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  • GenAI: avanço exigirá integração de dados mais cuidadosa das empresas

    GenAI: avanço exigirá integração de dados mais cuidadosa das empresas

    O início de 2025 está marcado pela crescente expectativa em torno da inteligência artificial generativa (GenAI) e suas potenciais inovações no campo do atendimento ao cliente e das vendas. A tecnologia, que se destaca na criação de conteúdo a partir de dados existentes, promete se consolidar como um dos pilares do desenvolvimento de soluções que priorizam a hiperpersonalização no relacionamento com os consumidores. Um dos maiores eventos do setor varejista mundial, a NRF, recentemente evidenciou como a GenAI é central para estratégias de fidelização e aquisição de clientes, enfatizando seu papel em transformar a experiência de compra.

    Mais do que uma simples tendência, o potencial da ferramenta vai além da inovação. Sua adoção em diferentes setores levanta questões sobre a maneira como as corporações podem gerenciar seus dados de forma mais estratégica. Para que a IA generativa ofereça resultados significativos — tanto em termos de retorno sobre investimento (ROI), quanto na melhoria da experiência do cliente —, é fundamental que as empresas adotem uma gestão de dados eficiente, segura e que permita o uso eficaz dessas informações. 

    A GenAI é projetada para gerar conteúdos originais e inovadores, como textos, imagens, vídeos e músicas. Isso a torna uma ferramenta poderosa não apenas para análises preditivas e automação de processos, mas também para criar soluções de atendimento mais dinâmicas e personalizadas. Essa tecnologia tem sido cada vez mais aplicada para automatizar e agilizar processos no gerenciamento de dados, segundo a pesquisa “Monitor de Tendências, Análises, Dados e BI para 2025”, com patrocínio da Denodo e realizada pela BARC (Business Application Research Centre) – empresa de análise de mercado de software, com foco em áreas como gestão de dados e inteligência de negócios. 

    Entre os principais insights trazidos no levantamento, destacam-se algumas vantagens da GenAI:

    • Geração de código: ela pode automatizar tarefas, como consultas SQL e scripts para pipelines de dados, o que reduz a carga de trabalho dos desenvolvedores e acelera a implementação de novos sistemas;
    • Interação do usuário: a geração automatizada de insights e visualizações torna os dados mais acessíveis por meio de interfaces de linguagem natural, melhorando a experiência do usuário;
    • Engenharia de dados: a IA pode ajudar na limpeza e organização de dados, além de criar informações sintéticas para testes e treinamentos, algo essencial para empresas que lidam com informações confidenciais;
    • Análise avançada: a GenAI suporta análises preditivas, detecção de anomalias e gera recomendações em tempo real, impactando diretamente áreas como a gestão da cadeia de suprimentos e a eficiência operacional.

    Esses avanços exigem que as empresas integrem cuidadosamente a GenAI em suas estratégias de negócios, garantindo que sua implementação nos processos de dados e análise sejam eficazes e ofereçam segurança.

    A Denodo, por exemplo, tem se destacado na integração de “large language models” (LLMs) com sua plataforma, com o objetivo de facilitar a criação de novas aplicações corporativas de GenAI, atendendo aos rigorosos requisitos de segurança e privacidade. “Essa abordagem permite que desenvolvedores utilizem agentes baseados em IA para simplificar a criação e otimização de soluções; Mas tudo começa com uma boa fundação de dados – dados primeiro, IA depois”, explica Guilherme Duarte, Diretor Técnico da companhia. 

    No centro da estratégia, em escala global

    Uma pesquisa realizada pelo Gartner em julho de 2024 com 258 líderes globais de compras revelou que 72% deles estão priorizando a integração da GenAI em suas estratégias. Esse dado demonstra a crescente conscientização sobre o potencial da tecnologia para aprimorar a eficiência e eficácia das empresas. O relatório também destaca que, até 2027, 40% das questões de atendimento ao cliente serão resolvidas por ferramentas de GenAI, com soluções como ChatGPT, Google AI Overviews e Apple Intelligence se destacando por sua conveniência e disponibilidade — algo que os canais tradicionais de atendimento não conseguem oferecer.

    No setor financeiro, a GenAI tem se consolidado rapidamente como uma aliada estratégica. De acordo com o estudo “Global Outlook for Banking and Financial Markets 2024“, publicado pela IBM, 86% das instituições bancárias globais já estão desenvolvendo ou se preparando para operar com IA generativa. Na América Latina, as prioridades apontadas incluem o uso da GenAI para o engajamento do cliente, segurança operacional, marketing, recursos humanos e desenvolvimento de TI.

