Tag: Pesquisas

  • Retrospectiva: os cursos mais procurados pelos brasileiros nas áreas digitais em 2024

    Retrospectiva: os cursos mais procurados pelos brasileiros nas áreas digitais em 2024

    A busca pelo desenvolvimento de habilidades digitais vêm sendo cada vez mais requisitadas, especialmente no mercado de trabalho. Áreas relacionadas a tecnologias, dados, design e mesmo aquelas profissões que utilizam o ambiente digital para vendas ou divulgação de produtos e serviços – como as redes sociais – já possuem um forte espaço dentro das empresas.

    Mas, para se tornar um profissional que consiga ocupar esses locais, a qualificação é o primeiro passo para o encontro de boas oportunidades. E o brasileiro vem buscando se aperfeiçoar nessas áreas, é o que revela um estudo realizado pela DataCamp, plataforma de cursos online de tecnologia, dados e inteligência artificial, que mostra os cursos mais buscados em 2024 voltados para o desenvolvimento de habilidades digitais

    Abaixo, é possível conferir o ranking com os quinze cursos mais procurados nas áreas de tecnologia, dados, design e comunicação digital:

    Tecnologia

    Na tecnologia, se percebe uma busca intensa por conhecimentos basilares da área, como nos cursos de informática e de tecnologia da informação, que estão diretamente ligados com a produção, armazenamento, transmissão, acesso e segurança de informações. Outro campo que gera interesse é o da programação, que pode ser percebido pelas buscas por cursos de análise e desenvolvimento de sistemas, além do interesse por algumas linguagens específicas de programação como power bi e python.

    Dados

    A área de dados vem crescendo significativamente nos últimos anos, com destaque para 2024. Além disso, muitas das profissões relacionadas à análise e ao uso de dados aparecem como promissoras para 2025. Dentre os cursos mais buscados, os de ciência da computação, sistemas da informação e ciência de dados demonstram o crescente interesse dos brasileiros nessas áreas que, além de trazerem perspectivas de oportunidades promissoras, prometem remunerações bastante atrativas.

    Design, marketing e redes sociais

    Ainda dentro do desenvolvimento de habilidades digitais, mas, desta vez, mais conectadas com ramos da comunicação, cursos de marketing digital e de social media ganham cada vez mais espaço, especialmente em um momento em que as redes sociais são fonte de renda para muitos – desde blogueiros até pequenos empresários que dependem das plataformas para gerar renda. Já o curso de design gráfico, mais tradicional, segue sendo bastante visado pelos brasileiros, aparecendo em terceira colocação no ranking. As áreas tendem a atrair pessoas que gostem da combinação do uso de conhecimentos técnicos com a criatividade.

    IA e conhecimentos gerais

    Alguns conhecimentos estão bastante atrelados às áreas do universo digital, mas podem ser usados em diversos segmentos do mercado. É o caso do excel, do pacote office e, mais recentemente, da inteligência artificial. Essas são ferramentas que possibilitam seu uso de uma forma mais básica até um nível bastante avançado, o que faz com que estejam bastante presentes no dia a dia de diversas profissões. 

    Com o surgimento da inteligência artificial e sua utilização já estabelecida na rotina de parte da população, o aprendizado de recursos como o ChatGPT vem se mostrando estratégico para profissionais de todas as áreas e posições, pois aparece como um instrumento facilitador da execução de tarefas. Com a inteligência artificial cada vez mais presente no cotidiano, além de aprender suas funções para o auxílio em diversas tarefas, cada vez mais estão se abrindo vagas para quem se torna especialista no uso das ferramentas.

    Para Martijn Theuwissen, COO do DataCamp, no meio digital, especialmente após os avanços acelerados observados com a inteligência artificial, será cada vez mais raro alguém não precisar se aperfeiçoar regularmente, realizando novos cursos quase anualmente. “ O mercado já está exigindo competências diversificadas e rápidas adaptações, tornando cursos – realmente aplicáveis no dia a dia – fundamentais para quem deseja se destacar e se manter relevante profissionalmente”, diz. 

