Tag: Pesquisas

  • Quase metade das empresas no RS são ’empreendedores solo’, segundo estudo

    Quase metade das empresas no RS são ’empreendedores solo’, segundo estudo

    Pouco mais de 45% dos empreendimentos em estágio inicial no Rio Grande do Sul pode ser caracterizada como pertencentes a “empreendedores solo”, já que a única ocupação gerada pelo negócio é a do próprio empreendedor. Por outro lado, cerca de 55% dos empreendedores iniciais no Estado estavam à frente de negócios que geraram pelo menos um posto de trabalho para outra pessoa. 

    Os números são da Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) da Associação Nacional de Estudos e Pesquisas em Empreendedorismo (Anegepe) e divulgada no fim de 2024. Ainda de acordo com dados do estudo, 60,5% da população do RS concorda que, nos próximos meses, haverá boas oportunidades para iniciar um negócio na cidade ou região onde reside. 

    Segundo o empresário e especialista em mudança comportamental, Italo Rickes, os dados mostram uma mudança de cultura e até uma mudança na matriz mental do brasileiro que começa a ver o empreendedorismo com clareza, desmestificando aquela questão de ter uma empresa, de gerar lucro. Todavia, conforme Rickes, muito desse movimento pelo empreendedorismo está baseado na necessidade.

    “Talvez isso nunca mude. Não está errado a pessoa sentir necessidade e buscar uma saída e o empreendedorismo ser uma delas. Todavia, é preciso dar o segundo passo e assumir isso como algo que vai alavancar sua vida e não o contrário. O que mais vejo nas consultorias e nas imersões que fazemos é o ‘eupresa’. É uma brincadeira que fazemos com o pessoal. Ou seja, o passo mais difícil, que é decidir empreender e começar do zero, formar uma estrutura, ainda que mínima, e ir para o mercado de peito aberto, já foi dado. Mas o empreendedor nem sempre possui todas as ferramentas e por isso precisa buscar conhecimento para ter como estruturar planejamento financeiro, vendas, fluxo de caixa e toda uma série de ferramentas que serão a base para aquele negócio crescer e ultrapassar fronteiras”, explica.

    Rickes integra o Gestão de Imapcto, programa de imersão voltado para empreendedores que reunirá mais de cem empresários em Gramado, na Serra Gaúcha, de 23 a 24 de Fevereiro, com o foco em impulsionar negócios e atingir alta performance através de estratégias e ferramentas de gestão.

    “O empreendedorismo de necessidade, pura e simplesmente, tem menores chances de prosperar. Todavia, a maioria dos empreendedores partem para esse caminho, pois vislumbraram uma oportunidade. Mas daí você olha o cenário com pandemia, alagamentos, a montanha-russa da economia e é inegável que é muito desafiador. Contudo, costumamos dizer que mares revoltos formam grandes marinheiros. Isto é, o empreendedor precisa perceber a importância de planejamento, fluxo de caixa, o que prepara para enfrentar esses períodos mais áridos e, acima de tudo, crescer”, explica.

  • Empresas inovadoras têm duas vezes mais chances de serem bem sucedidas, diz McKinsey

    Empresas inovadoras têm duas vezes mais chances de serem bem sucedidas, diz McKinsey

    Em um mercado dinâmico e altamente competitivo, a capacidade de inovar não é mais um diferencial, é uma necessidade estratégica. Empresas que incorporam a inovação em sua cultura interna têm 2,5 vezes mais chances de superar suas metas financeiras, segundo um estudo da McKinsey.

    Para Filipe Bento, CEO do Atomic Group, a inovação vai muito além da adoção de novas tecnologias. Ela nasce de um ambiente que estimula a criatividade, incentiva a colaboração e cria condições para que ideias se transformem em soluções concretas. “Empresas inovadoras não apenas reagem às mudanças, elas as antecipam e moldam o futuro dos seus mercados”, afirma.

    O Atomic Group, que reúne cinco empresas voltadas ao crescimento de startups e educação empresarial, tem a inovação como um de seus pilares fundamentais. Segundo Filipe Bento, a base dessa mentalidade foi moldada a partir da cultura organizacional da BR24, a primeira empresa do grupo.

    “A BR24 sempre valorizou a troca de conhecimento e a construção coletiva. Essa essência foi expandida para todo o grupo Atomic, criando um ambiente onde as pessoas têm autonomia para experimentar, errar e aprender rapidamente. Sonhar grande faz parte do nosso DNA”, explica.

    Para garantir que a inovação aconteça de forma estruturada e constante, o grupo adota iniciativas práticas e recorrentes. Entre elas, estão o Weekly e o Monthly — encontros que reúnem colaboradores de todas as empresas do grupo para compartilhar insights, acompanhar projetos e alinhar esforços estratégicos. “A inovação acontece na colaboração diária e na liberdade para testar novas abordagens. Criamos um ambiente onde cada profissional se sente parte da construção do futuro”, destaca Bento.

