Tag: Pesquisas

  • Uma empresa é vítima de ataque por hackers a cada 39 segundos no mundo

    Uma empresa é vítima de ataque por hackers a cada 39 segundos no mundo

    Os ataques cibernéticos estão cada vez mais sofisticados e eficientes. Com o uso da inteligência artificial, os harckers estão conseguindo atingir um número maior de vítimas e tendo melhores resultados. A informação é do relatório anual The Global Cibersecurity Outlook 2025, do Fórum Mundial de Economia, um dos mais importantes do setor, que mostra ainda como exemplo o aumento de ataques usando a inteligência artificial para disparos de e-mails em massa, com links, que levam ao roubo de dados.

    Além disso, dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) revelam que três em cada dez indústrias já sofreram algum tipo de ataque cibernético. Ainda de acordo com a pesquisa da Fiesp, no Brasil, 52,4% das empresas de manufatura não tratam a cibersegurança como prioridade,  44,2% delas têm uma estrutura dedicada à segurança, e 64% investem apenas 1% do faturamento na área.

    Para a cientista da computação Michele Nogueira, Ph.D. em Ciência da Computação pela Universidade de Sorbonne, professora da UFMG, que atua em pesquisas sobre o uso da Inteligência Artificial em Cibersegurança, o baixo investimento das empresas em segurança de dados se dá, muitas vezes, pela falta de conhecimento sobre a área. Muitos empresários acreditam que a instalação de um antivírus simples seja suficiente para a proteção contra ataques de hackers. “Usar antivírus é uma recomendação básica para qualquer empresa. Assim como ter um firewall, fazer backups e ter uma política de segurança. É também possível para as pequenas empresas ter uma estratégia de segurança. Mas, cada caso é um caso. É preciso conhecer as características da empresa, os seus ativos, sua infraestrutura digital, através de um inventário inicial, para que se possa criar a estratégia adequada por um profissional da área de segurança. Mesmo com recursos limitados, é possível implementar uma defesa eficaz e minimizar os riscos associados a essas ameaças”, analisa ela.

    Outros deixam de implementar projetos de segurança de dados por acreditarem que o investimento seja de alto custo. Michele Nogueira explica que o serviço pode começar com o básico e ir evoluindo com a implementação e instalação da infraestrutura de cibersegurança. “Também há a possibilidade de contratação de serviços terceirizados de segurança. As pequenas empresas podem se beneficiar de soluções de segurança fornecidas como serviço, que oferecem ferramentas e suporte a um custo acessível sem a necessidade de grandes investimentos iniciais. Além de contratar consultorias especializadas para realizar avaliações de segurança, identificar vulnerabilidades e sugerir melhorias”, exemplifica a cientista da computação.

    Empresas automatizadas devem redobrar os cuidados

     A pesquisa “OTRS Spotlight: IT Service Management 2023” mostrou que 78% das empresas brasileiras já investiram em automação, sendo que 52% delas já adquiriram ferramentas e têm experiência em usá-las e outras 26% investiram em sistemas, mas ainda não possuem o conhecimento necessário para realizar o procedimento. Empresas com serviços automatizados estão mais suscetíveis a sofrer ataques cibernéticos em seus sistemas de produção. “Essa é uma das grandes preocupações, principalmente considerando sistemas críticos, ou seja, sistemas que dão apoio a serviços essenciais para a sociedade como energia, saúde, transporte, abastecimento de água. Muitas das empresas que prestam serviços como esses estão digitalizando cada vez mais sua infraestrutura para automatização, porém isso leva a maior superfície de ataques e risco”, alerta Michele Nogueira.

    Para evitar ataques, atém da adoção de ações e medidas de segurança cibernética pelas empresas, a contante atualização é primordial, já que com o uso de Inteligência Artificial pelos hackers, novos tipos de ameaças são criados constantemente. “É interessante fazer consultorias ou exames periódicos da sua infraestrutura digital em relação à cibersegurança. Comparo com exames médicos regulares que as pessoas fazem para verificar se tudo está em ordem. A ideia é similar e existem testes que podem ser feitos periodicamente e de forma proativa que permitem a partir do diagnóstico ajudar a empresa a sanar pontos de risco e reduzir a possibilidade de ataques”, finaliza a cientista da computação.

  • Uma empresa é vítima de ataque por hackers a cada 39 segundos no mundo

    Uma empresa é vítima de ataque por hackers a cada 39 segundos no mundo

    Os ataques cibernéticos estão cada vez mais sofisticados e eficientes. Com o uso da inteligência artificial, os harckers estão conseguindo atingir um número maior de vítimas e tendo melhores resultados. A informação é do relatório anual The Global Cibersecurity Outlook 2025, do Fórum Mundial de Economia, um dos mais importantes do setor, que mostra ainda como exemplo o aumento de ataques usando a inteligência artificial para disparos de e-mails em massa, com links, que levam ao roubo de dados.

