Tag: Pesquisas

  • 4 em cada 10 empresas apontam falta de oportunidade de crescimento como principal motivo para perderem talentos

    4 em cada 10 empresas apontam falta de oportunidade de crescimento como principal motivo para perderem talentos

    A 30ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH) trouxe detalhes sobre a taxa de rotatividade, conhecida como turnover voluntário, que as companhias brasileiras vivenciaram no último ano. A pesquisa revelou um aumento entre as empresas que perderam talentos pela falta de oportunidades de crescimento. Embora já ocupasse a segunda posição no ranking em 2023, a representatividade dessa alternativa subiu de 25% para 40% das respostas em 2024.

    As razões por trás das saídas voluntárias

    A sondagem contou com a participação de 387 profissionais responsáveis pelo recrutamento nas organizações e, na avaliação deles, os cinco aspectos que mais incentivaram colaboradores a pedirem demissão foram:

    • Melhores propostas em outros locais (71%)
    • Falta de oportunidades de crescimento (40%)
    • Salários abaixo da média do mercado (24%)
    • Benefícios pouco competitivos (22%)
    • Falta de reconhecimento e recompensas (22%)


    Mais empresas estão com turnover acima de 10%


    Em 2024, quase metade das companhias (44%) registrou uma taxa de rotatividade inferior a 5%. Já 21% das organizações apresentaram índices entre 5% e 10%, enquanto 28% reportaram turnover acima de 10%. Os 6% restantes não souberam responder.

    “Se, por um lado, houve um aumento na proporção de empresas com indicadores abaixo de 5%, por outro, também cresceu a quantidade de companhias com taxas superiores a 10%. Esses números indicam uma polarização maior: mais organizações com turnover baixo, mas também um avanço daquelas com rotatividade elevada”, analisa Lucas Nogueira, diretor regional da Robert Half.

    Altas taxas podem resultar na perda de conhecimento organizacional, impacto na qualidade das entregas e desperdício de investimentos em treinamento. No entanto, valores muito baixos podem indicar um cenário de acomodação, o que também não é positivo.

    Ações para amenizar o turnover
    As companhias estão adotando ou planejando estratégias com o intuito de aumentar a retenção de colaboradores. De acordo com os recrutadores entrevistados, as cinco principais iniciativas são:

    • Capacitação das lideranças (39%)
    • Oferta de treinamentos para a equipe (36%)
    • Programas de desenvolvimento de carreira (35%)
    • Melhoria nas condições de trabalho e no ambiente organizacional (35%)
    • Aprimoramento da gestão de desempenho (31%)


    “O turnover voluntário definitivamente é um indicador crítico para as empresas, mas o desafio mesmo está nos extremos. Um nível saudável de rotatividade promove a renovação da equipe e a diversidade de ideias, enquanto índices muito altos ou muito baixos podem ser sinais de alerta. Fato é: a retenção começa no processo de recrutamento, com o alinhamento de expectativas desde a sala de entrevista”, conclui o diretor regional da Robert Half.

  • 4 em cada 10 empresas apontam falta de oportunidade de crescimento como principal motivo para perderem talentos

    4 em cada 10 empresas apontam falta de oportunidade de crescimento como principal motivo para perderem talentos

    A 30ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH) trouxe detalhes sobre a taxa de rotatividade, conhecida como turnover voluntário, que as companhias brasileiras vivenciaram no último ano. A pesquisa revelou um aumento entre as empresas que perderam talentos pela falta de oportunidades de crescimento. Embora já ocupasse a segunda posição no ranking em 2023, a representatividade dessa alternativa subiu de 25% para 40% das respostas em 2024.