    Metodologia

    Para descobrir os cursos voltados para habilidades digitais mais buscados em 2024, a DataCamp partiu da investigação dos termos comumente utilizados pelos brasileiros para essa procura, como: “curso”, “curso de”, “aprender” e “aprendizado em”. Foram levantadas as buscas de plataformas da internet como Google, Bing, Youtube, TikTok, X e Pinterest. Analisaram-se então os dados disponíveis do último ano, correspondendo ao período de novembro de 2023 a outubro de 2024. Para a criação do ranking, foram selecionados os quinze primeiros cursos que apresentaram maior volume de buscas, na soma dos últimos doze meses.

  • Retrospectiva: os cursos mais procurados pelos brasileiros nas áreas digitais em 2024

    Retrospectiva: os cursos mais procurados pelos brasileiros nas áreas digitais em 2024

    A busca pelo desenvolvimento de habilidades digitais vêm sendo cada vez mais requisitadas, especialmente no mercado de trabalho. Áreas relacionadas a tecnologias, dados, design e mesmo aquelas profissões que utilizam o ambiente digital para vendas ou divulgação de produtos e serviços – como as redes sociais – já possuem um forte espaço dentro das empresas.

    Mas, para se tornar um profissional que consiga ocupar esses locais, a qualificação é o primeiro passo para o encontro de boas oportunidades. E o brasileiro vem buscando se aperfeiçoar nessas áreas, é o que revela um estudo realizado pela DataCamp, plataforma de cursos online de tecnologia, dados e inteligência artificial, que mostra os cursos mais buscados em 2024 voltados para o desenvolvimento de habilidades digitais

    Abaixo, é possível conferir o ranking com os quinze cursos mais procurados nas áreas de tecnologia, dados, design e comunicação digital:

    Tecnologia

    Na tecnologia, se percebe uma busca intensa por conhecimentos basilares da área, como nos cursos de informática e de tecnologia da informação, que estão diretamente ligados com a produção, armazenamento, transmissão, acesso e segurança de informações. Outro campo que gera interesse é o da programação, que pode ser percebido pelas buscas por cursos de análise e desenvolvimento de sistemas, além do interesse por algumas linguagens específicas de programação como power bi e python.

    Dados

    A área de dados vem crescendo significativamente nos últimos anos, com destaque para 2024. Além disso, muitas das profissões relacionadas à análise e ao uso de dados aparecem como promissoras para 2025. Dentre os cursos mais buscados, os de ciência da computação, sistemas da informação e ciência de dados demonstram o crescente interesse dos brasileiros nessas áreas que, além de trazerem perspectivas de oportunidades promissoras, prometem remunerações bastante atrativas.

    Design, marketing e redes sociais

    Ainda dentro do desenvolvimento de habilidades digitais, mas, desta vez, mais conectadas com ramos da comunicação, cursos de marketing digital e de social media ganham cada vez mais espaço, especialmente em um momento em que as redes sociais são fonte de renda para muitos – desde blogueiros até pequenos empresários que dependem das plataformas para gerar renda. Já o curso de design gráfico, mais tradicional, segue sendo bastante visado pelos brasileiros, aparecendo em terceira colocação no ranking. As áreas tendem a atrair pessoas que gostem da combinação do uso de conhecimentos técnicos com a criatividade.

    IA e conhecimentos gerais

    Alguns conhecimentos estão bastante atrelados às áreas do universo digital, mas podem ser usados em diversos segmentos do mercado. É o caso do excel, do pacote office e, mais recentemente, da inteligência artificial. Essas são ferramentas que possibilitam seu uso de uma forma mais básica até um nível bastante avançado, o que faz com que estejam bastante presentes no dia a dia de diversas profissões. 

    Com o surgimento da inteligência artificial e sua utilização já estabelecida na rotina de parte da população, o aprendizado de recursos como o ChatGPT vem se mostrando estratégico para profissionais de todas as áreas e posições, pois aparece como um instrumento facilitador da execução de tarefas. Com a inteligência artificial cada vez mais presente no cotidiano, além de aprender suas funções para o auxílio em diversas tarefas, cada vez mais estão se abrindo vagas para quem se torna especialista no uso das ferramentas.

    Para Martijn Theuwissen, COO do DataCamp, no meio digital, especialmente após os avanços acelerados observados com a inteligência artificial, será cada vez mais raro alguém não precisar se aperfeiçoar regularmente, realizando novos cursos quase anualmente. “ O mercado já está exigindo competências diversificadas e rápidas adaptações, tornando cursos – realmente aplicáveis no dia a dia – fundamentais para quem deseja se destacar e se manter relevante profissionalmente”, diz. 