    Além disso, dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) revelam que três em cada dez indústrias já sofreram algum tipo de ataque cibernético. Ainda de acordo com a pesquisa da Fiesp, no Brasil, 52,4% das empresas de manufatura não tratam a cibersegurança como prioridade,  44,2% delas têm uma estrutura dedicada à segurança, e 64% investem apenas 1% do faturamento na área.

    Para a cientista da computação Michele Nogueira, Ph.D. em Ciência da Computação pela Universidade de Sorbonne, professora da UFMG, que atua em pesquisas sobre o uso da Inteligência Artificial em Cibersegurança, o baixo investimento das empresas em segurança de dados se dá, muitas vezes, pela falta de conhecimento sobre a área. Muitos empresários acreditam que a instalação de um antivírus simples seja suficiente para a proteção contra ataques de hackers. “Usar antivírus é uma recomendação básica para qualquer empresa. Assim como ter um firewall, fazer backups e ter uma política de segurança. É também possível para as pequenas empresas ter uma estratégia de segurança. Mas, cada caso é um caso. É preciso conhecer as características da empresa, os seus ativos, sua infraestrutura digital, através de um inventário inicial, para que se possa criar a estratégia adequada por um profissional da área de segurança. Mesmo com recursos limitados, é possível implementar uma defesa eficaz e minimizar os riscos associados a essas ameaças”, analisa ela.

    Outros deixam de implementar projetos de segurança de dados por acreditarem que o investimento seja de alto custo. Michele Nogueira explica que o serviço pode começar com o básico e ir evoluindo com a implementação e instalação da infraestrutura de cibersegurança. “Também há a possibilidade de contratação de serviços terceirizados de segurança. As pequenas empresas podem se beneficiar de soluções de segurança fornecidas como serviço, que oferecem ferramentas e suporte a um custo acessível sem a necessidade de grandes investimentos iniciais. Além de contratar consultorias especializadas para realizar avaliações de segurança, identificar vulnerabilidades e sugerir melhorias”, exemplifica a cientista da computação.

    Empresas automatizadas devem redobrar os cuidados

     A pesquisa “OTRS Spotlight: IT Service Management 2023” mostrou que 78% das empresas brasileiras já investiram em automação, sendo que 52% delas já adquiriram ferramentas e têm experiência em usá-las e outras 26% investiram em sistemas, mas ainda não possuem o conhecimento necessário para realizar o procedimento. Empresas com serviços automatizados estão mais suscetíveis a sofrer ataques cibernéticos em seus sistemas de produção. “Essa é uma das grandes preocupações, principalmente considerando sistemas críticos, ou seja, sistemas que dão apoio a serviços essenciais para a sociedade como energia, saúde, transporte, abastecimento de água. Muitas das empresas que prestam serviços como esses estão digitalizando cada vez mais sua infraestrutura para automatização, porém isso leva a maior superfície de ataques e risco”, alerta Michele Nogueira.

    Para evitar ataques, atém da adoção de ações e medidas de segurança cibernética pelas empresas, a contante atualização é primordial, já que com o uso de Inteligência Artificial pelos hackers, novos tipos de ameaças são criados constantemente. “É interessante fazer consultorias ou exames periódicos da sua infraestrutura digital em relação à cibersegurança. Comparo com exames médicos regulares que as pessoas fazem para verificar se tudo está em ordem. A ideia é similar e existem testes que podem ser feitos periodicamente e de forma proativa que permitem a partir do diagnóstico ajudar a empresa a sanar pontos de risco e reduzir a possibilidade de ataques”, finaliza a cientista da computação.

  • Conquiste o emprego dos sonhos através do design: estudo do Canva revela como IA e conteúdos visuais transformaram a procura por emprego

    Conquiste o emprego dos sonhos através do design: estudo do Canva revela como IA e conteúdos visuais transformaram a procura por emprego

    No mercado de trabalho de 2025, obter destaque é mais importante e desafiador do que nunca. O Canva, a única plataforma de comunicação visual completa do mundo, apresentou a segunda edição de seu relatório anual New Year, New Job (“Ano Novo, Emprego Novo”, em português), oferecendo um olhar abrangente sobre como a inteligência artificial, redes sociais e ferramentas acessíveis de design estão impactando o processo de contratação. O veredito? Aqueles que adotam ferramentas e mídias visuais em crescimento e criam uma marca profissional forte têm mais chances de se destacar.

    No Brasil, país que lidera o uso de redes sociais para avançar em carreiras e procurar empregos, 91% dos candidatos fizeram posts sobre suas trajetórias profissionais para se estabelecerem como especialistas do setor em que atuam, superando a média global (87%). Além disso, 91% utilizam plataformas como Facebook e Instagram para procurar oportunidades de emprego, também acima da média global (80%), refletindo uma tendência impulsionada por profissionais da Geração Z.

