Tag: Pesquisas

  • Pesquisa aponta rádio como líder absoluto no ambiente de trabalho

    Pesquisa aponta rádio como líder absoluto no ambiente de trabalho

    Uma recente pesquisa da Edison Research mostrou o rádio AM/FM como a principal escolha de entretenimento e informação no ambiente de trabalho. Segundo o estudo, 64% das pessoas preferem o rádio para acompanhar o dia a dia profissional, destacando-se pela sua praticidade e diversidade de conteúdo. Em segundo lugar, aparecem os podcasts, escolhidos por 23% dos entrevistados.

    Para Roberto Cervo Melão, presidente do SindiRádio, o Sindicato das Empresas de Rádio e TV do Rio Grande do Sul, esses números reforçam a relevância do rádio em diferentes contextos. “O rádio continua desempenhando um papel fundamental na rotina dos brasileiros, especialmente no ambiente de trabalho, onde as pessoas buscam informações atualizadas e uma programação que os mantenha conectados e produtivos. Essa liderança é fruto da capacidade do rádio de se reinventar e oferecer conteúdo acessível e de qualidade.”

    O levantamento também evidencia o rádio como um meio de comunicação confiável e de fácil acesso, adaptado às necessidades de quem busca informação, entretenimento e companhia durante o expediente.

    O SindiRádio destaca que o desempenho do rádio é fruto de um esforço contínuo para manter sua relevância, integrando-se a novos formatos e plataformas digitais sem perder a essência que cativa os ouvintes. “O rádio é plural, democrático e está sempre ao alcance de todos. É essa conexão que mantém sua liderança e importância no dia a dia das pessoas“, completa Melão.

  • Evoluções em sustentabilidade impactam e alteram entrega de serviços de supply chain no Brasil

    Evoluções em sustentabilidade impactam e alteram entrega de serviços de supply chain no Brasil

    A nova edição do relatório ISG Provider Lens™ Supply Chain Services 2024 para o Brasil, produzido e distribuído pela TGT ISG, destaca que fornecedores de serviços de supply chain têm se destacado em economia circular, uma vez que as empresas estão preocupadas em garantir rastreabilidade, como nos mercados alimentício e de exportação. 

    Para apoiar essas iniciativas, empresas estão adotando tecnologias como blockchain, IoT e Big Data, garantindo maior transparência e alinhamento às práticas sustentáveis. Entre os principais pontos discutidos no relatório, a integração da cadeia de valor utilizando tecnologias como inteligência artificial padrão e generativa foi um dos destaques. A AI, especialmente a generativa, vem sendo aplicada em diversas áreas, como indústria, logística e torres de controle, promovendo maior automação, eficiência e produtividade nos processos.

    De acordo com o relatório da TGT ISG, os fornecedores de serviços em supply chain no Brasil, incluindo consultoria, tecnologia e BPO, têm adotado estratégias como aquisição de empresas, investimento em centros de excelência, desenvolvimento de novas ofertas e treinamento de talentos. Essas iniciativas refletem a ampla atuação desse setor, que é crucial para a agenda nos serviços de Supply Chain .

    As áreas de impacto incluem projetos de logística que avaliam emissões de carbono, compras sustentáveis com critérios claros para fornecedores, gestão de resíduos e uso responsável de água e recursos naturais na manufatura, entre outros. Esse foco foi reforçado por eventos globais, como a COP27, realizada em Sharm El Sheikh, Egito, em 2022, e pelo Inflation Reduction Act dos EUA, que destinou recursos significativos para a transição energética do país.

    “No Brasil, observamos o tema na agenda dos conselhos e nas discussões do C-level. No entanto, segundo os fornecedores de serviços de supply chain, as demandas das empresas ainda são tímidas ou limitadas, pois ainda persistem dúvidas sobre o retorno econômico desse tipo de investimento. A COP30, que será realizada em 2025 em Belém, no Pará, pode trazer mudanças nesse cenário”, comenta Sidney Nobre, distinguished analyst da TGT ISG e autor do estudo.

    A centralidade no cliente, os desafios da omnicanalidade e as opções de conveniência, como comprar na loja e receber em casa ou comprar online e retirar na loja, além de estoques mais próximos dos consumidores e o crescimento dos marketplaces, aumentaram significativamente a complexidade do supply chain.  