    Metodologia

    Para descobrir os cursos voltados para habilidades digitais mais buscados em 2024, a DataCamp partiu da investigação dos termos comumente utilizados pelos brasileiros para essa procura, como: “curso”, “curso de”, “aprender” e “aprendizado em”. Foram levantadas as buscas de plataformas da internet como Google, Bing, Youtube, TikTok, X e Pinterest. Analisaram-se então os dados disponíveis do último ano, correspondendo ao período de novembro de 2023 a outubro de 2024. Para a criação do ranking, foram selecionados os quinze primeiros cursos que apresentaram maior volume de buscas, na soma dos últimos doze meses.

  • Bullying no trabalho: um novo desafio que compromete a saúde e o desempenho nas empresas

    Bullying no trabalho: um novo desafio que compromete a saúde e o desempenho nas empresas

    Atualmente, a busca por bem-estar e equilíbrio tem sido uma constante, e um dos resultados mais desejados desse estilo de vida é alcançar a “felicidade” em diferentes áreas da vida. E para muitos brasileiros, o trabalho ocupa grande parte da rotina, o que torna a qualidade do ambiente profissional essencial para o equilíbrio emocional. Um levantamento sobre saúde mental e ambiente de trabalho, publicado pela InfoMoney em novembro deste ano, revelou que 39,95% dos participantes apontam que a infelicidade no trabalho está diretamente ligada a relacionamentos tóxicos. A pesquisa, intitulada “70% da felicidade no trabalho depende do chefe direto – e isso impacta produtividade”, baseou-se em um estudo realizado pela Robert Half em parceria com a The School of Life, destacando a influência dos gestores diretos na satisfação e produtividade dos funcionários.

    O termo bullying, frequentemente associado ao ambiente escolar, agora ganha destaque em um contexto inesperado: o ambiente de trabalho. Situações de hostilidade, intimidação ou exclusão entre colegas, ou superiores não apenas afetam o bem-estar dos profissionais, mas também comprometem a produtividade e a saúde física e mental dos colaboradores. Muitas vezes, essas atitudes estão mascaradas em críticas constantes e injustificadas, tom de voz elevado, insultos em público, atribuição de tarefas degradantes ou prazos impossíveis, exclusão social e ataques pessoais disfarçados de feedback.

    A Dra. Simone Nascimento, médica especializada em Saúde Mental Corporativa pelo Hospital Israelita Albert Einstein e fundadora do Projeto Equilibria, destaca que o bullying corporativo é uma questão urgente. “Os impactos vão além do psicológico, podendo desencadear ansiedade, depressão, absenteísmo e até doenças psicossomáticas. Isso prejudica tanto os colaboradores quanto a organização”, alerta.

    Além disso, segundo a médica, a prática do bullying no ambiente profissional resulta em alta rotatividade, afastamentos médicos e queda no desempenho das equipes. “Empresas que negligenciam esse problema podem enfrentar perdas financeiras e danos à reputação. Investir em programas de saúde mental e qualidade de vida é essencial para promover um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo”, reforça.

    Para enfrentar o bullying no ambiente de trabalho, a Dra. Simone propõe algumas ações essenciais:

    . Oferecer treinamentos para esclarecer o que é bullying e os seus impactos, promovendo conscientização e respeito;

    . Criar canais de apoio confidenciais, permitindo que os funcionários comuniquem os casos com segurança;

    . Investigar denúncias com seriedade e tomar as medidas necessárias contra os responsáveis;

    . Reforçar políticas organizacionais claras, destacando que o bullying é uma conduta grave, inaceitável e intolerável na empresa.

    Essas iniciativas reforçam que a organização considera o bullying uma prática grave e inaceitável, reiterando seu compromisso com o respeito, a empatia e o bem-estar dos colaboradores. Empresas que priorizam a saúde mental e o equilíbrio dos profissionais não apenas fortalecem a produtividade interna, mas também se tornam mais competitivas no mercado, consolidando uma imagem de responsabilidade e cuidado.

