Tag: Pesquisas

  • Soluções logísticas reduzem impactos das mudanças climáticas na Cadeia do Frio

    Soluções logísticas reduzem impactos das mudanças climáticas na Cadeia do Frio

    As mudanças climáticas e o aquecimento global têm imposto novos desafios logísticos à chamada Cadeia do Frio. De acordo com um relatório da Grand View Research, o mercado de produtos refrigerados ou frigorificados deve atingir US$ 892,27 bilhões até 2030, crescendo a uma taxa anual de 19,2% a partir de 2025. Ao mesmo tempo, as oscilações extremas de temperaturas podem comprometer a integridade de itens sensíveis, como alimentos, vacinas e insumos hospitalares.

    Esse contexto tem demandado novas soluções tecnológicas, como sensores de monitoramento de temperatura ao longo da cadeia logística, a fim de garantir o controle de qualidade e evitar perdas.

    Especialista em gestão de riscos logísticos, a AHM Solution tem parte de sua atuação voltada para a Cadeia do Frio. “Entre as soluções que oferecemos estão sensores que permitem o acompanhamento em tempo real das condições térmicas durante o transporte e o armazenamento, assegurando a conformidade com padrões regulatórios e a integridade dos produtos”, explica Afonso Moreira, CEO da empresa.

    Os sistemas fornecidos pela AHM Solution alertam automaticamente os embarcadores das cargas em caso de desvios da temperatura preconizada pelo fabricante, possibilitando ações rápidas para evitar perdas.

    “Além disso, os registradores fornecem dados sobre desempenho e histórico de temperatura durante todas as etapas da cadeia logística, auxiliando na tomada de decisões estratégicas, que inclusive podem impactar em mudanças na malha de transporte”, completa Moreira.

    Uma das atividades que exigem um rigoroso controle de temperaturas em tempo integral é a logística de doação de órgãos ou de sangue. No caso de órgãos, o transporte precisa ocorrer em uma caixa térmica que mantenha temperaturas entre 2 e 8°C. Se ficar abaixo ou acima disso, o item precisa ser descartado – algo que não é incomum. De acordo com um estudo do Ministério da Saúde e da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), dos 22.824 órgãos disponíveis entre 2014 e 2021, cerca de 60% não foram aproveitados por falta de condições adequadas.

    Já no caso das bolsas de sangue, de acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), entre 10% e 20% são descartadas, principalmente por falhas de conservação e contaminação.

    No ano passado, um novo dispositivo indicador de temperatura recebeu certificação da FDA (Food and Drug Administration), agência de vigilância sanitária dos Estados Unidos. O HemoTemp II conta com um sensor de temperatura irreversível que avisa o usuário quando a temperatura da bolsa de sangue fica acima dos 6°C. No Brasil, esta solução é representada pela AHM Solution.

    “O rigoroso controle da temperatura ao longo de toda a Cadeia do Frio não é apenas uma exigência regulatória, mas uma necessidade vital para preservar vidas e evitar desperdícios. Em tempos de aquecimento global, o uso de tecnologias avançadas se torna imprescindível para garantir a eficiência e a sustentabilidade dessas operações”, afirma o CEO da AHM Solution.

  • 2025 será o ano do coworking? Confira 5 tendências sobre o futuro do trabalho

    2025 será o ano do coworking? Confira 5 tendências sobre o futuro do trabalho

    De acordo com o relatório do Indeed “Insights sobre a Força de Trabalho”, 40% das pessoas preferem um modelo de trabalho híbrido. Números como esse são cada vez mais frequentes e mostram como as modalidades de atuação profissional estão mudando, especialmente por conta da ascensão dos coworkings.

    Para Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, uma das principais redes globais do setor, “os espaços de trabalho compartilhados se adaptam a uma realidade marcada pela flexibilização de horários e ambientes, na qual a tecnologia ajuda a levar mais autonomia, propósito e conexões reais para indivíduos e empresas”.

    Diante desse cenário, o executivo listou as tendências que prometem revolucionar o futuro do trabalho em 2025. Confira:

    • Trabalho desmaterializado

    Com a ascensão do modelo híbrido, o conceito de escritórios fixos e hierarquias rígidas tem levado as empresas a repensarem suas estruturas tradicionais, focando cada vez mais nos resultados e na eficiência. Para o executivo, isso significa que “as estruturas tradicionais de trabalho estão se tornando obsoletas”. 

    “A transição do físico para o digital, sem perder a capacidade de colaboração presencial, mostrou às organizações e profissionais que é possível operar com mais agilidade, utilizando recursos de forma otimizada e sustentável”, pontua.