    “Os processos e sistemas precisaram ser evoluídos e, principalmente, as operações, os operadores logísticos, as transportadoras e os profissionais da economia GIG, que desempenham um papel crescente nesse cenário”, revela Sidney. O autor destaca que a economia GIG, baseada no trabalho autônomo e por demanda, tem sido essencial para atender às necessidades flexíveis do supply chain moderno. Nesse contexto, o termo ‘cadeia’ tornou-se, provavelmente, inadequado, sendo mais apropriado falar em ‘rede’. “Redes de operações ou ecossistemas representam a nova realidade para estruturar e gerenciar as cadeias de abastecimento, a fim de atender às demandas dos clientes e superar suas expectativas. Somente com novas tecnologias e evolução da maturidade das empresas através de fornecedores sólidos será possível alcançar ganhos significativos de produtividade e lidar com tamanha complexidade”, finaliza.

    O relatório ISG Provider Lens™ Supply Chain Services de 2024 para o Brasil avalia as capacidades de 40 fornecedores em quatro quadrantes: Supply Chain Advisory and Consulting Services, Supply Chain IT Operations Services, Supply Chain BPO Services e Circular Supply Chain Services.

    O relatório nomeia a Accenture como Líder em todos os quatro quadrantes. Ele nomeia a EY como Líder em três quadrantes e a IBM e a Tech Mahindra como Líderes em dois quadrantes cada. Deloitte, ILOS, McKinsey, Stefanini, TCS e Xcelis Solutions são nomeadas como Líderes em um quadrante cada.

    Além disso, a Alvarez & Marsal é nomeada como Rising Star — uma empresa com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição da ISG — em dois quadrantes. A BRQ e a PwC são nomeadas como Rising Stars em um quadrante cada.

    Uma versão personalizada do relatório está disponível na Accenture.

  • 72% dos líderes de marketing planejam usar IA para criar anúncios mais assertivos, revela estudo

    72% dos líderes de marketing planejam usar IA para criar anúncios mais assertivos, revela estudo

    Os criativos publicitários de alta qualidade impulsionam o retorno sobre o investimento em publicidade (ROAS). No entanto, os métodos convencionais para prever e medir a eficácia criativa são demorados, caros para as marcas e oferecem insights limitados. Para entender a fundo esse cenário, um estudo da Forrester Opportunity Snapshot, encomendado pela Vidmob, plataforma global líder em desempenho criativo com base em IA, traz a percepção de líderes sobre a importância da qualidade e medição criativa para maximizar a eficácia da publicidade.

    Para isso, foram entrevistados 323 líderes corporativos de empresas, responsáveis por tomar decisões de software e tecnologia para impulsionar a eficácia criativa. São executivos dos setores de bebidas, beleza, bens de consumo embalados, serviços financeiros, empresas farmacêuticas e viagens.

    Confira abaixo as principais descobertas:

    • 71% dos entrevistados argumentam que melhorar a qualidade criativa é fundamental para impulsionar o crescimento da marca.
    • 63% concordam que o criativo é crucial para a eficácia da publicidade. 
    • 64% afirmam que melhorar a eficácia do criativo é uma de suas principais prioridades de negócios nos próximos 12 meses.
    • 76% dos entrevistados apontam que a falta de eficácia criativa e/ou a dificuldade em medi-la são os principais desafios para aprimorar o desempenho de suas campanhas publicitárias.
    • 45% dizem que seus métodos de teste atuais são demorados e/ou caros.
    • 32% afirmam que só podem medir a eficácia criativa após o flight da mídia.
    • 70% dos entrevistados dizem que o pré-teste criativo e a análise criativa orientados por Inteligência Artificial (IA) podem ajudar a atingir seus objetivos.
    • 69% dos entrevistados desejam usar a IA para atribuir índices de qualidade de criativos a seus anúncios antes de serem exibidos.
    • 72% planejam usar IA para entender se um anúncio está em conformidade com as práticas recomendadas específicas da plataforma antes de ser veiculado.
    • 58% dos entrevistados dizem que criar um centro de excelência (CoE) é fundamental para a adoção bem-sucedida de ferramentas criativas de teste e análise orientadas por IA.
    • 65% esperam que essas ferramentas ajudem a melhorar a qualidade criativa.
    • 64% dos entrevistados esperam que essas ferramentas ajudem a melhorar a eficiência. 
    • 60% afirmam que esperam que as ferramentas tragam aumento de receita.

