise da Bain com base nas 250 maiores empresas do Brasil, entre 2019 e 2024, o número de mulheres CEOs cresceu de 3% para 6%. Já a de executivas subiu de 23% para 34% e o de conselheiras aumentou de 5% para 10%. Com base nesses dados, é possível verificar que as mulheres começam a perder representatividade nos cargos de liderança quando chegam à média gerência, conforme o gráfico abaixo.  

    Vantagens da diversidade

    A pesquisa aponta que a implementação de ações concretas voltadas à diversidade favorece a equidade de gênero e, adicionalmente, fortalece a competitividade, demonstrando que a inclusão é um motor essencial para o sucesso organizacional sustentável.

    Há também a percepção de que empresas com liderança diversa são mais inovadoras e abertas a novas soluções. Além disso, elas são, em média, 1,8 vezes mais identificadas como companhias mais orientadas para a ação, com foco na geração de valor e na redução de burocracias. Outras vantagens percebidas são a incorporação da voz do cliente nas decisões e a atração de talentos. 

    Falta de aspiração é mito

    Mulheres aspiram e confiam que podem chegar ao topo tanto quanto os homens e ambos consideram o desejo de participar de decisões estratégicas e gerar impacto como os principais fatores de influência. Contudo, os homens buscam a liderança 1,7 vezes mais que as mulheres para atender a pressão social e da família e são 1,3 vezes mais motivados pelo status associado. Já as colaboradoras buscam a liderança 1,2 vezes mais motivadas pela oportunidade de desenvolvimento pessoal e equilíbrio entre vida pessoal e carreira. 

    Geralmente as pessoas tendem a avaliar melhor o próprio gênero em comparação ao oposto. Os homens consideram as mulheres de forma mais positiva em aspectos de trabalho em equipe, mas mostram menor reconhecimento em áreas ligadas à resolução de problemas. Por outro lado, as mulheres tendem a avaliar como significativamente mais baixo o desempenho da liderança masculina no desenvolvimento dos times. Outra diferença está na percepção de equidade nos processos de seleção e promoção, que apresenta divergências relevantes entre homens e mulheres, especialmente em posições mais sêniores.

    Quatro ações para impulsionar a presença das mulheres em cargo de liderança

    Para ampliar a equidade de gênero e garantir um ambiente corporativo mais inclusivo, a Bain ressalta que é necessário investir em quatro estratégias que enfrentem os desafios estruturais e culturais, promovendo práticas que impulsionem a diversidade e a valorização do talento feminino:

    1. Utilizar dados para embasar decisões: definir estratégias de DEI e monitorar os resultados, sempre que possível vinculando-os a indicadores de negócio para maximizar o impacto;
    2. Revisar processos e iniciativas com impacto de liderança: desenhar um plano de ação específico para a alta liderança, com ações eficazes e de longo prazo, acompanhado de metas claras que orientem a organização;
    3. Comunicar com intenção e construir um ambiente inclusivo: divulgar objetivos e avanços em diversidade de forma intencional, promovendo uma narrativa de liderança inclusiva e uma cultura de oportunidades iguais para todos;
    4. Engajar a liderança e promover corresponsabilidade: identificar aliados e promover o engajamento profundo da liderança, aproximando os líderes das soluções, com corresponsabilização de todos, incluindo o conselho administrativo

    Como conclusão, o levantamento da Bain aponta que a implementação de ações concretas voltadas à diversidade favorece a equidade de gênero e, adicionalmente, fortalece a competitividade e a inovação empresarial, demonstrando que a inclusão é um motor essencial para o sucesso organizacional sustentável.

  • Dados do IBM mostram que 79% dos leads das empresas que não usam ferramentas de CRM poderão não converter, entenda

    Dados do IBM mostram que 79% dos leads das empresas que não usam ferramentas de CRM poderão não converter, entenda

    Empresas que não usam ferramentas de CRM para alavancar suas vendas podem perder até 79% dos seus leads. É o que aponta um estudo da IBM (International Business Machine Corporation). Isso significa que quase 4 em cada 5 pessoas que entrarem em contato com a marca, sairão sem adquirir nenhum produto ou serviço

    Para evitar que isso aconteça e aumentar as taxas de conversão, as empresas precisam investir cada vez mais na gestão de leads, trabalho que é feito através de ferramentas tecnológicas conhecidas como softwares de CRM, Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente, em português.