    O relatório do Canva também mostra que mais da metade (53%) dos candidatos no Brasil utilizam as redes sociais para promover seu emprego atual, enquanto 54% debatem tendências de negócios de forma ativa. Isso coloca os profissionais brasileiros à frente na criação de conteúdo relacionado à carreira em comparação com outros países pesquisados. Refletindo esse comportamento, 91% dos gerentes de recrutamento no país analisam os perfis dos candidatos nas redes sociais ao menos algumas vezes, enquanto 64% fazem isso na maior parte do tempo. Também chama a atenção que 83% dos gerentes de contratação brasileiros verificam perfis no LinkedIn, deixando claro o papel fundamental dessa rede social na avaliação dos candidatos.

    Em apenas um ano, de 2023 a 2024, os brasileiros criaram mais de 300 milhões de apresentações no Canva, enquanto o modelo de stories do Instagram foi o produto mais utilizado, ultrapassando a marca de 319 milhões de usos. O Brasil também está entre os três principais países em uso de documentos, apresentações, vídeos e sites do Canva.

    Esses candidatos colocam suas habilidades em ação, o que inclui o uso da IA, também com currículos e portfólios interativos, o que vem sendo notado pelos gerentes de contratação. No Brasil, 62% dos candidatos usaram a IA para atualizar seus currículos, bem acima de outros países (41% na Espanha, 50% na França, 54% na Alemanha e 49% no México).

    Em um nível global, em que 68% dos gerentes de contratação analisam os perfis dos candidatos nas redes sociais na maioria das vezes, os candidatos estão agora usando isso a seu favor. No Brasil, 65% dos candidatos e 54% dos gerentes de recrutamento concordam fortemente que uma marca profissional digital é algo que influencia no processo de contratação.

    “Enquanto os processos de candidatura online podem, às vezes, parecer um labirinto sem saída, adotar mídias visuais e ferramentas como a IA representam uma nova oportunidade, permitindo que as pessoas demonstrem suas habilidades de maneiras não tradicionais. Cada vez mais essas ferramentas se tornam aliadas que ajudam a melhorar sua procura por emprego, receber mais convites para entrevistas e fazer com que sua candidatura tenha destaque”, disse Lorraine Dooley, Talent Acquisition Lead no Canva.

    Mais de 390 milhões de designs de currículo foram publicados com o Canva em 2024, à medida que profissionais do mundo todo buscam inserir mais criatividade em suas candidaturas a empregos. A pesquisa New Year, New Job do Canva, realizada com 4.200 gerentes de contratação e 6.000 candidatos a emprego, mostra como as tendências de criatividade impactam milhões de pessoas que hoje atuam no mercado de trabalho. A pesquisa foi realizada pela Sago no Brasil, EUA, Reino Unido, Austrália, Índia, Alemanha, Espanha, França, México e Japão.

    A IA veio para ficar — para quem procura emprego e para os que contratam

    A IA encontrou seu lugar na busca por empregos e seus usuários têm bons motivos para se sentirem confiantes: no Brasil, 98% dos candidatos que usaram IA para otimizar suas candidaturas receberam convites para entrevistas, sendo que para 48% desse grupo isso aconteceu para todos os cargos aos quais se candidataram. Indo além da criação de conteúdo, a IA também está agregando mais velocidade e inspiração em todo o processo seletivo, já que 57% dos candidatos a emprego em todo o mundo usaram a IA para criar seu currículo — um aumento de 12% em relação ao ano passado. No Canva, o Texto Mágico foi usado 13,7 milhões de vezes em designs de currículos em 2024. 

    No Brasil, 77% dos gerentes de contratação acreditam que os candidatos devem informar o uso da IA generativa nos materiais de candidatura, destacando o forte compromisso do país com a importância da transparência. 

    Também em nível global, a IA é usada por 38% dos candidatos a emprego para procurar vagas, 37% para encontrar recursos visuais para currículos e 37% para se preparar para entrevistas e pesquisar empresas. Entre os gerentes de contratação, 90% usam a IA em alguma parte do processo seletivo, 37% para resumir currículos e 35% para elaborar descrições de vagas.

    Do “sem graça” ao brilhante: os gerentes de contratação querem ver candidaturas coloridas e interativas

    Em uma força de trabalho impulsionada por interações virtuais e por uma geração Z apegada ao visual, as regras de candidatura a empregos estão seguindo essa mesma tendência: 65% dos gerentes de contratação preferem currículos com recursos interativos, um aumento de 10% em relação a 2023. No Brasil, essa porcentagem é semelhante (64%), indicando uma forte mudança em direção a materiais de candidatura mais dinâmicos. 

    Todos os gerentes de contratação pesquisados que estão “muito satisfeitos” com os currículos que veem os descrevem como modernos (55%) e interessantes (47%), enquanto 62% preferem cores em vez de preto e branco. Além disso, 72% desses recrutadores preferem candidatos que apresentem um portfólio mostrando seu trabalho (por meio de um site ou apresentação), mas apenas 35% dos candidatos a emprego usam esses materiais, indicando que muitos podem estar perdendo uma oportunidade de se destacar. Além disso, 50% dos gerentes de contratação são a favor de cartas de apresentação em vídeo. 