    • Valores sólidos

    Um efeito decorrente da desmaterialização do mercado de trabalho também é a busca de empresas e profissionais por ambientes que reflitam seus valores. “O mundo dos negócios não é mais movido só por produtividade; ele é moldado por propósito e impacto, principalmente com iniciativas que promovem o ESG (Ambiental, Social e Governança), eventos educativos e programas voltados para o empreendedorismo consciente”, reforça Moral.

    A própria Eureka Coworking é um exemplo disso, já que incentiva seus membros a utilizarem transporte ecológico e apoia projetos voltados à mobilidade urbana, como o Bike Tour SP e a Ciclocidade. “A ideia de muitas marcas, inclusive a nossa, de formar uma ‘comunidade’ no mercado de trabalho não é um simples clichê. Se todos fizerem a sua parte, podem beneficiar suas carreiras, negócios e o planeta inteiro”, completa o executivo.

    • Custos reduzidos

    O crescimento dos coworkings reflete a busca atual das empresas por otimização de recursos e maior eficiência financeira. O CEO explica: “Ao optar por um coworking, as empresas conseguem reduzir uma série de despesas fixas e variáveis. Os custos com aluguel de escritórios tradicionais, manutenção de infraestrutura, contas de água, luz, internet e segurança são significativamente reduzidos. Além disso, esses espaços vêm totalmente equipados com mobiliário, tecnologia e salas de reunião, evitando investimentos iniciais em equipamentos. A flexibilidade oferecida também permite ajustar o número de estações de trabalho de acordo com a demanda, evitando desperdício com espaços ociosos.”

    • Inovações tecnológicas a serviço da humanização

    A McKinsey & Company projeta que a inteligência artificial (IA) acelerará a automação em mais de dez anos, o que deve proporcionar um crescimento para a economia global em quase US$ 8 trilhões. O desenvolvimento de ferramentas como essa prova que as inovações tecnológicas não só têm aquecido o mercado, como também transformado a forma que as empresas e os profissionais trabalham, eliminando tarefas burocráticas e operacionais. 

    “A tecnologia permite que os times foquem em atividades mais estratégicas e criativas, concentrando esforços no core business e em projetos que realmente importam”, enfatiza Moral. “Nesse contexto, há uma grande expectativa para o aumento de hubs de inovação como os coworkings, que conectam startups, empresas e investidores em um ambiente que mescla a eficiência ao potencial humano”, complementa.

    • ‘Efeito CO’

    Segundo o CEO, os coworkings prometem se tornar “a regra, não a exceção” no mercado no próximo ano. Ele explica que essa tendência reflete um movimento global no mundo do trabalho que vai além do segmento em si, chamado “Efeito CO”, de COlaboração, COnexão, COmpartilhamento e trabalho COm propósito. 

    “O ‘Efeito CO’ não é sobre dividir uma mesa com outro profissional, mas sim uma mudança cultural”, afirma. “Assim como plataformas como Uber, Netflix e Airbnb transformaram seus setores ao adotar uma economia compartilhada, o coworking traz a mesma lógica para o ambiente profissional. Esses espaços são ecossistemas que incentivam interações valiosas, networking orgânico e trocas de ideias, então provavelmente veremos mais empresas buscando esse padrão para conseguir novas oportunidades”, conclui.

  • 2025 será o ano do coworking? Confira 5 tendências sobre o futuro do trabalho

    2025 será o ano do coworking? Confira 5 tendências sobre o futuro do trabalho

    De acordo com o relatório do Indeed “Insights sobre a Força de Trabalho”, 40% das pessoas preferem um modelo de trabalho híbrido. Números como esse são cada vez mais frequentes e mostram como as modalidades de atuação profissional estão mudando, especialmente por conta da ascensão dos coworkings.

    Para Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, uma das principais redes globais do setor, “os espaços de trabalho compartilhados se adaptam a uma realidade marcada pela flexibilização de horários e ambientes, na qual a tecnologia ajuda a levar mais autonomia, propósito e conexões reais para indivíduos e empresas”.

    Diante desse cenário, o executivo listou as tendências que prometem revolucionar o futuro do trabalho em 2025. Confira:

    • Trabalho desmaterializado

    Com a ascensão do modelo híbrido, o conceito de escritórios fixos e hierarquias rígidas tem levado as empresas a repensarem suas estruturas tradicionais, focando cada vez mais nos resultados e na eficiência. Para o executivo, isso significa que “as estruturas tradicionais de trabalho estão se tornando obsoletas”. 

    “A transição do físico para o digital, sem perder a capacidade de colaboração presencial, mostrou às organizações e profissionais que é possível operar com mais agilidade, utilizando recursos de forma otimizada e sustentável”, pontua.

    • Valores sólidos

    Um efeito decorrente da desmaterialização do mercado de trabalho também é a busca de empresas e profissionais por ambientes que reflitam seus valores. “O mundo dos negócios não é mais movido só por produtividade; ele é moldado por propósito e impacto, principalmente com iniciativas que promovem o ESG (Ambiental, Social e Governança), eventos educativos e programas voltados para o empreendedorismo consciente”, reforça Moral.