    O sucesso da IA generativa no atendimento ao cliente, portanto, está intrinsecamente ligado ao gerenciamento eficiente e seguro dos dados. “As empresas que souberem integrar essa tecnologia de forma estratégica, com uma fundação de dados bem feita, terão não apenas melhores resultados financeiros, mas também a capacidade de transformar radicalmente a experiência do consumidor. Em um mundo cada vez mais centrado na personalização, a GenAI é, sem dúvida, um dos maiores avanços que estamos testemunhando na jornada digital”, conclui Guilherme Duarte.

  • Executivos globais enfrentam pressão para reduzir gastos com cibersegurança

    Executivos globais enfrentam pressão para reduzir gastos com cibersegurança

    Uma nova pesquisa global realizada pelo IBM Institute for Business Value (IBV) e pela Palo Alto Networks revelou que as organizações enfrentam desafios de complexidade em segurança enquanto gerenciam, em média, 83 soluções diferentes de 29 fornecedores. A pesquisa também mostra que 7 em cada 10 empresas com um alto grau de plataformização relatam que seus investimentos em cibersegurança contribuíram para impulsionar resultados de negócios, como eficiência operacional e geração de receita.

    No estudo “Capturing the cybersecurity dividend: How security platforms generate business value”, 52% dos executivos entrevistados apontam que a fragmentação das soluções limita sua capacidade de lidar com as ameaças cibernéticas, mas 75% das organizações que adotaram a plataformização concordam que uma melhor integração entre segurança, nuvem híbrida, IA e outras plataformas tecnológicas é essencial. A análise sugere que a tendência de adicionar mais soluções para combater as ameaças cibernéticas em evolução está contribuindo para a ineficiência – impactando tanto o desempenho quanto o resultado financeiro – enquanto adotar uma abordagem de segurança baseada em plataformas pode ajudar as empresas a reduzir os tempos de resposta e custos, sem sacrificar a eficácia da segurança.

    A complexidade em cibersegurança é uma realidade desafiadoraO aumento da interconexão digital amplia as superfícies de ataque e pode criar novas vulnerabilidades. Os ciberataques estão se tornando mais sofisticados e mais difíceis de defender, enquanto a IA está sendo utilizada tanto por defensores quanto por atacantes, criando uma corrida nas capacidades de cibersegurança.

    Com a evolução das ameaças, os executivos entrevistados estimam que a fragmentação e complexidade da segurança custam às suas organizações uma média de 5% da receita anual. Para uma empresa onde o número atinge US$20 bilhões, isso representa um custo de US$1 bilhão no total. Se somados, os custos com incidentes de segurança, perda de produtividade, falhas em transformações digitais, iniciativas de IA interrompidas, perda de confiança do cliente e danos à reputação, aumentam significativamente.

    “As organizações continuam sendo desafiadas a atualizar sua postura de segurança para enfrentar novas ameaças, enquanto são pressionadas a reduzir a complexidade e diminuir os gastos”, afirmou Mark Hughes, Global Managing Partner for Cybersecurity Services da IBM. “Os executivos de segurança precisam permitir inovação, proteger ativos e gerar valor a partir de seus investimentos em cibersegurança para ajudar suas organizações a prosperar e alcançar seus objetivos de negócios”.

    “Vimos os impactos positivos de adotar uma abordagem de plataformização de segurança e os benefícios que ela traz para as organizações. No mundo atual, impulsionado pela IA, parcerias fortes são mais essenciais do que nunca”, afirmou Karim Temsamani, Presidente, Next Generation Security, da Palo Alto Networks. “A IBM e a Palo Alto Networks compartilham uma visão comum de criar melhores resultados para os clientes – seja em valor, operação ou segurança, e a plataformização alcança todos esses objetivos. Isso não se trata apenas de melhorar a fragmentação hoje, mas de possibilitar melhores resultados para o futuro”.

    Principais insights dos líderes empresariais entrevistados:

    • 52% dos executivos afirmam que a complexidade é o maior obstáculo para suas operações de cibersegurança;
    • 80% concordam que enfrentam pressão para reduzir o custo da segurança, e 41% dizem que a fragmentação de segurança aumentou os custos de aquisição;
    • 4 em cada 5 organizações que não adotaram plataformas dizem que suas operações de segurança não conseguem lidar efetivamente com a grande quantidade de ameaças e ataques;
    • 80% das organizações que adotaram a plataformização afirmam ter total visibilidade sobre vulnerabilidades e ameaças potenciais;
    • Para organizações com plataformização de segurança, o tempo médio para identificar (MTTI) e o tempo médio para conter (MTTC) incidentes de segurança são, respectivamente, 72 e 84 dias mais curtos.