    A ênfase na criação de materiais atraentes parece aumentar quando se inicia o trabalho em uma nova função, já que 68% dos candidatos a emprego no Brasil consideram as habilidades de design muito importantes para se destacar.

    O processo de integração ganha nova forma na era da IA

    À medida que a IA continua a transformar o local de trabalho, as equipes de RH e os gerentes de contratação estão encontrando maneiras de agilizar o processo de integração, enquanto os novos contratados a utilizam para se apresentar com vigor no primeiro dia. No Brasil, 92% dos gerentes de contratação acreditam que a IA facilita a integração, e a mesma porcentagem (contra 91% globalmente) concorda que os materiais visuais melhoram essa experiência. Além disso, 84% (acima da média global de 77%) usam a IA para criar materiais visuais que ajudam na integração de novos contratados.

    O Kit de Criação Visual do Canva simplifica para 220 milhões de pessoas em todo o mundo a realização de suas metas criativas e profissionais, com tecnologia de IA. Com milhares de modelos de currículos, cartas de apresentação, redes sociais e portfólios, um produto de documentos visuais e ferramentas de IA generativas como Texto Mágico e Edição Mágica, centenas de milhões de pessoas recorreram ao Canva no último ano para dar um brilho a suas candidaturas a empregos.

    Para ajudar os candidatos a emprego a dar o pontapé inicial em suas metas de carreira, o Canva selecionou recursos essenciais para os candidatos em um só lugar na página New Year, New Job. Para obter mais informações e explorar esses recursos, acesse canva.me/new-year-new-job-2025.

  • Estudos revelam que 26% das crianças entre 4 e 6 anos possui smartphone

    Estudos revelam que 26% das crianças entre 4 e 6 anos possui smartphone

    O presidente Lula sanciona o Projeto de Lei nº 4.932/2024, que restringe o uso de celular e outros aparelhos eletrônicos portáteis em escolas públicas e privadas por todo o país, inclusive no recreio e no intervalo entre as aulas.

    Uma pesquisa recente lançada pela Mobile Time em colaboração com a Opinion Box revelou dados surpreendentes sobre o uso de smartphones por crianças. De acordo com o estudo denominado “Crianças e Adolescentes com Smartphones no Brasil”, aproximadamente 26% das crianças com idades entre 4 e 6 anos já possuem seu próprio aparelho. Mas o dado que mais chama atenção é que, mesmo entre os pequenos de 0 a 3 anos, 7% já têm seu próprio smartphone.

    Diante dessas estatísticas, é tentador cair na armadilha de encarar a tecnologia como uma ameaça ao desenvolvimento infantil, algo a ser evitado ou restringido. No entanto, é fundamental ressaltar que essas gerações já nasceram em um mundo dominado pela tecnologia. Para elas, o uso de aparelhos digitais é uma parte integrante do cotidiano desde muito cedo. Diante desse cenário, os pais são incentivados a refletir: como podemos aproveitar a familiaridade das crianças com a tecnologia de maneira construtiva?

    “Devemos considerar que o desafio não está na tecnologia, mas sim na forma como a utilizamos. Ao explorarmos as diversas ferramentas disponíveis, como a música, apps de leitura, jogos que estimulam o desenvolvimento cognitivo e até mesmo o aprendizado de idiomas, percebemos que a tecnologia, quando empregada de forma eficaz, favorece um crescimento saudável na infância”, explica a psicóloga Renata Santana de Moura.

    Para os pais preocupados com o impacto da tecnologia na vida de seus filhos, vale a pena lembrar que o estímulo positivo é tudo e investir em uma educação que promova o uso consciente e criativo da tecnologia pode ser a chave para prepará-los para os desafios do século XXI. Marco Giroto, fundador da SuperGeeks, rede de escolas especializadas em competências para o futuro, ressalta que é fundamental entendermos que a tecnologia não é apenas uma ferramenta de entretenimento, mas sim uma oportunidade de preparar nossas crianças para o futuro. “Acreditamos que os pais podem aproveitar a aptidão natural que as crianças têm pela tecnologia para incentivá-las a desenvolver habilidades que são essenciais em um mundo cada vez mais digitalizado”.

    Fundada por Marco Giroto, a proposta da SuperGeeks vai além de apenas ensinar programação ou robótica. Os cursos oferecidos são completos e práticos, voltados para capacitar as crianças e estimular a criatividade. Durante as aulas os alunos aprendem desde habilidades básicas de programação até o desenvolvimento de jogos e aplicativos, adquirindo conhecimentos que serão fundamentais para o futuro.

    Podemos ver que com a orientação adequada, o uso consciente e criativo da tecnologia pode se tornar uma ferramenta poderosa para o crescimento e aprendizado das crianças. “Na era digital em que vivemos, não se trata apenas de acompanhar a tecnologia, mas sim de estar à frente dela”, conclui Giroto.