    A própria Eureka Coworking é um exemplo disso, já que incentiva seus membros a utilizarem transporte ecológico e apoia projetos voltados à mobilidade urbana, como o Bike Tour SP e a Ciclocidade. “A ideia de muitas marcas, inclusive a nossa, de formar uma ‘comunidade’ no mercado de trabalho não é um simples clichê. Se todos fizerem a sua parte, podem beneficiar suas carreiras, negócios e o planeta inteiro”, completa o executivo.

    • Custos reduzidos

    O crescimento dos coworkings reflete a busca atual das empresas por otimização de recursos e maior eficiência financeira. O CEO explica: “Ao optar por um coworking, as empresas conseguem reduzir uma série de despesas fixas e variáveis. Os custos com aluguel de escritórios tradicionais, manutenção de infraestrutura, contas de água, luz, internet e segurança são significativamente reduzidos. Além disso, esses espaços vêm totalmente equipados com mobiliário, tecnologia e salas de reunião, evitando investimentos iniciais em equipamentos. A flexibilidade oferecida também permite ajustar o número de estações de trabalho de acordo com a demanda, evitando desperdício com espaços ociosos.”

    • Inovações tecnológicas a serviço da humanização

    A McKinsey & Company projeta que a inteligência artificial (IA) acelerará a automação em mais de dez anos, o que deve proporcionar um crescimento para a economia global em quase US$ 8 trilhões. O desenvolvimento de ferramentas como essa prova que as inovações tecnológicas não só têm aquecido o mercado, como também transformado a forma que as empresas e os profissionais trabalham, eliminando tarefas burocráticas e operacionais. 

    “A tecnologia permite que os times foquem em atividades mais estratégicas e criativas, concentrando esforços no core business e em projetos que realmente importam”, enfatiza Moral. “Nesse contexto, há uma grande expectativa para o aumento de hubs de inovação como os coworkings, que conectam startups, empresas e investidores em um ambiente que mescla a eficiência ao potencial humano”, complementa.

    • ‘Efeito CO’

    Segundo o CEO, os coworkings prometem se tornar “a regra, não a exceção” no mercado no próximo ano. Ele explica que essa tendência reflete um movimento global no mundo do trabalho que vai além do segmento em si, chamado “Efeito CO”, de COlaboração, COnexão, COmpartilhamento e trabalho COm propósito. 

    “O ‘Efeito CO’ não é sobre dividir uma mesa com outro profissional, mas sim uma mudança cultural”, afirma. “Assim como plataformas como Uber, Netflix e Airbnb transformaram seus setores ao adotar uma economia compartilhada, o coworking traz a mesma lógica para o ambiente profissional. Esses espaços são ecossistemas que incentivam interações valiosas, networking orgânico e trocas de ideias, então provavelmente veremos mais empresas buscando esse padrão para conseguir novas oportunidades”, conclui.

  • Pesquisa da Honeywell revela que mais de 80% dos varejistas planejam aumentar o uso de IA em suas operações este ano

    Pesquisa da Honeywell revela que mais de 80% dos varejistas planejam aumentar o uso de IA em suas operações este ano

    A Honeywell acaba de divulgar a sua mais recente Pesquisa de IA no setor do varejo. O conteúdo destaca que mais de 8 em cada 10 varejistas planejam aumentar o uso de automação e inteligência artificial (IA) em suas operações, com premissas como adaptação às mudanças de comportamento do consumidor, aprimorar as habilidades dos funcionários e melhorar a eficiência para os compradores.

    O estudo, realizado com grades varejistas e consumidores dos Estados Unidos durante o período que antecedeu as festas de final do ano, revelou também que 35% dos lojistas planejam aumentar significativamente seu investimento em IA para lidar com os maiores pontos problemáticos que enfrentam no clima acelerado e descentralizado de hoje, incluindo gerenciamento de devoluções aprimorado, automatização do atendimento ao cliente e monitoramento da disponibilidade do produto.

    “Estamos realmente no meio de uma nova era para o varejo, em que a evolução dos recursos de IA causará um impacto positivo na jornada do comprador, na experiência do funcionário e na operação da cadeia de suprimentos do varejista”, disse David Barker, presidente da Honeywell Productivity Solutions and Services. “Em sua jornada em direção às operações autônomas, as soluções devem fornecer dados acionáveis e que ajudem a aprimorar as habilidades dos colaboradores do setor”, completa.

    A pesquisa também reforçou que os lojistas do segmento estão usando IA para aprimorar as habilidades dos funcionários e melhorar sua experiência no trabalho, o que pode, em última análise, ajudar a preencher as mais de 580 mil vagas de emprego projetadas nos Estados Unidos para este ano¹.