    As razões por trás das saídas voluntárias

    A sondagem contou com a participação de 387 profissionais responsáveis pelo recrutamento nas organizações e, na avaliação deles, os cinco aspectos que mais incentivaram colaboradores a pedirem demissão foram:

    • Melhores propostas em outros locais (71%)
    • Falta de oportunidades de crescimento (40%)
    • Salários abaixo da média do mercado (24%)
    • Benefícios pouco competitivos (22%)
    • Falta de reconhecimento e recompensas (22%)


    Mais empresas estão com turnover acima de 10%


    Em 2024, quase metade das companhias (44%) registrou uma taxa de rotatividade inferior a 5%. Já 21% das organizações apresentaram índices entre 5% e 10%, enquanto 28% reportaram turnover acima de 10%. Os 6% restantes não souberam responder.

    “Se, por um lado, houve um aumento na proporção de empresas com indicadores abaixo de 5%, por outro, também cresceu a quantidade de companhias com taxas superiores a 10%. Esses números indicam uma polarização maior: mais organizações com turnover baixo, mas também um avanço daquelas com rotatividade elevada”, analisa Lucas Nogueira, diretor regional da Robert Half.

    Altas taxas podem resultar na perda de conhecimento organizacional, impacto na qualidade das entregas e desperdício de investimentos em treinamento. No entanto, valores muito baixos podem indicar um cenário de acomodação, o que também não é positivo.

    Ações para amenizar o turnover
    As companhias estão adotando ou planejando estratégias com o intuito de aumentar a retenção de colaboradores. De acordo com os recrutadores entrevistados, as cinco principais iniciativas são:

    • Capacitação das lideranças (39%)
    • Oferta de treinamentos para a equipe (36%)
    • Programas de desenvolvimento de carreira (35%)
    • Melhoria nas condições de trabalho e no ambiente organizacional (35%)
    • Aprimoramento da gestão de desempenho (31%)


    “O turnover voluntário definitivamente é um indicador crítico para as empresas, mas o desafio mesmo está nos extremos. Um nível saudável de rotatividade promove a renovação da equipe e a diversidade de ideias, enquanto índices muito altos ou muito baixos podem ser sinais de alerta. Fato é: a retenção começa no processo de recrutamento, com o alinhamento de expectativas desde a sala de entrevista”, conclui o diretor regional da Robert Half.

  • Estudo IBM: IA Generativa elevará o desempenho financeiro dos bancos em 2025

    Estudo IBM: IA Generativa elevará o desempenho financeiro dos bancos em 2025

    A IBM (NYSE: IBM) divulgou suas expectativas para tecnologia e transformação na indústria global de serviços financeiros no próximo ano, conforme apresentado no relatório IBM Institute for Business Value 2025 Outlook for Banking and Financial Markets.

    Principais Insights

    • A adoção da IA generativa está prestes a disparar. Apenas 8% dos bancos desenvolveram IA generativa de forma sistemática em 2024, enquanto 78% a abordaram de forma tática. À medida que os bancos avançam dos projetos-piloto para a execução, cada vez mais estão redefinindo suas estratégias para expandir os serviços, incluindo a adoção de agentes de IA.
    • A convergência bancária constante está dando lugar a desempenhos financeiros contrastantes. A reimaginação do modelo de negócios e processos e, principalmente, sua execução, será o diferencial entre os líderes e os demais.
    • 60% dos CEOs do setor bancário entrevistados reconhecem que precisam aceitar algum nível de risco para aproveitar as vantagens da automação e aumentar a competitividade.
    • Embora mais de 16% dos clientes em todo o mundo se sintam confortáveis com um banco totalmente digital e sem agências como sua principal instituição financeira, a concorrência está mudando de ofertas digitais para o mercado de massa para serviços de maior valor, incluindo finanças embutidas e serviços de consultoria para investidores de alta renda e pequenas e médias empresas (PMEs).

    “Estamos observando uma mudança significativa na forma como a IA generativa está sendo implementada no setor bancário, à medida que as instituições passam da experimentação ampla para uma abordagem estratégica voltada para aplicações direcionadas dessa tecnologia poderosa”, disse Shanker Ramamurthy, diretor geral de Bancos e Mercados Financeiros da IBM Consulting. “Com bancos e outras instituições financeiras em todo o mundo se preparando para um ano crucial de investimentos em transformação, tecnologia e talentos, antecipamos que seus esforços se concentrem no uso da IA generativa para aprimorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência operacional, reduzir riscos e modernizar a infraestrutura de TI”.