  • Estudos revelam que 26% das crianças entre 4 e 6 anos possui smartphone

    Estudos revelam que 26% das crianças entre 4 e 6 anos possui smartphone

    O presidente Lula sanciona o Projeto de Lei nº 4.932/2024, que restringe o uso de celular e outros aparelhos eletrônicos portáteis em escolas públicas e privadas por todo o país, inclusive no recreio e no intervalo entre as aulas.

    Uma pesquisa recente lançada pela Mobile Time em colaboração com a Opinion Box revelou dados surpreendentes sobre o uso de smartphones por crianças. De acordo com o estudo denominado “Crianças e Adolescentes com Smartphones no Brasil”, aproximadamente 26% das crianças com idades entre 4 e 6 anos já possuem seu próprio aparelho. Mas o dado que mais chama atenção é que, mesmo entre os pequenos de 0 a 3 anos, 7% já têm seu próprio smartphone.

    Diante dessas estatísticas, é tentador cair na armadilha de encarar a tecnologia como uma ameaça ao desenvolvimento infantil, algo a ser evitado ou restringido. No entanto, é fundamental ressaltar que essas gerações já nasceram em um mundo dominado pela tecnologia. Para elas, o uso de aparelhos digitais é uma parte integrante do cotidiano desde muito cedo. Diante desse cenário, os pais são incentivados a refletir: como podemos aproveitar a familiaridade das crianças com a tecnologia de maneira construtiva?

    “Devemos considerar que o desafio não está na tecnologia, mas sim na forma como a utilizamos. Ao explorarmos as diversas ferramentas disponíveis, como a música, apps de leitura, jogos que estimulam o desenvolvimento cognitivo e até mesmo o aprendizado de idiomas, percebemos que a tecnologia, quando empregada de forma eficaz, favorece um crescimento saudável na infância”, explica a psicóloga Renata Santana de Moura.

    Para os pais preocupados com o impacto da tecnologia na vida de seus filhos, vale a pena lembrar que o estímulo positivo é tudo e investir em uma educação que promova o uso consciente e criativo da tecnologia pode ser a chave para prepará-los para os desafios do século XXI. Marco Giroto, fundador da SuperGeeks, rede de escolas especializadas em competências para o futuro, ressalta que é fundamental entendermos que a tecnologia não é apenas uma ferramenta de entretenimento, mas sim uma oportunidade de preparar nossas crianças para o futuro. “Acreditamos que os pais podem aproveitar a aptidão natural que as crianças têm pela tecnologia para incentivá-las a desenvolver habilidades que são essenciais em um mundo cada vez mais digitalizado”.

    Fundada por Marco Giroto, a proposta da SuperGeeks vai além de apenas ensinar programação ou robótica. Os cursos oferecidos são completos e práticos, voltados para capacitar as crianças e estimular a criatividade. Durante as aulas os alunos aprendem desde habilidades básicas de programação até o desenvolvimento de jogos e aplicativos, adquirindo conhecimentos que serão fundamentais para o futuro.

    Podemos ver que com a orientação adequada, o uso consciente e criativo da tecnologia pode se tornar uma ferramenta poderosa para o crescimento e aprendizado das crianças. “Na era digital em que vivemos, não se trata apenas de acompanhar a tecnologia, mas sim de estar à frente dela”, conclui Giroto.

  • Opera cresce 31% entre usuários de iOS e disponibiliza Aria sem a necessidade de login

    Opera cresce 31% entre usuários de iOS e disponibiliza Aria sem a necessidade de login

    A Opera anunciou nesta terça-feira (14) que a Aria, a IA nativa do seu navegador, agora está disponível no iOS sem a necessidade de login. Essa atualização concluiu a implementação do acesso sem conta em todas as principais plataformas da empresa – as versões para desktop e Android receberam esse recurso no início deste ano. Além disso, o navegador para iPhone continua com um crescimento significativo, com um aumento mês a mês de 33% no número de novos usuários na União Europeia e de 31% globalmente.

    Aria sem conta no iOS

    Com a remoção da exigência de login, os usuários de iOS agora podem acessar diretamente os recursos avançados da Aria em seus iPhones sem interrupções na navegação. A inteligência artificial oferece uma experiência personalizada, alinhada às necessidades dos usuários móveis. Recursos como resumo instantâneo de páginas, identificação de fontes de links e manuseio de consultas contextuais estão totalmente otimizados para dispositivos deste sistema. 

    Isso garante que as pessoas possam contar com a Aria para produzir e criar, seja na rua ou dentro de casa. Além de suas capacidades avançadas de IA, a assistente do navegador se integra perfeitamente à interface iOS, o que permite interações diretas por meio do menu do software.

    A Aria oferece ferramentas como Geração de Imagens, para criar visuais para projetos ou uso pessoal, e Compreensão de Imagens, que analisa imagens carregadas para fornecer insights ou edições.