    Principais descobertas do estudo:

    • Mais da metade dos líderes de varejo pesquisados disseram que a IA melhora a retenção de funcionários. Além disso, 52% acreditam que a IA pode ajudar os colaboradores a progredirem mais rapidamente em suas carreiras, expandindo suas habilidades sociais e fornecendo valor continuamente aos seus empregos.
    • Mais da metade (6 em cada 10) dos executivos de varejo disseram que as ferramentas de IA facilitam o trabalho dos funcionários, enquanto 55% disseram que aumentam a satisfação no dia a dia. Isso se alinha com o foco crescente do setor de varejo em como a satisfação dos funcionários pode dar suporte à experiência do cliente para seus negócios.
    • A IA também está desempenhando um papel cada vez mais importante na melhoria da experiência do cliente para os compradores, tanto ao comprar online quanto pessoalmente. Ela pode fornecer aos compradores melhor acesso às informações, transações mais rápidas, bem como uma maneira mais fácil de comparar preços.

    Principais descobertas da pesquisa da Honeywell com compradores do varejo incluíram:

    • Dois terços dos consumidores pesquisados (66%) relataram que usaram IA durante as compras, seja para fazer uma pergunta por meio de um bot de bate-papo, comparar preços de um item entre varejistas ou resumir avaliações de clientes.
    • Comparar preços entre lojas é de longe o caso de uso mais procurado para IA (53%), seguido por verificar a disponibilidade do produto (41%) e ter uma experiência de checkout mais simples e perfeita (34%).

    Para saber mais sobre os resultados da pesquisa e como as soluções de IA da Honeywell estão ajudando a moldar a nova era do varejo, visite https://automation.honeywell.com/us/en/industries/retail.

    Metodologia

    A Honeywell contratou a Wakefield Research para conduzir a Honeywell Retail Executives Survey e a Honeywell Retail Consumers Survey (coletivamente chamadas de “Honeywell AI in Retail Survey”). Essas foram pesquisas realizadas no formato “Omnibus Survey” e ocorreram no período 2 a 8 de dezembro de 2024 usando um convite por e-mail e formato de pesquisa online. A Retail Executives Survey entrevistou 100 executivos dos EUA com que se enquadravam no requisito mínimo de vice-presidente em empresas de varejo com uma receita anual mínima de US$ 100 milhões. A Pesquisa de Consumidores de Varejo entrevistou 1.000 adultos norte-americanos representativos nacionalmente, com idades entre 18 e mais.

  • Venda em mídias sociais, compra sustentável e comércio entre países são principais tendências do e-commerce

    Venda em mídias sociais, compra sustentável e comércio entre países são principais tendências do e-commerce

    A ascensão da venda online em mídias sociais, da compra sustentável e do comércio online entre países é o principal achado do estudo Online Shopper Trends Report da DHL, resultado de uma recente pesquisa com 12.000 compradores em 24 mercados globais.

    “À medida que o e-commerce evolui, os consumidores estão mais exigentes em relação às suas experiências de compra. Conveniência, transparência e sustentabilidade não são mais benefícios adicionais, mas elementos essenciais na jornada do cliente. Os varejistas que atendem a essas preferências podem aumentar sua taxa de conversão,  manter os clientes fiéis e satisfeitos. A logística desempenha um papel crucial nesse ecossistema, com 80% dos compradores afirmando que o provedor influencia suas decisões de compra”, afirma Pablo Ciano, CEO da DHL eCommerce, responsável pelo relatório.

    A pesquisa, que analisa os hábitos dos consumidores de e-commerce, detalha as três principais personas que emergem do estudo. Apesar das diferenças, todas são sensíveis aos preços. O relatório oferece ferramentas para varejistas online se destacarem neste mercado competitivo. 

    Compradores de Mídias Sociais-  são pessoas dinâmicas, geralmente com menos de 45 anos, que preferem a conveniência de comprar por plataformas como Facebook, Instagram e TikTok. Com 51% comprando online duas a três vezes por semana, eles adquirem roupas, produtos de beleza e itens domésticos. Valorizam experiências personalizadas, produtos exclusivos e bom atendimento, com 76% considerando a sustentabilidade importante. Eles buscam descontos (80%) e preços reduzidos (90%). As opções de entrega influenciam suas decisões, e 64% possuem assinaturas de compras online.

    Compradores Sustentáveis são consumidores conscientes do meio ambiente, também em sua maioria com menos de 45 anos. Eles compram roupas, produtos de beleza e itens domésticos online, com 31% fazendo compras duas a três vezes por semana. Exigem imagens de alta qualidade e variedade para decisões informadas. Embora valorizem a conveniência, 73% desejam saber as emissões de CO₂ das entregas e 43% aceitam prazos maiores para reduzir a pegada de carbono de suas compras.  Eles também buscam descontos (79%) e esperam que opções sustentáveis virem um padrão no mercado. 