    O relatório compartilha insights da análise do sentimento de líderes do setor, do comportamento dos clientes bancários e de dados econômicos de oito grandes mercados — Estados Unidos, Canadá, União Europeia, Reino Unido, Japão, China, Índia e Japão — e o que as instituições financeiras e seus parceiros podem aprender com essas tendências.

    Para mais informações e para baixar o relatório completo, acesse: https://ibm.co/2025-banking-financial-markets-outlook.

  • Estudo IBM: IA Generativa elevará o desempenho financeiro dos bancos em 2025

    Estudo IBM: IA Generativa elevará o desempenho financeiro dos bancos em 2025

    A IBM (NYSE: IBM) divulgou suas expectativas para tecnologia e transformação na indústria global de serviços financeiros no próximo ano, conforme apresentado no relatório IBM Institute for Business Value 2025 Outlook for Banking and Financial Markets.

    Principais Insights

    • A adoção da IA generativa está prestes a disparar. Apenas 8% dos bancos desenvolveram IA generativa de forma sistemática em 2024, enquanto 78% a abordaram de forma tática. À medida que os bancos avançam dos projetos-piloto para a execução, cada vez mais estão redefinindo suas estratégias para expandir os serviços, incluindo a adoção de agentes de IA.
    • A convergência bancária constante está dando lugar a desempenhos financeiros contrastantes. A reimaginação do modelo de negócios e processos e, principalmente, sua execução, será o diferencial entre os líderes e os demais.
    • 60% dos CEOs do setor bancário entrevistados reconhecem que precisam aceitar algum nível de risco para aproveitar as vantagens da automação e aumentar a competitividade.
    • Embora mais de 16% dos clientes em todo o mundo se sintam confortáveis com um banco totalmente digital e sem agências como sua principal instituição financeira, a concorrência está mudando de ofertas digitais para o mercado de massa para serviços de maior valor, incluindo finanças embutidas e serviços de consultoria para investidores de alta renda e pequenas e médias empresas (PMEs).

    “Estamos observando uma mudança significativa na forma como a IA generativa está sendo implementada no setor bancário, à medida que as instituições passam da experimentação ampla para uma abordagem estratégica voltada para aplicações direcionadas dessa tecnologia poderosa”, disse Shanker Ramamurthy, diretor geral de Bancos e Mercados Financeiros da IBM Consulting. “Com bancos e outras instituições financeiras em todo o mundo se preparando para um ano crucial de investimentos em transformação, tecnologia e talentos, antecipamos que seus esforços se concentrem no uso da IA generativa para aprimorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência operacional, reduzir riscos e modernizar a infraestrutura de TI”.

    O relatório compartilha insights da análise do sentimento de líderes do setor, do comportamento dos clientes bancários e de dados econômicos de oito grandes mercados — Estados Unidos, Canadá, União Europeia, Reino Unido, Japão, China, Índia e Japão — e o que as instituições financeiras e seus parceiros podem aprender com essas tendências.

    Para mais informações e para baixar o relatório completo, acesse: https://ibm.co/2025-banking-financial-markets-outlook.

  • Tendência de retorno ao trabalho presencial e híbrido cresce no Brasil, aponta pesquisa

    Tendência de retorno ao trabalho presencial e híbrido cresce no Brasil, aponta pesquisa

    O modelo de trabalho presencial ou híbrido com mais dias no escritório está em ascensão no Brasil. É o que revela uma nova pesquisa realizada pela Swile e pela Leme Consultoria. O levantamento aponta que 65,9% das empresas adotam esses formatos, enquanto apenas 13,3% das organizações mantêm um regime 100% remoto.

    Para estimular essa transição, as empresas estão investindo cada vez mais em benefícios que facilitem o deslocamento dos colaboradores. O estudo registrou um crescimento de 203% no Vale Combustível e um aumento de 76% no Auxílio Automóvel, evidenciando o compromisso das companhias em apoiar a presença física nos escritórios.