    Para acessá-la no iOS sem conta, basta atualizar o navegador Opera para a versão mais recente. Vale ressaltar que a Geração de Imagens é limitada a cinco por dia para internautas não conectados. Ao atingir esse limite, uma notificação para entrar em uma conta surge na tela. Logado, o limite diário sobe para 30 imagens e desbloqueia benefícios adicionais, como o salvamento do histórico de conversas.

    Widgets para a tela inicial

    Essa atualização do Opera para iOS também traz um novo recurso: widgets personalizáveis para a tela inicial. Os widgets permitem criar atalhos diretamente na tela inicial do iPhone, o que possibilita o acesso aos recursos mais importantes com um único clique.

    Para configurar, basta pressionar e segurar o ícone do Opera na tela inicial. É possíve criar widgets que funcionam como atalhos para a Aria ou a busca, além de opções para abrir uma nova aba ou entrar no Modo Privado.

    Essa ação também exibe um menu com outras opções. É possível abrir uma nova aba ou uma aba privada, acessar a busca ou a ferramenta de inteligência artificial, entre outros. Essas adições aceleram a navegação diária ao oferecer acesso rápido, com um toque, aos recursos que mais importam.

    Crescimento constante no iOS

    As atualizações impulsionaram um crescimento significativo do Opera no iOS recentemente. Entre setembro e novembro de 2024, o software para iPhone registrou um aumento de 33% no número de novos usuários na União Europeia e um crescimento global de 31%.

  • E-commerce projeta faturamento de quase R$ 235 bilhões em 2025, segundo ABComm

    E-commerce projeta faturamento de quase R$ 235 bilhões em 2025, segundo ABComm

    O crescimento do e-commerce em 2024, segundo balanço da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), foi de aproximadamente 10,5% em relação ao ano anterior. O faturamento chegou a R$ 204,3 bilhões, alta significativa impulsionada pela expansão contínua do comércio online no Brasil. O setor registrou 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40. Já o número de compradores online alcançou 91,3 milhões.

    As mulheres mantiveram a liderança nas compras e representam a maior parte dos consumidores em 2024. A região Sudeste consolidou sua posição como a mais ativa em transações digitais e o estado de São Paulo liderou em volume de vendas. A classe C destacou-se como a faixa econômica que mais fez compras virtuais, refletindo o crescente acesso à tecnologia e à inclusão financeira.

    Expectativas para 2025

    Com o fortalecimento do e-commerce e a crescente confiança dos consumidores no ambiente online, a ABComm projeta faturamento de R$ 234,9 bilhões para 2025. O ticket médio deverá alcançar R$ 539,28, enquanto o volume de pedidos pode atingir 435,6 milhões, impulsionado por 94,05 milhões de compradores. Segundo a associação, o lançamento do Drex, o real digital desenvolvido pelo Banco Central do Brasil, e a ampliação das opções de pagamento digital contribuirão para o crescimento ainda mais robusto.

    “A transformação digital é irreversível. O e-commerce segue evoluindo com inovação, novas tecnologias e uma experiência de compra cada vez mais personalizada. O crescimento consistente do setor fortalece o varejo como um todo e amplia as oportunidades para pequenos e grandes negócios”, comenta Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

  • Nova aceleradora de startups catarinense chega ao mercado com meta de faturar R$ 35 milhões

    Nova aceleradora de startups catarinense chega ao mercado com meta de faturar R$ 35 milhões

    O mercado de tecnologia e inovação no Brasil segue em expansão acelerada, movido por startups disruptivas e iniciativas que conectam soluções globais à realidade nacional. É nesse cenário promissor que surge o Atomic Group, um novo ecossistema de inovação que promete transformar ideias em negócios de alto impacto.

    Com sede em Santa Catarina, um dos principais polos tecnológicos do país, e atuação em todo o território nacional, o Atomic Group reúne sete empresas sob uma estratégia integrada para impulsionar o crescimento de startups e fomentar o acesso à educação de qualidade. Entre os negócios que compõem o grupo estão a Br24 e a Atomic Apps, já consolidadas no mercado, além de cinco novas iniciativas: Atomic Ventures, Atomic Education, Atomic Partners, Atomic Capital e Atomic Data.

    A meta é audaciosa: faturar R$ 35 milhões em 2025 por meio de um portfólio diversificado de produtos e serviços que atendem demandas emergentes no mercado de inovação. “Trata-se de um ecossistema que impulsiona startups com soluções de crescimento e aceleração, transformando ideias em negócios de sucesso”, explica Filipe Bento, fundador e CEO do Atomic Group.

    Com essa visão arrojada, o Atomic Group busca se consolidar como um player estratégico, não apenas para startups, mas também para investidores e parceiros que enxergam inovação e buscam um crescimento atômico! 

    Filipe Bento é também o fundador da Br24, empresa criada há sete anos e que carrega o título de parceira Bitrix24 de maior impacto no mundo! Com um crescimento expressivo, a Br24 fecha o ano com um faturamento de R$ 20 milhões, consolidando-se como referência no setor.