  • Devoluções de itens de baixo valor após as festas de fim de ano ameaçam as margens do varejo, revela pesquisa da Qlik

    Devoluções de itens de baixo valor após as festas de fim de ano ameaçam as margens do varejo, revela pesquisa da Qlik

    Qlik®, empresa global em integração de dados, qualidade de dados, analytics e inteligência artificial (IA), revelou os resultados de uma pesquisa sobre os hábitos de devolução de itens pós-festas dos consumidores americanos. Os resultados destacam um grande desafio para os varejistas: lidar com um aumento nas devoluções que sobrecarrega as cadeias de suprimentos e afeta a lucratividade, enquanto equilibram as expectativas dos consumidores por processos ágeis e sem custos.

    A pesquisa revela comportamentos chave dos consumidores durante a temporada de pico de devoluções, destacando tanto os desafios operacionais quanto as oportunidades para os varejistas adotarem estratégias mais inteligentes. As devoluções de itens de baixo valor são particularmente predominantes, intensificando a carga nas operações de varejo.

    Principais Resultados da Pesquisa:

    • Os consumidores agem rapidamente: 68% dos compradores devolvem os presentes dentro de uma semana após as festas.
    • Devoluções nas lojas aumentam a fidelidade: 91% dos consumidores têm mais chances de comprar online com varejistas que oferecem opções de devolução nas lojas, como os pontos de devolução nas lojas Whole Foods da Amazon.
    • Compras por impulso agregam valor: 20% dos consumidores normalmente gastam mais do que o valor do item que devolvem, criando oportunidades para lojas físicas que possuem pontos de devolução de e-commerce.
    • Taxas de envio geram frustração: 54% dos consumidores citam taxas de envio ou reposição como sua maior frustração com as devoluções, um número que sobe para 60% entre consumidores de alta renda que ganham mais de 100 mil dólares por ano.
    • Devoluções de baixo valor predominam: 55% dos compradores devolvem itens no valor inferior a 100 dólares, enquanto 87% reportam ter devolvido mercadorias no valor de 500 dólares ou menos.

    A temporada de devoluções de janeiro destaca a necessidade urgente de os varejistas repensarem suas estratégias. Lidar com as devoluções pós-festas envolve desafios logísticos e financeiros significativos, mas também representa uma oportunidade de fortalecer a lealdade do cliente e descobrir novas fluxos de receita.

    “A temporada de festas de fim de ano expõe um problema crescente para os varejistas: uma grande quantidade de devoluções de itens de baixo valor que afeta profundamente após as celebrações,” diz Mike Capone, CEO da Qlik. “Com os insights corretos, os varejistas podem transformar as devoluções de janeiro, que são uma dor de cabeça cara, em uma oportunidade para proteger as margens e gerenciar recursos de maneira mais eficaz. A onda de devoluções não vai parar, mas estratégias mais inteligentes, baseadas em dados, podem ajudar os varejistas a reverterem essa situação.”

    Os resultados da pesquisa apontam para o potencial de análises preditivas e ferramentas baseadas em dados para ajudar os varejistas a otimizarem suas operações. Insights que vão desde identificar os períodos de pico de devoluções até os itens devolvidos com mais frequência, podem capacitar as empresas a gerenciar recursos de maneira mais eficiente e planejar para o período de vendas de janeiro.

    Metodologia da Pesquisa:

    A pesquisa da Qlik foi conduzida pela Wakefield Research com 1.000 adultos dos Estados Unidos com 18 anos ou mais, entre 11 e 15 de dezembro de 2024, utilizando um convite por e-mail e uma pesquisa online. Os dados foram ponderados para garantir a precisão.

  • Levantamento da Recovery aponta que metade das dívidas corresponde a cartão de crédito 

    Levantamento da Recovery aponta que metade das dívidas corresponde a cartão de crédito 

    A Recovery, empresa do Grupo Itaú e referência nacional na compra e gestão de créditos inadimplentes, gerencia atualmente um total de R$ 134 bilhões de créditos inadimplidos. Esse montante inclui dívidas de pessoas físicas (CPF) e jurídicas (CNPJ). No caso de pessoas físicas, metade das pendências está ligada ao uso de cartões de crédito. Já entre as empresas, esse tipo de dívida representa apenas 9% do total.