    “A pesquisa confirmou que os ativos criativos de uma marca representam uma das oportunidades mais significativas para melhorar a eficácia do marketing, e os dados criativos são a chave para desbloquear essa oportunidade”, diz Alex Collmer, CEO da Vidmob. “As descobertas revelaram ainda que a eficácia da publicidade está sendo prejudicada à medida que os líderes lutam com criativos ineficazes.”

    Para o Head Latam da Vidmob, Miguel Caeiro, é essencial que os profissionais de marketing assegurem que suas organizações estejam familiarizadas e habilitadas com as tecnologias impulsionadas por IA. “Ao capacitar as equipes internas, asseguramos que todas as campanhas publicitárias sejam estrategicamente alinhadas com os objetivos da empresa, maximizando o retorno sobre o investimento das campanhas”, afirma. “Gerar capacidade para escalar resultados por meio dos dados criativos é a transformação que a Vidmob trouxe para o ecossistema das campanhas, assegurando aos gestores uma tomada de decisão mais eficaz, baseada em dados que tiveram origem em análises robustas de IA e intenso processo de machine learning”. 

  • E-commerce atrai baby boomers para as compras de Natal

    E-commerce atrai baby boomers para as compras de Natal

    O e-commerce se tornou um dos principais aliados do consumidor para a aquisição de presentes de Natal e os Baby Boomers, geração nascida entre 1946 e 1964, têm demonstrado interesse cada vez maior pelo comércio eletrônico.

    O estudo Gerações, feito pela Croma Consultoria, parte do Grupo Croma, revela que essa geração pretende reduzir as compras em lojas físicas e aumentar as compras virtuais, desde que sejam seguras. Atualmente, 44% do grupo têm o hábito de pesquisar e comprar online. Há a expectativa de que o índice cresça para 59% nos próximos anos.

    O estudo ainda revela que 55% dos respondentes compram a partir de sugestões baseadas em histórico de navegação em sites; outros 46%, em redes sociais. Os resultados provam que direcionar investimentos à expansão digital é uma estratégia certeira para as empresas no fim de ano, a fim de conquistar novos clientes e garantir novas receitas.

    O consumidor baby boomer está cada vez mais adaptado ao ambiente digital, impulsionado pela praticidade e pela confiança das plataformas de e-commerce. Esse público, que valoriza atendimento de qualidade e transparência, tem se mostrado um dos segmentos de crescimento mais expressivos nas compras online, especialmente em categorias ligadas à saúde, lazer e tecnologia”, afirma Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma.

    Além disso, a proximidade com o ambiente virtual se expandiu para a área financeira. O estudo “O futuro da relação do brasileiro com o dinheiro e as finanças”, também produzido pela Croma Consultoria, mostra que 68% dos baby boomers acreditam na eficácia dos pagamentos digitais para a redução de despesas. Entre os principais bens financiados pelo grupo, estão smartphones (39%) e eletrodomésticos (31%).

    O contínuo desenvolvimento das ferramentas online, que dialogam com as demandas específicas de usabilidade da terceira idade, faz com que a Revolução 4.0 impacte diretamente a forma como esses indivíduos lidam com as atividades recorrentes do cotidiano. Ao proporcionar maior segurança e acessibilidade para os usuários, o comércio eletrônico fortalece o relacionamento com os consumidores.

    Construir um ambiente digital seguro e intuitivo para a sociedade e em especial para os baby boomers nas compras online é essencial para fortalecer a confiança e o poder de compra deste grupo. Isso envolve não apenas tecnologias robustas contra fraudes, mas também uma navegação mais amigável , com comunicação clara e um atendimento que os faça se sentir valorizados e amparados em toda a jornada de compra”, enfatiza Bulla.

  • E-commerce atrai baby boomers para as compras de Natal

    E-commerce atrai baby boomers para as compras de Natal

    O e-commerce se tornou um dos principais aliados do consumidor para a aquisição de presentes de Natal e os Baby Boomers, geração nascida entre 1946 e 1964, têm demonstrado interesse cada vez maior pelo comércio eletrônico.

    O estudo Gerações, feito pela Croma Consultoria, parte do Grupo Croma, revela que essa geração pretende reduzir as compras em lojas físicas e aumentar as compras virtuais, desde que sejam seguras. Atualmente, 44% do grupo têm o hábito de pesquisar e comprar online. Há a expectativa de que o índice cresça para 59% nos próximos anos.