    Segundo a organização CRM.ORG, para cada 1 real investido em ferramentas como essa, as empresas podem esperar um retorno de R$8,71 reais em vendas. E esse retorno de investimento deve apenas crescer nos próximos anos: a expectativa é que chegue a 30 para 1 até o final da década. 

    Uso de CRMs para qualificação de leads pode ser um diferencial

    As ferramentas de CRM funcionam pois elas trabalham num processo conhecido como “qualificação de leads ”. Leads , em bom e velho português, são oportunidades de negócios ; contatos que demonstraram algum tipo de interesse em fazer negócios com sua empresa. 

    O desafio é que, nem sempre ao demonstrarem interesse, os leads estão dispostos a fechar negócio naquela mesma hora. A maioria deles precisa de um certo “convencimento”. Isso pode ser feito criando uma relação com a sua marca, uma conexão através do seu conteúdo ou da sua presença digital, para que, quando ele estiver pronto, ele feche negócio com você. 

    A esse processo de deixar o lead pronto para a venda chamamos de “qualificação de leads”. O pulo do gato das ferramentas de CRM é que elas permitem segmentar toda a sua base de leads de forma a enviar os conteúdos certos na hora certa, otimizando o processo de qualificação e “esquentando” esses leads de forma mais rápida e eficiente. Na prática, isso significa mais vendas em menos tempo. 

    Porque escolher um CRM? 

    Trabalhar a qualificação dos leads de forma completamente manual, sem o auxílio da tecnologia, é praticamente impossível. O time de vendas de uma empresa, por maior que seja, não possui tempo hábil ou capacidade operacional para se comunicar de forma tão segmentada e eficiente quanto uma ferramenta de automação. 

    Os softwares de CRM utilizam-se de algoritmos de outras ferramentas tecnológicas, como, por exemplo, a Inteligência Artificial e whatsapp chatbots para criar jornadas de compra personalizadas para cada leadoferecendo respostas rápidas e personalizadas, agilizando o atendimento e aumentando a satisfação do cliente. 

    Esse sucesso acontece porque elas funcionam e trazem um retorno financeiro real.  91% das empresas com mais de 10 funcionários já contam com algum tipo de ferramenta de CRM para auxiliar seu time de vendas atualmente (CRM.ORG). 

    O futuro da Gestão de Relacionamento com Cliente

    As empresas que continuarem a negligenciar o uso de ferramentas de CRM para impulsionar suas vendas correm o risco significativo de perderem uma parcela substancial dos seus leads. 

    O retorno sobre o investimento destacado pelo CRM.ORG, indicando que cada real investido em ferramentas de CRM podem resultar em até R$30 reais em vendas em um futuro próximo evidenciam ainda mais a tendência positiva desse setor.  

    A qualificação de leads, promovida pelas ferramentas de CRM, é hoje  fator crucial para o sucesso nas vendas, e isso deve apenas se intensificar no futuro. A CRM.ORG aponta que o faturamento global do setor deve chegar a quase US$129 milhões até 2030

    A capacidade das ferramentas de segmentar leads e personalizar interações, agilizando a qualificação e aquecimento desses potenciais clientes, traduz-se diretamente em mais vendas em menos tempo. Fica evidente que a implementação de ferramentas de CRM não é apenas uma opção, mas uma necessidade estratégica para garantir o crescimento e a eficiência das vendas no ambiente competitivo atual e futuro.

  • 48% dos consumidores desistem de compras on-line devido a custos inesperados

    48% dos consumidores desistem de compras on-line devido a custos inesperados

    Você já colocou produtos no carrinho de uma loja online e, por algum motivo, não finalizou a compra? Pois é, você não está sozinho. O abandono de carrinho é uma realidade preocupante para o e-commerce brasileiro, com taxas que podem atingir impressionantes 82%, segundo o E-commerce Radar. Custos inesperados, prazos de entrega longos e checkouts complicados são alguns dos fatores que afastam os consumidores no momento decisivo, gerando prejuízos para os lojistas.