    Aprimorando os negócios com a plataformização: liberando o poder da transformação digitalA pesquisa conclui que uma segurança eficaz exige plataformização. Consolidar várias ferramentas em uma plataforma unificada fortalece a postura de segurança e permite que as organizações experimentem um retorno sobre investimento (ROI) quase 4 vezes melhor de seus investimentos em cibersegurança, resultando em geração de receita e aumento da eficiência operacional.

    No que diz respeito à IA, uma abordagem baseada em plataforma também pode permitir que organizações ingiram e analisem dados de forma mais eficaz para fornecer insights acionáveis. Com 90% dos executivos entrevistados esperando escalar, otimizar ou inovar com IA nos próximos dois anos, integrá-la em suas plataformas pode desempenhar um papel fundamental no avanço da preparação de segurança. Por exemplo, acelerando a adoção de IA para proteção e utilizando a plataformização para reduzir os ciclos de investimento, ou usando a plataformização para criar a governança comum necessária para entregar as capacidades de IA que estão moldando o futuro.

    Adotando a plataformização, empresas podem alinhar tecnologias, impulsionar a inovação e posicionar a segurança como um requisito central para os negócios. Através da parceria estratégica entre a IBM e a Palo Alto Networks, empresas estão reunindo as principais plataformas de segurança, IA e capacidades de transformação para ajudar as organizações a navegar com confiança em sua jornada de transformação digital, alcançar os resultados desejados e gerar um valor substancial para os negócios.

    Dicas para o sucesso da plataformização

    • Escolha parceiros que agilizam sua missão de segurança e elimine os que não agregam valor. Avalie criticamente os parceiros atuais e potenciais de tecnologia, serviços e suporte, e então decida onde investir mais e quando interromper relações.
    • Realize exercícios de resposta a incidentes para avaliar onde uma plataforma unificada pode trazer o maior impacto. Tome medidas para melhorar suas capacidades de resposta a incidentes.
    • Prepare sua empresa para responder a ameaças colocando-a à prova. Visite um cyber range para treinar as equipes de negócios e técnicas a lidar com as ameaças cibernéticas mais recentes por meio de um engajamento imersivo e focado nos negócios. A IBM e a Palo Alto Networks oferecem uma experiência conjunta de Cyber Range em Cambridge, Massachusetts, onde os clientes podem usar a instalação para apoiar a melhoria contínua, treinamento e gestão de mudanças enquanto transformam seus modelos operacionais de segurança com plataformização.
  • Para metade dos brasileiros, IA pode ajudar a baratear produtos em supermercados

    Para metade dos brasileiros, IA pode ajudar a baratear produtos em supermercados

    A pesquisa realizada pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, empresa referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, revela uma percepção positiva dos consumidores brasileiros em relação ao uso da inteligência artificial (IA). Os dados indicam que mais da metade dos entrevistados (51,5%) acreditam que a IA pode contribuir para a formação de preços mais justos nas prateleiras dos supermercados.

    De acordo com o levantamento intitulado “Hábitos de Compra no Varejo Alimentar”, 79,4% dos respondentes consideram os preços que pagam atualmente “injustos”. Nesse contexto, o estudo da Neogrid/Opinion Box chama a atenção para a oportunidade dos varejistas ampliarem a transparência na composição dos preços dos produtos. Isso porque a maioria dos entrevistados (95,8%) afirma que ficaria mais satisfeita se houvesse maior clareza sobre a formulação dos valores e soubesse a justificativa para cada um.

    IA pode sugerir redução de preço

    A pesquisa aponta também que a tecnologia é considerada uma aliada fundamental na colaboração entre indústrias, distribuidores e varejistas. Segundo a Predify, solução da Neogrid especializada em análise de pricing baseada em IA, os resultados do levantamento destacam a relevância de monitorar continuamente o comportamento dos consumidores e desenvolver estratégias para se manter competitivo no mercado.

    Uma análise da Predify mostra que a IA pode sugerir reduções de preços em até 15% dos produtos. Por exemplo: 1% de rebaixa no preço pode representar aumentos de até 27% na receita, de 25% na demanda e de 18% no lucro. Isso demonstra o impacto positivo que ajustes estratégicos de preços podem gerar quando suportados por tecnologias avançadas como a IA.