    O estudo ainda revela que 55% dos respondentes compram a partir de sugestões baseadas em histórico de navegação em sites; outros 46%, em redes sociais. Os resultados provam que direcionar investimentos à expansão digital é uma estratégia certeira para as empresas no fim de ano, a fim de conquistar novos clientes e garantir novas receitas.

    O consumidor baby boomer está cada vez mais adaptado ao ambiente digital, impulsionado pela praticidade e pela confiança das plataformas de e-commerce. Esse público, que valoriza atendimento de qualidade e transparência, tem se mostrado um dos segmentos de crescimento mais expressivos nas compras online, especialmente em categorias ligadas à saúde, lazer e tecnologia”, afirma Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma.

    Além disso, a proximidade com o ambiente virtual se expandiu para a área financeira. O estudo “O futuro da relação do brasileiro com o dinheiro e as finanças”, também produzido pela Croma Consultoria, mostra que 68% dos baby boomers acreditam na eficácia dos pagamentos digitais para a redução de despesas. Entre os principais bens financiados pelo grupo, estão smartphones (39%) e eletrodomésticos (31%).

    O contínuo desenvolvimento das ferramentas online, que dialogam com as demandas específicas de usabilidade da terceira idade, faz com que a Revolução 4.0 impacte diretamente a forma como esses indivíduos lidam com as atividades recorrentes do cotidiano. Ao proporcionar maior segurança e acessibilidade para os usuários, o comércio eletrônico fortalece o relacionamento com os consumidores.

    Construir um ambiente digital seguro e intuitivo para a sociedade e em especial para os baby boomers nas compras online é essencial para fortalecer a confiança e o poder de compra deste grupo. Isso envolve não apenas tecnologias robustas contra fraudes, mas também uma navegação mais amigável , com comunicação clara e um atendimento que os faça se sentir valorizados e amparados em toda a jornada de compra”, enfatiza Bulla.

  • Amazon e Mercado Livre lideram com 40% das indústrias apostando em publicidade em marketplaces

    Amazon e Mercado Livre lideram com 40% das indústrias apostando em publicidade em marketplaces

    Em uma era onde a digitalização do varejo avança a passos largos, a publicidade em marketplaces desponta como uma tendência crucial para as indústrias brasileiras. Este fenômeno é confirmado por uma pesquisa recente realizada pela ENEXT em parceria com a Newtail, que revela um crescimento acelerado do Retail Media no Brasil. Este canal, que permite às marcas promoverem-se dentro de e-commerces, está movimentando bilhões no mercado global e tem projeções de alcançar US$ 110 bilhões em 2026.

    O estudo, que contou com a participação de mais de 60 empresas e mais de 100 entrevistas com líderes de grandes varejistas e indústrias, destaca que 79% das indústrias brasileiras já estão trabalhando com Retail Media. Além disso, 100% dos entrevistados consideram o modelo uma tendência fundamental para o futuro do varejo. No setor de varejo, 73% dos participantes já adotaram essa estratégia.

    Os números são impressionantes: até o final de 2023, a expectativa era que R$ 2,6 bilhões fossem investidos em publicidade nos marketplaces brasileiros, de acordo com o IAB Brasil. Globalmente, o Retail Media deve atingir a marca de US$ 110 bilhões em 2026, superando até mesmo o crescimento dos investimentos em mídias sociais e de busca, conforme dados do eMarketer.

    Para as marcas, o Retail Media oferece a possibilidade de maximizar o retorno sobre investimento (ROI) através de campanhas altamente customizáveis e mensuráveis. Cerca de 40% das indústrias têm como prioridade aumentar a visibilidade em e-commerces e medir com maior precisão o impacto de suas ações de marketing. Este cenário torna o Retail Media especialmente atraente para estratégias que buscam melhorar o desempenho de produtos estratégicos, com destaque para plataformas como Amazon e Mercado Livre.

    Apesar do avanço significativo, o estudo aponta que 31,3% das agências ainda não atuam com Retail Media, o que indica uma grande oportunidade de crescimento e uma necessidade clara de capacitação no mercado. Cerca de 40% das agências afirmam precisar de mais conhecimento para atuar de forma mais efetiva no setor, revelando uma lacuna de especialização que pode ser preenchida com treinamentos e estratégias específicas.