    Além de um ambiente propício, a liderança tem um papel fundamental na consolidação da cultura de inovação. Para Bento, não basta incentivar a criatividade — é preciso criar um espaço onde a inovação seja uma prática contínua.

    “O papel da liderança é demonstrar na prática como a colaboração pode ser uma ferramenta estratégica poderosa. Inovação não acontece no isolamento, mas no cruzamento de ideias, no desafio ao status quo e na disposição para testar novas soluções”, enfatiza o CEO do Atomic Group.

    O impacto dessa mentalidade já se reflete no crescimento do grupo. A BR24, por exemplo, registrou um faturamento de R$ 20 milhões em 2024 e desenvolveu soluções disruptivas como o Powerbot e o PowerZap.

    Como estruturar uma cultura de inovação dentro das empresas?

    Para Filipe Bento, implantar uma cultura de inovação exige ações concretas e diárias que envolvem todos os níveis da organização. Ele lista algumas estratégias essenciais para transformar o ambiente corporativo e fomentar a inovação:

     Criar um canal de ideias – Um espaço onde os colaboradores possam sugerir melhorias e inovações de forma estruturada. 

     Estabelecer reuniões de brainstorming – Criar encontros periódicos para discutir desafios e propor soluções, utilizando metodologias como Design Thinking para estimular a criatividade.

     Implementar programas de incentivo à inovação – Organizar desafios internos para motivar os times a propor melhorias e premiar ideias inovadoras.

     Investir em capacitação contínua – Oferecer treinamentos sobre novas metodologias e tecnologias para manter os colaboradores atualizados e preparados para inovar.

     Executar testes piloto – Validar novas ideias em pequena escala antes de aplicá-las amplamente, reduzindo riscos e otimizando a implementação de soluções inovadoras. 

    A cultura de inovação, segundo Bento, não se constrói do dia para a noite, mas sim com iniciativas consistentes que incentivam a experimentação e recompensam a criatividade. “Empresas que inovam continuamente se destacam porque criam um ambiente onde as ideias não apenas surgem, mas são desenvolvidas e implementadas com estratégia”, finaliza.

  • Mulheres são maioria entre influenciadores, mas ganham menos que os homens, aponta pesquisa

    Mulheres são maioria entre influenciadores, mas ganham menos que os homens, aponta pesquisa

    A quinta edição do relatório “Creators & Negócios”, realizado pela agência Brunch em parceria com a consultoria YOUPIX, evidenciou uma desigualdade de gênero no que se refere à remuneração no mercado de marketing de influência. De acordo com a pesquisa, mulheres são maioria na profissão de influenciador, representando 70,73% dos respondentes, enquanto os homens representam apenas 24,93%. Os outros 3,52% são compostos por pessoas trans, de gênero fluído, não binárias e as que preferiram não responder. 

    Apesar de ocuparem um largo coro, os maiores salários da profissão estão na mão deles, e os menores, na delas. Segundo o levantamento, a porcentagem entre as mulheres que ganham até R$ 2 mil renda mensal é de 21,46%, quase o dobro da média dos homens (12,60%). Na faixa dos que recebem entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, elas também são maioria, representando 31,42% do número, enquanto eles são 28,40%. 

    As fatias começam a se inverter a partir das rendas mensais maiores. Acima de R$ 5 mil, por exemplo, os homens ocupam a maior parte, com 33,70%, contra 27,59% das mulheres. Entre R$ 10 mil e R$ 20 mil, eles também têm ligeira vantagem com 15,8%, em comparação com os 14,18% que as representam. Entre R$ 20 mil e R$ 50 mil, elas voltam a ter vantagem, mas de maneira bem pequena, com 4,60% contra 4,20% deles. Acima de R$ 50 mil e acima de R$ 100 mil, as mulheres não chegam a representar nem 1% do número, enquanto os homens são 3,2% e 2,1%, respectivamente.

    Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência, um dos motivos principais para essa desigualdade de gênero é que o segmento ainda é um reflexo do nosso mundo: “O mercado publicitário e de influência ainda reflete padrões históricos de valorização do trabalho masculino. Muitas marcas enxergam os homens como porta-vozes de autoridade em temas como finanças, tecnologia e negócios, áreas que costumam atrair campanhas com maior investimento. Enquanto isso, as mulheres, mesmo dominando a criação de conteúdo, são frequentemente associadas a nichos considerados ‘soft’, como moda e beleza, que, apesar de terem grande alcance, nem sempre recebem orçamentos tão altos quanto outras categorias. Em um mundo ideal, as pessoas deveriam considerar, além dos números, a qualidade do trabalho e outros fatores que compõem um perfil de influenciador competente, e não seu gênero”.