    “Empresas que não colaboram com seus parceiros correm o risco de ficar para trás. A IA é uma importante aliada que permite transformar dados precisos em decisões, nos ajudando a prever tendências”, contextualiza Bruno Maia, head de Dados e IA da Neogrid. “Quando indústria, varejo e distribuidores compartilham informações, todos se beneficiam com a melhoria do planejamento, otimização dos estoques e garantia de entregas mais eficientes.”

    Perfil dos entrevistados

    A pesquisa foi realizada de forma online, no Painel de Respondentes do Opinion Box, entre junho e julho de 2024, com mais de 2 mil pessoas de todo o Brasil acima de 16 anos e de todas as classes sociais que são responsáveis ou parcialmente responsáveis pelas compras da casa.

  • Para metade dos brasileiros, IA pode ajudar a baratear produtos em supermercados

    Para metade dos brasileiros, IA pode ajudar a baratear produtos em supermercados

    A pesquisa realizada pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, empresa referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, revela uma percepção positiva dos consumidores brasileiros em relação ao uso da inteligência artificial (IA). Os dados indicam que mais da metade dos entrevistados (51,5%) acreditam que a IA pode contribuir para a formação de preços mais justos nas prateleiras dos supermercados.

    De acordo com o levantamento intitulado “Hábitos de Compra no Varejo Alimentar”, 79,4% dos respondentes consideram os preços que pagam atualmente “injustos”. Nesse contexto, o estudo da Neogrid/Opinion Box chama a atenção para a oportunidade dos varejistas ampliarem a transparência na composição dos preços dos produtos. Isso porque a maioria dos entrevistados (95,8%) afirma que ficaria mais satisfeita se houvesse maior clareza sobre a formulação dos valores e soubesse a justificativa para cada um.

    IA pode sugerir redução de preço

    A pesquisa aponta também que a tecnologia é considerada uma aliada fundamental na colaboração entre indústrias, distribuidores e varejistas. Segundo a Predify, solução da Neogrid especializada em análise de pricing baseada em IA, os resultados do levantamento destacam a relevância de monitorar continuamente o comportamento dos consumidores e desenvolver estratégias para se manter competitivo no mercado.

    Uma análise da Predify mostra que a IA pode sugerir reduções de preços em até 15% dos produtos. Por exemplo: 1% de rebaixa no preço pode representar aumentos de até 27% na receita, de 25% na demanda e de 18% no lucro. Isso demonstra o impacto positivo que ajustes estratégicos de preços podem gerar quando suportados por tecnologias avançadas como a IA.

    “Empresas que não colaboram com seus parceiros correm o risco de ficar para trás. A IA é uma importante aliada que permite transformar dados precisos em decisões, nos ajudando a prever tendências”, contextualiza Bruno Maia, head de Dados e IA da Neogrid. “Quando indústria, varejo e distribuidores compartilham informações, todos se beneficiam com a melhoria do planejamento, otimização dos estoques e garantia de entregas mais eficientes.”

    Perfil dos entrevistados

    A pesquisa foi realizada de forma online, no Painel de Respondentes do Opinion Box, entre junho e julho de 2024, com mais de 2 mil pessoas de todo o Brasil acima de 16 anos e de todas as classes sociais que são responsáveis ou parcialmente responsáveis pelas compras da casa.

  • E-commerce do Turismo Atinge 239 Milhões de Visitantes em Dezembro, Aponta Ranking

    E-commerce do Turismo Atinge 239 Milhões de Visitantes em Dezembro, Aponta Ranking

    O comércio eletrônico do turismo no Brasil encerrou o ano de 2024 com números expressivos, segundo dados divulgados pela Conversion, empresa especializada em análise de dados do e-commerce. Em dezembro, o setor registrou um total de 239 milhões de visitantes únicos, representando um crescimento de 4,8% em comparação com o mesmo mês do ano anterior.

    O levantamento, que considera os principais players do mercado, como Decolar, Booking.com, CVC, Submarino Viagens e Hurb, evidencia a recuperação consistente do turismo após os impactos da pandemia de Covid-19. O número de visitantes únicos em dezembro de 2024 superou em 12,3% o registrado no mesmo período de 2022, ano em que o setor ainda enfrentava desafios relacionados às restrições sanitárias.