    Quase metade dos consumidores (48%) desiste da compra ao se deparar com valores mais altos do que o esperado, de acordo com um estudo da Baymard Institute. Mas o problema não para por aí. Atrasos na entrega também são um grande vilão, levando 36,5% dos clientes a abandonarem seus carrinhos, segundo dados da Yampi. E tem mais: o checkout complicado é outro fator crítico. 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, e a falta de opções flexíveis de pagamento faz com que muitos desistam antes mesmo de finalizar a compra, mostra pesquisa do SPC Brasil – Serviço de Proteção ao Crédito.

    Contudo, a tecnologia chegou para virar esse jogo. Soluções inovadoras têm surgido no mercado, tornando a experiência do consumidor mais fácil, eficiente e personalizada, além de impulsionar a concretização das compras.

    Uma das inovações que promete reduzir o abandono de carrinho é o Poli Pay, uma funcionalidade criada pela Poli Digital, startup goiana especializada na automação de canais de contato. Segundo Alberto Filho, CEO da empresa, “essa solução permite que os consumidores realizem toda a jornada de compra em uma única plataforma, utilizando canais populares como o WhatsApp”.

    E o Brasil está na vanguarda dessa transformação. “Somos um dos poucos países onde pagamentos via aplicativos de mensagens são uma realidade, tornando a experiência de compra mais prática e acessível, além de impulsionar o crescimento do e-commerce nacional”, destaca Alberto.

    A Poli Digital revela que os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram os R$ 6 milhões. Alberto ressalta que essa solução é altamente eficaz, já que 62% dos consumidores brasileiros utilizam canais digitais para realizar compras, de acordo com a Opinion Box.

    Enquanto os e-commerces tradicionais enfrentam uma realidade difícil, com apenas 22% dos clientes que criam carrinhos de compras concluindo a transação, a taxa de sucesso do Poli Pay chega a 58%. “Isso significa que a solução consegue mais do que dobrar a média do mercado. O segredo desse desempenho está na praticidade e integração do sistema, que oferece uma jornada de compra fluida, onde o consumidor escolhe produtos, interage com canais de atendimento e realiza o pagamento, tudo dentro de um único ambiente digital”, destaca.

    Outro grande diferencial é a sua integração com gigantes do mercado de pagamentos, como Mercado Pago e PagSeguro, oferecendo uma variedade de opções para o consumidor, desde boleto até cartão de crédito. Isso garante flexibilidade e praticidade na hora de concluir a compra. E, para as empresas, a plataforma oferece uma gestão de transações em tempo real, permitindo que os gestores filtrem vendas por nome de cliente, vendedor ou até mesmo status do pagamento, otimizando o controle de vendas.

    Além disso, com uma parceria estratégica com o Grupo Meta, proprietário de plataformas como WhatsApp, Instagram e Facebook, a Poli Digital assegura que o sistema esteja em conformidade com todas as diretrizes dessas redes sociais. Isso significa que as empresas podem operar com tranquilidade, evitando problemas como suspensões ou bloqueios inesperados e garantindo uma experiência segura e sem interrupções para seus usuários.

    Alberto finaliza ressaltando que “diante desse cenário, ferramentas como o Poli Pay representam uma verdadeira revolução no e-commerce brasileiro. Elas oferecem soluções eficazes para reduzir a taxa de abandono de carrinhos, ao mesmo tempo em que impulsionam as vendas, especialmente para pequenas e médias empresas.” Ele ainda reforça: “Com a constante evolução das tecnologias digitais, a tendência é que cada vez mais lojistas adotem estratégias inovadoras, aprimorando a experiência do consumidor e garantindo resultados cada vez mais positivos para o setor.”