    Outro fator determinante que o profissional ressalta é a diferença nas tratativas das negociações. De acordo com ele, muitos influenciadores masculinos são incentivados a adotar uma postura mais assertiva ao precificar seus trabalhos, enquanto mulheres podem enfrentar resistência ao reivindicar valores mais altos. Além disso, Fabio diz que a falta de transparência na precificação do trabalho de influenciadores também contribui para essa desigualdade.

    “Como o mercado de influência não tem uma tabela fixa de valores, muitas criadoras de conteúdo acabam aceitando pagamentos menores por desconhecerem o quanto poderiam cobrar. Isso reforça um ciclo em que elas continuam sendo remuneradas abaixo dos homens, mesmo quando possuem engajamento e alcance semelhantes ou até superiores”, explica.

    Por fim, Gonçalves afirma, enquanto um agente do mercado, que talento, engajamento, impacto e conexão com o público são os verdadeiros diferenciais de um influenciador, independentemente do gênero. “Na Viral Nation, trabalhamos para garantir que as oportunidades e negociações sejam justas e baseadas na qualidade do conteúdo e na entrega de resultados. Nosso compromisso é quebrar barreiras e promover um mercado mais transparente e equitativo, onde todos os criadores de conteúdo tenham o devido reconhecimento e valorização pelo seu trabalho, e não pelo seu gênero”.

    METODOLOGIA

    A pesquisa, realizada pela agência Brunch e pela consultoria YOUPIX, contou com 369 respostas válidas de criadores de todo o país, em um questionário realizado do dia 13 de agosto até 23 de setembro de 2024.

  • Mulheres são maioria entre influenciadores, mas ganham menos que os homens, aponta pesquisa

    Mulheres são maioria entre influenciadores, mas ganham menos que os homens, aponta pesquisa

    A quinta edição do relatório “Creators & Negócios”, realizado pela agência Brunch em parceria com a consultoria YOUPIX, evidenciou uma desigualdade de gênero no que se refere à remuneração no mercado de marketing de influência. De acordo com a pesquisa, mulheres são maioria na profissão de influenciador, representando 70,73% dos respondentes, enquanto os homens representam apenas 24,93%. Os outros 3,52% são compostos por pessoas trans, de gênero fluído, não binárias e as que preferiram não responder. 

    Apesar de ocuparem um largo coro, os maiores salários da profissão estão na mão deles, e os menores, na delas. Segundo o levantamento, a porcentagem entre as mulheres que ganham até R$ 2 mil renda mensal é de 21,46%, quase o dobro da média dos homens (12,60%). Na faixa dos que recebem entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, elas também são maioria, representando 31,42% do número, enquanto eles são 28,40%. 

    As fatias começam a se inverter a partir das rendas mensais maiores. Acima de R$ 5 mil, por exemplo, os homens ocupam a maior parte, com 33,70%, contra 27,59% das mulheres. Entre R$ 10 mil e R$ 20 mil, eles também têm ligeira vantagem com 15,8%, em comparação com os 14,18% que as representam. Entre R$ 20 mil e R$ 50 mil, elas voltam a ter vantagem, mas de maneira bem pequena, com 4,60% contra 4,20% deles. Acima de R$ 50 mil e acima de R$ 100 mil, as mulheres não chegam a representar nem 1% do número, enquanto os homens são 3,2% e 2,1%, respectivamente.

    Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência, um dos motivos principais para essa desigualdade de gênero é que o segmento ainda é um reflexo do nosso mundo: “O mercado publicitário e de influência ainda reflete padrões históricos de valorização do trabalho masculino. Muitas marcas enxergam os homens como porta-vozes de autoridade em temas como finanças, tecnologia e negócios, áreas que costumam atrair campanhas com maior investimento. Enquanto isso, as mulheres, mesmo dominando a criação de conteúdo, são frequentemente associadas a nichos considerados ‘soft’, como moda e beleza, que, apesar de terem grande alcance, nem sempre recebem orçamentos tão altos quanto outras categorias. Em um mundo ideal, as pessoas deveriam considerar, além dos números, a qualidade do trabalho e outros fatores que compõem um perfil de influenciador competente, e não seu gênero”.

    Outro fator determinante que o profissional ressalta é a diferença nas tratativas das negociações. De acordo com ele, muitos influenciadores masculinos são incentivados a adotar uma postura mais assertiva ao precificar seus trabalhos, enquanto mulheres podem enfrentar resistência ao reivindicar valores mais altos. Além disso, Fabio diz que a falta de transparência na precificação do trabalho de influenciadores também contribui para essa desigualdade.

    “Como o mercado de influência não tem uma tabela fixa de valores, muitas criadoras de conteúdo acabam aceitando pagamentos menores por desconhecerem o quanto poderiam cobrar. Isso reforça um ciclo em que elas continuam sendo remuneradas abaixo dos homens, mesmo quando possuem engajamento e alcance semelhantes ou até superiores”, explica.