    Julio Brito, CEO da Swile Brasil, comenta sobre essa tendência: “Estamos vendo um movimento claro das empresas em incentivar o retorno ao presencial não apenas como uma questão operacional, mas como uma estratégia para reforçar a cultura organizacional e promover maior interação entre as equipes”.

    Impacto no mercado imobiliário e mobilidade urbana

    Essa mudança também tem reflexos diretos no setor imobiliário comercial. Dados da Cushman & Wakefield indicam que a taxa de vacância de escritórios atingiu o menor nível desde 2021. Em São Paulo, o preço médio do aluguel de escritórios de alto padrão registrou um aumento de 11% em 2024, chegando a R$ 116,49 por metro quadrado, conforme levantamento da Binswanger Brazil. Além disso, o retorno ao presencial tem impactado a mobilidade urbana. O trânsito nas grandes cidades tem aumentado significativamente.

    Cultura organizacional em foco

    Diferentemente do que muitos imaginam, a retomada do trabalho presencial não está diretamente ligada a uma preocupação com produtividade, mas sim ao fortalecimento da cultura organizacional. Empresas estão buscando maior interação entre as equipes, promovendo integração e colaboratividade como fatores essenciais para o desenvolvimento dos negócios.

    “A flexibilidade continua sendo um aspecto essencial para os trabalhadores brasileiros, mas vemos que muitas empresas estão tentando encontrar um equilíbrio entre os benefícios do trabalho remoto e a necessidade de convivência presencial”, acrescenta Julio Brito.

    Sobre o anuário:

    O anuário da Swile e da Leme Consultoria ouviu cerca de 800 empresas de diversos portes e setores. Os dados da pesquisa oferecem uma visão clara do que o mercado anda praticando e do que realmente importa para os colaboradores hoje. O documento tornou-se uma referência para profissionais da área de Pessoas, Gente & Gestão, Recursos Humanos e líderes que desejam se manter à frente do mercado.

  • Tendência de retorno ao trabalho presencial e híbrido cresce no Brasil, aponta pesquisa

    Tendência de retorno ao trabalho presencial e híbrido cresce no Brasil, aponta pesquisa

    O modelo de trabalho presencial ou híbrido com mais dias no escritório está em ascensão no Brasil. É o que revela uma nova pesquisa realizada pela Swile e pela Leme Consultoria. O levantamento aponta que 65,9% das empresas adotam esses formatos, enquanto apenas 13,3% das organizações mantêm um regime 100% remoto.

    Para estimular essa transição, as empresas estão investindo cada vez mais em benefícios que facilitem o deslocamento dos colaboradores. O estudo registrou um crescimento de 203% no Vale Combustível e um aumento de 76% no Auxílio Automóvel, evidenciando o compromisso das companhias em apoiar a presença física nos escritórios.

    Julio Brito, CEO da Swile Brasil, comenta sobre essa tendência: “Estamos vendo um movimento claro das empresas em incentivar o retorno ao presencial não apenas como uma questão operacional, mas como uma estratégia para reforçar a cultura organizacional e promover maior interação entre as equipes”.

    Impacto no mercado imobiliário e mobilidade urbana

    Essa mudança também tem reflexos diretos no setor imobiliário comercial. Dados da Cushman & Wakefield indicam que a taxa de vacância de escritórios atingiu o menor nível desde 2021. Em São Paulo, o preço médio do aluguel de escritórios de alto padrão registrou um aumento de 11% em 2024, chegando a R$ 116,49 por metro quadrado, conforme levantamento da Binswanger Brazil. Além disso, o retorno ao presencial tem impactado a mobilidade urbana. O trânsito nas grandes cidades tem aumentado significativamente.

    Cultura organizacional em foco

    Diferentemente do que muitos imaginam, a retomada do trabalho presencial não está diretamente ligada a uma preocupação com produtividade, mas sim ao fortalecimento da cultura organizacional. Empresas estão buscando maior interação entre as equipes, promovendo integração e colaboratividade como fatores essenciais para o desenvolvimento dos negócios.