    Esse sucesso foi um dos catalisadores para a criação do Atomic Group. “Vamos impulsionar canais de tecnologia e parceiros que têm base potencial para escalar, como nós escalamos”, afirma o CEO. Com a formação da holding, a Br24 passa a ter uma nova liderança: Fernanda Oliveira assume como Diretora Executiva, trazendo uma visão estratégica para os próximos passos da empresa.

    Além disso, o grupo conta com nomes de peso em suas empresas: Djeison Silva como sócio da Atomic Apps, e Gustavo Abdala como sócio da Atomic Ventures, reforçando a expertise e a visão de negócios em frentes estratégicas do ecossistema.

    De largada, o Atomic Group coloca em evidência duas de suas novas frentes de atuação:

    • Atomic Ventures, uma aceleradora de startups com uma tese de investimento inovadora, baseada no modelo de “canal for equity”, em que startups recebem impulsionamento por meio de canais de vendas em troca de participação societária. “Nosso objetivo é pegar na mão de startups em estágio precoce e colocá-las no mercado, atendendo a uma necessidade urgente de recursos que muitas enfrentam devido aos desafios econômicos atuais”, explica Filipe Bento.
    • Atomic Education, o braço educacional do grupo, que desenvolverá produtos de capacitação e formação para preparar empresários para o crescimento sustentável.

    “Percebemos que, de 2023 para cá, devido à conjuntura internacional e aos altos juros no Brasil, as startups têm enfrentado dificuldades para captar recursos. A Atomic Ventures surge como uma resposta estratégica a esse cenário”, completa Filipe.

    As Frentes do Atomic GroupO grupo divide suas operações em duas categorias principais: novas empresas e empresas já consolidadas.

    Novas empresas:

    • Atomic Ventures: aceleradora de startups com modelo baseado em “canal for equity”. Início das operações previsto para 2025.
    • Atomic Education: responsável por produtos educacionais, com início das operações no primeiro trimestre de 2025.
    • Atomic Partner: voltada para comunidades e colaborações entre canais e parceiros do grupo. Previsão de operação em 2025.
    • Atomic Capital: braço de investimentos, que constituirá um fundo para que empresas parceiras invistam em startups. Lançamento previsto para 2026.
    • Atomic Data: unidade de inteligência de dados, responsável por transformar a experiência acumulada em ativos estratégicos. Início das atividades em 2027.

    Empresas consolidadas:

    • Br24: a origem do Atomic Group, segue como parceira oficial do Bitrix24, com Fernanda Oliveira à frente como Diretora Executiva.
    • Atomic Apps: detentora dos produtos Powerbot e Powerzap, segue inovando e expandindo sua atuação no mercado.

    Com uma estrutura robusta e objetivos claros, o Atomic Group chega ao mercado como um novo protagonista no cenário da inovação brasileira, reafirmando o potencial de Santa Catarina como berço de tecnologia e empreendedorismo.

  • Pesquisa aponta o ranking dos assuntos mais engajados nas plataformas de vídeo em 2024

    Pesquisa aponta o ranking dos assuntos mais engajados nas plataformas de vídeo em 2024

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela o ranking de 2024 sobre os temas mais engajados nas principais plataformas, no Brasil. De acordo com o levantamento da Winnin, Beleza e Cosméticos liderou o engajamento em 2024, com 1,07 milhão de interações médias por vídeo, atingindo seu maior pico em abril, por influência da trend “Asoka Makeup Trend”. 

    Em seguida, destaca-se o tema Celebridades e Influenciadores, onde as fofocas e atualizações sobre a vida de personalidades como Virgínia, Hytalo Santos e Viihtube alcançaram uma média de 1,05 milhão de engajamentos por vídeo. Outro tema que se sobressaiu no último ano foi Religiões e Esoterismo, com uma média de 926 mil de engajamentos por vídeoconquistando um público fiel, especialmente entre os jovens de 25 a 34 anos.

    O tema Relacionamentos manteve um engajamento constante ao longo do ano, com uma média de 842 mil interações. Esse desempenho reflete o interesse contínuo do público em tópicos como amor, amizade e conexões interpessoais, que sempre geram discussões e identificação nas redes.

    Já o futebol, a paixão nacional, ocupou a quinta e última posição em engajamento, com uma média de 711 mil interações. O YouTube se destacou como a principal plataforma para mais de 70% dos conteúdos criados ao longo do ano, reforçando seu papel como o palco favorito para discussões, análises e momentos emocionantes do esporte.

    Com dados atualizados em tempo real e insights profundos sobre as preferências e comportamentos do público, a Winnin se destaca como uma ferramenta essencial para empresas que são mais relevantes na cultura. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece informações valiosas que ajudam marcas e empresas a ajustar suas estratégias de marketing conforme os interesses mais relevantes do público.