    Por fim, Gonçalves afirma, enquanto um agente do mercado, que talento, engajamento, impacto e conexão com o público são os verdadeiros diferenciais de um influenciador, independentemente do gênero. “Na Viral Nation, trabalhamos para garantir que as oportunidades e negociações sejam justas e baseadas na qualidade do conteúdo e na entrega de resultados. Nosso compromisso é quebrar barreiras e promover um mercado mais transparente e equitativo, onde todos os criadores de conteúdo tenham o devido reconhecimento e valorização pelo seu trabalho, e não pelo seu gênero”.

    METODOLOGIA

    A pesquisa, realizada pela agência Brunch e pela consultoria YOUPIX, contou com 369 respostas válidas de criadores de todo o país, em um questionário realizado do dia 13 de agosto até 23 de setembro de 2024.

  • Ranking mostra principais queixas dos consumidores brasileiros

    Ranking mostra principais queixas dos consumidores brasileiros

    Problemas como atrasos em entregas, propaganda enganosa e atendimento insatisfatório estão entre as principais razões de insatisfação dos consumidores em suas experiências de compra. É o que mostra o estudo CX Trends 2025, realizado pela Octadesk, plataforma de atendimento da LWSA, em parceria com o Opinion Box.

    De acordo com o levantamento, os principais problemas relatados pelos consumidores incluem produtos ou serviços com qualidade abaixo do esperado (26%), entregas atrasadas (24%) ou não realizadas (21%), propaganda enganosa (24%), problemas no atendimento (20%) e falta de retorno sobre reclamações e solicitações (18%).

    “A pesquisa deixa claro que os consumidores estão cada vez mais exigentes e atentos à qualidade dos produtos e serviços. Para as empresas, esses dados são um alerta: melhorar a experiência do cliente não é mais uma opção, mas uma necessidade competitiva”, afirma Rodrigo Ricco, fundador e diretor da Octadesk. “Monitorar essas dores permite agir de forma proativa, corrigindo falhas no atendimento, na logística e na comunicação para garantir um relacionamento mais sólido e confiável com o público”, acrescenta.

    O estudo também revelou que os consumidores esperam ações claras por parte das marcas para melhorar suas experiências, como a resolução rápida de problemas (37%), ampliação das opções de frete (37%), cupons de descontos em compras futuras (33%) e redução do tempo de entrega (32%).

    “O consumidor brasileiro deixou claro o que ele espera: agilidade, clareza e um atendimento empático. Para as marcas, isso é uma oportunidade de se destacar, não apenas pelo que vendem, mas pela maneira como atende e se conectam com seus clientes”, diz. 

    O impacto do crescimento das vendas online no comportamento do consumidor

    O estudo também evidencia a forte presença do comércio eletrônico no Brasil. Nos últimos 12 meses, 77% dos consumidores brasileiros realizaram compras tanto online quanto em lojas físicas, reforçando o comportamento híbrido de consumo.

    Entre os fatores mais influentes na decisão de compra estão frete grátis (62%), qualidade do produto ou serviço (56%) e preço competitivo (53%) — os mesmos itens que, quando mal gerenciados, lideram as causas de insatisfação. 

    Os principais canais de compra incluem lojas online (68%), marketplaces (66%) e lojas físicas (64%). Além disso, plataformas como WhatsApp (30%) e Instagram (28%) destacam-se cada vez mais no processo de decisão, mostrando a importância crescente das redes sociais no comércio brasileiro. “O estudo comprova que redes sociais têm avançado do lugar de publicidade para se tornar uma opção de canal de compra para os consumidores, muito por conta da oferta por pequenos empreendedores. O WhatsApp se destaca neste sentido, tendo forte crescimento, com quatro pontos percentuais a mais em comparação com o ano passado”, destaca o diretor da Octadesk. 

    Para acessar o relatório completo, clique aqui.

  • O que fazem as empresas mais amadas para trabalhar no Brasil?

    O que fazem as empresas mais amadas para trabalhar no Brasil?

    O ranking Loved Companies 2024, realizado pelo hub de employer branding ILoveMyJob, aponta as empresas mais admiradas pelos profissionais brasileiros e as estratégias que tornam essas organizações referência na gestão de pessoas. Com base na opinião de 865 profissionais de diferentes regiões do país, a pesquisa destaca como as companhias têm investido em ambientes de trabalho mais inovadores, atrativos e alinhados às expectativas dos talentos.

    “Hoje, as empresas precisam ir além de salários competitivos. Escutar os talentos de forma ativa e rotineira é fundamental para criar ambientes que inspirem e atendam às expectativas crescentes dos profissionais. Essa prática não apenas melhora continuamente a marca empregadora, mas também permite antecipar comportamentos e construir relações duradouras com os colaboradores”, afirma Angélica Madalosso, CEO da ILoveMyJob.

    No topo da lista estão Natura, Vale e Grupo Boticário, que, apesar de atuarem em setores diversos, compartilham alguns pontos em comum: investimentos robustos em cultura organizacional, inovação e forte conexão com os valores dos colaboradores.