    Compradores Transfronteiriços (cross border) são aventureiros, geralmente com menos de 45 anos, buscando melhores preços, qualidade e produtos únicos no exterior. Predominantemente na Europa e na APAC, 75% compram de varejistas internacionais mensalmente e 17% semanalmente. Os produtos mais adquiridos são roupas, eletrônicos e cosméticos. Custos e opções de entrega influenciam suas escolhas, com 38% abandonando o carrinho devido a taxas altas. São sensíveis aos preços, com 54% comprando fora para economizar e 46% buscando variedade.

    “Na DHL Global Forwarding, estamos comprometidos em fornecer soluções de transporte internacional abrangentes para o setor de e-commerce. Nossa expertise em agenciamento de cargas internacional, armazenamento, despacho aduaneiro e logística integrada, nos permite otimizar toda a cadeia de suprimentos, garantindo que os produtos cheguem aos clientes de maneira rápida e eficiente”, afirma Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding no Brasil. 

    “Além disso, nossas avançadas soluções de TI proporcionam rastreamento em tempo real e gerenciamento das cargas, melhorando a experiência da indústria exportadora e importadora”. Segundo Eric, a empresa vem trabalhando em soluções que colaboram com medidas sustentáveis. “Focamos também em práticas sustentáveis, utilizando combustíveis alternativos e otimizando rotas para reduzir a pegada de carbono. Com essas iniciativas, continuamos a apoiar o crescimento do e-commerce global de forma responsável e inovadora,” conclui o CEO.

    O relatório completo Online Trends Shopper Report da  DHL (dhl.com/online-shopper-trends) inclui cinco capítulos e 19 estudos por país (dhl.com/country-reports), abordando temas como tendências de e-commerce, compras online, entregas e devoluções, compras transfronteiriças e perfis de consumidores. Acesse também o capítulo “Além do Carrinho” (dhl.com/beyond-the-basket)

  • Em viagens aéreas, 15 a cada 100 passageiros utilizam pontos, revela pesquisa

    Em viagens aéreas, 15 a cada 100 passageiros utilizam pontos, revela pesquisa

    Viagens e turismo sempre ocuparam um lugar especial no coração dos consumidores, especialmente quando aliados a programas de fidelidade. Esses programas não apenas incentivam compras, mas também criam experiências que permanecem na memória. A conexão emocional gerada por uma viagem transforma o simples ato de viajar em algo inesquecível, tornando-se uma estratégia altamente eficaz para fidelizar clientes.

    A pesquisa User Loyalty Insights, realizada pela Alloyal, plataforma de gestão de programas de relacionamento e engajamento de clientes, revelou que o setor de viagens e turismo ocupa o segundo lugar em compras realizadas por meio de programas de fidelidade, com 14% de participação, logo após o segmento de eletrodomésticos, que lidera com 61,7% de adesão.

    Segundo Aluísio Cirino, CEO da Alloyal, essa tendência evidencia o crescente interesse dos consumidores em resgatar pontos em experiências de viagem, que vão muito além de uma simples transação.

    “Viagens e turismo, dentro dos programas de fidelidade, criam experiências emocionais únicas, que conectam marcas e consumidores de maneira profunda. Com a popularidade crescente desses programas, as empresas devem aproveitar as parcerias estratégicas para fortalecer suas ofertas e ampliar a fidelidade dos clientes”, destaca Aluísio.

    Um dado interessante é que, segundo a ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização), 80% dos pontos acumulados em programas de fidelidade são resgatados em companhias aéreas. Isso significa que, em um voo com 100 passageiros, cerca de 15 estão viajando por meio de pontos. Este número ressalta não só a popularidade dos programas de fidelidade, mas também a importância das parcerias entre empresas aéreas e programas de pontos.

    Marco Leite, gerente de Parcerias da Azul Linhas Aéreas, ressalta a relevância dessas parcerias. “As colaborações são essenciais para enriquecer a experiência dos clientes. Elas nos permitem oferecer um portfólio diversificado de recompensas, indo além das passagens aéreas. Ao incluir redes de hotéis, empresas de aluguel de carros e serviços de entretenimento, conseguimos criar pacotes completos que atendem aos desejos dos nossos clientes”, explica.

    O programa de fidelidade da Azul, que hoje conta com mais de 17 milhões de participantes, é um exemplo de como uma estratégia bem construída pode transformar a relação com os consumidores. Em 2024, a Azul Fidelidade emitiu 2,7 milhões de passagens, um aumento de 20% em relação ao mesmo período de 2023, superando até os números pré-pandemia.