    Dentre as empresas analisadas, a Decolar manteve a liderança no ranking, com 49,2 milhões de visitantes únicos em dezembro, um crescimento de 6,1% em relação ao ano anterior. Em seguida, aparecem Booking.com (45,7 milhões), CVC (38,4 milhões), Submarino Viagens (35,2 milhões) e Hurb (29,8 milhões).

    O estudo também revelou mudanças no comportamento dos consumidores, com um aumento na busca por destinos nacionais e viagens de curta distância. As categorias que apresentaram maior crescimento foram hospedagem e aluguel de carros, com altas de 8,3% e 7,1%, respectivamente, em comparação com dezembro de 2023.

    Para Mariana Souza, analista da Conversion, os números refletem a adaptação do setor às novas demandas dos viajantes. “As empresas têm investido em tecnologia e personalização, oferecendo experiências cada vez mais completas e convenientes para os usuários. Além disso, a valorização do turismo doméstico e das viagens de proximidade tem impulsionado o crescimento do e-commerce no setor”, afirma.

    A expectativa é de que o comércio eletrônico do turismo mantenha a tendência de crescimento ao longo de 2025, impulsionado pela retomada da confiança dos consumidores e pela consolidação de novos hábitos de consumo. Segundo projeções da Conversion, o setor deve movimentar cerca de R$ 62 bilhões este ano, um aumento de 15% em relação a 2024.

    O fortalecimento do e-commerce no turismo também tem atraído novos investidores e fomentado parcerias estratégicas entre empresas do setor. Recentemente, a CVC anunciou a aquisição da startup de viagens Guiando, com o objetivo de ampliar sua presença no mercado de viagens personalizadas e experiências locais.

    Diante desse cenário positivo, as empresas do setor seguem apostando em inovação e aprimoramento da experiência do usuário para se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. A tendência é que o e-commerce se torne cada vez mais relevante para o turismo brasileiro, impulsionando a recuperação e o crescimento do setor nos próximos anos.

    Fonte: www.panrotas.com.br

  • 62% das buscas em smartphones são para resolver dúvidas do dia a dia, revela pesquisa

    62% das buscas em smartphones são para resolver dúvidas do dia a dia, revela pesquisa

    A pesquisa anual, State of Search Brasil 5 da Hedgehog Digital, agência especializada em SEO, revelou que 62% das buscas rápidas feitas em smartphones, são para resolver dúvidas do dia a dia.

    O estudo contou com resposta de mais de 4 mil pessoas e apresentou porcentagem similar ao visto na pesquisa do ano passado, que quando perguntado sobre a mesma questão, obteve 63% das respostas em “buscar dúvidas que aparecem no dia a dia”.

    Já com 21% das respostas, o levantamento mostrou que as pessoas utilizam o buscador do smartphone/tablet para aprender uma nova habilidade ou conhecimento. De forma geral os resultados apresentados para a pergunta “que tipo de pesquisa você realiza no smartphone/tablet”, foram:

    • Rápidas, de dúvidas que aparecem no dia a dia – 62%
    • Para aprender uma nova habilidade/conhecimento – 21%
    • Escolares/Académicas – 9%
    • Para aprender mais sobre determinado fenômeno – 6%
    • Outros – 2%

    Entre os entrevistados, as buscas feitas pelo smartphone/tablet por texto dominou com 88%, enquanto por imagem, seja anexando ou tirando uma foto com 13% e por voz, com queda, comparado ao estudo anterior, com 13%

    Além disso, os entrevistados da State of Search Brasil 5 apresentaram maior utilização de smartphones e tablets no dia a dia.

    Entre as pessoas com mais de 50 anos, 68% acreditam que houve um aumento no uso, enquanto os jovens que possuem entre 16 e 24 anos, contaram com um aumento de 50% na utilização do aparelho celular em seu cotidiano.

    O presente e o futuro das buscas

    A State of Search Brasil 5 também questionou os brasileiros sobre a quantidade, qualidade e facilidade das buscas que realizaram nos últimos 12 meses e como acreditam que vai ser no próximo ano.

    O resultado apresentou que 6 em cada 10 pessoas acreditam que farão pesquisas mais qualificadas e 67% que será mais fácil buscar pelo que precisam, acreditando em uma evolução geral nos resultados que os buscadores irão apresentar.

    Com isso, podemos prever que o público geral espera fazer ainda mais pesquisas pelos seus smartphones e acreditam que os buscadores seguirão evoluindo, trazendo respostas em conformidade com o que irão procurar.