    O que faz uma empresa ser admirada pelos profissionais?

    De acordo com a pesquisa, os fatores mais valorizados pelos colaboradores ao avaliar um ambiente de trabalho incluem:

    • Clima organizacional positivo (18%)
    • Transparência e comunicação eficiente (16%)
    • Autonomia (12%)
    • Flexibilidade (11%)
    • Valorização e reconhecimento (10%)
    • Ambiente respeitoso e inclusivo (9%).
    • Propósito relevante (7%) 
    • Oportunidades de crescimento (5%)
    • Demais fatores como benefícios, aprendizado e desenvolvimento, boa remuneração e entre outros (12%)

    Além disso, o estudo revela que os principais motivos que levam profissionais a deixar suas empresas estão ligados a questões estruturais e de gestão. Remuneração inadequada (45%), ausência de plano de carreira (30%) e sobrecarga de trabalho (15%) são os fatores mais citados.

    O que Natura, Vale e Grupo Boticário estão fazendo de diferente?

    A análise detalhada do ranking revela que as empresas mais admiradas pelos talentos investem em práticas que vão além da remuneração e dos benefícios tradicionais. Veja algumas das iniciativas que fazem dessas companhias referência:

    • Natura: Aposta em uma cultura organizacional que equilibra inovação, bem-estar e impacto social.. Além disso, sua página de carreiras está fora do site institucional, que traz recursos de acessibilidade e convida os profissionais a avaliarem a empresa no Glassdoor, que atualmente está com a nota geral de 4,1% na plataforma.
    • Vale: Passa por uma transformação cultural e tem priorizado diversidade, inclusão e sustentabilidade. Entre os destaques apontados pela pesquisa, está o fortalecimento da marca empregadora, com ações voltadas para desenvolvimento profissional e equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. Seu LinkedIn conta com mais de 4 milhões de seguidores e destaca pautas de inovação e ESG.
    • Grupo Boticário: Se destaca por investir em benefícios corporativos diferenciados, como Auxílio Pet. Além disso, reforça sua identidade de marca empregadora com um posicionamento estratégico forte nas redes sociais e uma página de carreiras estruturada dentro do site institucional. O grupo também investe fortemente em employer branding no Glassdoor e em plataformas de avaliação.

    Principais tendências observadas no ranking

    Além das iniciativas das empresas mais bem posicionadas, o estudo apontou algumas tendências:

    • Foco B2C: Empresas B2C, como Natura e Grupo Boticário, reforçaram sua presença por meio de um forte investimento em marca empregadora.
    • Benefícios corporativos diferenciados: Empresas oferecem cada vez mais vantagens além do pacote tradicional. O Grupo Boticário, por exemplo, se destacou pelo Auxílio Pet, uma inovação no mercado. O estudo analisa que, possivelmente, a escolha dos benefícios partiu da escuta ativa das pessoas colaboradoras e, assim, reflete no bem-estar de todas elas.
    • Transformação digital: Investimentos em tecnologia e digitalização impulsionam ambientes de trabalho modernos e dinâmicos. Empresas como Itaú se destacam nesse quesito.
    • Inovação: Todas as empresas do ranking priorizam inovação, independentemente do setor. Natura, Vale e Grupo Boticário, por exemplo, buscam constantemente novas soluções e formas de melhorar processos.
    • ESG: A maioria das empresas prioriza questões de ESG (Environmental, Social and Governance), com boas práticas corporativas, sustentabilidade e responsabilidade social e boas, que trazem impacto importante para atração e fidelização de talentos. 
    • Flexibilidade: Modelos híbridos e remoto seguem como preferência entre os talentos e contribui para um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal da pessoa colaboradora.
    • Setor: O ranking de 2024 mostrou um domínio de empresas do setor energético, impulsionadas pelo interesse em ESG e sustentabilidade. 

    Confira o ranking nacional das empresas mais amadas para trabalhar

    Além de trazer um panorama detalhado sobre as práticas que fazem a diferença na gestão de pessoas, o estudo também revelou quais empresas se destacam no cenário nacional. O ranking, que reflete a percepção dos profissionais entrevistados, mostra um mix de empresas nacionais e multinacionais, além do aumento do interesse por empreendedorismo como alternativa de carreira:

    1º – Natura

    2º – Vale

    3º – Grupo Boticário

    4º – Eurofarma

    5º – Petrobras

    6º – Eletrobrás

    7º – Itaú

    8º – Negócio Próprio (desejo de empreender)

    9º – CPFL

    10º – Echoenergia

    Loved Companies 2024 é realizada anualmente pela ILoveMyJob e apresenta um panorama sobre as melhores práticas de gestão de marca empregadora no Brasil. O relatório completo pode ser acessado em www.lovedcompanies.com.br.