    “Os dados de 2024 mostram que a relevância cultural das marcas vai muito além do óbvio. Temas como Beleza, Celebridades e Religião – que inclusive apresentou um crescimento expressivo entre audiências mais jovens -, lideraram o engajamento porque conectam diretamente com as paixões e aspirações das pessoas. Entender essas dinâmicas culturais não é mais opcional; é essencial para criar estratégias que realmente se conectem com as pessoas. A capacidade de mapear tendências com precisão, como fazemos na Winnin, permite que as marcas estejam sempre um passo à frente na conversa digital.”, comenta Pedro Drable, Head de Strategy da Winnin.

  • Venda em mídias sociais, compra sustentável e comércio entre países são principais tendências do e-commerce

    Venda em mídias sociais, compra sustentável e comércio entre países são principais tendências do e-commerce

    A ascensão da venda online em mídias sociais, da compra sustentável e do comércio online entre países é o principal achado do estudo Online Shopper Trends Report da DHL, resultado de uma recente pesquisa com 12.000 compradores em 24 mercados globais.

    “À medida que o e-commerce evolui, os consumidores estão mais exigentes em relação às suas experiências de compra. Conveniência, transparência e sustentabilidade não são mais benefícios adicionais, mas elementos essenciais na jornada do cliente. Os varejistas que atendem a essas preferências podem aumentar sua taxa de conversão,  manter os clientes fiéis e satisfeitos. A logística desempenha um papel crucial nesse ecossistema, com 80% dos compradores afirmando que o provedor influencia suas decisões de compra”, afirma Pablo Ciano, CEO da DHL eCommerce, responsável pelo relatório.

    A pesquisa, que analisa os hábitos dos consumidores de e-commerce, detalha as três principais personas que emergem do estudo. Apesar das diferenças, todas são sensíveis aos preços. O relatório oferece ferramentas para varejistas online se destacarem neste mercado competitivo. 

    Compradores de Mídias Sociais-  são pessoas dinâmicas, geralmente com menos de 45 anos, que preferem a conveniência de comprar por plataformas como Facebook, Instagram e TikTok. Com 51% comprando online duas a três vezes por semana, eles adquirem roupas, produtos de beleza e itens domésticos. Valorizam experiências personalizadas, produtos exclusivos e bom atendimento, com 76% considerando a sustentabilidade importante. Eles buscam descontos (80%) e preços reduzidos (90%). As opções de entrega influenciam suas decisões, e 64% possuem assinaturas de compras online.

    Compradores Sustentáveis são consumidores conscientes do meio ambiente, também em sua maioria com menos de 45 anos. Eles compram roupas, produtos de beleza e itens domésticos online, com 31% fazendo compras duas a três vezes por semana. Exigem imagens de alta qualidade e variedade para decisões informadas. Embora valorizem a conveniência, 73% desejam saber as emissões de CO₂ das entregas e 43% aceitam prazos maiores para reduzir a pegada de carbono de suas compras.  Eles também buscam descontos (79%) e esperam que opções sustentáveis virem um padrão no mercado. 

    Compradores Transfronteiriços (cross border) são aventureiros, geralmente com menos de 45 anos, buscando melhores preços, qualidade e produtos únicos no exterior. Predominantemente na Europa e na APAC, 75% compram de varejistas internacionais mensalmente e 17% semanalmente. Os produtos mais adquiridos são roupas, eletrônicos e cosméticos. Custos e opções de entrega influenciam suas escolhas, com 38% abandonando o carrinho devido a taxas altas. São sensíveis aos preços, com 54% comprando fora para economizar e 46% buscando variedade.

    “Na DHL Global Forwarding, estamos comprometidos em fornecer soluções de transporte internacional abrangentes para o setor de e-commerce. Nossa expertise em agenciamento de cargas internacional, armazenamento, despacho aduaneiro e logística integrada, nos permite otimizar toda a cadeia de suprimentos, garantindo que os produtos cheguem aos clientes de maneira rápida e eficiente”, afirma Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding no Brasil. 

    “Além disso, nossas avançadas soluções de TI proporcionam rastreamento em tempo real e gerenciamento das cargas, melhorando a experiência da indústria exportadora e importadora”. Segundo Eric, a empresa vem trabalhando em soluções que colaboram com medidas sustentáveis. “Focamos também em práticas sustentáveis, utilizando combustíveis alternativos e otimizando rotas para reduzir a pegada de carbono. Com essas iniciativas, continuamos a apoiar o crescimento do e-commerce global de forma responsável e inovadora,” conclui o CEO.

    O relatório completo Online Trends Shopper Report da  DHL (dhl.com/online-shopper-trends) inclui cinco capítulos e 19 estudos por país (dhl.com/country-reports), abordando temas como tendências de e-commerce, compras online, entregas e devoluções, compras transfronteiriças e perfis de consumidores. Acesse também o capítulo “Além do Carrinho” (dhl.com/beyond-the-basket)