    “A flexibilidade continua sendo um aspecto essencial para os trabalhadores brasileiros, mas vemos que muitas empresas estão tentando encontrar um equilíbrio entre os benefícios do trabalho remoto e a necessidade de convivência presencial”, acrescenta Julio Brito.

    Sobre o anuário:

    O anuário da Swile e da Leme Consultoria ouviu cerca de 800 empresas de diversos portes e setores. Os dados da pesquisa oferecem uma visão clara do que o mercado anda praticando e do que realmente importa para os colaboradores hoje. O documento tornou-se uma referência para profissionais da área de Pessoas, Gente & Gestão, Recursos Humanos e líderes que desejam se manter à frente do mercado.

  • 8 em 10 profissionais usam IA nas estratégias de marketing, aponta pesquisa do IAB Brasil

    8 em 10 profissionais usam IA nas estratégias de marketing, aponta pesquisa do IAB Brasil

    Uma nova pesquisa do IAB Brasil revela que 80% dos profissionais de marketing de diversas empresas brasileiras estão incorporando a Inteligência Artificial (IA) em suas estratégias. Realizado em parceria com a Nielsen, o estudo “Decodificando os desafios da IA no mercado de publicidade digital” fornece uma visão abrangente de como as organizações estão se beneficiando dessas tecnologias emergentes. Os dados mostram que 80% dos respondentes observaram um aumento na eficiência do trabalho, enquanto 68% destacaram uma melhora na velocidade dos processos.

    Embora a adoção da IA ainda seja recente, o mercado demonstra um envolvimento significativo. Na verdade, a maioria (74%) dos entrevistados dessas empresas está em seus primeiros anos de uso dessa tecnologia, sendo que 41% a utilizam há apenas 1 a 2 anos. Além de promover eficiência e agilidade, a IA também tem contribuído na tomada de decisões mais assertiva (49%), na redução de custos (37%) e na melhora da experiência do cliente (34%).

    “A IA está transformando o marketing de forma profunda e abrangente. As empresas que souberem aproveitar o potencial da IA estarão mais bem posicionadas para competir no mercado e construir relacionamentos duradouros com seus clientes”, afirma Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil.

    A pesquisa destaca que a criação de conteúdo (71%) é a aplicação mais popular de IA no marketing digital, seguida pela análise de dados e insights (68%) e otimização de campanhas (53%). A Inteligência Artificial também tem se mostrado eficaz em tarefas como automação de marketing, chatbots e segmentação de audiências, evidenciando uma demanda por soluções que melhorem a personalização e a comunicação com os consumidores.

    Para Sabrina Balhes, Managing Director da Nielsen Brasil, “Este levantamento demonstra que a Inteligência Artificial pode, de fato, estimular a criatividade, permitindo que as marcas testem novas abordagens de comunicação e se aproximem de seus consumidores de maneira mais ágil. No entanto, é fundamental supervisionar cuidadosamente o uso intensivo da IA para evitar que a mensagem se torne mecânica ou robótica, o que pode provocar o efeito oposto ao desejado.”

    Embora 43% dos respondentes ainda não saibam como alocar seu orçamento para IA em 2025, uma grande parte (44%) planeja aumentar o investimento nas ferramentas de Inteligência Artificial. Isso reflete uma confiança crescente na tecnologia e em sua capacidade de gerar resultados significativos, especialmente na melhoria da comunicação e no fortalecimento das relações com os consumidores.

    O levantamento foi realizado com a participação de 106 respondentes, associados ao IAB Brasil. Desses, 93 indicaram utilizar Inteligência Artificial em suas empresas e completaram o restante da pesquisa sobre suas percepções a respeito do uso da IA. A coleta de dados ocorreu entre 4 de novembro e 6 de dezembro de 2024.

    Para conferir a pesquisa completa, acesse o link.