    A Azul Fidelidade também inovou ao estender a validade dos pontos acumulados, que podem ser usados em mais de 160 destinos operados pela companhia, além de outros 3.000 destinos internacionais, graças aos seus parceiros aéreos. Além de passagens, os pontos podem ser trocados por produtos variados no Shopping Azul ou por pacotes de viagem pela Azul Viagens, ampliando ainda mais as opções para os clientes.

    “O sucesso do Azul Fidelidade vem da nossa proposta de valor clara, que vai além de acumular pontos. Oferecemos flexibilidade e uma experiência acessível, sempre com foco na satisfação dos nossos clientes. Com as parcerias, conseguimos ser ágeis e inovadores, adaptando nossas ofertas às mudanças do mercado e das preferências dos consumidores”, conclui Leite.

    As parcerias com empresas como a Alloyal são estratégicas, pois trazem tecnologia de ponta e expertise para melhorar a gestão dos programas de fidelidade. “A Alloyal, por exemplo, desenvolve soluções que otimizam a análise de dados e a personalização das ofertas, fortalecendo ainda mais a conexão emocional entre a marca e o cliente”, conclui Marco.

  • Inteligência artificial e hiperpersonalização influenciam 6 a cada 10 consumidores no Brasil

    Inteligência artificial e hiperpersonalização influenciam 6 a cada 10 consumidores no Brasil

    O comportamento do consumidor está em transformação acelerada. Se antes frete grátis e bons preços eram os principais atrativos, hoje, a hiperpersonalização e a inteligência artificial (IA) já influenciam 6 a cada 10 decisões de compra de produtos ou serviços, segundo o CX Trends 2025, conduzido pela Octadesk, plataforma de atendimento da LWSA, em parceria com o Opinion Box.

    A décima edição da pesquisa revela que, nos últimos 12 meses, 68% dos consumidores destacaram a personalização no atendimento como fator de decisão, enquanto 50% apontaram que já tiveram experiência com  IA ao fazer compras – um crescimento de 8 pontos percentuais em relação a 2024. Além disso, 35% dos entrevistados afirmaram ter vivenciado recomendações personalizadas por meio de IA em suas compras de produtos ou contratação de serviço. 

    A importância da personalização e da IA no consumo

    A hiperpersonalização ocorre quando as empresas utilizam inteligência artificial de forma avançada para compreender profundamente os clientes, analisando dados como histórico de compras e comportamento em tempo real. No e-commerce, por exemplo, permite oferecer recomendações precisas, antecipar necessidades e entregar suporte proativo, criando experiências alinhadas às expectativas do cliente, fortalecendo sua relação com a marca. 

    “Hoje o consumidor busca mais do que qualidade ou eficiência, ele quer uma experiência que entenda e se conecte às suas necessidades. A tecnologia deve ser usada como aliada para potencializar o atendimento humano, e não substituí-lo. Essa combinação é o que cria uma experiência que realmente faz a diferença para o cliente e, além disso, traz uma oportunidade de aumento de receita para as empresas”, afirma Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor geral da Octadesk. 

    Consumidores híbridos e critérios de decisão

    O estudo confirma o comportamento híbrido do consumidor brasileiro: 77% realizaram compras tanto online quanto em lojas físicas nos últimos 12 meses. Entre os fatores que mais influenciam a escolha de onde comprar estão frete grátis (62%), qualidade do produto ou serviço (56%) e preço baixo (53%). Os principais canais de compra incluem lojas online (68%), marketplaces (66%) e lojas físicas (64%). Plataformas como WhatsApp (30%) e Instagram (28%)  também aparecem, destacando a relevância crescente das redes sociais no processo de decisão.

    A tecnologia como aliada do atendimento automatizado

    Embora o uso de IA e chatbots esteja em expansão, o estudo indica que os consumidores ainda preferem a interação humana. Entre os que utilizaram chatbots, 36% classificaram a experiência como negativa, outros 36% como neutra, e apenas 20% como positiva.  Para 54% dos consumidores, o melhor atendimento automatizado é aquele que complementa o trabalho humano, oferecendo um equilíbrio entre tecnologia e interação pessoal”, comenta Ricco. Segundo os participantes, os serviços automatizados devem oferecer opções compatíveis com o problema (43%), ser diretos (33%) e garantir agilidade (27%).

    “Os dados destacam a necessidade de uma implementação cuidadosa e personalizada dessas tecnologias para garantir uma experiência satisfatória. Além disso, é essencial contar com uma equipe que monitore constantemente o desempenho dos chatbots, fazendo as correções necessárias para proporcionar uma melhor experiência ao usuário”, afirma Ricco. 

    Ponto de atenção e de oportunidades para as marcas

    O estudo revelou que experiências negativas estão relacionadas a falhas no atendimento. Entre os problemas citados, estão os produtos ou serviços com qualidade abaixo do esperado (26%), entregas atrasadas (24%) ou não realizadas (21%), propaganda enganosa (24%), problemas no atendimento (20%) e falta de retorno de reclamações e solicitações (18%). 