    O estudo não apenas destaca números relevantes, mas também reforça o papel do Retail Media na construção de uma comunicação mais assertiva, segmentada e eficiente para o e-commerce. As agências e marcas que se adaptarem a essa tendência terão uma vantagem competitiva significativa, proporcionando uma experiência de compra mais integrada e personalizada, e maximizando o impacto e a conversão em vendas.

    À medida que o Retail Media continua a evoluir, é essencial que as indústrias e agências invistam em capacitação e estratégias específicas para aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas por este canal promissor. Com Amazon e Mercado Livre liderando o caminho, o futuro da publicidade em marketplaces no Brasil parece mais brilhante do que nunca.

  • Amazon e Mercado Livre lideram com 40% das indústrias apostando em publicidade em marketplaces

    Amazon e Mercado Livre lideram com 40% das indústrias apostando em publicidade em marketplaces

    Em uma era onde a digitalização do varejo avança a passos largos, a publicidade em marketplaces desponta como uma tendência crucial para as indústrias brasileiras. Este fenômeno é confirmado por uma pesquisa recente realizada pela ENEXT em parceria com a Newtail, que revela um crescimento acelerado do Retail Media no Brasil. Este canal, que permite às marcas promoverem-se dentro de e-commerces, está movimentando bilhões no mercado global e tem projeções de alcançar US$ 110 bilhões em 2026.

    O estudo, que contou com a participação de mais de 60 empresas e mais de 100 entrevistas com líderes de grandes varejistas e indústrias, destaca que 79% das indústrias brasileiras já estão trabalhando com Retail Media. Além disso, 100% dos entrevistados consideram o modelo uma tendência fundamental para o futuro do varejo. No setor de varejo, 73% dos participantes já adotaram essa estratégia.

    Os números são impressionantes: até o final de 2023, a expectativa era que R$ 2,6 bilhões fossem investidos em publicidade nos marketplaces brasileiros, de acordo com o IAB Brasil. Globalmente, o Retail Media deve atingir a marca de US$ 110 bilhões em 2026, superando até mesmo o crescimento dos investimentos em mídias sociais e de busca, conforme dados do eMarketer.

    Para as marcas, o Retail Media oferece a possibilidade de maximizar o retorno sobre investimento (ROI) através de campanhas altamente customizáveis e mensuráveis. Cerca de 40% das indústrias têm como prioridade aumentar a visibilidade em e-commerces e medir com maior precisão o impacto de suas ações de marketing. Este cenário torna o Retail Media especialmente atraente para estratégias que buscam melhorar o desempenho de produtos estratégicos, com destaque para plataformas como Amazon e Mercado Livre.

    Apesar do avanço significativo, o estudo aponta que 31,3% das agências ainda não atuam com Retail Media, o que indica uma grande oportunidade de crescimento e uma necessidade clara de capacitação no mercado. Cerca de 40% das agências afirmam precisar de mais conhecimento para atuar de forma mais efetiva no setor, revelando uma lacuna de especialização que pode ser preenchida com treinamentos e estratégias específicas.

    O estudo não apenas destaca números relevantes, mas também reforça o papel do Retail Media na construção de uma comunicação mais assertiva, segmentada e eficiente para o e-commerce. As agências e marcas que se adaptarem a essa tendência terão uma vantagem competitiva significativa, proporcionando uma experiência de compra mais integrada e personalizada, e maximizando o impacto e a conversão em vendas.

    À medida que o Retail Media continua a evoluir, é essencial que as indústrias e agências invistam em capacitação e estratégias específicas para aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas por este canal promissor. Com Amazon e Mercado Livre liderando o caminho, o futuro da publicidade em marketplaces no Brasil parece mais brilhante do que nunca.

  • Como seria a internet sem anúncios? Pesquisa do IAB Brasil revela que uso da rede seria menor e classes mais baixas teriam acesso limitado

    Como seria a internet sem anúncios? Pesquisa do IAB Brasil revela que uso da rede seria menor e classes mais baixas teriam acesso limitado

    O IAB Brasil, em parceria com o instituto de pesquisa Offerwise, lançou a terceira edição da pesquisa intitulada “Como Seria a Internet sem Anúncios?”. O estudo busca entender as tendências de comportamento dos usuários em um cenário hipotético sem publicidade on-line. Uma das conclusões é que a frequência de uso de aplicativos e sites seria menor e as classes mais baixas teriam acesso limitado.