  • 8 em 10 profissionais usam IA nas estratégias de marketing, aponta pesquisa do IAB Brasil

    8 em 10 profissionais usam IA nas estratégias de marketing, aponta pesquisa do IAB Brasil

    Uma nova pesquisa do IAB Brasil revela que 80% dos profissionais de marketing de diversas empresas brasileiras estão incorporando a Inteligência Artificial (IA) em suas estratégias. Realizado em parceria com a Nielsen, o estudo “Decodificando os desafios da IA no mercado de publicidade digital” fornece uma visão abrangente de como as organizações estão se beneficiando dessas tecnologias emergentes. Os dados mostram que 80% dos respondentes observaram um aumento na eficiência do trabalho, enquanto 68% destacaram uma melhora na velocidade dos processos.

    Embora a adoção da IA ainda seja recente, o mercado demonstra um envolvimento significativo. Na verdade, a maioria (74%) dos entrevistados dessas empresas está em seus primeiros anos de uso dessa tecnologia, sendo que 41% a utilizam há apenas 1 a 2 anos. Além de promover eficiência e agilidade, a IA também tem contribuído na tomada de decisões mais assertiva (49%), na redução de custos (37%) e na melhora da experiência do cliente (34%).

    “A IA está transformando o marketing de forma profunda e abrangente. As empresas que souberem aproveitar o potencial da IA estarão mais bem posicionadas para competir no mercado e construir relacionamentos duradouros com seus clientes”, afirma Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil.

    A pesquisa destaca que a criação de conteúdo (71%) é a aplicação mais popular de IA no marketing digital, seguida pela análise de dados e insights (68%) e otimização de campanhas (53%). A Inteligência Artificial também tem se mostrado eficaz em tarefas como automação de marketing, chatbots e segmentação de audiências, evidenciando uma demanda por soluções que melhorem a personalização e a comunicação com os consumidores.

    Para Sabrina Balhes, Managing Director da Nielsen Brasil, “Este levantamento demonstra que a Inteligência Artificial pode, de fato, estimular a criatividade, permitindo que as marcas testem novas abordagens de comunicação e se aproximem de seus consumidores de maneira mais ágil. No entanto, é fundamental supervisionar cuidadosamente o uso intensivo da IA para evitar que a mensagem se torne mecânica ou robótica, o que pode provocar o efeito oposto ao desejado.”

    Embora 43% dos respondentes ainda não saibam como alocar seu orçamento para IA em 2025, uma grande parte (44%) planeja aumentar o investimento nas ferramentas de Inteligência Artificial. Isso reflete uma confiança crescente na tecnologia e em sua capacidade de gerar resultados significativos, especialmente na melhoria da comunicação e no fortalecimento das relações com os consumidores.

    O levantamento foi realizado com a participação de 106 respondentes, associados ao IAB Brasil. Desses, 93 indicaram utilizar Inteligência Artificial em suas empresas e completaram o restante da pesquisa sobre suas percepções a respeito do uso da IA. A coleta de dados ocorreu entre 4 de novembro e 6 de dezembro de 2024.

    Para conferir a pesquisa completa, acesse o link.

  • 87% dos brasileiros acreditam que é responsabilidade da Meta a remoção de conteúdos quando há risco à segurança pública

    87% dos brasileiros acreditam que é responsabilidade da Meta a remoção de conteúdos quando há risco à segurança pública

    Em 7 de janeiro, o dono da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou o fim da verificação de fatos por agências especializadas nas plataformas da empresa, que inclui WhatsApp, Facebook e Instagram, substituindo a política por ‘Notas de Comunidade’ nos próximos meses.  Para entender a percepção dos brasileiros sobre as novas diretrizes, a Sherlock Communications realizou uma pesquisa que registrou as experiências dos usuários com notícias falsas e outros abusos nas plataformas de mídia social. 