  • 60% dos brasileiros acredita que a inteligência artificial aumentará o número de vagas de emprego

    60% dos brasileiros acredita que a inteligência artificial aumentará o número de vagas de emprego

    Com o avanço contínuo da tecnologia, 2025 promete ser um ano de grandes transformações no mundo digital, especialmente com o papel crescente da inteligência artificial (IA) na criação e gestão de sites. Uma pesquisa realizada pelo Google, em parceria com a Ipsos, revela que cerca de 60% dos brasileiros acreditam que a IA pode gerar benefícios, como o aumento do número de vagas no mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que torna processos mais eficientes e acessíveis.

    Segundo Rafael Hertel, diretor de marketing da Hostinger, a inteligência artificial está se consolidando como uma aliada fundamental para empresas que buscam inovação e eficiência. “Com o avanço dessa tecnologia, empresas podem automatizar processos operacionais, otimizar o atendimento ao cliente por meio de chatbots inteligentes, analisar grandes volumes de dados para previsões mais assertivas e criar experiências personalizadas, elevando a produtividade e a competitividade no mercado digital”, afirma.

    O impacto da IA vai além da automação de processos: ela está transformando a criação de sites, proporcionando soluções mais inteligentes, ágeis e personalizadas para empresas e usuários. Hoje, é possível que plataformas baseadas em IA criem automaticamente layouts de sites, ajustem o design conforme o comportamento dos visitantes e até ofereçam recomendações de conteúdo com base em dados coletados em tempo real.

    Rafael destaca que a tecnologia tem democratizado a criação de sites e softwares, permitindo que pequenos e médios empreendedores tenham acesso a funcionalidades antes restritas a grandes empresas. “A inteligência artificial tem facilitado a criação de sites de alta qualidade, com designs modernos e otimizados para SEO, sem exigir conhecimentos técnicos profundos. Isso torna o processo mais acessível e eficiente para quem deseja estabelecer uma presença digital”, explica.

    Em 2025, a IA deverá ser ainda mais relevante na personalização de sites, criando experiências únicas para os usuários, com base em suas preferências e comportamentos online. A integração com tecnologias emergentes, como a realidade aumentada (RA), promete revolucionar a interação do consumidor com as plataformas digitais, tornando a experiência mais envolvente e imersiva. Com isso, as empresas poderão fortalecer sua presença online e se destacar no mercado.

    Apesar das oportunidades, Rafael alerta para a necessidade de adaptação responsável a essas novas ferramentas. “Embora as tecnologias baseadas em IA tornem a criação e gestão de sites mais simples e eficaz, é fundamental que as empresas adotem uma abordagem estratégica e ética. A transparência no uso de dados e a proteção da privacidade dos usuários são essenciais para garantir uma experiência digital segura e confiável”, conclui.

  • 60% dos brasileiros acredita que a inteligência artificial aumentará o número de vagas de emprego

    60% dos brasileiros acredita que a inteligência artificial aumentará o número de vagas de emprego

    Com o avanço contínuo da tecnologia, 2025 promete ser um ano de grandes transformações no mundo digital, especialmente com o papel crescente da inteligência artificial (IA) na criação e gestão de sites. Uma pesquisa realizada pelo Google, em parceria com a Ipsos, revela que cerca de 60% dos brasileiros acreditam que a IA pode gerar benefícios, como o aumento do número de vagas no mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que torna processos mais eficientes e acessíveis.

    Segundo Rafael Hertel, diretor de marketing da Hostinger, a inteligência artificial está se consolidando como uma aliada fundamental para empresas que buscam inovação e eficiência. “Com o avanço dessa tecnologia, empresas podem automatizar processos operacionais, otimizar o atendimento ao cliente por meio de chatbots inteligentes, analisar grandes volumes de dados para previsões mais assertivas e criar experiências personalizadas, elevando a produtividade e a competitividade no mercado digital”, afirma.

    O impacto da IA vai além da automação de processos: ela está transformando a criação de sites, proporcionando soluções mais inteligentes, ágeis e personalizadas para empresas e usuários. Hoje, é possível que plataformas baseadas em IA criem automaticamente layouts de sites, ajustem o design conforme o comportamento dos visitantes e até ofereçam recomendações de conteúdo com base em dados coletados em tempo real.