    “Hoje em dia, há mais facilidade de acesso ao crédito graças ao grande volume de bancos e fintechs no mercado – o que movimenta a economia, mas também pode levar muitos brasileiros ao descontrole financeiro. Quanto antes as dívidas forem resolvidas, melhor, assim a pessoa ou empresa pode negociar melhores condições de pagamento e até reduzir o valor total da dívida. Isso é especialmente importante no caso do cartão de crédito, que tem juros altos”, diz Camila Poltronieri Flaquer, head de Cobrança Digital da Recovery.

    De acordo com o levantamento, a dívida média dos brasileiros em cartão de crédito é de R$ 4.309,00. A distribuição regional revela que 46% das pessoas endividadas nessa categoria estão no Sudeste, 30% no Nordeste, 11% no Sul, 6% no Norte e 7% no Centro-Oeste, evidenciando uma concentração significativa nas regiões mais populosas do país.

    A segunda principal categoria de dívidas na base da Recovery inclui produtos bancários como empréstimos, crédito consignado e crédito pessoal, representando 29% das pendências de pessoas físicas e 34% das de empresas. O restante envolve dívidas relacionadas ao varejo, educação e telecomunicações. “Esses dados refletem débitos vendidos ao mercado e atualmente sob gestão da Recovery”, explica Camila.

    A segunda modalidade de pendências financeiras entre os dados da base da Recovery, que corresponde a 29% das dívidas de pessoas físicas e 34% das empresas, engloba outros tipos de produtos bancários como empréstimos, crédito consignado, crédito pessoal, entre outros. O restante corresponde a produtos bancários vinculados ao varejo e setores como educação e serviços de telecomunicação. “Todos esses dados são de dívidas que foram vendidas ao mercado e hoje estão sob gestão da Recovery”, conclui Camila.

    Para facilitar que as pessoas possam realizar a renegociação de dívidas, entre elas, as de cartão de crédito, a dica é o consumidor aproveitar o Mega Feirão do Nome Limpo Recovery. A campanha, que acontece até 20/12, oferece descontos de até 99% e parcelamentos de até 48 vezes, com valor mínimo de R$ 50,00 por parcela.

    Os interessados na renegociação devem fazer uma consulta do número do CPF pelo site https://renegocie.gruporecovery.com, pelo WhatsApp (11) 4765-8402 ou por meio de chamada gratuita pelo telefone 0800 772 3331. O time de atendimento da empresa também entrará em contato ativamente com os clientes através de atendimento telefônico.

  • ANBIMA: Ainda minoria entre os influenciadores de finanças, mulheres engajam mais com abordagem educativa, aponta estudo

    ANBIMA: Ainda minoria entre os influenciadores de finanças, mulheres engajam mais com abordagem educativa, aponta estudo

    Embora representem uma minoria no universo dos influenciadores financeiros, as mulheres estão conquistando a atenção e a confiança do público com conteúdo voltado para a educação financeira, de acordo com a 7ª edição do Finfluence – quem fala de investimentos nas redes sociais, estudo da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em parceria com o Ibpad (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados).

    +Confira o relatório na íntegra

    Dos 571 influenciadores monitorados no primeiro semestre deste ano, apenas 65 (11,5%) são mulheres, contra 376 homens e 130 perfis corporativos. Apesar da desvantagem numérica, os conteúdos publicados por elas no X, Instagram, YouTube e Facebook geram 21% mais engajamento do que os dos seus colegas homens: 3.686 interações médias contra 3.041. Quando comparados aos dados do FInfluence 6, que analisou o segundo semestre de 2023, o engajamento médio nas postagens das influenciadoras teve alta de 85,4%, enquanto os conteúdos dos homens engajaram 26,1% mais no mesmo período. As influenciadoras também aumentaram sua base de seguidores em 5% no primeiro semestre de 2024 e contam com uma audiência média 29% maior em comparação aos homens.

    “As mulheres têm um papel muito importante na disseminação de conhecimento financeiro nas redes sociais, especialmente no campo educativo. Elas abordam questões práticas, explicam conceitos de forma acessível e atraem um público interessado em aprender e aplicar esse conhecimento em sua vida cotidiana”, analisa Amanda Brum, gerente-executiva de Comunicação, Marketing e Relacionamento com Associados da ANBIMA.