  • Problemas com qualidade, atrasos e propaganda enganosa desafiam marcas no Brasil, aponta pesquisa CX Trends 2025

    Problemas com qualidade, atrasos e propaganda enganosa desafiam marcas no Brasil, aponta pesquisa CX Trends 2025

    Problemas como atrasos em entregas, propaganda enganosa e atendimento insatisfatório estão entre as principais razões de insatisfação dos consumidores em suas experiências de compra. É o que mostra o estudo CX Trends 2025, realizado pela Octadesk, plataforma de atendimento da LWSA, em parceria com o Opinion Box.

    De acordo com o levantamento, os principais problemas relatados pelos consumidores incluem produtos ou serviços com qualidade abaixo do esperado (26%), entregas atrasadas (24%) ou não realizadas (21%), propaganda enganosa (24%), problemas no atendimento (20%) e falta de retorno sobre reclamações e solicitações (18%).

    “A pesquisa deixa claro que os consumidores estão cada vez mais exigentes e atentos à qualidade dos produtos e serviços. Para as empresas, esses dados são um alerta: melhorar a experiência do cliente não é mais uma opção, mas uma necessidade competitiva”, afirma Rodrigo Ricco, fundador e diretor da Octadesk. “Monitorar essas dores permite agir de forma proativa, corrigindo falhas no atendimento, na logística e na comunicação para garantir um relacionamento mais sólido e confiável com o público”, acrescenta.

    O estudo também revelou que os consumidores esperam ações claras por parte das marcas para melhorar suas experiências, como a resolução rápida de problemas (37%), ampliação das opções de frete (37%), cupons de descontos em compras futuras (33%) e redução do tempo de entrega (32%).

    “O consumidor brasileiro deixou claro o que ele espera: agilidade, clareza e um atendimento empático. Para as marcas, isso é uma oportunidade de se destacar, não apenas pelo que vendem, mas pela maneira como atende e se conectam com seus clientes”, diz. 

    O impacto do crescimento das vendas online no comportamento do consumidor

    O estudo também evidencia a forte presença do comércio eletrônico no Brasil. Nos últimos 12 meses, 77% dos consumidores brasileiros realizaram compras tanto online quanto em lojas físicas, reforçando o comportamento híbrido de consumo.

    Entre os fatores mais influentes na decisão de compra estão frete grátis (62%), qualidade do produto ou serviço (56%) e preço competitivo (53%) — os mesmos itens que, quando mal gerenciados, lideram as causas de insatisfação. 

    Os principais canais de compra incluem lojas online (68%), marketplaces (66%) e lojas físicas (64%). Além disso, plataformas como WhatsApp (30%) e Instagram (28%) destacam-se cada vez mais no processo de decisão, mostrando a importância crescente das redes sociais no comércio brasileiro. “O estudo comprova que redes sociais têm avançado do lugar de publicidade para se tornar uma opção de canal de compra para os consumidores, muito por conta da oferta por pequenos empreendedores. O WhatsApp se destaca neste sentido, tendo forte crescimento, com quatro pontos percentuais a mais em comparação com o ano passado”, destaca o diretor da Octadesk. 

    Para acessar o relatório completo, clique aqui.

  • Problemas com qualidade, atrasos e propaganda enganosa desafiam marcas no Brasil, aponta pesquisa CX Trends 2025

    Problemas com qualidade, atrasos e propaganda enganosa desafiam marcas no Brasil, aponta pesquisa CX Trends 2025

    Problemas como atrasos em entregas, propaganda enganosa e atendimento insatisfatório estão entre as principais razões de insatisfação dos consumidores em suas experiências de compra. É o que mostra o estudo CX Trends 2025, realizado pela Octadesk, plataforma de atendimento da LWSA, em parceria com o Opinion Box.

    De acordo com o levantamento, os principais problemas relatados pelos consumidores incluem produtos ou serviços com qualidade abaixo do esperado (26%), entregas atrasadas (24%) ou não realizadas (21%), propaganda enganosa (24%), problemas no atendimento (20%) e falta de retorno sobre reclamações e solicitações (18%).

    “A pesquisa deixa claro que os consumidores estão cada vez mais exigentes e atentos à qualidade dos produtos e serviços. Para as empresas, esses dados são um alerta: melhorar a experiência do cliente não é mais uma opção, mas uma necessidade competitiva”, afirma Rodrigo Ricco, fundador e diretor da Octadesk. “Monitorar essas dores permite agir de forma proativa, corrigindo falhas no atendimento, na logística e na comunicação para garantir um relacionamento mais sólido e confiável com o público”, acrescenta.

    O estudo também revelou que os consumidores esperam ações claras por parte das marcas para melhorar suas experiências, como a resolução rápida de problemas (37%), ampliação das opções de frete (37%), cupons de descontos em compras futuras (33%) e redução do tempo de entrega (32%).