    Rafael destaca que a tecnologia tem democratizado a criação de sites e softwares, permitindo que pequenos e médios empreendedores tenham acesso a funcionalidades antes restritas a grandes empresas. “A inteligência artificial tem facilitado a criação de sites de alta qualidade, com designs modernos e otimizados para SEO, sem exigir conhecimentos técnicos profundos. Isso torna o processo mais acessível e eficiente para quem deseja estabelecer uma presença digital”, explica.

    Em 2025, a IA deverá ser ainda mais relevante na personalização de sites, criando experiências únicas para os usuários, com base em suas preferências e comportamentos online. A integração com tecnologias emergentes, como a realidade aumentada (RA), promete revolucionar a interação do consumidor com as plataformas digitais, tornando a experiência mais envolvente e imersiva. Com isso, as empresas poderão fortalecer sua presença online e se destacar no mercado.

    Apesar das oportunidades, Rafael alerta para a necessidade de adaptação responsável a essas novas ferramentas. “Embora as tecnologias baseadas em IA tornem a criação e gestão de sites mais simples e eficaz, é fundamental que as empresas adotem uma abordagem estratégica e ética. A transparência no uso de dados e a proteção da privacidade dos usuários são essenciais para garantir uma experiência digital segura e confiável”, conclui.

  • Inteligência artificial já é adotada por 65% das empresas

    Inteligência artificial já é adotada por 65% das empresas

    Empresas de todos os tamanhos estão apostando em inteligência artificial (IA) para transformar seus processos internos e externos. De acordo com um estudo feito em 2024 pela McKinsey, 65% das empresas estão utilizando a IA regularmente em pelo menos uma função dos negócios. O porcentual revela um aumento significativo em relação ao ano anterior, quando 40% das organizações tinham aderido à ferramenta.

    O levantamento também revelou que 50% das empresas que adotaram a inteligência artificial perceberam aumento na produtividade. O empresário Frederico Stockchneider, diretor de Tecnologia da InfoWorker, afirma que a IA vem remodelando a gestão e a rotina corporativa. “É um processo sem volta. As empresas que não se adequarem aos novos recursos vão perder competitividade para seus concorrentes, porque o que está em jogo é a agilidade de resolução das demandas e a redução nos custos”, comenta.

    Stockchneider explica que existem várias soluções de IA no mercado e a definição do melhor recurso depende de variantes como o perfil da empresa, área de atuação, volume de dados disponíveis, finalidade, entre outras. Ele cita, por exemplo, as ferramentas da Microsoft, que oferece para os seus clientes. “As demandas mudam, de acordo com a necessidade de cada organização”, pontua.

    PMEs

    Seja em um pequeno negócio ou em uma multinacional, a integração da IA à rotina corporativa é mais do que uma tendência: é uma necessidade. Stockchneider reforça que a revolução da IA não está restrita às grandes corporações. Soluções acessíveis e flexíveis permitem que pequenas e médias empresas também adotem a tecnologia. “Seja no atendimento ao cliente com chatbots inteligentes ou no gerenciamento de estoque, a IA está ajudando a nivelar o campo de competição”, ressalta.

    Entre os produtos mais procurados da Microsoft, segundo ele, estão o Power BI – que utiliza IA para fornecer análises de dados abrangentes, permitindo que as empresas visualizem dados de maneira intuitiva para orientar as decisões estratégicas – e o Azure Machine Learning, que é uma plataforma de aprendizado de máquina que permite construir, treinar e implantar modelos de IA em grande escala. “O Azure é indicado para organizações que desejam aproveitar o poder do aprendizado de máquina para resolver problemas complexos”, esclarece.

    De acordo com ele, a inteligência artificial já é uma ferramenta usada há vários anos, mas que se popularizou recentemente graças, principalmente, a soluções como o ChatGPT e o Microsoft Copilot, que ajudam a automatizar tarefas, fornecer insights e melhorar a colaboração entre as equipes. “São recursos indicados para automatizar tarefas repetitivas, analisar grandes volumes de dados e fornecer insights valiosos que ajudam na tomada de decisões”, afirma.

    VALOR AGREGADO

    Outra grande vantagem, destaca Stockchneider, é que a inteligência artificial ajuda a melhorar a eficiência operacional ao otimizar processos e reduzir erros humanos. A pesquisa da McKinsey apontou que a IA está sendo mais comumente adotada em funções onde pode agregar valor, como é o caso das áreas de marketing, vendas e desenvolvimento de produtos e serviços.