    A grande maioria dos brasileiros entrevistados (87%) diz que deveria ser um requisito legal para a Meta ‘remover conteúdo, desativar contas e trabalhar com as autoridades policiais quando eles acreditam que há um risco real de danos físicos ou ameaças diretas à segurança pública.’ * 

    Embora o fact-checking ainda esteja ativo na América Latina, os resultados evidenciam o impacto da desinformação e seu reflexo no comportamento dos usuários. No Brasil, o STF (Supremo Tribunal Federal) acompanha de perto as mudanças e debate a responsabilidade das plataformas sobre o conteúdo publicado.

    A pesquisa revelou que, no Brasil, mais da metade dos participantes (54%) afirmou já ter visto notícias falsas nas plataformas da Meta e cerca de um terço (29%) chegou a acreditar no conteúdo antes de descobrir que se tratava de desinformação. Além disso, quase metade (46%) dos usuários brasileiros afirmam que evitam interagir, comentar, compartilhar e curtir postagens que contenham conteúdo falso; 35% reportam o post para os moderadores da plataforma, e 15% adicionam comentários públicos alertando que o conteúdo é falso.

    Para checagem dos fatos, 57% recorrem a buscas na internet, enquanto 53% consultam veículos de notícias confiáveis. No entanto, 33% leem os comentários para avaliar a veracidade da postagem. A mesma porcentagem busca informações em outras redes sociais, e 9% utilizam ferramentas de inteligência artificial como o ChatGPT para pesquisa.

    Fora do ecossistema da Meta, os aplicativos mais utilizados pelos brasileiros são YouTube (91%), TikTok (60%) e Telegram (48%). Já entre as plataformas da Meta, o WhatsApp é o app mais utilizado, com 80% dos usuários acessando-o pelo menos uma vez por hora, seguido do Instagram (54%) e do Facebook (27%) na mesma frequência.

    Apesar da forte presença da Meta, 38% dos usuários consideram migrar para outra plataforma caso a empresa suspenda realmente a verificação de fatos no país, enquanto 43% afirmam que permaneceriam. A tendência de migração para outras plataformas com a suspensão do fact-checking também se mostra forte em outros países da América Latina. O Peru lidera, com 53% dos entrevistados considerando a mudança, seguido por México (48%), Colômbia (46%), Chile (45%) e Argentina (43%).

    “De acordo com esta pesquisa, a decisão da Meta em encerrar a verificação de fatos nos EUA não seria tão popular com seus usuários na América Latina. As grandes companhias de tecnologia devem estar cientes de como a introdução de mudanças como essa afetam suas reputações na América Latina, influenciando não só sua credibilidade mas também a adoção da plataforma e o engajamento do usuário em toda a região”, afirma Patrick O’Neill, sócio-gerente da Sherlock Communications.

    Outros dados da pesquisa

    • O Brasil lidera o uso diário de Instagram (85%), WhatsApp (96%) e Threads (22%), em relação a outros países na América Latina. 
    • Mais de 40% dos brasileiros entrevistados já se depararam com discurso de ódio (comentários ofensivos relacionados à raça, etnia, religião, gênero e outros) nas plataformas da Meta.
    • Em relação às denúncias, 22% dos brasileiros entrevistados disseram já ter denunciado e ficaram satisfeitos com a resposta, 19% já denunciaram e não obtiveram uma resposta satisfatória e 12% afirmaram que foram ignorados pela plataforma.

    Metodologia

    A pesquisa foi conduzida pela Broadminded, a unidade de pesquisa da Sherlock Communications, e leva em conta a resposta anônima de 3222 pessoas na América Latina, sendo da Argentina (455), Brasil (635), Chile (411), Colômbia (428), Peru (658) e México (635), obtidas em janeiro de 2025 por meio de um questionário online.

  • 87% dos brasileiros acreditam que é responsabilidade da Meta a remoção de conteúdos quando há risco à segurança pública

    87% dos brasileiros acreditam que é responsabilidade da Meta a remoção de conteúdos quando há risco à segurança pública

    Em 7 de janeiro, o dono da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou o fim da verificação de fatos por agências especializadas nas plataformas da empresa, que inclui WhatsApp, Facebook e Instagram, substituindo a política por ‘Notas de Comunidade’ nos próximos meses.  Para entender a percepção dos brasileiros sobre as novas diretrizes, a Sherlock Communications realizou uma pesquisa que registrou as experiências dos usuários com notícias falsas e outros abusos nas plataformas de mídia social. 