    “O consumidor brasileiro deixou claro o que ele espera: agilidade, clareza e um atendimento empático. Para as marcas, isso é uma oportunidade de se destacar, não apenas pelo que vendem, mas pela maneira como atende e se conectam com seus clientes”, diz. 

    O impacto do crescimento das vendas online no comportamento do consumidor

    O estudo também evidencia a forte presença do comércio eletrônico no Brasil. Nos últimos 12 meses, 77% dos consumidores brasileiros realizaram compras tanto online quanto em lojas físicas, reforçando o comportamento híbrido de consumo.

    Entre os fatores mais influentes na decisão de compra estão frete grátis (62%), qualidade do produto ou serviço (56%) e preço competitivo (53%) — os mesmos itens que, quando mal gerenciados, lideram as causas de insatisfação. 

    Os principais canais de compra incluem lojas online (68%), marketplaces (66%) e lojas físicas (64%). Além disso, plataformas como WhatsApp (30%) e Instagram (28%) destacam-se cada vez mais no processo de decisão, mostrando a importância crescente das redes sociais no comércio brasileiro. “O estudo comprova que redes sociais têm avançado do lugar de publicidade para se tornar uma opção de canal de compra para os consumidores, muito por conta da oferta por pequenos empreendedores. O WhatsApp se destaca neste sentido, tendo forte crescimento, com quatro pontos percentuais a mais em comparação com o ano passado”, destaca o diretor da Octadesk. 

    Para acessar o relatório completo, clique aqui.

  • Mercado de trabalho de profissões ligadas à tecnologia cresce até 740% em dez anos

    Mercado de trabalho de profissões ligadas à tecnologia cresce até 740% em dez anos

    Segundo um estudo inédito produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), para avaliar a trajetória do emprego formal e o impacto das transformações socioeconômicas e tecnológicas, o mercado de trabalho de profissões ligadas à área de Tecnologia registrou crescimento de até 740%, no Brasil, entre 2012 e 2022. Na contramão, outras ocupações — algumas vinculadas às atividades administrativas, financeiras e de atendimento ao público, por exemplo — apontaram retração de mais de 80% no número de postos de trabalho, no mesmo período.

    Apesar desse potencial, a falta de profissionais qualificados ainda é um desafio. É nesse cenário que os cursos de robótica têm se destacado como uma solução para capacitar as futuras gerações.

    De acordo com Marco Giroto, fundador da SuperGeeks, o aumento da procura por cursos de robótica reflete uma necessidade clara do mercado: “Estamos vivendo uma transformação tecnológica que demanda cada vez mais profissionais capazes de criar e operar soluções inovadoras. A robótica não é apenas uma área técnica, mas um conjunto de competências que desenvolve habilidades como lógica, resolução de problemas e pensamento crítico.”

    Essas competências têm se mostrado essenciais para preparar os jovens para carreiras do futuro. Cursos de robótica combinam aprendizado prático e teórico, introduzindo conceitos de programação, inteligência artificial, automação e uso de ferramentas como placas de Arduino, sensores e plataformas de modelagem 3D. Além disso, muitas escolas especializadas estão adaptando seus currículos para atender à crescente demanda por profissionais qualificados.

    Embora a previsão para o setor seja otimista, o Brasil ainda enfrenta uma lacuna significativa na formação de profissionais de tecnologia. A Brasscom aponta que, das quase 700 mil vagas esperadas até 2025, uma grande parcela pode permanecer aberta devido à falta de mão de obra qualificada. Essa discrepância entre oferta e demanda torna os cursos de robótica um caminho essencial para jovens e adultos interessados em se destacar em um mercado altamente competitivo.

    “Além de preencher lacunas no mercado de trabalho, a robótica tem o poder de inspirar os alunos a enxergar novas possibilidades. Muitas vezes, eles chegam ao curso sem imaginar o quanto podem realizar e saem com projetos que transformam suas próprias vidas e comunidades”, comenta Giroto.

    O crescimento da procura por cursos de robótica também reflete mudanças no entendimento de como preparar as próximas gerações. Instituições de ensino e empresas têm investido na formação de base, oferecendo cursos voltados para crianças e adolescentes. Além de serem um diferencial competitivo, essas habilidades técnicas despertam o interesse por áreas como engenharia, ciência da computação e inteligência artificial.

    “A robótica vai além das máquinas, ela prepara pessoas para um futuro mais conectado e cheio de possibilidades. Diariamente testemunho como essa tecnologia pode não só transformar indústrias, mas também abrir caminhos para carreiras que antes pareciam distantes”, afirma William Adriano de Andrade de Almeida, especialista em programação de robôs e automação industrial.

    Os benefícios dos cursos de robótica vão além do mercado de trabalho. Eles também estimulam competências socioemocionais, como criatividade, trabalho em equipe e capacidade de resolver problemas complexos. Essas habilidades têm sido valorizadas não apenas em carreiras tecnológicas, mas em diversas áreas do conhecimento.