    Os anúncios contribuem para garantir a gratuidade dos serviços e conteúdos disponíveis e a maioria dos brasileiros apoia a forma como a publicidade se consolidou na internet. Segundo a pesquisa, 63% dos usuários concordam em consumir conteúdos gratuitos com anúncios direcionados e alinhados aos seus interesses. Para os entrevistados, a personalização de anúncios é uma estratégia relevante para atrair e manter consumidores em um ambiente digital cada vez mais exigente.

    Já quando plataformas e sites oferecem um plano de assinatura, 6 em 10 usuários consideram importante ter o poder de escolha sobre quais serviços pagar, reforçando a necessidade de flexibilidade. Os jovens e os consumidores das classes mais altas são os mais inclinados a adquirir planos de assinatura. Ainda assim, há um consenso de que os valores devem ser acessíveis e acompanhados de melhor custo-benefício.

    Outra preocupação dos usuários é com a privacidade e o uso de dados pessoais. A pesquisa aponta que transparência e segurança digital são pontos cada vez mais fundamentais para conquistar a confiança do público. Para cada um dos aspectos estudados, a pesquisa traz um comparativo inédito que mostra como a avaliação dos brasileiros mudou nos últimos três anos.

    A pesquisa ouviu 1.500 usuários de internet de todo o país entre 21 e 27 de outubro. O objetivo do levantamento foi mapear padrões de comportamento do brasileiro e traçar caminhos de como as marcas devem interagir com o usuário final. “A importância dos anúncios se estende para além da jornada de compra dentro do ambiente digital: eles contribuem para manter a democratização do uso da internet e para o letramento da sociedade”, diz Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil. Para acessar o guia na íntegra, clique aqui.

  • Pesquisa revela que turismo é o setor que mais cresce no ramo de vendas online e impulsiona o empreendedorismo

    Pesquisa revela que turismo é o setor que mais cresce no ramo de vendas online e impulsiona o empreendedorismo

    As vendas online no  turismo têm sido destaque, segundo o Relatório Setores do E-commerce do Brasil. Viagens e Hospedagem foi o ramo que mais cresceu entre os 18 segmentos avaliados, com um aumento de 6,4%. O crescimento foi impulsionado principalmente pelo aumento da demanda por serviços de hospedagem e transporte aéreo. O setor de turismo como um todo tem registrado crescimento, segundo o IBGE. Em outubro de 2024, o índice de atividades turísticas cresceu 4,7% frente a setembro, segundo resultado positivo seguido, com ganho acumulado de 5,2%. Com isso, o segmento de turismo se encontra 12,9% acima do patamar de fevereiro de 2020 e renova o ponto mais alto da série, superando em 4,4% o mês de junho de 2024, antigo ápice.

    Os números positivos refletem também em aberturas de novos negócios nesse segmento, como é o caso da 3, 2, 1 GO!, que é uma rede de franquias especializada em oferecer experiências de viagem completas para a Disney e outros destinos nacionais e internacionais. 

    A marca foi criada em 2019 e de lá para cada já soma 50 operações  no Brasil e no mundo, sendo 20 delas inauguradas em 2024. “Criamos um  modelo de negócio home office porque entendemos que o nosso público busca mais praticidade. Por isso que além de hospedagens e passagens aéreas, nós oferecemos uma experiência completa, que vai desde a emissão de visto, a transfer do aeroporto até o hotel, passeios, e roteiros exclusivos conforme a necessidade de cada perfil, seja para uma família grande ou pequena, grupo de idosos, crianças com autismo ou pessoas com problemas de mobilidade. 

    “Grande parte do aquecimento do ramo do turismo é pós pandêmico. As pessoas descobriram que realmente ter carro novo, casa nova, mansões é bom, mas isso fica. Então agora elas estão investindo muito em experiências e viagens. Houve um crescimento muito grande na nossa rede no pós pandemia porque as pessoas querem criar suas próprias histórias e realizar seus sonhos. O mercado do turismo está em uma crescente constante e do ano passado para cá houve um aumento de 6% com relação às vendas e quase 50% do crescimento da rede. Mundialmente falando, esse é um dos mercados que mais cresce e a tendência é ser cada vez maior, com todos os eventos esportivos e shows”, disse Marco Lisboa, CEO e fundador da 3, 2, 1 GO!.