    Palavras como “investimento”, “dinheiro”, “renda”, “mercado”, “aula” e “aprenda” aparecem com mais frequência nas postagens das influenciadoras, sugerindo um foco mais educativo. Quando elas citam produtos financeiros específicos, falam principalmente sobre ações (1.648 menções) e criptomoedas (765). Ambos os produtos também se destacam nas citações dos influenciadores, mas em quantidade bem maior: 32.224 e 17.187, respectivamente.

    “O olhar feminino sobre os temas de finanças é essencial, especialmente em um país como o Brasil, onde muitas famílias têm mulheres como chefes de família e responsáveis pela gestão do orçamento doméstico. As influenciadoras têm um papel transformador ao trazer conteúdos educativos que conectam o público a uma visão prática e acessível de planejamento e investimento. Essa representatividade fortalece a autonomia financeira das mulheres e inspira uma nova geração a lidar com suas finanças de forma mais consciente”, completa Amanda.

  • ANBIMA: Ainda minoria entre os influenciadores de finanças, mulheres engajam mais com abordagem educativa, aponta estudo

    ANBIMA: Ainda minoria entre os influenciadores de finanças, mulheres engajam mais com abordagem educativa, aponta estudo

    Embora representem uma minoria no universo dos influenciadores financeiros, as mulheres estão conquistando a atenção e a confiança do público com conteúdo voltado para a educação financeira, de acordo com a 7ª edição do Finfluence – quem fala de investimentos nas redes sociais, estudo da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em parceria com o Ibpad (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados).

    +Confira o relatório na íntegra

    Dos 571 influenciadores monitorados no primeiro semestre deste ano, apenas 65 (11,5%) são mulheres, contra 376 homens e 130 perfis corporativos. Apesar da desvantagem numérica, os conteúdos publicados por elas no X, Instagram, YouTube e Facebook geram 21% mais engajamento do que os dos seus colegas homens: 3.686 interações médias contra 3.041. Quando comparados aos dados do FInfluence 6, que analisou o segundo semestre de 2023, o engajamento médio nas postagens das influenciadoras teve alta de 85,4%, enquanto os conteúdos dos homens engajaram 26,1% mais no mesmo período. As influenciadoras também aumentaram sua base de seguidores em 5% no primeiro semestre de 2024 e contam com uma audiência média 29% maior em comparação aos homens.

    “As mulheres têm um papel muito importante na disseminação de conhecimento financeiro nas redes sociais, especialmente no campo educativo. Elas abordam questões práticas, explicam conceitos de forma acessível e atraem um público interessado em aprender e aplicar esse conhecimento em sua vida cotidiana”, analisa Amanda Brum, gerente-executiva de Comunicação, Marketing e Relacionamento com Associados da ANBIMA.

    Palavras como “investimento”, “dinheiro”, “renda”, “mercado”, “aula” e “aprenda” aparecem com mais frequência nas postagens das influenciadoras, sugerindo um foco mais educativo. Quando elas citam produtos financeiros específicos, falam principalmente sobre ações (1.648 menções) e criptomoedas (765). Ambos os produtos também se destacam nas citações dos influenciadores, mas em quantidade bem maior: 32.224 e 17.187, respectivamente.

    “O olhar feminino sobre os temas de finanças é essencial, especialmente em um país como o Brasil, onde muitas famílias têm mulheres como chefes de família e responsáveis pela gestão do orçamento doméstico. As influenciadoras têm um papel transformador ao trazer conteúdos educativos que conectam o público a uma visão prática e acessível de planejamento e investimento. Essa representatividade fortalece a autonomia financeira das mulheres e inspira uma nova geração a lidar com suas finanças de forma mais consciente”, completa Amanda.

  • Mulheres e homens têm impactos diferentes no trabalho após se tornarem pais

    Mulheres e homens têm impactos diferentes no trabalho após se tornarem pais

    O nascimento de um filho representa um divisor de águas na vida pessoal e profissional dos pais, mas homens e mulheres experimentam essa transição de forma desigual no ambiente de trabalho. As legislações de licença-maternidade e paternidade, apesar de terem evoluído ao longo dos anos, ainda reforçam disparidades que impactam diretamente a carreira das mulheres. 

    Enquanto a licença-maternidade no Brasil pode durar até seis meses, a licença-paternidade é bem menor, com apenas cinco dias úteis garantidos por lei, o que amplia o desafio da equidade de gênero no retorno ao trabalho. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ainda mostram que, em 2021, a taxa de participação feminina na força de trabalho foi de 51,6%, bem abaixo dos 71,6% dos homens. Essa diferença se agrava após a maternidade, com um aumento de até 50% no gap de participação entre mulheres e homens que têm filhos em comparação àqueles sem filhos. 