  • 48% dos consumidores desistem de compras on-line devido a custos inesperados

    48% dos consumidores desistem de compras on-line devido a custos inesperados

    Você já colocou produtos no carrinho de uma loja online e, por algum motivo, não finalizou a compra? Pois é, você não está sozinho. O abandono de carrinho é uma realidade preocupante para o e-commerce brasileiro, com taxas que podem atingir impressionantes 82%, segundo o E-commerce Radar. Custos inesperados, prazos de entrega longos e checkouts complicados são alguns dos fatores que afastam os consumidores no momento decisivo, gerando prejuízos para os lojistas.

    Quase metade dos consumidores (48%) desiste da compra ao se deparar com valores mais altos do que o esperado, de acordo com um estudo da Baymard Institute. Mas o problema não para por aí. Atrasos na entrega também são um grande vilão, levando 36,5% dos clientes a abandonarem seus carrinhos, segundo dados da Yampi. E tem mais: o checkout complicado é outro fator crítico. 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, e a falta de opções flexíveis de pagamento faz com que muitos desistam antes mesmo de finalizar a compra, mostra pesquisa do SPC Brasil – Serviço de Proteção ao Crédito.

    Contudo, a tecnologia chegou para virar esse jogo. Soluções inovadoras têm surgido no mercado, tornando a experiência do consumidor mais fácil, eficiente e personalizada, além de impulsionar a concretização das compras.

    Uma das inovações que promete reduzir o abandono de carrinho é o Poli Pay, uma funcionalidade criada pela Poli Digital, startup goiana especializada na automação de canais de contato. Segundo Alberto Filho, CEO da empresa, “essa solução permite que os consumidores realizem toda a jornada de compra em uma única plataforma, utilizando canais populares como o WhatsApp”.

    E o Brasil está na vanguarda dessa transformação. “Somos um dos poucos países onde pagamentos via aplicativos de mensagens são uma realidade, tornando a experiência de compra mais prática e acessível, além de impulsionar o crescimento do e-commerce nacional”, destaca Alberto.

    A Poli Digital revela que os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram os R$ 6 milhões. Alberto ressalta que essa solução é altamente eficaz, já que 62% dos consumidores brasileiros utilizam canais digitais para realizar compras, de acordo com a Opinion Box.

    Enquanto os e-commerces tradicionais enfrentam uma realidade difícil, com apenas 22% dos clientes que criam carrinhos de compras concluindo a transação, a taxa de sucesso do Poli Pay chega a 58%. “Isso significa que a solução consegue mais do que dobrar a média do mercado. O segredo desse desempenho está na praticidade e integração do sistema, que oferece uma jornada de compra fluida, onde o consumidor escolhe produtos, interage com canais de atendimento e realiza o pagamento, tudo dentro de um único ambiente digital”, destaca.

    Outro grande diferencial é a sua integração com gigantes do mercado de pagamentos, como Mercado Pago e PagSeguro, oferecendo uma variedade de opções para o consumidor, desde boleto até cartão de crédito. Isso garante flexibilidade e praticidade na hora de concluir a compra. E, para as empresas, a plataforma oferece uma gestão de transações em tempo real, permitindo que os gestores filtrem vendas por nome de cliente, vendedor ou até mesmo status do pagamento, otimizando o controle de vendas.

    Além disso, com uma parceria estratégica com o Grupo Meta, proprietário de plataformas como WhatsApp, Instagram e Facebook, a Poli Digital assegura que o sistema esteja em conformidade com todas as diretrizes dessas redes sociais. Isso significa que as empresas podem operar com tranquilidade, evitando problemas como suspensões ou bloqueios inesperados e garantindo uma experiência segura e sem interrupções para seus usuários.

    Alberto finaliza ressaltando que “diante desse cenário, ferramentas como o Poli Pay representam uma verdadeira revolução no e-commerce brasileiro. Elas oferecem soluções eficazes para reduzir a taxa de abandono de carrinhos, ao mesmo tempo em que impulsionam as vendas, especialmente para pequenas e médias empresas.” Ele ainda reforça: “Com a constante evolução das tecnologias digitais, a tendência é que cada vez mais lojistas adotem estratégias inovadoras, aprimorando a experiência do consumidor e garantindo resultados cada vez mais positivos para o setor.”