    O levantamento mostra que foram mais de 68,7 milhões de passageiros até setembro de 2024, de acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Em 2024, a 3, 2, 1 GO! vai faturar R$ 4 milhões e segundo o CEO da rede, o grande diferencial deles é o atendimento ao cliente: “A poltrona do avião é igual para todo mundo, no entanto,  o sucesso da rede é porque aqui nós sabemos servir, diferente de tantas outras empresas. Somos consultores de sonhos e a palavra de incentivo que eu sempre levo é de fazer um atendimento aos nossos clientes, entendendo o problema dele e levando as soluções. O negócio flui muito mais”, diz Marco Lisboa.

    Em um relatório recente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o faturamento do turismo tem apresentado números positivos. Até julho, o setor já tinha atingido R$ 17,5 bilhões. Entre as áreas avaliadas, o transporte aéreo de passageiros alcançou uma receita de R$ 4,62 bilhões, representando um crescimento de 6,4% na comparação com o mesmo período de 2023.

    Já uma pesquisa da ABF (Associação Brasileira de Franchising) revelou que entre os segmentos que registraram faturamento igual ou maior que 12,1% (desempenho do mercado total de franquias no período pesquisado), o de Entretenimento e Lazer se destacou em primeiro lugar, com receita 15,3% maior. O setor foi beneficiado justamente pela melhora da conjuntura econômica, da demanda reprimida pela pandemia, estimulando a busca dos consumidores por lazer e turismo. 

  • Levantamento aponta estratégias de marketing para alavancar as vendas de fim de ano

    Levantamento aponta estratégias de marketing para alavancar as vendas de fim de ano

    As estratégias de marketing voltadas para o topo de funil e funil completo são mais eficazes para alavancar as vendas no período de fim de ano. O resultado tem como base um estudo da Uncover, plataforma referência de Marketing Mix Modeling, que apontou que clientes que investem 65% em topo de funil alcançam um Retorno Sobre o Investimento em Publicidade (ROAS) de R$ 2,9 – um aumento de 61% em relação a novembro.

    A análise oferece insights para varejistas e marcas que buscam otimizar suas campanhas e maximizar o ROAS. Os dados foram coletados com base nos números de 2023.

    Segundo a Uncover, marcas que investem 99% entre topo e fim do funil obtêm um ROAS notável de R$ 7,9 (aumento de 55% em relação a novembro). Os clientes que adotam uma abordagem de funil completo demonstram uma incrementalidade superior a 10 pontos percentuais em comparação com outras estratégias. 

    A pesquisa revela ainda a importância de manter uma abordagem equilibrada no funil de vendas. Enquanto muitas marcas tendem a focar exclusivamente em conversão durante as vendas sazonais, a análise aponta que uma estratégia de funil completo gera benefícios mais sustentáveis e um impacto mais consistente a longo prazo. 

    “Nossos dados mostram que as empresas que distribuem seu investimento por todo o funil, ou ao menos entre topo e fundo, aumentam significativamente sua contribuição geral de mídia”, afirma Daniel Guinezi, CEO da Uncover. “Isso não apenas torna o impacto das campanhas mais consistente, mas também gera um retorno sustentável a longo prazo.”

    Mudança de prioridades pós-Black Friday

    O estudo também fala sobre as mudanças estratégicas que as marcas adotam após a Black Friday. Em dezembro, o foco migra de awareness para conversão, com aproximadamente 60% do investimento direcionado para resultados imediatos.

    “Esta nova priorização, com ênfase em conversão, impulsiona a eficiência do ROAS quando comparado com novembro”, destaca Guinezi. “No entanto, é importante notar que na última semana do ano, há uma recuperação do share para awareness, ampliando a estratégia de engajamento.”

    Para marcas que buscam maximizar seus resultados, a Uncover recomenda as seguintes mídias:

    • Para alavancar incrementalidade:
      • Google Ads (App, Search Branded, Search Non-Branded)
      • Meta Ads (Advantage+, DPA e Feed)
      • TikTok Ads
      • Out of Home
      • Televisão
    • Para alavancar ROAS:
      • Influencers
      • Google Ads (App, YouTube e Discovery)
      • Meta Ads (Audience, DPA e Vertical)
      • TikTok Ads
      • Afiliados