    À medida que a tecnologia avança e se torna parte integral do dia a dia, cursos de robótica despontam como uma tendência que veio para ficar. Com a previsão de crescimento contínuo do mercado e a necessidade urgente de preencher vagas qualificadas, o momento é ideal para investir na capacitação de jovens talentos.

    Ao preparar as novas gerações para um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico, a robótica não apenas atende a uma demanda profissional, mas também inspira futuros engenheiros, programadores e cientistas a transformar o mundo com inovação e criatividade.

    Giroto reforça: “A robótica é uma ponte entre o presente e o futuro. Ao aprenderem conceitos de programação e automação desde cedo, os jovens desenvolvem uma base sólida para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação”.

  • Mercado de trabalho de profissões ligadas à tecnologia cresce até 740% em dez anos

    Mercado de trabalho de profissões ligadas à tecnologia cresce até 740% em dez anos

    Segundo um estudo inédito produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), para avaliar a trajetória do emprego formal e o impacto das transformações socioeconômicas e tecnológicas, o mercado de trabalho de profissões ligadas à área de Tecnologia registrou crescimento de até 740%, no Brasil, entre 2012 e 2022. Na contramão, outras ocupações — algumas vinculadas às atividades administrativas, financeiras e de atendimento ao público, por exemplo — apontaram retração de mais de 80% no número de postos de trabalho, no mesmo período.

    Apesar desse potencial, a falta de profissionais qualificados ainda é um desafio. É nesse cenário que os cursos de robótica têm se destacado como uma solução para capacitar as futuras gerações.

    De acordo com Marco Giroto, fundador da SuperGeeks, o aumento da procura por cursos de robótica reflete uma necessidade clara do mercado: “Estamos vivendo uma transformação tecnológica que demanda cada vez mais profissionais capazes de criar e operar soluções inovadoras. A robótica não é apenas uma área técnica, mas um conjunto de competências que desenvolve habilidades como lógica, resolução de problemas e pensamento crítico.”

    Essas competências têm se mostrado essenciais para preparar os jovens para carreiras do futuro. Cursos de robótica combinam aprendizado prático e teórico, introduzindo conceitos de programação, inteligência artificial, automação e uso de ferramentas como placas de Arduino, sensores e plataformas de modelagem 3D. Além disso, muitas escolas especializadas estão adaptando seus currículos para atender à crescente demanda por profissionais qualificados.

    Embora a previsão para o setor seja otimista, o Brasil ainda enfrenta uma lacuna significativa na formação de profissionais de tecnologia. A Brasscom aponta que, das quase 700 mil vagas esperadas até 2025, uma grande parcela pode permanecer aberta devido à falta de mão de obra qualificada. Essa discrepância entre oferta e demanda torna os cursos de robótica um caminho essencial para jovens e adultos interessados em se destacar em um mercado altamente competitivo.

    “Além de preencher lacunas no mercado de trabalho, a robótica tem o poder de inspirar os alunos a enxergar novas possibilidades. Muitas vezes, eles chegam ao curso sem imaginar o quanto podem realizar e saem com projetos que transformam suas próprias vidas e comunidades”, comenta Giroto.

    O crescimento da procura por cursos de robótica também reflete mudanças no entendimento de como preparar as próximas gerações. Instituições de ensino e empresas têm investido na formação de base, oferecendo cursos voltados para crianças e adolescentes. Além de serem um diferencial competitivo, essas habilidades técnicas despertam o interesse por áreas como engenharia, ciência da computação e inteligência artificial.

    “A robótica vai além das máquinas, ela prepara pessoas para um futuro mais conectado e cheio de possibilidades. Diariamente testemunho como essa tecnologia pode não só transformar indústrias, mas também abrir caminhos para carreiras que antes pareciam distantes”, afirma William Adriano de Andrade de Almeida, especialista em programação de robôs e automação industrial.

    Os benefícios dos cursos de robótica vão além do mercado de trabalho. Eles também estimulam competências socioemocionais, como criatividade, trabalho em equipe e capacidade de resolver problemas complexos. Essas habilidades têm sido valorizadas não apenas em carreiras tecnológicas, mas em diversas áreas do conhecimento.

    À medida que a tecnologia avança e se torna parte integral do dia a dia, cursos de robótica despontam como uma tendência que veio para ficar. Com a previsão de crescimento contínuo do mercado e a necessidade urgente de preencher vagas qualificadas, o momento é ideal para investir na capacitação de jovens talentos.

    Ao preparar as novas gerações para um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico, a robótica não apenas atende a uma demanda profissional, mas também inspira futuros engenheiros, programadores e cientistas a transformar o mundo com inovação e criatividade.

    Giroto reforça: “A robótica é uma ponte entre o presente e o futuro. Ao aprenderem conceitos de programação e automação desde cedo, os jovens desenvolvem uma base sólida para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação”.