    De acordo com Bia Nóbrega, especialista em Desenvolvimento Humano e Organizacional, ao longo dos últimos 30 anos, o mercado de trabalho passou por avanços importantes, mas as mulheres ainda enfrentam barreiras de todo o tipo após o nascimento dos filhos. “A maternidade continua a ser um dos maiores desafios na trajetória profissional feminina. As consequências são especialmente evidentes durante os primeiros cinco anos de vida da criança, período em que a dedicação ao cuidado infantil é mais intensiva”, conta.

    Redução de jornada, horários flexíveis, ampliação de licenças, horário livre e pago para lidar com questões como consultas médicas e adaptação escolar, entre outros tópicos, ainda são temas com discussões bastante embrionárias no país. “Além disso, quando esses assuntos são conversados, foca-se em torná-los direitos femininos, quando deveriam ser estendidos a qualquer cuidador, justamente para sobrecarregar menos as mulheres quando o tema é cuidar da carreira e dos filhos”, explica. 

    Nesse contexto, essas profissionais ainda enfrentam a difícil tarefa de equilibrar a vida profissional com responsabilidades domésticas em geral – vistas como responsabilidades femininas, e os efeitos desse desequilíbrio são amplificados pela falta de políticas de apoio adequadas, como a oferta de creches e escolas de tempo integral. É importante também ressaltar que mães solo são a segunda maior formação familiar no Brasil, o que leva para a mão delas ainda mais responsabilidades e desafios. 

    Um mercado de trabalho nada equitativo

    Além das questões de participação no mercado de trabalho, também existe uma disparidade considerável em termos salariais. Estudos mostram que, em 2021, as mães ganhavam cerca de 22,8% menos que os pais em funções similares. Isso reflete tanto uma desvalorização do trabalho feminino quanto a pressão cultural que coloca as mulheres como principais cuidadoras.

    Para promover um ambiente corporativo mais inclusivo e equitativo, especialistas sugerem que as empresas adotem medidas como a flexibilização das jornadas de trabalho, ampliação da licença-paternidade e implementação de políticas de licença parental compartilhada. “É necessário criar uma cultura organizacional que apoie tanto homens quanto mulheres no equilíbrio entre vida profissional e familiar, para que a equidade vá além das vagas de escritório oferecidas em pé de igualdade a todos os gêneros”, defende a especialista. 

    Os desafios enfrentados pelas mulheres após o nascimento de um filho são, em grande parte, reflexo de normas sociais enraizadas. No entanto, com a implementação de políticas públicas e empresariais focadas nesse assunto, o impacto dessas desigualdades pode ser reduzido. Iniciativas como creches acessíveis e a conscientização de que investir no apoio à primeira infância é também cuidar de uma comunidade futura mais saudável, com acesso a melhores condições de educação e trabalho, são passos fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade que valorize e apoie a diversidade.

  • Mulheres e homens têm impactos diferentes no trabalho após se tornarem pais

    Mulheres e homens têm impactos diferentes no trabalho após se tornarem pais

    O nascimento de um filho representa um divisor de águas na vida pessoal e profissional dos pais, mas homens e mulheres experimentam essa transição de forma desigual no ambiente de trabalho. As legislações de licença-maternidade e paternidade, apesar de terem evoluído ao longo dos anos, ainda reforçam disparidades que impactam diretamente a carreira das mulheres. 

    Enquanto a licença-maternidade no Brasil pode durar até seis meses, a licença-paternidade é bem menor, com apenas cinco dias úteis garantidos por lei, o que amplia o desafio da equidade de gênero no retorno ao trabalho. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ainda mostram que, em 2021, a taxa de participação feminina na força de trabalho foi de 51,6%, bem abaixo dos 71,6% dos homens. Essa diferença se agrava após a maternidade, com um aumento de até 50% no gap de participação entre mulheres e homens que têm filhos em comparação àqueles sem filhos. 