    Os consumidores esperam que as marcas tomem ações claras para melhorar suas experiências, como resolver problemas rapidamente (37%), ampliar as opções de frete (37%), oferecer descontos em compras futuras (33%) e reduzir o tempo de entrega (32%). “O consumidor brasileiro está nos contando o que ele quer. A partir dessas informações, é preciso se destacar, não apenas no que você vende, mas também em como você vende e atende. O consumidor espera respostas rápidas, soluções práticas e um atendimento que entenda suas necessidades”, conclui Ricco. 

    O CX Trends 2025 foi realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, apoiado pela Vindi, Locaweb, Moskit, Bling e KingHost, e ouviu mais de 2 mil consumidores online acima de 16 anos de todo o Brasil e de todas as classes sociais. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais. Para acessar o relatório completo, clique aqui.

  • Levantamento revela os aplicativos de maior destaque em 2024

    Levantamento revela os aplicativos de maior destaque em 2024

    A RankMyApp, especializada em otimização e gestão em mídia de performance, revelou os resultados da pesquisa sobre os aplicativos que obtiveram um maior destaque em 2024. O levantamento define os apps favoritos dos consumidores nas categorias de gastronomia, compras, educação, entretenimento, finanças, mapas e navegações, saúde e fitness e social, considerando as principais lojas de aplicativos: Google Play e App Store.

    “O ranking foi construído com base na presença dos apps no top 10 de suas categorias nas principais lojas de aplicativos. A estratégia valoriza a constância e a posição ocupada no ranking, atribuindo maior relevância para aqueles que permanecem mais tempo nas melhores colocações”, explica Leandro Scalise, CEO da RankMyApp.

    O estudo não leva em consideração downloads ou reviews, já que essas métricas fazem parte das classificações nas lojas de aplicativos. Os critérios escolhidos permitem identificar os aplicativos que realmente se destacaram e são prioridades para os usuários, servindo como referência para profissionais de marketing que desejam entender o comportamento dos públicos-alvo no ambiente mobile.

    Em alimentação, o iFood ocupa a primeira posição. Em compras, a Shopee lidera em ambas as lojas, mas a surpresa vem com a Temu, que ranqueia na quarta posição. Já em educação, o Duolingo foi Top 1 nas duas lojas de aplicativos. Aos amantes de entretenimento, Max (Google Store) e TikTok (App Store) foram os apps de destaque, com a Netflix na segunda posição.

    Na categoria de finanças, o Nubank foi o líder em ambas as lojas, a segunda posição foi ocupada pelo PicPay (Google Play) e pelo FGTS (App Store). Já em mapas e navegação, o 99 se sobressaiu na loja do Google, à frente da Uber, com o Google Maps sendo o primeiro na loja da Apple. Em saúde, o Ciclo Menstrual Flo é o líder nas duas, com o GymRats obtendo 9° posição da App Store. O Instagram (Google Store) e o WhatsApp (App Store) se complementam em social, com o Threads na segunda posição em ambas as lojas – demonstrando o domínio do Meta na categoria.

    “Essa é uma ferramenta muito valiosa para não só entender, mas utilizar como estratégia a preferência dos usuários. Assim, é possível definir os melhores caminhos para realizar campanhas, promover produtos e serviços ou firmar parcerias”, ressalta Scalise.

  • Levantamento revela os aplicativos de maior destaque em 2024

    Levantamento revela os aplicativos de maior destaque em 2024

    A RankMyApp, especializada em otimização e gestão em mídia de performance, revelou os resultados da pesquisa sobre os aplicativos que obtiveram um maior destaque em 2024. O levantamento define os apps favoritos dos consumidores nas categorias de gastronomia, compras, educação, entretenimento, finanças, mapas e navegações, saúde e fitness e social, considerando as principais lojas de aplicativos: Google Play e App Store.

    “O ranking foi construído com base na presença dos apps no top 10 de suas categorias nas principais lojas de aplicativos. A estratégia valoriza a constância e a posição ocupada no ranking, atribuindo maior relevância para aqueles que permanecem mais tempo nas melhores colocações”, explica Leandro Scalise, CEO da RankMyApp.

    O estudo não leva em consideração downloads ou reviews, já que essas métricas fazem parte das classificações nas lojas de aplicativos. Os critérios escolhidos permitem identificar os aplicativos que realmente se destacaram e são prioridades para os usuários, servindo como referência para profissionais de marketing que desejam entender o comportamento dos públicos-alvo no ambiente mobile.