    A grande maioria dos brasileiros entrevistados (87%) diz que deveria ser um requisito legal para a Meta ‘remover conteúdo, desativar contas e trabalhar com as autoridades policiais quando eles acreditam que há um risco real de danos físicos ou ameaças diretas à segurança pública.’ * 

    Embora o fact-checking ainda esteja ativo na América Latina, os resultados evidenciam o impacto da desinformação e seu reflexo no comportamento dos usuários. No Brasil, o STF (Supremo Tribunal Federal) acompanha de perto as mudanças e debate a responsabilidade das plataformas sobre o conteúdo publicado.

    A pesquisa revelou que, no Brasil, mais da metade dos participantes (54%) afirmou já ter visto notícias falsas nas plataformas da Meta e cerca de um terço (29%) chegou a acreditar no conteúdo antes de descobrir que se tratava de desinformação. Além disso, quase metade (46%) dos usuários brasileiros afirmam que evitam interagir, comentar, compartilhar e curtir postagens que contenham conteúdo falso; 35% reportam o post para os moderadores da plataforma, e 15% adicionam comentários públicos alertando que o conteúdo é falso.

    Para checagem dos fatos, 57% recorrem a buscas na internet, enquanto 53% consultam veículos de notícias confiáveis. No entanto, 33% leem os comentários para avaliar a veracidade da postagem. A mesma porcentagem busca informações em outras redes sociais, e 9% utilizam ferramentas de inteligência artificial como o ChatGPT para pesquisa.

    Fora do ecossistema da Meta, os aplicativos mais utilizados pelos brasileiros são YouTube (91%), TikTok (60%) e Telegram (48%). Já entre as plataformas da Meta, o WhatsApp é o app mais utilizado, com 80% dos usuários acessando-o pelo menos uma vez por hora, seguido do Instagram (54%) e do Facebook (27%) na mesma frequência.

    Apesar da forte presença da Meta, 38% dos usuários consideram migrar para outra plataforma caso a empresa suspenda realmente a verificação de fatos no país, enquanto 43% afirmam que permaneceriam. A tendência de migração para outras plataformas com a suspensão do fact-checking também se mostra forte em outros países da América Latina. O Peru lidera, com 53% dos entrevistados considerando a mudança, seguido por México (48%), Colômbia (46%), Chile (45%) e Argentina (43%).

    “De acordo com esta pesquisa, a decisão da Meta em encerrar a verificação de fatos nos EUA não seria tão popular com seus usuários na América Latina. As grandes companhias de tecnologia devem estar cientes de como a introdução de mudanças como essa afetam suas reputações na América Latina, influenciando não só sua credibilidade mas também a adoção da plataforma e o engajamento do usuário em toda a região”, afirma Patrick O’Neill, sócio-gerente da Sherlock Communications.

    Outros dados da pesquisa

    • O Brasil lidera o uso diário de Instagram (85%), WhatsApp (96%) e Threads (22%), em relação a outros países na América Latina. 
    • Mais de 40% dos brasileiros entrevistados já se depararam com discurso de ódio (comentários ofensivos relacionados à raça, etnia, religião, gênero e outros) nas plataformas da Meta.
    • Em relação às denúncias, 22% dos brasileiros entrevistados disseram já ter denunciado e ficaram satisfeitos com a resposta, 19% já denunciaram e não obtiveram uma resposta satisfatória e 12% afirmaram que foram ignorados pela plataforma.

    Metodologia

    A pesquisa foi conduzida pela Broadminded, a unidade de pesquisa da Sherlock Communications, e leva em conta a resposta anônima de 3222 pessoas na América Latina, sendo da Argentina (455), Brasil (635), Chile (411), Colômbia (428), Peru (658) e México (635), obtidas em janeiro de 2025 por meio de um questionário online.