    De acordo com Bia Nóbrega, especialista em Desenvolvimento Humano e Organizacional, ao longo dos últimos 30 anos, o mercado de trabalho passou por avanços importantes, mas as mulheres ainda enfrentam barreiras de todo o tipo após o nascimento dos filhos. “A maternidade continua a ser um dos maiores desafios na trajetória profissional feminina. As consequências são especialmente evidentes durante os primeiros cinco anos de vida da criança, período em que a dedicação ao cuidado infantil é mais intensiva”, conta.

    Redução de jornada, horários flexíveis, ampliação de licenças, horário livre e pago para lidar com questões como consultas médicas e adaptação escolar, entre outros tópicos, ainda são temas com discussões bastante embrionárias no país. “Além disso, quando esses assuntos são conversados, foca-se em torná-los direitos femininos, quando deveriam ser estendidos a qualquer cuidador, justamente para sobrecarregar menos as mulheres quando o tema é cuidar da carreira e dos filhos”, explica. 

    Nesse contexto, essas profissionais ainda enfrentam a difícil tarefa de equilibrar a vida profissional com responsabilidades domésticas em geral – vistas como responsabilidades femininas, e os efeitos desse desequilíbrio são amplificados pela falta de políticas de apoio adequadas, como a oferta de creches e escolas de tempo integral. É importante também ressaltar que mães solo são a segunda maior formação familiar no Brasil, o que leva para a mão delas ainda mais responsabilidades e desafios. 

    Um mercado de trabalho nada equitativo

    Além das questões de participação no mercado de trabalho, também existe uma disparidade considerável em termos salariais. Estudos mostram que, em 2021, as mães ganhavam cerca de 22,8% menos que os pais em funções similares. Isso reflete tanto uma desvalorização do trabalho feminino quanto a pressão cultural que coloca as mulheres como principais cuidadoras.

    Para promover um ambiente corporativo mais inclusivo e equitativo, especialistas sugerem que as empresas adotem medidas como a flexibilização das jornadas de trabalho, ampliação da licença-paternidade e implementação de políticas de licença parental compartilhada. “É necessário criar uma cultura organizacional que apoie tanto homens quanto mulheres no equilíbrio entre vida profissional e familiar, para que a equidade vá além das vagas de escritório oferecidas em pé de igualdade a todos os gêneros”, defende a especialista. 

    Os desafios enfrentados pelas mulheres após o nascimento de um filho são, em grande parte, reflexo de normas sociais enraizadas. No entanto, com a implementação de políticas públicas e empresariais focadas nesse assunto, o impacto dessas desigualdades pode ser reduzido. Iniciativas como creches acessíveis e a conscientização de que investir no apoio à primeira infância é também cuidar de uma comunidade futura mais saudável, com acesso a melhores condições de educação e trabalho, são passos fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade que valorize e apoie a diversidade.

  • Pesquisa aponta rádio como líder absoluto no ambiente de trabalho

    Pesquisa aponta rádio como líder absoluto no ambiente de trabalho

    Uma recente pesquisa da Edison Research mostrou o rádio AM/FM como a principal escolha de entretenimento e informação no ambiente de trabalho. Segundo o estudo, 64% das pessoas preferem o rádio para acompanhar o dia a dia profissional, destacando-se pela sua praticidade e diversidade de conteúdo. Em segundo lugar, aparecem os podcasts, escolhidos por 23% dos entrevistados.

    Para Roberto Cervo Melão, presidente do SindiRádio, o Sindicato das Empresas de Rádio e TV do Rio Grande do Sul, esses números reforçam a relevância do rádio em diferentes contextos. “O rádio continua desempenhando um papel fundamental na rotina dos brasileiros, especialmente no ambiente de trabalho, onde as pessoas buscam informações atualizadas e uma programação que os mantenha conectados e produtivos. Essa liderança é fruto da capacidade do rádio de se reinventar e oferecer conteúdo acessível e de qualidade.”

    O levantamento também evidencia o rádio como um meio de comunicação confiável e de fácil acesso, adaptado às necessidades de quem busca informação, entretenimento e companhia durante o expediente.

    O SindiRádio destaca que o desempenho do rádio é fruto de um esforço contínuo para manter sua relevância, integrando-se a novos formatos e plataformas digitais sem perder a essência que cativa os ouvintes. “O rádio é plural, democrático e está sempre ao alcance de todos. É essa conexão que mantém sua liderança e importância no dia a dia das pessoas“, completa Melão.