    No entanto, apesar dos avanços, a implementação da inteligência artificial não está isenta de desafios. A necessidade de treinamento de colaboradores, a integração com os sistemas existentes e as questões relacionadas à ética e à privacidade são alguns dos pontos que demandam atenção. “Mais do que tecnologia, é essencial que as empresas invistam em educação e criação de uma cultura organizacional adaptada a esse novo momento”, avalia.

    O diretor de Tecnologia da InfoWorker conta que, inclusive, esse é um nicho em que a IA vem sendo muito utilizada. O Copilot por exemplo, é um recurso que ajuda os colaboradores a trabalhar de forma mais inteligente e colaborativa, permitindo que se concentrem em atividades de maior valor agregado.

  • Inteligência artificial já é adotada por 65% das empresas

    Inteligência artificial já é adotada por 65% das empresas

    Empresas de todos os tamanhos estão apostando em inteligência artificial (IA) para transformar seus processos internos e externos. De acordo com um estudo feito em 2024 pela McKinsey, 65% das empresas estão utilizando a IA regularmente em pelo menos uma função dos negócios. O porcentual revela um aumento significativo em relação ao ano anterior, quando 40% das organizações tinham aderido à ferramenta.

    O levantamento também revelou que 50% das empresas que adotaram a inteligência artificial perceberam aumento na produtividade. O empresário Frederico Stockchneider, diretor de Tecnologia da InfoWorker, afirma que a IA vem remodelando a gestão e a rotina corporativa. “É um processo sem volta. As empresas que não se adequarem aos novos recursos vão perder competitividade para seus concorrentes, porque o que está em jogo é a agilidade de resolução das demandas e a redução nos custos”, comenta.

    Stockchneider explica que existem várias soluções de IA no mercado e a definição do melhor recurso depende de variantes como o perfil da empresa, área de atuação, volume de dados disponíveis, finalidade, entre outras. Ele cita, por exemplo, as ferramentas da Microsoft, que oferece para os seus clientes. “As demandas mudam, de acordo com a necessidade de cada organização”, pontua.

    PMEs

    Seja em um pequeno negócio ou em uma multinacional, a integração da IA à rotina corporativa é mais do que uma tendência: é uma necessidade. Stockchneider reforça que a revolução da IA não está restrita às grandes corporações. Soluções acessíveis e flexíveis permitem que pequenas e médias empresas também adotem a tecnologia. “Seja no atendimento ao cliente com chatbots inteligentes ou no gerenciamento de estoque, a IA está ajudando a nivelar o campo de competição”, ressalta.

    Entre os produtos mais procurados da Microsoft, segundo ele, estão o Power BI – que utiliza IA para fornecer análises de dados abrangentes, permitindo que as empresas visualizem dados de maneira intuitiva para orientar as decisões estratégicas – e o Azure Machine Learning, que é uma plataforma de aprendizado de máquina que permite construir, treinar e implantar modelos de IA em grande escala. “O Azure é indicado para organizações que desejam aproveitar o poder do aprendizado de máquina para resolver problemas complexos”, esclarece.

    De acordo com ele, a inteligência artificial já é uma ferramenta usada há vários anos, mas que se popularizou recentemente graças, principalmente, a soluções como o ChatGPT e o Microsoft Copilot, que ajudam a automatizar tarefas, fornecer insights e melhorar a colaboração entre as equipes. “São recursos indicados para automatizar tarefas repetitivas, analisar grandes volumes de dados e fornecer insights valiosos que ajudam na tomada de decisões”, afirma.

    VALOR AGREGADO

    Outra grande vantagem, destaca Stockchneider, é que a inteligência artificial ajuda a melhorar a eficiência operacional ao otimizar processos e reduzir erros humanos. A pesquisa da McKinsey apontou que a IA está sendo mais comumente adotada em funções onde pode agregar valor, como é o caso das áreas de marketing, vendas e desenvolvimento de produtos e serviços.

    No entanto, apesar dos avanços, a implementação da inteligência artificial não está isenta de desafios. A necessidade de treinamento de colaboradores, a integração com os sistemas existentes e as questões relacionadas à ética e à privacidade são alguns dos pontos que demandam atenção. “Mais do que tecnologia, é essencial que as empresas invistam em educação e criação de uma cultura organizacional adaptada a esse novo momento”, avalia.

    O diretor de Tecnologia da InfoWorker conta que, inclusive, esse é um nicho em que a IA vem sendo muito utilizada. O Copilot por exemplo, é um recurso que ajuda os colaboradores a trabalhar de forma mais inteligente e colaborativa, permitindo que se concentrem em atividades de maior valor agregado.