    Em alimentação, o iFood ocupa a primeira posição. Em compras, a Shopee lidera em ambas as lojas, mas a surpresa vem com a Temu, que ranqueia na quarta posição. Já em educação, o Duolingo foi Top 1 nas duas lojas de aplicativos. Aos amantes de entretenimento, Max (Google Store) e TikTok (App Store) foram os apps de destaque, com a Netflix na segunda posição.

    Na categoria de finanças, o Nubank foi o líder em ambas as lojas, a segunda posição foi ocupada pelo PicPay (Google Play) e pelo FGTS (App Store). Já em mapas e navegação, o 99 se sobressaiu na loja do Google, à frente da Uber, com o Google Maps sendo o primeiro na loja da Apple. Em saúde, o Ciclo Menstrual Flo é o líder nas duas, com o GymRats obtendo 9° posição da App Store. O Instagram (Google Store) e o WhatsApp (App Store) se complementam em social, com o Threads na segunda posição em ambas as lojas – demonstrando o domínio do Meta na categoria.

    “Essa é uma ferramenta muito valiosa para não só entender, mas utilizar como estratégia a preferência dos usuários. Assim, é possível definir os melhores caminhos para realizar campanhas, promover produtos e serviços ou firmar parcerias”, ressalta Scalise.

  • Relatório da Criteo com a Coresight Research aponta as 10 principais tendências para a retail media em 2025

    Relatório da Criteo com a Coresight Research aponta as 10 principais tendências para a retail media em 2025

    As redes de retail media (Retail Media Networks, ou simplesmente RMNs) se tornaram um ativo valioso para marcas e varejistas. De acordo com um novo relatório da Criteo, produzido pela Coresight Research, “Retail 2025: 10 Tendências Moldando o Mercado de Retail Media”, disponível em inglês, o mercado global de retail media totalizará US$ 179,5 bilhões em 2025, representando um robusto crescimento ano a ano de 15,4%. Dados de terceiros, avanços em IA (inteligência artificial) e atribuição de loop fechado devem impulsionar o rápido crescimento.

    Nos últimos anos, mais varejistas lançaram RMNs devido ao seu alto potencial de margem, que, conforme o relatório, é estimada em 70% em margem bruta. As marcas estão investindo cada vez mais em RMNs devido aos dados primários dos varejistas que lhes permitem criar e veicular campanhas publicitárias altamente direcionadas e personalizadas. Tecnologias avançadas como IA e o machine learning estão amplificando ainda mais o valor desses dados, revelando novos insights que ajudam as marcas a maximizar os benefícios das RMNs.

    Os varejistas têm uma oportunidade significativa de aumentar os lucros da RMN em 2025. No entanto, isso exigirá ações importantes para diferenciar uma rede da outra à medida que a competição aumenta. De acordo com o relatório da Criteo, varejistas, anunciantes e empresas de tecnologia precisarão se concentrar nessas 10 tendências para maximizar as oportunidades de RMN de 2025 adiante:

    Inovação e Tecnologia

    1. IA (Inteligência Artificial) para fornecer automação e personalização de anúncios de última geração 
    2. A publicidade programática impulsionará a eficiência operacional em todas as RMNs
    3. Os formatos de anúncio continuarão a se expandir
    4. Parcerias estratégicas para desbloquear o crescimento fora do local

    Mudanças de Mercado

    1. A retail media in-store continuará sendo um canal de “teste e aprendizado”
    2. A retail media reforçará sua posição como uma ferramenta de publicidade de funil completo
    3. A retail media  impulsionará o aprimoramento de dados primários

    Dados e Mensuração

    1. Construir confiança e transparência será mais crítico do que nunca para RMNs
    2. Padronização de medição para ganhar atenção
    3. RMNs emergentes irão interromper o ecossistema de retail media

    “Os varejistas que estão vendo o maior crescimento e que conseguiram superar a tempestade de inflação e a retração do gasto do consumidor com o menor impacto são aqueles que diversificaram inteligentemente seus fluxos de receita e investiram no desenvolvimento de redes avançadas de retail media”, diz a CEO da Coresight, Deborah Weinswig.

    “Os aprimoramentos da IA têm potencial para revolucionar a retail media, e serão o motor do próximo grande salto da modalidade, gerando novas oportunidades para as marcas e varejistas”, afirma Tiago Cardoso, Managing Director para América Latina da Criteo. “Os algoritmos baseados em IA permitirão a priorização dos produtos de melhor desempenho e a otimização dos lances em tempo real, maximizando a eficiência dos gastos com publicidade e substituindo as meras impressões por resultados mensuráveis. Com os avanços da IA preditiva e do machine learning, as marcas estarão melhor posicionadas para antecipar os comportamentos do consumidor e tomar de decisões em tempo real.”

    Para obter insights adicionais sobre cada uma dessas tendências, consulte o relatório completo “Retail 2025: 10 Tendências Moldando o Mercado de Retail Media” (disponível em inglês), clicando aqui.